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Rua Marquês de Itu, 61 - Vila BuarqueImóvel a 50 metros da Estação República do Metrô 2 minutos a pé, cerca de 300 metros da Av. Ipiranga e da Av. São Luís 4 minutos a pé, 3 minutos da Praça da República e da Av. São João.30 metros da Churrascaria Boi Na Brasa. Próximo Airport Service. Sendo sala comercial com piso laminado, copa, 4 banheiros, 5 vaga de garagem próprias e fixas. Excelente valor abaixo do valor de mercado por metro quadrado pedido. Condomínio: 3.475,00 = R$ 18,45 m² Alugar um imóvel e morar no centro de São Paulo é uma boa alternativa para aqueles que procuram por mais praticidade e autonomia no dia a dia. Além de ter uma infinidade de imóveis disponíveis, de diferentes tamanhos e preços, o bairro também oferece um ambiente seguro durante o dia e com bom custo-benefício quando comparado a outras zonas mais valorizadas da cidade. No quesito mobilidade e transporte, o centro traz uma vantagem indiscutível, que é o fato de ser atendido por várias estações de metrô, a forma mais ágil e barata para os moradores se deslocarem para áreas mais distantes da capital paulista. Para se ter uma ideia, a região conta com estações das linhas amarela, vermelha e azul, o que simplifica muito o acesso às demais zonas da cidade. A atividade comercial e de serviços do centro de São Paulo pode ser exemplificada pela famosa Rua 25 de Março, que reúne centenas de lojas de roupas, calçados, acessórios e muito mais, por valores bastante atrativos. Além disso, essa região também reserva boas surpresas, como a Feira da República, o Shopping Light e o entorno da Liberdade. Portanto, aqueles que escolhem alugar um imóvel e morar no centro conseguem encontrar tudo o que precisam no próprio bairro. No quesito lazer, a região também não decepciona, pois é onde se concentra o maior número de teatros e museus da capital paulista, com destaque especial para o Teatro Municipal e o Centro Cultural do Banco do Brasil. Além disso, outra vantagem é que nessa parte da cidade há o costume de acontecerem vários eventos gratuitos abertos à população ao longo do ano, como shows no Vale do Anhangabaú e a Virada Cultural. Para completar, o centro de São Paulo possui um bom polo gastronômico e uma vida noturna interessante e diversificada. Para muitos paulistas, essa é a melhor região da cidade para curtir um happy hour sexta à noite, em locais como a Rua Augusta e a Praça Roosevelt, que reúnem vários barzinhos badalados. Sendo assim, a proximidade com esses locais é outro ponto positivo para quem está considerado alugar algo e morar no centro da capital paulista. O que dizem de Centro As ruas são iluminadas 100% As ruas são movimentadas 100% Tem pontos de ônibus por perto 100% Tem comércio local por perto 93% Tem trânsito nas ruas 93% Bom bairro para morar 87% A padaria Santa Efigênia, o bar Brahma e o restaurante Sujinho são alguns dos pontos imperdíveis para apreciar boa gastronomia. Além desses espaços A localização do apartamento é perfeita, a poucos metros do metrô, mercados, lojas, farmácias e restaurantes. Fica bem perto do teatro Municipal. Bem perto tb do SESC, onde tem mil atividades, além de restaurante e café. E bem perto do metro!!! O que Centro oferece Transporte público As estações Anhangabaú e Estação da Luz ficam nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows Sesc 24 de maio e Teatro Municipal de São Paulo ficam nessa região. Shoppings Pátio Metrô São Bento fica nessa região. Sobre o Centro Alugar um imóvel e morar no centro de São Paulo é uma boa alternativa para aqueles que procuram por mais praticidade e autonomia no dia a dia. Além de ter uma infinidade de imóveis disponíveis, de diferentes tamanhos e preços, o bairro também oferece um ambiente seguro durante o dia e com bom custo-benefício quando comparado a outras zonas mais valorizadas da cidade. No quesito mobilidade e transporte, o centro traz uma vantagem indiscutível, que é o fato de ser atendido por várias estações de metrô, a forma mais ágil e barata para os moradores se deslocarem para áreas mais distantes da capital paulista. Para se ter uma ideia, a região conta com estações das linhas amarela, vermelha e azul, o que simplifica muito o acesso às demais zonas da cidade. A atividade comercial e de serviços do centro de São Paulo pode ser exemplificada pela famosa Rua 25 de Março, que reúne centenas de lojas de roupas, calçados, acessórios e muito mais, por valores bastante atrativos. Além disso, essa região também reserva boas surpresas, como a Feira da República, o Shopping Light e o entorno da Liberdade. Portanto, aqueles que escolhem alugar um imóvel e morar no centro conseguem encontrar tudo o que precisam no próprio bairro. No quesito lazer, a região também não decepciona, pois é onde se concentra o maior número de teatros e museus da capital paulista, com destaque especial para o Teatro Municipal e o Centro Cultural