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Avenida Francisco Leme, 257 - Parque FongaroSobrado localizado entre o Parque Fongaro e São João Clímaco, possui piscina, sauna, churrasqueira, 3 quartos, 4 banheiros, duas salas bem grandes com lareira, 2 áreas de serviço, copa, cozinha, garagem para 4 carros. Muito bem localizado próximo de Super mercados, padarias, farmácias, escolas, postos de gasolina, transporte público, posto de saúde, parques, a 2 km do Shopping Park São Caetano, do 2 km do Hospital e maternidade São Luiz (unidade São Caetano do Sul), 3 km do Parque Chico Mendes, 500 metros do Supermercado Dia Tito Oliani, 1 km do Carrefour Anchieta/Sodimac/Atacadão, 500 metros da Rodovia Anchieta km 11, fácil acesso ao Metrô Tamanduateí/Sacomã e ao Terminal Sacomã. Aceitamos financiamento, tudo direto pela Imobiliária. São João Clímaco é um bairro situado na região sudeste da cidade de São Paulo, Brasil, que teve sua formação inicial concebida por volta do fim do século XIX. Seu nome é uma homenagem a São João Clímaco, um monge que viveu entre os séculos VI e VII, no Monte Sinai e escreveu a obra "A Escada" (em grego: "Klímax") Em meados do século XX, a região hoje conhecida por São João Clímaco era habitada por índios caiçaras, imigrantes de áreas litorâneas. Ao serem atacados, estes índios, originalmente denominados tupinambás, organizaram-se e formaram a "Confederação Tamuya", que a partir da antiga Língua Tupi, etimologicamente significa “os mais antigos; os primeiros; os verdadeiros donos da terra”. Nos tempos atuais, a "Confederação Tamuya" é conhecida por “Confederação dos Tamoios”, também homenageada por um clube de lazer, cultura e esporte em São Caetano do Sul, município limítrofe com a região. Conforme a maioria dos bairros da cidade de São Paulo, São João Clímaco surgiu a partir da demarcação de fazendas, sítios e chácaras que, com o passar dos anos, foram loteados e vendidos. A agricultura e a pecuária predominavam na região: fazendas se destacavam com a criação de vacas, cabras, porcos e cavalos. Mas vale ressaltar a existência de uma única olaria, situada numa das fazendas, que garantia emprego aos moradores locais. Os tijolos ali produzidos eram referência em qualidade e contavam com dois tipos específicos: o primeiro, elaborado a partir do barro branco – argila fracamente arenosa, branca, com alguns laivos vermelhos, de consistência gomosa – e o segundo, elaborado a partir do barro preto - silto argiloso de cor parda, micro-vacular, fracamente denso. As famílias que residiam na região careciam de infra-estrutura, tendo em vista que não havia água encanada, energia elétrica e transporte público. Todo o cotidiano, desde compras até pagamentos de contas, levava seus moradores à vila mais próxima, o Sacomã[1], no Ipiranga[2], mais desenvolvida. Foi imprescindível que a primeira linha de transporte público passasse a servir ao bairro - empresa de São Bernardo do Campo – para que o comércio local se desenvolvesse e atraísse novos moradores. Entre eles, famílias como a Fiorentino, Hobbles, Haydar etc. Em 1956, momento de expansão do ensino público no Brasil e consolidação do ensino público municipal de São Paulo, o professor João Bernardo — que já era uma liderança destacada no movimento popular de São João Clímaco e região por sua participação na luta pela pavimentação das principais vias a finais dos anos 40 e início dos 50 — encabeçou uma campanha para a fundação da primeira escola pública municipal na região e, junto com pequeno grupo de professores, percorreu, de porta em porta, as casas do bairro de São João Clímaco e arredores, procurando alunos para formarem as primeiras turmas que estudaram nas Escolas Agrupadas de São João Clímaco inauguradas em galpões de madeira em 1956 e, em fevereiro de 1957[3], já com dez salas. O Decreto nº 3.206, de 23 de agosto de 1956, assinado pelo então prefeito do município de São Paulo, Wladimir de Toledo Piza, "usando das atribuições que lhe são conferidas por lei, determina em seu Artigo 1º a criação das escolas primárias municipais. Encontra-se na lista a primeira Escola Mista de São João Clímaco.[4] O decreto seguinte, nº 3228, de 3 de setembro do mesmo ano, faz referencia às novas salas, a Escola Mista de São João Clímaco passa a ter 5 salas de aula e, finalmente, no decreto 3479 de 1957, constam já as 10 salas de aula.[5] Em 1967, o professor João Bernardo e sua equipe ajudaram a colocar, precisamente, os primeiros tijolos da que passou a chamar-se Escola Municipal de São João Clímaco e, mais tarde, Presidente Campos Salles, hoje Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Campos Salles, localizada na rua Cavalheiro Frontini, em frente a uma pendente onde se projetou uma área verde que contava com uma recriação curiosa de um pequeno anfiteatro cuja bancada servia de escadaria à praça do Largo de São João Clímaco, com a Escola Municipal de Educação Infantil Antônio Francisco Lisboa, à direita, até chegar à Paróquia de São João Clímaco. Desde 1956, o professor João Bernardo dirigiu a EMEF Campos Salles com afinco, contando com a assistência de direção da professora Neyde Silva Celli e uma equipe docente e técnica admirável, participativa, trabalhadora, até 1987, ano em que se aposentou. Durante sua gestão, a comunidade participava ativamente da vida escolar, havia comemorações e festas que integravam a escola ao bairro, não havia cercas, grades nem muros que impedissem os moradores de desfrutar da praça e da via públicas em que, além das famosas quermesses e festas juninas, também se realizava a cada domingo a feira livre de frutas e verduras de São João Clímaco. Escola e comunidade foram, ao mesmo tempo, agente e sujeito das transformações sociais do período, testemunhando o surgimento de uma nova comunidade de moradores, nos anos 70, que foram se instalando de forma precária, sem água nem luz, nos vastos terrenos onde havia uma sucessão de campos de futebol que se estendiam até as imediações do Hospital Heliópolis. A finais dos anos 70, das janelas da escola, ainda se via o sol nascer e se por na linha do horizonte dos campos abertos de terra batida, e o hospital ao longe; também se via como, pouco a pouco, esta paisagem ia mudando, acolhendo as primeiras casas de madeira, até se formar a imensa comunidade de moradores das então chamadas favelas de Heliópolis e São João Clímaco”. Durante o período que esteve à frente da gestão da Escola Municipal de São João Clímaco, o professor João Bernardo procurou desenvolver entre a comunidade uma consciência coletiva, fomentando atitudes solidárias, assistenciais, assim como atividades artísticas, esportivas e de recreação. No início dos anos 70, iniciou uma campanha pelo acolhimento das novas famílias de moradores recém-chegados, abrindo-lhes as portas da escola para que se integrassem à comunidade, prestando-lhes solidariedade e apoio, após terem sido desalojadas pela prefeitura das regiões ocupadas na Vila Prudente e Vergueiro. Junto com outras lideranças da comunidade, entre elas o padre Benno Hubert Stollenwerk, da Paróquia de São João Clímaco, participou ativamente da luta pelo saneamento básico e pela chegada da água encanada e luz às áreas desatendidas de São João Clímaco e Heliópolis, e pela pavimentação das vias principais já no final dos anos 40 e início dos anos 50, como é o caso da Estrada de São João Clímaco que, em 1951, recebeu um marco comemorativo desta conquista, localizado na esquina com a Estrada das Lágrimas.