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Rua do Manifesto, 2945 - IpirangaVendo imóvel comercial/ industrial próximo à estação Sacomã do Metrô. Localizado no centro comercial do Ipiranga: Av. Juntas Provisórias, via Anchieta, rua Silva Bueno etc. Imóvel completamente reformado com: Piso térreo: Salão de 6X32m, Portão automático na frente e Portas de aço isolando o salão mais 1 sanitário ao fundo. Piso superior: 2 salas (atendimento e recepção) 2 sanitários (fem. e masc.) cozinha e área de serviço. Estrutura (vigas e colunas) novas. Contra piso completo do imóvel novo. Piso frio na parte superior novo. Portão e portas de aço, novos. Portas janelas e revestimentos novos. Telhados e forração novos. Hidráulica e elétrica novas. Ipiranga é um distrito de classe média e classe média alta, situado na Zona Sul do município de São Paulo. Seu nome é uma referência ao Riacho do Ipiranga, que o corta, e cujo nome significa, em língua tupi, "rio vermelho", devido às suas águas barrentas e seu apelido (1822), foi criado diante uma data importante em sua história. No distrito, está localizado o Parque da Independência, local onde, conforme a tradição histórica, Dom Pedro I proclamou a independência do Brasil, deixando de ser uma colónia de Portugal, além do Museu Paulista, também conhecido como Museu do Ipiranga, com arquitetura em estilo clássico, que guarda um grande número de relíquias do período colonial brasileiro, e do Museu de Zoologia. O distrito é servido pelas estações Ipiranga (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), Tamanduateí (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos e metrô), Alto do Ipiranga (metrô), Santos Imigrantes (metrô) e Sacomã (metrô). A história do Ipiranga, desde o início, está associada aos deslocamentos entre a capital estadual e o litoral paulista. Devido ao posicionamento geográfico, a região era passagem obrigatória daqueles que, vindo do núcleo central da cidade, se dirigiam aos caminhos que permitiriam cruzar a Serra do Mar em direção à Baixada Santista. Isso fez com que o distrito entrasse para a história do Brasil ao se tornar cenário do evento em que dom Pedro I, vindo de uma de suas andanças pela cidade de Santos, decidiu proclamar a independência do Brasil, em uma de suas paradas às margens do riacho do Ipiranga. O episódio ficou registrado no famoso quadro de Pedro Américo e na letra do Hino Nacional Brasileiro. Posteriormente, a inauguração da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, em 1867, permitiu que a região, até então um lugarejo nos arrabaldes da cidade de São Paulo, se integrasse definitivamente à malha da cidade. Também por causa da ferrovia o Ipiranga começou a ser caracterizado como um distrito industrial, já que muitas fábricas aproveitavam as facilidades proporcionadas pela proximidade com os trilhos que ligavam a cidade tanto com o litoral como com o interior para se estabelecerem na região. A região próxima ao Rio Tamanduateí era tão caracterizada pelas indústrias, que os bondes e ônibus que para lá se dirigiam tinham, no letreiro, o título "Fábrica". Em 1947, a inauguração da Rodovia Anchieta só viria reforçar essa vocação, trazendo uma nova leva de indústrias para a região. Paralelamente, a Rua Bom Pastor e Avenida Dom Pedro I ficaram caracterizadas por casarões de famílias abastadas e pela classe média que trabalhava nas fábricas ou em outros bairros de São Paulo. Enquanto isso, na Avenida Nazaré, que corria ao longo do topo da colina do Ipiranga, instituições de ensino ou caridade ligadas à Igreja Católica despontavam, ocupando parte do espaço. A partir dos anos 1970, por motivos principalmente econômicos, o Ipiranga começou a perder essas indústrias para outras regiões e outras cidades. Os espaços vacantes passaram a ser gradualmente ocupados por comércio, serviços e, mais recentemente, por grandes empreendimentos residenciais. Atualmente, o distrito está passando por um intenso desenvolvimento, com a construção das estações Alto do Ipiranga e Sacomã (duas das mais modernas da cidade) do metrô, a chegada do Expresso Tiradentes sobre a Avenida do Estado, e uma grande especulação imobiliária, com a construção de diversos edifícios (verticalização), na maioria deles, residenciais. A verticalização fez com que as poucas casas do distrito se tornassem objeto de desejo e de especulação imobiliária e como consequência, ficassem altamente valorizadas. O metrô desenvolveu a mobilidade da região, fazendo com que os carros e motos, muitas vezes, sejam trocados por ele, ocasionando uma melhora no trânsito da região. Nos arredores do distrito, próximo à divisa com o município de São Caetano do Sul, está localizado o bairro de Vila Heliópolis, o qual deriva da favela de Heliópolis, a maior de São Paulo. A atual localização do distrito junto a algumas de suas cercanias (hoje, o distrito de Sacomã), era a antiga Heliópolis, porém, nos dias atuais, a área horizontal, carente e com falta de infraestrutura, foi reduzida em grande parte, ocasionando uma boa melhora na qualidade de vida do distrito, com a verticalização (urbanização) e regularização das áreas de risco. Em 1935, foi inaugurada, pela antiga Companhia Telefônica Brasileira, a estação telefônica automática no Ipiranga (prefixo 3-0), que substituiu a antiga estação manual que operava no Cambuci. Em 1954, a companhia ampliou a capacidade de terminais instalados de mil para 10 000, alterando o prefixo para 63. Sucessivos cortes de área deram origem a novas estações telefônicas na Vila Prudente, Vila Zelina, Vila Alpina e Casa Grande (a leste) e Anchieta, Patente, Liviero e Jardim da Saúde (a sul). Atualmente, as centrais instaladas na estação telefônica do Ipiranga totalizam cerca de 160 000 terminais telefônicos. O bairro Ipiranga é o mais antigo de São Paulo e, portanto, um dos mais tradicionais da capital paulista. Embora sua história esteja ligada à proclamação da independência por D. Pedro em 1822, às margens do Rio Ipiranga (que atravessa o bairro de mesmo nome), trata-se de um local moderno. A região abrange o que há de melhor na importante metrópole brasileira e latino-americana. Portanto, se você vem buscando morar em um apartamento bem localizado e com excelente infraestrutura em São Paulo, saiba que esse bairro pode ser uma excelente opção. Os diversos benefícios e as facilidades que a região oferece aos seus moradores vão convencer você disso. Continue a leitura e confira! O ritmo de vida intenso que marca a cidade de São Paulo é algo comum de ser visto na maioria de seus bairros — mesmo os mais bem localizados e com melhor infraestrutura. Apesar disso, esse cenário muda um pouco quando estamos falando do Ipiranga. Um dos principais motivos é que o bairro está situado próximo a dois importantes parques da metrópole paulista: o Parque Aclimação e o Parque da Independência. Portanto, a região abriga um grande oásis verde em pleno ambiente urbano da capital. Além disso, a boa infraestrutura, com amplo comércio, vias de acesso e qualidade de vida proveniente do clima aprazível do bairro, é um dos destaques que serão aprofundados ao longo deste post. A seguir, conheça algumas de suas principais características e entenda por que comprar imóvel nesse logradouro pode ser vantajoso. O Ipiranga se configura como um misto de arranha-céus, prédios menores e casas que ainda preservam as feições tradicionais da região em alguns pontos. Isso contribui para que seja um bairro tranquilo e com o clima mais ameno, sendo um excelente ponto para uma boa oportunidade de negócio. Não há a interposição de vários condomínios de prédios, um após o outro, como costuma acontecer em outros bairros de classe média ou média alta da capital paulista. Ainda que não seja um bairro de vida noturna intensa, a presença de bares tradicionais, padarias e restaurantes de boa qualidade é uma das grandes marcas do bairro Ipiranga. O fácil acesso a Correios, bancos, farmácias ou facilidades diversas é outra característica da vida comercial da região. O bairro abriga a Escola Estadual Seminário Nossa Senhora da Glória, fundada em 1827 e a primeira a ser direcionada exclusivamente a mulheres. Hoje, a instituição de ensino atende a um público diverso, formado por quase dois mil alunos. Há, ainda, instituições privadas, como o Colégio Dom Pedro e a Escola Internacional. Portanto, prover uma boa educação aos filhos não é um problema entre quem opta por morar no Ipiranga. O acesso a hospitais é outra questão bastante descomplicada na região. Algumas de suas principais instalações são: Hospital Ipiranga; Hospital Dom Alvarenga; Hospital Monumento; Hospital São Camilo. Além desses grandes centros de saúde, você encontra várias clínicas especializadas. Dessa forma, é possível ter o conforto de acessar um serviço tão importante sem precisar percorrer longas distâncias pela capital paulista. Isso faz com que seja um dos melhores locais de São Paulo para comprar apartamento.São Paulo - SPVendo imóvel comercial/ industrial próximo à estação Sacomã do Metrô. Localizado no centro comercial do Ipiranga: Av. Juntas Provisórias, via Anchieta, rua Silva Bueno etc. Imóvel completamente reformado com: Piso térreo: Salão de 6X32m, Portão automático na frente e Portas de aço isolando o salão mais 1 sanitário ao fundo. Piso superior: 2 salas (atendimento e recepção) 2 sanitários (fem. e masc.) cozinha e área de serviço. Estrutura (vigas e colunas) novas. Contra piso completo do imóvel novo. Piso frio na parte superior novo. Portão e portas de aço, novos. Portas janelas e revestimentos novos. Telhados e forração novos. Hidráulica e elétrica novas. Ipiranga é um distrito de classe média e classe média alta, situado na Zona Sul do município de São Paulo. Seu nome é uma referência ao Riacho do Ipiranga, que o corta, e cujo nome significa, em língua tupi, "rio vermelho", devido às suas águas barrentas e seu apelido (1822), foi criado diante uma data importante em sua história. No distrito, está localizado o Parque da Independência, local onde, conforme a tradição histórica, Dom Pedro I proclamou a independência do Brasil, deixando de ser uma colónia de Portugal, além do Museu Paulista, também conhecido como Museu do Ipiranga, com arquitetura em estilo clássico, que guarda um grande número de relíquias do período colonial brasileiro, e do Museu de Zoologia. O distrito é servido pelas estações Ipiranga (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), Tamanduateí (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos e metrô), Alto do Ipiranga (metrô), Santos Imigrantes (metrô) e Sacomã (metrô). A história do Ipiranga, desde o início, está associada aos deslocamentos entre a capital estadual e o litoral paulista. Devido ao posicionamento geográfico, a região era passagem obrigatória daqueles que, vindo do núcleo central da cidade, se dirigiam aos caminhos que permitiriam cruzar a Serra do Mar em direção à Baixada Santista. Isso fez com que o distrito entrasse para a história do Brasil ao se tornar cenário do evento em que dom Pedro I, vindo de uma de suas andanças pela cidade de Santos, decidiu proclamar a independência do Brasil, em uma de suas paradas às margens do riacho do Ipiranga. O episódio ficou registrado no famoso quadro de Pedro Américo e na letra do Hino Nacional Brasileiro. Posteriormente, a inauguração da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, em 1867, permitiu que a região, até então um lugarejo nos arrabaldes da cidade de São Paulo, se integrasse definitivamente à malha da cidade. Também por causa da ferrovia o Ipiranga começou a ser caracterizado como um distrito industrial, já que muitas fábricas aproveitavam as facilidades proporcionadas pela proximidade com os trilhos que ligavam a cidade tanto com o litoral como com o interior para se estabelecerem na região. A região próxima ao Rio Tamanduateí era tão caracterizada pelas indústrias, que os bondes e ônibus que para lá se dirigiam tinham, no letreiro, o título "Fábrica". Em 1947, a inauguração da Rodovia Anchieta só viria reforçar essa vocação, trazendo uma nova leva de indústrias para a região. Paralelamente, a Rua Bom Pastor e Avenida Dom Pedro I ficaram caracterizadas por casarões de famílias abastadas e pela classe média que trabalhava nas fábricas ou em outros bairros de São Paulo. Enquanto isso, na Avenida Nazaré, que corria ao longo do topo da colina do Ipiranga, instituições de ensino ou caridade ligadas à Igreja Católica despontavam, ocupando parte do espaço. A partir dos anos 1970, por motivos principalmente econômicos, o Ipiranga começou a perder essas indústrias para outras regiões e outras cidades. Os espaços vacantes passaram a ser gradualmente ocupados por comércio, serviços e, mais recentemente, por grandes empreendimentos residenciais. Atualmente, o distrito está passando por um intenso desenvolvimento, com a construção das estações Alto do Ipiranga e Sacomã (duas das mais modernas da cidade) do metrô, a chegada do Expresso Tiradentes sobre a Avenida do Estado, e uma grande especulação imobiliária, com a construção de diversos edifícios (verticalização), na maioria deles, residenciais. A verticalização fez com que as poucas casas do distrito se tornassem objeto de desejo e de especulação imobiliária e como consequência, ficassem altamente valorizadas. O metrô desenvolveu a mobilidade da região, fazendo com que os carros e motos, muitas vezes, sejam trocados por ele, ocasionando uma melhora no trânsito da região. Nos arredores do distrito, próximo à divisa com o município de São Caetano do Sul, está localizado o bairro de Vila Heliópolis, o qual deriva da favela de Heliópolis, a maior de São Paulo. A atual localização do distrito junto a algumas de suas cercanias (hoje, o distrito de Sacomã), era a antiga Heliópolis, porém, nos dias atuais, a área horizontal, carente e com falta de infraestrutura, foi reduzida em grande parte, ocasionando uma boa melhora na qualidade de vida do distrito, com a verticalização (urbanização) e regularização das áreas de risco. Em 1935, foi inaugurada, pela antiga Companhia Telefônica Brasileira, a estação telefônica automática no Ipiranga (prefixo 3-0), que substituiu a antiga estação manual que operava no Cambuci. Em 1954, a companhia ampliou a capacidade de terminais instalados de mil para 10 000, alterando o prefixo para 63. Sucessivos cortes de área deram origem a novas estações telefônicas na Vila Prudente, Vila Zelina, Vila Alpina e Casa Grande (a leste) e Anchieta, Patente, Liviero e Jardim da Saúde (a sul). Atualmente, as centrais instaladas na estação telefônica do Ipiranga totalizam cerca de 160 000 terminais telefônicos. O bairro Ipiranga é o mais antigo de São Paulo e, portanto, um dos mais tradicionais da capital paulista. Embora sua história esteja ligada à proclamação da independência por D. Pedro em 1822, às margens do Rio Ipiranga (que atravessa o bairro de mesmo nome), trata-se de um local moderno. A região abrange o que há de melhor na importante metrópole brasileira e latino-americana. Portanto, se você vem buscando morar em um apartamento bem localizado e com excelente infraestrutura em São Paulo, saiba que esse bairro pode ser uma excelente opção. Os diversos benefícios e as facilidades que a região oferece aos seus moradores vão convencer você disso. Continue a leitura e confira! O ritmo de vida intenso que marca a cidade de São Paulo é algo comum de ser visto na maioria de seus bairros — mesmo os mais bem localizados e com melhor infraestrutura. Apesar disso, esse cenário muda um pouco quando estamos falando do Ipiranga. Um dos principais motivos é que o bairro está situado próximo a dois importantes parques da metrópole paulista: o Parque Aclimação e o Parque da Independência. Portanto, a região abriga um grande oásis verde em pleno ambiente urbano da capital. Além disso, a boa infraestrutura, com amplo comércio, vias de acesso e qualidade de vida proveniente do clima aprazível do bairro, é um dos destaques que serão aprofundados ao longo deste post. A seguir, conheça algumas de suas principais características e entenda por que comprar imóvel nesse logradouro pode ser vantajoso. O Ipiranga se configura como um misto de arranha-céus, prédios menores e casas que ainda preservam as feições tradicionais da região em alguns pontos. Isso contribui para que seja um bairro tranquilo e com o clima mais ameno, sendo um excelente ponto para uma boa oportunidade de negócio. Não há a interposição de vários condomínios de prédios, um após o outro, como costuma acontecer em outros bairros de classe média ou média alta da capital paulista. Ainda que não seja um bairro de vida noturna intensa, a presença de bares tradicionais, padarias e restaurantes de boa qualidade é uma das grandes marcas do bairro Ipiranga. O fácil acesso a Correios, bancos, farmácias ou facilidades diversas é outra característica da vida comercial da região. O bairro abriga a Escola Estadual Seminário Nossa Senhora da Glória, fundada em 1827 e a primeira a ser direcionada exclusivamente a mulheres. Hoje, a instituição de ensino atende a um público diverso, formado por quase dois mil alunos. Há, ainda, instituições privadas, como o Colégio Dom Pedro e a Escola Internacional. Portanto, prover uma boa educação aos filhos não é um problema entre quem opta por morar no Ipiranga. O acesso a hospitais é outra questão bastante descomplicada na região. Algumas de suas principais instalações são: Hospital Ipiranga; Hospital Dom Alvarenga; Hospital Monumento; Hospital São Camilo. Além desses grandes centros de saúde, você encontra várias clínicas especializadas. Dessa forma, é possível ter o conforto de acessar um serviço tão importante sem precisar percorrer longas distâncias pela capital paulista. Isso faz com que seja um dos melhores locais de São Paulo para comprar apartamento.
Rua Solidônio Leite, 2315 - Vila EmaVila Ema, Ótimo Apartamento na Região da Vila Prudente 3 Dormitórios, Sala para 2 Ambientes com Sacada, Cozinha com Armário, Banheiro Social, Banheiro com Box e armário, lavanderia bem arejada, 1 vaga de garagem. Lazer com 2 Churrasqueiras, 2 Salões de Festas, Fitness, Brinquedoteca, etc. portaria com segurança 24 horas. À 10 minutos a pé do Metrô Parque são Lucas, Transporte público na Porta e Fácil Acesso para as principais vias de acesso. Agende agora mesmo a sua visita!São Paulo - SPVila Ema, Ótimo Apartamento na Região da Vila Prudente 3 Dormitórios, Sala para 2 Ambientes com Sacada, Cozinha com Armário, Banheiro Social, Banheiro com Box e armário, lavanderia bem arejada, 1 vaga de garagem. Lazer com 2 Churrasqueiras, 2 Salões de Festas, Fitness, Brinquedoteca, etc. portaria com segurança 24 horas. À 10 minutos a pé do Metrô Parque são Lucas, Transporte público na Porta e Fácil Acesso para as principais vias de acesso. Agende agora mesmo a sua visita!
