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Rua Maria Figueiredo, 85 - ParaísoApartamento Paraíso "de frente" Ótima localização a apenas 90 metrôs para o metrô Brigadeiro, bem conservado e amplo, 2 dormitórios com clouset, sala ampla, Cozinha com armários planejados, Área de serviço, Garagem, ao redor existem vários comércios, shopping, escolas, universidades, hospitais, etc. Fácil acesso para o transporte público, Av. Paulista, etc. Oportunidade, agende agora mesmo a sua visita!São Paulo - SPApartamento Paraíso "de frente" Ótima localização a apenas 90 metrôs para o metrô Brigadeiro, bem conservado e amplo, 2 dormitórios com clouset, sala ampla, Cozinha com armários planejados, Área de serviço, Garagem, ao redor existem vários comércios, shopping, escolas, universidades, hospitais, etc. Fácil acesso para o transporte público, Av. Paulista, etc. Oportunidade, agende agora mesmo a sua visita!
Rua Treze de Maio, 1445 - Bela VistaExcelente apartamento na Bela Vista Próximo aos Metrôs Vergueiro e Brigadeiro e à Av. Paulista. Todas as facilidades de comércio e serviços nos arredores: - 3 dormitórios (sendo 1 suíte); - 3 banheiros; - área de serviço; - D.E.; - 1 vaga; - área útil: 115m². Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. Mais recentemente foram instaladas no bairro a Escola de Economia e a Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro, assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. Realiza um dos mais tradicionais eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, todos os finais de semana do mês de agosto. Bairro Bela Vista: o mais tradicional de São Paulo por Nathália Bianco Mouro e Simone Coelho. Fotos: Dallila Pasiani. A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. Mais recentemente foram instaladas no bairro a Escola de Economia e a Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro, assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. Realiza um dos mais tradicionais eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, todos os finais de semana do mês de agosto. Bairro Bela Vista: o mais tradicional de São Paulo por Nathália Bianco Mouro e Simone Coelho. Fotos: Dallila Pasiani. A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. Mais recentemente foram instaladas no bairro a Escola de Economia e a Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro, assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. 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A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. Realiza um dos mais tradicionais eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, todos os finais de semana do mês de agosto. Bairro Bela Vista: o mais tradicional de São Paulo por Nathália Bianco Mouro e Simone Coelho. Fotos: Dallila Pasiani. A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. 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Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. Mais recentemente foram instaladas no bairro a Escola de Economia e a Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. 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Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. 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Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. Mais recentemente foram instaladas no bairro a Escola de Economia e a Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro, assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. Realiza um dos mais tradicionais eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, todos os finais de semana do mês de agosto. Bairro Bela Vista: o mais tradicional de São Paulo por Nathália Bianco Mouro e Simone Coelho. Fotos: Dallila Pasiani. A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. Mais recentemente foram instaladas no bairro a Escola de Economia e a Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro, assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. Realiza um dos mais tradicionais eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, todos os finais de semana do mês de agosto. Bairro Bela Vista: o mais tradicional de São Paulo por Nathália Bianco Mouro e Simone Coelho. Fotos: Dallila Pasiani. A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. Mais recentemente foram instaladas no bairro a Escola de Economia e a Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro, assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. Realiza um dos mais tradicionais eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, todos os finais de semana do mês de agosto. Bairro Bela Vista: o mais tradicional de São Paulo por Nathália Bianco Mouro e Simone Coelho. Fotos: Dallila Pasiani. A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. Mais recentemente foram instaladas no bairro a Escola de Economia e a Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro, assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. Realiza um dos mais tradicionais eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, todos os finais de semana do mês de agosto. Bairro Bela Vista: o mais tradicional de São Paulo por Nathália Bianco Mouro e Simone Coelho. Fotos: Dallila Pasiani. A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. Mais recentemente foram instaladas no bairro a Escola de Economia e a Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro, assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. Realiza um dos mais tradicionais eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, todos os finais de semana do mês de agosto. Bairro Bela Vista: o mais tradicional de São Paulo por Nathália Bianco Mouro e Simone Coelho. Fotos: Dallila Pasiani. A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festaSão Paulo - SPExcelente apartamento na Bela Vista Próximo aos Metrôs Vergueiro e Brigadeiro e à Av. Paulista. Todas as facilidades de comércio e serviços nos arredores: - 3 dormitórios (sendo 1 suíte); - 3 banheiros; - área de serviço; - D.E.; - 1 vaga; - área útil: 115m². Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. Mais recentemente foram instaladas no bairro a Escola de Economia e a Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro, assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. Realiza um dos mais tradicionais eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, todos os finais de semana do mês de agosto. Bairro Bela Vista: o mais tradicional de São Paulo por Nathália Bianco Mouro e Simone Coelho. Fotos: Dallila Pasiani. A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. Mais recentemente foram instaladas no bairro a Escola de Economia e a Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro, assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. Realiza um dos mais tradicionais eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, todos os finais de semana do mês de agosto. Bairro Bela Vista: o mais tradicional de São Paulo por Nathália Bianco Mouro e Simone Coelho. Fotos: Dallila Pasiani. A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. Mais recentemente foram instaladas no bairro a Escola de Economia e a Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro, assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. Realiza um dos mais tradicionais eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, todos os finais de semana do mês de agosto. Bairro Bela Vista: o mais tradicional de São Paulo por Nathália Bianco Mouro e Simone Coelho. Fotos: Dallila Pasiani. A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. 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A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. Mais recentemente foram instaladas no bairro a Escola de Economia e a Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro, assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. Realiza um dos mais tradicionais eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, todos os finais de semana do mês de agosto. Bairro Bela Vista: o mais tradicional de São Paulo por Nathália Bianco Mouro e Simone Coelho. Fotos: Dallila Pasiani. A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. Mais recentemente foram instaladas no bairro a Escola de Economia e a Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro, assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. Realiza um dos mais tradicionais eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, todos os finais de semana do mês de agosto. Bairro Bela Vista: o mais tradicional de São Paulo por Nathália Bianco Mouro e Simone Coelho. Fotos: Dallila Pasiani. A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. Mais recentemente foram instaladas no bairro a Escola de Economia e a Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro, assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. Realiza um dos mais tradicionais eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, todos os finais de semana do mês de agosto. Bairro Bela Vista: o mais tradicional de São Paulo por Nathália Bianco Mouro e Simone Coelho. Fotos: Dallila Pasiani. A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. Mais recentemente foram instaladas no bairro a Escola de Economia e a Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro, assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. Realiza um dos mais tradicionais eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, todos os finais de semana do mês de agosto. Bairro Bela Vista: o mais tradicional de São Paulo por Nathália Bianco Mouro e Simone Coelho. Fotos: Dallila Pasiani. A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. Mais recentemente foram instaladas no bairro a Escola de Economia e a Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro, assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. Realiza um dos mais tradicionais eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, todos os finais de semana do mês de agosto. Bairro Bela Vista: o mais tradicional de São Paulo por Nathália Bianco Mouro e Simone Coelho. Fotos: Dallila Pasiani. A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. Mais recentemente foram instaladas no bairro a Escola de Economia e a Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro, assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. Realiza um dos mais tradicionais eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, todos os finais de semana do mês de agosto. Bairro Bela Vista: o mais tradicional de São Paulo por Nathália Bianco Mouro e Simone Coelho. Fotos: Dallila Pasiani. A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. Mais recentemente foram instaladas no bairro a Escola de Economia e a Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro, assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. Realiza um dos mais tradicionais eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, todos os finais de semana do mês de agosto. Bairro Bela Vista: o mais tradicional de São Paulo por Nathália Bianco Mouro e Simone Coelho. Fotos: Dallila Pasiani. A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. Mais recentemente foram instaladas no bairro a Escola de Economia e a Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro, assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. Realiza um dos mais tradicionais eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, todos os finais de semana do mês de agosto. Bairro Bela Vista: o mais tradicional de São Paulo por Nathália Bianco Mouro e Simone Coelho. Fotos: Dallila Pasiani. A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. Mais recentemente foram instaladas no bairro a Escola de Economia e a Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro, assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. Realiza um dos mais tradicionais eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, todos os finais de semana do mês de agosto. Bairro Bela Vista: o mais tradicional de São Paulo por Nathália Bianco Mouro e Simone Coelho. Fotos: Dallila Pasiani. A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa
Rua Teixeira da Silva, 363 - ParaísoSe você está à procura de um bairro bom e seguro para comprar uma casa ou apartamento, saiba que morar no Paraíso é uma das melhores opções na capital paulista. Estamos falando de um dos bairros mais importantes e conhecidos da cidade de São Paulo, repleto de opções de lazer, comércio e restaurantes, com muita qualidade de vida. O bairro é bem servido pelos transportes públicos, pois dispõe de três estações do metrô: Brigadeiro, Paraíso e Vergueiro. Além disso, há pistas de ciclismo, diversos pontos de ônibus com linhas que atendem praticamente toda a cidade e pontos de táxi. Os moradores contam ainda com a facilidade de ir a pé ou de bicicleta ao coração da cidade: a Avenida Paulista. Alugar um imóvel para morar no bairro do Paraíso é garantia de encontrar hospitais renomados bem pertinho de casa, como o Beneficência Portuguesa, Alemão Oswaldo Cruz e Hospital do Coração. Estudantes podem encontrar instituições de qualidade reconhecida, como o Colégio Imaculada e um campus da Unip. Quem vive no bairro do Paraíso conta com grande variedade de comércios, como o Shopping Pátio Paulista. Quando o assunto é gastronomia, saiba que também há muitos restaurantes, lanchonetes e sorveterias na região. Alguns desses estabelecimentos tradicionais existem há mais de cem anos, como foi o caso da sorveteria Alaska - fechada recentemente. Para se distrair e relaxar, os moradores desfrutam de opções pagas e gratuitas, como teatros, o Centro Cultural Casa das Rosas e o Itaú Cultural, sendo que este último disponibiliza ao público palestras, espetáculos de dança e música, além de peças teatrais. Por fim, mas não menos importante, existem dezenas de empresas na região, de forma que muitos moradores podem se dar ao luxo de ir a pé ao trabalho. Você merece morar em um local como Paraíso. Consulte Imobiliária Vieira Imóveis e descubra o endereço dos próximos bons momentos que você viverá com sua família e amigos. As ruas são movimentadas 100% Tem comércio local por perto 100% As ruas são iluminadas 97% Bom bairro para morar 97% Bom para pets 97% Bom para praticar exercícios 92% Bairro Paraíso faz jus ao nome: tem a avenida maia bela de São Paulo, avenida Paulista, a poucos metros. Repleto de hospitais, shopping centers. Bairro próximo à av paulista e ao parque do Ibirapuera, com cara de bairro (predominantemente residencial). Uma delícia! Tudo a pé para tanto para quem curte agosto como para quem gosta de natureza. Dá para curtir a Paulista fechada no domingo ou correr no Ibirapuera... Próximo à avenida Paulista (hospitais, laboratórios para exames, restaurantes, bancos, comercio etc. O que Paraíso oferece Transporte público A estação Brigadeiro fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows Itaú Cultural fica nessa região. Parques ou áreas verdes Praça Ayrton Senna do Brasil fica nessa região. Se você está à procura de um bairro bom e seguro para comprar uma casa ou apartamento, saiba que morar no Paraíso é uma das melhores opções na capital paulista. Estamos falando de um dos bairros mais importantes e conhecidos da cidade de São Paulo, repleto de opções de lazer, comércio e restaurantes, com muita qualidade de vida. O bairro é bem servido pelos transportes públicos, pois dispõe de três estações do metrô: Brigadeiro, Paraíso e Vergueiro. Além disso, há pistas de ciclismo, diversos pontos de ônibus com linhas que atendem praticamente toda a cidade e pontos de táxi. Os moradores contam ainda com a facilidade de ir a pé ou de bicicleta ao coração da cidade: a Avenida Paulista. Alugar um imóvel para morar no bairro do Paraíso é garantia de encontrar hospitais renomados bem pertinho de casa, como o Beneficência Portuguesa, Alemão Oswaldo Cruz e Hospital do Coração. Estudantes podem encontrar instituições de qualidade reconhecida, como o Colégio Imaculada e um campus da Unip. Quem vive no bairro do Paraíso conta com grande variedade de comércios, como o Shopping Pátio Paulista. Quando o assunto é gastronomia, saiba que também há muitos restaurantes, lanchonetes e sorveterias na região. Alguns desses estabelecimentos tradicionais existem há mais de cem anos, como foi o caso da sorveteria Alaska - fechada recentemente. Para se distrair e relaxar, os moradores desfrutam de opções pagas e gratuitas, como teatros, o Centro Cultural Casa das Rosas e o Itaú Cultural, sendo que este último disponibiliza ao público palestras, espetáculos de dança e música, além de peças teatrais. Por fim, mas não menos importante, existem dezenas de empresas na região, de forma que muitos moradores podem se dar ao luxo de ir a pé ao trabalho. Você merece morar em um local como Paraíso. Consulte Imobiliária Vieira Imóveis e descubra o endereço dos próximos bons momentos que você viverá com sua família e amigos. As ruas são movimentadas 100% Tem comércio local por perto 100% As ruas são iluminadas 97% Bom bairro para morar 97% Bom para pets 97% Bom para praticar exercícios 92% Bairro Paraíso faz jus ao nome: tem a avenida maia bela de São Paulo, avenida Paulista, a poucos metros. Repleto de hospitais, shopping centers. Bairro próximo à av paulista e ao parque do Ibirapuera, com cara de bairro (predominantemente residencial). Uma delícia! Tudo a pé para tanto para quem curte agosto como para quem gosta de natureza. Dá para curtir a Paulista fechada no domingo ou correr no Ibirapuera... Próximo à avenida Paulista (hospitais, laboratórios para exames, restaurantes, bancos, comercio etc. O que Paraíso oferece Transporte público A estação Brigadeiro fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows Itaú Cultural fica nessa região. Parques ou áreas verdes Praça Ayrton Senna do Brasil fica nessa região.São Paulo - SPSe você está à procura de um bairro bom e seguro para comprar uma casa ou apartamento, saiba que morar no Paraíso é uma das melhores opções na capital paulista. Estamos falando de um dos bairros mais importantes e conhecidos da cidade de São Paulo, repleto de opções de lazer, comércio e restaurantes, com muita qualidade de vida. O bairro é bem servido pelos transportes públicos, pois dispõe de três estações do metrô: Brigadeiro, Paraíso e Vergueiro. Além disso, há pistas de ciclismo, diversos pontos de ônibus com linhas que atendem praticamente toda a cidade e pontos de táxi. Os moradores contam ainda com a facilidade de ir a pé ou de bicicleta ao coração da cidade: a Avenida Paulista. Alugar um imóvel para morar no bairro do Paraíso é garantia de encontrar hospitais renomados bem pertinho de casa, como o Beneficência Portuguesa, Alemão Oswaldo Cruz e Hospital do Coração. Estudantes podem encontrar instituições de qualidade reconhecida, como o Colégio Imaculada e um campus da Unip. Quem vive no bairro do Paraíso conta com grande variedade de comércios, como o Shopping Pátio Paulista. Quando o assunto é gastronomia, saiba que também há muitos restaurantes, lanchonetes e sorveterias na região. Alguns desses estabelecimentos tradicionais existem há mais de cem anos, como foi o caso da sorveteria Alaska - fechada recentemente. Para se distrair e relaxar, os moradores desfrutam de opções pagas e gratuitas, como teatros, o Centro Cultural Casa das Rosas e o Itaú Cultural, sendo que este último disponibiliza ao público palestras, espetáculos de dança e música, além de peças teatrais. Por fim, mas não menos importante, existem dezenas de empresas na região, de forma que muitos moradores podem se dar ao luxo de ir a pé ao trabalho. Você merece morar em um local como Paraíso. Consulte Imobiliária Vieira Imóveis e descubra o endereço dos próximos bons momentos que você viverá com sua família e amigos. As ruas são movimentadas 100% Tem comércio local por perto 100% As ruas são iluminadas 97% Bom bairro para morar 97% Bom para pets 97% Bom para praticar exercícios 92% Bairro Paraíso faz jus ao nome: tem a avenida maia bela de São Paulo, avenida Paulista, a poucos metros. Repleto de hospitais, shopping centers. Bairro próximo à av paulista e ao parque do Ibirapuera, com cara de bairro (predominantemente residencial). Uma delícia! Tudo a pé para tanto para quem curte agosto como para quem gosta de natureza. Dá para curtir a Paulista fechada no domingo ou correr no Ibirapuera... Próximo à avenida Paulista (hospitais, laboratórios para exames, restaurantes, bancos, comercio etc. O que Paraíso oferece Transporte público A estação Brigadeiro fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows Itaú Cultural fica nessa região. Parques ou áreas verdes Praça Ayrton Senna do Brasil fica nessa região. Se você está à procura de um bairro bom e seguro para comprar uma casa ou apartamento, saiba que morar no Paraíso é uma das melhores opções na capital paulista. Estamos falando de um dos bairros mais importantes e conhecidos da cidade de São Paulo, repleto de opções de lazer, comércio e restaurantes, com muita qualidade de vida. O bairro é bem servido pelos transportes públicos, pois dispõe de três estações do metrô: Brigadeiro, Paraíso e Vergueiro. Além disso, há pistas de ciclismo, diversos pontos de ônibus com linhas que atendem praticamente toda a cidade e pontos de táxi. Os moradores contam ainda com a facilidade de ir a pé ou de bicicleta ao coração da cidade: a Avenida Paulista. Alugar um imóvel para morar no bairro do Paraíso é garantia de encontrar hospitais renomados bem pertinho de casa, como o Beneficência Portuguesa, Alemão Oswaldo Cruz e Hospital do Coração. Estudantes podem encontrar instituições de qualidade reconhecida, como o Colégio Imaculada e um campus da Unip. Quem vive no bairro do Paraíso conta com grande variedade de comércios, como o Shopping Pátio Paulista. Quando o assunto é gastronomia, saiba que também há muitos restaurantes, lanchonetes e sorveterias na região. Alguns desses estabelecimentos tradicionais existem há mais de cem anos, como foi o caso da sorveteria Alaska - fechada recentemente. Para se distrair e relaxar, os moradores desfrutam de opções pagas e gratuitas, como teatros, o Centro Cultural Casa das Rosas e o Itaú Cultural, sendo que este último disponibiliza ao público palestras, espetáculos de dança e música, além de peças teatrais. Por fim, mas não menos importante, existem dezenas de empresas na região, de forma que muitos moradores podem se dar ao luxo de ir a pé ao trabalho. Você merece morar em um local como Paraíso. Consulte Imobiliária Vieira Imóveis e descubra o endereço dos próximos bons momentos que você viverá com sua família e amigos. As ruas são movimentadas 100% Tem comércio local por perto 100% As ruas são iluminadas 97% Bom bairro para morar 97% Bom para pets 97% Bom para praticar exercícios 92% Bairro Paraíso faz jus ao nome: tem a avenida maia bela de São Paulo, avenida Paulista, a poucos metros. Repleto de hospitais, shopping centers. Bairro próximo à av paulista e ao parque do Ibirapuera, com cara de bairro (predominantemente residencial). Uma delícia! Tudo a pé para tanto para quem curte agosto como para quem gosta de natureza. Dá para curtir a Paulista fechada no domingo ou correr no Ibirapuera... Próximo à avenida Paulista (hospitais, laboratórios para exames, restaurantes, bancos, comercio etc. O que Paraíso oferece Transporte público A estação Brigadeiro fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows Itaú Cultural fica nessa região. Parques ou áreas verdes Praça Ayrton Senna do Brasil fica nessa região.