do Banco do Brasil. Além disso, outra vantagem é que nessa parte da cidade há o costume de acontecerem vários eventos gratuitos abertos à população ao longo do ano, como shows no Vale do Anhangabaú e a Virada Cultural. Para completar, o centro de São Paulo possui um bom polo gastronômico e uma vida noturna interessante e diversificada. Para muitos paulistas, essa é a melhor região da cidade para curtir um happy hour sexta à noite, em locais como a Rua Augusta e a Praça Roosevelt, que reúnem vários barzinhos badalados. Sendo assim, a proximidade com esses locais é outro ponto positivo para quem está considerado alugar algo e morar no centro da capital paulista. O que dizem de Centro As ruas são iluminadas 100% As ruas são movimentadas 100% Tem pontos de ônibus por perto 100% Tem comércio local por perto 93% Tem trânsito nas ruas 93% Bom bairro para morar 87% A padaria Santa Efigênia, o bar Brahma e o restaurante Sujinho são alguns dos pontos imperdíveis para apreciar boa gastronomia. Além desses espaços A localização do apartamento é perfeita, a poucos metros do metrô, mercados, lojas, farmácias e restaurantes. Fica bem perto do teatro Municipal. Bem perto tb do SESC, onde tem mil atividades, além de restaurante e café. E bem perto do metro!!! O que Centro oferece Transporte público As estações Anhangabaú e Estação da Luz ficam nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows Sesc 24 de maio e Teatro Municipal de São Paulo ficam nessa região. Shoppings Pátio Metrô São Bento fica nessa região. Sobre o Centro Alugar um imóvel e morar no centro de São Paulo é uma boa alternativa para aqueles que procuram por mais praticidade e autonomia no dia a dia. Além de ter uma infinidade de imóveis disponíveis, de diferentes tamanhos e preços, o bairro também oferece um ambiente seguro durante o dia e com bom custo-benefício quando comparado a outras zonas mais valorizadas da cidade. No quesito mobilidade e transporte, o centro traz uma vantagem indiscutível, que é o fato de ser atendido por várias estações de metrô, a forma mais ágil e barata para os moradores se deslocarem para áreas mais distantes da capital paulista. Para se ter uma ideia, a região conta com estações das linhas amarela, vermelha e azul, o que simplifica muito o acesso às demais zonas da cidade. A atividade comercial e de serviços do centro de São Paulo pode ser exemplificada pela famosa Rua 25 de Março, que reúne centenas de lojas de roupas, calçados, acessórios e muito mais, por valores bastante atrativos. Além disso, essa região também reserva boas surpresas, como a Feira da República, o Shopping Light e o entorno da Liberdade. Portanto, aqueles que escolhem alugar um imóvel e morar no centro conseguem encontrar tudo o que precisam no próprio bairro. No quesito lazer, a região também não decepciona, pois é onde se concentra o maior número de teatros e museus da capital paulista, com destaque especial para o Teatro Municipal e o Centro Cultural do Banco do Brasil. Além disso, outra vantagem é que nessa parte da cidade há o costume de acontecerem vários eventos gratuitos abertos à população ao longo do ano, como shows no Vale do Anhangabaú e a Virada Cultural. Para completar, o centro de São Paulo possui um bom polo gastronômico e uma vida noturna interessante e diversificada. Para muitos paulistas, essa é a melhor região da cidade para curtir um happy hour sexta à noite, em locais como a Rua Augusta e a Praça Roosevelt, que reúnem vários barzinhos badalados. 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Shoppings Pátio Metrô São Bento fica nessa região.São Paulo - SPImóvel a 50 metros da Estação República do Metrô 2 minutos a pé, cerca de 300 metros da Av. Ipiranga e da Av. São Luís 4 minutos a pé, 3 minutos da Praça da República e da Av. São João.30 metros da Churrascaria Boi Na Brasa. Próximo Airport Service. Sendo sala comercial com piso laminado, copa, 4 banheiros, 5 vaga de garagem próprias e fixas. Excelente valor abaixo do valor de mercado por metro quadrado pedido. Condomínio: 3.475,00 = R$ 18,45 m² Alugar um imóvel e morar no centro de São Paulo é uma boa alternativa para aqueles que procuram por mais praticidade e autonomia no dia a dia. Além de ter uma infinidade de imóveis disponíveis, de diferentes tamanhos e preços, o bairro também oferece um ambiente seguro durante o dia e com bom custo-benefício quando comparado a outras zonas mais valorizadas da cidade. No quesito mobilidade e transporte, o centro traz uma vantagem indiscutível, que é o fato de ser atendido por várias estações de metrô, a forma mais ágil e barata para os moradores se deslocarem para áreas mais distantes da capital paulista. Para se ter uma ideia, a região conta com estações das linhas amarela, vermelha e azul, o que simplifica muito o acesso às demais zonas da cidade. A atividade comercial e de serviços do centro de São Paulo pode ser exemplificada pela famosa Rua 25 de