Rua João de Sousa Dias, 43 - Campo BeloVENDA abaixo do valor de mercado p/ região/estado do imóvel. Considerem nas fotos anexas, uma "sugestão de decoração" pois o apto está conforme abaixo e sem as mobílias apresentadas nas fotos. Apartamento desocupado, reformado, em excelente estado, andar baixo, pronto para moradia, sem ar condicionado, com ótima vista das árvores e lindo jardim do prédio, em rua silenciosa. Excelente planta, bem espaçoso, iluminado e arejado, sala ampla com piso frio, janelas grandes, sol da manhã, cozinha ampla com armários, fogão embutido/instalado, área de serviço completa, aquecimento a gás instalado. Condomínio bem cuidado, reformado com piscina, quadra poliesportiva, parquinho, salão de festas, academia, 2 vagas de garagem sendo uma frente à outra. Bairro calmo e charmoso (Campo Belo....), rua silenciosa, bem localizada, próximo a vias de ônibus, comércios muito próximos: lojas, farmácias, restaurantes charmosos, cafés, padarias, feira livre aos sábados e domingos. Imóvel para pessoas que valorizam prédios antigos, andar baixo, com quartos grandes e arejados. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta. O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás. Situado em uma área de grande prestígio em São Paulo, próximo de bairros como Planalto Paulista e Brooklin, Campo Belo é uma região muito popular entre quem está procurando um imóvel para alugar e morar na capital paulista. Além de sua ótima localização, relativamente próximo do Aeroporto de Congonhas e de avenidas importantes da cidade, como a Washington Luís e a Roberto Marinho, o bairro também é bastante agradável, com muitas áreas verdes e locais dedicados ao lazer. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta. O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás. Situado em uma área de grande prestígio em São Paulo, próximo de bairros como Planalto Paulista e Brooklin, Campo Belo é uma região muito popular entre quem está procurando um imóvel para alugar e morar na capital paulista. Além de sua ótima localização, relativamente próximo do Aeroporto de Congonhas e de avenidas importantes da cidade, como a Washington Luís e a Roberto Marinho, o bairro também é bastante agradável, com muitas áreas verdes e locais dedicados ao lazer.São Paulo - SPVENDA abaixo do valor de mercado p/ região/estado do imóvel. Considerem nas fotos anexas, uma "sugestão de decoração" pois o apto está conforme abaixo e sem as mobílias apresentadas nas fotos. Apartamento desocupado, reformado, em excelente estado, andar baixo, pronto para moradia, sem ar condicionado, com ótima vista das árvores e lindo jardim do prédio, em rua silenciosa. Excelente planta, bem espaçoso, iluminado e arejado, sala ampla com piso frio, janelas grandes, sol da manhã, cozinha ampla com armários, fogão embutido/instalado, área de serviço completa, aquecimento a gás instalado. Condomínio bem cuidado, reformado com piscina, quadra poliesportiva, parquinho, salão de festas, academia, 2 vagas de garagem sendo uma frente à outra. Bairro calmo e charmoso (Campo Belo....), rua silenciosa, bem localizada, próximo a vias de ônibus, comércios muito próximos: lojas, farmácias, restaurantes charmosos, cafés, padarias, feira livre aos sábados e domingos. Imóvel para pessoas que valorizam prédios antigos, andar baixo, com quartos grandes e arejados. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta. O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás. Situado em uma área de grande prestígio em São Paulo, próximo de bairros como Planalto Paulista e Brooklin, Campo Belo é uma região muito popular entre quem está procurando um imóvel para alugar e morar na capital paulista. Além de sua ótima localização, relativamente próximo do Aeroporto de Congonhas e de avenidas importantes da cidade, como a Washington Luís e a Roberto Marinho, o bairro também é bastante agradável, com muitas áreas verdes e locais dedicados ao lazer. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta. O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás. Situado em uma área de grande prestígio em São Paulo, próximo de bairros como Planalto Paulista e Brooklin, Campo Belo é uma região muito popular entre quem está procurando um imóvel para alugar e morar na capital paulista. Além de sua ótima localização, relativamente próximo do Aeroporto de Congonhas e de avenidas importantes da cidade, como a Washington Luís e a Roberto Marinho, o bairro também é bastante agradável, com muitas áreas verdes e locais dedicados ao lazer.
Travessa Rio Acuriá, 2118 - União de Vila NovaPREDIO EM CONSTRUCAO COM RECUO, NAO TEM VAGA PARA AUTO, LAZER COMPLETO, LAVANDERIA COLETIVA, OTIMO LOCAL União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019 O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo.São Paulo - SPPREDIO EM CONSTRUCAO COM RECUO, NAO TEM VAGA PARA AUTO, LAZER COMPLETO, LAVANDERIA COLETIVA, OTIMO LOCAL União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019 O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo.
Rua Apeu, 263 - CursinoSobrado para venda tem 240 metros quadrados com 4 quartosCasa tipo sobrado, em três níveis. Sala de estar em dois ambientes, sala de tv, copa e cozinha, quatro quartos sendo uma suíte, grande quintal com piscina, salão de festas com churrasqueira, salão de dispensa e lavanderia. Rua tranquila. Hiper-mercado Extra bem próximo e comércio em geral nas proximidades. Cursino é um distrito situado na zona sudeste do município brasileiro de São Paulo. Parte do distrito é ocupada pelo Parque Estadual Fontes do Ipiranga, onde estão localizados o Jardim Zoológico e o Jardim Botânico. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do Metrô na estação Santos-Imigrantes. O bairro do Cursino está localizado na região sudeste da capital paulista, bem próximo ao centro da cidade e a bairros importantes, como o Ipiranga. A região é cercada por muita história e opções de lazer, sem dúvidas um excelente local para se morar. Ruas e Avenidas Dentre as principais ruas e avenidas do bairro, podemos citar a Avenida Doutor Ricardo Jafet, que é um importante caminho para a Rodovia dos Imigrantes, que liga a capital de São Paulo ao litoral. Vale destacar também a Rua Saioá, onde está localizada a estação de metrô que atende a região, a estação Santos-Imigrantes. Para quem preza pelo deslocamento rápido, pode ser uma excelente opção. Mobilidade e Transporte Mobilidade e transporte não é problema para quem mora no Cursino, afinal a região é atendida pela linha 2 do metrô, estação Santos-Imigrantes, localizada na Rua Saioá, esquina com a Av. Dr. Ricardo Jafet. Vale destacar, ainda, a grande diversidade de linhas de ônibus que cortam o bairro e a facilidade de acesso ao centro da cidade e a outras regiões importantes. Lazer O bairro do Cursino está rodeado por diversas opções de lazer. Para aqueles que gostam de manter contato com a natureza, a boa notícia é a proximidade do bairro com o Jardim Botânico e com o Parque Zoológico de São Paulo. O Parque Zoológico de São Paulo está localizado em uma área de 824.529 metros quadrados, sendo considerado o maior jardim zoológico do Brasil. Já no Jardim Botânico além de toda a diversidade da flora, encontramos o Instituto de Botânica e o Museu Botânico de São Paulo. Quem mora em Cursino é realmente privilegiado, afinal também estão localizados bem próximos ao bairro o parque da Aclimação, o famoso Parque do Ibirapuera e o Parque da Independência, local onde foi proclamado o Grito da Independência, por D. Pedro e onde está localizado o Museu do Ipiranga, Monumento à Independência, a Casa do Grito e um bonito bosque. Vale destacar a proximidade do bairro com outra opção interessante de lazer, que é o Aquário de São Paulo. Educação no bairro do Cursino Quem mora no bairro do Cursino está em uma das melhores localizações da cidade e, por isso, pode contar com uma excelente estrutura de educação. Importantes instituições de ensino, tanto da rede pública (mais de oito unidades) quanto particular, estão localizadas na região, atendendo desde o ensino infantil ao ensino médio. Vale destacar ainda, a facilidade de acesso dos moradores da região as principais instituições de ensino superior da cidade. Shoppings Para aqueles que gostam de ir ao shopping para fazer compras ou simplesmente passear com a família, a opção mais próxima do bairro é o Plaza Sul Shopping, que fica localizado na Praça Leonor Kaupa, 100. O Shopping conta atualmente com 207 lojas, sendo 4 delas âncoras e 2 megalojas, além de 7 restaurantes, 30 opções na praça de alimentação, 6 salas de cinema e 1474 vagas de estacionamento. Curiosidades O bairro do Cursino é assim chamado, pois surgiu a partir da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX. Desde então, a região cresceu rapidamente devido a vinda de muitos operários que pretendiam trabalhar nas fábricas da região do Ipiranga. Sobrado para venda tem 240 metros quadrados com 4 quartosCasa tipo sobrado, em três níveis. Sala de estar em dois ambientes, sala de tv, copa e cozinha, quatro quartos sendo uma suíte, grande quintal com piscina, salão de festas com churrasqueira, salão de dispensa e lavanderia. Rua tranquila. Hiper-mercado Extra bem próximo e comércio em geral nas proximidades. Cursino é um distrito situado na zona sudeste do município brasileiro de São Paulo. Parte do distrito é ocupada pelo Parque Estadual Fontes do Ipiranga, onde estão localizados o Jardim Zoológico e o Jardim Botânico. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do Metrô na estação Santos-Imigrantes. O bairro do Cursino está localizado na região sudeste da capital paulista, bem próximo ao centro da cidade e a bairros importantes, como o Ipiranga. A região é cercada por muita história e opções de lazer, sem dúvidas um excelente local para se morar. Ruas e Avenidas Dentre as principais ruas e avenidas do bairro, podemos citar a Avenida Doutor Ricardo Jafet, que é um importante caminho para a Rodovia dos Imigrantes, que liga a capital de São Paulo ao litoral. Vale destacar também a Rua Saioá, onde está localizada a estação de metrô que atende a região, a estação Santos-Imigrantes. Para quem preza pelo deslocamento rápido, pode ser uma excelente opção. Mobilidade e Transporte Mobilidade e transporte não é problema para quem mora no Cursino, afinal a região é atendida pela linha 2 do metrô, estação Santos-Imigrantes, localizada na Rua Saioá, esquina com a Av. Dr. Ricardo Jafet. Vale destacar, ainda, a grande diversidade de linhas de ônibus que cortam o bairro e a facilidade de acesso ao centro da cidade e a outras regiões importantes. Lazer O bairro do Cursino está rodeado por diversas opções de lazer. Para aqueles que gostam de manter contato com a natureza, a boa notícia é a proximidade do bairro com o Jardim Botânico e com o Parque Zoológico de São Paulo. O Parque Zoológico de São Paulo está localizado em uma área de 824.529 metros quadrados, sendo considerado o maior jardim zoológico do Brasil. Já no Jardim Botânico além de toda a diversidade da flora, encontramos o Instituto de Botânica e o Museu Botânico de São Paulo. Quem mora em Cursino é realmente privilegiado, afinal também estão localizados bem próximos ao bairro o parque da Aclimação, o famoso Parque do Ibirapuera e o Parque da Independência, local onde foi proclamado o Grito da Independência, por D. Pedro e onde está localizado o Museu do Ipiranga, Monumento à Independência, a Casa do Grito e um bonito bosque. Vale destacar a proximidade do bairro com outra opção interessante de lazer, que é o Aquário de São Paulo. Educação no bairro do Cursino Quem mora no bairro do Cursino está em uma das melhores localizações da cidade e, por isso, pode contar com uma excelente estrutura de educação. Importantes instituições de ensino, tanto da rede pública (mais de oito unidades) quanto particular, estão localizadas na região, atendendo desde o ensino infantil ao ensino médio. Vale destacar ainda, a facilidade de acesso dos moradores da região as principais instituições de ensino superior da cidade. Shoppings Para aqueles que gostam de ir ao shopping para fazer compras ou simplesmente passear com a família, a opção mais próxima do bairro é o Plaza Sul Shopping, que fica localizado na Praça Leonor Kaupa, 100. O Shopping conta atualmente com 207 lojas, sendo 4 delas âncoras e 2 megalojas, além de 7 restaurantes, 30 opções na praça de alimentação, 6 salas de cinema e 1474 vagas de estacionamento. Curiosidades O bairro do Cursino é assim chamado, pois surgiu a partir da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX. Desde então, a região cresceu rapidamente devido a vinda de muitos operários que pretendiam trabalhar nas fábricas da região do Ipiranga. Sobrado para venda tem 240 metros quadrados com 4 quartosCasa tipo sobrado, em três níveis. Sala de estar em dois ambientes, sala de tv, copa e cozinha, quatro quartos sendo uma suíte, grande quintal com piscina, salão de festas com churrasqueira, salão de dispensa e lavanderia. Rua tranquila. Hiper-mercado Extra bem próximo e comércio em geral nas proximidades. Cursino é um distrito situado na zona sudeste do município brasileiro de São Paulo. Parte do distrito é ocupada pelo Parque Estadual Fontes do Ipiranga, onde estão localizados o Jardim Zoológico e o Jardim Botânico. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do Metrô na estação Santos-Imigrantes. O bairro do Cursino está localizado na região sudeste da capital paulista, bem próximo ao centro da cidade e a bairros importantes, como o Ipiranga. A região é cercada por muita história e opções de lazer, sem dúvidas um excelente local para se morar. Ruas e Avenidas Dentre as principais ruas e avenidas do bairro, podemos citar a Avenida Doutor Ricardo Jafet, que é um importante caminho para a Rodovia dos Imigrantes, que liga a capital de São Paulo ao litoral. Vale destacar também a Rua Saioá, onde está localizada a estação de metrô que atende a região, a estação Santos-Imigrantes. Para quem preza pelo deslocamento rápido, pode ser uma excelente opção. Mobilidade e Transporte Mobilidade e transporte não é problema para quem mora no Cursino, afinal a região é atendida pela linha 2 do metrô, estação Santos-Imigrantes, localizada na Rua Saioá, esquina com a Av. Dr. Ricardo Jafet. Vale destacar, ainda, a grande diversidade de linhas de ônibus que cortam o bairro e a facilidade de acesso ao centro da cidade e a outras regiões importantes. Lazer O bairro do Cursino está rodeado por diversas opções de lazer. Para aqueles que gostam de manter contato com a natureza, a boa notícia é a proximidade do bairro com o Jardim Botânico e com o Parque Zoológico de São Paulo. O Parque Zoológico de São Paulo está localizado em uma área de 824.529 metros quadrados, sendo considerado o maior jardim zoológico do Brasil. Já no Jardim Botânico além de toda a diversidade da flora, encontramos o Instituto de Botânica e o Museu Botânico de São Paulo. Quem mora em Cursino é realmente privilegiado, afinal também estão localizados bem próximos ao bairro o parque da Aclimação, o famoso Parque do Ibirapuera e o Parque da Independência, local onde foi proclamado o Grito da Independência, por D. Pedro e onde está localizado o Museu do Ipiranga, Monumento à Independência, a Casa do Grito e um bonito bosque. Vale destacar a proximidade do bairro com outra opção interessante de lazer, que é o Aquário de São Paulo. Educação no bairro do Cursino Quem mora no bairro do Cursino está em uma das melhores localizações da cidade e, por isso, pode contar com uma excelente estrutura de educação. Importantes instituições de ensino, tanto da rede pública (mais de oito unidades) quanto particular, estão localizadas na região, atendendo desde o ensino infantil ao ensino médio. Vale destacar ainda, a facilidade de acesso dos moradores da região as principais instituições de ensino superior da cidade. Shoppings Para aqueles que gostam de ir ao shopping para fazer compras ou simplesmente passear com a família, a opção mais próxima do bairro é o Plaza Sul Shopping, que fica localizado na Praça Leonor Kaupa, 100. O Shopping conta atualmente com 207 lojas, sendo 4 delas âncoras e 2 megalojas, além de 7 restaurantes, 30 opções na praça de alimentação, 6 salas de cinema e 1474 vagas de estacionamento. Curiosidades O bairro do Cursino é assim chamado, pois surgiu a partir da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX. Desde então, a região cresceu rapidamente devido a vinda de muitos operários que pretendiam trabalhar nas fábricas da região do Ipiranga. Sobrado para venda tem 240 metros quadrados com 4 quartosCasa tipo sobrado, em três níveis. Sala de estar em dois ambientes, sala de tv, copa e cozinha, quatro quartos sendo uma suíte, grande quintal com piscina, salão de festas com churrasqueira, salão de dispensa e lavanderia. Rua tranquila. Hiper-mercado Extra bem próximo e comércio em geral nas proximidades. Cursino é um distrito situado na zona sudeste do município brasileiro de São Paulo. Parte do distrito é ocupada pelo Parque Estadual Fontes do Ipiranga, onde estão localizados o Jardim Zoológico e o Jardim Botânico. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do Metrô na estação Santos-Imigrantes. O bairro do Cursino está localizado na região sudeste da capital paulista, bem próximo ao centro da cidade e a bairros importantes, como o Ipiranga. A região é cercada por muita história e opções de lazer, sem dúvidas um excelente local para se morar. Ruas e Avenidas Dentre as principais ruas e avenidas do bairro, podemos citar a Avenida Doutor Ricardo Jafet, que é um importante caminho para a Rodovia dos Imigrantes, que liga a capital de São Paulo ao litoral. Vale destacar também a Rua Saioá, onde está localizada a estação de metrô que atende a região, a estação Santos-Imigrantes. Para quem preza pelo deslocamento rápido, pode ser uma excelente opção. Mobilidade e Transporte Mobilidade e transporte não é problema para quem mora no Cursino, afinal a região é atendida pela linha 2 do metrô, estação Santos-Imigrantes, localizada na Rua Saioá, esquina com a Av. Dr. Ricardo Jafet. Vale destacar, ainda, a grande diversidade de linhas de ônibus que cortam o bairro e a facilidade de acesso ao centro da cidade e a outras regiões importantes. Lazer O bairro do Cursino está rodeado por diversas opções de lazer. Para aqueles que gostam de manter contato com a natureza, a boa notícia é a proximidade do bairro com o Jardim Botânico e com o Parque Zoológico de São Paulo. O Parque Zoológico de São Paulo está localizado em uma área de 824.529 metros quadrados, sendo considerado o maior jardim zoológico do Brasil. Já no Jardim Botânico além de toda a diversidade da flora, encontramos o Instituto de Botânica e o Museu Botânico de São Paulo. Quem mora em Cursino é realmente privilegiado, afinal também estão localizados bem próximos ao bairro o parque da Aclimação, o famoso Parque do Ibirapuera e o Parque da Independência, local onde foi proclamado o Grito da Independência, por D. Pedro e onde está localizado o Museu do Ipiranga, Monumento à Independência, a Casa do Grito e um bonito bosque. Vale destacar a proximidade do bairro com outra opção interessante de lazer, que é o Aquário de São Paulo. Educação no bairro do Cursino Quem mora no bairro do Cursino está em uma das melhores localizações da cidade e, por isso, pode contar com uma excelente estrutura de educação. Importantes instituições de ensino, tanto da rede pública (mais de oito unidades) quanto particular, estão localizadas na região, atendendo desde o ensino infantil ao ensino médio. Vale destacar ainda, a facilidade de acesso dos moradores da região as principais instituições de ensino superior da cidade. Shoppings Para aqueles que gostam de ir ao shopping para fazer compras ou simplesmente passear com a família, a opção mais próxima do bairro é o Plaza Sul Shopping, que fica localizado na Praça Leonor Kaupa, 100. O Shopping conta atualmente com 207 lojas, sendo 4 delas âncoras e 2 megalojas, além de 7 restaurantes, 30 opções na praça de alimentação, 6 salas de cinema e 1474 vagas de estacionamento. Curiosidades O bairro do Cursino é assim chamado, pois surgiu a partir da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX. Desde então, a região cresceu rapidamente devido a vinda de muitos operários que pretendiam trabalhar nas fábricas da região do Ipiranga.São Paulo - SPSobrado para venda tem 240 metros quadrados com 4 quartosCasa tipo sobrado, em três níveis. Sala de estar em dois ambientes, sala de tv, copa e cozinha, quatro quartos sendo uma suíte, grande quintal com piscina, salão de festas com churrasqueira, salão de dispensa e lavanderia. Rua tranquila. Hiper-mercado Extra bem próximo e comércio em geral nas proximidades. Cursino é um distrito situado na zona sudeste do município brasileiro de São Paulo. Parte do distrito é ocupada pelo Parque Estadual Fontes do Ipiranga, onde estão localizados o Jardim Zoológico e o Jardim Botânico. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do Metrô na estação Santos-Imigrantes. O bairro do Cursino está localizado na região sudeste da capital paulista, bem próximo ao centro da cidade e a bairros importantes, como o Ipiranga. A região é cercada por muita história e opções de lazer, sem dúvidas um excelente local para se morar. Ruas e Avenidas Dentre as principais ruas e avenidas do bairro, podemos citar a Avenida Doutor Ricardo Jafet, que é um importante caminho para a Rodovia dos Imigrantes, que liga a capital de São Paulo ao litoral. Vale destacar também a Rua Saioá, onde está localizada a estação de metrô que atende a região, a estação Santos-Imigrantes. Para quem preza pelo deslocamento rápido, pode ser uma excelente opção. Mobilidade e Transporte Mobilidade e transporte não é problema para quem mora no Cursino, afinal a região é atendida pela linha 2 do metrô, estação Santos-Imigrantes, localizada na Rua Saioá, esquina com a Av. Dr. Ricardo Jafet. Vale destacar, ainda, a grande diversidade de linhas de ônibus que cortam o bairro e a facilidade de acesso ao centro da cidade e a outras regiões importantes. Lazer O bairro do Cursino está rodeado por diversas opções de lazer. Para aqueles que gostam de manter contato com a natureza, a boa notícia é a proximidade do bairro com o Jardim Botânico e com o Parque Zoológico de São Paulo. O Parque Zoológico de São Paulo está localizado em uma área de 824.529 metros quadrados, sendo considerado o maior jardim zoológico do Brasil. Já no Jardim Botânico além de toda a diversidade da flora, encontramos o Instituto de Botânica e o Museu Botânico de São Paulo. Quem mora em Cursino é realmente privilegiado, afinal também estão localizados bem próximos ao bairro o parque da Aclimação, o famoso Parque do Ibirapuera e o Parque da Independência, local onde foi proclamado o Grito da Independência, por D. Pedro e onde está localizado o Museu do Ipiranga, Monumento à Independência, a Casa do Grito e um bonito bosque. Vale destacar a proximidade do bairro com outra opção interessante de lazer, que é o Aquário de São Paulo. Educação no bairro do Cursino Quem mora no bairro do Cursino está em uma das melhores localizações da cidade e, por isso, pode contar com uma excelente estrutura de educação. Importantes instituições de ensino, tanto da rede pública (mais de oito unidades) quanto particular, estão localizadas na região, atendendo desde o ensino infantil ao ensino médio. Vale destacar ainda, a facilidade de acesso dos moradores da região as principais instituições de ensino superior da cidade. Shoppings Para aqueles que gostam de ir ao shopping para fazer compras ou simplesmente passear com a família, a opção mais próxima do bairro é o Plaza Sul Shopping, que fica localizado na Praça Leonor Kaupa, 100. O Shopping conta atualmente com 207 lojas, sendo 4 delas âncoras e 2 megalojas, além de 7 restaurantes, 30 opções na praça de alimentação, 6 salas de cinema e 1474 vagas de estacionamento. Curiosidades O bairro do Cursino é assim chamado, pois surgiu a partir da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX. Desde então, a região cresceu rapidamente devido a vinda de muitos operários que pretendiam trabalhar nas fábricas da região do Ipiranga. Sobrado para venda tem 240 metros quadrados com 4 quartosCasa tipo sobrado, em três níveis. Sala de estar em dois ambientes, sala de tv, copa e cozinha, quatro quartos sendo uma suíte, grande quintal com piscina, salão de festas com churrasqueira, salão de dispensa e lavanderia. Rua tranquila. Hiper-mercado Extra bem próximo e comércio em geral nas proximidades. Cursino é um distrito situado na zona sudeste do município brasileiro de São Paulo. Parte do distrito é ocupada pelo Parque Estadual Fontes do Ipiranga, onde estão localizados o Jardim Zoológico e o Jardim Botânico. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do Metrô na estação Santos-Imigrantes. O bairro do Cursino está localizado na região sudeste da capital paulista, bem próximo ao centro da cidade e a bairros importantes, como o Ipiranga. A região é cercada por muita história e opções de lazer, sem dúvidas um excelente local para se morar. Ruas e Avenidas Dentre as principais ruas e avenidas do bairro, podemos citar a Avenida Doutor Ricardo Jafet, que é um importante caminho para a Rodovia dos Imigrantes, que liga a capital de São Paulo ao litoral. Vale destacar também a Rua Saioá, onde está localizada a estação de metrô que atende a região, a estação Santos-Imigrantes. Para quem preza pelo deslocamento rápido, pode ser uma excelente opção. Mobilidade e Transporte Mobilidade e transporte não é problema para quem mora no Cursino, afinal a região é atendida pela linha 2 do metrô, estação Santos-Imigrantes, localizada na Rua Saioá, esquina com a Av. Dr. Ricardo Jafet. Vale destacar, ainda, a grande diversidade de linhas de ônibus que cortam o bairro e a facilidade de acesso ao centro da cidade e a outras regiões importantes. Lazer O bairro do Cursino está rodeado por diversas opções de lazer. Para aqueles que gostam de manter contato com a natureza, a boa notícia é a proximidade do bairro com o Jardim Botânico e com o Parque Zoológico de São Paulo. O Parque Zoológico de São Paulo está localizado em uma área de 824.529 metros quadrados, sendo considerado o maior jardim zoológico do Brasil. Já no Jardim Botânico além de toda a diversidade da flora, encontramos o Instituto de Botânica e o Museu Botânico de São Paulo. Quem mora em Cursino é realmente privilegiado, afinal também estão localizados bem próximos ao bairro o parque da Aclimação, o famoso Parque do Ibirapuera e o Parque da Independência, local onde foi proclamado o Grito da Independência, por D. Pedro e onde está localizado o Museu do Ipiranga, Monumento à Independência, a Casa do Grito e um bonito bosque. Vale destacar a proximidade do bairro com outra opção interessante de lazer, que é o Aquário de São Paulo. Educação no bairro do Cursino Quem mora no bairro do Cursino está em uma das melhores localizações da cidade e, por isso, pode contar com uma excelente estrutura de educação. Importantes instituições de ensino, tanto da rede pública (mais de oito unidades) quanto particular, estão localizadas na região, atendendo desde o ensino infantil ao ensino médio. Vale destacar ainda, a facilidade de acesso dos moradores da região as principais instituições de ensino superior da cidade. Shoppings Para aqueles que gostam de ir ao shopping para fazer compras ou simplesmente passear com a família, a opção mais próxima do bairro é o Plaza Sul Shopping, que fica localizado na Praça Leonor Kaupa, 100. O Shopping conta atualmente com 207 lojas, sendo 4 delas âncoras e 2 megalojas, além de 7 restaurantes, 30 opções na praça de alimentação, 6 salas de cinema e 1474 vagas de estacionamento. Curiosidades O bairro do Cursino é assim chamado, pois surgiu a partir da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX. Desde então, a região cresceu rapidamente devido a vinda de muitos operários que pretendiam trabalhar nas fábricas da região do Ipiranga. Sobrado para venda tem 240 metros quadrados com 4 quartosCasa tipo sobrado, em três níveis. Sala de estar em dois ambientes, sala de tv, copa e cozinha, quatro quartos sendo uma suíte, grande quintal com piscina, salão de festas com churrasqueira, salão de dispensa e lavanderia. Rua tranquila. Hiper-mercado Extra bem próximo e comércio em geral nas proximidades. Cursino é um distrito situado na zona sudeste do município brasileiro de São Paulo. Parte do distrito é ocupada pelo Parque Estadual Fontes do Ipiranga, onde estão localizados o Jardim Zoológico e o Jardim Botânico. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do Metrô na estação Santos-Imigrantes. O bairro do Cursino está localizado na região sudeste da capital paulista, bem próximo ao centro da cidade e a bairros importantes, como o Ipiranga. A região é cercada por muita história e opções de lazer, sem dúvidas um excelente local para se morar. Ruas e Avenidas Dentre as principais ruas e avenidas do bairro, podemos citar a Avenida Doutor Ricardo Jafet, que é um importante caminho para a Rodovia dos Imigrantes, que liga a capital de São Paulo ao litoral. Vale destacar também a Rua Saioá, onde está localizada a estação de metrô que atende a região, a estação Santos-Imigrantes. Para quem preza pelo deslocamento rápido, pode ser uma excelente opção. Mobilidade e Transporte Mobilidade e transporte não é problema para quem mora no Cursino, afinal a região é atendida pela linha 2 do metrô, estação Santos-Imigrantes, localizada na Rua Saioá, esquina com a Av. Dr. Ricardo Jafet. Vale destacar, ainda, a grande diversidade de linhas de ônibus que cortam o bairro e a facilidade de acesso ao centro da cidade e a outras regiões importantes. Lazer O bairro do Cursino está rodeado por diversas opções de lazer. Para aqueles que gostam de manter contato com a natureza, a boa notícia é a proximidade do bairro com o Jardim Botânico e com o Parque Zoológico de São Paulo. O Parque Zoológico de São Paulo está localizado em uma área de 824.529 metros quadrados, sendo considerado o maior jardim zoológico do Brasil. Já no Jardim Botânico além de toda a diversidade da flora, encontramos o Instituto de Botânica e o Museu Botânico de São Paulo. Quem mora em Cursino é realmente privilegiado, afinal também estão localizados bem próximos ao bairro o parque da Aclimação, o famoso Parque do Ibirapuera e o Parque da Independência, local onde foi proclamado o Grito da Independência, por D. Pedro e onde está localizado o Museu do Ipiranga, Monumento à Independência, a Casa do Grito e um bonito bosque. Vale destacar a proximidade do bairro com outra opção interessante de lazer, que é o Aquário de São Paulo. Educação no bairro do Cursino Quem mora no bairro do Cursino está em uma das melhores localizações da cidade e, por isso, pode contar com uma excelente estrutura de educação. Importantes instituições de ensino, tanto da rede pública (mais de oito unidades) quanto particular, estão localizadas na região, atendendo desde o ensino infantil ao ensino médio. Vale destacar ainda, a facilidade de acesso dos moradores da região as principais instituições de ensino superior da cidade. Shoppings Para aqueles que gostam de ir ao shopping para fazer compras ou simplesmente passear com a família, a opção mais próxima do bairro é o Plaza Sul Shopping, que fica localizado na Praça Leonor Kaupa, 100. O Shopping conta atualmente com 207 lojas, sendo 4 delas âncoras e 2 megalojas, além de 7 restaurantes, 30 opções na praça de alimentação, 6 salas de cinema e 1474 vagas de estacionamento. Curiosidades O bairro do Cursino é assim chamado, pois surgiu a partir da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX. Desde então, a região cresceu rapidamente devido a vinda de muitos operários que pretendiam trabalhar nas fábricas da região do Ipiranga. Sobrado para venda tem 240 metros quadrados com 4 quartosCasa tipo sobrado, em três níveis. Sala de estar em dois ambientes, sala de tv, copa e cozinha, quatro quartos sendo uma suíte, grande quintal com piscina, salão de festas com churrasqueira, salão de dispensa e lavanderia. Rua tranquila. Hiper-mercado Extra bem próximo e comércio em geral nas proximidades. Cursino é um distrito situado na zona sudeste do município brasileiro de São Paulo. Parte do distrito é ocupada pelo Parque Estadual Fontes do Ipiranga, onde estão localizados o Jardim Zoológico e o Jardim Botânico. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do Metrô na estação Santos-Imigrantes. O bairro do Cursino está localizado na região sudeste da capital paulista, bem próximo ao centro da cidade e a bairros importantes, como o Ipiranga. A região é cercada por muita história e opções de lazer, sem dúvidas um excelente local para se morar. Ruas e Avenidas Dentre as principais ruas e avenidas do bairro, podemos citar a Avenida Doutor Ricardo Jafet, que é um importante caminho para a Rodovia dos Imigrantes, que liga a capital de São Paulo ao litoral. Vale destacar também a Rua Saioá, onde está localizada a estação de metrô que atende a região, a estação Santos-Imigrantes. Para quem preza pelo deslocamento rápido, pode ser uma excelente opção. Mobilidade e Transporte Mobilidade e transporte não é problema para quem mora no Cursino, afinal a região é atendida pela linha 2 do metrô, estação Santos-Imigrantes, localizada na Rua Saioá, esquina com a Av. Dr. Ricardo Jafet. Vale destacar, ainda, a grande diversidade de linhas de ônibus que cortam o bairro e a facilidade de acesso ao centro da cidade e a outras regiões importantes. Lazer O bairro do Cursino está rodeado por diversas opções de lazer. Para aqueles que gostam de manter contato com a natureza, a boa notícia é a proximidade do bairro com o Jardim Botânico e com o Parque Zoológico de São Paulo. O Parque Zoológico de São Paulo está localizado em uma área de 824.529 metros quadrados, sendo considerado o maior jardim zoológico do Brasil. Já no Jardim Botânico além de toda a diversidade da flora, encontramos o Instituto de Botânica e o Museu Botânico de São Paulo. Quem mora em Cursino é realmente privilegiado, afinal também estão localizados bem próximos ao bairro o parque da Aclimação, o famoso Parque do Ibirapuera e o Parque da Independência, local onde foi proclamado o Grito da Independência, por D. Pedro e onde está localizado o Museu do Ipiranga, Monumento à Independência, a Casa do Grito e um bonito bosque. Vale destacar a proximidade do bairro com outra opção interessante de lazer, que é o Aquário de São Paulo. Educação no bairro do Cursino Quem mora no bairro do Cursino está em uma das melhores localizações da cidade e, por isso, pode contar com uma excelente estrutura de educação. Importantes instituições de ensino, tanto da rede pública (mais de oito unidades) quanto particular, estão localizadas na região, atendendo desde o ensino infantil ao ensino médio. Vale destacar ainda, a facilidade de acesso dos moradores da região as principais instituições de ensino superior da cidade. Shoppings Para aqueles que gostam de ir ao shopping para fazer compras ou simplesmente passear com a família, a opção mais próxima do bairro é o Plaza Sul Shopping, que fica localizado na Praça Leonor Kaupa, 100. O Shopping conta atualmente com 207 lojas, sendo 4 delas âncoras e 2 megalojas, além de 7 restaurantes, 30 opções na praça de alimentação, 6 salas de cinema e 1474 vagas de estacionamento. Curiosidades O bairro do Cursino é assim chamado, pois surgiu a partir da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX. Desde então, a região cresceu rapidamente devido a vinda de muitos operários que pretendiam trabalhar nas fábricas da região do Ipiranga.