Rua Maria Figueiredo, 407 - ParaísoParaíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores. Paraíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores.Paraíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores.Paraíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores.Paraíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores.Paraíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores.Paraíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores.Paraíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores.Paraíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores.Paraíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores.Paraíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores.Paraíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores.Paraíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores.Paraíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores.Paraíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores.Paraíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores.Paraíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores.Paraíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores.Paraíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores.Paraíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores.Paraíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores.Paraíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva,São Paulo - SPParaíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores. Paraíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores.Paraíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores.Paraíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores.Paraíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores.Paraíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores.Paraíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores.Paraíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores.Paraíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores.Paraíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores.Paraíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores.Paraíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores.Paraíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores.Paraíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores.Paraíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores.Paraíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores.Paraíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores.Paraíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores.Paraíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores.Paraíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores.Paraíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores.Paraíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva,
Rua Cincinato Braga, 439 - Bela VistaLocalizado no bairro da Bela Vista, em São Paulo, este apartamento padrão de 210 metros quadrados de área total e 200 metros quadrados de área útil desponta como uma excelente oportunidade de investimento. Com 3 quartos, sendo 1 suíte, e 2 salas, o imóvel apresenta uma planta bem distribuída, proporcionando amplos espaços para o conforto e o bem-estar de seus futuros moradores. Atualmente desocupado, o apartamento está disponível para venda por R$ 2.500.000, um valor compatível com a região e a qualidade da unidade. Sua localização privilegiada, próxima a importantes vias de acesso, comércios, serviços e opções de lazer, torna este imóvel uma alternativa atraente para quem busca um lar moderno e bem localizado na capital paulista. Agende sua visita e conheça de perto todas as características deste exclusivo apartamento. Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista. Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota. Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista. Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota. Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista. Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota. Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista. Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota. Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista. Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota. Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista. Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota. Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista. Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota. Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. SaNNa Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena ItálSão Paulo - SPLocalizado no bairro da Bela Vista, em São Paulo, este apartamento padrão de 210 metros quadrados de área total e 200 metros quadrados de área útil desponta como uma excelente oportunidade de investimento. Com 3 quartos, sendo 1 suíte, e 2 salas, o imóvel apresenta uma planta bem distribuída, proporcionando amplos espaços para o conforto e o bem-estar de seus futuros moradores. Atualmente desocupado, o apartamento está disponível para venda por R$ 2.500.000, um valor compatível com a região e a qualidade da unidade. Sua localização privilegiada, próxima a importantes vias de acesso, comércios, serviços e opções de lazer, torna este imóvel uma alternativa atraente para quem busca um lar moderno e bem localizado na capital paulista. Agende sua visita e conheça de perto todas as características deste exclusivo apartamento. Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista. Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota. Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista. Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota. Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista. Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota. Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista. Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota. Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista. Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota. Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista. Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota. Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista. Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota. Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. SaNNa Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itál
Rua Doutor Rafael de Barros, 271 - ParaísoEste elegante apartamento de 3 suítes está localizado no bairro do Paraíso, uma das regiões mais desejáveis de São Paulo. Com uma área total de 275 m² e área útil de 267,75 m², este imóvel apresenta amplos e bem distribuídos cômodos, oferecendo conforto e privacidade aos moradores. A planta conta com 3 salas, distribuídas estrategicamente para proporcionar uma excelente circulação e integração entre os ambientes. As 3 suítes, todas com ótimos dimensionamentos, garantem o máximo de conforto e conveniência. O imóvel está desocupado, o que permite que o novo proprietário o personalize de acordo com suas preferências. Com um preço de venda de R$ 3.650.000, este apartamento representa uma ótima oportunidade de investimento em uma das melhores áreas da cidade. Agende uma visita e constate pessoalmente a qualidade e o potencial deste imóvel. Paraíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. História Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores. Geografia Localiza-se a uma latitude 21º00'59" sul e a uma longitude 48º46'25" oeste, estando a uma altitude de 598 metros. Demografia Dados do Censo - 2010[1] População total: 5.898 Urbana: 5.188 Rural: 710 Homens: 3.012[5] Mulheres: 2.886 Densidade demográfica (hab./km²): 37,85 Dados do Censo - 2000 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 7,92 Expectativa de vida (anos): 76,18 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,49 Taxa de alfabetização: 87,34% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,793 IDH-M Renda: 0,691 IDH-M Longevidade: 0,853 IDH-M Educação: 0,834 (Fonte: IPEADATA) Hidrografia Rio da Onça Rio Turvo Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[6], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[7], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[8] para suas operações de telefonia fixa. Referências «Censo Populacional 2010 - IBGE» (PDF). IBGE.gov.br. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Panorama IBGE Cidades». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Índice de Gini da renda domiciliar per capita segundo Município». DATASUS. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Produto Interno Bruto dos Municípios». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «SIDRA IBGE - Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo». IBGE. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo «Nossa História». Telefônica / VIVO GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 Ligações externasParaíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. História Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores. Geografia Localiza-se a uma latitude 21º00'59" sul e a uma longitude 48º46'25" oeste, estando a uma altitude de 598 metros. Demografia Dados do Censo - 2010[1] População total: 5.898 Urbana: 5.188 Rural: 710 Homens: 3.012[5] Mulheres: 2.886 Densidade demográfica (hab./km²): 37,85 Dados do Censo - 2000 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 7,92 Expectativa de vida (anos): 76,18 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,49 Taxa de alfabetização: 87,34% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,793 IDH-M Renda: 0,691 IDH-M Longevidade: 0,853 IDH-M Educação: 0,834 (Fonte: IPEADATA) Hidrografia Rio da Onça Rio Turvo Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[6], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[7], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[8] para suas operações de telefonia fixa. Referências «Censo Populacional 2010 - IBGE» (PDF). IBGE.gov.br. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Panorama IBGE Cidades». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Índice de Gini da renda domiciliar per capita segundo Município». DATASUS. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Produto Interno Bruto dos Municípios». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «SIDRA IBGE - Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo». IBGE. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo «Nossa História». Telefônica / VIVO GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 Ligações externasParaíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. História Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores. Geografia Localiza-se a uma latitude 21º00'59" sul e a uma longitude 48º46'25" oeste, estando a uma altitude de 598 metros. Demografia Dados do Censo - 2010[1] População total: 5.898 Urbana: 5.188 Rural: 710 Homens: 3.012[5] Mulheres: 2.886 Densidade demográfica (hab./km²): 37,85 Dados do Censo - 2000 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 7,92 Expectativa de vida (anos): 76,18 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,49 Taxa de alfabetização: 87,34% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,793 IDH-M Renda: 0,691 IDH-M Longevidade: 0,853 IDH-M Educação: 0,834 (Fonte: IPEADATA) Hidrografia Rio da Onça Rio Turvo Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[6], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[7], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[8] para suas operações de telefonia fixa. Referências «Censo Populacional 2010 - IBGE» (PDF). IBGE.gov.br. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Panorama IBGE Cidades». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Índice de Gini da renda domiciliar per capita segundo Município». DATASUS. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Produto Interno Bruto dos Municípios». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «SIDRA IBGE - Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo». IBGE. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo «Nossa História». Telefônica / VIVO GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 Ligações externasParaíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. História Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores. Geografia Localiza-se a uma latitude 21º00'59" sul e a uma longitude 48º46'25" oeste, estando a uma altitude de 598 metros. Demografia Dados do Censo - 2010[1] População total: 5.898 Urbana: 5.188 Rural: 710 Homens: 3.012[5] Mulheres: 2.886 Densidade demográfica (hab./km²): 37,85 Dados do Censo - 2000 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 7,92 Expectativa de vida (anos): 76,18 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,49 Taxa de alfabetização: 87,34% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,793 IDH-M Renda: 0,691 IDH-M Longevidade: 0,853 IDH-M Educação: 0,834 (Fonte: IPEADATA) Hidrografia Rio da Onça Rio Turvo Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[6], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[7], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[8] para suas operações de telefonia fixa. Referências «Censo Populacional 2010 - IBGE» (PDF). IBGE.gov.br. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Panorama IBGE Cidades». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Índice de Gini da renda domiciliar per capita segundo Município». DATASUS. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Produto Interno Bruto dos Municípios». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «SIDRA IBGE - Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo». IBGE. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo «Nossa História». Telefônica / VIVO GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 Ligações externasParaíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. História Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores. Geografia Localiza-se a uma latitude 21º00'59" sul e a uma longitude 48º46'25" oeste, estando a uma altitude de 598 metros. Demografia Dados do Censo - 2010[1] População total: 5.898 Urbana: 5.188 Rural: 710 Homens: 3.012[5] Mulheres: 2.886 Densidade demográfica (hab./km²): 37,85 Dados do Censo - 2000 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 7,92 Expectativa de vida (anos): 76,18 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,49 Taxa de alfabetização: 87,34% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,793 IDH-M Renda: 0,691 IDH-M Longevidade: 0,853 IDH-M Educação: 0,834 (Fonte: IPEADATA) Hidrografia Rio da Onça Rio Turvo Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[6], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[7], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[8] para suas operações de telefonia fixa. Referências «Censo Populacional 2010 - IBGE» (PDF). IBGE.gov.br. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Panorama IBGE Cidades». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Índice de Gini da renda domiciliar per capita segundo Município». DATASUS. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Produto Interno Bruto dos Municípios». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «SIDRA IBGE - Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo». IBGE. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo «Nossa História». Telefônica / VIVO GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 Ligações externasParaíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. História Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores. Geografia Localiza-se a uma latitude 21º00'59" sul e a uma longitude 48º46'25" oeste, estando a uma altitude de 598 metros. Demografia Dados do Censo - 2010[1] População total: 5.898 Urbana: 5.188 Rural: 710 Homens: 3.012[5] Mulheres: 2.886 Densidade demográfica (hab./km²): 37,85 Dados do Censo - 2000 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 7,92 Expectativa de vida (anos): 76,18 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,49 Taxa de alfabetização: 87,34% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,793 IDH-M Renda: 0,691 IDH-M Longevidade: 0,853 IDH-M Educação: 0,834 (Fonte: IPEADATA) Hidrografia Rio da Onça Rio Turvo Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[6], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[7], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[8] para suas operações de telefonia fixa. Referências «Censo Populacional 2010 - IBGE» (PDF). IBGE.gov.br. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Panorama IBGE Cidades». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Índice de Gini da renda domiciliar per capita segundo Município». DATASUS. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Produto Interno Bruto dos Municípios». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «SIDRA IBGE - Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo». IBGE. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo «Nossa História». Telefônica / VIVO GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 Ligações externasParaíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. História Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores. Geografia Localiza-se a uma latitude 21º00'59" sul e a uma longitude 48º46'25" oeste, estando a uma altitude de 598 metros. Demografia Dados do Censo - 2010[1] População total: 5.898 Urbana: 5.188 Rural: 710 Homens: 3.012[5] Mulheres: 2.886 Densidade demográfica (hab./km²): 37,85 Dados do Censo - 2000 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 7,92 Expectativa de vida (anos): 76,18 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,49 Taxa de alfabetização: 87,34% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,793 IDH-M Renda: 0,691 IDH-M Longevidade: 0,853 IDH-M Educação: 0,834 (Fonte: IPEADATA) Hidrografia Rio da Onça Rio Turvo Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[6], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[7], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[8] para suas operações de telefonia fixa. Referências «Censo Populacional 2010 - IBGE» (PDF). IBGE.gov.br. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Panorama IBGE Cidades». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Índice de Gini da renda domiciliar per capita segundo Município». DATASUS. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Produto Interno Bruto dos Municípios». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «SIDRA IBGE - Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo». IBGE. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo «Nossa História». Telefônica / VIVO GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 Ligações externasParaíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. História Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores. Geografia Localiza-se a uma latitude 21º00'59" sul e a uma longitude 48º46'25" oeste, estando a uma altitude de 598 metros. Demografia Dados do Censo - 2010[1] População total: 5.898 Urbana: 5.188 Rural: 710 Homens: 3.012[5] Mulheres: 2.886 Densidade demográfica (hab./km²): 37,85 Dados do Censo - 2000 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 7,92 Expectativa de vida (anos): 76,18 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,49 Taxa de alfabetização: 87,34% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,793 IDH-M Renda: 0,691 IDH-M Longevidade: 0,853 IDH-M Educação: 0,834 (Fonte: IPEADATA) Hidrografia Rio da Onça Rio Turvo Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[6], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[7], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[8] para suas operações de telefonia fixa. Referências «Censo Populacional 2010 - IBGE» (PDF). IBGE.gov.br. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Panorama IBGE Cidades». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Índice de Gini da renda domiciliar per capita segundo Município». DATASUS. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Produto Interno Bruto dos Municípios». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «SIDRA IBGE - Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo». IBGE. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo «Nossa História». Telefônica / VIVO GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 Ligações externasParaíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. História Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores. Geografia Localiza-se a uma latitude 21º00'59" sul e a uma longitude 48º46'25" oeste, estando a uma altitude de 598 metros. Demografia Dados do Censo - 2010[1] População total: 5.898 Urbana: 5.188 Rural: 710 Homens: 3.012[5] Mulheres: 2.886 Densidade demográfica (hab./km²): 37,85 Dados do Censo - 2000 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 7,92 Expectativa de vida (anos): 76,18 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,49 Taxa de alfabetização: 87,34% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,793 IDH-M Renda: 0,691 IDH-M Longevidade: 0,853 IDH-M Educação: 0,834 (Fonte: IPEADATA) Hidrografia Rio da Onça Rio Turvo Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[6], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[7], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[8] para suas operações de telefonia fixa. Referências «Censo Populacional 2010 - IBGE» (PDF). IBGE.gov.br. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Panorama IBGE Cidades». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Índice de Gini da renda domiciliar per capita segundo Município». DATASUS. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Produto Interno Bruto dos Municípios». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «SIDRA IBGE - Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo». IBGE. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo «Nossa História». Telefônica / VIVO GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 Ligações externasParaíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. História Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores. Geografia Localiza-se a uma latitude 21º00'59" sul e a uma longitude 48º46'25" oeste, estando a uma altitude de 598 metros. Demografia Dados do Censo - 2010[1] População total: 5.898 Urbana: 5.188 Rural: 710 Homens: 3.012[5] Mulheres: 2.886 Densidade demográfica (hab./km²): 37,85 Dados do Censo - 2000 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 7,92 Expectativa de vida (anos): 76,18 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,49 Taxa de alfabetização: 87,34% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,793 IDH-M Renda: 0,691 IDH-M Longevidade: 0,853 IDH-M Educação: 0,834 (Fonte: IPEADATA) Hidrografia Rio da Onça Rio Turvo Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[6], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[7], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[8] para suas operações de telefonia fixa. Referências «Censo Populacional 2010 - IBGE» (PDF). IBGE.gov.br. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Panorama IBGE Cidades». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Índice de Gini da renda domiciliar per capita segundo Município». DATASUS. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Produto Interno Bruto dos Municípios». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «SIDRA IBGE - Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo». IBGE. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo «Nossa História». Telefônica / VIVO GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 Ligações externasParaíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. História Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores. Geografia Localiza-se a uma latitude 21º00'59" sul e a uma longitude 48º46'25" oeste, estando a uma altitude de 598 metros. Demografia Dados do Censo - 2010[1] População total: 5.898 Urbana: 5.188 Rural: 710 Homens: 3.012[5] Mulheres: 2.886 Densidade demográfica (hab./km²): 37,85 Dados do Censo - 2000 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 7,92 Expectativa de vida (anos): 76,18 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,49 Taxa de alfabetização: 87,34% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,793 IDH-M Renda: 0,691 IDH-M Longevidade: 0,853 IDH-M Educação: 0,834 (Fonte: IPEADATA) Hidrografia Rio da Onça Rio Turvo Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[6], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[7], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[8] para suas operações de telefonia fixa. Referências «Censo Populacional 2010 - IBGE» (PDF). IBGE.gov.br. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Panorama IBGE Cidades». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Índice de Gini da renda domiciliar per capita segundo Município». DATASUS. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Produto Interno Bruto dos Municípios». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «SIDRA IBGE - Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo». IBGE. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo «Nossa História». Telefônica / VIVO GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 Ligações externasParaíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. História Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores. Geografia Localiza-se a uma latitude 21º00'59" sul e a uma longitude 48º46'25" oeste, estando a uma altitude de 598 metros. Demografia Dados do Censo - 2010[1] População total: 5.898 Urbana: 5.188 Rural: 710 Homens: 3.012[5] Mulheres: 2.886 Densidade demográfica (hab./km²): 37,85 Dados do Censo - 2000 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 7,92 Expectativa de vida (anos): 76,18 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,49 Taxa de alfabetização: 87,34% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,793 IDH-M Renda: 0,691 IDH-M Longevidade: 0,853 IDH-M Educação: 0,834 (Fonte: IPEADATA) Hidrografia Rio da Onça Rio Turvo Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[6], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[7], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[8] para suas operações de telefonia fixa. Referências «Censo Populacional 2010 - IBGE» (PDF). IBGE.gov.br. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Panorama IBGE Cidades». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro deEste elegante apartamento de 3 suítes está localizado no bairro do Paraíso, uma das regiões mais desejáveis de São Paulo. Com uma área total de 275 m² e área útil de 267,75 m², este imóvelSão Paulo - SPEste elegante apartamento de 3 suítes está localizado no bairro do Paraíso, uma das regiões mais desejáveis de São Paulo. Com uma área total de 275 m² e área útil de 267,75 m², este imóvel apresenta amplos e bem distribuídos cômodos, oferecendo conforto e privacidade aos moradores. A planta conta com 3 salas, distribuídas estrategicamente para proporcionar uma excelente circulação e integração entre os ambientes. As 3 suítes, todas com ótimos dimensionamentos, garantem o máximo de conforto e conveniência. O imóvel está desocupado, o que permite que o novo proprietário o personalize de acordo com suas preferências. 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O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores. Geografia Localiza-se a uma latitude 21º00'59" sul e a uma longitude 48º46'25" oeste, estando a uma altitude de 598 metros. Demografia Dados do Censo - 2010[1] População total: 5.898 Urbana: 5.188 Rural: 710 Homens: 3.012[5] Mulheres: 2.886 Densidade demográfica (hab./km²): 37,85 Dados do Censo - 2000 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 7,92 Expectativa de vida (anos): 76,18 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,49 Taxa de alfabetização: 87,34% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,793 IDH-M Renda: 0,691 IDH-M Longevidade: 0,853 IDH-M Educação: 0,834 (Fonte: IPEADATA) Hidrografia Rio da Onça Rio Turvo Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[6], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[7], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[8] para suas operações de telefonia fixa. Referências «Censo Populacional 2010 - IBGE» (PDF). IBGE.gov.br. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Panorama IBGE Cidades». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Índice de Gini da renda domiciliar per capita segundo Município». DATASUS. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Produto Interno Bruto dos Municípios». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «SIDRA IBGE - Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo». IBGE. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo «Nossa História». Telefônica / VIVO GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 Ligações externasParaíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. História Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores. Geografia Localiza-se a uma latitude 21º00'59" sul e a uma longitude 48º46'25" oeste, estando a uma altitude de 598 metros. Demografia Dados do Censo - 2010[1] População total: 5.898 Urbana: 5.188 Rural: 710 Homens: 3.012[5] Mulheres: 2.886 Densidade demográfica (hab./km²): 37,85 Dados do Censo - 2000 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 7,92 Expectativa de vida (anos): 76,18 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,49 Taxa de alfabetização: 87,34% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,793 IDH-M Renda: 0,691 IDH-M Longevidade: 0,853 IDH-M Educação: 0,834 (Fonte: IPEADATA) Hidrografia Rio da Onça Rio Turvo Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[6], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[7], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[8] para suas operações de telefonia fixa. Referências «Censo Populacional 2010 - IBGE» (PDF). IBGE.gov.br. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Panorama IBGE Cidades». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Índice de Gini da renda domiciliar per capita segundo Município». DATASUS. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Produto Interno Bruto dos Municípios». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «SIDRA IBGE - Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo». IBGE. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo «Nossa História». Telefônica / VIVO GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 Ligações externasParaíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. História Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores. Geografia Localiza-se a uma latitude 21º00'59" sul e a uma longitude 48º46'25" oeste, estando a uma altitude de 598 metros. Demografia Dados do Censo - 2010[1] População total: 5.898 Urbana: 5.188 Rural: 710 Homens: 3.012[5] Mulheres: 2.886 Densidade demográfica (hab./km²): 37,85 Dados do Censo - 2000 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 7,92 Expectativa de vida (anos): 76,18 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,49 Taxa de alfabetização: 87,34% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,793 IDH-M Renda: 0,691 IDH-M Longevidade: 0,853 IDH-M Educação: 0,834 (Fonte: IPEADATA) Hidrografia Rio da Onça Rio Turvo Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[6], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[7], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[8] para suas operações de telefonia fixa. Referências «Censo Populacional 2010 - IBGE» (PDF). IBGE.gov.br. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Panorama IBGE Cidades». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Índice de Gini da renda domiciliar per capita segundo Município». DATASUS. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Produto Interno Bruto dos Municípios». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «SIDRA IBGE - Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo». IBGE. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo «Nossa História». Telefônica / VIVO GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 Ligações externasParaíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. História Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores. Geografia Localiza-se a uma latitude 21º00'59" sul e a uma longitude 48º46'25" oeste, estando a uma altitude de 598 metros. Demografia Dados do Censo - 2010[1] População total: 5.898 Urbana: 5.188 Rural: 710 Homens: 3.012[5] Mulheres: 2.886 Densidade demográfica (hab./km²): 37,85 Dados do Censo - 2000 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 7,92 Expectativa de vida (anos): 76,18 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,49 Taxa de alfabetização: 87,34% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,793 IDH-M Renda: 0,691 IDH-M Longevidade: 0,853 IDH-M Educação: 0,834 (Fonte: IPEADATA) Hidrografia Rio da Onça Rio Turvo Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[6], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[7], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[8] para suas operações de telefonia fixa. Referências «Censo Populacional 2010 - IBGE» (PDF). IBGE.gov.br. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Panorama IBGE Cidades». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Índice de Gini da renda domiciliar per capita segundo Município». DATASUS. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Produto Interno Bruto dos Municípios». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «SIDRA IBGE - Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo». IBGE. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo «Nossa História». Telefônica / VIVO GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 Ligações externasParaíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. História Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores. Geografia Localiza-se a uma latitude 21º00'59" sul e a uma longitude 48º46'25" oeste, estando a uma altitude de 598 metros. Demografia Dados do Censo - 2010[1] População total: 5.898 Urbana: 5.188 Rural: 710 Homens: 3.012[5] Mulheres: 2.886 Densidade demográfica (hab./km²): 37,85 Dados do Censo - 2000 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 7,92 Expectativa de vida (anos): 76,18 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,49 Taxa de alfabetização: 87,34% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,793 IDH-M Renda: 0,691 IDH-M Longevidade: 0,853 IDH-M Educação: 0,834 (Fonte: IPEADATA) Hidrografia Rio da Onça Rio Turvo Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[6], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[7], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[8] para suas operações de telefonia fixa. Referências «Censo Populacional 2010 - IBGE» (PDF). IBGE.gov.br. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Panorama IBGE Cidades». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Índice de Gini da renda domiciliar per capita segundo Município». DATASUS. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Produto Interno Bruto dos Municípios». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «SIDRA IBGE - Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo». IBGE. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo «Nossa História». Telefônica / VIVO GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 Ligações externasParaíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. História Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores. Geografia Localiza-se a uma latitude 21º00'59" sul e a uma longitude 48º46'25" oeste, estando a uma altitude de 598 metros. Demografia Dados do Censo - 2010[1] População total: 5.898 Urbana: 5.188 Rural: 710 Homens: 3.012[5] Mulheres: 2.886 Densidade demográfica (hab./km²): 37,85 Dados do Censo - 2000 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 7,92 Expectativa de vida (anos): 76,18 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,49 Taxa de alfabetização: 87,34% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,793 IDH-M Renda: 0,691 IDH-M Longevidade: 0,853 IDH-M Educação: 0,834 (Fonte: IPEADATA) Hidrografia Rio da Onça Rio Turvo Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[6], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[7], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[8] para suas operações de telefonia fixa. Referências «Censo Populacional 2010 - IBGE» (PDF). IBGE.gov.br. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Panorama IBGE Cidades». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Índice de Gini da renda domiciliar per capita segundo Município». DATASUS. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Produto Interno Bruto dos Municípios». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «SIDRA IBGE - Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo». IBGE. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo «Nossa História». Telefônica / VIVO GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 Ligações externasParaíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. História Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores. Geografia Localiza-se a uma latitude 21º00'59" sul e a uma longitude 48º46'25" oeste, estando a uma altitude de 598 metros. Demografia Dados do Censo - 2010[1] População total: 5.898 Urbana: 5.188 Rural: 710 Homens: 3.012[5] Mulheres: 2.886 Densidade demográfica (hab./km²): 37,85 Dados do Censo - 2000 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 7,92 Expectativa de vida (anos): 76,18 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,49 Taxa de alfabetização: 87,34% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,793 IDH-M Renda: 0,691 IDH-M Longevidade: 0,853 IDH-M Educação: 0,834 (Fonte: IPEADATA) Hidrografia Rio da Onça Rio Turvo Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[6], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[7], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[8] para suas operações de telefonia fixa. Referências «Censo Populacional 2010 - IBGE» (PDF). IBGE.gov.br. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Panorama IBGE Cidades». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Índice de Gini da renda domiciliar per capita segundo Município». DATASUS. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Produto Interno Bruto dos Municípios». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «SIDRA IBGE - Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo». IBGE. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo «Nossa História». Telefônica / VIVO GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 Ligações externasParaíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. História Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores. Geografia Localiza-se a uma latitude 21º00'59" sul e a uma longitude 48º46'25" oeste, estando a uma altitude de 598 metros. Demografia Dados do Censo - 2010[1] População total: 5.898 Urbana: 5.188 Rural: 710 Homens: 3.012[5] Mulheres: 2.886 Densidade demográfica (hab./km²): 37,85 Dados do Censo - 2000 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 7,92 Expectativa de vida (anos): 76,18 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,49 Taxa de alfabetização: 87,34% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,793 IDH-M Renda: 0,691 IDH-M Longevidade: 0,853 IDH-M Educação: 0,834 (Fonte: IPEADATA) Hidrografia Rio da Onça Rio Turvo Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[6], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[7], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[8] para suas operações de telefonia fixa. Referências «Censo Populacional 2010 - IBGE» (PDF). IBGE.gov.br. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Panorama IBGE Cidades». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Índice de Gini da renda domiciliar per capita segundo Município». DATASUS. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Produto Interno Bruto dos Municípios». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «SIDRA IBGE - Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo». IBGE. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo «Nossa História». Telefônica / VIVO GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 Ligações externasParaíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. História Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores. Geografia Localiza-se a uma latitude 21º00'59" sul e a uma longitude 48º46'25" oeste, estando a uma altitude de 598 metros. Demografia Dados do Censo - 2010[1] População total: 5.898 Urbana: 5.188 Rural: 710 Homens: 3.012[5] Mulheres: 2.886 Densidade demográfica (hab./km²): 37,85 Dados do Censo - 2000 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 7,92 Expectativa de vida (anos): 76,18 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,49 Taxa de alfabetização: 87,34% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,793 IDH-M Renda: 0,691 IDH-M Longevidade: 0,853 IDH-M Educação: 0,834 (Fonte: IPEADATA) Hidrografia Rio da Onça Rio Turvo Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[6], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[7], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[8] para suas operações de telefonia fixa. Referências «Censo Populacional 2010 - IBGE» (PDF). IBGE.gov.br. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Panorama IBGE Cidades». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Índice de Gini da renda domiciliar per capita segundo Município». DATASUS. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Produto Interno Bruto dos Municípios». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «SIDRA IBGE - Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo». IBGE. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo «Nossa História». Telefônica / VIVO GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 Ligações externasParaíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. História Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores. Geografia Localiza-se a uma latitude 21º00'59" sul e a uma longitude 48º46'25" oeste, estando a uma altitude de 598 metros. Demografia Dados do Censo - 2010[1] População total: 5.898 Urbana: 5.188 Rural: 710 Homens: 3.012[5] Mulheres: 2.886 Densidade demográfica (hab./km²): 37,85 Dados do Censo - 2000 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 7,92 Expectativa de vida (anos): 76,18 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,49 Taxa de alfabetização: 87,34% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,793 IDH-M Renda: 0,691 IDH-M Longevidade: 0,853 IDH-M Educação: 0,834 (Fonte: IPEADATA) Hidrografia Rio da Onça Rio Turvo Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[6], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[7], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[8] para suas operações de telefonia fixa. Referências «Censo Populacional 2010 - IBGE» (PDF). IBGE.gov.br. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Panorama IBGE Cidades». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Índice de Gini da renda domiciliar per capita segundo Município». DATASUS. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Produto Interno Bruto dos Municípios». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «SIDRA IBGE - Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo». IBGE. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo «Nossa História». Telefônica / VIVO GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 Ligações externasParaíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. História Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores. Geografia Localiza-se a uma latitude 21º00'59" sul e a uma longitude 48º46'25" oeste, estando a uma altitude de 598 metros. Demografia Dados do Censo - 2010[1] População total: 5.898 Urbana: 5.188 Rural: 710 Homens: 3.012[5] Mulheres: 2.886 Densidade demográfica (hab./km²): 37,85 Dados do Censo - 2000 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 7,92 Expectativa de vida (anos): 76,18 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,49 Taxa de alfabetização: 87,34% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,793 IDH-M Renda: 0,691 IDH-M Longevidade: 0,853 IDH-M Educação: 0,834 (Fonte: IPEADATA) Hidrografia Rio da Onça Rio Turvo Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[6], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[7], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[8] para suas operações de telefonia fixa. Referências «Censo Populacional 2010 - IBGE» (PDF). IBGE.gov.br. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Panorama IBGE Cidades». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Índice de Gini da renda domiciliar per capita segundo Município». DATASUS. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Produto Interno Bruto dos Municípios». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «SIDRA IBGE - Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo». IBGE. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo «Nossa História». Telefônica / VIVO GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 Ligações externasParaíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. História Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores. Geografia Localiza-se a uma latitude 21º00'59" sul e a uma longitude 48º46'25" oeste, estando a uma altitude de 598 metros. Demografia Dados do Censo - 2010[1] População total: 5.898 Urbana: 5.188 Rural: 710 Homens: 3.012[5] Mulheres: 2.886 Densidade demográfica (hab./km²): 37,85 Dados do Censo - 2000 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 7,92 Expectativa de vida (anos): 76,18 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,49 Taxa de alfabetização: 87,34% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,793 IDH-M Renda: 0,691 IDH-M Longevidade: 0,853 IDH-M Educação: 0,834 (Fonte: IPEADATA) Hidrografia Rio da Onça Rio Turvo Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[6], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[7], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[8] para suas operações de telefonia fixa. Referências «Censo Populacional 2010 - IBGE» (PDF). IBGE.gov.br. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Panorama IBGE Cidades». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro deEste elegante apartamento de 3 suítes está localizado no bairro do Paraíso, uma das regiões mais desejáveis de São Paulo. Com uma área total de 275 m² e área útil de 267,75 m², este imóvel
Rua Doutor Rafael de Barros, 271 - ParaísoEste elegante apartamento de 3 suítes está localizado no bairro do Paraíso, uma das regiões mais desejáveis de São Paulo. Com uma área total de 275 m² e área útil de 267,75 m², este imóvel apresenta amplos e bem distribuídos cômodos, oferecendo conforto e privacidade aos moradores. A planta conta com 3 salas, distribuídas estrategicamente para proporcionar uma excelente circulação e integração entre os ambientes. As 3 suítes, todas com ótimos dimensionamentos, garantem o máximo de conforto e conveniência. O imóvel está desocupado, o que permite que o novo proprietário o personalize de acordo com suas preferências. Com um preço de venda de R$ 3.650.000, este apartamento representa uma ótima oportunidade de investimento em uma das melhores áreas da cidade. Agende uma visita e constate pessoalmente a qualidade e o potencial deste imóvel. Paraíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. História Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores. Geografia Localiza-se a uma latitude 21º00'59" sul e a uma longitude 48º46'25" oeste, estando a uma altitude de 598 metros. Demografia Dados do Censo - 2010[1] População total: 5.898 Urbana: 5.188 Rural: 710 Homens: 3.012[5] Mulheres: 2.886 Densidade demográfica (hab./km²): 37,85 Dados do Censo - 2000 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 7,92 Expectativa de vida (anos): 76,18 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,49 Taxa de alfabetização: 87,34% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,793 IDH-M Renda: 0,691 IDH-M Longevidade: 0,853 IDH-M Educação: 0,834 (Fonte: IPEADATA) Hidrografia Rio da Onça Rio Turvo Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[6], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[7], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[8] para suas operações de telefonia fixa. Referências «Censo Populacional 2010 - IBGE» (PDF). IBGE.gov.br. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Panorama IBGE Cidades». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Índice de Gini da renda domiciliar per capita segundo Município». DATASUS. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Produto Interno Bruto dos Municípios». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «SIDRA IBGE - Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo». IBGE. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo «Nossa História». Telefônica / VIVO GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 Ligações externasParaíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. História Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores. Geografia Localiza-se a uma latitude 21º00'59" sul e a uma longitude 48º46'25" oeste, estando a uma altitude de 598 metros. Demografia Dados do Censo - 2010[1] População total: 5.898 Urbana: 5.188 Rural: 710 Homens: 3.012[5] Mulheres: 2.886 Densidade demográfica (hab./km²): 37,85 Dados do Censo - 2000 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 7,92 Expectativa de vida (anos): 76,18 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,49 Taxa de alfabetização: 87,34% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,793 IDH-M Renda: 0,691 IDH-M Longevidade: 0,853 IDH-M Educação: 0,834 (Fonte: IPEADATA) Hidrografia Rio da Onça Rio Turvo Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[6], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[7], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[8] para suas operações de telefonia fixa. Referências «Censo Populacional 2010 - IBGE» (PDF). IBGE.gov.br. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Panorama IBGE Cidades». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Índice de Gini da renda domiciliar per capita segundo Município». DATASUS. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Produto Interno Bruto dos Municípios». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «SIDRA IBGE - Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo». IBGE. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo «Nossa História». Telefônica / VIVO GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 Ligações externasParaíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. História Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores. Geografia Localiza-se a uma latitude 21º00'59" sul e a uma longitude 48º46'25" oeste, estando a uma altitude de 598 metros. Demografia Dados do Censo - 2010[1] População total: 5.898 Urbana: 5.188 Rural: 710 Homens: 3.012[5] Mulheres: 2.886 Densidade demográfica (hab./km²): 37,85 Dados do Censo - 2000 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 7,92 Expectativa de vida (anos): 76,18 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,49 Taxa de alfabetização: 87,34% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,793 IDH-M Renda: 0,691 IDH-M Longevidade: 0,853 IDH-M Educação: 0,834 (Fonte: IPEADATA) Hidrografia Rio da Onça Rio Turvo Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[6], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[7], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[8] para suas operações de telefonia fixa. Referências «Censo Populacional 2010 - IBGE» (PDF). IBGE.gov.br. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Panorama IBGE Cidades». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Índice de Gini da renda domiciliar per capita segundo Município». DATASUS. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Produto Interno Bruto dos Municípios». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «SIDRA IBGE - Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo». IBGE. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo «Nossa História». Telefônica / VIVO GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 Ligações externasParaíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. História Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores. Geografia Localiza-se a uma latitude 21º00'59" sul e a uma longitude 48º46'25" oeste, estando a uma altitude de 598 metros. Demografia Dados do Censo - 2010[1] População total: 5.898 Urbana: 5.188 Rural: 710 Homens: 3.012[5] Mulheres: 2.886 Densidade demográfica (hab./km²): 37,85 Dados do Censo - 2000 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 7,92 Expectativa de vida (anos): 76,18 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,49 Taxa de alfabetização: 87,34% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,793 IDH-M Renda: 0,691 IDH-M Longevidade: 0,853 IDH-M Educação: 0,834 (Fonte: IPEADATA) Hidrografia Rio da Onça Rio Turvo Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[6], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[7], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[8] para suas operações de telefonia fixa. Referências «Censo Populacional 2010 - IBGE» (PDF). IBGE.gov.br. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Panorama IBGE Cidades». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Índice de Gini da renda domiciliar per capita segundo Município». DATASUS. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Produto Interno Bruto dos Municípios». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «SIDRA IBGE - Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo». IBGE. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo «Nossa História». Telefônica / VIVO GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 Ligações externasParaíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. História Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores. Geografia Localiza-se a uma latitude 21º00'59" sul e a uma longitude 48º46'25" oeste, estando a uma altitude de 598 metros. Demografia Dados do Censo - 2010[1] População total: 5.898 Urbana: 5.188 Rural: 710 Homens: 3.012[5] Mulheres: 2.886 Densidade demográfica (hab./km²): 37,85 Dados do Censo - 2000 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 7,92 Expectativa de vida (anos): 76,18 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,49 Taxa de alfabetização: 87,34% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,793 IDH-M Renda: 0,691 IDH-M Longevidade: 0,853 IDH-M Educação: 0,834 (Fonte: IPEADATA) Hidrografia Rio da Onça Rio Turvo Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[6], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[7], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[8] para suas operações de telefonia fixa. Referências «Censo Populacional 2010 - IBGE» (PDF). IBGE.gov.br. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Panorama IBGE Cidades». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Índice de Gini da renda domiciliar per capita segundo Município». DATASUS. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Produto Interno Bruto dos Municípios». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «SIDRA IBGE - Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo». IBGE. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo «Nossa História». Telefônica / VIVO GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 Ligações externasParaíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. História Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores. Geografia Localiza-se a uma latitude 21º00'59" sul e a uma longitude 48º46'25" oeste, estando a uma altitude de 598 metros. Demografia Dados do Censo - 2010[1] População total: 5.898 Urbana: 5.188 Rural: 710 Homens: 3.012[5] Mulheres: 2.886 Densidade demográfica (hab./km²): 37,85 Dados do Censo - 2000 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 7,92 Expectativa de vida (anos): 76,18 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,49 Taxa de alfabetização: 87,34% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,793 IDH-M Renda: 0,691 IDH-M Longevidade: 0,853 IDH-M Educação: 0,834 (Fonte: IPEADATA) Hidrografia Rio da Onça Rio Turvo Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[6], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[7], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[8] para suas operações de telefonia fixa. Referências «Censo Populacional 2010 - IBGE» (PDF). IBGE.gov.br. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Panorama IBGE Cidades». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Índice de Gini da renda domiciliar per capita segundo Município». DATASUS. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Produto Interno Bruto dos Municípios». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «SIDRA IBGE - Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo». IBGE. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo «Nossa História». Telefônica / VIVO GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 Ligações externasParaíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. História Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores. Geografia Localiza-se a uma latitude 21º00'59" sul e a uma longitude 48º46'25" oeste, estando a uma altitude de 598 metros. Demografia Dados do Censo - 2010[1] População total: 5.898 Urbana: 5.188 Rural: 710 Homens: 3.012[5] Mulheres: 2.886 Densidade demográfica (hab./km²): 37,85 Dados do Censo - 2000 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 7,92 Expectativa de vida (anos): 76,18 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,49 Taxa de alfabetização: 87,34% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,793 IDH-M Renda: 0,691 IDH-M Longevidade: 0,853 IDH-M Educação: 0,834 (Fonte: IPEADATA) Hidrografia Rio da Onça Rio Turvo Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[6], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[7], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[8] para suas operações de telefonia fixa. Referências «Censo Populacional 2010 - IBGE» (PDF). IBGE.gov.br. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Panorama IBGE Cidades». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Índice de Gini da renda domiciliar per capita segundo Município». DATASUS. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Produto Interno Bruto dos Municípios». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «SIDRA IBGE - Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo». IBGE. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo «Nossa História». Telefônica / VIVO GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 Ligações externasParaíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. História Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores. Geografia Localiza-se a uma latitude 21º00'59" sul e a uma longitude 48º46'25" oeste, estando a uma altitude de 598 metros. Demografia Dados do Censo - 2010[1] População total: 5.898 Urbana: 5.188 Rural: 710 Homens: 3.012[5] Mulheres: 2.886 Densidade demográfica (hab./km²): 37,85 Dados do Censo - 2000 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 7,92 Expectativa de vida (anos): 76,18 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,49 Taxa de alfabetização: 87,34% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,793 IDH-M Renda: 0,691 IDH-M Longevidade: 0,853 IDH-M Educação: 0,834 (Fonte: IPEADATA) Hidrografia Rio da Onça Rio Turvo Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[6], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[7], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[8] para suas operações de telefonia fixa. Referências «Censo Populacional 2010 - IBGE» (PDF). IBGE.gov.br. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Panorama IBGE Cidades». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Índice de Gini da renda domiciliar per capita segundo Município». DATASUS. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Produto Interno Bruto dos Municípios». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «SIDRA IBGE - Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo». IBGE. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo «Nossa História». Telefônica / VIVO GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 Ligações externasParaíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. História Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores. Geografia Localiza-se a uma latitude 21º00'59" sul e a uma longitude 48º46'25" oeste, estando a uma altitude de 598 metros. Demografia Dados do Censo - 2010[1] População total: 5.898 Urbana: 5.188 Rural: 710 Homens: 3.012[5] Mulheres: 2.886 Densidade demográfica (hab./km²): 37,85 Dados do Censo - 2000 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 7,92 Expectativa de vida (anos): 76,18 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,49 Taxa de alfabetização: 87,34% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,793 IDH-M Renda: 0,691 IDH-M Longevidade: 0,853 IDH-M Educação: 0,834 (Fonte: IPEADATA) Hidrografia Rio da Onça Rio Turvo Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[6], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[7], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[8] para suas operações de telefonia fixa. Referências «Censo Populacional 2010 - IBGE» (PDF). IBGE.gov.br. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Panorama IBGE Cidades». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Índice de Gini da renda domiciliar per capita segundo Município». DATASUS. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Produto Interno Bruto dos Municípios». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «SIDRA IBGE - Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo». IBGE. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo «Nossa História». Telefônica / VIVO GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 Ligações externasParaíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. História Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores. Geografia Localiza-se a uma latitude 21º00'59" sul e a uma longitude 48º46'25" oeste, estando a uma altitude de 598 metros. Demografia Dados do Censo - 2010[1] População total: 5.898 Urbana: 5.188 Rural: 710 Homens: 3.012[5] Mulheres: 2.886 Densidade demográfica (hab./km²): 37,85 Dados do Censo - 2000 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 7,92 Expectativa de vida (anos): 76,18 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,49 Taxa de alfabetização: 87,34% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,793 IDH-M Renda: 0,691 IDH-M Longevidade: 0,853 IDH-M Educação: 0,834 (Fonte: IPEADATA) Hidrografia Rio da Onça Rio Turvo Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[6], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[7], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[8] para suas operações de telefonia fixa. Referências «Censo Populacional 2010 - IBGE» (PDF). IBGE.gov.br. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Panorama IBGE Cidades». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Índice de Gini da renda domiciliar per capita segundo Município». DATASUS. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Produto Interno Bruto dos Municípios». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «SIDRA IBGE - Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo». IBGE. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo «Nossa História». Telefônica / VIVO GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 Ligações externasParaíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. História Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores. Geografia Localiza-se a uma latitude 21º00'59" sul e a uma longitude 48º46'25" oeste, estando a uma altitude de 598 metros. Demografia Dados do Censo - 2010[1] População total: 5.898 Urbana: 5.188 Rural: 710 Homens: 3.012[5] Mulheres: 2.886 Densidade demográfica (hab./km²): 37,85 Dados do Censo - 2000 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 7,92 Expectativa de vida (anos): 76,18 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,49 Taxa de alfabetização: 87,34% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,793 IDH-M Renda: 0,691 IDH-M Longevidade: 0,853 IDH-M Educação: 0,834 (Fonte: IPEADATA) Hidrografia Rio da Onça Rio Turvo Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[6], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[7], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[8] para suas operações de telefonia fixa. Referências «Censo Populacional 2010 - IBGE» (PDF). IBGE.gov.br. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Panorama IBGE Cidades». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Índice de Gini da renda domiciliar per capita segundo Município». DATASUS. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Produto Interno Bruto dos Municípios». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «SIDRA IBGE - Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo». IBGE. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo «Nossa História». Telefônica / VIVO GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 Ligações externasParaíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. História Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores. Geografia Localiza-se a uma latitude 21º00'59" sul e a uma longitude 48º46'25" oeste, estando a uma altitude de 598 metros. Demografia Dados do Censo - 2010[1] População total: 5.898 Urbana: 5.188 Rural: 710 Homens: 3.012[5] Mulheres: 2.886 Densidade demográfica (hab./km²): 37,85 Dados do Censo - 2000 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 7,92 Expectativa de vida (anos): 76,18 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,49 Taxa de alfabetização: 87,34% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,793 IDH-M Renda: 0,691 IDH-M Longevidade: 0,853 IDH-M Educação: 0,834 (Fonte: IPEADATA) Hidrografia Rio da Onça Rio Turvo Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[6], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[7], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[8] para suas operações de telefonia fixa. Referências «Censo Populacional 2010 - IBGE» (PDF). IBGE.gov.br. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Panorama IBGE Cidades». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro deSão Paulo - SPEste elegante apartamento de 3 suítes está localizado no bairro do Paraíso, uma das regiões mais desejáveis de São Paulo. Com uma área total de 275 m² e área útil de 267,75 m², este imóvel apresenta amplos e bem distribuídos cômodos, oferecendo conforto e privacidade aos moradores. A planta conta com 3 salas, distribuídas estrategicamente para proporcionar uma excelente circulação e integração entre os ambientes. As 3 suítes, todas com ótimos dimensionamentos, garantem o máximo de conforto e conveniência. O imóvel está desocupado, o que permite que o novo proprietário o personalize de acordo com suas preferências. Com um preço de venda de R$ 3.650.000, este apartamento representa uma ótima oportunidade de investimento em uma das melhores áreas da cidade. Agende uma visita e constate pessoalmente a qualidade e o potencial deste imóvel. Paraíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. História Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores. Geografia Localiza-se a uma latitude 21º00'59" sul e a uma longitude 48º46'25" oeste, estando a uma altitude de 598 metros. Demografia Dados do Censo - 2010[1] População total: 5.898 Urbana: 5.188 Rural: 710 Homens: 3.012[5] Mulheres: 2.886 Densidade demográfica (hab./km²): 37,85 Dados do Censo - 2000 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 7,92 Expectativa de vida (anos): 76,18 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,49 Taxa de alfabetização: 87,34% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,793 IDH-M Renda: 0,691 IDH-M Longevidade: 0,853 IDH-M Educação: 0,834 (Fonte: IPEADATA) Hidrografia Rio da Onça Rio Turvo Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[6], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[7], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[8] para suas operações de telefonia fixa. Referências «Censo Populacional 2010 - IBGE» (PDF). IBGE.gov.br. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Panorama IBGE Cidades». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Índice de Gini da renda domiciliar per capita segundo Município». DATASUS. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Produto Interno Bruto dos Municípios». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «SIDRA IBGE - Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo». IBGE. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo «Nossa História». Telefônica / VIVO GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 Ligações externasParaíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. História Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores. Geografia Localiza-se a uma latitude 21º00'59" sul e a uma longitude 48º46'25" oeste, estando a uma altitude de 598 metros. Demografia Dados do Censo - 2010[1] População total: 5.898 Urbana: 5.188 Rural: 710 Homens: 3.012[5] Mulheres: 2.886 Densidade demográfica (hab./km²): 37,85 Dados do Censo - 2000 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 7,92 Expectativa de vida (anos): 76,18 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,49 Taxa de alfabetização: 87,34% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,793 IDH-M Renda: 0,691 IDH-M Longevidade: 0,853 IDH-M Educação: 0,834 (Fonte: IPEADATA) Hidrografia Rio da Onça Rio Turvo Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[6], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[7], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[8] para suas operações de telefonia fixa. Referências «Censo Populacional 2010 - IBGE» (PDF). IBGE.gov.br. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Panorama IBGE Cidades». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Índice de Gini da renda domiciliar per capita segundo Município». DATASUS. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Produto Interno Bruto dos Municípios». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «SIDRA IBGE - Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo». IBGE. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo «Nossa História». Telefônica / VIVO GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 Ligações externasParaíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. História Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores. Geografia Localiza-se a uma latitude 21º00'59" sul e a uma longitude 48º46'25" oeste, estando a uma altitude de 598 metros. Demografia Dados do Censo - 2010[1] População total: 5.898 Urbana: 5.188 Rural: 710 Homens: 3.012[5] Mulheres: 2.886 Densidade demográfica (hab./km²): 37,85 Dados do Censo - 2000 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 7,92 Expectativa de vida (anos): 76,18 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,49 Taxa de alfabetização: 87,34% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,793 IDH-M Renda: 0,691 IDH-M Longevidade: 0,853 IDH-M Educação: 0,834 (Fonte: IPEADATA) Hidrografia Rio da Onça Rio Turvo Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[6], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[7], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[8] para suas operações de telefonia fixa. Referências «Censo Populacional 2010 - IBGE» (PDF). IBGE.gov.br. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Panorama IBGE Cidades». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Índice de Gini da renda domiciliar per capita segundo Município». DATASUS. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Produto Interno Bruto dos Municípios». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «SIDRA IBGE - Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo». IBGE. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo «Nossa História». Telefônica / VIVO GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 Ligações externasParaíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. História Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores. Geografia Localiza-se a uma latitude 21º00'59" sul e a uma longitude 48º46'25" oeste, estando a uma altitude de 598 metros. Demografia Dados do Censo - 2010[1] População total: 5.898 Urbana: 5.188 Rural: 710 Homens: 3.012[5] Mulheres: 2.886 Densidade demográfica (hab./km²): 37,85 Dados do Censo - 2000 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 7,92 Expectativa de vida (anos): 76,18 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,49 Taxa de alfabetização: 87,34% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,793 IDH-M Renda: 0,691 IDH-M Longevidade: 0,853 IDH-M Educação: 0,834 (Fonte: IPEADATA) Hidrografia Rio da Onça Rio Turvo Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[6], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[7], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[8] para suas operações de telefonia fixa. Referências «Censo Populacional 2010 - IBGE» (PDF). IBGE.gov.br. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Panorama IBGE Cidades». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Índice de Gini da renda domiciliar per capita segundo Município». DATASUS. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Produto Interno Bruto dos Municípios». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «SIDRA IBGE - Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo». IBGE. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo «Nossa História». Telefônica / VIVO GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 Ligações externasParaíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. História Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores. Geografia Localiza-se a uma latitude 21º00'59" sul e a uma longitude 48º46'25" oeste, estando a uma altitude de 598 metros. Demografia Dados do Censo - 2010[1] População total: 5.898 Urbana: 5.188 Rural: 710 Homens: 3.012[5] Mulheres: 2.886 Densidade demográfica (hab./km²): 37,85 Dados do Censo - 2000 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 7,92 Expectativa de vida (anos): 76,18 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,49 Taxa de alfabetização: 87,34% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,793 IDH-M Renda: 0,691 IDH-M Longevidade: 0,853 IDH-M Educação: 0,834 (Fonte: IPEADATA) Hidrografia Rio da Onça Rio Turvo Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[6], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[7], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[8] para suas operações de telefonia fixa. Referências «Censo Populacional 2010 - IBGE» (PDF). IBGE.gov.br. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Panorama IBGE Cidades». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Índice de Gini da renda domiciliar per capita segundo Município». DATASUS. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Produto Interno Bruto dos Municípios». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «SIDRA IBGE - Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo». IBGE. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo «Nossa História». Telefônica / VIVO GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 Ligações externasParaíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. História Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores. Geografia Localiza-se a uma latitude 21º00'59" sul e a uma longitude 48º46'25" oeste, estando a uma altitude de 598 metros. Demografia Dados do Censo - 2010[1] População total: 5.898 Urbana: 5.188 Rural: 710 Homens: 3.012[5] Mulheres: 2.886 Densidade demográfica (hab./km²): 37,85 Dados do Censo - 2000 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 7,92 Expectativa de vida (anos): 76,18 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,49 Taxa de alfabetização: 87,34% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,793 IDH-M Renda: 0,691 IDH-M Longevidade: 0,853 IDH-M Educação: 0,834 (Fonte: IPEADATA) Hidrografia Rio da Onça Rio Turvo Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[6], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[7], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[8] para suas operações de telefonia fixa. Referências «Censo Populacional 2010 - IBGE» (PDF). IBGE.gov.br. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Panorama IBGE Cidades». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Índice de Gini da renda domiciliar per capita segundo Município». DATASUS. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Produto Interno Bruto dos Municípios». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «SIDRA IBGE - Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo». IBGE. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo «Nossa História». Telefônica / VIVO GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 Ligações externasParaíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. História Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores. Geografia Localiza-se a uma latitude 21º00'59" sul e a uma longitude 48º46'25" oeste, estando a uma altitude de 598 metros. Demografia Dados do Censo - 2010[1] População total: 5.898 Urbana: 5.188 Rural: 710 Homens: 3.012[5] Mulheres: 2.886 Densidade demográfica (hab./km²): 37,85 Dados do Censo - 2000 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 7,92 Expectativa de vida (anos): 76,18 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,49 Taxa de alfabetização: 87,34% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,793 IDH-M Renda: 0,691 IDH-M Longevidade: 0,853 IDH-M Educação: 0,834 (Fonte: IPEADATA) Hidrografia Rio da Onça Rio Turvo Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[6], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[7], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[8] para suas operações de telefonia fixa. Referências «Censo Populacional 2010 - IBGE» (PDF). IBGE.gov.br. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Panorama IBGE Cidades». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Índice de Gini da renda domiciliar per capita segundo Município». DATASUS. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Produto Interno Bruto dos Municípios». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «SIDRA IBGE - Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo». IBGE. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo «Nossa História». Telefônica / VIVO GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 Ligações externasParaíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. História Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores. Geografia Localiza-se a uma latitude 21º00'59" sul e a uma longitude 48º46'25" oeste, estando a uma altitude de 598 metros. Demografia Dados do Censo - 2010[1] População total: 5.898 Urbana: 5.188 Rural: 710 Homens: 3.012[5] Mulheres: 2.886 Densidade demográfica (hab./km²): 37,85 Dados do Censo - 2000 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 7,92 Expectativa de vida (anos): 76,18 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,49 Taxa de alfabetização: 87,34% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,793 IDH-M Renda: 0,691 IDH-M Longevidade: 0,853 IDH-M Educação: 0,834 (Fonte: IPEADATA) Hidrografia Rio da Onça Rio Turvo Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[6], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[7], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[8] para suas operações de telefonia fixa. Referências «Censo Populacional 2010 - IBGE» (PDF). IBGE.gov.br. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Panorama IBGE Cidades». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Índice de Gini da renda domiciliar per capita segundo Município». DATASUS. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Produto Interno Bruto dos Municípios». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «SIDRA IBGE - Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo». IBGE. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo «Nossa História». Telefônica / VIVO GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 Ligações externasParaíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. História Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores. Geografia Localiza-se a uma latitude 21º00'59" sul e a uma longitude 48º46'25" oeste, estando a uma altitude de 598 metros. Demografia Dados do Censo - 2010[1] População total: 5.898 Urbana: 5.188 Rural: 710 Homens: 3.012[5] Mulheres: 2.886 Densidade demográfica (hab./km²): 37,85 Dados do Censo - 2000 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 7,92 Expectativa de vida (anos): 76,18 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,49 Taxa de alfabetização: 87,34% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,793 IDH-M Renda: 0,691 IDH-M Longevidade: 0,853 IDH-M Educação: 0,834 (Fonte: IPEADATA) Hidrografia Rio da Onça Rio Turvo Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[6], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[7], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[8] para suas operações de telefonia fixa. Referências «Censo Populacional 2010 - IBGE» (PDF). IBGE.gov.br. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Panorama IBGE Cidades». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Índice de Gini da renda domiciliar per capita segundo Município». DATASUS. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Produto Interno Bruto dos Municípios». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «SIDRA IBGE - Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo». IBGE. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo «Nossa História». Telefônica / VIVO GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 Ligações externasParaíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. História Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores. Geografia Localiza-se a uma latitude 21º00'59" sul e a uma longitude 48º46'25" oeste, estando a uma altitude de 598 metros. Demografia Dados do Censo - 2010[1] População total: 5.898 Urbana: 5.188 Rural: 710 Homens: 3.012[5] Mulheres: 2.886 Densidade demográfica (hab./km²): 37,85 Dados do Censo - 2000 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 7,92 Expectativa de vida (anos): 76,18 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,49 Taxa de alfabetização: 87,34% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,793 IDH-M Renda: 0,691 IDH-M Longevidade: 0,853 IDH-M Educação: 0,834 (Fonte: IPEADATA) Hidrografia Rio da Onça Rio Turvo Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[6], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[7], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[8] para suas operações de telefonia fixa. Referências «Censo Populacional 2010 - IBGE» (PDF). IBGE.gov.br. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Panorama IBGE Cidades». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Índice de Gini da renda domiciliar per capita segundo Município». DATASUS. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Produto Interno Bruto dos Municípios». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «SIDRA IBGE - Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo». IBGE. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo «Nossa História». Telefônica / VIVO GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 Ligações externasParaíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. História Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores. Geografia Localiza-se a uma latitude 21º00'59" sul e a uma longitude 48º46'25" oeste, estando a uma altitude de 598 metros. Demografia Dados do Censo - 2010[1] População total: 5.898 Urbana: 5.188 Rural: 710 Homens: 3.012[5] Mulheres: 2.886 Densidade demográfica (hab./km²): 37,85 Dados do Censo - 2000 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 7,92 Expectativa de vida (anos): 76,18 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,49 Taxa de alfabetização: 87,34% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,793 IDH-M Renda: 0,691 IDH-M Longevidade: 0,853 IDH-M Educação: 0,834 (Fonte: IPEADATA) Hidrografia Rio da Onça Rio Turvo Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[6], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[7], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[8] para suas operações de telefonia fixa. Referências «Censo Populacional 2010 - IBGE» (PDF). IBGE.gov.br. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Panorama IBGE Cidades». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Índice de Gini da renda domiciliar per capita segundo Município». DATASUS. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Produto Interno Bruto dos Municípios». IBGE. Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «SIDRA IBGE - Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo». IBGE. Consultado em 31 de agosto de 2011 «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo «Nossa História». Telefônica / VIVO GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 Ligações externasParaíso é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, na Região Sudeste do Brasil. 397 km distante da capital paulista, a cidade tem uma população estimada em 6.369 habitantes (IBGE/2017) e área de 155,186 km². Paraíso pertence à Microrregião de Catanduva, que é pertencente a Mesorregião de São José do Rio Preto. História Em 1865, existia um povoado com o nome de São Sebastião do Turvo. Esse povoado pertencia ao município de Jaboticabal, e os 47 alqueires de terra deste povoado, pertenciam à Diocese de São Carlos. Através da Lei nº 663 de 06 de setembro de 1899, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque, então presidente do Estado de São Paulo, promulgou a elevação do povoado à categoria de Distrito de Paz. O distrito estava jurisdicionado ao município e comarca de Jaboticabal. No dia 29 de dezembro de 1915, através da Lei nº 1493, no seu artigo primeiro, São Sebastião do Turvo, passava a ter o nome de Yrupi. No dia 17 de agosto de 1933, através do Decreto 6034, assinado pelo então governador do estado Armando de Sales Oliveira, a chamada "Vila Paraíso" (anteriormente Yrupi) foi oficialmente caracterizada como distrito de Jaboticabal. Entre 1937 a 1945, sobre a ditadura de Getúlio Vargas, Pirangi, uma cidade vizinha, foi à categoria de município, e Paraíso, então distrito, ficou jurisdicionado àquele município e à comarca de Monte Alto. Até o ano de 1946 o sub-prefeito de Paraíso era indicado pelo prefeito nomeado de Pirangi. Com o fim da ditadura, todo o país teve eleições livres e diretas, e então Paraíso começou pela primeira vez sua militância política. Uma lei federal regulamentava as condições para que um distrito pudesse ser emancipado. Em 1953, foi aprovado o projeto de lei do deputado Paulo Teixeira Camargo, que apresentado ao plenário da Assembléia Legislativa, recebeu pareceres favoráveis das comissões e depois de votada, a matéria foi aprovada. Com a lei aprovada, a constituição exigia que se realizasse um plebiscito, que foi marcado. Dentre todos os eleitores de Paraíso que votaram para decidir sobre a criação do Município, apenas sete votos foram contrários. A lei promulgada pelo governador Ademar de Barros, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1954. A primeira eleição de Paraíso aconteceu no dia 15 de novembro daquele ano. Foi assim eleito o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito e nove Vereadores. Geografia Localiza-se a uma latitude 21º00'59" sul e a uma longitude 48º46'25" oeste, estando a uma altitude de 598 metros. Demografia Dados do Censo - 2010[1] População total: 5.898 Urbana: 5.188 Rural: 710 Homens: 3.012[5] Mulheres: 2.886 Densidade demográfica (hab./km²): 37,85 Dados do Censo - 2000 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 7,92 Expectativa de vida (anos): 76,18 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,49 Taxa de alfabetização: 87,34% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,793 IDH-M Renda: 0,691 IDH-M Longevidade: 0,853 IDH-M Educação: 0,834 (Fonte: IPEADATA) Hidrografia Rio da Onça Rio Turvo Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[6], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[7], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[8] para suas operações de telefonia fixa. Referências «Censo Populacional 2010 - IBGE» (PDF). IBGE.gov.br. 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QUANDO O ASSUNTO É GASTRONOMIA, SAIBA QUE TAMBÉM HÁ MUITOS RESTAURANTES, LANCHONETES E SORVETERIAS NA REGIÃO. ALGUNS DESSES ESTABELECIMENTOS TRADICIONAIS EXISTEM HÁ MAIS DE CEM ANOS, COMO FOI O CASO DA SORVETERIA ALASKA - FECHADA RECENTEMENTE. PARA SE DISTRAIR E RELAXAR, OS MORADORES DESFRUTAM DE OPÇÕES PAGAS E GRATUITAS, COMO TEATROS, O CENTRO CULTURAL CASA DAS ROSAS E O ITAÚ CULTURAL, SENDO QUE ESTE ÚLTIMO DISPONIBILIZA AO PÚBLICO PALESTRAS, ESPETÁCULOS DE DANÇA E MÚSICA, ALÉM DE PEÇAS TEATRAIS. POR FIM, MAS NÃO MENOS IMPORTANTE, EXISTEM DEZENAS DE EMPRESAS NA REGIÃO, DE FORMA QUE MUITOS MORADORES PODEM SE DAR AO LUXO DE IR A PÉ AO TRABALHO. VOCÊ MERECE MORAR EM UM LOCAL COMO PARAÍSO. CONSULTE IMOBILIÁRIA VIEIRA IMÓVEIS E DESCUBRA O ENDEREÇO DOS PRÓXIMOS BONS MOMENTOS QUE VOCÊ VIVERÁ COM SUA FAMÍLIA E AMIGOS. AS RUAS SÃO MOVIMENTADAS 100% TEM COMÉRCIO LOCAL POR PERTO 100% AS RUAS SÃO ILUMINADAS 97% BOM BAIRRO PARA MORAR 97% BOM PARA PETS 97% BOM PARA PRATICAR EXERCÍCIOS 92% BAIRRO PARAÍSO FAZ JUS AO NOME: TEM A AVENIDA MAIA BELA DE SÃO PAULO, AVENIDA PAULISTA, A POUCOS METROS. REPLETO DE HOSPITAIS, SHOPPING CENTERS. BAIRRO PRÓXIMO À AV PAULISTA E AO PARQUE DO IBIRAPUERA, COM CARA DE BAIRRO (PREDOMINANTEMENTE RESIDENCIAL). UMA DELÍCIA! TUDO A PÉ PARA TANTO PARA QUEM CURTE AGOSTO COMO PARA QUEM GOSTA DE NATUREZA. DÁ PARA CURTIR A PAULISTA FECHADA NO DOMINGO OU CORRER NO IBIRAPUERA... PRÓXIMO À AVENIDA PAULISTA (HOSPITAIS, LABORATÓRIOS PARA EXAMES, RESTAURANTES, BANCOS, COMERCIO ETC. O QUE PARAÍSO OFERECE TRANSPORTE PÚBLICO A ESTAÇÃO BRIGADEIRO FICA NESSA REGIÃO. MUSEUS, TEATROS OU ARENAS DE SHOWS ITAÚ CULTURAL FICA NESSA REGIÃO. PARQUES OU ÁREAS VERDES PRAÇA AYRTON SENNA DO BRASIL FICA NESSA REGIÃO. SE VOCÊ ESTÁ À PROCURA DE UM BAIRRO BOM E SEGURO PARA COMPRAR UMA CASA OU APARTAMENTO, SAIBA QUE MORAR NO PARAÍSO É UMA DAS MELHORES OPÇÕES NA CAPITAL PAULISTA. ESTAMOS FALANDO DE UM DOS BAIRROS MAIS IMPORTANTES E CONHECIDOS DA CIDADE DE SÃO PAULO, REPLETO DE OPÇÕES DE LAZER, COMÉRCIO E RESTAURANTES, COM MUITA QUALIDADE DE VIDA. O BAIRRO É BEM SERVIDO PELOS TRANSPORTES PÚBLICOS, POIS DISPÕE DE TRÊS ESTAÇÕES DO METRÔ: BRIGADEIRO, PARAÍSO E VERGUEIRO. ALÉM DISSO, HÁ PISTAS DE CICLISMO, DIVERSOS PONTOS DE ÔNIBUS COM LINHAS QUE ATENDEM PRATICAMENTE TODA A CIDADE E PONTOS DE TÁXI. OS MORADORES CONTAM AINDA COM A FACILIDADE DE IR A PÉ OU DE BICICLETA AO CORAÇÃO DA CIDADE: A AVENIDA PAULISTA. ALUGAR UM IMÓVEL PARA MORAR NO BAIRRO DO PARAÍSO É GARANTIA DE ENCONTRAR HOSPITAIS RENOMADOS BEM PERTINHO DE CASA, COMO O BENEFICÊNCIA PORTUGUESA, ALEMÃO OSWALDO CRUZ E HOSPITAL DO CORAÇÃO. ESTUDANTES PODEM ENCONTRAR INSTITUIÇÕES DE QUALIDADE RECONHECIDA, COMO O COLÉGIO IMACULADA E UM CAMPUS DA UNIP. QUEM VIVE NO BAIRRO DO PARAÍSO CONTA COM GRANDE VARIEDADE DE COMÉRCIOS, COMO O SHOPPING PÁTIO PAULISTA. QUANDO O ASSUNTO É GASTRONOMIA, SAIBA QUE TAMBÉM HÁ MUITOS RESTAURANTES, LANCHONETES E SORVETERIAS NA REGIÃO. ALGUNS DESSES ESTABELECIMENTOS TRADICIONAIS EXISTEM HÁ MAIS DE CEM ANOS, COMO FOI O CASO DA SORVETERIA ALASKA - FECHADA RECENTEMENTE. PARA SE DISTRAIR E RELAXAR, OS MORADORES DESFRUTAM DE OPÇÕES PAGAS E GRATUITAS, COMO TEATROS, O CENTRO CULTURAL CASA DAS ROSAS E O ITAÚ CULTURAL, SENDO QUE ESTE ÚLTIMO DISPONIBILIZA AO PÚBLICO PALESTRAS, ESPETÁCULOS DE DANÇA E MÚSICA, ALÉM DE PEÇAS TEATRAIS. POR FIM, MAS NÃO MENOS IMPORTANTE, EXISTEM DEZENAS DE EMPRESAS NA REGIÃO, DE FORMA QUE MUITOS MORADORES PODEM SE DAR AO LUXO DE IR A PÉ AO TRABALHO. VOCÊ MERECE MORAR EM UM LOCAL COMO PARAÍSO. CONSULTE IMOBILIÁRIA VIEIRA IMÓVEIS E DESCUBRA O ENDEREÇO DOS PRÓXIMOS BONS MOMENTOS QUE VOCÊ VIVERÁ COM SUA FAMÍLIA E AMIGOS. 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Alameda Ribeirão Preto - lado ímpar, 86 - Bela VistaApartamento na Bela Vista. Perto da avenida Paulista, próximo ao MASP, FIESP,Japan House,SESC PAULISTA e do Parque Trianon. Próximo ao Shopping Cidade de São Paulo e do metrô MASP Trianon. São 3 dormitórios sendo 1suíte. 1 vaga de garagem. Cozinha americana, sala com 2 ambientes (visitas e sala de jantar). 139m². Condomínio com playground e salão de festas. Portão eletrônico e portaria 24h. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista. Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota. Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.São Paulo - SPApartamento na Bela Vista. Perto da avenida Paulista, próximo ao MASP, FIESP,Japan House,SESC PAULISTA e do Parque Trianon. Próximo ao Shopping Cidade de São Paulo e do metrô MASP Trianon. São 3 dormitórios sendo 1suíte. 1 vaga de garagem. Cozinha americana, sala com 2 ambientes (visitas e sala de jantar). 139m². Condomínio com playground e salão de festas. Portão eletrônico e portaria 24h. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista. Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota. Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. 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Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.