[6] Também conseguiu trazer à escola pública um serviço médico-odontológico que assistia aos estudantes e à comunidade, tanto na prevenção de problemas mais comuns, especialmente com campanhas de combate à cárie, como em seu tratamento. Em 1982 mudou-se com sua família ao lado da escola para acompanhá-la de perto e continuou acompanhando-a mesmo depois de aposentar-se. Os seus seis filhos estudaram na mesma escola pública que ele dirigiu e receberam o mesmo tratamento e educação que se oferecia à comunidade. Após 50 anos de sacrifício e amor incondicional, faleceu em 2006, exatamente ao lado da instituição e das comunidades às quais dedicou sua vida, nunca abandonou a escola e o bairro. Após seu falecimento não recebeu nenhuma homenagem oficial da parte do gestor ou administração municipal, ao contrário, as narrativas que chegam ao grande público subvertem a História de São João Clímaco e omitem as referências a ele e às origens da EMEF Campos Salles. Em 1988, a professora Isilda Perez assumiu a direção da EMEF Campos Salles, dando sequência às experiências de seus antecessores e proporcionando o estofo para as inovações requeridas pelas transformações sociais que culminaram, após sua saída, na criação de um Centro Educacional Unificado localizado no coração do bairro de São João Clímaco. São João Clímaco é berço do ensino municipal de São Paulo desde 1957, e é conhecido como bairro educador. Em 2007, na gestão do engenheiro Gilberto Kassab, políticos, administradores públicos municipais e a iniciativa privada estabeleceram um acordo que anexou a praça de São João Clímaco e parte da rua Cavalheiro Frontini a um grande centro educativo em que se localiza o Centro Educacional Unificado de São João Clímaco, num projeto de obra do arquiteto Ruy Ohtake. No entanto, o acesso aos moradores foi bloqueado em 2009, dividindo o bairro em duas partes e obstaculizando a passagem dos moradores de uma parte a outra, de maneira que a comunidade vem reclamando, desde então, a abertura dos portões do complexo e a demolição de seu muro e gradil que cerca o imenso quarteirão para poder chegar às ruas comerciais de São João Clímaco e desfrutar da principal área verde do centro do bairro.[7] Contexto religioso O nome de São João Clímaco partiu da homenagem prestada ao padroeiro da região: São João, um monge que viveu no Oriente Médio entre os séculos VI e VII (580-650), e ficou conhecido como São João Clímaco[8] em virtude do livro que escreveu, A Escada, que em grego significa “Clímaco”. Neste livro, João descreveu as virtudes como degraus de uma escada que nos levaria ao céu. Em fevereiro de 1892, o Bispo Diocesano de São Paulo, Dom Lino Deodato Rodrigues de Carvalho, concedeu ao Dr. João Mendes licença para fundação da Capela de São João Clímaco, situada no alto do Morro Vermelho – hoje Largo de São João Clímaco -, divisa entre as Paróquias de São Joaquim, no Cambuci e a Matriz, em São Bernardo do Campo. A família Mendes tutoriou a Capela ao longo de dezessete anos – entre 1892 e 1909 –, quando em 28 de julho do último ano transferiu propriedade ao Sr. Francisco Seckler, tutor da Capela por quarenta e dois anos – entre 1909 e 1951 –, momento em que doou parte da chácara da família Seckler, incluindo a agora Paróquia de São João Clímaco – com área de 2.000 m² –, para a Cúria Diocesana de São Paulo. Por volta de 1957, um dos párocos mais significativos da Paróquia de São João Clímaco, padre Benno Hubert Stollenwerk[9], veio da Alemanha para fixar residência no bairro. Desde então, sua presença atuante permitiu que a região se desenvolvesse efetivamente enquanto bairro: além das missas que celebrava, padre Benno[10] exercia sua formação acadêmica em teologia, filosofia e psicanálise para atender a população. Foi docente no colégio alemão Visconde de Porto Seguro (ainda sito à Praça Roosevelt), além de participar de movimentos comunitários, junto com as lideranças do bairro, entre as quais o professor João Bernardo, para solicitar melhorias de infra-estrutura, expansão e melhoria do atendimento à saúde e educação dos moradores de São João Clímaco. Ele ressaltava que na década de 50, só duas ruas eram asfaltadas: a Estrada de São João Clímaco e a Estrada das Lágrimas. O Rio dos Meninos[11], que marca a divisa de São Paulo com o município de São Caetano do Sul, tinha água cristalina, o que permitia a apreciação e pesca dos vários tipos peixes. Contexto social São João Clímaco possui uma das mais altas densidades demográficas da cidade, com 205 habitantes por hectare. Seu metro quadrado está estimado em, aproximadamente, R$750,00. A antiga favela de Heliópolis, em avançado processo de urbanização, representa parte significativa deste bairro, assim como os jardins Seckler, Patente e Patente Novo, o Parque Fongaro e a vila Arapuá. São João Clímaco é um bairro situado na região sudeste da cidade de São Paulo, Brasil, que teve sua formação inicial concebida por volta do fim do século XIX. Seu nome é uma homenagem a São João Clímaco, um monge que viveu entre os séculos VI e VII, no Monte Sinai e escreveu a obra "A Escada" (em grego: "Klímax") Em meados do século XX, a região hoje conhecida por São João Clímaco era habitada por índios caiçaras, imigrantes de áreas litorâneas. Ao serem atacados, estes índios, originalmente denominados tupinambás, organizaram-se e formaram a "Confederação Tamuya", que a partir da antiga Língua Tupi, etimologicamente significa “os mais antigos; os primeiros; os verdadeiros donos da terra”. Nos tempos atuais, a "Confederação Tamuya" é conhecida por “Confederação dos Tamoios”, também homenageada por um clube de lazer, cultura e esporte em São Caetano do Sul, município limítrofe com a região. Conforme a maioria dos bairros da cidade de São Paulo, São João Clímaco surgiu a partir da demarcação de fazendas, sítios e chácaras que, com o passar dos anos, foram loteados e vendidos. A agricultura e a pecuária predominavam na região: fazendas se destacavam com a criação de vacas, cabras, porcos e cavalos. Mas vale ressaltar a existência de uma única olaria, situada numa das fazendas, que garantia emprego aos moradores locais. Os tijolos ali produzidos eram referência em qualidade e contavam com dois tipos específicos: o primeiro, elaborado a partir do barro branco – argila fracamente arenosa, branca, com alguns laivos vermelhos, de consistência gomosa – e o segundo, elaborado a partir do barro preto - silto argiloso de cor parda, micro-vacular, fracamente denso. As famílias que residiam na região careciam de infra-estrutura, tendo em vista que não havia água encanada, energia elétrica e transporte público. Todo o cotidiano, desde compras até pagamentos de contas, levava seus moradores à vila mais próxima, o Sacomã[1], no Ipiranga[2], mais desenvolvida. Foi imprescindível que a primeira linha de transporte público passasse a servir ao bairro - empresa de São Bernardo do Campo – para que o comércio local se desenvolvesse e atraísse novos moradores. Entre eles, famílias como a Fiorentino, Hobbles, Haydar etc. Em 1956, momento de expansão do ensino público no Brasil e consolidação do ensino público municipal de São Paulo, o professor João Bernardo — que já era uma liderança destacada no movimento popular de São João Clímaco e região por sua participação na luta pela pavimentação das principais vias a finais dos anos 40 e início dos 50 — encabeçou uma campanha para a fundação da primeira escola pública municipal na região e, junto com pequeno grupo de professores, percorreu, de porta em porta, as casas do bairro de São João Clímaco e arredores, procurando alunos para formarem as primeiras turmas que estudaram nas Escolas Agrupadas de São João Clímaco inauguradas em galpões de madeira em 1956 e, em fevereiro de 1957[3], já com dez salas. O Decreto nº 3.206, de 23 de agosto de 1956, assinado pelo então prefeito do município de São Paulo, Wladimir de Toledo Piza, "usando das atribuições que lhe são conferidas por lei, determina em seu Artigo 1º a criação das escolas primárias municipais. Encontra-se na lista a primeira Escola Mista de São João Clímaco.[4] O decreto seguinte, nº 3228, de 3 de setembro do mesmo ano, faz referencia às novas salas, a Escola Mista de São João Clímaco passa a ter 5 salas de aula e, finalmente, no decreto 3479 de 1957, constam já as 10 salas de aula.