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Rua Antônio Covello, 451 - Jardim Jabaquara04 dormitórios, sendo 01 suíte. 03 banheiros, 03 vagas de garagem Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú. Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 hSão Paulo - SP04 dormitórios, sendo 01 suíte. 03 banheiros, 03 vagas de garagem Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú. Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 h
Rua São Borja, 194 - Cidade VargasCasa Térrea 3 dorm Cidade Vargas O bairro Cidade Vargas fica na cidade de São Paulo e está perto dos bairros Vila Alpina, Cidade Vargas e Vila Macedopolis. As principais ruas do bairro são Sumaré, Botucatu e Itapetininga. Além disso, também conta com estações de trem: São Caetano Do Sul Prefeito Walter Braido. Cidade Vargas é um bairro de Classe média alta no distrito do Jabaquara, na cidade de São Paulo. "Cidade Vargas" é uma das poucas homenagens que o ex presidente Getúlio Vargas recebeu na cidade de São Paulo; Vargas, até então presidente da república, inaugurou o bairro e entregou as primeiras chaves de cerca de mil casas que foram construídas com o financiamento do governo federal, como resultado de uma mobilização por parte de funcionários do comércio local. Há uma grande presença de sobrados de médio padrão, semelhantes aos bairros de Indianápolis, Planalto Paulista e Vila Clementino, nos distritos vizinhos de Moema, Saúde e Vila Mariana O bairro Cidade Vargas fica na cidade de São Paulo e está perto dos bairros Vila Alpina, Cidade Vargas e Vila Macedopolis. As principais ruas do bairro são Sumaré, Botucatu e Itapetininga. Além disso, também conta com estações de trem: São Caetano Do Sul Prefeito Walter Braido. Cidade Vargas é um bairro de Classe média alta no distrito do Jabaquara, na cidade de São Paulo. "Cidade Vargas" é uma das poucas homenagens que o ex presidente Getúlio Vargas recebeu na cidade de São Paulo; Vargas, até então presidente da república, inaugurou o bairro e entregou as primeiras chaves de cerca de mil casas que foram construídas com o financiamento do governo federal, como resultado de uma mobilização por parte de funcionários do comércio local. Há uma grande presença de sobrados de médio padrão, semelhantes aos bairros de Indianápolis, Planalto Paulista e Vila Clementino, nos distritos vizinhos de Moema, Saúde e Vila MarianaO bairro Cidade Vargas fica na cidade de São Paulo e está perto dos bairros Vila Alpina, Cidade Vargas e Vila Macedopolis. As principais ruas do bairro são Sumaré, Botucatu e Itapetininga. Além disso, também conta com estações de trem: São Caetano Do Sul Prefeito Walter Braido. Cidade Vargas é um bairro de Classe média alta no distrito do Jabaquara, na cidade de São Paulo. "Cidade Vargas" é uma das poucas homenagens que o ex presidente Getúlio Vargas recebeu na cidade de São Paulo; Vargas, até então presidente da república, inaugurou o bairro e entregou as primeiras chaves de cerca de mil casas que foram construídas com o financiamento do governo federal, como resultado de uma mobilização por parte de funcionários do comércio local. Há uma grande presença de sobrados de médio padrão, semelhantes aos bairros de Indianápolis, Planalto Paulista e Vila Clementino, nos distritos vizinhos de Moema, Saúde e Vila MarianaO bairro Cidade Vargas fica na cidade de São Paulo e está perto dos bairros Vila Alpina, Cidade Vargas e Vila Macedopolis. As principais ruas do bairro são Sumaré, Botucatu e Itapetininga. Além disso, também conta com estações de trem: São Caetano Do Sul Prefeito Walter Braido. Cidade Vargas é um bairro de Classe média alta no distrito do Jabaquara, na cidade de São Paulo. "Cidade Vargas" é uma das poucas homenagens que o ex presidente Getúlio Vargas recebeu na cidade de São Paulo; Vargas, até então presidente da república, inaugurou o bairro e entregou as primeiras chaves de cerca de mil casas que foram construídas com o financiamento do governo federal, como resultado de uma mobilização por parte de funcionários do comércio local. Há uma grande presença de sobrados de médio padrão, semelhantes aos bairros de Indianápolis, Planalto Paulista e Vila Clementino, nos distritos vizinhos de Moema, Saúde e Vila MarianaO bairro Cidade Vargas fica na cidade de São Paulo e está perto dos bairros Vila Alpina, Cidade Vargas e Vila Macedopolis. As principais ruas do bairro são Sumaré, Botucatu e Itapetininga. Além disso, também conta com estações de trem: São Caetano Do Sul Prefeito Walter Braido. Cidade Vargas é um bairro de Classe média alta no distrito do Jabaquara, na cidade de São Paulo. "Cidade Vargas" é uma das poucas homenagens que o ex presidente Getúlio Vargas recebeu na cidade de São Paulo; Vargas, até então presidente da república, inaugurou o bairro e entregou as primeiras chaves de cerca de mil casas que foram construídas com o financiamento do governo federal, como resultado de uma mobilização por parte de funcionários do comércio local. Há uma grande presença de sobrados de médio padrão, semelhantes aos bairros de Indianápolis, Planalto Paulista e Vila Clementino, nos distritos vizinhos de Moema, Saúde e Vila MarianaO bairro Cidade Vargas fica na cidade de São Paulo e está perto dos bairros Vila Alpina, Cidade Vargas e Vila Macedopolis. As principais ruas do bairro são Sumaré, Botucatu e Itapetininga. Além disso, também conta com estações de trem: São Caetano Do Sul Prefeito Walter Braido. Cidade Vargas é um bairro de Classe média alta no distrito do Jabaquara, na cidade de São Paulo. "Cidade Vargas" é uma das poucas homenagens que o ex presidente Getúlio Vargas recebeu na cidade de São Paulo; Vargas, até então presidente da república, inaugurou o bairro e entregou as primeiras chaves de cerca de mil casas que foram construídas com o financiamento do governo federal, como resultado de uma mobilização por parte de funcionários do comércio local. Há uma grande presença de sobrados de médio padrão, semelhantes aos bairros de Indianápolis, Planalto Paulista e Vila Clementino, nos distritos vizinhos de Moema, Saúde e Vila MarianaO bairro Cidade Vargas fica na cidade de São Paulo e está perto dos bairros Vila Alpina, Cidade Vargas e Vila Macedopolis. As principais ruas do bairro são Sumaré, Botucatu e Itapetininga. Além disso, também conta com estações de trem: São Caetano Do Sul Prefeito Walter Braido. Cidade Vargas é um bairro de Classe média alta no distrito do Jabaquara, na cidade de São Paulo. "Cidade Vargas" é uma das poucas homenagens que o ex presidente Getúlio Vargas recebeu na cidade de São Paulo; Vargas, até então presidente da república, inaugurou o bairro e entregou as primeiras chaves de cerca de mil casas que foram construídas com o financiamento do governo federal, como resultado de uma mobilização por parte de funcionários do comércio local. Há uma grande presença de sobrados de médio padrão, semelhantes aos bairros de Indianápolis, Planalto Paulista e Vila Clementino, nos distritos vizinhos de Moema, Saúde e Vila MarianaO bairro Cidade Vargas fica na cidade de São Paulo e está perto dos bairros Vila Alpina, Cidade Vargas e Vila Macedopolis. As principais ruas do bairro são Sumaré, Botucatu e Itapetininga. Além disso, também conta com estações de trem: São Caetano Do Sul Prefeito Walter Braido. Cidade Vargas é um bairro de Classe média alta no distrito do Jabaquara, na cidade de São Paulo. "Cidade Vargas" é uma das poucas homenagens que o ex presidente Getúlio Vargas recebeu na cidade de São Paulo; Vargas, até então presidente da república, inaugurou o bairro e entregou as primeiras chaves de cerca de mil casas que foram construídas com o financiamento do governo federal, como resultado de uma mobilização por parte de funcionários do comércio local. Há uma grande presença de sobrados de médio padrão, semelhantes aos bairros de Indianápolis, Planalto Paulista e Vila Clementino, nos distritos vizinhos de Moema, Saúde e Vila MarianaO bairro Cidade Vargas fica na cidade de São Paulo e está perto dos bairros Vila Alpina, Cidade Vargas e Vila Macedopolis. As principais ruas do bairro são Sumaré, Botucatu e Itapetininga. Além disso, também conta com estações de trem: São Caetano Do Sul Prefeito Walter Braido. Cidade Vargas é um bairro de Classe média alta no distrito do Jabaquara, na cidade de São Paulo. "Cidade Vargas" é uma das poucas homenagens que o ex presidente Getúlio Vargas recebeu na cidade de São Paulo; Vargas, até então presidente da república, inaugurou o bairro e entregou as primeiras chaves de cerca de mil casas que foram construídas com o financiamento do governo federal, como resultado de uma mobilização por parte de funcionários do comércio local. Há uma grande presença de sobrados de médio padrão, semelhantes aos bairros de Indianápolis, Planalto Paulista e Vila Clementino, nos distritos vizinhos de Moema, Saúde e Vila MarianaO bairro Cidade Vargas fica na cidade de São Paulo e está perto