Rua Francisco Polito, 727 - IpirangaApresentamos a você este excelente sobrado localizado no bairro do Ipiranga, em São Paulo. Com uma área total de 195m² e área útil de 180m², este imóvel oferece amplos espaços e conforto para sua família. Distribuído em dois andares, o sobrado conta com 2 quartos, sendo 1 suíte, e 2 salas, proporcionando acomodações espaçosas e funcionais. A localização privilegiada, no bairro do Ipiranga, garante fácil acesso a diversas comodidades, como escolas, comércio, transporte público e áreas de lazer. O valor de venda deste imóvel é de R$ 690.000, uma excelente oportunidade de investimento. Não perca a chance de conhecer pessoalmente este sobrado e descobrir todas as suas vantagens. Agende sua visita e deixe-se encantar por este imóvel que pode se tornar o lar perfeito para você e sua família. Ipiranga é um bairro localizado no distrito homônimo,[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Leste. Tem limite com os bairros da Mooca e Vila Prudente (Zona Leste) e Vila Mariana (Zona Sul) do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[2][3][4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha".[5] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por três estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã e Alto do Ipiranga, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[6] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos.[7] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico.[7] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro.[8] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas.[9] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial.[10] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo).[6] Referências Piñas, Raquel Quirino. «O processo de urbanização do Ipiranga na passagem do século XIX para o XX.». Consultado em 30 de abril de 2017. Arquivado do original em 15 de setembro de 2017 «Museu do Ipiranga: um legado da história do Brasil» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 «Biblioteca do Museu do Ipiranga reabre em novo endereço». Consultado em 30 de abril de 2017 Ghizzi Godoy e Junior, Marilia G. e Lincoln Etchebéhère. «A formação de um espaço de moderninade no bairro do Ipiranga-pag 98» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 DE ALMEIDA NAVARRO, Eduardo (2013). Dicionário de Tupi Antigo: a língua indígena clássica do Brasil. [S.l.]: Global. 620 páginas. 978-85-260-1933-1 «Você conhece o histórico bairro do Ipiranga? - São Paulo - R7». noticias.r7.com. Consultado em 1 de maio de 2017 «A história do Ipiranga - São Paulo - Estadão». Estadão «História do Ipiranga, História do bairro do Ipiranga, Bairro Ipiranga - São Paulo». www.encontraipiranga.com.br. Consultado em 1 de maio de 2017 «A Família Jafet e a Influência Libanesa Em São Paulo». SP in Foco. 12 de agosto de 2014 «Instituidor :: FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do Ipiranga». FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do IpirangaIpiranga é um bairro localizado no distrito homônimo,[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Leste. Tem limite com os bairros da Mooca e Vila Prudente (Zona Leste) e Vila Mariana (Zona Sul) do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[2][3][4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha".[5] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por três estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã e Alto do Ipiranga, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[6] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos.[7] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico.[7] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro.[8] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas.[9] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial.[10] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo).[6] Referências Piñas, Raquel Quirino. «O processo de urbanização do Ipiranga na passagem do século XIX para o XX.». Consultado em 30 de abril de 2017. Arquivado do original em 15 de setembro de 2017 «Museu do Ipiranga: um legado da história do Brasil» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 «Biblioteca do Museu do Ipiranga reabre em novo endereço». Consultado em 30 de abril de 2017 Ghizzi Godoy e Junior, Marilia G. e Lincoln Etchebéhère. «A formação de um espaço de moderninade no bairro do Ipiranga-pag 98» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 DE ALMEIDA NAVARRO, Eduardo (2013). Dicionário de Tupi Antigo: a língua indígena clássica do Brasil. [S.l.]: Global. 620 páginas. 978-85-260-1933-1 «Você conhece o histórico bairro do Ipiranga? - São Paulo - R7». noticias.r7.com. Consultado em 1 de maio de 2017 «A história do Ipiranga - São Paulo - Estadão». Estadão «História do Ipiranga, História do bairro do Ipiranga, Bairro Ipiranga - São Paulo». www.encontraipiranga.com.br. Consultado em 1 de maio de 2017 «A Família Jafet e a Influência Libanesa Em São Paulo». SP in Foco. 12 de agosto de 2014 «Instituidor :: FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do Ipiranga». FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do IpirangaIpiranga é um bairro localizado no distrito homônimo,[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Leste. Tem limite com os bairros da Mooca e Vila Prudente (Zona Leste) e Vila Mariana (Zona Sul) do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[2][3][4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha".[5] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por três estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã e Alto do Ipiranga, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[6] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos.[7] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico.[7] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro.[8] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas.[9] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial.[10] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo).[6] Referências Piñas, Raquel Quirino. «O processo de urbanização do Ipiranga na passagem do século XIX para o XX.». Consultado em 30 de abril de 2017. Arquivado do original em 15 de setembro de 2017 «Museu do Ipiranga: um legado da história do Brasil» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 «Biblioteca do Museu do Ipiranga reabre em novo endereço». Consultado em 30 de abril de 2017 Ghizzi Godoy e Junior, Marilia G. e Lincoln Etchebéhère. «A formação de um espaço de moderninade no bairro do Ipiranga-pag 98» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 DE ALMEIDA NAVARRO, Eduardo (2013). Dicionário de Tupi Antigo: a língua indígena clássica do Brasil. [S.l.]: Global. 620 páginas. 978-85-260-1933-1 «Você conhece o histórico bairro do Ipiranga? - São Paulo - R7». noticias.r7.com. Consultado em 1 de maio de 2017 «A história do Ipiranga - São Paulo - Estadão». Estadão «História do Ipiranga, História do bairro do Ipiranga, Bairro Ipiranga - São Paulo». www.encontraipiranga.com.br. Consultado em 1 de maio de 2017 «A Família Jafet e a Influência Libanesa Em São Paulo». SP in Foco. 12 de agosto de 2014 «Instituidor :: FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do Ipiranga». FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do IpirangaIpiranga é um bairro localizado no distrito homônimo,[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Leste. Tem limite com os bairros da Mooca e Vila Prudente (Zona Leste) e Vila Mariana (Zona Sul) do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[2][3][4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha".[5] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por três estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã e Alto do Ipiranga, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[6] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos.[7] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico.[7] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro.[8] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas.[9] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial.[10] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo).[6] Referências Piñas, Raquel Quirino. «O processo de urbanização do Ipiranga na passagem do século XIX para o XX.». Consultado em 30 de abril de 2017. Arquivado do original em 15 de setembro de 2017 «Museu do Ipiranga: um legado da história do Brasil» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 «Biblioteca do Museu do Ipiranga reabre em novo endereço». Consultado em 30 de abril de 2017 Ghizzi Godoy e Junior, Marilia G. e Lincoln Etchebéhère. «A formação de um espaço de moderninade no bairro do Ipiranga-pag 98» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 DE ALMEIDA NAVARRO, Eduardo (2013). Dicionário de Tupi Antigo: a língua indígena clássica do Brasil. [S.l.]: Global. 620 páginas. 978-85-260-1933-1 «Você conhece o histórico bairro do Ipiranga? - São Paulo - R7». noticias.r7.com. Consultado em 1 de maio de 2017 «A história do Ipiranga - São Paulo - Estadão». Estadão «História do Ipiranga, História do bairro do Ipiranga, Bairro Ipiranga - São Paulo». www.encontraipiranga.com.br. Consultado em 1 de maio de 2017 «A Família Jafet e a Influência Libanesa Em São Paulo». SP in Foco. 12 de agosto de 2014 «Instituidor :: FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do Ipiranga». FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do IpirangaIpiranga é um bairro localizado no distrito homônimo,[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Leste. Tem limite com os bairros da Mooca e Vila Prudente (Zona Leste) e Vila Mariana (Zona Sul) do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[2][3][4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha".[5] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por três estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã e Alto do Ipiranga, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[6] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos.[7] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico.[7] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro.[8] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas.[9] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial.[10] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo).[6] Referências Piñas, Raquel Quirino. «O processo de urbanização do Ipiranga na passagem do século XIX para o XX.». Consultado em 30 de abril de 2017. Arquivado do original em 15 de setembro de 2017 «Museu do Ipiranga: um legado da história do Brasil» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 «Biblioteca do Museu do Ipiranga reabre em novo endereço». Consultado em 30 de abril de 2017 Ghizzi Godoy e Junior, Marilia G. e Lincoln Etchebéhère. «A formação de um espaço de moderninade no bairro do Ipiranga-pag 98» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 DE ALMEIDA NAVARRO, Eduardo (2013). Dicionário de Tupi Antigo: a língua indígena clássica do Brasil. [S.l.]: Global. 620 páginas. 978-85-260-1933-1 «Você conhece o histórico bairro do Ipiranga? - São Paulo - R7». noticias.r7.com. Consultado em 1 de maio de 2017 «A história do Ipiranga - São Paulo - Estadão». Estadão «História do Ipiranga, História do bairro do Ipiranga, Bairro Ipiranga - São Paulo». www.encontraipiranga.com.br. Consultado em 1 de maio de 2017 «A Família Jafet e a Influência Libanesa Em São Paulo». SP in Foco. 12 de agosto de 2014 «Instituidor :: FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do Ipiranga». FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do IpirangaIpiranga é um bairro localizado no distrito homônimo,[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Leste. Tem limite com os bairros da Mooca e Vila Prudente (Zona Leste) e Vila Mariana (Zona Sul) do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[2][3][4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha".[5] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por três estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã e Alto do Ipiranga, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[6] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos.[7] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico.[7] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro.[8] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas.[9] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial.[10] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo).[6] Referências Piñas, Raquel Quirino. «O processo de urbanização do Ipiranga na passagem do século XIX para o XX.». Consultado em 30 de abril de 2017. Arquivado do original em 15 de setembro de 2017 «Museu do Ipiranga: um legado da história do Brasil» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 «Biblioteca do Museu do Ipiranga reabre em novo endereço». Consultado em 30 de abril de 2017 Ghizzi Godoy e Junior, Marilia G. e Lincoln Etchebéhère. «A formação de um espaço de moderninade no bairro do Ipiranga-pag 98» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 DE ALMEIDA NAVARRO, Eduardo (2013). Dicionário de Tupi Antigo: a língua indígena clássica do Brasil. [S.l.]: Global. 620 páginas. 978-85-260-1933-1 «Você conhece o histórico bairro do Ipiranga? - São Paulo - R7». noticias.r7.com. Consultado em 1 de maio de 2017 «A história do Ipiranga - São Paulo - Estadão». Estadão «História do Ipiranga, História do bairro do Ipiranga, Bairro Ipiranga - São Paulo». www.encontraipiranga.com.br. Consultado em 1 de maio de 2017 «A Família Jafet e a Influência Libanesa Em São Paulo». SP in Foco. 12 de agosto de 2014 «Instituidor :: FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do Ipiranga». FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do IpirangaIpiranga é um bairro localizado no distrito homônimo,[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Leste. Tem limite com os bairros da Mooca e Vila Prudente (Zona Leste) e Vila Mariana (Zona Sul) do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[2][3][4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha".[5] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por três estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã e Alto do Ipiranga, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[6] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos.[7] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico.[7] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro.[8] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas.[9] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial.[10] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo).[6] Referências Piñas, Raquel Quirino. «O processo de urbanização do Ipiranga na passagem do século XIX para o XX.». Consultado em 30 de abril de 2017. Arquivado do original em 15 de setembro de 2017 «Museu do Ipiranga: um legado da história do Brasil» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 «Biblioteca do Museu do Ipiranga reabre em novo endereço». Consultado em 30 de abril de 2017 Ghizzi Godoy e Junior, Marilia G. e Lincoln Etchebéhère. «A formação de um espaço de moderninade no bairro do Ipiranga-pag 98» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 DE ALMEIDA NAVARRO, Eduardo (2013). Dicionário de Tupi Antigo: a língua indígena clássica do Brasil. [S.l.]: Global. 620 páginas. 978-85-260-1933-1 «Você conhece o histórico bairro do Ipiranga? - São Paulo - R7». noticias.r7.com. Consultado em 1 de maio de 2017 «A história do Ipiranga - São Paulo - Estadão». Estadão «História do Ipiranga, História do bairro do Ipiranga, Bairro Ipiranga - São Paulo». www.encontraipiranga.com.br. Consultado em 1 de maio de 2017 «A Família Jafet e a Influência Libanesa Em São Paulo». SP in Foco. 12 de agosto de 2014 «Instituidor :: FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do Ipiranga». FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do IpirangaIpiranga é um bairro localizado no distrito homônimo,[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Leste. Tem limite com os bairros da Mooca e Vila Prudente (Zona Leste) e Vila Mariana (Zona Sul) do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[2][3][4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha".[5] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por três estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã e Alto do Ipiranga, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[6] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos.[7] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico.[7] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro.[8] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas.[9] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial.[10] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo).[6] Referências Piñas, Raquel Quirino. «O processo de urbanização do Ipiranga na passagem do século XIX para o XX.». Consultado em 30 de abril de 2017. Arquivado do original em 15 de setembro de 2017 «Museu do Ipiranga: um legado da história do Brasil» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 «Biblioteca do Museu do Ipiranga reabre em novo endereço». Consultado em 30 de abril de 2017 Ghizzi Godoy e Junior, Marilia G. e Lincoln Etchebéhère. «A formação de um espaço de moderninade no bairro do Ipiranga-pag 98» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 DE ALMEIDA NAVARRO, Eduardo (2013). Dicionário de Tupi Antigo: a língua indígena clássica do Brasil. [S.l.]: Global. 620 páginas. 978-85-260-1933-1 «Você conhece o histórico bairro do Ipiranga? - São Paulo - R7». noticias.r7.com. Consultado em 1 de maio de 2017 «A história do Ipiranga - São Paulo - Estadão». Estadão «História do Ipiranga, História do bairro do Ipiranga, Bairro Ipiranga - São Paulo». www.encontraipiranga.com.br. Consultado em 1 de maio de 2017 «A Família Jafet e a Influência Libanesa Em São Paulo». SP in Foco. 12 de agosto de 2014 «Instituidor :: FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do Ipiranga». FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do IpirangaIpiranga é um bairro localizado no distrito homônimo,[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Leste. Tem limite com os bairros da Mooca e Vila Prudente (Zona Leste) e Vila Mariana (Zona Sul) do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[2][3][4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha".[5] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por três estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã e Alto do Ipiranga, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Conhecido comSão Paulo - SPApresentamos a você este excelente sobrado localizado no bairro do Ipiranga, em São Paulo. Com uma área total de 195m² e área útil de 180m², este imóvel oferece amplos espaços e conforto para sua família. Distribuído em dois andares, o sobrado conta com 2 quartos, sendo 1 suíte, e 2 salas, proporcionando acomodações espaçosas e funcionais. A localização privilegiada, no bairro do Ipiranga, garante fácil acesso a diversas comodidades, como escolas, comércio, transporte público e áreas de lazer. O valor de venda deste imóvel é de R$ 690.000, uma excelente oportunidade de investimento. Não perca a chance de conhecer pessoalmente este sobrado e descobrir todas as suas vantagens. Agende sua visita e deixe-se encantar por este imóvel que pode se tornar o lar perfeito para você e sua família. Ipiranga é um bairro localizado no distrito homônimo,[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Leste. Tem limite com os bairros da Mooca e Vila Prudente (Zona Leste) e Vila Mariana (Zona Sul) do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[2][3][4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha".[5] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por três estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã e Alto do Ipiranga, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[6] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos.[7] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico.[7] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro.[8] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas.[9] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial.[10] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo).[6] Referências Piñas, Raquel Quirino. «O processo de urbanização do Ipiranga na passagem do século XIX para o XX.». Consultado em 30 de abril de 2017. Arquivado do original em 15 de setembro de 2017 «Museu do Ipiranga: um legado da história do Brasil» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 «Biblioteca do Museu do Ipiranga reabre em novo endereço». Consultado em 30 de abril de 2017 Ghizzi Godoy e Junior, Marilia G. e Lincoln Etchebéhère. «A formação de um espaço de moderninade no bairro do Ipiranga-pag 98» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 DE ALMEIDA NAVARRO, Eduardo (2013). Dicionário de Tupi Antigo: a língua indígena clássica do Brasil. [S.l.]: Global. 620 páginas. 978-85-260-1933-1 «Você conhece o histórico bairro do Ipiranga? - São Paulo - R7». noticias.r7.com. Consultado em 1 de maio de 2017 «A história do Ipiranga - São Paulo - Estadão». Estadão «História do Ipiranga, História do bairro do Ipiranga, Bairro Ipiranga - São Paulo». www.encontraipiranga.com.br. Consultado em 1 de maio de 2017 «A Família Jafet e a Influência Libanesa Em São Paulo». SP in Foco. 12 de agosto de 2014 «Instituidor :: FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do Ipiranga». FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do IpirangaIpiranga é um bairro localizado no distrito homônimo,[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Leste. Tem limite com os bairros da Mooca e Vila Prudente (Zona Leste) e Vila Mariana (Zona Sul) do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[2][3][4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha".[5] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por três estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã e Alto do Ipiranga, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[6] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos.[7] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico.[7] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro.[8] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas.[9] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial.[10] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo).[6] Referências Piñas, Raquel Quirino. «O processo de urbanização do Ipiranga na passagem do século XIX para o XX.». Consultado em 30 de abril de 2017. Arquivado do original em 15 de setembro de 2017 «Museu do Ipiranga: um legado da história do Brasil» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 «Biblioteca do Museu do Ipiranga reabre em novo endereço». Consultado em 30 de abril de 2017 Ghizzi Godoy e Junior, Marilia G. e Lincoln Etchebéhère. «A formação de um espaço de moderninade no bairro do Ipiranga-pag 98» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 DE ALMEIDA NAVARRO, Eduardo (2013). Dicionário de Tupi Antigo: a língua indígena clássica do Brasil. [S.l.]: Global. 620 páginas. 978-85-260-1933-1 «Você conhece o histórico bairro do Ipiranga? - São Paulo - R7». noticias.r7.com. Consultado em 1 de maio de 2017 «A história do Ipiranga - São Paulo - Estadão». Estadão «História do Ipiranga, História do bairro do Ipiranga, Bairro Ipiranga - São Paulo». www.encontraipiranga.com.br. Consultado em 1 de maio de 2017 «A Família Jafet e a Influência Libanesa Em São Paulo». SP in Foco. 12 de agosto de 2014 «Instituidor :: FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do Ipiranga». FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do IpirangaIpiranga é um bairro localizado no distrito homônimo,[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Leste. Tem limite com os bairros da Mooca e Vila Prudente (Zona Leste) e Vila Mariana (Zona Sul) do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[2][3][4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha".[5] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por três estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã e Alto do Ipiranga, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[6] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos.[7] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico.[7] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro.[8] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas.[9] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial.[10] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo).[6] Referências Piñas, Raquel Quirino. «O processo de urbanização do Ipiranga na passagem do século XIX para o XX.». Consultado em 30 de abril de 2017. Arquivado do original em 15 de setembro de 2017 «Museu do Ipiranga: um legado da história do Brasil» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 «Biblioteca do Museu do Ipiranga reabre em novo endereço». Consultado em 30 de abril de 2017 Ghizzi Godoy e Junior, Marilia G. e Lincoln Etchebéhère. «A formação de um espaço de moderninade no bairro do Ipiranga-pag 98» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 DE ALMEIDA NAVARRO, Eduardo (2013). Dicionário de Tupi Antigo: a língua indígena clássica do Brasil. [S.l.]: Global. 620 páginas. 978-85-260-1933-1 «Você conhece o histórico bairro do Ipiranga? - São Paulo - R7». noticias.r7.com. Consultado em 1 de maio de 2017 «A história do Ipiranga - São Paulo - Estadão». Estadão «História do Ipiranga, História do bairro do Ipiranga, Bairro Ipiranga - São Paulo». www.encontraipiranga.com.br. Consultado em 1 de maio de 2017 «A Família Jafet e a Influência Libanesa Em São Paulo». SP in Foco. 12 de agosto de 2014 «Instituidor :: FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do Ipiranga». FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do IpirangaIpiranga é um bairro localizado no distrito homônimo,[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Leste. Tem limite com os bairros da Mooca e Vila Prudente (Zona Leste) e Vila Mariana (Zona Sul) do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[2][3][4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha".[5] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por três estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã e Alto do Ipiranga, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[6] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos.[7] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico.[7] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro.[8] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas.[9] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial.[10] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo).[6] Referências Piñas, Raquel Quirino. «O processo de urbanização do Ipiranga na passagem do século XIX para o XX.». Consultado em 30 de abril de 2017. Arquivado do original em 15 de setembro de 2017 «Museu do Ipiranga: um legado da história do Brasil» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 «Biblioteca do Museu do Ipiranga reabre em novo endereço». Consultado em 30 de abril de 2017 Ghizzi Godoy e Junior, Marilia G. e Lincoln Etchebéhère. «A formação de um espaço de moderninade no bairro do Ipiranga-pag 98» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 DE ALMEIDA NAVARRO, Eduardo (2013). Dicionário de Tupi Antigo: a língua indígena clássica do Brasil. [S.l.]: Global. 620 páginas. 978-85-260-1933-1 «Você conhece o histórico bairro do Ipiranga? - São Paulo - R7». noticias.r7.com. Consultado em 1 de maio de 2017 «A história do Ipiranga - São Paulo - Estadão». Estadão «História do Ipiranga, História do bairro do Ipiranga, Bairro Ipiranga - São Paulo». www.encontraipiranga.com.br. Consultado em 1 de maio de 2017 «A Família Jafet e a Influência Libanesa Em São Paulo». SP in Foco. 12 de agosto de 2014 «Instituidor :: FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do Ipiranga». FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do IpirangaIpiranga é um bairro localizado no distrito homônimo,[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Leste. Tem limite com os bairros da Mooca e Vila Prudente (Zona Leste) e Vila Mariana (Zona Sul) do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[2][3][4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha".[5] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por três estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã e Alto do Ipiranga, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[6] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos.[7] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico.[7] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro.[8] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas.[9] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial.[10] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo).[6] Referências Piñas, Raquel Quirino. «O processo de urbanização do Ipiranga na passagem do século XIX para o XX.». Consultado em 30 de abril de 2017. Arquivado do original em 15 de setembro de 2017 «Museu do Ipiranga: um legado da história do Brasil» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 «Biblioteca do Museu do Ipiranga reabre em novo endereço». Consultado em 30 de abril de 2017 Ghizzi Godoy e Junior, Marilia G. e Lincoln Etchebéhère. «A formação de um espaço de moderninade no bairro do Ipiranga-pag 98» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 DE ALMEIDA NAVARRO, Eduardo (2013). Dicionário de Tupi Antigo: a língua indígena clássica do Brasil. [S.l.]: Global. 620 páginas. 978-85-260-1933-1 «Você conhece o histórico bairro do Ipiranga? - São Paulo - R7». noticias.r7.com. Consultado em 1 de maio de 2017 «A história do Ipiranga - São Paulo - Estadão». Estadão «História do Ipiranga, História do bairro do Ipiranga, Bairro Ipiranga - São Paulo». www.encontraipiranga.com.br. Consultado em 1 de maio de 2017 «A Família Jafet e a Influência Libanesa Em São Paulo». SP in Foco. 12 de agosto de 2014 «Instituidor :: FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do Ipiranga». FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do IpirangaIpiranga é um bairro localizado no distrito homônimo,[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Leste. Tem limite com os bairros da Mooca e Vila Prudente (Zona Leste) e Vila Mariana (Zona Sul) do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[2][3][4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha".[5] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por três estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã e Alto do Ipiranga, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[6] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos.[7] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico.[7] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro.[8] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas.[9] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial.[10] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo).[6] Referências Piñas, Raquel Quirino. «O processo de urbanização do Ipiranga na passagem do século XIX para o XX.». Consultado em 30 de abril de 2017. Arquivado do original em 15 de setembro de 2017 «Museu do Ipiranga: um legado da história do Brasil» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 «Biblioteca do Museu do Ipiranga reabre em novo endereço». Consultado em 30 de abril de 2017 Ghizzi Godoy e Junior, Marilia G. e Lincoln Etchebéhère. «A formação de um espaço de moderninade no bairro do Ipiranga-pag 98» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 DE ALMEIDA NAVARRO, Eduardo (2013). Dicionário de Tupi Antigo: a língua indígena clássica do Brasil. [S.l.]: Global. 620 páginas. 978-85-260-1933-1 «Você conhece o histórico bairro do Ipiranga? - São Paulo - R7». noticias.r7.com. Consultado em 1 de maio de 2017 «A história do Ipiranga - São Paulo - Estadão». Estadão «História do Ipiranga, História do bairro do Ipiranga, Bairro Ipiranga - São Paulo». www.encontraipiranga.com.br. Consultado em 1 de maio de 2017 «A Família Jafet e a Influência Libanesa Em São Paulo». SP in Foco. 12 de agosto de 2014 «Instituidor :: FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do Ipiranga». FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do IpirangaIpiranga é um bairro localizado no distrito homônimo,[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Leste. Tem limite com os bairros da Mooca e Vila Prudente (Zona Leste) e Vila Mariana (Zona Sul) do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[2][3][4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha".[5] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por três estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã e Alto do Ipiranga, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[6] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos.[7] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico.[7] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro.[8] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas.[9] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial.[10] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo).[6] Referências Piñas, Raquel Quirino. «O processo de urbanização do Ipiranga na passagem do século XIX para o XX.». Consultado em 30 de abril de 2017. Arquivado do original em 15 de setembro de 2017 «Museu do Ipiranga: um legado da história do Brasil» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 «Biblioteca do Museu do Ipiranga reabre em novo endereço». Consultado em 30 de abril de 2017 Ghizzi Godoy e Junior, Marilia G. e Lincoln Etchebéhère. «A formação de um espaço de moderninade no bairro do Ipiranga-pag 98» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 DE ALMEIDA NAVARRO, Eduardo (2013). Dicionário de Tupi Antigo: a língua indígena clássica do Brasil. [S.l.]: Global. 620 páginas. 978-85-260-1933-1 «Você conhece o histórico bairro do Ipiranga? - São Paulo - R7». noticias.r7.com. Consultado em 1 de maio de 2017 «A história do Ipiranga - São Paulo - Estadão». Estadão «História do Ipiranga, História do bairro do Ipiranga, Bairro Ipiranga - São Paulo». www.encontraipiranga.com.br. Consultado em 1 de maio de 2017 «A Família Jafet e a Influência Libanesa Em São Paulo». SP in Foco. 12 de agosto de 2014 «Instituidor :: FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do Ipiranga». FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do IpirangaIpiranga é um bairro localizado no distrito homônimo,[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Leste. Tem limite com os bairros da Mooca e Vila Prudente (Zona Leste) e Vila Mariana (Zona Sul) do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[2][3][4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha".[5] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por três estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã e Alto do Ipiranga, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[6] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos.[7] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico.[7] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro.[8] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas.[9] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial.[10] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo).[6] Referências Piñas, Raquel Quirino. «O processo de urbanização do Ipiranga na passagem do século XIX para o XX.». Consultado em 30 de abril de 2017. Arquivado do original em 15 de setembro de 2017 «Museu do Ipiranga: um legado da história do Brasil» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 «Biblioteca do Museu do Ipiranga reabre em novo endereço». Consultado em 30 de abril de 2017 Ghizzi Godoy e Junior, Marilia G. e Lincoln Etchebéhère. «A formação de um espaço de moderninade no bairro do Ipiranga-pag 98» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 DE ALMEIDA NAVARRO, Eduardo (2013). Dicionário de Tupi Antigo: a língua indígena clássica do Brasil. [S.l.]: Global. 620 páginas. 978-85-260-1933-1 «Você conhece o histórico bairro do Ipiranga? - São Paulo - R7». noticias.r7.com. Consultado em 1 de maio de 2017 «A história do Ipiranga - São Paulo - Estadão». Estadão «História do Ipiranga, História do bairro do Ipiranga, Bairro Ipiranga - São Paulo». www.encontraipiranga.com.br. Consultado em 1 de maio de 2017 «A Família Jafet e a Influência Libanesa Em São Paulo». SP in Foco. 12 de agosto de 2014 «Instituidor :: FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do Ipiranga». FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do IpirangaIpiranga é um bairro localizado no distrito homônimo,[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Leste. Tem limite com os bairros da Mooca e Vila Prudente (Zona Leste) e Vila Mariana (Zona Sul) do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[2][3][4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha".[5] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por três estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã e Alto do Ipiranga, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Conhecido com