[5] Em 1967, o professor João Bernardo e sua equipe ajudaram a colocar, precisamente, os primeiros tijolos da que passou a chamar-se Escola Municipal de São João Clímaco e, mais tarde, Presidente Campos Salles, hoje Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Campos Salles, localizada na rua Cavalheiro Frontini, em frente a uma pendente onde se projetou uma área verde que contava com uma recriação curiosa de um pequeno anfiteatro cuja bancada servia de escadaria à praça do Largo de São João Clímaco, com a Escola Municipal de Educação Infantil Antônio Francisco Lisboa, à direita, até chegar à Paróquia de São João Clímaco. Desde 1956, o professor João Bernardo dirigiu a EMEF Campos Salles com afinco, contando com a assistência de direção da professora Neyde Silva Celli e uma equipe docente e técnica admirável, participativa, trabalhadora, até 1987, ano em que se aposentou. Durante sua gestão, a comunidade participava ativamente da vida escolar, havia comemorações e festas que integravam a escola ao bairro, não havia cercas, grades nem muros que impedissem os moradores de desfrutar da praça e da via públicas em que, além das famosas quermesses e festas juninas, também se realizava a cada domingo a feira livre de frutas e verduras de São João Clímaco. Escola e comunidade foram, ao mesmo tempo, agente e sujeito das transformações sociais do período, testemunhando o surgimento de uma nova comunidade de moradores, nos anos 70, que foram se instalando de forma precária, sem água nem luz, nos vastos terrenos onde havia uma sucessão de campos de futebol que se estendiam até as imediações do Hospital Heliópolis. A finais dos anos 70, das janelas da escola, ainda se via o sol nascer e se por na linha do horizonte dos campos abertos de terra batida, e o hospital ao longe; também se via como, pouco a pouco, esta paisagem ia mudando, acolhendo as primeiras casas de madeira, até se formar a imensa comunidade de moradores das então chamadas favelas de Heliópolis e São João Clímaco”. Durante o período que esteve à frente da gestão da Escola Municipal de São João Clímaco, o professor João Bernardo procurou desenvolver entre a comunidade uma consciência coletiva, fomentando atitudes solidárias, assistenciais, assim como atividades artísticas, esportivas e de recreação. No início dos anos 70, iniciou uma campanha pelo acolhimento das novas famílias de moradores recém-chegados, abrindo-lhes as portas da escola para que se integrassem à comunidade, prestando-lhes solidariedade e apoio, após terem sido desalojadas pela prefeitura das regiões ocupadas na Vila Prudente e Vergueiro. Junto com outras lideranças da comunidade, entre elas o padre Benno Hubert Stollenwerk, da Paróquia de São João Clímaco, participou ativamente da luta pelo saneamento básico e pela chegada da água encanada e luz às áreas desatendidas de São João Clímaco e Heliópolis, e pela pavimentação das vias principais já no final dos anos 40 e início dos anos 50, como é o caso da Estrada de São João Clímaco que, em 1951, recebeu um marco comemorativo desta conquista, localizado na esquina com a Estrada das Lágrimas.[6] Também conseguiu trazer à escola pública um serviço médico-odontológico que assistia aos estudantes e à comunidade, tanto na prevenção de problemas mais comuns, especialmente com campanhas de combate à cárie, como em seu tratamento. Em 1982 mudou-se com sua família ao lado da escola para acompanhá-la de perto e continuou acompanhando-a mesmo depois de aposentar-se. Os seus seis filhos estudaram na mesma escola pública que ele dirigiu e receberam o mesmo tratamento e educação que se oferecia à comunidade. Após 50 anos de sacrifício e amor incondicional, faleceu em 2006, exatamente ao lado da instituição e das comunidades às quais dedicou sua vida, nunca abandonou a escola e o bairro. Após seu falecimento não recebeu nenhuma homenagem oficial da parte do gestor ou administração municipal, ao contrário, as narrativas que chegam ao grande público subvertem a História de São João Clímaco e omitem as referências a ele e às origens da EMEF Campos Salles. Em 1988, a professora Isilda Perez assumiu a direção da EMEF Campos Salles, dando sequência às experiências de seus antecessores e proporcionando o estofo para as inovações requeridas pelas transformações sociais que culminaram, após sua saída, na criação de um Centro Educacional Unificado localizado no coração do bairro de São João Clímaco. São João Clímaco é berço do ensino municipal de São Paulo desde 1957, e é conhecido como bairro educador. Em 2007, na gestão do engenheiro Gilberto Kassab, políticos, administradores públicos municipais e a iniciativa privada estabeleceram um acordo que anexou a praça de São João Clímaco e parte da rua Cavalheiro Frontini a um grande centro educativo em que se localiza o Centro Educacional Unificado de São João Clímaco, num projeto de obra do arquiteto Ruy Ohtake. No entanto, o acesso aos moradores foi bloqueado em 2009, dividindo o bairro em duas partes e obstaculizando a passagem dos moradores de uma parte a outra, de maneira que a comunidade vem reclamando, desde então, a abertura dos portões do complexo e a demolição de seu muro e gradil que cerca o imenso quarteirão para poder chegar às ruas comerciais de São João Clímaco e desfrutar da principal área verde do centro do bairro.[7] Contexto religioso O nome de São João Clímaco partiu da homenagem prestada ao padroeiro da região: São João, um monge que viveu no Oriente Médio entre os séculos VI e VII (580-650), e ficou conhecido como São João Clímaco[8] em virtude do livro que escreveu, A Escada, que em grego significa “Clímaco”. Neste livro, João descreveu as virtudes como degraus de uma escada que nos levaria ao céu. Em fevereiro de 1892, o Bispo Diocesano de São Paulo, Dom Lino Deodato Rodrigues de Carvalho, concedeu ao Dr. João Mendes licença para fundação da Capela de São João Clímaco, situada no alto do Morro Vermelho – hoje Largo de São João Clímaco -, divisa entre as Paróquias de São Joaquim, no Cambuci e a Matriz, em São Bernardo do Campo. A família Mendes tutoriou a Capela ao longo de dezessete anos – entre 1892 e 1909 –, quando em 28 de julho do último ano transferiu propriedade ao Sr. Francisco Seckler, tutor da Capela por quarenta e dois anos – entre 1909 e 1951 –, momento em que doou parte da chácara da família Seckler, incluindo a agora Paróquia de São João Clímaco – com área de 2.000 m² –, para a Cúria Diocesana de São Paulo. Por volta de 1957, um dos párocos mais significativos da Paróquia de São João Clímaco, padre Benno Hubert Stollenwerk[9], veio da Alemanha para fixar residência no bairro. Desde então, sua presença atuante permitiu que a região se desenvolvesse efetivamente enquanto bairro: além das missas que celebrava, padre Benno[10] exercia sua formação acadêmica em teologia, filosofia e psicanálise para atender a população. Foi docente no colégio alemão Visconde de Porto Seguro (ainda sito à Praça Roosevelt), além de participar de movimentos comunitários, junto com as lideranças do bairro, entre as quais o professor João Bernardo, para solicitar melhorias de infra-estrutura, expansão e melhoria do atendimento à saúde e educação dos moradores de São João Clímaco. Ele ressaltava que na década de 50, só duas ruas eram asfaltadas: a Estrada de São João Clímaco e a Estrada das Lágrimas. O Rio dos Meninos[11], que marca a divisa de São Paulo com o município de São Caetano do Sul, tinha água cristalina, o que permitia a apreciação e pesca dos vários tipos peixes. Contexto social São João Clímaco possui uma das mais altas densidades demográficas da cidade, com 205 habitantes por hectare. Seu metro quadrado está estimado em, aproximadamente, R$750,00. A antiga favela de Heliópolis, em avançado processo de urbanização, representa parte significativa deste bairro, assim como os jardins Seckler, Patente e Patente Novo, o Parque Fongaro e a vila Arapuá.São Paulo - SPSobrado localizado entre o Parque Fongaro e São João Clímaco, possui piscina, sauna, churrasqueira, 3 quartos, 4 banheiros, duas salas bem grandes com lareira, 2 áreas de serviço, copa, cozinha, garagem para 4 carros. Muito bem localizado próximo de Super mercados, padarias, farmácias, escolas, postos de gasolina, transporte público, posto de saúde, parques, a 2 km do Shopping Park São Caetano, do 2 km do Hospital e maternidade São Luiz (unidade São Caetano do Sul), 3 km do Parque Chico Mendes, 500 metros do Supermercado Dia Tito Oliani, 1 km do Carrefour Anchieta/Sodimac/Atacadão, 500 metros da Rodovia Anchieta km 11, fácil acesso ao Metrô Tamanduateí/Sacomã e ao Terminal Sacomã. Aceitamos financiamento, tudo direto pela Imobiliária. São João Clímaco é um bairro situado na região sudeste da cidade de São Paulo, Brasil, que teve sua formação inicial concebida por volta do fim do século XIX. Seu nome é uma homenagem a São João Clímaco, um monge que viveu entre os séculos VI e VII, no Monte Sinai e escreveu a obra "A Escada" (em grego: "Klímax") Em meados do século XX, a região hoje conhecida por São João Clímaco era habitada por índios caiçaras, imigrantes de áreas