Março, que reúne centenas de lojas de roupas, calçados, acessórios e muito mais, por valores bastante atrativos. Além disso, essa região também reserva boas surpresas, como a Feira da República, o Shopping Light e o entorno da Liberdade. Portanto, aqueles que escolhem alugar um imóvel e morar no centro conseguem encontrar tudo o que precisam no próprio bairro. No quesito lazer, a região também não decepciona, pois é onde se concentra o maior número de teatros e museus da capital paulista, com destaque especial para o Teatro Municipal e o Centro Cultural do Banco do Brasil. Além disso, outra vantagem é que nessa parte da cidade há o costume de acontecerem vários eventos gratuitos abertos à população ao longo do ano, como shows no Vale do Anhangabaú e a Virada Cultural. Para completar, o centro de São Paulo possui um bom polo gastronômico e uma vida noturna interessante e diversificada. Para muitos paulistas, essa é a melhor região da cidade para curtir um happy hour sexta à noite, em locais como a Rua Augusta e a Praça Roosevelt, que reúnem vários barzinhos badalados. Sendo assim, a proximidade com esses locais é outro ponto positivo para quem está considerado alugar algo e morar no centro da capital paulista. 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Avenida Doutor Martin Luther King, 980 - UmuaramaCasa com projeto arquitetônico assinado. Construída em um condomínio clube, localizado em uma área nobre em frente ao São Francisco Golf Club, pela Gafisa. Tem um conceito de moradia moderno, internacional de alto padrão desenvolvido pela Gafisa e Edsa, uma renomada empresa de arquitetura americana. O conceito “Intervillage” é inspirado no que há de mais moderno e representando a evolução dos bairros residenciais planejados e tranquilos. É perfeito para quem busca mais qualidade de vida e a tranquilidade do interior estando no centro de São Paulo. Fantástica casa em condomínio fechado de alto padrão, com 4 suítes, 6 vagas, academia, jardim, piscina e espaço gourmet. No andar principal encontramos o living amplo e iluminado, para vários ambientes, com janelas altas e muita luz natural. Home theater separado, com TV e telão com projetor instalados, com acesso direto à piscina parcialmente coberta, e ao espaço gourmet com churrasqueira. Sala de jantar também com acesso à área de lazer com piscina e churrasqueira, e aberta para a cozinha espetacular, totalmente equipada com marcenaria planejada de primeira linha, fogão cooktop e coifa, máquina de lavar pratos, geladeira dupla, 2 fornos elétricos e microondas. Ilha central grande, com mesa de apoio integrada. Tampos em silestone e piso em porcelanato em todo os ambientes. No piso superior ficam as 4 suítes, todas com ar-condicionado e closet. Destaque para a varanda da suíte 1 que se abre para o jardim. Destaque também para o mini salão de cabeleireiro no closet da suíte 2. Suíte master com closet espetacular e banheiro Sr. e Sra., com duas cubas, dois banheiros reservados e dois boxes de chuveiro, além de uma banheira de hidromassagem. O piso superior conta ainda com uma copa de apoio. No piso inferior, fica o grande salão preparado para academia, a área de serviço ampla equipada com armários, 2 tanques e máquinas de lavar e secar. Dependências completas para funcionários. - Piscina parcialmente coberta - Sauna - Banheiro completo e depósito na área da piscina. - Escritório amplo e mobiliado com marcenaria planejada. - Lavabo. - Despensa. - Ar-condicionado instalado em todos os ambientes. - Entrada de serviços independente. - Garagem para 6 vagas, cobertas e descobertas.Osasco - SPCasa com projeto arquitetônico assinado. Construída em um condomínio clube, localizado em uma área nobre em frente ao São Francisco Golf Club, pela Gafisa. Tem um conceito de moradia moderno, internacional de alto padrão desenvolvido pela Gafisa e Edsa, uma renomada empresa de arquitetura americana. O conceito “Intervillage” é inspirado no que há de mais moderno e representando a evolução dos bairros residenciais planejados e tranquilos. É perfeito para quem busca mais qualidade de vida e a tranquilidade do interior estando no centro de São Paulo. Fantástica casa em condomínio fechado de alto padrão, com 4 suítes, 6 vagas, academia, jardim, piscina e espaço gourmet. No andar principal encontramos o living amplo e iluminado, para vários ambientes, com janelas altas e muita luz natural. Home theater separado, com TV e telão com projetor instalados, com acesso direto à piscina parcialmente coberta, e ao espaço gourmet com churrasqueira. Sala de jantar também com acesso à área de lazer com piscina e churrasqueira, e aberta para a cozinha espetacular, totalmente equipada com marcenaria planejada de primeira linha, fogão cooktop e coifa, máquina de lavar pratos, geladeira dupla, 2 fornos elétricos e microondas. Ilha central grande, com mesa de apoio integrada. Tampos em silestone e piso em porcelanato em todo