Avenida Vinte e Três de Maio 2952, 151 - Vila MarianaSe você está à procura de um bairro bom e seguro para alugar ou comprar uma casa ou apartamento, saiba que morar no Paraíso é uma das melhores opções na capital paulista. Estamos falando de um dos bairros mais importantes e conhecidos da cidade de São Paulo, repleto de opções de lazer, comércio e restaurantes, com muita qualidade de vida. O bairro é bem servido pelos transportes públicos, pois dispõe de três estações do metrô: Brigadeiro, Paraíso e Vergueiro. Além disso, há pistas de ciclismo, diversos pontos de ônibus com linhas que atendem praticamente toda a cidade e pontos de táxi. Os moradores contam ainda com a facilidade de ir a pé ou de bicicleta ao coração da cidade: a Avenida Paulista. Alugar um imóvel para morar no bairro do Paraíso é garantia de encontrar hospitais renomados bem pertinho de casa, como o Beneficência Portuguesa, Alemão Oswaldo Cruz e Hospital do Coração. Estudantes podem encontrar instituições de qualidade reconhecida, como o Colégio Imaculada e um campus da Unip. Quem vive no bairro do Paraíso conta com grande variedade de comércios, como o Shopping Pátio Paulista. Quando o assunto é gastronomia, saiba que também há muitos restaurantes, lanchonetes e sorveterias na região. Alguns desses estabelecimentos tradicionais existem há mais de cem anos, como foi o caso da sorveteria Alaska - fechada recentemente. Para se distrair e relaxar, os moradores desfrutam de opções pagas e gratuitas, como teatros, o Centro Cultural Casa das Rosas e o Itaú Cultural, sendo que este último disponibiliza ao público palestras, espetáculos de dança e música, além de peças teatrais. Por fim, mas não menos importante, existem dezenas de empresas na região, de forma que muitos moradores podem se dar ao luxo de ir a pé ao trabalho. Você merece morar em um local como Paraíso. Consulte Imobiliária Vieira Imóveis e descubra o endereço dos próximos bons momentos que você viverá com sua família e amigos. As ruas são movimentadas 100% Tem comércio local por perto 100% As ruas são iluminadas 97% Bom bairro para morar 97% Bom para pets 97% Bom para praticar exercícios 92% Bairro Paraíso faz jus ao nome: tem a avenida maia bela de São Paulo, avenida Paulista, a poucos metros. Repleto de hospitais, shopping centers. Bairro próximo à av paulista e ao parque do Ibirapuera, com cara de bairro (predominantemente residencial). Uma delícia! Tudo a pé para tanto para quem curte agosto como para quem gosta de natureza. Dá para curtir a Paulista fechada no domingo ou correr no Ibirapuera... Próximo à avenida Paulista (hospitais, laboratórios para exames, restaurantes, bancos, comercio etc. O que Paraíso oferece Transporte público A estação Brigadeiro fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows Itaú Cultural fica nessa região. Parques ou áreas verdes Praça Ayrton Senna do Brasil fica nessa região. Se você está à procura de um bairro bom e seguro para alugar ou comprar uma casa ou apartamento, saiba que morar no Paraíso é uma das melhores opções na capital paulista. Estamos falando de um dos bairros mais importantes e conhecidos da cidade de São Paulo, repleto de opções de lazer, comércio e restaurantes, com muita qualidade de vida. O bairro é bem servido pelos transportes públicos, pois dispõe de três estações do metrô: Brigadeiro, Paraíso e Vergueiro. Além disso, há pistas de ciclismo, diversos pontos de ônibus com linhas que atendem praticamente toda a cidade e pontos de táxi. Os moradores contam ainda com a facilidade de ir a pé ou de bicicleta ao coração da cidade: a Avenida Paulista. Alugar um imóvel para morar no bairro do Paraíso é garantia de encontrar hospitais renomados bem pertinho de casa, como o Beneficência Portuguesa, Alemão Oswaldo Cruz e Hospital do Coração. Estudantes podem encontrar instituições de qualidade reconhecida, como o Colégio Imaculada e um campus da Unip. Quem vive no bairro do Paraíso conta com grande variedade de comércios, como o Shopping Pátio Paulista. Quando o assunto é gastronomia, saiba que também há muitos restaurantes, lanchonetes e sorveterias na região. Alguns desses estabelecimentos tradicionais existem há mais de cem anos, como foi o caso da sorveteria Alaska - fechada recentemente. Para se distrair e relaxar, os moradores desfrutam de opções pagas e gratuitas, como teatros, o Centro Cultural Casa das Rosas e o Itaú Cultural, sendo que este último disponibiliza ao público palestras, espetáculos de dança e música, além de peças teatrais. Por fim, mas não menos importante, existem dezenas de empresas na região, de forma que muitos moradores podem se dar ao luxo de ir a pé ao trabalho. Você merece morar em um local como Paraíso. Consulte Imobiliária Vieira Imóveis e descubra o endereço dos próximos bons momentos que você viverá com sua família e amigos. As ruas são movimentadas 100% Tem comércio local por perto 100% As ruas são iluminadas 97% Bom bairro para morar 97% Bom para pets 97% Bom para praticar exercícios 92% Bairro Paraíso faz jus ao nome: tem a avenida maia bela de São Paulo, avenida Paulista, a poucos metros. Repleto de hospitais, shopping centers. Bairro próximo à av paulista e ao parque do Ibirapuera, com cara de bairro (predominantemente residencial). Uma delícia! Tudo a pé para tanto para quem curte agosto como para quem gosta de natureza. Dá para curtir a Paulista fechada no domingo ou correr no Ibirapuera... Próximo à avenida Paulista (hospitais, laboratórios para exames, restaurantes, bancos, comercio etc. O que Paraíso oferece Transporte público A estação Brigadeiro fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows Itaú Cultural fica nessa região. Parques ou áreas verdes Praça Ayrton Senna do Brasil fica nessa região. Se você está à procura de um bairro bom e seguro para alugar ou comprar uma casa ou apartamento, saiba que morar no Paraíso é uma das melhores opções na capital paulista. Estamos falando de um dos bairros mais importantes e conhecidos da cidade de São Paulo, repleto de opções de lazer, comércio e restaurantes, com muita qualidade de vida. O bairro é bem servido pelos transportes públicos, pois dispõe de três estações do metrô: Brigadeiro, Paraíso e Vergueiro. Além disso, há pistas de ciclismo, diversos pontos de ônibus com linhas que atendem praticamente toda a cidade e pontos de táxi. Os moradores contam ainda com a facilidade de ir a pé ou de bicicleta ao coração da cidade: a Avenida Paulista. Alugar um imóvel para morar no bairro do Paraíso é garantia de encontrar hospitais renomados bem pertinho de casa, como o Beneficência Portuguesa, Alemão Oswaldo Cruz e Hospital do Coração. Estudantes podem encontrar instituições de qualidade reconhecida, como o Colégio Imaculada e um campus da Unip. Quem vive no bairro do Paraíso conta com grande variedade de comércios, como o Shopping Pátio Paulista. Quando o assunto é gastronomia, saiba que também há muitos restaurantes, lanchonetes e sorveterias na região. Alguns desses estabelecimentos tradicionais existem há mais de cem anos, como foi o caso da sorveteria Alaska - fechada recentemente. Para se distrair e relaxar, os moradores desfrutam de opções pagas e gratuitas, como teatros, o Centro Cultural Casa das Rosas e o Itaú Cultural, sendo que este último disponibiliza ao público palestras, espetáculos de dança e música, além de peças teatrais. Por fim, mas não menos importante, existem dezenas de empresas na região, de forma que muitos moradores podem se dar ao luxo de ir a pé ao trabalho. Você merece morar em um local como Paraíso. Consulte Imobiliária Vieira Imóveis e descubra o endereço dos próximos bons momentos que você viverá com sua família e amigos. As ruas são movimentadas 100% Tem comércio local por perto 100% As ruas são iluminadas 97% Bom bairro para morar 97% Bom para pets 97% Bom para praticar exercícios 92% Bairro Paraíso faz jus ao nome: tem a avenida maia bela de São Paulo, avenida Paulista, a poucos metros. Repleto de hospitais, shopping centers. Bairro próximo à av paulista e ao parque do Ibirapuera, com cara de bairro (predominantemente residencial). Uma delícia! Tudo a pé para tanto para quem curte agosto como para quem gosta de natureza. Dá para curtir a Paulista fechada no domingo ou correr no Ibirapuera... Próximo à avenida Paulista (hospitais, laboratórios para exames, restaurantes, bancos, comercio etc. O que Paraíso oferece Transporte público A estação Brigadeiro fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows Itaú Cultural fica nessa região. Parques ou áreas verdes Praça Ayrton Senna do Brasil fica nessa região. Se você está à procura de um bairro bom e seguro para alugar ou comprar uma casa ou apartamento, saiba que morar no Paraíso é uma das melhores opções na capital paulista. Estamos falando de um dos bairros mais importantes e conhecidos da cidade de São Paulo, repleto de opções de lazer, comércio e restaurantes, com muita qualidade de vida. O bairro é bem servido pelos transportes públicos, pois dispõe de três estações do metrô: Brigadeiro, Paraíso e Vergueiro. Além disso, há pistas de ciclismo, diversos pontos de ônibus com linhas que atendem praticamente toda a cidade e pontos de táxi. Os moradores contam ainda com a facilidade de ir a pé ou de bicicleta ao coração da cidade: a Avenida Paulista. Alugar um imóvel para morar no bairro do Paraíso é garantia de encontrar hospitais renomados bem pertinho de casa, como o Beneficência Portuguesa, Alemão Oswaldo Cruz e Hospital do Coração. Estudantes podem encontrar instituições de qualidade reconhecida, como o Colégio Imaculada e um campus da Unip. Quem vive no bairro do Paraíso conta com grande variedade de comércios, como o Shopping Pátio Paulista. Quando o assunto é gastronomia, saiba que também há muitos restaurantes, lanchonetes e sorveterias na região. Alguns desses estabelecimentos tradicionais existem há mais de cem anos, como foi o caso da sorveteria Alaska - fechada recentemente. Para se distrair e relaxar, os moradores desfrutam de opções pagas e gratuitas, como teatros, o Centro Cultural Casa das Rosas e o Itaú Cultural, sendo que este último disponibiliza ao público palestras, espetáculos de dança e música, além de peças teatrais. Por fim, mas não menos importante, existem dezenas de empresas na região, de forma que muitos moradores podem se dar ao luxo de ir a pé ao trabalho. Você merece morar em um local como Paraíso. Consulte Imobiliária Vieira Imóveis e descubra o endereço dos próximos bons momentos que você viverá com sua família e amigos. As ruas são movimentadas 100% Tem comércio local por perto 100% As ruas são iluminadas 97% Bom bairro para morar 97% Bom para pets 97% Bom para praticar exercícios 92% Bairro Paraíso faz jus ao nome: tem a avenida maia bela de São Paulo, avenida Paulista, a poucos metros. Repleto de hospitais, shopping centers. Bairro próximo à av paulista e ao parque do Ibirapuera, com cara de bairro (predominantemente residencial). Uma delícia! Tudo a pé para tanto para quem curte agosto como para quem gosta de natureza. Dá para curtir a Paulista fechada no domingo ou correr no Ibirapuera... Próximo à avenida Paulista (hospitais, laboratórios para exames, restaurantes, bancos, comercio etc. O que Paraíso oferece Transporte público A estação Brigadeiro fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows Itaú Cultural fica nessa região. Parques ou áreas verdes Praça Ayrton Senna do Brasil fica nessa região.São Paulo - SPSe você está à procura de um bairro bom e seguro para alugar ou comprar uma casa ou apartamento, saiba que morar no Paraíso é uma das melhores opções na capital paulista. Estamos falando de um dos bairros mais importantes e conhecidos da cidade de São Paulo, repleto de opções de lazer, comércio e restaurantes, com muita qualidade de vida. O bairro é bem servido pelos transportes públicos, pois dispõe de três estações do metrô: Brigadeiro, Paraíso e Vergueiro. Além disso, há pistas de ciclismo, diversos pontos de ônibus com linhas que atendem praticamente toda a cidade e pontos de táxi. Os moradores contam ainda com a facilidade de ir a pé ou de bicicleta ao coração da cidade: a Avenida Paulista. Alugar um imóvel para morar no bairro do Paraíso é garantia de encontrar hospitais renomados bem pertinho de casa, como o Beneficência Portuguesa, Alemão Oswaldo Cruz e Hospital do Coração. Estudantes podem encontrar instituições de qualidade reconhecida, como o Colégio Imaculada e um campus da Unip. Quem vive no bairro do Paraíso conta com grande variedade de comércios, como o Shopping Pátio Paulista. Quando o assunto é gastronomia, saiba que também há muitos restaurantes, lanchonetes e sorveterias na região. Alguns desses estabelecimentos tradicionais existem há mais de cem anos, como foi o caso da sorveteria Alaska - fechada recentemente. Para se distrair e relaxar, os moradores desfrutam de opções pagas e gratuitas, como teatros, o Centro Cultural Casa das Rosas e o Itaú Cultural, sendo que este último disponibiliza ao público palestras, espetáculos de dança e música, além de peças teatrais. Por fim, mas não menos importante, existem dezenas de empresas na região, de forma que muitos moradores podem se dar ao luxo de ir a pé ao trabalho. Você merece morar em um local como Paraíso. Consulte Imobiliária Vieira Imóveis e descubra o endereço dos próximos bons momentos que você viverá com sua família e amigos. As ruas são movimentadas 100% Tem comércio local por perto 100% As ruas são iluminadas 97% Bom bairro para morar 97% Bom para pets 97% Bom para praticar exercícios 92% Bairro Paraíso faz jus ao nome: tem a avenida maia bela de São Paulo, avenida Paulista, a poucos metros. Repleto de hospitais, shopping centers. Bairro próximo à av paulista e ao parque do Ibirapuera, com cara de bairro (predominantemente residencial). Uma delícia! Tudo a pé para tanto para quem curte agosto como para quem gosta de natureza. Dá para curtir a Paulista fechada no domingo ou correr no Ibirapuera... Próximo à avenida Paulista (hospitais, laboratórios para exames, restaurantes, bancos, comercio etc. O que Paraíso oferece Transporte público A estação Brigadeiro fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows Itaú Cultural fica nessa região. Parques ou áreas verdes Praça Ayrton Senna do Brasil fica nessa região. Se você está à procura de um bairro bom e seguro para alugar ou comprar uma casa ou apartamento, saiba que morar no Paraíso é uma das melhores opções na capital paulista. Estamos falando de um dos bairros mais importantes e conhecidos da cidade de São Paulo, repleto de opções de lazer, comércio e restaurantes, com muita qualidade de vida. O bairro é bem servido pelos transportes públicos, pois dispõe de três estações do metrô: Brigadeiro, Paraíso e Vergueiro. Além disso, há pistas de ciclismo, diversos pontos de ônibus com linhas que atendem praticamente toda a cidade e pontos de táxi. Os moradores contam ainda com a facilidade de ir a pé ou de bicicleta ao coração da cidade: a Avenida Paulista. Alugar um imóvel para morar no bairro do Paraíso é garantia de encontrar hospitais renomados bem pertinho de casa, como o Beneficência Portuguesa, Alemão Oswaldo Cruz e Hospital do Coração. Estudantes podem encontrar instituições de qualidade reconhecida, como o Colégio Imaculada e um campus da Unip. Quem vive no bairro do Paraíso conta com grande variedade de comércios, como o Shopping Pátio Paulista. Quando o assunto é gastronomia, saiba que também há muitos restaurantes, lanchonetes e sorveterias na região. Alguns desses estabelecimentos tradicionais existem há mais de cem anos, como foi o caso da sorveteria Alaska - fechada recentemente. Para se distrair e relaxar, os moradores desfrutam de opções pagas e gratuitas, como teatros, o Centro Cultural Casa das Rosas e o Itaú Cultural, sendo que este último disponibiliza ao público palestras, espetáculos de dança e música, além de peças teatrais. Por fim, mas não menos importante, existem dezenas de empresas na região, de forma que muitos moradores podem se dar ao luxo de ir a pé ao trabalho. Você merece morar em um local como Paraíso. Consulte Imobiliária Vieira Imóveis e descubra o endereço dos próximos bons momentos que você viverá com sua família e amigos. As ruas são movimentadas 100% Tem comércio local por perto 100% As ruas são iluminadas 97% Bom bairro para morar 97% Bom para pets 97% Bom para praticar exercícios 92% Bairro Paraíso faz jus ao nome: tem a avenida maia bela de São Paulo, avenida Paulista, a poucos metros. Repleto de hospitais, shopping centers. Bairro próximo à av paulista e ao parque do Ibirapuera, com cara de bairro (predominantemente residencial). Uma delícia! Tudo a pé para tanto para quem curte agosto como para quem gosta de natureza. Dá para curtir a Paulista fechada no domingo ou correr no Ibirapuera... Próximo à avenida Paulista (hospitais, laboratórios para exames, restaurantes, bancos, comercio etc. O que Paraíso oferece Transporte público A estação Brigadeiro fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows Itaú Cultural fica nessa região. Parques ou áreas verdes Praça Ayrton Senna do Brasil fica nessa região. Se você está à procura de um bairro bom e seguro para alugar ou comprar uma casa ou apartamento, saiba que morar no Paraíso é uma das melhores opções na capital paulista. Estamos falando de um dos bairros mais importantes e conhecidos da cidade de São Paulo, repleto de opções de lazer, comércio e restaurantes, com muita qualidade de vida. O bairro é bem servido pelos transportes públicos, pois dispõe de três estações do metrô: Brigadeiro, Paraíso e Vergueiro. Além disso, há pistas de ciclismo, diversos pontos de ônibus com linhas que atendem praticamente toda a cidade e pontos de táxi. Os moradores contam ainda com a facilidade de ir a pé ou de bicicleta ao coração da cidade: a Avenida Paulista. Alugar um imóvel para morar no bairro do Paraíso é garantia de encontrar hospitais renomados bem pertinho de casa, como o Beneficência Portuguesa, Alemão Oswaldo Cruz e Hospital do Coração. Estudantes podem encontrar instituições de qualidade reconhecida, como o Colégio Imaculada e um campus da Unip. Quem vive no bairro do Paraíso conta com grande variedade de comércios, como o Shopping Pátio Paulista. Quando o assunto é gastronomia, saiba que também há muitos restaurantes, lanchonetes e sorveterias na região. Alguns desses estabelecimentos tradicionais existem há mais de cem anos, como foi o caso da sorveteria Alaska - fechada recentemente. Para se distrair e relaxar, os moradores desfrutam de opções pagas e gratuitas, como teatros, o Centro Cultural Casa das Rosas e o Itaú Cultural, sendo que este último disponibiliza ao público palestras, espetáculos de dança e música, além de peças teatrais. Por fim, mas não menos importante, existem dezenas de empresas na região, de forma que muitos moradores podem se dar ao luxo de ir a pé ao trabalho. Você merece morar em um local como Paraíso. 