Rua Pinheiro Guimarães, 542 - Parque da Vila PrudenteTerreno Nivelado com Portão de Ferro Ideal para estacionamento. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. Cintra Gordinho; Parque da Vila Prudente; Vila Bela; Vila Lúcia; Jardim Avelino; Vila Macedópolis; Vila Califórnia. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. Cintra Gordinho; Parque da Vila Prudente; Vila Bela; Vila Lúcia; Jardim Avelino; Vila Macedópolis; Vila Califórnia. A história da Vila Prudente começou no início do século XVI com a doação de uma sesmaria a João Ramalho, para que ele a povoasse. Depois de três séculos, em 1829, o negociante João Pedroso adquiriu lotes e formou na área sítios de recreio, nos quais criava gado e plantava árvores frutíferas. Aos poucos, ele foi ampliando os limites da área, que passou a englobar os baixos do Zimbaúba (atuais Vila Zelina, Vila Bela e Jardim Independência). A fundação de Vila Prudente ocorreu em 4 de outubro de 1890. Foi neste ano que os imigranes italianos Irmãos Falchi (Emiídio, Panfilio e Bernardino Falchi), com auxílio do financista Serafino Corso, compraram a gleba de terra de Martinha Maria, viúva de Antônio Pedroso e instalaram a primeira indústria da região, a Fábrica de Chocolates Falchi. O nome do bairro (e distrito) vem da admiração que os irmãos Falchi, proprietários na época da fundação, tinham pelo então presidente do estado de São Paulo, Prudente de Morais, que seria, anos depois, o primeiro presidente do Brasil de origem paulista. Ela pode ser vista, talvez superdimensionada, na planta de Gomes Cardim, de 1897.[2]O bairro passou a ser atendido por uma linha de bonde em 1912, partindo da Praça Padre Damião, e indo para a Praça da Sé. A linha, de número 32, foi desativada junto com o resto da rede na década de 1960. Terreno Nivelado com Portão de Ferro Ideal para estacionamento. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. Cintra Gordinho; Parque da Vila Prudente; Vila Bela; Vila Lúcia; Jardim Avelino; Vila Macedópolis; Vila Califórnia. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. Cintra Gordinho; Parque da Vila Prudente; Vila Bela; Vila Lúcia; Jardim Avelino; Vila Macedópolis; Vila Califórnia. A história da Vila Prudente começou no início do século XVI com a doação de uma sesmaria a João Ramalho, para que ele a povoasse. Depois de três séculos, em 1829, o negociante João Pedroso adquiriu lotes e formou na área sítios de recreio, nos quais criava gado e plantava árvores frutíferas. Aos poucos, ele foi ampliando os limites da área, que passou a englobar os baixos do Zimbaúba (atuais Vila Zelina, Vila Bela e Jardim Independência). A fundação de Vila Prudente ocorreu em 4 de outubro de 1890. Foi neste ano que os imigranes italianos Irmãos Falchi (Emiídio, Panfilio e Bernardino Falchi), com auxílio do financista Serafino Corso, compraram a gleba de terra de Martinha Maria, viúva de Antônio Pedroso e instalaram a primeira indústria da região, a Fábrica de Chocolates Falchi. O nome do bairro (e distrito) vem da admiração que os irmãos Falchi, proprietários na época da fundação, tinham pelo então presidente do estado de São Paulo, Prudente de Morais, que seria, anos depois, o primeiro presidente do Brasil de origem paulista. Ela pode ser vista, talvez superdimensionada, na planta de Gomes Cardim, de 1897.[2]O bairro passou a ser atendido por uma linha de bonde em 1912, partindo da Praça Padre Damião, e indo para a Praça da Sé. A linha, de número 32, foi desativada junto com o resto da rede na década de 1960. Terreno Nivelado com Portão de Ferro Ideal para estacionamento. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. Cintra Gordinho; Parque da Vila Prudente; Vila Bela; Vila Lúcia; Jardim Avelino; Vila Macedópolis; Vila Califórnia. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. Cintra Gordinho; Parque da Vila Prudente; Vila Bela; Vila Lúcia; Jardim Avelino; Vila Macedópolis; Vila Califórnia. A história da Vila Prudente começou no início do século XVI com a doação de uma sesmaria a João Ramalho, para que ele a povoasse. Depois de três séculos, em 1829, o negociante João Pedroso adquiriu lotes e formou na área sítios de recreio, nos quais criava gado e plantava árvores frutíferas. Aos poucos, ele foi ampliando os limites da área, que passou a englobar os baixos do Zimbaúba (atuais Vila Zelina, Vila Bela e Jardim Independência). A fundação de Vila Prudente ocorreu em 4 de outubro de 1890. Foi neste ano que os imigranes italianos Irmãos Falchi (Emiídio, Panfilio e Bernardino Falchi), com auxílio do financista Serafino Corso, compraram a gleba de terra de Martinha Maria, viúva de Antônio Pedroso e instalaram a primeira indústria da região, a Fábrica de Chocolates Falchi. O nome do bairro (e distrito) vem da admiração que os irmãos Falchi, proprietários na época da fundação, tinham pelo então presidente do estado de São Paulo, Prudente de Morais, que seria, anos depois, o primeiro presidente do Brasil de origem paulista. Ela pode ser vista, talvez superdimensionada, na planta de Gomes Cardim, de 1897.[2]O bairro passou a ser atendido por uma linha de bonde em 1912, partindo da Praça Padre Damião, e indo para a Praça da Sé. A linha, de número 32, foi desativada junto com o resto da rede na década de 1960. Terreno Nivelado com Portão de Ferro Ideal para estacionamento. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. Cintra Gordinho; Parque da Vila Prudente; Vila Bela; Vila Lúcia; Jardim Avelino; Vila Macedópolis; Vila Califórnia. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. Cintra Gordinho; Parque da Vila Prudente; Vila Bela; Vila Lúcia; Jardim Avelino; Vila Macedópolis; Vila Califórnia. A história da Vila Prudente começou no início do século XVI com a doação de uma sesmaria a João Ramalho, para que ele a povoasse. Depois de três séculos, em 1829, o negociante João Pedroso adquiriu lotes e formou na área sítios de recreio, nos quais criava gado e plantava árvores frutíferas. Aos poucos, ele foi ampliando os limites da área, que passou a englobar os baixos do Zimbaúba (atuais Vila Zelina, Vila Bela e Jardim Independência). A fundação de Vila Prudente ocorreu em 4 de outubro de 1890. Foi neste ano que os imigranes italianos Irmãos Falchi (Emiídio, Panfilio e Bernardino Falchi), com auxílio do financista Serafino Corso, compraram a gleba de terra de Martinha Maria, viúva de Antônio Pedroso e instalaram a primeira indústria da região, a Fábrica de Chocolates Falchi. O nome do bairro (e distrito) vem da admiração que os irmãos Falchi, proprietários na época da fundação, tinham pelo então presidente do estado de São Paulo, Prudente de Morais, que seria, anos depois, o primeiro presidente do Brasil de origem paulista. Ela pode ser vista, talvez superdimensionada, na planta de Gomes Cardim, de 1897.[2]O bairro passou a ser atendido por uma linha de bonde em 1912, partindo da Praça Padre Damião, e indo para a Praça da Sé. A linha, de número 32, foi desativada junto com o resto da rede na década de 1960.São Paulo - SPTerreno Nivelado com Portão de Ferro Ideal para estacionamento. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. Cintra Gordinho; Parque da Vila Prudente; Vila Bela; Vila Lúcia; Jardim Avelino; Vila Macedópolis; Vila Califórnia. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. Cintra Gordinho; Parque da Vila Prudente; Vila Bela; Vila Lúcia; Jardim Avelino; Vila Macedópolis; Vila Califórnia. A história da Vila Prudente começou no início do século XVI com a doação de uma sesmaria a João Ramalho, para que ele a povoasse. Depois de três séculos, em 1829, o negociante João Pedroso adquiriu lotes e formou na área sítios de recreio, nos quais criava gado e plantava árvores frutíferas. Aos poucos, ele foi ampliando os limites da área, que passou a englobar os baixos do Zimbaúba (atuais Vila Zelina, Vila Bela e Jardim Independência). A fundação de Vila Prudente ocorreu em 4 de outubro de 1890. Foi neste ano que os imigranes italianos Irmãos Falchi (Emiídio, Panfilio e Bernardino Falchi), com auxílio do financista Serafino Corso, compraram a gleba de terra de Martinha Maria, viúva de Antônio Pedroso e instalaram a primeira indústria da região, a Fábrica de Chocolates Falchi. O nome do bairro (e distrito) vem da admiração que os irmãos Falchi, proprietários na época da fundação, tinham pelo então presidente do estado de São Paulo, Prudente de Morais, que seria, anos depois, o primeiro presidente do Brasil de origem paulista. Ela pode ser vista, talvez superdimensionada, na planta de Gomes Cardim, de 1897.[2]O bairro passou a ser atendido por uma linha de bonde em 1912, partindo da Praça Padre Damião, e indo para a Praça da Sé. A linha, de número 32, foi desativada junto com o resto da rede na década de 1960. Terreno Nivelado com Portão de Ferro Ideal para estacionamento. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. Cintra Gordinho; Parque da Vila Prudente; Vila Bela; Vila Lúcia; Jardim Avelino; Vila Macedópolis; Vila Califórnia. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. Cintra Gordinho; Parque da Vila Prudente; Vila Bela; Vila Lúcia; Jardim Avelino; Vila Macedópolis; Vila Califórnia. A história da Vila Prudente começou no início do século XVI com a doação de uma sesmaria a João Ramalho, para que ele a povoasse. Depois de três séculos, em 1829, o negociante João Pedroso adquiriu lotes e formou na área sítios de recreio, nos quais criava gado e plantava árvores frutíferas. 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O nome do bairro (e distrito) vem da admiração que os irmãos Falchi, proprietários na época da fundação, tinham pelo então presidente do estado de São Paulo, Prudente de Morais, que seria, anos depois, o primeiro presidente do Brasil de origem paulista. Ela pode ser vista, talvez superdimensionada, na planta de Gomes Cardim, de 1897.[2]O bairro passou a ser atendido por uma linha de bonde em 1912, partindo da Praça Padre Damião, e indo para a Praça da Sé. A linha, de número 32, foi desativada junto com o resto da rede na década de 1960. Terreno Nivelado com Portão de Ferro Ideal para estacionamento. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. 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Aos poucos, ele foi ampliando os limites da área, que passou a englobar os baixos do Zimbaúba (atuais Vila Zelina, Vila Bela e Jardim Independência). A fundação de Vila Prudente ocorreu em 4 de outubro de 1890. Foi neste ano que os imigranes italianos Irmãos Falchi (Emiídio, Panfilio e Bernardino Falchi), com auxílio do financista Serafino Corso, compraram a gleba de terra de Martinha Maria, viúva de Antônio Pedroso e instalaram a primeira indústria da região, a Fábrica de Chocolates Falchi. O nome do bairro (e distrito) vem da admiração que os irmãos Falchi, proprietários na época da fundação, tinham pelo então presidente do estado de São Paulo, Prudente de Morais, que seria, anos depois, o primeiro presidente do Brasil de origem paulista. Ela pode ser vista, talvez superdimensionada, na planta de Gomes Cardim, de 1897.[2]O bairro passou a ser atendido por uma linha de bonde em 1912, partindo da Praça Padre Damião, e indo para a Praça da Sé. 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Considera-se o dia 04 de outubro de 1890 como data de fundação da Vila Prudente porque o dia 04 de outubro é a data de nascimento de Prudente de Moraes, sendo essa mais uma homenagem. Os irmãos Falchi já estavam no Brasil havia algum tempo, e tinham um negócio de doces e confeitos. Foi pensando em ampliar os negócios da família que decidiram comprar as terras de Maria do Carmo. A eletricidade, necessária para funcionamento da indústria, seria gerada por máquinas a vapor, chamadas locomóveis, que necessitavam de água e lenha. O local escolhido tinha essas coisas em abundância; faltava pensar na mão-de-obra, então eles decidiram criar uma vila operária, com moradias para os trabalhadores, escolas, igrejas e áreas de lazer. Os trabalhadores precisavam morar próximos do local de trabalho, porque o deslocamento diário, de outras regiões da cidade, seria inviável. A iniciativa, aparentemente ousada, acabou por revelar o espírito empreendedor dos três irmãos e a lucidez de suas escolhas. Próximo dali estava a Estação Ferroviária do Ipiranga, que ligava cidades do planalto paulista ao Porto de Santos, administrada pela São Paulo Railway Company. Essa proximidade era um ponto favorável para o intento de seus fundadores, pois facilitava o escoamento da produção industrial, o recebimento de matérias primas e o transporte dos operários. Além disso, a nova vila estaria entre o centro da cidade e o recém-criado município de São Bernardo, que acabara de se emancipar de São Paulo, mas que ainda mantinha forte vínculo comercial com a capital. Ressalta-se que o novo município englobava Mauá, Santo André e São Caetano. Para os irmãos Falchi parecia iminente a importância da região para uma cidade que começava a se industrializar. O terreno adquirido, na encosta de uma colina, estava limitado, na parte alta, a nordeste, por uma antiga estrada de tropeiros que já havia se chamado Estrada do Oratório, mas que, na ocasião, tinha o nome de Estrada da Invernada. Essa estrada, que aparece na planta de loteamento da Vila Prudente, corresponde, hoje, aos 700 metros finais da Rua do Oratório e os 400 metros iniciais da Avenida Vila Ema. Nas partes mais baixas o terreno era limitado por três cursos d’água: o Ribeirão das Vacas, o Córrego da Mooca e um córrego sem nome que, depois, passou a se chamar Córrego da Padaria Amália. Hoje os três córregos estão canalizados. O Córrego da Mooca está sob a avenida Prof. Luís Inácio de Anhaia Meloo; grande parte do Ribeirão das Vacas está sob a Rua José Zappi, desembocando no Córrego da Mooca, aproximadamente onde termina a Av. Paes de Barros; o Córrego da Padaria Amália está sob a Av. Salim Farah Maluf, e também desemboca no Córrego da Mooca. A estrada e os três cursos d’água formavam o perímetro original da Vila Prudente. Tão logo os Falchi concretizaram a compra das terras, deram início ao loteamento e se mudaram para a vila. Instalaram, no local, a fábrica de chocolates da família e, logo depois, se associaram aos irmãos franceses Antoine, Henry e Ernest Saccoman, para fundarem uma olaria que, em 1910, passou a funcionar com o nome de Cerâmica Vila Prudente. O plano era que a indústria cerâmica pudesse fornecer telhas, tijolos e tudo que fosse necessário para as edificações que seriam feitas na vila, e tudo correu como planejado. Nessa indústria os irmãos franceses deram início à produção de tijolos e das telhas de Marselha, que hoje são conhecidas como telhas francesas Atendendo às necessidades dos trabalhadores, os irmãos Falchi improvisaram uma sala nas dependências da fábrica de chocolates, para funcionar como escola para seus filhos. Doaram um terreno à Congregação dos Missionários de São Carlos Barromeu, para construção da ala feminina do Orfanato Cristóvão Colombo, que também funcionaria como escola, e reservaram outra área para construção de uma igreja dedicada a Santo Emídio; santo de devoção da família. Depois da iniciativa dos três irmão, muitas outras empresas se instalaram no bairro e em seus arredores. Grande parte dos operários dessas indústrias eram de origem italiana. Muitos passaram a residir no bairro, construindo suas casas em regime de mutirão. Outros investidores europeus, como o alemão Victor Nothmann, seguindo a ideia de loteamento proposta pelos irmãos Falchi, passaram a adquirir terras na região e outras vilas foram se formando no entorno. Além da Fábrica de Chocolates Falchi e da Cerâmica Vila Prudente, duas outras empresas são consideradas símbolos do bairro: a Indústria de Louças Zappi S/A e a Companhia Industrial Paulista de Papel e Papelão. A primeira, fundada pelo italiano José Zappi, que veio para o Brasil a convite do cônsul brasileiro, produzia louças sanitárias, artísticas e azulejos; a segunda produzia papeis Sulfit, Kraft, Flor Post e Cartão Bristol, todos com a marca Bufalo. Lindo apartamento com 3 dormitórios 2 banheiros (suite) , sala ,cozinha ,varanda, espaço gourmet. 2 vagas cobertas. Armários embutidos Prédio de 11 andares Apartamento ultimo andar 200mt metro vila prudente Vila Prudente é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo. Atualmente ocupa uma área de 2,5 Km², mas, na sua origem, tinha apenas 1,05 Km². Santo Emídio é o padroeiro do bairro e era o santo de devoção de seus fundadores. Em 20 de outubro de 1890 os irmãos italianos Emidio, Panfilio e Bernardino Falchi, com auxílio do financista Serafino Corso, firmaram a compra de uma gleba de terra de Maria do Carmo Cypariza Rodrigues. A intenção era lotear o terreno, criando ali um polo industrial com moradias para os operários. O nome escolhido foi uma homenagem ao Dr. Prudente de Moraes, governador do Estado que havia deixado o cargo havia um mês, e que sempre incentivou o projeto. Considera-se o dia 04 de outubro de 1890 como data de fundação da Vila Prudente porque o dia 04 de outubro é a data de nascimento de Prudente de Moraes, sendo essa mais uma homenagem. Os irmãos Falchi já estavam no Brasil havia algum tempo, e tinham um negócio de doces e confeitos. Foi pensando em ampliar os negócios da família que decidiram comprar as terras de Maria do Carmo. A eletricidade, necessária para funcionamento da indústria, seria gerada por máquinas a vapor, chamadas locomóveis, que necessitavam de água e lenha. O local escolhido tinha essas coisas em abundância; faltava pensar na mão-de-obra, então eles decidiram criar uma vila operária, com moradias para os trabalhadores, escolas, igrejas e áreas de lazer. Os trabalhadores precisavam morar próximos do local de trabalho, porque o deslocamento diário, de outras regiões da cidade, seria inviável. A iniciativa, aparentemente ousada, acabou por revelar o espírito empreendedor dos três irmãos e a lucidez de suas escolhas. Próximo dali estava a Estação Ferroviária do Ipiranga, que ligava cidades do planalto paulista ao Porto de Santos, administrada pela São Paulo Railway Company. Essa proximidade era um ponto favorável para o intento de seus fundadores, pois facilitava o escoamento da produção industrial, o recebimento de matérias primas e o transporte dos operários. Além disso, a nova vila estaria entre o centro da cidade e o recém-criado município de São Bernardo, que acabara de se emancipar de São Paulo, mas que ainda mantinha forte vínculo comercial com a capital. Ressalta-se que o novo município englobava Mauá, Santo André e São Caetano. Para os irmãos Falchi parecia iminente a importância da região para uma cidade que começava a se industrializar. O terreno adquirido, na encosta de uma colina, estava limitado, na parte alta, a nordeste, por uma antiga estrada de tropeiros que já havia se chamado Estrada do Oratório, mas que, na ocasião, tinha o nome de Estrada da Invernada. Essa estrada, que aparece na planta de loteamento da Vila Prudente, corresponde, hoje, aos 700 metros finais da Rua do Oratório e os 400 metros