litorâneas. Ao serem atacados, estes índios, originalmente denominados tupinambás, organizaram-se e formaram a "Confederação Tamuya", que a partir da antiga Língua Tupi, etimologicamente significa “os mais antigos; os primeiros; os verdadeiros donos da terra”. Nos tempos atuais, a "Confederação Tamuya" é conhecida por “Confederação dos Tamoios”, também homenageada por um clube de lazer, cultura e esporte em São Caetano do Sul, município limítrofe com a região. Conforme a maioria dos bairros da cidade de São Paulo, São João Clímaco surgiu a partir da demarcação de fazendas, sítios e chácaras que, com o passar dos anos, foram loteados e vendidos. A agricultura e a pecuária predominavam na região: fazendas se destacavam com a criação de vacas, cabras, porcos e cavalos. Mas vale ressaltar a existência de uma única olaria, situada numa das fazendas, que garantia emprego aos moradores locais. Os tijolos ali produzidos eram referência em qualidade e contavam com dois tipos específicos: o primeiro, elaborado a partir do barro branco – argila fracamente arenosa, branca, com alguns laivos vermelhos, de consistência gomosa – e o segundo, elaborado a partir do barro preto - silto argiloso de cor parda, micro-vacular, fracamente denso. As famílias que residiam na região careciam de infra-estrutura, tendo em vista que não havia água encanada, energia elétrica e transporte público. Todo o cotidiano, desde compras até pagamentos de contas, levava seus moradores à vila mais próxima, o Sacomã[1], no Ipiranga[2], mais desenvolvida. Foi imprescindível que a primeira linha de transporte público passasse a servir ao bairro - empresa de São Bernardo do Campo – para que o comércio local se desenvolvesse e atraísse novos moradores. Entre eles, famílias como a Fiorentino, Hobbles, Haydar etc. Em 1956, momento de expansão do ensino público no Brasil e consolidação do ensino público municipal de São Paulo, o professor João Bernardo — que já era uma liderança destacada no movimento popular de São João Clímaco e região por sua participação na luta pela pavimentação das principais vias a finais dos anos 40 e início dos 50 — encabeçou uma campanha para a fundação da primeira escola pública municipal na região e, junto com pequeno grupo de professores, percorreu, de porta em porta, as casas do bairro de São João Clímaco e arredores, procurando alunos para formarem as primeiras turmas que estudaram nas Escolas Agrupadas de São João Clímaco inauguradas em galpões de madeira em 1956 e, em fevereiro de 1957[3], já com dez salas. O Decreto nº 3.206, de 23 de agosto de 1956, assinado pelo então prefeito do município de São Paulo, Wladimir de Toledo Piza, "usando das atribuições que lhe são conferidas por lei, determina em seu Artigo 1º a criação das escolas primárias municipais. Encontra-se na lista a primeira Escola Mista de São João Clímaco.[4] O decreto seguinte, nº 3228, de 3 de setembro do mesmo ano, faz referencia às novas salas, a Escola Mista de São João Clímaco passa a ter 5 salas de aula e, finalmente, no decreto 3479 de 1957, constam já as 10 salas de aula.[5] Em 1967, o professor João Bernardo e sua equipe ajudaram a colocar, precisamente, os primeiros tijolos da que passou a chamar-se Escola Municipal de São João Clímaco e, mais tarde, Presidente Campos Salles, hoje Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Campos Salles, localizada na rua Cavalheiro Frontini, em frente a uma pendente onde se projetou uma área verde que contava com uma recriação curiosa de um pequeno anfiteatro cuja bancada servia de escadaria à praça do Largo de São João Clímaco, com a Escola Municipal de Educação Infantil Antônio Francisco Lisboa, à direita, até chegar à Paróquia de São João Clímaco. Desde 1956, o professor João Bernardo dirigiu a EMEF Campos Salles com afinco, contando com a assistência de direção da professora Neyde Silva Celli e uma equipe docente e técnica admirável, participativa, trabalhadora, até 1987, ano em que se aposentou. Durante sua gestão, a comunidade participava ativamente da vida escolar, havia comemorações e festas que integravam a escola ao bairro, não havia cercas, grades nem muros que impedissem os moradores de desfrutar da praça e da via públicas em que, além das famosas quermesses e festas juninas, também se realizava a cada domingo a feira livre de frutas e verduras de São João Clímaco. Escola e comunidade foram, ao mesmo tempo, agente e sujeito das transformações sociais do período, testemunhando o surgimento de uma nova comunidade de moradores, nos anos 70, que foram se instalando de forma precária, sem água nem luz, nos vastos terrenos onde havia uma sucessão de campos de futebol que se estendiam até as imediações do Hospital Heliópolis. A finais dos anos 70, das janelas da escola, ainda se via o sol nascer e se por na linha do horizonte dos campos abertos de terra batida, e o hospital ao longe; também se via como, pouco a pouco, esta paisagem ia mudando, acolhendo as primeiras casas de madeira, até se formar a imensa comunidade de moradores das então chamadas favelas de Heliópolis e São João Clímaco”. Durante o período que esteve à frente da gestão da Escola Municipal de São João Clímaco, o professor João Bernardo procurou desenvolver entre a comunidade uma consciência coletiva, fomentando atitudes solidárias, assistenciais, assim como atividades artísticas, esportivas e de recreação. No início dos anos 70, iniciou uma campanha pelo acolhimento das novas famílias de moradores recém-chegados, abrindo-lhes as portas da escola para que se integrassem à comunidade, prestando-lhes solidariedade e apoio, após terem sido desalojadas pela prefeitura das regiões ocupadas na Vila Prudente e Vergueiro. Junto com outras lideranças da comunidade, entre elas o padre Benno Hubert Stollenwerk, da Paróquia de São João Clímaco, participou ativamente da luta pelo saneamento básico e pela chegada da água encanada e luz às áreas desatendidas de São João Clímaco e Heliópolis, e pela pavimentação das vias principais já no final dos anos 40 e início dos anos 50, como é o caso da Estrada de São João Clímaco que, em 1951, recebeu um marco comemorativo desta conquista, localizado na esquina com a Estrada das Lágrimas.[6] Também conseguiu trazer à escola pública um serviço médico-odontológico que assistia aos estudantes e à comunidade, tanto na prevenção de problemas mais comuns, especialmente com campanhas de combate à cárie, como em seu tratamento. Em 1982 mudou-se com sua família ao lado da escola para acompanhá-la de perto e continuou acompanhando-a mesmo depois de aposentar-se. Os seus seis filhos estudaram na mesma escola pública que ele dirigiu e receberam o mesmo tratamento e educação que se oferecia à comunidade. Após 50 anos de sacrifício e amor incondicional, faleceu em 2006, exatamente ao lado da instituição e das comunidades às quais dedicou sua vida, nunca abandonou a escola e o bairro. Após seu falecimento não recebeu nenhuma homenagem oficial da parte do gestor ou administração municipal, ao contrário, as narrativas que chegam ao grande público subvertem a História de São João Clímaco e omitem as referências a ele e às origens da EMEF Campos Salles. Em 1988, a professora Isilda Perez assumiu a direção da EMEF Campos Salles, dando sequência às experiências de seus antecessores e proporcionando o estofo para as inovações requeridas pelas transformações sociais que culminaram, após sua saída, na criação de um Centro Educacional Unificado localizado no coração do bairro de São João Clímaco. São João Clímaco é berço do ensino municipal de São Paulo desde 1957, e é conhecido como bairro educador. Em 2007, na gestão do engenheiro Gilberto Kassab, políticos, administradores públicos municipais e a iniciativa privada estabeleceram um acordo que anexou a praça de São João Clímaco e parte da rua Cavalheiro Frontini a um grande centro educativo em que se localiza o Centro Educacional Unificado de São João Clímaco, num projeto de obra do arquiteto Ruy Ohtake. No entanto, o acesso aos moradores foi bloqueado em 2009, dividindo o bairro em duas partes e obstaculizando a passagem dos moradores de uma parte a outra, de maneira que a comunidade vem reclamando, desde então, a abertura dos portões do complexo e a demolição de seu muro e gradil que cerca o imenso quarteirão para poder chegar às ruas comerciais de São João Clímaco e desfrutar da principal área verde do centro do bairro.