dos bairros Vila Alpina, Cidade Vargas e Vila Macedopolis. As principais ruas do bairro são Sumaré, Botucatu e Itapetininga. Além disso, também conta com estações de trem: São Caetano Do Sul Prefeito Walter Braido. Cidade Vargas é um bairro de Classe média alta no distrito do Jabaquara, na cidade de São Paulo. "Cidade Vargas" é uma das poucas homenagens que o ex presidente Getúlio Vargas recebeu na cidade de São Paulo; Vargas, até então presidente da república, inaugurou o bairro e entregou as primeiras chaves de cerca de mil casas que foram construídas com o financiamento do governo federal, como resultado de uma mobilização por parte de funcionários do comércio local. Há uma grande presença de sobrados de médio padrão, semelhantes aos bairros de Indianápolis, Planalto Paulista e Vila Clementino, nos distritos vizinhos de Moema, Saúde e Vila MarianaO bairro Cidade Vargas fica na cidade de São Paulo e está perto dos bairros Vila Alpina, Cidade Vargas e Vila Macedopolis. As principais ruas do bairro são Sumaré, Botucatu e Itapetininga. Além disso, também conta com estações de trem: São Caetano Do Sul Prefeito Walter Braido. Cidade Vargas é um bairro de Classe média alta no distrito do Jabaquara, na cidade de São Paulo. "Cidade Vargas" é uma das poucas homenagens que o ex presidente Getúlio Vargas recebeu na cidade de São Paulo; Vargas, até então presidente da república, inaugurou o bairro e entregou as primeiras chaves de cerca de mil casas que foram construídas com o financiamento do governo federal, como resultado de uma mobilização por parte de funcionários do comércio local. 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Há uma grande presença de sobrados de médio padrão, semelhantes aos bairros de Indianápolis, Planalto Paulista e Vila Clementino, nos distritos vizinhos de Moema, Saúde e Vila MarianaO bairro Cidade Vargas fica na cidade de São Paulo e está perto dos bairros Vila Alpina, Cidade Vargas e Vila Macedopolis. As principais ruas do bairro são Sumaré, Botucatu e Itapetininga. Além disso, também conta com estações de trem: São Caetano Do Sul Prefeito Walter Braido. Cidade Vargas é um bairro de Classe média alta no distrito do Jabaquara, na cidade de São Paulo. "Cidade Vargas" é uma das poucas homenagens que o ex presidente Getúlio Vargas recebeu na cidade de São Paulo; Vargas, até então presidente da república, inaugurou o bairro e entregou as primeiras chaves de cerca de mil casas que foram construídas com o financiamento do governo federal, como resultado de uma mobilização por parte de funcionários do comércio local. Há uma grande presença de sobrados de médio padrão, semelhantes aos bairros de Indianápolis, Planalto Paulista e Vila Clementino, nos distritos vizinhos de Moema, Saúde e Vila MarianaO bairro Cidade Vargas fica na cidade de São Paulo e está perto dos bairros Vila Alpina, Cidade Vargas e Vila Macedopolis. As principais ruas do bairro são Sumaré, Botucatu e Itapetininga. Além disso, também conta com estações de trem: São Caetano Do Sul Prefeito Walter Braido. Cidade Vargas é um bairro de Classe média alta no distrito do Jabaquara, na cidade de São Paulo. "Cidade Vargas" é uma das poucas homenagens que o ex presidente Getúlio Vargas recebeu na cidade de São Paulo; Vargas, até então presidente da república, inaugurou o bairro e entregou as primeiras chaves de cerca de mil casas que foram construídas com o financiamento do governo federal, como resultado de uma mobilização por parte de funcionários do comércio local. Há uma grande presença de sobrados de médio padrão, semelhantes aos bairros de Indianápolis, Planalto Paulista e Vila Clementino, nos distritos vizinhos de Moema, Saúde e Vila MarianaO bairro Cidade Vargas fica na cidade de São Paulo e está perto dos bairros Vila Alpina, Cidade Vargas e Vila Macedopolis. As principais ruas do bairro são Sumaré, Botucatu e Itapetininga. Além disso, também conta com estações de trem: São Caetano Do Sul Prefeito Walter Braido. Cidade Vargas é um bairro de Classe média alta no distrito do Jabaquara, na cidade de São Paulo. "Cidade Vargas" é uma das poucas homenagens que o ex presidente Getúlio Vargas recebeu na cidade de São Paulo; Vargas, até então presidente da república, inaugurou o bairro e entregou as primeiras chaves de cerca de mil casas que foram construídas com o financiamento do governo federal, como resultado de uma mobilização por parte de funcionários do comércio local. Há uma grande presença de sobrados de médio padrão, semelhantes aos bairros de Indianápolis, Planalto Paulista e Vila Clementino, nos distritos vizinhos de Moema, Saúde e Vila MarianaO bairro Cidade Vargas fica na cidade de São Paulo e está perto dos bairros Vila Alpina, Cidade Vargas e Vila Macedopolis. As principais ruas do bairro são Sumaré, Botucatu e Itapetininga. Além disso, também conta com estações de trem: São Caetano Do Sul Prefeito Walter Braido. Cidade Vargas é um bairro de Classe média alta no distrito do Jabaquara, na cidade de São Paulo. "Cidade Vargas" é uma das poucas homenagens que o ex presidente Getúlio Vargas recebeu na cidade de São Paulo; Vargas, até então presidente da república, inaugurou o bairro e entregou as primeiras chaves de cerca de mil casas que foram construídas com o financiamento do governo federal, como resultado de uma mobilização por parte de funcionários do comércio local. Há uma grande presença de sobrados de médio padrão, semelhantes aos bairros de Indianápolis, Planalto Paulista e Vila Clementino, nos distritos vizinhos de Moema, Saúde e Vila MarianaO bairro Cidade Vargas fica na cidade de São Paulo e está perto dos bairros Vila Alpina, Cidade Vargas e Vila Macedopolis. As principais ruas do bairro são Sumaré, Botucatu e Itapetininga. Além disso, também conta com estações de trem: São Caetano Do Sul Prefeito Walter Braido. Cidade Vargas é um bairro de Classe média alta no distrito do Jabaquara, na cidade de São Paulo. "Cidade Vargas" é uma das poucas homenagens que o ex presidente Getúlio Vargas recebeu na cidade de São Paulo; Vargas, até então presidente da república, inaugurou o bairro e entregou as primeiras chaves de cerca de mil casas que foram construídas com o financiamento do governo federal, como resultado de uma mobilização por parte de funcionários do comércio local. Há uma grande presença de sobrados de médio padrão, semelhantes aos bairros de Indianápolis, Planalto Paulista e Vila Clementino, nos distritos vizinhos de Moema, Saúde e Vila MarianaO bairro Cidade Vargas fica na cidade de São Paulo e está perto dos bairros Vila Alpina, Cidade Vargas e Vila Macedopolis. As principais ruas do bairro são Sumaré, Botucatu e Itapetininga. Além disso, também conta com estações de trem: São Caetano Do Sul Prefeito Walter Braido. Cidade Vargas é um bairro de Classe média alta no distrito do Jabaquara, na cidade de São Paulo. "Cidade Vargas" é uma das poucas homenagens que o ex presidente Getúlio Vargas recebeu na cidade de São Paulo; Vargas, até então presidente da república, inaugurou o bairro e entregou as primeiras chaves de cerca de mil casas que foram construídas com o financiamento do governo federal, como resultado de uma mobilização por parte de funcionários do comércio local. Há uma grande presença de sobrados de médio padrão, semelhantes aos bairros de Indianápolis, Planalto Paulista e Vila Clementino, nos distritos vizinhos de Moema, Saúde e Vila MarianaO bairro Cidade Vargas fica na cidade de São Paulo e está perto dos bairros Vila Alpina, Cidade Vargas e Vila Macedopolis. As principais ruas do bairro são Sumaré, Botucatu e Itapetininga. Além disso, também conta com estações de trem: São Caetano Do Sul Prefeito Walter Braido. Cidade Vargas é um bairro de Classe média alta no distrito do Jabaquara, na cidade de São Paulo. "Cidade Vargas" é uma das poucas homenagens que o ex presidente Getúlio Vargas recebeu na cidade de São Paulo; Vargas, até então presidente da república, inaugurou o bairro e entregou as primeiras chaves de cerca de mil casas que foram construídas com o financiamento do governo federal, como resultado de uma mobilização por parte de funcionários do comércio local. Há uma grande presença de sobrados de médio padrão, semelhantes aos bairros de Indianápolis, Planalto Paulista e Vila Clementino, nos distritos vizinhos de Moema, Saúde e Vila MarianaO bairro Cidade Vargas fica na cidade de São Paulo e está perto dos bairros Vila Alpina, Cidade Vargas e Vila Macedopolis. As principais ruas do bairro são Sumaré, Botucatu e Itapetininga. Além disso, também conta com estações de trem: São Caetano Do Sul Prefeito Walter Braido. Cidade Vargas é um bairro de Classe média alta no distrito do Jabaquara, na cidade de São Paulo. "Cidade Vargas" é uma das poucas homenagens que o ex presidente Getúlio Vargas recebeu na cidade de São Paulo; Vargas, até então presidente da república, inaugurou o bairro e entregou as primeiras chaves de cerca de mil casas que foram construídas com o financiamento do governo federal, como resultado de uma mobilização por parte de funcionários do comércio local. Há uma grande presença de sobrados de médio padrão, semelhantes aos bairros de Indianápolis, Planalto Paulista e Vila Clementino, nos distritos vizinhos de Moema, Saúde e Vila MarianaO bairro Cidade Vargas fica na cidade de São Paulo e está perto dos bairros Vila Alpina, Cidade Vargas e Vila Macedopolis. As principais ruas do bairro são Sumaré, Botucatu e Itapetininga. Além disso, também conta com estações de trem: São Caetano Do Sul Prefeito Walter Braido. Cidade Vargas é um bairro de Classe média alta no distrito do Jabaquara, na cidade de São Paulo. "Cidade Vargas" é uma das poucas homenagens que o ex presidente Getúlio Vargas recebeu na cidade de São Paulo; Vargas, até então presidente da república, inaugurou o bairro e entregou as primeiras chaves de cerca de mil casas que foram construídas com o financiamento do governo federal, como resultado de uma mobilização por parte de funcionários do comércio local. 