os ambientes. No piso superior ficam as 4 suítes, todas com ar-condicionado e closet. Destaque para a varanda da suíte 1 que se abre para o jardim. Destaque também para o mini salão de cabeleireiro no closet da suíte 2. Suíte master com closet espetacular e banheiro Sr. e Sra., com duas cubas, dois banheiros reservados e dois boxes de chuveiro, além de uma banheira de hidromassagem. O piso superior conta ainda com uma copa de apoio. No piso inferior, fica o grande salão preparado para academia, a área de serviço ampla equipada com armários, 2 tanques e máquinas de lavar e secar. Dependências completas para funcionários. - Piscina parcialmente coberta - Sauna - Banheiro completo e depósito na área da piscina. - Escritório amplo e mobiliado com marcenaria planejada. - Lavabo. - Despensa. - Ar-condicionado instalado em todos os ambientes. - Entrada de serviços independente. - Garagem para 6 vagas, cobertas e descobertas.
Avenida Professor Lucas de Assunção, 134 - Jardim BonfiglioliÓtima Casa .com 2 Ediculas. Oportunidade !! para vc que tem bom gosto , Quer viver bem Cozinha repleta de moveis planejado . 2 ótimos dormitórios, todos muito amplos e com móveis planejados, sendo . Nos fundos, 2 edícula com Quarto cozinha conjugado WC que poderá ser escritório, depósito ou Alugar para 2ª família. nos fundos contém , e ainda livres. O sobrado tem um espaçoso corredor lateral independente, que da acesso da garagem, Casa numa rua tranquila a 200 metros da praça Elis.próximo da USP e metrô. AGENDE UMA VISITA COM NOSSO CORRETORSão Paulo - SPÓtima Casa .com 2 Ediculas. Oportunidade !! para vc que tem bom gosto , Quer viver bem Cozinha repleta de moveis planejado . 2 ótimos dormitórios, todos muito amplos e com móveis planejados, sendo . Nos fundos, 2 edícula com Quarto cozinha conjugado WC que poderá ser escritório, depósito ou Alugar para 2ª família. nos fundos contém , e ainda livres. O sobrado tem um espaçoso corredor lateral independente, que da acesso da garagem, Casa numa rua tranquila a 200 metros da praça Elis.próximo da USP e metrô. AGENDE UMA VISITA COM NOSSO CORRETOR
Avenida Piracicaba, 191 - Residencial Tamboré7 dormitórios (sendo 6 suítes), sala 2 ambientes, home theater, cozinha, área de serviço, churrasqueira, chopeira, balcão refrigerado, 8 banheiros, 5 vagas de garagem, elevador, área gourmet, sauna, piscina, terraço, porteira fechada. Venha morar em uma aconchegante e tranquila casa de condomínio fechado numa das mais procuradas regiões do Estado de São Paulo, em Alphaville/Barueri. Casas nessa região são muito cobiçadas devido a proximidade da Capital e segurança. Além de ser considerado o Vale do Silício brasileiro, com maior número de CEOs por m² da América Latina. Essa casa se torna mais especial ainda pois está localizada num residencial com fácil acesso a Castelo Branco, além de ser um dos condomínios mais renomados da região. O imóvel está sendo vendido de porteira fechada, com móveis ainda na garantia. • 4 salas; • Escritório; • Despensa; • Sauna; • Jardim de inverno; • 2 lareiras; • Dependência de serviço; • Espaço gourmet totalmente equipado, com churrasqueira, choperia, balcão refrigerado, lava louças, TV; • Aquecimento solar com boiler; • Sistema de Energia Fotovoltaica; • Ar-Condicionado nas áreas sociais (dutado) e todas as suítes (sistema Split); • Sistema de Automação instalado; • Home Theater com sistema de áudio; • Aspiração Central IVD660 • Elevador; • Esquadrias em alumínio primeira linha; • Suíte máster com closet Sr. e Sr.ª, lareira, sala de banho com hidro, varanda e terraço com jardim exclusivo; • Porcelanatos e Revestimentos Portinari; • Piso área íntima em madeira; • Escadas em mármore Piguês; • Lavabo em mármore Taj Mahal; • Bancadas da cozinha, copa e banheiros em Quartzo; • Cozinha totalmente equipada; • Marcenaria com tecnologia italiana; • Piscina com troca de calor, projeto luminotécnico, prainha, hidromassagem, borda infinita e cascata em Pedra Hijau; • Projetos Paisagístico e Luminotécnico; A casa está localizada na melhor localização do condomínio.Barueri - SP7 dormitórios (sendo 6 suítes), sala 2 ambientes, home theater, cozinha, área de serviço, churrasqueira, chopeira, balcão refrigerado, 8 banheiros, 5 vagas de garagem, elevador, área gourmet, sauna, piscina, terraço, porteira fechada. Venha morar em uma aconchegante e tranquila casa de condomínio fechado numa das mais procuradas regiões do Estado de São Paulo, em Alphaville/Barueri. Casas nessa região são muito cobiçadas devido a proximidade da Capital e segurança. Além de ser considerado o Vale do Silício brasileiro, com maior número de CEOs por m² da América Latina. Essa casa se torna mais especial ainda pois está localizada num residencial com fácil acesso a Castelo Branco, além de ser um dos condomínios mais renomados da região. O imóvel está sendo vendido de porteira fechada, com móveis ainda na garantia. • 4 salas; • Escritório; • Despensa; • Sauna; • Jardim de inverno; • 2 lareiras; • Dependência de serviço; • Espaço gourmet totalmente equipado, com churrasqueira, choperia, balcão refrigerado, lava louças, TV; • Aquecimento solar com boiler; • Sistema de Energia Fotovoltaica; • Ar-Condicionado nas áreas sociais (dutado) e todas as suítes (sistema Split); • Sistema de Automação instalado; • Home Theater com sistema de áudio; • Aspiração Central IVD660 • Elevador; • Esquadrias em alumínio primeira linha; • Suíte máster com closet Sr. e Sr.