[7] Contexto religioso O nome de São João Clímaco partiu da homenagem prestada ao padroeiro da região: São João, um monge que viveu no Oriente Médio entre os séculos VI e VII (580-650), e ficou conhecido como São João Clímaco[8] em virtude do livro que escreveu, A Escada, que em grego significa “Clímaco”. Neste livro, João descreveu as virtudes como degraus de uma escada que nos levaria ao céu. Em fevereiro de 1892, o Bispo Diocesano de São Paulo, Dom Lino Deodato Rodrigues de Carvalho, concedeu ao Dr. João Mendes licença para fundação da Capela de São João Clímaco, situada no alto do Morro Vermelho – hoje Largo de São João Clímaco -, divisa entre as Paróquias de São Joaquim, no Cambuci e a Matriz, em São Bernardo do Campo. A família Mendes tutoriou a Capela ao longo de dezessete anos – entre 1892 e 1909 –, quando em 28 de julho do último ano transferiu propriedade ao Sr. Francisco Seckler, tutor da Capela por quarenta e dois anos – entre 1909 e 1951 –, momento em que doou parte da chácara da família Seckler, incluindo a agora Paróquia de São João Clímaco – com área de 2.000 m² –, para a Cúria Diocesana de São Paulo. Por volta de 1957, um dos párocos mais significativos da Paróquia de São João Clímaco, padre Benno Hubert Stollenwerk[9], veio da Alemanha para fixar residência no bairro. Desde então, sua presença atuante permitiu que a região se desenvolvesse efetivamente enquanto bairro: além das missas que celebrava, padre Benno[10] exercia sua formação acadêmica em teologia, filosofia e psicanálise para atender a população. Foi docente no colégio alemão Visconde de Porto Seguro (ainda sito à Praça Roosevelt), além de participar de movimentos comunitários, junto com as lideranças do bairro, entre as quais o professor João Bernardo, para solicitar melhorias de infra-estrutura, expansão e melhoria do atendimento à saúde e educação dos moradores de São João Clímaco. Ele ressaltava que na década de 50, só duas ruas eram asfaltadas: a Estrada de São João Clímaco e a Estrada das Lágrimas. O Rio dos Meninos[11], que marca a divisa de São Paulo com o município de São Caetano do Sul, tinha água cristalina, o que permitia a apreciação e pesca dos vários tipos peixes. Contexto social São João Clímaco possui uma das mais altas densidades demográficas da cidade, com 205 habitantes por hectare. Seu metro quadrado está estimado em, aproximadamente, R$750,00. A antiga favela de Heliópolis, em avançado processo de urbanização, representa parte significativa deste bairro, assim como os jardins Seckler, Patente e Patente Novo, o Parque Fongaro e a vila Arapuá. São João Clímaco é um bairro situado na região sudeste da cidade de São Paulo, Brasil, que teve sua formação inicial concebida por volta do fim do século XIX. Seu nome é uma homenagem a São João Clímaco, um monge que viveu entre os séculos VI e VII, no Monte Sinai e escreveu a obra "A Escada" (em grego: "Klímax") Em meados do século XX, a região hoje conhecida por São João Clímaco era habitada por índios caiçaras, imigrantes de áreas litorâneas. Ao serem atacados, estes índios, originalmente denominados tupinambás, organizaram-se e formaram a "Confederação Tamuya", que a partir da antiga Língua Tupi, etimologicamente significa “os mais antigos; os primeiros; os verdadeiros donos da terra”. Nos tempos atuais, a "Confederação Tamuya" é conhecida por “Confederação dos Tamoios”, também homenageada por um clube de lazer, cultura e esporte em São Caetano do Sul, município limítrofe com a região. Conforme a maioria dos bairros da cidade de São Paulo, São João Clímaco surgiu a partir da demarcação de fazendas, sítios e chácaras que, com o passar dos anos, foram loteados e vendidos. A agricultura e a pecuária predominavam na região: fazendas se destacavam com a criação de vacas, cabras, porcos e cavalos. Mas vale ressaltar a existência de uma única olaria, situada numa das fazendas, que garantia emprego aos moradores locais. Os tijolos ali produzidos eram referência em qualidade e contavam com dois tipos específicos: o primeiro, elaborado a partir do barro branco – argila fracamente arenosa, branca, com alguns laivos vermelhos, de consistência gomosa – e o segundo, elaborado a partir do barro preto - silto argiloso de cor parda, micro-vacular, fracamente denso. As famílias que residiam na região careciam de infra-estrutura, tendo em vista que não havia água encanada, energia elétrica e transporte público. Todo o cotidiano, desde compras até pagamentos de contas, levava seus moradores à vila mais próxima, o Sacomã[1], no Ipiranga[2], mais desenvolvida. Foi imprescindível que a primeira linha de transporte público passasse a servir ao bairro - empresa de São Bernardo do Campo – para que o comércio local se desenvolvesse e atraísse novos moradores. Entre eles, famílias como a Fiorentino, Hobbles, Haydar etc. Em 1956, momento de expansão do ensino público no Brasil e consolidação do ensino público municipal de São Paulo, o professor João Bernardo — que já era uma liderança destacada no movimento popular de São João Clímaco e região por sua participação na luta pela pavimentação das principais vias a finais dos anos 40 e início dos 50 — encabeçou uma campanha para a fundação da primeira escola pública municipal na região e, junto com pequeno grupo de professores, percorreu, de porta em porta, as casas do bairro de São João Clímaco e arredores, procurando alunos para formarem as primeiras turmas que estudaram nas Escolas Agrupadas de São João Clímaco inauguradas em galpões de madeira em 1956 e, em fevereiro de 1957[3], já com dez salas. O Decreto nº 3.206, de 23 de agosto de 1956, assinado pelo então prefeito do município de São Paulo, Wladimir de Toledo Piza, "usando das atribuições que lhe são conferidas por lei, determina em seu Artigo 1º a criação das escolas primárias municipais. Encontra-se na lista a primeira Escola Mista de São João Clímaco.[4] O decreto seguinte, nº 3228, de 3 de setembro do mesmo ano, faz referencia às novas salas, a Escola Mista de São João Clímaco passa a ter 5 salas de aula e, finalmente, no decreto 3479 de 1957, constam já as 10 salas de aula.[5] Em 1967, o professor João Bernardo e sua equipe ajudaram a colocar, precisamente, os primeiros tijolos da que passou a chamar-se Escola Municipal de São João Clímaco e, mais tarde, Presidente Campos Salles, hoje Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Campos Salles, localizada na rua Cavalheiro Frontini, em frente a uma pendente onde se projetou uma área verde que contava com uma recriação curiosa de um pequeno anfiteatro cuja bancada servia de escadaria à praça do Largo de São João Clímaco, com a Escola Municipal de Educação Infantil Antônio Francisco Lisboa, à direita, até chegar à Paróquia de São João Clímaco. Desde 1956, o professor João Bernardo dirigiu a EMEF Campos Salles com afinco, contando com a assistência de direção da professora Neyde Silva Celli e uma equipe docente e técnica admirável, participativa, trabalhadora, até 1987, ano em que se aposentou. Durante sua gestão, a comunidade participava ativamente da vida escolar, havia comemorações e festas que integravam a escola ao bairro, não havia cercas, grades nem muros que impedissem os moradores de desfrutar da praça e da via públicas em que, além das famosas quermesses e festas juninas, também se realizava a cada domingo a feira livre de frutas e verduras de São João Clímaco. Escola e comunidade foram, ao mesmo tempo, agente e sujeito das transformações sociais do período, testemunhando o surgimento de uma nova comunidade de moradores, nos anos 70, que foram se instalando de forma precária, sem água nem luz, nos vastos terrenos onde havia uma sucessão de campos de futebol que se estendiam até as imediações do Hospital Heliópolis. A finais dos anos 70, das janelas da escola, ainda se via o sol nascer e se por na linha do horizonte dos campos abertos de terra batida, e o hospital ao longe; também se via como, pouco a pouco, esta paisagem ia mudando, acolhendo as primeiras casas de madeira, até se formar a imensa comunidade de moradores das então chamadas favelas de Heliópolis e São João Clímaco”. Durante o período que esteve à frente da gestão da Escola Municipal de São João Clímaco, o professor João Bernardo procurou desenvolver entre a comunidade uma consciência coletiva, fomentando atitudes solidárias, assistenciais, assim como atividades artísticas, esportivas e de recreação. No início dos anos 70, iniciou uma campanha pelo acolhimento das novas famílias de moradores recém-chegados, abrindo-lhes as portas da escola para que se integrassem à comunidade, prestando-lhes solidariedade e apoio, após terem sido desalojadas pela prefeitura das regiões ocupadas na Vila Prudente e Vergueiro. Junto com outras lideranças da comunidade, entre elas o padre Benno Hubert Stollenwerk, da Paróquia de São João Clímaco, participou ativamente da luta pelo saneamento básico e pela chegada da água encanada e luz às áreas desatendidas de São João Clímaco e Heliópolis, e pela pavimentação das vias principais já no final dos anos 40 e início dos anos 50, como é o caso da Estrada de São João Clímaco que, em 1951, recebeu um marco comemorativo desta conquista, localizado na esquina com a Estrada das Lágrimas.