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Há uma grande presença de sobrados de médio padrão, semelhantes aos bairros de Indianápolis, Planalto Paulista e Vila Clementino, nos distritos vizinhos de Moema, Saúde e Vila MarianaO bairro Cidade Vargas fica na cidade de São Paulo e está perto dos bairros Vila Alpina, Cidade Vargas e Vila Macedopolis. As principais ruas do bairro são Sumaré, Botucatu e Itapetininga. Além disso, também conta com estações de trem: São Caetano Do Sul Prefeito Walter Braido. Cidade Vargas é um bairro de Classe média alta no distrito do Jabaquara, na cidade de São Paulo. "Cidade Vargas" é uma das poucas homenagens que o ex presidente Getúlio Vargas recebeu na cidade de São Paulo; Vargas, até então presidente da república, inaugurou o bairro e entregou as primeiras chaves de cerca de mil casas que foram construídas com o financiamento do governo federal, como resultado de uma mobilização por parte de funcionários do comércio local. Há uma grande presença de sobrados de médio padrão, semelhantes aos bairros de Indianápolis, Planalto Paulista e Vila Clementino, nos distritos vizinhos de Moema, Saúde e Vila MarianaO bairro Cidade Vargas fica na cidade de São Paulo e está perto dos bairros Vila Alpina, Cidade Vargas e Vila Macedopolis. As principais ruas do bairro são Sumaré, Botucatu e Itapetininga. Além disso, também conta com estações de trem: São Caetano Do Sul Prefeito Walter Braido. Cidade Vargas é um bairro de Classe média alta no distrito do Jabaquara, na cidade de São Paulo. "Cidade Vargas" é uma das poucas homenagens que o ex presidente Getúlio Vargas recebeu na cidade de São Paulo; Vargas, até então presidente da república, inaugurou o bairro e entregou as primeiras chaves de cerca de mil casas que foram construídas com o financiamento do governo federal, como resultado de uma mobilização por parte de funcionários do comércio local. 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Há uma grande presença de sobrados de médio padrão, semelhantes aos bairros de Indianápolis, Planalto Paulista e Vila Clementino, nos distritos vizinhos de Moema, Saúde e Vila MarianaO bairro Cidade Vargas fica na cidade de São Paulo e está perto dos bairros Vila Alpina, Cidade Vargas e Vila Macedopolis. As principais ruas do bairro são Sumaré, Botucatu e Itapetininga. Além disso, também conta com estações de trem: São Caetano Do Sul Prefeito Walter Braido. Cidade Vargas é um bairro de Classe média alta no distrito do Jabaquara, na cidade de São Paulo. "Cidade Vargas" é uma das poucas homenagens que o ex presidente Getúlio Vargas recebeu na cidade de São Paulo; Vargas, até então presidente da república, inaugurou o bairro e entregou as primeiras chaves de cerca de mil casas que foram construídas com o financiamento do governo federal, como resultado de uma mobilização por parte de funcionários do comércio local. 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Há uma grande presença de sobrados de médio padrão, semelhantes aos bairros de Indianápolis, Planalto Paulista e Vila Clementino, nos distrito
Avenida Pedro Bueno, 900 - Jabaquara- Imóvel comercial, sobrado geminado com 200m2 de área útil (terreno de 5,5 m de frente e 32 m de fundo), 2 vagas de garagem, portão-automático, localizado há menos de 1,5km da estação Conceição do Metrô. Recentemente reformado, já dispõe de piso laminado para alta circulação, escada em granito, área externa para confraternizações, circuito fechado de TV, e circuitos para energia estabilizada (no-break) em todas as salas. - Piso superior: -- 4 Salas -- 3 Banheiros -- 1 Copa - Piso inferior: -- 1 Salão de 60m2 -- 1 Depósito -- 1 Banheiro -- 1 Cozinha - Estuda-se proposta considerando a inclusão dos seguintes equipamentos já presentes no imóvel (considerar acréscimo de R$50.000,00 no preço do imóvel): -- Piso inferior: --- 18 Postos de trabalho cada um com computador, monitor e cadeira --- 1 Computador para serviço de impressão e monitoramento --- 1 Impressora A3 jato de tinta --- 1 Impressora laser --- 3 Aparelhos de ar condicionado tipo split --- 1 Nobreak de 10 kVA para circuitos de energia estabilizada --- 1 Rack com PABX, switches para rede dos computadores/alarme e monitoramento --- 3 Aparelhos de telefone -- Piso superior: --- 3 salas já equipadas cada uma com computador, monitor, impressora (sendo uma das impressoras uma multifuncional Xerox laser colorida), 3 cadeiras (sendo 2 para visitas), mesas, armários, telefone e aparelho de ar condicionado do tipo split -- 1 sala de reunião com mesa, 6 cadeiras, telefone e aparelho de ar condicionado do tipo split Se você está procurando morar em uma região tranquila, segura e bem localizada, então o bairro Jabaquara, situado na Zona Sul de São Paulo, pode ser a opção ideal para você. O bairro apresenta ampla infraestrutura, ótimas opções de transporte, boa segurança, atrativos de lazer e entretenimento, serviços e comércios, além de uma localização estratégica para quem precisa se locomover na capital paulista. Mas lembre-se: por ser um bairro bastante movimentado, o alto fluxo de carros em horários de pico pode ser estressante. Por isso, planeje-se para sair com antecedência para os seus compromissos, seja de carro ou de transporte público. As principais vias de acesso que ligam o bairro Jabaquara a outras zonas paulistanas são as avenidas Jabaquara, Washington Luís, Bandeirantes e a Doutor Ricardo Jafet. A região também fornece acesso facilitado para as rodovias Imigrantes, Anchieta e para o Rodoanel trecho Sul. Ainda falando em mobilidade, Jabaquara tem uma estação rodoviária que oferece rotas para vários locais, incluindo cidades do litoral paulista, como Guarujá, Praia Grande e Santos. Além disso, quem mora por aqui pode aproveitar três estações de metrô da Linha - 1 Azul (linha azul): Jabaquara, São Judas e Conceição. Se você está procurando mais motivos para morar no bairro, saiba que deve considerar a grande variedade de comércios e serviços, como restaurantes, supermercados, drogarias, lanchonetes, academias, bancos e hospitais. Além disso, há colégios de Ensino Fundamental e Médio, assim como faculdades. Além disso, situado bem próximo ao Jabaquara, o Shopping Plaza Sul se tornou uma referência de entretenimento e lazer para quem mora na região. Com cerca de 220 lojas, 2 praças de alimentação e cinemas. No bairro você também encontra diversas atividades culturais, como o Museu da Lâmpada que retrata a história da iluminação, o Centro Cultural Jabaquara, que é um espaço arborizado com uma grande biblioteca aberta ao público, e a Paróquia São Judas Tadeu, que foi construída em 1940. Se você gosta de fazer atividades ao ar livre ou passear com seu pet, Jabaquara também conta com diversas áreas verdes para quem gosta de ter mais contato com a natureza. O Parque Nabuco, por exemplo, é uma ótima opção para relaxar e praticar esportes, como caminhada, corrida e ciclismo. Além disso, há banheiros e uma quadra poliesportiva. Outra excelente alternativa é o Parque Lina e Paulo Raia que tem um orquidário, aparelhos para ginástica, pista de corrida, etc. E para quem quer desfrutar de um lazer noturno, há diversos bares e restaurantes para curtir uma música ao vivo e jogar conversa fora com os amigos. Já pensando em segurança, o bairro conta com uma delegacia de polícia próxima à estação de metrô de mesmo nome, onde é comum se deparar com agentes policiais e patrulhas rondando as ruas. Como vimos, o bairro do Jabaquara é uma ótima escolha para pessoas que desejam morar em um local que oferece qualidade de vida, mobilidade urbana, boa infraestrutura e variadas opções de lazer. Quer morar no Jabaquara e fazer seu processo de aluguel ou compra de imóvel de forma simples e descomplicada? O QuintoAndar pode te ajudar. Se você está procurando morar em uma região tranquila, segura e bem localizada, então o bairro