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Rua Lino Coutinho, 1471 - IpirangaIpiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo [1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga, [2] [3] [4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu.No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência ... O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. bairro Ipiranga é o mais antigo de São Paulo e, portanto, um dos mais tradicionais da capital paulista. Foi palco do grito da independência às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento memorável da história brasileira se transformou no atual Parque da Independência. O Ipiranga, um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi fundado em 7 de setembro de 1822, sendo palco do grito da independência, dado por Dom Pedro I às margens do Riacho do Ipiranga. Antes desse fato histórico, o bairro era povoado por índios Guaianases até a chegada de homens brancos no século XVI, que desencadeou a partida dos indígenas. Traça rota até este bairroA partir da sua localização atual. Onde fica o bairro Ipiranga. O mapa do bairro Ipiranga e de suas 153 ruas e vias pode ser visualizado através da nossa busca ou através da listagem abaixo. O bairro Ipiranga está localizado na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, região Sudeste do Brasil.. Vias e Ruas do Bairro Ipiranga - São Paulo Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo [1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga, [2] [3] [4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu.No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência ... O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. bairro Ipiranga é o mais antigo de São Paulo e, portanto, um dos mais tradicionais da capital paulista. Foi palco do grito da independência às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento memorável da história brasileira se transformou no atual Parque da Independência. O Ipiranga, um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi fundado em 7 de setembro de 1822, sendo palco do grito da independência, dado por Dom Pedro I às margens do Riacho do Ipiranga. Antes desse fato histórico, o bairro era povoado por índios Guaianases até a chegada de homens brancos no século XVI, que desencadeou a partida dos indígenas. Traça rota até este bairroA partir da sua localização atual. Onde fica o bairro Ipiranga. O mapa do bairro Ipiranga e de suas 153 ruas e vias pode ser visualizado através da nossa busca ou através da listagem abaixo. O bairro Ipiranga está localizado na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, região Sudeste do Brasil.. Vias e Ruas do Bairro Ipiranga - São Paulo Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo [1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga, [2] [3] [4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu.No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência ... O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. bairro Ipiranga é o mais antigo de São Paulo e, portanto, um dos mais tradicionais da capital paulista. Foi palco do grito da independência às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento memorável da história brasileira se transformou no atual Parque da Independência. O Ipiranga, um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi fundado em 7 de setembro de 1822, sendo palco do grito da independência, dado por Dom Pedro I às margens do Riacho do Ipiranga. Antes desse fato histórico, o bairro era povoado por índios Guaianases até a chegada de homens brancos no século XVI, que desencadeou a partida dos indígenas. Traça rota até este bairroA partir da sua localização atual. Onde fica o bairro Ipiranga. O mapa do bairro Ipiranga e de suas 153 ruas e vias pode ser visualizado através da nossa busca ou através da listagem abaixo. O bairro Ipiranga está localizado na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, região Sudeste do Brasil.. Vias e Ruas do Bairro Ipiranga - São Paulo Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo [1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga, [2] [3] [4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu.No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência ... O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. bairro Ipiranga é o mais antigo de São Paulo e, portanto, um dos mais tradicionais da capital paulista. Foi palco do grito da independência às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. 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O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. bairro Ipiranga é o mais antigo de São Paulo e, portanto, um dos mais tradicionais da capital paulista. Foi palco do grito da independência às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento memorável da história brasileira se transformou no atual Parque da Independência. O Ipiranga, um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi fundado em 7 de setembro de 1822, sendo palco do grito da independência, dado por Dom Pedro I às margens do Riacho do Ipiranga. Antes desse fato histórico, o bairro era povoado por índios Guaianases até a chegada de homens brancos no século XVI, que desencadeou a partida dos indígenas. Traça rota até este bairroA partir da sua localização atual. Onde fica o bairro Ipiranga. O mapa do bairro Ipiranga e de suas 153 ruas e vias pode ser visualizado através da nossa busca ou através da listagem abaixo. O bairro Ipiranga está localizado na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, região Sudeste do Brasil.. Vias e Ruas do Bairro Ipiranga - São Paulo Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo [1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga, [2] [3] [4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu.No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência ... O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. bairro Ipiranga é o mais antigo de São Paulo e, portanto, um dos mais tradicionais da capital paulista. Foi palco do grito da independência às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento memorável da história brasileira se transformou no atual Parque da Independência. O Ipiranga, um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi fundado em 7 de setembro de 1822, sendo palco do grito da independência, dado por Dom Pedro I às margens do Riacho do Ipiranga. Antes desse fato histórico, o bairro era povoado por índios Guaianases até a chegada de homens brancos no século XVI, que desencadeou a partida dos indígenas. Traça rota até este bairroA partir da sua localização atual. Onde fica o bairro Ipiranga. O mapa do bairro Ipiranga e de suas 153 ruas e vias pode ser visualizado através da nossa busca ou através da listagem abaixo. O bairro Ipiranga está localizado