[6] Também conseguiu trazer à escola pública um serviço médico-odontológico que assistia aos estudantes e à comunidade, tanto na prevenção de problemas mais comuns, especialmente com campanhas de combate à cárie, como em seu tratamento. Em 1982 mudou-se com sua família ao lado da escola para acompanhá-la de perto e continuou acompanhando-a mesmo depois de aposentar-se. Os seus seis filhos estudaram na mesma escola pública que ele dirigiu e receberam o mesmo tratamento e educação que se oferecia à comunidade. Após 50 anos de sacrifício e amor incondicional, faleceu em 2006, exatamente ao lado da instituição e das comunidades às quais dedicou sua vida, nunca abandonou a escola e o bairro. Após seu falecimento não recebeu nenhuma homenagem oficial da parte do gestor ou administração municipal, ao contrário, as narrativas que chegam ao grande público subvertem a História de São João Clímaco e omitem as referências a ele e às origens da EMEF Campos Salles. Em 1988, a professora Isilda Perez assumiu a direção da EMEF Campos Salles, dando sequência às experiências de seus antecessores e proporcionando o estofo para as inovações requeridas pelas transformações sociais que culminaram, após sua saída, na criação de um Centro Educacional Unificado localizado no coração do bairro de São João Clímaco. São João Clímaco é berço do ensino municipal de São Paulo desde 1957, e é conhecido como bairro educador. Em 2007, na gestão do engenheiro Gilberto Kassab, políticos, administradores públicos municipais e a iniciativa privada estabeleceram um acordo que anexou a praça de São João Clímaco e parte da rua Cavalheiro Frontini a um grande centro educativo em que se localiza o Centro Educacional Unificado de São João Clímaco, num projeto de obra do arquiteto Ruy Ohtake. No entanto, o acesso aos moradores foi bloqueado em 2009, dividindo o bairro em duas partes e obstaculizando a passagem dos moradores de uma parte a outra, de maneira que a comunidade vem reclamando, desde então, a abertura dos portões do complexo e a demolição de seu muro e gradil que cerca o imenso quarteirão para poder chegar às ruas comerciais de São João Clímaco e desfrutar da principal área verde do centro do bairro.[7] Contexto religioso O nome de São João Clímaco partiu da homenagem prestada ao padroeiro da região: São João, um monge que viveu no Oriente Médio entre os séculos VI e VII (580-650), e ficou conhecido como São João Clímaco[8] em virtude do livro que escreveu, A Escada, que em grego significa “Clímaco”. Neste livro, João descreveu as virtudes como degraus de uma escada que nos levaria ao céu. Em fevereiro de 1892, o Bispo Diocesano de São Paulo, Dom Lino Deodato Rodrigues de Carvalho, concedeu ao Dr. João Mendes licença para fundação da Capela de São João Clímaco, situada no alto do Morro Vermelho – hoje Largo de São João Clímaco -, divisa entre as Paróquias de São Joaquim, no Cambuci e a Matriz, em São Bernardo do Campo. A família Mendes tutoriou a Capela ao longo de dezessete anos – entre 1892 e 1909 –, quando em 28 de julho do último ano transferiu propriedade ao Sr. Francisco Seckler, tutor da Capela por quarenta e dois anos – entre 1909 e 1951 –, momento em que doou parte da chácara da família Seckler, incluindo a agora Paróquia de São João Clímaco – com área de 2.000 m² –, para a Cúria Diocesana de São Paulo. Por volta de 1957, um dos párocos mais significativos da Paróquia de São João Clímaco, padre Benno Hubert Stollenwerk[9], veio da Alemanha para fixar residência no bairro. Desde então, sua presença atuante permitiu que a região se desenvolvesse efetivamente enquanto bairro: além das missas que celebrava, padre Benno[10] exercia sua formação acadêmica em teologia, filosofia e psicanálise para atender a população. Foi docente no colégio alemão Visconde de Porto Seguro (ainda sito à Praça Roosevelt), além de participar de movimentos comunitários, junto com as lideranças do bairro, entre as quais o professor João Bernardo, para solicitar melhorias de infra-estrutura, expansão e melhoria do atendimento à saúde e educação dos moradores de São João Clímaco. Ele ressaltava que na década de 50, só duas ruas eram asfaltadas: a Estrada de São João Clímaco e a Estrada das Lágrimas. O Rio dos Meninos[11], que marca a divisa de São Paulo com o município de São Caetano do Sul, tinha água cristalina, o que permitia a apreciação e pesca dos vários tipos peixes. Contexto social São João Clímaco possui uma das mais altas densidades demográficas da cidade, com 205 habitantes por hectare. Seu metro quadrado está estimado em, aproximadamente, R$750,00. A antiga favela de Heliópolis, em avançado processo de urbanização, representa parte significativa deste bairro, assim como os jardins Seckler, Patente e Patente Novo, o Parque Fongaro e a vila Arapuá.
Rua Simão Lopes, 207 - CursinoO distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro. Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro. Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro. Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro. Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. 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Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. 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Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. 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Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. 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Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. 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Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. 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O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. 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Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. 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Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nSão Paulo - SPO distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro. Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. 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Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. 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Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. 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Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. 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Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. 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Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam n