ª, lareira, sala de banho com hidro, varanda e terraço com jardim exclusivo; • Porcelanatos e Revestimentos Portinari; • Piso área íntima em madeira; • Escadas em mármore Piguês; • Lavabo em mármore Taj Mahal; • Bancadas da cozinha, copa e banheiros em Quartzo; • Cozinha totalmente equipada; • Marcenaria com tecnologia italiana; • Piscina com troca de calor, projeto luminotécnico, prainha, hidromassagem, borda infinita e cascata em Pedra Hijau; • Projetos Paisagístico e Luminotécnico; A casa está localizada na melhor localização do condomínio.
Rua Hayden, 31 - Vila LeopoldinaApartamento na Vila Leopoldina. Fácil acesso à marginal Pinheiros, Avenida Pedroso de Morais e Avenida FariaLima. Perto do Shopping Vila Lobos, do Parque Vila Lobos e Universidades. Com supermercados, farmácias, bares e restaurantes renomados próximos. São 90m², 3 quartos, 2 banheiros e 1vaga de garagem. Sala de jantar e sala de visitas. Cozinha americana. A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães.São Paulo - SPApartamento na Vila Leopoldina. Fácil acesso à marginal Pinheiros, Avenida Pedroso de Morais e Avenida FariaLima. Perto do Shopping Vila Lobos, do Parque Vila Lobos e Universidades. Com supermercados, farmácias, bares e restaurantes renomados próximos. São 90m², 3 quartos, 2 banheiros e 1vaga de garagem. Sala de jantar e sala de visitas. Cozinha americana. A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães.
Rua Marquês Maricá, 687 - SacomãApartamento de 76 m2 com 3 dormitórios, 1 suíte, 2 banheiros e quarto de dispensa junto da lavanderia. Armários planejados nos 3 quartos, cozinha e banheiros, piso de madeira muito bem conservado na sala e quartos, sala com dois ambientes e varanda com vista ampla. Imóvel bem iluminado e ensolarado com face norte onde pega todo o sol da manhã nos quartos e sala. 2 vagas de garagem cobertas, condomínio com acesso para deficientes, salão de festas/jogos, piscina e área de churrasqueira. Portaria eletrônica moderna e segura. Excelente localização, a 5 minutos do metrô Sacomã, fica próximo a Av. dos Estados e Via Anchieta que possibilita acesso a São Caetano e via de acesso ao Litoral Paulista. Próximo a Parques, Shoppings, estações de metrô, linha fura fila e terminal rodoviário, bairro com comércio amplo. Sacomã é um distrito situado na região sudeste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Do ponto de vista cultural e tradicional, o distrito do Sacomã é ligado ao distrito do Ipiranga. A região tradicionalmente chamada de Sacomã corresponde à área comercial localizada nas últimas quadras da Rua Silva Bueno, Rua Greenfeld, Rua Agostinho Gomes e Rua Bom Pastor, onde se encontra o terminal de ônibus Sacomã (Ipiranga). O nome original do distrito era Saccoman, em homenagem à família homônima de empreendedores franceses proprietária do "Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères", primeira grande fábrica de produtos cerâmicos, especialmente telhas, do Brasil.[1][2] Parte da área antes ocupada pela fábrica é, hoje, a Favela Heliópolis.[3] Região historicamente de ocupação proletária, com forte presença de imigrantes espanhóis e italianos no século XX, serviu como moradia para trabalhadores de indústrias do Ipiranga, da Mooca e do ABC Paulista. Desse distrito, parte a rodovia Anchieta, ponto de saída do município de São Paulo para o litoral de São Paulo. O distrito faz divisa com os distritos do Cursino e do Ipiranga e com os municípios de Diadema,[4] São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. O Sacomã também é próximo de outros distritos importantes de São Paulo, como Jabaquara, Saúde, Vila Mariana, Mooca e Vila Prudente. Recebeu um novo terminal de ônibus, o Terminal Sacomã, com ônibus de pontos da Zona Sul de São Paulo e do ABC. É junto a esse terminal que se inicia a primeira linha do Expresso Tiradentes. No dia 30 de janeiro de 2010, foi inaugurada a Estação Sacomã, integrada ao Terminal de ônibus "Expresso Tiradentes" (popularmente conhecido como "Fura-fila"), pertencente à Linha 2 do Metrô de São Paulo. Seu nome provém da família Liviero que antigamente era proprietária das terras da região, posteriormente foram invadidas por diversas famílias. Suas principais vias de acesso são, além da via Anchieta, a avenida Taboão e a estrada dos Ourives, e sua via principal é a avenida Carlos Liviero. Bairro bastante industrializado, a região possui grandes fábricas, como