Jabaquara, situado na Zona Sul de São Paulo, pode ser a opção ideal para você. O bairro apresenta ampla infraestrutura, ótimas opções de transporte, boa segurança, atrativos de lazer e entretenimento, serviços e comércios, além de uma localização estratégica para quem precisa se locomover na capital paulista. Mas lembre-se: por ser um bairro bastante movimentado, o alto fluxo de carros em horários de pico pode ser estressante. Por isso, planeje-se para sair com antecedência para os seus compromissos, seja de carro ou de transporte público. As principais vias de acesso que ligam o bairro Jabaquara a outras zonas paulistanas são as avenidas Jabaquara, Washington Luís, Bandeirantes e a Doutor Ricardo Jafet. A região também fornece acesso facilitado para as rodovias Imigrantes, Anchieta e para o Rodoanel trecho Sul. Ainda falando em mobilidade, Jabaquara tem uma estação rodoviária que oferece rotas para vários locais, incluindo cidades do litoral paulista, como Guarujá, Praia Grande e Santos. Além disso, quem mora por aqui pode aproveitar três estações de metrô da Linha - 1 Azul (linha azul): Jabaquara, São Judas e Conceição. Se você está procurando mais motivos para morar no bairro, saiba que deve considerar a grande variedade de comércios e serviços, como restaurantes, supermercados, drogarias, lanchonetes, academias, bancos e hospitais. Além disso, há colégios de Ensino Fundamental e Médio, assim como faculdades. Além disso, situado bem próximo ao Jabaquara, o Shopping Plaza Sul se tornou uma referência de entretenimento e lazer para quem mora na região. Com cerca de 220 lojas, 2 praças de alimentação e cinemas. No bairro você também encontra diversas atividades culturais, como o Museu da Lâmpada que retrata a história da iluminação, o Centro Cultural Jabaquara, que é um espaço arborizado com uma grande biblioteca aberta ao público, e a Paróquia São Judas Tadeu, que foi construída em 1940. Se você gosta de fazer atividades ao ar livre ou passear com seu pet, Jabaquara também conta com diversas áreas verdes para quem gosta de ter mais contato com a natureza. O Parque Nabuco, por exemplo, é uma ótima opção para relaxar e praticar esportes, como caminhada, corrida e ciclismo. Além disso, há banheiros e uma quadra poliesportiva. Outra excelente alternativa é o Parque Lina e Paulo Raia que tem um orquidário, aparelhos para ginástica, pista de corrida, etc. E para quem quer desfrutar de um lazer noturno, há diversos bares e restaurantes para curtir uma música ao vivo e jogar conversa fora com os amigos. Já pensando em segurança, o bairro conta com uma delegacia de polícia próxima à estação de metrô de mesmo nome, onde é comum se deparar com agentes policiais e patrulhas rondando as ruas. Como vimos, o bairro do Jabaquara é uma ótima escolha para pessoas que desejam morar em um local que oferece qualidade de vida, mobilidade urbana, boa infraestrutura e variadas opções de lazer. Quer morar no Jabaquara e fazer seu processo de aluguel ou compra de imóvel de forma simples e descomplicada? O QuintoAndar pode te ajudar.São Paulo - SP- Imóvel comercial, sobrado geminado com 200m2 de área útil (terreno de 5,5 m de frente e 32 m de fundo), 2 vagas de garagem, portão-automático, localizado há menos de 1,5km da estação Conceição do Metrô. 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O bairro apresenta ampla infraestrutura, ótimas opções de transporte, boa segurança, atrativos de lazer e entretenimento, serviços e comércios, além de uma localização estratégica para quem precisa se locomover na capital paulista. Mas lembre-se: por ser um bairro bastante movimentado, o alto fluxo de carros em horários de pico pode ser estressante. Por isso, planeje-se para sair com antecedência para os seus compromissos, seja de carro ou de transporte público. As principais vias de acesso que ligam o bairro Jabaquara a outras zonas paulistanas são as avenidas Jabaquara, Washington Luís, Bandeirantes e a Doutor Ricardo Jafet. A região também fornece acesso facilitado para as rodovias Imigrantes, Anchieta e para o Rodoanel trecho Sul. Ainda falando em mobilidade, Jabaquara tem uma estação rodoviária que oferece rotas para vários locais, incluindo cidades do litoral paulista, como Guarujá, Praia Grande e Santos. Além disso, quem mora por aqui pode aproveitar três estações de metrô da Linha - 1 Azul (linha azul): Jabaquara, São Judas e Conceição. Se você está procurando mais motivos para morar no bairro, saiba que deve considerar a grande variedade de comércios e serviços, como restaurantes, supermercados, drogarias, lanchonetes, academias, bancos e hospitais. Além disso, há colégios de Ensino Fundamental e Médio, assim como faculdades. Além disso, situado bem próximo ao Jabaquara, o Shopping Plaza Sul se tornou uma referência de entretenimento e lazer para quem mora na região. Com cerca de 220 lojas, 2 praças de alimentação e cinemas. No bairro você também encontra diversas atividades culturais, como o Museu da Lâmpada que retrata a história da iluminação, o Centro Cultural Jabaquara, que é um espaço arborizado com uma grande biblioteca aberta ao público, e a Paróquia São Judas Tadeu, que foi construída em 1940. Se você gosta de fazer atividades ao ar livre ou passear com seu pet, Jabaquara também conta com diversas áreas verdes para quem gosta de ter mais contato com a natureza. O Parque Nabuco, por exemplo, é uma ótima opção para relaxar e praticar esportes, como caminhada, corrida e ciclismo. Além disso, há banheiros e uma quadra poliesportiva. Outra excelente alternativa é o Parque Lina e Paulo Raia que tem um orquidário, aparelhos para ginástica, pista de corrida, etc. E para quem quer desfrutar de um lazer noturno, há diversos bares e restaurantes para curtir uma música ao vivo e jogar conversa fora com os amigos. Já pensando em segurança, o bairro conta com uma delegacia de polícia próxima à estação de metrô de mesmo nome, onde é comum se deparar com agentes policiais e patrulhas rondando as ruas. 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Rua Cotipora, 111 - Vila Guarani (Z Sul)Casa Muito bem localizada. 3 dormt, 2 banheiros, quintal p 3 carros, cozinha e sala ampla Próximo ao AEROPORTO de CONGONHAS. 10 minutos do metro Jabaquara, 1,2km do São Paulo Expo (antigo expo imigrantes) e centro de treinamento paraolímpico. 15mit andando e de carro 5mit 15 minutos do Aeroporto de Congonhas (CGH). Terreno 7x19São Paulo - SPCasa Muito bem localizada. 3 dormt, 2 banheiros, quintal p 3 carros, cozinha e sala ampla Próximo ao AEROPORTO de CONGONHAS. 10 minutos do metro Jabaquara, 1,2km do São Paulo Expo (antigo expo imigrantes) e centro de treinamento paraolímpico. 15mit andando e de carro 5mit 15 minutos do Aeroporto de Congonhas (CGH). Terreno 7x19
Avenida Doutor Hugo Beolchi, 650 - Vila Guarani (Z Sul)área: 270m2... 6x45 iptu: R$ 5mil aprox. 3 dorms, 1 suite, 2 banheiros, garagem 1 vaga Se você está procurando morar em uma região tranquila, segura e bem localizada, então o bairro Jabaquara, situado na Zona Sul de São Paulo, pode ser a opção ideal para você. O bairro apresenta ampla infraestrutura, ótimas opções de transporte, boa segurança, atrativos de lazer e entretenimento, serviços e comércios, além de uma localização estratégica para quem precisa se locomover na capital paulista. Mas lembre-se: por ser um bairro bastante movimentado, o alto fluxo de carros em horários de pico pode ser estressante. Por isso, planeje-se para sair com antecedência para os seus compromissos, seja de carro ou de transporte público. As principais vias de acesso que ligam o bairro Jabaquara a outras zonas paulistanas são as avenidas Jabaquara, Washington Luís, Bandeirantes e a Doutor Ricardo Jafet. 