Rua Professor Arruda Sampaio, 33 - IpirangaIpiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Sul do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[2][3][4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Topônimo Casa à venda, Ipiranga, São Paulo, SP QUATO DORMITORIOS, TRES BANHEIROS, SALA DOIS AMBIENTES, QUATRO VAGAS DE GARAGEM, 250M2 O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha"[5] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por quatro estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã, Alto do Ipiranga e Santos-Imigrantes, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[6] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos. [7] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico. [7] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro. [8] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas. [9] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial. [10] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo). [6] Pontos de Interesse O bairro Ipiranga possui alguns pontos de interesse: Hospital Dom Antônio de Alvarenga Hospital Monumento Hospital da Plástica SP Parque da Independência Associação Museu de Arte Mágica e Ilusionismo João Peixoto dos Santos Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo Mercado Municipal do Ipiranga Centro Universitário São Camilo Clube Atlético Ypiranga Hamburgeria do Seu Osvaldo Casa Do Grito Monumento à Independência Congregação Cristã no Brasil - Ipiranga S.E.S. Imperador do Ipiranga G.R.C.E.S. Acadêmicos do Ipiranga Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Sul do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[2][3][4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha"[5] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por quatro estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã, Alto do Ipiranga e Santos-Imigrantes, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[6] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos. [7] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico. [7] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro. [8] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas. [9] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial. [10] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo). [6] Pontos de Interesse O bairro Ipiranga possui alguns pontos de interesse: Hospital Dom Antônio de Alvarenga Hospital Monumento Hospital da Plástica SP Parque da Independência Associação Museu de Arte Mágica e Ilusionismo João Peixoto dos Santos Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo Mercado Municipal do Ipiranga Centro Universitário São Camilo Clube Atlético Ypiranga Hamburgeria do Seu Osvaldo Casa Do Grito Monumento à Independência Congregação Cristã no Brasil - Ipiranga S.E.S. Imperador do Ipiranga G.R.C.E.S. Acadêmicos do IpirangaSão Paulo - SPIpiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Sul do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[2][3][4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Topônimo Casa à venda, Ipiranga, São Paulo, SP QUATO DORMITORIOS, TRES BANHEIROS, SALA DOIS AMBIENTES, QUATRO VAGAS DE GARAGEM, 250M2 O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha"[5] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por quatro estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã, Alto do Ipiranga e Santos-Imigrantes, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[6] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos. [7] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico. [7] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro. [8] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas. [9] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial. [10] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo). [6] Pontos de Interesse O bairro Ipiranga possui alguns pontos de interesse: Hospital Dom Antônio de Alvarenga Hospital Monumento Hospital da Plástica SP Parque da Independência Associação Museu de Arte Mágica e Ilusionismo João Peixoto dos Santos Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo Mercado Municipal do Ipiranga Centro Universitário São Camilo Clube Atlético Ypiranga Hamburgeria do Seu Osvaldo Casa Do Grito Monumento à Independência Congregação Cristã no Brasil - Ipiranga S.E.S. Imperador do Ipiranga G.R.C.E.S. Acadêmicos do Ipiranga Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Sul do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[2][3][4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha"[5] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por quatro estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã, Alto do Ipiranga e Santos-Imigrantes, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[6] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos. [7] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico. [7] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro. [8] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas. [9] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. 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[6] Pontos de Interesse O bairro Ipiranga possui alguns pontos de interesse: Hospital Dom Antônio de Alvarenga Hospital Monumento Hospital da Plástica SP Parque da Independência Associação Museu de Arte Mágica e Ilusionismo João Peixoto dos Santos Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo Mercado Municipal do Ipiranga Centro Universitário São Camilo Clube Atlético Ypiranga Hamburgeria do Seu Osvaldo Casa Do Grito Monumento à Independência Congregação Cristã no Brasil - Ipiranga S.E.S. Imperador do Ipiranga G.R.C.E.S. Acadêmicos do Ipiranga
Rua Juvenal Galeno, 337 - Jardim da SaúdeCasa Jardim da Saúde Oportunidade incrível! Pare de procurar e venha se apaixonar e vivenciar momentos únicos. Localizada no Jardim da Saúde, com 392,50 m² de terreno, e inúmeras possibilidades. Conta com amplos cômodos, sala com lareira, sala de jantar com abundante iluminação natural, churrasqueira interna e Copa e cozinha. Possui dois dormitórios no interior da casa, sendo um suíte. Banheiro e lavabo para atender o outro dormitório e área social sem perder a privacidade. Dispõe também de piscina , quintal, espaço gourmet, com churrasqueira, balcão e pia para os momentos de comemorações. Conta também com uma edícula, que oferece uma suíte independente da casa principal e junto dela uma sauna seca. A área de serviço localizada próximo a piscina e a suíte externa com sauna, conta com lavanderia, quarto e banheiro de empregada (suíte) e a escada que leva a garagem coberta, com espaço para três carros, motocicleta e onde também fica protegida a bomba e o motor da piscina. Além da configuração original, o terreno e a casa possuem e oferecem possibilidades infinitas de mudanças, de ampliar ou modificar os cômodos e repaginar de acordo com a sua necessidade. Em uma das melhores localizações da região, com fácil acesso á Avenida Oswaldo Aranha, Cursino, Tancredo Neves, rodovia Anchieta e Imigrantes, sem contar com a proximidade das estações de metrô Alto do Ipiranga, Sacomã e Saúde. Sem contar a fartura de comércios ao redor, como o bar do Lopes, academias, mercados, fast food, mercados, pizzarias e padarias, hortifrúti e tudo isso á 8,9km do centro de São Paulo. Com muita história e tradição, só falta você para continuar a escrever e deixar registrado as melhores lembranças e experiências! Aguardamos seu contato para marcarmos uma visita!São Paulo - SPCasa Jardim da Saúde Oportunidade incrível! Pare de procurar e venha se apaixonar e vivenciar momentos únicos. Localizada no Jardim da Saúde, com 392,50 m² de terreno, e inúmeras possibilidades. Conta com amplos cômodos, sala com lareira, sala de jantar com abundante iluminação natural, churrasqueira interna e Copa e cozinha. Possui dois dormitórios no interior da casa, sendo um suíte. Banheiro e lavabo para atender o outro dormitório e área social sem perder a privacidade. Dispõe também de piscina , quintal, espaço gourmet, com churrasqueira, balcão e pia para os momentos de comemorações. Conta também com uma edícula, que oferece uma suíte independente da casa principal e junto dela uma sauna seca. A área de serviço localizada próximo a piscina e a suíte externa com sauna, conta com lavanderia, quarto e banheiro de empregada (suíte) e a escada que leva a garagem coberta, com espaço para três carros, motocicleta e onde também fica protegida a bomba e o motor da piscina. Além da configuração original, o terreno e a casa possuem e oferecem possibilidades infinitas de mudanças, de ampliar ou modificar os cômodos e repaginar de acordo com a sua necessidade. Em uma das melhores localizações da região, com fácil acesso á Avenida Oswaldo Aranha, Cursino, Tancredo Neves, rodovia Anchieta e Imigrantes, sem contar com a proximidade das estações de metrô Alto do Ipiranga, Sacomã e Saúde. Sem contar a fartura de comércios ao redor, como o bar do Lopes, academias, mercados, fast food, mercados, pizzarias e padarias, hortifrúti e tudo isso á 8,9km do centro de São Paulo. Com muita história e tradição, só falta você para continuar a escrever e deixar registrado as melhores lembranças e experiências! Aguardamos seu contato para marcarmos uma visita!