a Metalfrio, a Multibras, a Soldas Best, a Whirpool, entre outras. No bairro esteve a primeira sede da empresa MBigucci ortaria eletrônica moderna e segura. Excelente localização, a 5 minutos do metrô Sacomã, fica próximo a Av. dos Estados e Via Anchieta que possibilita acesso a São Caetano e via de acesso ao Litoral Paulista. Próximo a Parques, Shoppings, estações de metrô, linha fura fila e terminal rodoviário, bairro com comércio amplo. Sacomã é um distrito situado na região sudeste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Do ponto de vista cultural e tradicional, o distrito do Sacomã é ligado ao distrito do Ipiranga. A região tradicionalmente chamada de Sacomã corresponde à área comercial localizada nas últimas quadras da Rua Silva Bueno, Rua Greenfeld, Rua Agostinho Gomes e Rua Bom Pastor, onde se encontra o terminal de ônibus Sacomã (Ipiranga). O nome original do distrito era Saccoman, em homenagem à família homônima de empreendedores franceses proprietária do "Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères", primeira grande fábrica de produtos cerâmicos, especialmente telhas, do Brasil.[1][2] Parte da área antes ocupada pela fábrica é, hoje, a Favela Heliópolis.[3] Região historicamente de ocupação proletária, com forte presença de imigrantes espanhóis e italianos no século XX, serviu como moradia para trabalhadores de indústrias do Ipiranga, da Mooca e do ABC Paulista. Desse distrito, parte a rodovia Anchieta, ponto de saída do município de São Paulo para o litoral de São Paulo. O distrito faz divisa com os distritos do Cursino e do Ipiranga e com os municípios de Diadema,[4] São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. O Sacomã também é próximo de outros distritos importantes de São Paulo, como Jabaquara, Saúde, Vila Mariana, Mooca e Vila Prudente. Recebeu um novo terminal de ônibus, o Terminal Sacomã, com ônibus de pontos da Zona Sul de São Paulo e do ABC. É junto a esse terminal que se inicia a primeira linha do Expresso Tiradentes. No dia 30 de janeiro de 2010, foi inaugurada a Estação Sacomã, integrada ao Terminal de ônibus "Expresso Tiradentes" (popularmente conhecido como "Fura-fila"), pertencente à Linha 2 do Metrô de São Paulo. Seu nome provém da família Liviero que antigamente era proprietária das terras da região, posteriormente foram invadidas por diversas famílias. Suas principais vias de acesso são, além da via Anchieta, a avenida Taboão e a estrada dos Ourives, e sua via principal é a avenida Carlos Liviero. Bairro bastante industrializado, a região possui grandes fábricas, como a Metalfrio, a Multibras, a Soldas Best, a Whirpool, entre outras. No bairro esteve a primeira sede da empresa MBigucci O nome original do distrito era Saccoman, em homenagem à família homônima de empreendedores franceses proprietária do "Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères", primeira grande fábrica de produtos cerâmicos, especialmente telhas, do Brasil.[1][2] Parte da área antes ocupada pela fábrica é, hoje, a Favela Heliópolis.[3] Região historicamente de ocupação proletária, com forte presença de imigrantes espanhóis e italianos no século XX, serviu como moradia para trabalhadores de indústrias do Ipiranga, da Mooca e do ABC Paulista. Desse distrito, parte a rodovia Anchieta, ponto de saída do município de São Paulo para o litoral de São Paulo. O distrito faz divisa com os distritos do Cursino e do Ipiranga e com os municípios de Diadema,[4] São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. O Sacomã também é próximo de outros distritos importantes de São Paulo, como Jabaquara, Saúde, Vila Mariana, Mooca e Vila Prudente. Recebeu um novo terminal de ônibus, o Terminal Sacomã, com ônibus de pontos da Zona Sul de São Paulo e do ABC. É junto a esse terminal que se inicia a primeira linha do Expresso Tiradentes. No dia 30 de janeiro de 2010, foi inaugurada a Estação Sacomã, integrada ao Terminal de ônibus "Expresso Tiradentes" (popularmente conhecido como "Fura-fila"), pertencente à Linha 2 do Metrô de São PauloSão Paulo - SPApartamento de 76 m2 com 3 dormitórios, 1 suíte, 2 banheiros e quarto de dispensa junto da lavanderia. Armários planejados nos 3 quartos, cozinha e banheiros, piso de madeira muito bem conservado na sala e quartos, sala com dois ambientes e varanda com vista ampla. Imóvel bem iluminado e ensolarado com face norte onde pega todo o sol da manhã nos quartos e sala. 2 vagas de garagem cobertas, condomínio com acesso para deficientes, salão de festas/jogos, piscina e área de churrasqueira. Portaria eletrônica moderna e segura. Excelente localização, a 5 minutos do metrô Sacomã, fica próximo a Av. dos Estados e Via Anchieta que possibilita acesso a São Caetano e via de acesso ao Litoral Paulista. Próximo a Parques, Shoppings, estações de metrô, linha fura fila e terminal rodoviário, bairro com comércio amplo. Sacomã é um distrito situado na região sudeste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Do ponto de vista cultural e tradicional, o distrito do Sacomã é ligado ao distrito do Ipiranga. A região tradicionalmente chamada de Sacomã corresponde à área comercial localizada nas últimas quadras da Rua Silva Bueno, Rua Greenfeld, Rua Agostinho Gomes e Rua Bom Pastor, onde se encontra o terminal de ônibus Sacomã (Ipiranga). O nome original do distrito era Saccoman, em homenagem à família homônima de empreendedores franceses proprietária do "Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères", primeira grande fábrica de produtos cerâmicos, especialmente telhas, do Brasil.