iniciais da Avenida Vila Ema. Nas partes mais baixas o terreno era limitado por três cursos d’água: o Ribeirão das Vacas, o Córrego da Mooca e um córrego sem nome que, depois, passou a se chamar Córrego da Padaria Amália. Hoje os três córregos estão canalizados. O Córrego da Mooca está sob a avenida Prof. Luís Inácio de Anhaia Meloo; grande parte do Ribeirão das Vacas está sob a Rua José Zappi, desembocando no Córrego da Mooca, aproximadamente onde termina a Av. Paes de Barros; o Córrego da Padaria Amália está sob a Av. Salim Farah Maluf, e também desemboca no Córrego da Mooca. A estrada e os três cursos d’água formavam o perímetro original da Vila Prudente. Tão logo os Falchi concretizaram a compra das terras, deram início ao loteamento e se mudaram para a vila. Instalaram, no local, a fábrica de chocolates da família e, logo depois, se associaram aos irmãos franceses Antoine, Henry e Ernest Saccoman, para fundarem uma olaria que, em 1910, passou a funcionar com o nome de Cerâmica Vila Prudente. O plano era que a indústria cerâmica pudesse fornecer telhas, tijolos e tudo que fosse necessário para as edificações que seriam feitas na vila, e tudo correu como planejado. Nessa indústria os irmãos franceses deram início à produção de tijolos e das telhas de Marselha, que hoje são conhecidas como telhas francesas Atendendo às necessidades dos trabalhadores, os irmãos Falchi improvisaram uma sala nas dependências da fábrica de chocolates, para funcionar como escola para seus filhos. Doaram um terreno à Congregação dos Missionários de São Carlos Barromeu, para construção da ala feminina do Orfanato Cristóvão Colombo, que também funcionaria como escola, e reservaram outra área para construção de uma igreja dedicada a Santo Emídio; santo de devoção da família. Depois da iniciativa dos três irmão, muitas outras empresas se instalaram no bairro e em seus arredores. Grande parte dos operários dessas indústrias eram de origem italiana. Muitos passaram a residir no bairro, construindo suas casas em regime de mutirão. Outros investidores europeus, como o alemão Victor Nothmann, seguindo a ideia de loteamento proposta pelos irmãos Falchi, passaram a adquirir terras na região e outras vilas foram se formando no entorno. Além da Fábrica de Chocolates Falchi e da Cerâmica Vila Prudente, duas outras empresas são consideradas símbolos do bairro: a Indústria de Louças Zappi S/A e a Companhia Industrial Paulista de Papel e Papelão. A primeira, fundada pelo italiano José Zappi, que veio para o Brasil a convite do cônsul brasileiro, produzia louças sanitárias, artísticas e azulejos; a segunda produzia papeis Sulfit, Kraft, Flor Post e Cartão Bristol, todos com a marca Bufalo. Lindo apartamento com 3 dormitórios 2 banheiros (suite) , sala ,cozinha ,varanda, espaço gourmet. 2 vagas cobertas. Armários embutidos Prédio de 11 andares Apartamento ultimo andar 200mt metro vila prudente Vila Prudente é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo. Atualmente ocupa uma área de 2,5 Km², mas, na sua origem, tinha apenas 1,05 Km². Santo Emídio é o padroeiro do bairro e era o santo de devoção de seus fundadores. Em 20 de outubro de 1890 os irmãos italianos Emidio, Panfilio e Bernardino Falchi, com auxílio do financista Serafino Corso, firmaram a compra de uma gleba de terra de Maria do Carmo Cypariza Rodrigues. A intenção era lotear o terreno, criando ali um polo industrial com moradias para os operários. O nome escolhido foi uma homenagem ao Dr. Prudente de Moraes, governador do Estado que havia deixado o cargo havia um mês, e que sempre incentivou o projeto. Considera-se o dia 04 de outubro de 1890 como data de fundação da Vila Prudente porque o dia 04 de outubro é a data de nascimento de Prudente de Moraes, sendo essa mais uma homenagem. Os irmãos Falchi já estavam no Brasil havia algum tempo, e tinham um negócio de doces e confeitos. Foi pensando em ampliar os negócios da família que decidiram comprar as terras de Maria do Carmo. A eletricidade, necessária para funcionamento da indústria, seria gerada por máquinas a vapor, chamadas locomóveis, que necessitavam de água e lenha. O local escolhido tinha essas coisas em abundância; faltava pensar na mão-de-obra, então eles decidiram criar uma vila operária, com moradias para os trabalhadores, escolas, igrejas e áreas de lazer. Os trabalhadores precisavam morar próximos do local de trabalho, porque o deslocamento diário, de outras regiões da cidade, seria inviável. A iniciativa, aparentemente ousada, acabou por revelar o espírito empreendedor dos três irmãos e a lucidez de suas escolhas. Próximo dali estava a Estação Ferroviária do Ipiranga, que ligava cidades do planalto paulista ao Porto de Santos, administrada pela São Paulo Railway Company. Essa proximidade era um ponto favorável para o intento de seus fundadores, pois facilitava o escoamento da produção industrial, o recebimento de matérias primas e o transporte dos operários. Além disso, a nova vila estaria entre o centro da cidade e o recém-criado município de São Bernardo, que acabara de se emancipar de São Paulo, mas que ainda mantinha forte vínculo comercial com a capital. Ressalta-se que o novo município englobava Mauá, Santo André e São Caetano. Para os irmãos Falchi parecia iminente a importância da região para uma cidade que começava a se industrializar. O terreno adquirido, na encosta de uma colina, estava limitado, na parte alta, a nordeste, por uma antiga estrada de tropeiros que já havia se chamado Estrada do Oratório, mas que, na ocasião, tinha o nome de Estrada da Invernada. Essa estrada, que aparece na planta de loteamento da Vila Prudente, corresponde, hoje, aos 700 metros finais da Rua do Oratório e os 400 metros iniciais da Avenida Vila Ema. Nas partes mais baixas o terreno era limitado por três cursos d’água: o Ribeirão das Vacas, o Córrego da Mooca e um córrego sem nome que, depois, passou a se chamar Córrego da Padaria Amália. Hoje os três córregos estão canalizados. O Córrego da Mooca está sob a avenida Prof. Luís Inácio de Anhaia Meloo; grande parte do Ribeirão das Vacas está sob a Rua José Zappi, desembocando no Córrego da Mooca, aproximadamente onde termina a Av. Paes de Barros; o Córrego da Padaria Amália está sob a Av. Salim Farah Maluf, e também desemboca no Córrego da Mooca. A estrada e os três cursos d’água formavam o perímetro original da Vila Prudente. Tão logo os Falchi concretizaram a compra das terras, deram início ao loteamento e se mudaram para a vila. Instalaram, no local, a fábrica de chocolates da família e, logo depois, se associaram aos irmãos franceses Antoine, Henry e Ernest Saccoman, para fundarem uma olaria que, em 1910, passou a funcionar com o nome de Cerâmica Vila Prudente. O plano era que a indústria cerâmica pudesse fornecer telhas, tijolos e tudo que fosse necessário para as edificações que seriam feitas na vila, e tudo correu como planejado. Nessa indústria os irmãos franceses deram início à produção de tijolos e das telhas de Marselha, que hoje são conhecidas como telhas francesas Atendendo às necessidades dos trabalhadores, os irmãos Falchi improvisaram uma sala nas dependências da fábrica de chocolates, para funcionar como escola para seus filhos. Doaram um terreno à Congregação dos Missionários de São Carlos Barromeu, para construção da ala feminina do Orfanato Cristóvão Colombo, que também funcionaria como escola, e reservaram outra área para construção de uma igreja dedicada a Santo Emídio; santo de devoção da família. Depois da iniciativa dos três irmão, muitas outras empresas se instalaram no bairro e em seus arredores. Grande parte dos operários dessas indústrias eram de origem italiana. Muitos passaram a residir no bairro, construindo suas casas em regime de mutirão. Outros investidores europeus, como o alemão Victor Nothmann, seguindo a ideia de loteamento proposta pelos irmãos Falchi, passaram a adquirir terras na região e outras vilas foram se formando no entorno. Além da Fábrica de Chocolates Falchi e da Cerâmica Vila Prudente, duas outras empresas são consideradas símbolos do bairro: a Indústria de Louças Zappi S/A e a Companhia Industrial Paulista de Papel e Papelão. A primeira, fundada pelo italiano José Zappi, que veio para o Brasil a convite do cônsul brasileiro, produzia louças sanitárias, artísticas e azulejos; a segunda produzia papeis Sulfit, Kraft, Flor Post e Cartão Bristol, todos com a marca Bufalo. Lindo apartamento com 3 dormitórios 2 banheiros (suite) , sala ,cozinha ,varanda, espaço gourmet. 2 vagas cobertas. Armários embutidos Prédio de 11 andares Apartamento ultimo andar 200mt metro vila prudente Vila Prudente é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo. Atualmente ocupa uma área de 2,5 Km², mas, na sua origem, tinha apenas 1,05 Km². Santo Emídio é o padroeiro do bairro e era o santo de devoção de seus fundadores. Em 20 de outubro de 1890 os irmãos italianos Emidio, Panfilio e Bernardino Falchi, com auxílio do financista Serafino Corso, firmaram a compra de uma gleba de terra de Maria do Carmo Cypariza Rodrigues. A intenção era lotear o terreno, criando ali um polo industrial com moradias para os operários. O nome escolhido foi uma homenagem ao Dr. Prudente de Moraes, governador do Estado que havia deixado o cargo havia um mês, e que sempre incentivou o projeto. Considera-se o dia 04 de outubro de 1890 como data de fundação da Vila Prudente porque o dia 04 de outubro é a data de nascimento de Prudente de Moraes, sendo essa mais uma homenagem. Os irmãos Falchi já estavam no Brasil havia algum tempo, e tinham um negócio de doces e confeitos. Foi pensando em ampliar os negócios da família que decidiram comprar as terras de Maria do Carmo. A eletricidade, necessária para funcionamento da indústria, seria gerada por máquinas a vapor, chamadas locomóveis, que necessitavam de água e lenha. O local escolhido tinha essas coisas em abundância; faltava pensar na mão-de-obra, então eles decidiram criar uma vila operária, com moradias para os trabalhadores, escolas, igrejas e áreas de lazer. Os trabalhadores precisavam morar próximos do local de trabalho, porque o deslocamento diário, de outras regiões da cidade, seria inviável. A iniciativa, aparentemente ousada, acabou por revelar o espírito empreendedor dos três irmãos e a lucidez de suas escolhas. Próximo dali estava a Estação Ferroviária do Ipiranga, que ligava cidades do planalto paulista ao Porto de Santos, administrada pela São Paulo Railway Company. Essa proximidade era um ponto favorável para o intento de seus fundadores, pois facilitava o escoamento da produção industrial, o recebimento de matérias primas e o transporte dos operários. Além disso, a nova vila estaria entre o centro da cidade e o recém-criado município de São Bernardo, que acabara de se emancipar de São Paulo, mas que ainda mantinha forte vínculo comercial com a capital. Ressalta-se que o novo município englobava Mauá, Santo André e São Caetano. Para os irmãos Falchi parecia iminente a importância da região para uma cidade que começava a se industrializar. O terreno adquirido, na encosta de uma colina, estava limitado, na parte alta, a nordeste, por uma antiga estrada de tropeiros que já havia se chamado Estrada do Oratório, mas que, na ocasião, tinha o nome de Estrada da Invernada. Essa estrada, que aparece na planta de loteamento da Vila Prudente, corresponde, hoje, aos 700 metros finais da Rua do Oratório e os 400 metros iniciais da Avenida Vila Ema. Nas partes mais baixas o terreno era limitado por três cursos d’água: o Ribeirão das Vacas, o Córrego da Mooca e um córrego sem nome que, depois, passou a se chamar Córrego da Padaria Amália. Hoje os três córregos estão canalizados. O Córrego da Mooca está sob a avenida Prof. Luís Inácio de Anhaia Meloo; grande parte do Ribeirão das Vacas está sob a Rua José Zappi, desembocando no Córrego da Mooca, aproximadamente onde termina a Av. Paes de Barros; o Córrego da Padaria Amália está sob a Av. Salim Farah Maluf, e também desemboca no Córrego da Mooca. A estrada e os três cursos d’água formavam o perímetro original da Vila Prudente. Tão logo os Falchi concretizaram a compra das terras, deram início ao loteamento e se mudaram para a vila. Instalaram, no local, a fábrica de chocolates da família e, logo depois, se associaram aos irmãos franceses Antoine, Henry e Ernest Saccoman, para fundarem uma olaria que, em 1910, passou a funcionar com o nome de Cerâmica Vila Prudente. O plano era que a indústria cerâmica pudesse fornecer telhas, tijolos e tudo que fosse necessário para as edificações que seriam feitas na vila, e tudo correu como planejado. Nessa indústria os irmãos franceses deram início à produção de tijolos e das telhas de Marselha, que hoje são conhecidas como telhas francesas Atendendo às necessidades dos trabalhadores, os irmãos Falchi improvisaram uma sala nas dependências da fábrica de chocolates, para funcionar como escola para seus filhos. Doaram um terreno à Congregação dos Missionários de São Carlos Barromeu, para construção da ala feminina do Orfanato Cristóvão Colombo, que também funcionaria como escola, e reservaram outra área para construção de uma igreja dedicada a Santo Emídio; santo de devoção da família. Depois da iniciativa dos três irmão, muitas outras empresas se instalaram no bairro e em seus arredores. Grande parte dos operários dessas indústrias eram de origem italiana. Muitos passaram a residir no bairro, construindo suas casas em regime de mutirão. Outros investidores europeus, como o alemão Victor Nothmann, seguindo a ideia de loteamento proposta pelos irmãos Falchi, passaram a adquirir terras na região e outras vilas foram se formando no entorno. Além da Fábrica de Chocolates Falchi e da Cerâmica Vila Prudente, duas outras empresas são consideradas símbolos do bairro: a Indústria de Louças Zappi S/A e a Companhia Industrial Paulista de Papel e Papelão. A primeira, fundada pelo italiano José Zappi, que veio para o Brasil a convite do cônsul brasileiro, produzia louças sanitárias, artísticas e azulejos; a segunda produzia papeis Sulfit, Kraft, Flor Post e Cartão Bristol, todos com a marca Bufalo.São Paulo - SP3 dormitórios (sendo 1 suíte), sala 2 ambientes, varanda com churrasqueira, cozinha, área de serviço, 2 banheiros, 2 vagas de garagem; Prédio com bicicletário, brinquedoteca, churrasqueira e Forno para pizza, deck molhado, descanso, sauna, espaço gourmet, fitness, pet place, piscina adulto, piscina, infantil, playground, quadra recreativa, salão de festas, salão de jogos, sauna, solarium e portaria 24 horas. 🏢 Apartamento de Alto Padrão à Venda Localização Privilegiada: Apenas 400 Metros do Metrô Vila Prudente! Bem-vindo ao Condomínio Club Station Vila Prudente, o empreendimento que redefine o conceito de qualidade de vida e conforto na movimentada cidade de São Paulo. Desenvolvido pela renomada construtora Diálogo e lançado em 2023, este condomínio oferece um estilo de vida moderno e luxuoso. Características do Condomínio: Bicicletário, Brinquedoteca, Churrasqueira e Forno para Pizza, Deck Molhado, Espaço Descanso, Sauna, Espaço Gourmet, Fitness, Pet Place, Piscina Adulto e Infantil, Playground, Quadra Recreativa, Salão de Festas, Salão de Jogos, Solarium, Portaria 24 Horas. Detalhes do Apartamento: área útil: 92 m², 3 Dormitórios (sendo 1 suíte), Sala 2 Ambientes, Varanda com Churrasqueira, Cozinha, Área de Serviço, 2 Banheiros, 2 Vagas de Garagem. Este incrível apartamento, localizado em um andar alto, oferece uma vista deslumbrante da cidade, proporcionando momentos de tranquilidade e contemplação. Além disso, a unidade está no contra-piso, permitindo que você personalize o espaço de acordo com suas preferências e estilo. 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O nome escolhido foi uma homenagem ao Dr. Prudente de Moraes, governador do Estado que havia deixado o cargo havia um mês, e que sempre incentivou o projeto. Considera-se o dia 04 de outubro de 1890 como data de fundação da Vila Prudente porque o dia 04 de outubro é a data de nascimento de Prudente de Moraes, sendo essa mais uma homenagem. Os irmãos Falchi já estavam no Brasil havia algum tempo, e tinham um negócio de doces e confeitos. Foi pensando em ampliar os negócios da família que decidiram comprar as terras de Maria do Carmo. A eletricidade, necessária para funcionamento da indústria, seria gerada por máquinas a vapor, chamadas locomóveis, que necessitavam de água e lenha. O local escolhido tinha essas coisas em abundância; faltava pensar na mão-de-obra, então eles decidiram criar uma vila operária, com moradias para os trabalhadores, escolas, igrejas e áreas de lazer. Os trabalhadores precisavam morar próximos do local de trabalho, porque o deslocamento diário, de outras regiões da cidade, seria inviável. A iniciativa, aparentemente ousada, acabou por revelar o espírito empreendedor dos três irmãos e a lucidez de suas escolhas. Próximo dali estava a Estação Ferroviária do Ipiranga, que ligava cidades do planalto paulista ao Porto de Santos, administrada pela São Paulo Railway Company. Essa proximidade era um ponto favorável para o intento de seus fundadores, pois facilitava o escoamento da produção industrial, o recebimento de matérias primas e o transporte dos operários. Além disso, a nova vila estaria entre o centro da cidade e o recém-criado município de São Bernardo, que acabara de se emancipar de São Paulo, mas que ainda mantinha forte vínculo comercial com a capital. Ressalta-se que o novo município englobava Mauá, Santo André e São Caetano. Para os irmãos Falchi parecia iminente a importância da região para uma cidade que começava a se industrializar. O terreno adquirido, na encosta de uma colina, estava limitado, na parte alta, a nordeste, por uma antiga estrada de tropeiros que já havia se chamado Estrada do Oratório, mas que, na ocasião, tinha o nome de Estrada da Invernada. Essa estrada, que aparece na planta de loteamento da Vila Prudente, corresponde, hoje, aos 700 metros finais da Rua do Oratório e os 400 metros iniciais da Avenida Vila Ema. Nas partes mais baixas o terreno era limitado por três cursos d’água: o Ribeirão das Vacas, o Córrego da Mooca e um córrego sem nome que, depois, passou a se chamar Córrego da Padaria Amália. Hoje os três córregos estão canalizados. O Córrego da Mooca está sob a avenida Prof. Luís Inácio de Anhaia Meloo; grande parte do Ribeirão das Vacas está sob a Rua José Zappi, desembocando no Córrego da Mooca, aproximadamente onde termina a Av. Paes de Barros; o Córrego da Padaria Amália está sob a Av. Salim Farah Maluf, e também desemboca no Córrego da Mooca. A estrada e os três cursos d’água formavam o perímetro original da Vila Prudente. Tão logo os Falchi concretizaram a compra das terras, deram início ao loteamento e se mudaram para a vila. Instalaram, no local, a fábrica de chocolates da família e, logo depois, se associaram aos irmãos franceses Antoine, Henry e Ernest Saccoman, para fundarem uma olaria que, em 1910, passou a funcionar com o nome de Cerâmica Vila Prudente. O plano era que a indústria cerâmica pudesse fornecer telhas, tijolos e tudo que fosse necessário para as edificações que seriam feitas na vila, e tudo correu como planejado. Nessa indústria os irmãos franceses deram início à produção de tijolos e das telhas de Marselha, que hoje são conhecidas como telhas francesas Atendendo às necessidades dos trabalhadores, os irmãos Falchi improvisaram uma sala nas dependências da fábrica de chocolates, para funcionar como escola para seus filhos. Doaram um terreno à Congregação dos Missionários de São Carlos Barromeu, para construção da ala feminina do Orfanato Cristóvão Colombo, que também funcionaria como escola, e reservaram outra área para construção de uma igreja dedicada a Santo Emídio; santo de devoção da família. Depois da iniciativa dos três irmão, muitas outras empresas se instalaram no bairro e em seus arredores. Grande parte dos operários dessas indústrias eram de origem italiana. Muitos passaram a residir no bairro, construindo suas casas em regime de mutirão. Outros investidores europeus, como o alemão Victor Nothmann, seguindo a ideia de loteamento proposta pelos irmãos Falchi, passaram a adquirir terras na região e outras vilas foram se formando no entorno. Além da Fábrica de Chocolates Falchi e da Cerâmica Vila Prudente, duas outras empresas são consideradas símbolos do bairro: a Indústria de Louças Zappi S/A e a Companhia Industrial Paulista de Papel e Papelão. A primeira, fundada pelo italiano José Zappi, que veio para o Brasil a convite do cônsul brasileiro, produzia louças sanitárias, artísticas e azulejos; a segunda produzia papeis Sulfit, Kraft, Flor Post e Cartão Bristol, todos com a marca Bufalo. Lindo apartamento com 3 dormitórios 2 banheiros (suite) , sala ,cozinha ,varanda, espaço gourmet. 