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Já pensando em segurança, o bairro conta com uma delegacia de polícia próxima à estação de metrô de mesmo nome, onde é comum se deparar com agentes policiais e patrulhas rondando as ruas. Como vimos, o bairro do Jabaquara é uma ótima escolha para pessoas que desejam morar em um local que oferece qualidade de vida, mobilidade urbana, boa infraestrutura e variadas opções de lazer. Quer morar no Jabaquara e fazer seu processo de aluguel ou compra de imóvel de forma simples e descomplicada? O QuintoAndar pode te ajudar. Se você está procurando morar em uma região tranquila, segura e bem localizada, então o bairro Jabaquara, situado na Zona Sul de São Paulo, pode ser a opção ideal para você. O bairro apresenta ampla infraestrutura, ótimas opções de transporte, boa segurança, atrativos de lazer e entretenimento, serviços e comércios, além de uma localização estratégica para quem precisa se locomover na capital paulista. Mas lembre-se: por ser um bairro bastante movimentado, o alto fluxo de carros em horários de pico pode ser estressante. Por isso, planeje-se para sair com antecedência para os seus compromissos, seja de carro ou de transporte público. As principais vias de acesso que ligam o bairro Jabaquara a outras zonas paulistanas são as avenidas Jabaquara, Washington Luís, Bandeirantes e a Doutor Ricardo Jafet. A região também fornece acesso facilitado para as rodovias Imigrantes, Anchieta e para o Rodoanel trecho Sul. Ainda falando em mobilidade, Jabaquara tem uma estação rodoviária que oferece rotas para vários locais, incluindo cidades do litoral paulista, como Guarujá, Praia Grande e Santos. Além disso, quem mora por aqui pode aproveitar três estações de metrô da Linha - 1 Azul (linha azul): Jabaquara, São Judas e Conceição. Se você está procurando mais motivos para morar no bairro, saiba que deve considerar a grande variedade de comércios e serviços, como restaurantes, supermercados, drogarias, lanchonetes, academias, bancos e hospitais. Além disso, há colégios de Ensino Fundamental e Médio, assim como faculdades. Além disso, situado bem próximo ao Jabaquara, o Shopping Plaza Sul se tornou uma referência de entretenimento e lazer para quem mora na região. Com cerca de 220 lojas, 2 praças de alimentação e cinemas. No bairro você também encontra diversas atividades culturais, como o Museu da Lâmpada que retrata a história da iluminação, o Centro Cultural Jabaquara, que é um espaço arborizado com uma grande biblioteca aberta ao público, e a Paróquia São Judas Tadeu, que foi construída em 1940. Se você gosta de fazer atividades ao ar livre ou passear com seu pet, Jabaquara também conta com diversas áreas verdes para quem gosta de ter mais contato com a natureza. O Parque Nabuco, por exemplo, é uma ótima opção para relaxar e praticar esportes, como caminhada, corrida e ciclismo. Além disso, há banheiros e uma quadra poliesportiva. Outra excelente alternativa é o Parque Lina e Paulo Raia que tem um orquidário, aparelhos para ginástica, pista de corrida, etc. E para quem quer desfrutar de um lazer noturno, há diversos bares e restaurantes para curtir uma música ao vivo e jogar conversa fora com os amigos. Já pensando em segurança, o bairro conta com uma delegacia de polícia próxima à estação de metrô de mesmo nome, onde é comum se deparar com agentes policiais e patrulhas rondando as ruas. Como vimos, o bairro do Jabaquara é uma ótima escolha para pessoas que desejam morar em um local que oferece qualidade de vida, mobilidade urbana, boa infraestrutura e variadas opções de lazer. Quer morar no Jabaquara e fazer seu processo de aluguel ou compra de imóvel de forma simples e descomplicada? O QuintoAndar pode te ajudar.São Paulo - SPárea: 270m2... 6x45 iptu: R$ 5mil aprox. 3 dorms, 1 suite, 2 banheiros, garagem 1 vaga Se você está procurando morar em uma região tranquila, segura e bem localizada, então o bairro Jabaquara, situado na Zona Sul de São Paulo, pode ser a opção ideal para você. O bairro apresenta ampla infraestrutura, ótimas opções de transporte, boa segurança, atrativos de lazer e entretenimento, serviços e comércios, além de uma localização estratégica para quem precisa se locomover na capital paulista. Mas lembre-se: por ser um bairro bastante movimentado, o alto fluxo de carros em horários de pico pode ser estressante. Por isso, planeje-se para sair com antecedência para os seus compromissos, seja de carro ou de transporte público. As principais vias de acesso que ligam o bairro Jabaquara a outras zonas paulistanas são as avenidas Jabaquara, Washington Luís, Bandeirantes e a Doutor Ricardo Jafet. A região também fornece acesso facilitado para as rodovias Imigrantes, Anchieta e para o Rodoanel trecho Sul. Ainda falando em mobilidade, Jabaquara tem uma estação rodoviária que oferece rotas para vários locais, incluindo cidades do litoral paulista, como Guarujá, Praia Grande e Santos. Além disso, quem mora por aqui pode aproveitar três estações de metrô da Linha - 1 Azul (linha azul): Jabaquara, São Judas e Conceição. Se você está procurando mais motivos para morar no bairro, saiba que deve considerar a grande variedade de comércios e serviços, como restaurantes, supermercados, drogarias, lanchonetes, academias, bancos e hospitais. Além disso, há colégios de Ensino Fundamental e Médio, assim como faculdades. Além disso, situado bem próximo ao Jabaquara, o Shopping Plaza Sul se tornou uma referência de entretenimento e lazer para quem mora na região. Com cerca de 220 lojas, 2 praças de alimentação e cinemas. No bairro você também encontra diversas atividades culturais, como o Museu da Lâmpada que retrata a história da iluminação, o Centro Cultural Jabaquara, que é um espaço arborizado com uma grande biblioteca aberta ao público, e a Paróquia São Judas Tadeu, que foi construída em 1940. Se você gosta de fazer atividades ao ar livre ou passear com seu pet, Jabaquara também conta com diversas áreas verdes para quem gosta de ter mais contato com a natureza. O Parque Nabuco, por exemplo, é uma ótima opção para relaxar e praticar esportes, como caminhada, corrida e ciclismo. Além disso, há banheiros e uma quadra poliesportiva. Outra excelente alternativa é o Parque Lina e Paulo Raia que tem um orquidário, aparelhos para ginástica, pista de corrida, etc. E para quem quer desfrutar de um lazer noturno, há diversos bares e restaurantes para curtir uma música ao vivo e jogar conversa fora com os amigos. Já pensando em segurança, o bairro conta com uma delegacia de polícia próxima à estação de metrô de mesmo nome, onde é comum se deparar com agentes policiais e patrulhas rondando as ruas. Como vimos, o bairro do Jabaquara é uma ótima escolha para pessoas que desejam morar em um local que oferece qualidade de vida, mobilidade urbana, boa infraestrutura e variadas opções de lazer. Quer morar no Jabaquara e fazer seu processo de aluguel ou compra de imóvel de forma simples e descomplicada? O QuintoAndar pode te ajudar. Se você está procurando morar em uma região tranquila, segura e bem localizada, então o bairro Jabaquara, situado na Zona Sul de São Paulo, pode ser a opção ideal para você. O bairro apresenta ampla infraestrutura, ótimas opções de transporte, boa segurança, atrativos de lazer e entretenimento, serviços e comércios, além de uma localização estratégica para quem precisa se locomover na capital paulista. Mas lembre-se: por ser um bairro bastante movimentado, o alto fluxo de carros em horários de pico pode ser estressante. Por isso, planeje-se para sair com antecedência para os seus compromissos, seja de carro ou de transporte público. As principais vias de acesso que ligam o bairro Jabaquara a outras zonas paulistanas são as avenidas Jabaquara, Washington Luís, Bandeirantes e a Doutor Ricardo Jafet. A região também fornece acesso facilitado para as rodovias Imigrantes, Anchieta e para o Rodoanel trecho Sul. Ainda falando em mobilidade, Jabaquara tem uma estação rodoviária que oferece rotas para vários locais, incluindo cidades do litoral paulista, como Guarujá, Praia Grande e Santos. Além disso, quem mora por aqui pode aproveitar três estações de metrô da Linha - 1 Azul (linha azul): Jabaquara, São Judas e Conceição. Se você está procurando mais motivos para morar no bairro, saiba que deve considerar a grande variedade de comércios e serviços, como restaurantes, supermercados, drogarias, lanchonetes, academias, bancos e hospitais. Além disso, há colégios de Ensino Fundamental e Médio, assim como faculdades. Além disso, situado bem próximo ao Jabaquara, o Shopping Plaza Sul se tornou uma referência de entretenimento e lazer para quem mora na região. Com cerca de 220 lojas, 2 praças de alimentação e cinemas. No bairro você também encontra diversas atividades culturais, como o Museu da Lâmpada que retrata a história da iluminação, o Centro Cultural Jabaquara, que é um espaço arborizado com uma grande biblioteca aberta ao público, e a Paróquia São Judas Tadeu, que foi construída em 1940. Se você gosta de fazer atividades ao ar livre ou passear com seu pet, Jabaquara também conta com diversas áreas verdes para quem gosta de ter mais contato com a natureza. O Parque Nabuco, por exemplo, é uma ótima opção para relaxar e praticar esportes, como caminhada, corrida e ciclismo. Além disso, há banheiros e uma quadra poliesportiva. Outra excelente alternativa é o Parque Lina e Paulo Raia que tem um orquidário, aparelhos para ginástica, pista de corrida, etc. E para quem quer desfrutar de um lazer noturno, há diversos bares e restaurantes para curtir uma música ao vivo e jogar conversa fora com os amigos. Já pensando em segurança, o bairro conta com uma delegacia de polícia próxima à estação de metrô de mesmo nome, onde é comum se deparar com agentes policiais e patrulhas rondando as ruas. Como vimos, o bairro do Jabaquara é uma ótima escolha para pessoas que desejam morar em um local que oferece qualidade de vida, mobilidade urbana, boa infraestrutura e variadas opções de lazer. Quer morar no Jabaquara e fazer seu processo de aluguel ou compra de imóvel de forma simples e descomplicada? O QuintoAndar pode te ajudar.