[1][2] Parte da área antes ocupada pela fábrica é, hoje, a Favela Heliópolis.[3] Região historicamente de ocupação proletária, com forte presença de imigrantes espanhóis e italianos no século XX, serviu como moradia para trabalhadores de indústrias do Ipiranga, da Mooca e do ABC Paulista. Desse distrito, parte a rodovia Anchieta, ponto de saída do município de São Paulo para o litoral de São Paulo. O distrito faz divisa com os distritos do Cursino e do Ipiranga e com os municípios de Diadema,[4] São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. O Sacomã também é próximo de outros distritos importantes de São Paulo, como Jabaquara, Saúde, Vila Mariana, Mooca e Vila Prudente. Recebeu um novo terminal de ônibus, o Terminal Sacomã, com ônibus de pontos da Zona Sul de São Paulo e do ABC. É junto a esse terminal que se inicia a primeira linha do Expresso Tiradentes. No dia 30 de janeiro de 2010, foi inaugurada a Estação Sacomã, integrada ao Terminal de ônibus "Expresso Tiradentes" (popularmente conhecido como "Fura-fila"), pertencente à Linha 2 do Metrô de São Paulo. Seu nome provém da família Liviero que antigamente era proprietária das terras da região, posteriormente foram invadidas por diversas famílias. Suas principais vias de acesso são, além da via Anchieta, a avenida Taboão e a estrada dos Ourives, e sua via principal é a avenida Carlos Liviero. Bairro bastante industrializado, a região possui grandes fábricas, como a Metalfrio, a Multibras, a Soldas Best, a Whirpool, entre outras. No bairro esteve a primeira sede da empresa MBigucci ortaria eletrônica moderna e segura. Excelente localização, a 5 minutos do metrô Sacomã, fica próximo a Av. dos Estados e Via Anchieta que possibilita acesso a São Caetano e via de acesso ao Litoral Paulista. Próximo a Parques, Shoppings, estações de metrô, linha fura fila e terminal rodoviário, bairro com comércio amplo. Sacomã é um distrito situado na região sudeste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Do ponto de vista cultural e tradicional, o distrito do Sacomã é ligado ao distrito do Ipiranga. A região tradicionalmente chamada de Sacomã corresponde à área comercial localizada nas últimas quadras da Rua Silva Bueno, Rua Greenfeld, Rua Agostinho Gomes e Rua Bom Pastor, onde se encontra o terminal de ônibus Sacomã (Ipiranga). O nome original do distrito era Saccoman, em homenagem à família homônima de empreendedores franceses proprietária do "Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères", primeira grande fábrica de produtos cerâmicos, especialmente telhas, do Brasil.[1][2] Parte da área antes ocupada pela fábrica é, hoje, a Favela Heliópolis.[3] Região historicamente de ocupação proletária, com forte presença de imigrantes espanhóis e italianos no século XX, serviu como moradia para trabalhadores de indústrias do Ipiranga, da Mooca e do ABC Paulista. Desse distrito, parte a rodovia Anchieta, ponto de saída do município de São Paulo para o litoral de São Paulo. O distrito faz divisa com os distritos do Cursino e do Ipiranga e com os municípios de Diadema,[4] São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. O Sacomã também é próximo de outros distritos importantes de São Paulo, como Jabaquara, Saúde, Vila Mariana, Mooca e Vila Prudente. Recebeu um novo terminal de ônibus, o Terminal Sacomã, com ônibus de pontos da Zona Sul de São Paulo e do ABC. É junto a esse terminal que se inicia a primeira linha do Expresso Tiradentes. No dia 30 de janeiro de 2010, foi inaugurada a Estação Sacomã, integrada ao Terminal de ônibus "Expresso Tiradentes" (popularmente conhecido como "Fura-fila"), pertencente à Linha 2 do Metrô de São Paulo. Seu nome provém da família Liviero que antigamente era proprietária das terras da região, posteriormente foram invadidas por diversas famílias. Suas principais vias de acesso são, além da via Anchieta, a avenida Taboão e a estrada dos Ourives, e sua via principal é a avenida Carlos Liviero. Bairro bastante industrializado, a região possui grandes fábricas, como a Metalfrio, a Multibras, a Soldas Best, a Whirpool, entre outras. No bairro esteve a primeira sede da empresa MBigucci O nome original do distrito era Saccoman, em homenagem à família homônima de empreendedores franceses proprietária do "Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères", primeira grande fábrica de produtos cerâmicos, especialmente telhas, do Brasil.