2 vagas cobertas. Armários embutidos Prédio de 11 andares Apartamento ultimo andar 200mt metro vila prudente Vila Prudente é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo. Atualmente ocupa uma área de 2,5 Km², mas, na sua origem, tinha apenas 1,05 Km². Santo Emídio é o padroeiro do bairro e era o santo de devoção de seus fundadores. Em 20 de outubro de 1890 os irmãos italianos Emidio, Panfilio e Bernardino Falchi, com auxílio do financista Serafino Corso, firmaram a compra de uma gleba de terra de Maria do Carmo Cypariza Rodrigues. A intenção era lotear o terreno, criando ali um polo industrial com moradias para os operários. O nome escolhido foi uma homenagem ao Dr. Prudente de Moraes, governador do Estado que havia deixado o cargo havia um mês, e que sempre incentivou o projeto. Considera-se o dia 04 de outubro de 1890 como data de fundação da Vila Prudente porque o dia 04 de outubro é a data de nascimento de Prudente de Moraes, sendo essa mais uma homenagem. Os irmãos Falchi já estavam no Brasil havia algum tempo, e tinham um negócio de doces e confeitos. Foi pensando em ampliar os negócios da família que decidiram comprar as terras de Maria do Carmo. A eletricidade, necessária para funcionamento da indústria, seria gerada por máquinas a vapor, chamadas locomóveis, que necessitavam de água e lenha. O local escolhido tinha essas coisas em abundância; faltava pensar na mão-de-obra, então eles decidiram criar uma vila operária, com moradias para os trabalhadores, escolas, igrejas e áreas de lazer. Os trabalhadores precisavam morar próximos do local de trabalho, porque o deslocamento diário, de outras regiões da cidade, seria inviável. A iniciativa, aparentemente ousada, acabou por revelar o espírito empreendedor dos três irmãos e a lucidez de suas escolhas. Próximo dali estava a Estação Ferroviária do Ipiranga, que ligava cidades do planalto paulista ao Porto de Santos, administrada pela São Paulo Railway Company. Essa proximidade era um ponto favorável para o intento de seus fundadores, pois facilitava o escoamento da produção industrial, o recebimento de matérias primas e o transporte dos operários. Além disso, a nova vila estaria entre o centro da cidade e o recém-criado município de São Bernardo, que acabara de se emancipar de São Paulo, mas que ainda mantinha forte vínculo comercial com a capital. Ressalta-se que o novo município englobava Mauá, Santo André e São Caetano. Para os irmãos Falchi parecia iminente a importância da região para uma cidade que começava a se industrializar. O terreno adquirido, na encosta de uma colina, estava limitado, na parte alta, a nordeste, por uma antiga estrada de tropeiros que já havia se chamado Estrada do Oratório, mas que, na ocasião, tinha o nome de Estrada da Invernada. Essa estrada, que aparece na planta de loteamento da Vila Prudente, corresponde, hoje, aos 700 metros finais da Rua do Oratório e os 400 metros iniciais da Avenida Vila Ema. Nas partes mais baixas o terreno era limitado por três cursos d’água: o Ribeirão das Vacas, o Córrego da Mooca e um córrego sem nome que, depois, passou a se chamar Córrego da Padaria Amália. Hoje os três córregos estão canalizados. O Córrego da Mooca está sob a avenida Prof. Luís Inácio de Anhaia Meloo; grande parte do Ribeirão das Vacas está sob a Rua José Zappi, desembocando no Córrego da Mooca, aproximadamente onde termina a Av. Paes de Barros; o Córrego da Padaria Amália está sob a Av. Salim Farah Maluf, e também desemboca no Córrego da Mooca. A estrada e os três cursos d’água formavam o perímetro original da Vila Prudente. Tão logo os Falchi concretizaram a compra das terras, deram início ao loteamento e se mudaram para a vila. Instalaram, no local, a fábrica de chocolates da família e, logo depois, se associaram aos irmãos franceses Antoine, Henry e Ernest Saccoman, para fundarem uma olaria que, em 1910, passou a funcionar com o nome de Cerâmica Vila Prudente. O plano era que a indústria cerâmica pudesse fornecer telhas, tijolos e tudo que fosse necessário para as edificações que seriam feitas na vila, e tudo correu como planejado. Nessa indústria os irmãos franceses deram início à produção de tijolos e das telhas de Marselha, que hoje são conhecidas como telhas francesas Atendendo às necessidades dos trabalhadores, os irmãos Falchi improvisaram uma sala nas dependências da fábrica de chocolates, para funcionar como escola para seus filhos. Doaram um terreno à Congregação dos Missionários de São Carlos Barromeu, para construção da ala feminina do Orfanato Cristóvão Colombo, que também funcionaria como escola, e reservaram outra área para construção de uma igreja dedicada a Santo Emídio; santo de devoção da família. Depois da iniciativa dos três irmão, muitas outras empresas se instalaram no bairro e em seus arredores. Grande parte dos operários dessas indústrias eram de origem italiana. Muitos passaram a residir no bairro, construindo suas casas em regime de mutirão. Outros investidores europeus, como o alemão Victor Nothmann, seguindo a ideia de loteamento proposta pelos irmãos Falchi, passaram a adquirir terras na região e outras vilas foram se formando no entorno. Além da Fábrica de Chocolates Falchi e da Cerâmica Vila Prudente, duas outras empresas são consideradas símbolos do bairro: a Indústria de Louças Zappi S/A e a Companhia Industrial Paulista de Papel e Papelão. A primeira, fundada pelo italiano José Zappi, que veio para o Brasil a convite do cônsul brasileiro, produzia louças sanitárias, artísticas e azulejos; a segunda produzia papeis Sulfit, Kraft, Flor Post e Cartão Bristol, todos com a marca Bufalo. Lindo apartamento com 3 dormitórios 2 banheiros (suite) , sala ,cozinha ,varanda, espaço gourmet. 2 vagas cobertas. 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Os irmãos Falchi já estavam no Brasil havia algum tempo, e tinham um negócio de doces e confeitos. Foi pensando em ampliar os negócios da família que decidiram comprar as terras de Maria do Carmo. A eletricidade, necessária para funcionamento da indústria, seria gerada por máquinas a vapor, chamadas locomóveis, que necessitavam de água e lenha. O local escolhido tinha essas coisas em abundância; faltava pensar na mão-de-obra, então eles decidiram criar uma vila operária, com moradias para os trabalhadores, escolas, igrejas e áreas de lazer. Os trabalhadores precisavam morar próximos do local de trabalho, porque o deslocamento diário, de outras regiões da cidade, seria inviável. A iniciativa, aparentemente ousada, acabou por revelar o espírito empreendedor dos três irmãos e a lucidez de suas escolhas. Próximo dali estava a Estação Ferroviária do Ipiranga, que ligava cidades do planalto paulista ao Porto de Santos, administrada pela São Paulo Railway Company. Essa proximidade era um ponto favorável para o intento de seus fundadores, pois facilitava o escoamento da produção industrial, o recebimento de matérias primas e o transporte dos operários. Além disso, a nova vila estaria entre o centro da cidade e o recém-criado município de São Bernardo, que acabara de se emancipar de São Paulo, mas que ainda mantinha forte vínculo comercial com a capital. Ressalta-se que o novo município englobava Mauá, Santo André e São Caetano. Para os irmãos Falchi parecia iminente a importância da região para uma cidade que começava a se industrializar. O terreno adquirido, na encosta de uma colina, estava limitado, na parte alta, a nordeste, por uma antiga estrada de tropeiros que já havia se chamado Estrada do Oratório, mas que, na ocasião, tinha o nome de Estrada da Invernada. Essa estrada, que aparece na planta de loteamento da Vila Prudente, corresponde, hoje, aos 700 metros finais da Rua do Oratório e os 400 metros iniciais da Avenida Vila Ema. Nas partes mais baixas o terreno era limitado por três cursos d’água: o Ribeirão das Vacas, o Córrego da Mooca e um córrego sem nome que, depois, passou a se chamar Córrego da Padaria Amália. Hoje os três córregos estão canalizados. O Córrego da Mooca está sob a avenida Prof. Luís Inácio de Anhaia Meloo; grande parte do Ribeirão das Vacas está sob a Rua José Zappi, desembocando no Córrego da Mooca, aproximadamente onde termina a Av. Paes de Barros; o Córrego da Padaria Amália está sob a Av. Salim Farah Maluf, e também desemboca no Córrego da Mooca. A estrada e os três cursos d’água formavam o perímetro original da Vila Prudente. Tão logo os Falchi concretizaram a compra das terras, deram início ao loteamento e se mudaram para a vila. Instalaram, no local, a fábrica de chocolates da família e, logo depois, se associaram aos irmãos franceses Antoine, Henry e Ernest Saccoman, para fundarem uma olaria que, em 1910, passou a funcionar com o nome de Cerâmica Vila Prudente. O plano era que a indústria cerâmica pudesse fornecer telhas, tijolos e tudo que fosse necessário para as edificações que seriam feitas na vila, e tudo correu como planejado. Nessa indústria os irmãos franceses deram início à produção de tijolos e das telhas de Marselha, que hoje são conhecidas como telhas francesas Atendendo às necessidades dos trabalhadores, os irmãos Falchi improvisaram uma sala nas dependências da fábrica de chocolates, para funcionar como escola para seus filhos. Doaram um terreno à Congregação dos Missionários de São Carlos Barromeu, para construção da ala feminina do Orfanato Cristóvão Colombo, que também funcionaria como escola, e reservaram outra área para construção de uma igreja dedicada a Santo Emídio; santo de devoção da família. Depois da iniciativa dos três irmão, muitas outras empresas se instalaram no bairro e em seus arredores. Grande parte dos operários dessas indústrias eram de origem italiana. Muitos passaram a residir no bairro, construindo suas casas em regime de mutirão. Outros investidores europeus, como o alemão Victor Nothmann, seguindo a ideia de loteamento proposta pelos irmãos Falchi, passaram a adquirir terras na região e outras vilas foram se formando no entorno. Além da Fábrica de Chocolates Falchi e da Cerâmica Vila Prudente, duas outras empresas são consideradas símbolos do bairro: a Indústria de Louças Zappi S/A e a Companhia Industrial Paulista de Papel e Papelão. A primeira, fundada pelo italiano José Zappi, que veio para o Brasil a convite do cônsul brasileiro, produzia louças sanitárias, artísticas e azulejos; a segunda produzia papeis Sulfit, Kraft, Flor Post e Cartão Bristol, todos com a marca Bufalo. Lindo apartamento com 3 dormitórios 2 banheiros (suite) , sala ,cozinha ,varanda, espaço gourmet. 2 vagas cobertas. Armários embutidos Prédio de 11 andares Apartamento ultimo andar 200mt metro vila prudente Vila Prudente é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo. Atualmente ocupa uma área de 2,5 Km², mas, na sua origem, tinha apenas 1,05 Km². Santo Emídio é o padroeiro do bairro e era o santo de devoção de seus fundadores. Em 20 de outubro de 1890 os irmãos italianos Emidio, Panfilio e Bernardino Falchi, com auxílio do financista Serafino Corso, firmaram a compra de uma gleba de terra de Maria do Carmo Cypariza Rodrigues. A intenção era lotear o terreno, criando ali um polo industrial com moradias para os operários. O nome escolhido foi uma homenagem ao Dr. Prudente de Moraes, governador do Estado que havia deixado o cargo havia um mês, e que sempre incentivou o projeto. Considera-se o dia 04 de outubro de 1890 como data de fundação da Vila Prudente porque o dia 04 de outubro é a data de nascimento de Prudente de Moraes, sendo essa mais uma homenagem. Os irmãos Falchi já estavam no Brasil havia algum tempo, e tinham um negócio de doces e confeitos. Foi pensando em ampliar os negócios da família que decidiram comprar as terras de Maria do Carmo. A eletricidade, necessária para funcionamento da indústria, seria gerada por máquinas a vapor, chamadas locomóveis, que necessitavam de água e lenha. O local escolhido tinha essas coisas em abundância; faltava pensar na mão-de-obra, então eles decidiram criar uma vila operária, com moradias para os trabalhadores, escolas, igrejas e áreas de lazer. Os trabalhadores precisavam morar próximos do local de trabalho, porque o deslocamento diário, de outras regiões da cidade, seria inviável. A iniciativa, aparentemente ousada, acabou por revelar o espírito empreendedor dos três irmãos e a lucidez de suas escolhas. Próximo dali estava a Estação Ferroviária do Ipiranga, que ligava cidades do planalto paulista ao Porto de Santos, administrada pela São Paulo Railway Company. Essa proximidade era um ponto favorável para o intento de seus fundadores, pois facilitava o escoamento da produção industrial, o recebimento de matérias primas e o transporte dos operários. Além disso, a nova vila estaria entre o centro da cidade e o recém-criado município de São Bernardo, que acabara de se emancipar de São Paulo, mas que ainda mantinha forte vínculo comercial com a capital. Ressalta-se que o novo município englobava Mauá, Santo André e São Caetano. Para os irmãos Falchi parecia iminente a importância da região para uma cidade que começava a se industrializar. O terreno adquirido, na encosta de uma colina, estava limitado, na parte alta, a nordeste, por uma antiga estrada de tropeiros que já havia se chamado Estrada do Oratório, mas que, na ocasião, tinha o nome de Estrada da Invernada. Essa estrada, que aparece na planta de loteamento da Vila Prudente, corresponde, hoje, aos 700 metros finais da Rua do Oratório e os 400 metros iniciais da Avenida Vila Ema. Nas partes mais baixas o terreno era limitado por três cursos d’água: o Ribeirão das Vacas, o Córrego da Mooca e um córrego sem nome que, depois, passou a se chamar Córrego da Padaria Amália. Hoje os três córregos estão canalizados. O Córrego da Mooca está sob a avenida Prof. Luís Inácio de Anhaia Meloo; grande parte do Ribeirão das Vacas está sob a Rua José Zappi, desembocando no Córrego da Mooca, aproximadamente onde termina a Av. Paes de Barros; o Córrego da Padaria Amália está sob a Av. Salim Farah Maluf, e também desemboca no Córrego da Mooca. A estrada e os três cursos d’água formavam o perímetro original da Vila Prudente. Tão logo os Falchi concretizaram a compra das terras, deram início ao loteamento e se mudaram para a vila. Instalaram, no local, a fábrica de chocolates da família e, logo depois, se associaram aos irmãos franceses Antoine, Henry e Ernest Saccoman, para fundarem uma olaria que, em 1910, passou a funcionar com o nome de Cerâmica Vila Prudente. O plano era que a indústria cerâmica pudesse fornecer telhas, tijolos e tudo que fosse necessário para as edificações que seriam feitas na vila, e tudo correu como planejado. Nessa indústria os irmãos franceses deram início à produção de tijolos e das telhas de Marselha, que hoje são conhecidas como telhas francesas Atendendo às necessidades dos trabalhadores, os irmãos Falchi improvisaram uma sala nas dependências da fábrica de chocolates, para funcionar como escola para seus filhos. Doaram um terreno à Congregação dos Missionários de São Carlos Barromeu, para construção da ala feminina do Orfanato Cristóvão Colombo, que também funcionaria como escola, e reservaram outra área para construção de uma igreja dedicada a Santo Emídio; santo de devoção da família. Depois da iniciativa dos três irmão, muitas outras empresas se instalaram no bairro e em seus arredores. Grande parte dos operários dessas indústrias eram de origem italiana. Muitos passaram a residir no bairro, construindo suas casas em regime de mutirão. Outros investidores europeus, como o alemão Victor Nothmann, seguindo a ideia de loteamento proposta pelos irmãos Falchi, passaram a adquirir terras na região e outras vilas foram se formando no entorno. Além da Fábrica de Chocolates Falchi e da Cerâmica Vila Prudente, duas outras empresas são consideradas símbolos do bairro: a Indústria de Louças Zappi S/A e a Companhia Industrial Paulista de Papel e Papelão. A primeira, fundada pelo italiano José Zappi, que veio para o Brasil a convite do cônsul brasileiro, produzia louças sanitárias, artísticas e azulejos; a segunda produzia papeis Sulfit, Kraft, Flor Post e Cartão Bristol, todos com a marca Bufalo.