Rua Arataca, 250 - Chácara Monte AlegreCasa em condomínio + terreno 2 dormitórios (sendo 2 suítes), sala ampliada 2 ambientes integrados com a varanda, cozinha integrada, churrasqueira, 2 banheiros, 1 lavabo, 2 vagas de garagem, varanda gourmet com churrasqueira. Descubra o refúgio perfeito na Chácara Monte Alegre, um dos bairros mais exclusivos da zona sul de São Paulo. Esta magnífica casa em condomínio fechado é a epítome do luxo e conforto, ideal para quem busca uma residência que combine elegância e funcionalidade. Com uma área total de 950 m2, a propriedade se estende por um terreno de 2.000 m2, oferecendo amplo espaço para todas as suas necessidades. Conta com cinco suítes, que garantem privacidade e comodidade para toda a família. Além disso, sete banheiros e cinco salas espaçosas proporcionam um ambiente perfeito para receber amigos e familiares com todo o requinte. A infraestrutura desta residência é simplesmente incomparável. Com sete vagas de garagem, você nunca terá que se preocupar com estacionamento. A casa vem equipada com aquecimento solar e ar condicionado, garantindo conforto térmico em todas as estações do ano. Móveis planejados adicionam um toque de sofisticação aos ambientes internos, enquanto o portão eletrônico oferece segurança e praticidade. O destaque fica por conta da área gourmet completa, ideal para momentos inesquecíveis ao lado das pessoas que você ama. E para seu bem-estar total, aproveite o SPA/hidromassagem após um longo dia. A localização privilegiada na Chácara Monte Alegre coloca você perto de tudo o que importa: escolas renomadas, farmácias, supermercados e shopping centers estão a poucos minutos de distância. Sem contar os bares e restaurantes sofisticados que fazem dessa região uma das mais desejadas da cidade. Para os amantes do esporte e bem-estar, a casa conta ainda com salão de jogos, piscina aquecida, academia completa, sauna e quadra esportiva. Além disso, dependências de serviço asseguram que todos os aspectos práticos da vida diária sejam atendidos com eficiência. E como bônus adicional: energia fotovoltaica e poço artesiano tornam esta propriedade ecologicamente sustentável e autossuficiente em recursos naturais. Bairro: Chácara Monte Alegre 953 m2 área construída 2.303 m2 terreno total 7 Vaga de Garagem Armários planejados 5 Suíte 10 Banheiros Condomínio com Portaria 24h Academia Salão de Festas Espaço Gourmet Salão de Jogos Churrasqueira Piscina Aquecida campo recreativo casa de boneca para crianças playground casa de caseiro e demências de serviço depósito Área VerdeSão Paulo - SPCasa em condomínio + terreno 2 dormitórios (sendo 2 suítes), sala ampliada 2 ambientes integrados com a varanda, cozinha integrada, churrasqueira, 2 banheiros, 1 lavabo, 2 vagas de garagem, varanda gourmet com churrasqueira. Descubra o refúgio perfeito na Chácara Monte Alegre, um dos bairros mais exclusivos da zona sul de São Paulo. Esta magnífica casa em condomínio fechado é a epítome do luxo e conforto, ideal para quem busca uma residência que combine elegância e funcionalidade. Com uma área total de 950 m2, a propriedade se estende por um terreno de 2.000 m2, oferecendo amplo espaço para todas as suas necessidades. Conta com cinco suítes, que garantem privacidade e comodidade para toda a família. Além disso, sete banheiros e cinco salas espaçosas proporcionam um ambiente perfeito para receber amigos e familiares com todo o requinte. A infraestrutura desta residência é simplesmente incomparável. Com sete vagas de garagem, você nunca terá que se preocupar com estacionamento. A casa vem equipada com aquecimento solar e ar condicionado, garantindo conforto térmico em todas as estações do ano. Móveis planejados adicionam um toque de sofisticação aos ambientes internos, enquanto o portão eletrônico oferece segurança e praticidade. O destaque fica por conta da área gourmet completa, ideal para momentos inesquecíveis ao lado das pessoas que você ama. E para seu bem-estar total, aproveite o SPA/hidromassagem após um longo dia. A localização privilegiada na Chácara Monte Alegre coloca você perto de tudo o que importa: escolas renomadas, farmácias, supermercados e shopping centers estão a poucos minutos de distância. Sem contar os bares e restaurantes sofisticados que fazem dessa região uma das mais desejadas da cidade. Para os amantes do esporte e bem-estar, a casa conta ainda com salão de jogos, piscina aquecida, academia completa, sauna e quadra esportiva. Além disso, dependências de serviço asseguram que todos os aspectos práticos da vida diária sejam atendidos com eficiência. E como bônus adicional: energia fotovoltaica e poço artesiano tornam esta propriedade ecologicamente sustentável e autossuficiente em recursos naturais. Bairro: Chácara Monte Alegre 953 m2 área construída 2.303 m2 terreno total 7 Vaga de Garagem Armários planejados 5 Suíte 10 Banheiros Condomínio com Portaria 24h Academia Salão de Festas Espaço Gourmet Salão de Jogos Churrasqueira Piscina Aquecida campo recreativo casa de boneca para crianças playground casa de caseiro e demências de serviço depósito Área Verde
Avenida Engenho Araci, 71 - IpirangaCasa térrea no Ipiranga, próximo ao metro Alto do Ipiranga, fácil acesso as principais avenidas grande oportunidade.São Paulo - SPCasa térrea no Ipiranga, próximo ao metro Alto do Ipiranga, fácil acesso as principais avenidas grande oportunidade.