[1][2] Parte da área antes ocupada pela fábrica é, hoje, a Favela Heliópolis.[3] Região historicamente de ocupação proletária, com forte presença de imigrantes espanhóis e italianos no século XX, serviu como moradia para trabalhadores de indústrias do Ipiranga, da Mooca e do ABC Paulista. Desse distrito, parte a rodovia Anchieta, ponto de saída do município de São Paulo para o litoral de São Paulo. O distrito faz divisa com os distritos do Cursino e do Ipiranga e com os municípios de Diadema,[4] São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. O Sacomã também é próximo de outros distritos importantes de São Paulo, como Jabaquara, Saúde, Vila Mariana, Mooca e Vila Prudente. Recebeu um novo terminal de ônibus, o Terminal Sacomã, com ônibus de pontos da Zona Sul de São Paulo e do ABC. É junto a esse terminal que se inicia a primeira linha do Expresso Tiradentes. No dia 30 de janeiro de 2010, foi inaugurada a Estação Sacomã, integrada ao Terminal de ônibus "Expresso Tiradentes" (popularmente conhecido como "Fura-fila"), pertencente à Linha 2 do Metrô de São Paulo
Rua Froben, 77 - Vila LeopoldinaExcelente apartamento. Padrão Cyrela. Recém entregue (agosto de 2023) Localização Premium. Próximo ao Shopping e parque Vila Lobos. Praça Panamericana, avenida Faria Lima. Fácil acesso a marginal do Tietê e Pinheiros. Próximo a USP, Colégio Santa Cruz. 2 suítes, lavabo, sala com varanda e churrasqueira. 2 vagas de garagem. Lazer completo com academia, piscina, playground, quadra de tênis e esportes, segurança 24 horas, churrasqueira e portão eletrônico. 72m². A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães.São Paulo - SPExcelente apartamento. Padrão Cyrela. Recém entregue (agosto de 2023) Localização Premium. Próximo ao Shopping e parque Vila Lobos. Praça Panamericana, avenida Faria Lima. Fácil acesso a marginal do Tietê e Pinheiros. Próximo a USP, Colégio Santa Cruz. 2 suítes, lavabo, sala com varanda e churrasqueira. 2 vagas de garagem. Lazer completo com academia, piscina, playground, quadra de tênis e esportes, segurança 24 horas, churrasqueira e portão eletrônico. 72m². A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. 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Rua das Papoulas, 77 - Chácara Vale do Rio CotiaCasa de Alto padrão em condomínio fechado, mobiliada todos os móveis de alta qualidade, próximo da Granja Viana , Um quintal maravilhoso com com várias qualidades de plantas frutíferas , e hortaliças , com uma bela piscina e churrasqueira , OBS: proprietário aceita permuta em imóveis e carros, Esta aberto pra negociações .Carapicuíba - SPCasa de Alto padrão em condomínio fechado, mobiliada todos os móveis de alta qualidade, próximo da Granja Viana , Um quintal maravilhoso com com várias qualidades de plantas frutíferas , e hortaliças , com uma bela piscina e churrasqueira , OBS: proprietário aceita permuta em imóveis e carros, Esta aberto pra negociações .
Rua Napoleão de Barros, 1025 - Vila ClementinoSala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1]A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. 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Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1]A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. 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Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1]A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. 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Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. 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Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1]A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. 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Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. 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O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. 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A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1]A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. 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Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. 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Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1]A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. 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Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. 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A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. 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A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1]A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1]A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da