Rua César Pina, 69 - Vila Santo Estéfano2 SUÍTES MASTER COM HIDROMASSAGEM SENDO 1 COM VARANDA, SALA DE ESTAR, SALA DE JANTAR, LIVING, SALA DE TV, SALA DO CAFÉ, 2 LAVABOS, ESCRITÓRIO, COZINHA, ÁREA DE SERVIÇO, VARANDA, ESPAÇO GOURMET COM CHURRASQUEIRA E JACUZZI, 5 BANHEIROS SENDO 2 LAVABOS, DEPÓSITO E 4 VAGAS DE GARAGEM Casa de Condomínio à Venda no Jardim da Saúde - Espaço, Segurança e Lazer! No tranquilo bairro do Jardim da Saúde, há uma casa especial, cuidadosamente reformada em 2015 pela renomada arquiteta Shirlei Proença, que se tornou o lar da família Neves Dias. Quando a família Neves Dias se mudou para esta casa, eles sabiam que seria o lugar perfeito para criarem memórias inesquecíveis. Então cada detalhe foi cuidadosamente planejado para proporcionar o melhor em conforto, acabamento e qualidade de vida. Características do Imóvel: Suítes: 2 suítes master com hidromassagem, sendo 1 com varanda Salas: Sala de estar, sala de jantar, living, sala de TV com varanda e sala do café, oferecendo múltiplos espaços para convívio e entretenimento. Banheiros: 5 banheiros no total, garantindo conforto e conveniência para todos. Espaço Gourmet: Área gourmet com churrasqueira e jacuzzi, perfeita para receber amigos e familiares. Cozinha: Cozinha bem equipada, ideal para preparar deliciosas refeições. Área de Serviço. Escritório: Espaço dedicado ao trabalho ou estudos. Depósito: Espaço extra para armazenamento. Garagem: 4 vagas de garagem para sua conveniência. Ar condicionado nos dormitórios, salas e espaço gourmet. Com o passar do tempo, a família Neves Dias cresceu e se expandiu. A casa que um dia foi perfeita para eles agora parecia grande demais para apenas um casal. Decidiram então que era hora de passar essa joia para outra família, para que novos sonhos e memórias pudessem ser criados. Esta casa, com seu charme, conforto e espaços amplos, está pronta para acolher uma nova família que buscará segurança, espaço e lazer no Jardim da Saúde. Venha conhecer este lar especial e imagine as novas histórias que você pode criar aqui. Agende uma visita e veja pessoalmente tudo o que esta casa tem a oferecer. Bairro da zona centro-sul de São Paulo Bosque da Saúde, Jardim Saúde, Praça da Árvore ou simplesmente Saúde fica numa região nobre da cidade de São Paulo, mas começou apenas como parte de um caminho onde os tropeiros faziam parada. Esse lugar levava o nome de Cruz das Almas por existir uma cruz onde se ascendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Conta-se que no local dois ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos. Em 1910 foi construído naquela região a capela de Santa Cruz (entre as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais), sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. E em 1928 iniciou-se a construção de uma grande igreja. O povoamento aconteceu ao redor da igreja com a vinda de imigrantes orientais e europeus, principalmente japoneses e alemães. E o nome do lugar veio do nome da santa. E o que era Nossa Senhora da Saúde se transformou em Saúde. Em 1925 foi criado o distrito da Saúde. A prefeitura, naquela época, reservou uma grande área denominada Bosque da Saúde que passou a ser freqüentada pelos paulistanos nos fins de semana para fazer piquenique. Se você está em busca de um apartamento espaçoso com 112m2, uma vista livre encantadora e uma localização privilegiada, este é o imóvel perfeito para você! Apresentamos a você o apartamento localizado na Rua Tuiucuê, 122, um verdadeiro achado em uma rua tranquila e ao mesmo tempo próximo a um farto comércio local, oferecendo tudo o que você precisa ao seu alcance. Características do Imóvel:• Ampla distribuição interna: Com seus 3 dormitórios, incluindo 1 suíte , este apartamento oferece espaços generosos e bem planejados. Cada ambiente foi cuidadosamente projetado para proporcionar conforto e privacidade aos moradores.• Sala com varanda e vista livre: A sala é um convite para momentos de descontração e relaxamento, além de contar com uma varanda que oferece uma vista livre e encantadora da região. Você poderá desfrutar de momentos inesquecíveis com sua família e amigos.• Cozinha espaçosa e ventilada: A cozinha deste apartamento é um verdadeiro destaque, com espaço de sobra para preparar suas refeições e receber convidados. Além disso, conta com ventilação natural, o que proporciona um ambiente arejado e agradável.• Área de serviço com banheiro: O imóvel possui uma área de serviço prática e funcional, com a comodidade de um banheiro exclusivo. Você terá um espaço reservado para realizar suas tarefas domésticas com tranquilidade.• 2 vagas de garagem espaçosas: O apartamento oferece 2 vagas de garagem, garantindo praticidade e segurança para estacionar seus veículos.Características do Condomínio:• Lazer completo: O condomínio dispõe de uma piscina refrescante, churrasqueira para momentos de confraternização e um salão de festas aconchegante. Você e sua família poderão desfrutar de momentos de lazer e diversão sem sair de casa.• Localização privilegiada: Situado em uma rua tranquila, você estará próximo ao farto comércio local da Avenida do Cursino, com diversas opções de restaurantes, supermercados, Shopping Plaza Sul, hospitais, excelentes colégios e fácil acesso ao litoral pela Avenida Ricardo Jafet. Tudo para facilitar o seu dia a dia.Não deixe escapar essa oportunidade única! Agende agora mesmo uma visita e descubra como esse apartamento pode se tornar o seu novo lar. Estamos à disposição para fornecer mais informações e auxiliá-lo em todas as etapas do processo de compra. Bairro da zona centro-sul de São Paulo Bosque da Saúde, Jardim Saúde, Praça da Árvore ou simplesmente Saúde fica numa região nobre da cidade de São Paulo, mas começou apenas como parte de um caminho onde os tropeiros faziam parada. Esse lugar levava o nome de Cruz das Almas por existir uma cruz onde se ascendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Conta-se que no local dois ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos. Em 1910 foi construído naquela região a capela de Santa Cruz (entre as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais), sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. E em 1928 iniciou-se a construção de uma grande igreja. O povoamento aconteceu ao redor da igreja com a vinda de imigrantes orientais e europeus, principalmente japoneses e alemães. 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E em 1928 iniciou-se a construção de uma grande igreja. O povoamento aconteceu ao redor da igreja com a vinda de imigrantes orientais e europeus, principalmente japoneses e alemães. E o nome do lugar veio do nome da santa. E o que era Nossa Senhora da Saúde se transformou em Saúde. Em 1925 foi criado o distrito da Saúde. A prefeitura, naquela época, reservou uma grande área denominada Bosque da Saúde que passou a ser freqüentada pelos paulistanos nos fins de semana para fazer piquenique.
Rua Jamboaçu, 129 - Vila Nair3 dormitórios (sendo 2 suítes), 5 banheiros, sala 2 ambientes, cozinha, sala de jantar, área de serviço, quintal com churrasqueira e jardim, 3 vagas de garagem e edícula com 2 cômodos. Localização privilegiada perto do Metrô Alto do Ipiranga! Encante-se com esta maravilhosa casa térrea, com características únicas e amplos espaços para desfrutar do conforto e tranquilidade que você merece. Confira os detalhes: 3 Dormitórios (2 suítes), 5 Banheiros, Sala para dois ambientes, Cozinha integrada com sala de jantar, Quintal grande e charmoso com muito verde, Edícula com salão de festas na parte de baixo e 2 cômodos grandes na parte de cima e 3 Vagas de garagem Além disso, a casa possui uma localização estratégica, com fácil acesso às principais vias da região, como Avenida Presidente Tancredo Neves, Avenida Vergueiro e Avenida do Estado. A proximidade com o Metrô Alto do Ipiranga também proporciona comodidade e praticidade no deslocamento pela cidade. 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