Rua Canumá, 225 - Jardim dos EstadosDescrição e características da casa: Casa em condomínio Área construída: 419 m2 Área total: 551 m2 Dormitórios: 3 Suítes: 3 Banheiros: 5 Lavabo: 1 Quarto de hóspedes / Home theater Vagas: 6 Piscina Espaço gourmet equipado Jardim Varanda Adega Cozinha planejada Suíte master com closet Ar-condicionado Aquecimento solar Descrição do condomínio: Condomínio com 4 casas Área total: 2.265 m2 Portaria virtual Portão de entrada com clausura Localizado em rua fechada Segurança motorizada 24 horas Descrição do anúncio no site: Espetacular casa em condomínio, estilo contemporâneo - moderno em um dos mais belos bairros de São Paulo. O condomínio possui total privacidade e tranquilidade. Está localizado dentro de uma vila fechada com segurança 24 horas. A casa possui um living que recebe muita luz natural, com portas de vidros em toda a extensão, criando ambientes amplos e integrados. Cozinha e lavanderia planejadas, e dependências de serviço. As 3 suítes são espaçosas e confortáveis, com piso em madeira, ar-condicionado e armários. Destaque para a suíte master com closet e banheiro moderno. Área externa incrível com jardim e piscina com aquecimento solar. Garagem coberta para 6 vagas. Próximo das renomadas escolas internacionais da região, como a alemã Waldorf Rudolf Steiner, a americana Chapel School e a escola Suíço Brasileira. Estrutura de comércio e serviços de primeira linha. Supermercados Carrefour, Pão de Açúcar e St. Marché. Farmácias, padarias, restaurantes, entre outras excelentes opções de conveniência. Fácil acesso às principais avenidas da região, Washington Luis, Vicente Rao, Vereador José Diniz, Marginal Pinheiros. A 15 minutos do Shopping Ibirapuera, Morumbi Shopping e Aeroporto de Congonhas. Santo Amaro é um distrito situado na zona centro-sul do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Santo Amaro. Foi um município independente de 1832 até 1935, quando foi reincorporado à capital. O distrito é delimitado pelas avenidas Roque Petroni Jr., Professor Vicente Rao, Washington Luís e Marginal Pinheiros. Atualmente, é o mais importante centro da região sudoeste do município, sendo considerado, para esta e também para vários municípios vizinhos, mais importante que o zona central do município. É a região do município onde houve a maior concentração de imigrantes alemães a partir de 1829. Em 1833, foi elevado a município, se desmembrando de São Paulo, e permaneceu assim até 1935, quando voltou a ser incorporado por São Paulo. A partir de 1947, soma-se, à parcela de europeus ligados à atividade industrial, o constante fluxo migratório de nordestinos, que intensificaram o comércio do distrito. O distrito de Santo Amaro representa a pluralidade de cidadãos brasileiros, sua parte mais conhecida é o Largo 13 de Maio onde fica a Catedral de Santo Amaro e também o marco zero. Além disso o distrito é composto por diversos outros bairros nobres como exemplo Chacára Flora, Alto Da Boa Vista, Granja Julieta, Chacára Santo Antonio. Todos bairros administrados sob a responsabilidade da Subprefeitura de Santo Amaro,[1] apesar da recente tentativa de desvinculação desses bairros com Santo Amaro, bairros esses que vem sofrendo uma forte especulação imobiliária por parte das construtoras. Fato empírico que pode ser observado desde a escolha do nome dos condomínios, propagandas, script de venda de corretores. Já foi um importante polo industrial de São Paulo, contando com diversas empresas multinacionais que fecharam suas portas ou se mudaram para outros locais devido ao processo de desindustrialização.[2] Atualmente é o segundo maior polo comercial de São Paulo, perdendo apenas para região do Centro Histórico de São Paulo. Possui uma diversidade de lojas de varejo, restaurantes, galerias, shoppings populares. Também possui um Shopping Center Mais Shopping com alto fluxo de pessoas, dentro do mesmo shopping possui a unidade Poupa Tempo Santo Amaro e é integrado com a Linha 5-Lilás da CPTM. Possui outros shoppings nas imediações como Boa Vista Shopping, Shopping Morumbi e Market Place. É atendido pela Linha 9–Esmeralda do Trem Metropolitano de São Paulo e pela Linha 5–Lilás do Metrô de São Paulo que se interligam na estação Santo Amaro, localizada na Marginal Pinheiros. Possui um Terminal de Ônibus Santo Amaro SPTrans, nas adjacências do Largo 13 (Popularmente Conhecido) parte micro-ônibus para toda parte da cidade. Possui atualmente, 4 universidades e 8 faculdades, 26 escolas de ensino fundamental municipais, 50 escolas estaduais e 65 escolas particulares. As de ensino médio somam 20 escolas estaduais e 41 particulares. A estrutura de cultural e de lazer conta ainda com 5 bibliotecas, 7 casas de cultura e o Teatro Paulo Eiró, em homenagem ao poeta local de maior projeção. É uma região considerada segura para os padrões do Brasil, o perfil da criminalidade é diferente do que ocorre em bairros periféricos. Concentrando os casos em maior parte na região central do Largo 13, sobretudo à noite onde se concentra bares, restaurantes, casas de prostituição. Os delitos mais comum são roubo de celulares, pertences pessoais, dopagem (boa-noite cinderela), brigas com agressões. Não é comum roubo por motoqueiros como assaltos a mão armada em faróis, visto que é uma região mais afastada de periferias, sendo a ponte João Dias um divisor. Tornando mais arriscado a "fuga" de criminosos que vem da periferia. Em suas vias principais costuma-se ter viaturas e blitz da policia. Na região abriga também o Primeiro Batalhão de Polícia Militar Metropolitano situado na Av. Mário Lopes Leão, 1050. Santo Amaro é um distrito situado na zona centro-sul do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Santo Amaro. Foi um município independente de 1832 até 1935, quando foi reincorporado à capital. O distrito é delimitado pelas avenidas Roque Petroni Jr., Professor Vicente Rao, Washington Luís e Marginal Pinheiros. Atualmente, é o mais importante centro da região sudoeste do município, sendo considerado, para esta e também para vários municípios vizinhos, mais importante que o zona central do município. É a região do município onde houve a maior concentração de imigrantes alemães a partir de 1829. Em 1833, foi elevado a município, se desmembrando de São Paulo, e permaneceu assim até 1935, quando voltou a ser incorporado por São Paulo. A partir de 1947, soma-se, à parcela de europeus ligados à atividade industrial, o constante fluxo migratório de nordestinos, que intensificaram o comércio do distrito. O distrito de Santo Amaro representa a pluralidade de cidadãos brasileiros, sua parte mais conhecida é o Largo 13 de Maio onde fica a Catedral de Santo Amaro e também o marco zero. Além disso o distrito é composto por diversos outros bairros nobres como exemplo Chacára Flora, Alto Da Boa Vista, Granja Julieta, Chacára Santo Antonio. Todos bairros administrados sob a responsabilidade da Subprefeitura de Santo Amaro,[1] apesar da recente tentativa de desvinculação desses bairros com Santo Amaro, bairros esses que vem sofrendo uma forte especulação imobiliária por parte das construtoras. Fato empírico que pode ser observado desde a escolha do nome dos condomínios, propagandas, script de venda de corretores. Já foi um importante polo industrial de São Paulo, contando com diversas empresas multinacionais que fecharam suas portas ou se mudaram para outros locais devido ao processo de desindustrialização.[2] Atualmente é o segundo maior polo comercial de São Paulo, perdendo apenas para região do Centro Histórico de São Paulo. Possui uma diversidade de lojas de varejo, restaurantes, galerias, shoppings populares. Também possui um Shopping Center Mais Shopping com alto fluxo de pessoas, dentro do mesmo shopping possui a unidade Poupa Tempo Santo Amaro e é integrado com a Linha 5-Lilás da CPTM. Possui outros shoppings nas imediações como Boa Vista Shopping, Shopping Morumbi e Market Place. É atendido pela Linha 9–Esmeralda do Trem Metropolitano de São Paulo e pela Linha 5–Lilás do Metrô de São Paulo que se interligam na estação Santo Amaro, localizada na Marginal Pinheiros. Possui um Terminal de Ônibus Santo Amaro SPTrans, nas adjacências do Largo 13 (Popularmente Conhecido) parte micro-ônibus para toda parte da cidade. Possui atualmente, 4 universidades e 8 faculdades, 26 escolas de ensino fundamental municipais, 50 escolas estaduais e 65 escolas particulares. As de ensino médio somam 20 escolas estaduais e 41 particulares. A estrutura de cultural e de lazer conta ainda com 5 bibliotecas, 7 casas de cultura e o Teatro Paulo Eiró, em homenagem ao poeta local de maior projeção. É uma região considerada segura para os padrões do Brasil, o perfil da criminalidade é diferente do que ocorre em bairros periféricos. Concentrando os casos em maior parte na região central do Largo 13, sobretudo à noite onde se concentra bares, restaurantes, casas de prostituição. Os delitos mais comum são roubo de celulares, pertences pessoais, dopagem (boa-noite cinderela), brigas com agressões. Não é comum roubo por motoqueiros como assaltos a mão armada em faróis, visto que é uma região mais afastada de periferias, sendo a ponte João Dias um divisor. Tornando mais arriscado a "fuga" de criminosos que vem da periferia. Em suas vias principais costuma-se ter viaturas e blitz da policia.São Paulo - SPDescrição e características da casa: Casa em condomínio Área construída: 419 m2 Área total: 551 m2 Dormitórios: 3 Suítes: 3 Banheiros: 5 Lavabo: 1 Quarto de hóspedes / Home theater Vagas: 6 Piscina Espaço gourmet equipado Jardim Varanda Adega Cozinha planejada Suíte master com closet Ar-condicionado Aquecimento solar Descrição do condomínio: Condomínio com 4 casas Área total: 2.265 m2 Portaria virtual Portão de entrada com