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Parques ou áreas verdes Praça Ayrton Senna do Brasil fica nessa região. Se você está à procura de um bairro bom e seguro para alugar ou comprar uma casa ou apartamento, saiba que morar no Paraíso é uma das melhores opções na capital paulista. Estamos falando de um dos bairros mais importantes e conhecidos da cidade de São Paulo, repleto de opções de lazer, comércio e restaurantes, com muita qualidade de vida. O bairro é bem servido pelos transportes públicos, pois dispõe de três estações do metrô: Brigadeiro, Paraíso e Vergueiro. Além disso, há pistas de ciclismo, diversos pontos de ônibus com linhas que atendem praticamente toda a cidade e pontos de táxi. Os moradores contam ainda com a facilidade de ir a pé ou de bicicleta ao coração da cidade: a Avenida Paulista. Alugar um imóvel para morar no bairro do Paraíso é garantia de encontrar hospitais renomados bem pertinho de casa, como o Beneficência Portuguesa, Alemão Oswaldo Cruz e Hospital do Coração. Estudantes podem encontrar instituições de qualidade reconhecida, como o Colégio Imaculada e um campus da Unip. Quem vive no bairro do Paraíso conta com grande variedade de comércios, como o Shopping Pátio Paulista. Quando o assunto é gastronomia, saiba que também há muitos restaurantes, lanchonetes e sorveterias na região. Alguns desses estabelecimentos tradicionais existem há mais de cem anos, como foi o caso da sorveteria Alaska - fechada recentemente. Para se distrair e relaxar, os moradores desfrutam de opções pagas e gratuitas, como teatros, o Centro Cultural Casa das Rosas e o Itaú Cultural, sendo que este último disponibiliza ao público palestras, espetáculos de dança e música, além de peças teatrais. Por fim, mas não menos importante, existem dezenas de empresas na região, de forma que muitos moradores podem se dar ao luxo de ir a pé ao trabalho. Você merece morar em um local como Paraíso. Consulte Imobiliária Vieira Imóveis e descubra o endereço dos próximos bons momentos que você viverá com sua família e amigos. As ruas são movimentadas 100% Tem comércio local por perto 100% As ruas são iluminadas 97% Bom bairro para morar 97% Bom para pets 97% Bom para praticar exercícios 92% Bairro Paraíso faz jus ao nome: tem a avenida maia bela de São Paulo, avenida Paulista, a poucos metros. Repleto de hospitais, shopping centers. Bairro próximo à av paulista e ao parque do Ibirapuera, com cara de bairro (predominantemente residencial). Uma delícia! Tudo a pé para tanto para quem curte agosto como para quem gosta de natureza. Dá para curtir a Paulista fechada no domingo ou correr no Ibirapuera... Próximo à avenida Paulista (hospitais, laboratórios para exames, restaurantes, bancos, comercio etc. O que Paraíso oferece Transporte público A estação Brigadeiro fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows Itaú Cultural fica nessa região. 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Rua Professor João Marinho, 70 - Vila MarianaEste imóvel em sobrado localizado na Vila Mariana, região nobre de São Paulo, é uma excelente oportunidade para quem busca conforto e praticidade. Com 220 m² de área total e 202 m² de área útil, o imóvel oferece espaço e privacidade para toda a família. São 3 suítes, distribuídas em um amplo layout com 2 salas de estar, proporcionando versatilidade e aconchego. A localização privilegiada na Vila Mariana é um diferencial, próximo a comércios, serviços e opções de lazer, garantindo fácil acesso e mobilidade. O valor de venda de R$ 1.900.000,00 reflete a qualidade e o potencial deste imóvel. Agende uma visita e conheça de perto este sobrado que pode ser o lar perfeito para você e sua família. Uma oportunidade única de adquirir um imóvel de alto padrão em uma das regiões mais valorizadas de São Paulo. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticosVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticosVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticosVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticosVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticosVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticosVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticosVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes]São Paulo - SPEste imóvel em sobrado localizado na Vila Mariana, região nobre de São Paulo, é uma excelente oportunidade para quem busca conforto e praticidade. Com 220 m² de área total e 202 m² de área útil, o imóvel oferece espaço e privacidade para toda a família. 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A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticosVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticosVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticosVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticosVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticosVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticosVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticosVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes]
Rua Manuel da Nóbrega, 757 - ParaísoApartamento no Paraíso. Próximo ao Parque Ibirapuera. Fácil acesso à avenida Paulista, 23 de maio e da Avenida Brasil. Perto do metrô Paraíso. São 4 quartos, sendo 1suíte. 161m².1 vaga de garagem. Cozinha americana. Sala com 3 ambientes (visitas, jantar e TV. Área de serviço. O prédio acabou de ter a fachada atualizada. O apartamento também foi totalmente reformado. Condomínio com salão de festas e portaria 24h.São Paulo - SPApartamento no Paraíso. Próximo ao Parque Ibirapuera. Fácil acesso à avenida Paulista, 23 de maio e da Avenida Brasil. Perto do metrô Paraíso. São 4 quartos, sendo 1suíte. 161m².1 vaga de garagem. Cozinha americana. Sala com 3 ambientes (visitas, jantar e TV. Área de serviço. O prédio acabou de ter a fachada atualizada. O apartamento também foi totalmente reformado. Condomínio com salão de festas e portaria 24h.
Rua Álvaro de Menezes, 149 - Vila MarianaSobrado a venda no Paraíso. Sala para dois ambientes, 3 dormitórios, sacada, banheiro, cozinha, área de serviço, quintal, edicula e banheiO Paraíso, em São Paulo, é famoso por suas ruas tranquilas, limpas e arborizadas, proporcionando um ambiente residencial sereno. Este bairro oferece o equilíbrio perfeito entre a tranquilidade residencial e a conveniência de ter diversos estabelecimentos comerciais, serviços, além de opções de gastronomia e entretenimento ao seu alcance. Este bairro vibrante e diversificado é um ímã para moradores, investidores e expatriados, graças à sua gama variada de opções de entretenimento, compras e proximidade a centros de negócios. Além disso, o bairro Paraíso é um caldeirão cultural, com muitos negócios de comunidades asiáticas, incluindo chineses e japoneses, bem como a comunidade síria, com o Club Homs. A Avenida Paulista, inclusive, abriga as sedes de dois grandes bancos japoneses: o Sumitomo Mitsui e o Mitsubishi Financial Group. Com mais de 20 consulados situados na região da Paulista, a diversidade cultural é um marco do bairro. A localização estratégica, a excelente infraestrutura, os serviços abundantes e as opções de lazer são alguns dos atrativos que tornam a vida no Paraíso desejável para aqueles que buscam conforto, praticidade e qualidade de vida. Uma pesquisa da consultoria JLL indica que o bairro Paraíso é uma das áreas com maior taxa de ocupação e tendência de aumento nos preços dos aluguéis de escritórios de alto padrão. Isso reforça a atratividade do bairro para empresas e profissionais. Portanto, se o seu objetivo é viver próximo ao trabalho, cercado por instituições de ensino, em um bairro com fácil mobilidade urbana, ou simplesmente desfrutar de uma região residencial que atenda às suas necessidades sem a necessidade de deslocamento, o bairro Paraíso é a escolha ideal.ro.São Paulo - SPSobrado a venda no Paraíso. Sala para dois ambientes, 3 dormitórios, sacada, banheiro, cozinha, área de serviço, quintal, edicula e banheiO Paraíso, em São Paulo, é famoso por suas ruas tranquilas, limpas e arborizadas, proporcionando um ambiente residencial sereno. Este bairro oferece o equilíbrio perfeito entre a tranquilidade residencial e a conveniência de ter diversos estabelecimentos comerciais, serviços, além de opções de gastronomia e entretenimento ao seu alcance. Este bairro vibrante e diversificado é um ímã para moradores, investidores e expatriados, graças à sua gama variada de opções de entretenimento, compras e proximidade a centros de negócios. Além disso, o bairro Paraíso é um caldeirão cultural, com muitos negócios de comunidades asiáticas, incluindo chineses e japoneses, bem como a comunidade síria, com o Club Homs. A Avenida Paulista, inclusive, abriga as sedes de dois grandes bancos japoneses: o Sumitomo Mitsui e o Mitsubishi Financial Group. Com mais de 20 consulados situados na região da Paulista, a diversidade cultural é um marco do bairro. A localização estratégica, a excelente infraestrutura, os serviços abundantes e as opções de lazer são alguns dos atrativos que tornam a vida no Paraíso desejável para aqueles que buscam conforto, praticidade e qualidade de vida. Uma pesquisa da consultoria JLL indica que o bairro Paraíso é uma das áreas com maior taxa de ocupação e tendência de aumento nos preços dos aluguéis de escritórios de alto padrão. Isso reforça a atratividade do bairro para empresas e profissionais. Portanto, se o seu objetivo é viver próximo ao trabalho, cercado por instituições de ensino, em um bairro com fácil mobilidade urbana, ou simplesmente desfrutar de uma região residencial que atenda às suas necessidades sem a necessidade de deslocamento, o bairro Paraíso é a escolha ideal.ro.
Rua Treze de Maio, 1838 - Bela VistaApto antigo pronto para excelente reforma! Sala ampla Vista panorâmica,3 dormitórios, 2 banheiros sociais, cozinha ampla, área de serviço, banheiro de serviço, 1 vaga de garagem! Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. Mais recentemente foram instaladas no bairro a Escola de Economia e a Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro, assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. Realiza um dos mais tradicionais eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, todos os finais de semana do mês de agosto. Bairro Bela Vista: o mais tradicional de São Paulo por Nathália Bianco Mouro e Simone Coelho. Fotos: Dallila Pasiani. A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. Mais recentemente foram instaladas no bairro a Escola de Economia e a Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro, assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. Realiza um dos mais tradicionais eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, todos os finais de semana do mês de agosto. Bairro Bela Vista: o mais tradicional de São Paulo por Nathália Bianco Mouro e Simone Coelho. Fotos: Dallila Pasiani. A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. Mais recentemente foram instaladas no bairro a Escola de Economia e a Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro, assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. Realiza um dos mais tradicionais eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, todos os finais de semana do mês de agosto. Bairro Bela Vista: o mais tradicional de São Paulo por Nathália Bianco Mouro e Simone Coelho. Fotos: Dallila Pasiani. A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.São Paulo - SPApto antigo pronto para excelente reforma! Sala ampla Vista panorâmica,3 dormitórios, 2 banheiros sociais, cozinha ampla, área de serviço, banheiro de serviço, 1 vaga de garagem! Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. Mais recentemente foram instaladas no bairro a Escola de Economia e a Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro, assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. Realiza um dos mais tradicionais eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, todos os finais de semana do mês de agosto. Bairro Bela Vista: o mais tradicional de São Paulo por Nathália Bianco Mouro e Simone Coelho. Fotos: Dallila Pasiani. A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. 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A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. 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Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. Mais recentemente foram instaladas no bairro a Escola de Economia e a Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro, assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. Realiza um dos mais tradicionais eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, todos os finais de semana do mês de agosto. Bairro Bela Vista: o mais tradicional de São Paulo por Nathália Bianco Mouro e Simone Coelho. Fotos: Dallila Pasiani. A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. 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Rua Doutor Alfredo Ellis, 301 - Bela VistaApartamento na Bela Vista. São 3 dormitórios, sendo 1 suíte. Sala com 2ambientes, visita e jantar. Cozinha americana, área de serviço com banheiro e quarto de empregada. 1 vaga de garagem. 107m² Próximo ao Shopping Pátio Paulista, metrô Vergueiro. Fácil acesso à avenida Paulista e 23 de maio. Condomínio com academia, salão de festas. Portão eletrônico e portaria 24h.São Paulo - SPApartamento na Bela Vista. São 3 dormitórios, sendo 1 suíte. Sala com 2ambientes, visita e jantar. Cozinha americana, área de serviço com banheiro e quarto de empregada. 1 vaga de garagem. 107m² Próximo ao Shopping Pátio Paulista, metrô Vergueiro. Fácil acesso à avenida Paulista e 23 de maio. Condomínio com academia, salão de festas. Portão eletrônico e portaria 24h.
Rua do Lavapés, 245 - CambuciCAMBUCI. APARTAMENTO MOBILIADO, PREDIO COM RECUO, NAO TEM VAGA PARA AUTO, ACADEMIA, PLAY, SL DE FESTA, CHURRASQUEIRA, BICICLETARIO, BRINQUEDOTECA, Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] Topônimo A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] História Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] Topônimo A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] História Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] Topônimo A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] História Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] Topônimo A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] História Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] História Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] Topônimo A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] História Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] Topônimo A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] História Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] Topônimo A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] História Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] História Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] Topônimo A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] História Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] Topônimo A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] História Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] Topônimo A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] História Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] História Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas lSão Paulo - SPCAMBUCI. APARTAMENTO MOBILIADO, PREDIO COM RECUO, NAO TEM VAGA PARA AUTO, ACADEMIA, PLAY, SL DE FESTA, CHURRASQUEIRA, BICICLETARIO, BRINQUEDOTECA, Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] Topônimo A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] História Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] Topônimo A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] História Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] Topônimo A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] História Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] Topônimo A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] História Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] História Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] Topônimo A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] História Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] Topônimo A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] História Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] Topônimo A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] História Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] História Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] Topônimo A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] História Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] Topônimo A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] História Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] Topônimo A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] História Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] História Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas l
Rua Artur Prado, 389 - Bela VistaApartamento reformado por arquiteta interligando os ambientes... edifício muito bem localizado...próximo a metro, Shopping Paulista, hospitais como Beneficência Portuguesa, Hospital Paulistano e Hospital Cruz Azul entre outros....Prédio em estilo Neo clássico com mais ou menos 30anos. Agende sua visita com o corretor.São Paulo - SPApartamento reformado por arquiteta interligando os ambientes... edifício muito bem localizado...próximo a metro, Shopping Paulista, hospitais como Beneficência Portuguesa, Hospital Paulistano e Hospital Cruz Azul entre outros....Prédio em estilo Neo clássico com mais ou menos 30anos. Agende sua visita com o corretor.