clausura Localizado em rua fechada Segurança motorizada 24 horas Descrição do anúncio no site: Espetacular casa em condomínio, estilo contemporâneo - moderno em um dos mais belos bairros de São Paulo. O condomínio possui total privacidade e tranquilidade. Está localizado dentro de uma vila fechada com segurança 24 horas. A casa possui um living que recebe muita luz natural, com portas de vidros em toda a extensão, criando ambientes amplos e integrados. Cozinha e lavanderia planejadas, e dependências de serviço. As 3 suítes são espaçosas e confortáveis, com piso em madeira, ar-condicionado e armários. Destaque para a suíte master com closet e banheiro moderno. Área externa incrível com jardim e piscina com aquecimento solar. Garagem coberta para 6 vagas. Próximo das renomadas escolas internacionais da região, como a alemã Waldorf Rudolf Steiner, a americana Chapel School e a escola Suíço Brasileira. Estrutura de comércio e serviços de primeira linha. Supermercados Carrefour, Pão de Açúcar e St. Marché. Farmácias, padarias, restaurantes, entre outras excelentes opções de conveniência. Fácil acesso às principais avenidas da região, Washington Luis, Vicente Rao, Vereador José Diniz, Marginal Pinheiros. A 15 minutos do Shopping Ibirapuera, Morumbi Shopping e Aeroporto de Congonhas. Santo Amaro é um distrito situado na zona centro-sul do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Santo Amaro. Foi um município independente de 1832 até 1935, quando foi reincorporado à capital. O distrito é delimitado pelas avenidas Roque Petroni Jr., Professor Vicente Rao, Washington Luís e Marginal Pinheiros. Atualmente, é o mais importante centro da região sudoeste do município, sendo considerado, para esta e também para vários municípios vizinhos, mais importante que o zona central do município. É a região do município onde houve a maior concentração de imigrantes alemães a partir de 1829. Em 1833, foi elevado a município, se desmembrando de São Paulo, e permaneceu assim até 1935, quando voltou a ser incorporado por São Paulo. A partir de 1947, soma-se, à parcela de europeus ligados à atividade industrial, o constante fluxo migratório de nordestinos, que intensificaram o comércio do distrito. O distrito de Santo Amaro representa a pluralidade de cidadãos brasileiros, sua parte mais conhecida é o Largo 13 de Maio onde fica a Catedral de Santo Amaro e também o marco zero. Além disso o distrito é composto por diversos outros bairros nobres como exemplo Chacára Flora, Alto Da Boa Vista, Granja Julieta, Chacára Santo Antonio. Todos bairros administrados sob a responsabilidade da Subprefeitura de Santo Amaro,[1] apesar da recente tentativa de desvinculação desses bairros com Santo Amaro, bairros esses que vem sofrendo uma forte especulação imobiliária por parte das construtoras. Fato empírico que pode ser observado desde a escolha do nome dos condomínios, propagandas, script de venda de corretores. Já foi um importante polo industrial de São Paulo, contando com diversas empresas multinacionais que fecharam suas portas ou se mudaram para outros locais devido ao processo de desindustrialização.[2] Atualmente é o segundo maior polo comercial de São Paulo, perdendo apenas para região do Centro Histórico de São Paulo. Possui uma diversidade de lojas de varejo, restaurantes, galerias, shoppings populares. Também possui um Shopping Center Mais Shopping com alto fluxo de pessoas, dentro do mesmo shopping possui a unidade Poupa Tempo Santo Amaro e é integrado com a Linha 5-Lilás da CPTM. Possui outros shoppings nas imediações como Boa Vista Shopping, Shopping Morumbi e Market Place. É atendido pela Linha 9–Esmeralda do Trem Metropolitano de São Paulo e pela Linha 5–Lilás do Metrô de São Paulo que se interligam na estação Santo Amaro, localizada na Marginal Pinheiros. Possui um Terminal de Ônibus Santo Amaro SPTrans, nas adjacências do Largo 13 (Popularmente Conhecido) parte micro-ônibus para toda parte da cidade. Possui atualmente, 4 universidades e 8 faculdades, 26 escolas de ensino fundamental municipais, 50 escolas estaduais e 65 escolas particulares. As de ensino médio somam 20 escolas estaduais e 41 particulares. A estrutura de cultural e de lazer conta ainda com 5 bibliotecas, 7 casas de cultura e o Teatro Paulo Eiró, em homenagem ao poeta local de maior projeção. É uma região considerada segura para os padrões do Brasil, o perfil da criminalidade é diferente do que ocorre em bairros periféricos. Concentrando os casos em maior parte na região central do Largo 13, sobretudo à noite onde se concentra bares, restaurantes, casas de prostituição. Os delitos mais comum são roubo de celulares, pertences pessoais, dopagem (boa-noite cinderela), brigas com agressões. Não é comum roubo por motoqueiros como assaltos a mão armada em faróis, visto que é uma região mais afastada de periferias, sendo a ponte João Dias um divisor. Tornando mais arriscado a "fuga" de criminosos que vem da periferia. Em suas vias principais costuma-se ter viaturas e blitz da policia. Na região abriga também o Primeiro Batalhão de Polícia Militar Metropolitano situado na Av. Mário Lopes Leão, 1050. Santo Amaro é um distrito situado na zona centro-sul do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Santo Amaro. Foi um município independente de 1832 até 1935, quando foi reincorporado à capital. O distrito é delimitado pelas avenidas Roque Petroni Jr., Professor Vicente Rao, Washington Luís e Marginal Pinheiros. Atualmente, é o mais importante centro da região sudoeste do município, sendo considerado, para esta e também para vários municípios vizinhos, mais importante que o zona central do município. É a região do município onde houve a maior concentração de imigrantes alemães a partir de 1829. Em 1833, foi elevado a município, se desmembrando de São Paulo, e permaneceu assim até 1935, quando voltou a ser incorporado por São Paulo. A partir de 1947, soma-se, à parcela de europeus ligados à atividade industrial, o constante fluxo migratório de nordestinos, que intensificaram o comércio do distrito. O distrito de Santo Amaro representa a pluralidade de cidadãos brasileiros, sua parte mais conhecida é o Largo 13 de Maio onde fica a Catedral de Santo Amaro e também o marco zero. Além disso o distrito é composto por diversos outros bairros nobres como exemplo Chacára Flora, Alto Da Boa Vista, Granja Julieta, Chacára Santo Antonio. Todos bairros administrados sob a responsabilidade da Subprefeitura de Santo Amaro,[1] apesar da recente tentativa de desvinculação desses bairros com Santo Amaro, bairros esses que vem sofrendo uma forte especulação imobiliária por parte das construtoras. Fato empírico que pode ser observado desde a escolha do nome dos condomínios, propagandas, script de venda de corretores. Já foi um importante polo industrial de São Paulo, contando com diversas empresas multinacionais que fecharam suas portas ou se mudaram para outros locais devido ao processo de desindustrialização.[2] Atualmente é o segundo maior polo comercial de São Paulo, perdendo apenas para região do Centro Histórico de São Paulo. Possui uma diversidade de lojas de varejo, restaurantes, galerias, shoppings populares. Também possui um Shopping Center Mais Shopping com alto fluxo de pessoas, dentro do mesmo shopping possui a unidade Poupa Tempo Santo Amaro e é integrado com a Linha 5-Lilás da CPTM. Possui outros shoppings nas imediações como Boa Vista Shopping, Shopping Morumbi e Market Place. É atendido pela Linha 9–Esmeralda do Trem Metropolitano de São Paulo e pela Linha 5–Lilás do Metrô de São Paulo que se interligam na estação Santo Amaro, localizada na Marginal Pinheiros. Possui um Terminal de Ônibus Santo Amaro SPTrans, nas adjacências do Largo 13 (Popularmente Conhecido) parte micro-ônibus para toda parte da cidade. Possui atualmente, 4 universidades e 8 faculdades, 26 escolas de ensino fundamental municipais, 50 escolas estaduais e 65 escolas particulares. As de ensino médio somam 20 escolas estaduais e 41 particulares. A estrutura de cultural e de lazer conta ainda com 5 bibliotecas, 7 casas de cultura e o Teatro Paulo Eiró, em homenagem ao poeta local de maior projeção. É uma região considerada segura para os padrões do Brasil, o perfil da criminalidade é diferente do que ocorre em bairros periféricos. Concentrando os casos em maior parte na região central do Largo 13, sobretudo à noite onde se concentra bares, restaurantes, casas de prostituição. Os delitos mais comum são roubo de celulares, pertences pessoais, dopagem (boa-noite cinderela), brigas com agressões. Não é comum roubo por motoqueiros como assaltos a mão armada em faróis, visto que é uma região mais afastada de periferias, sendo a ponte João Dias um divisor. Tornando mais arriscado a "fuga" de criminosos que vem da periferia. Em suas vias principais costuma-se ter viaturas e blitz da policia.
Avenida Iraí, 1446 - IndianópolisCasa em Moema. Perto do Shopping Ibirapuera. Fácil acesso à avenida Ibirapuera, Bandeirantes e Rubem Berta. Próximo ao Parque Ibirapuera. A casa possui varanda, hall de entrada, sala de jantar e sala de visitas, cozinha americana integrada com ilha, 3 suítes, lavabo e área de serviço com banheiro. Lavanderia. Área externa com churrasqueira e 4 vagas de garagem. Terreno com 266m². Área construída com 210m². Totalmente reformada.São Paulo - SPCasa em Moema. Perto do Shopping Ibirapuera. Fácil acesso à avenida Ibirapuera, Bandeirantes e Rubem Berta. Próximo ao Parque Ibirapuera. A casa possui varanda, hall de entrada, sala de jantar e sala de visitas, cozinha americana integrada com ilha, 3 suítes, lavabo e área de serviço com banheiro. Lavanderia. Área externa com churrasqueira e 4 vagas de garagem. Terreno com 266m². Área construída com 210m². Totalmente reformada.