na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, região Sudeste do Brasil.. Vias e Ruas do Bairro Ipiranga - São PauloSão Paulo - SPIpiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo [1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga, [2] [3] [4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu.No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência ... O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. bairro Ipiranga é o mais antigo de São Paulo e, portanto, um dos mais tradicionais da capital paulista. Foi palco do grito da independência às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento memorável da história brasileira se transformou no atual Parque da Independência. O Ipiranga, um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi fundado em 7 de setembro de 1822, sendo palco do grito da independência, dado por Dom Pedro I às margens do Riacho do Ipiranga. Antes desse fato histórico, o bairro era povoado por índios Guaianases até a chegada de homens brancos no século XVI, que desencadeou a partida dos indígenas. Traça rota até este bairroA partir da sua localização atual. Onde fica o bairro Ipiranga. O mapa do bairro Ipiranga e de suas 153 ruas e vias pode ser visualizado através da nossa busca ou através da listagem abaixo. O bairro Ipiranga está localizado na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, região Sudeste do Brasil.. Vias e Ruas do Bairro Ipiranga - São Paulo Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo [1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga, [2] [3] [4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu.No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência ... O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. bairro Ipiranga é o mais antigo de São Paulo e, portanto, um dos mais tradicionais da capital paulista. Foi palco do grito da independência às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. 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Antes desse fato histórico, o bairro era povoado por índios Guaianases até a chegada de homens brancos no século XVI, que desencadeou a partida dos indígenas. Traça rota até este bairroA partir da sua localização atual. Onde fica o bairro Ipiranga. O mapa do bairro Ipiranga e de suas 153 ruas e vias pode ser visualizado através da nossa busca ou através da listagem abaixo. O bairro Ipiranga está localizado na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, região Sudeste do Brasil.. Vias e Ruas do Bairro Ipiranga - São Paulo Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo [1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga, [2] [3] [4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu.No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência ... O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. bairro Ipiranga é o mais antigo de São Paulo e, portanto, um dos mais tradicionais da capital paulista. Foi palco do grito da independência às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento memorável da história brasileira se transformou no atual Parque da Independência. O Ipiranga, um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi fundado em 7 de setembro de 1822, sendo palco do grito da independência, dado por Dom Pedro I às margens do Riacho do Ipiranga. Antes desse fato histórico, o bairro era povoado por índios Guaianases até a chegada de homens brancos no século XVI, que desencadeou a partida dos indígenas. Traça rota até este bairroA partir da sua localização atual. Onde fica o bairro Ipiranga. O mapa do bairro Ipiranga e de suas 153 ruas e vias pode ser visualizado através da nossa busca ou através da listagem abaixo. O bairro Ipiranga está localizado na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, região Sudeste do Brasil.. Vias e Ruas do Bairro Ipiranga - São Paulo Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo [1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga, [2] [3] [4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu.No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência ... O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. bairro Ipiranga é o mais antigo de São Paulo e, portanto, um dos mais tradicionais da capital paulista. Foi palco do grito da independência às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento memorável da história brasileira se transformou no atual Parque da Independência. O Ipiranga, um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi fundado em 7 de setembro de 1822, sendo palco do grito da independência, dado por Dom Pedro I às margens do Riacho do Ipiranga. Antes desse fato histórico, o bairro era povoado por índios Guaianases até a chegada de homens brancos no século XVI, que desencadeou a partida dos indígenas. Traça rota até este bairroA partir da sua localização atual. Onde fica o bairro Ipiranga. O mapa do bairro Ipiranga e de suas 153 ruas e vias pode ser visualizado através da nossa busca ou através da listagem abaixo. O bairro Ipiranga está localizado na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, região Sudeste do Brasil.. Vias e Ruas do Bairro Ipiranga - São Paulo Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo [1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga, [2] [3] [4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu.No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência ... O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. bairro Ipiranga é o mais antigo de São Paulo e, portanto, um dos mais tradicionais da capital paulista. Foi palco do grito da independência às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento memorável da história brasileira se transformou no atual Parque da Independência. O Ipiranga, um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi fundado em 7 de setembro de 1822, sendo palco do grito da independência, dado por Dom Pedro I às margens do Riacho do Ipiranga. Antes desse fato histórico, o bairro era povoado por índios Guaianases até a chegada de homens brancos no século XVI, que desencadeou a partida dos indígenas. Traça rota até este bairroA partir da sua localização atual. Onde fica o bairro Ipiranga. O mapa do bairro Ipiranga e de suas 153 ruas e vias pode ser visualizado através da nossa busca ou através da listagem abaixo. O bairro Ipiranga está localizado na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, região Sudeste do Brasil.. Vias e Ruas do Bairro Ipiranga - São Paulo
Avenida do Cursino, 104 - SaúdeMorar no bairro Saúde, em São Paulo, garante a seus moradores, além do conforto de ter tudo por perto, uma excelente qualidade de vida. A região conta com uma vasta área verde — onde se destacam o Parque Ibirapuera, o Zoológico, o Jardim Botânico, o Parque do Estado e o Simba Safari —, que garante a todos lazer ao ar livre. Além disso, tem infraestrutura completa, como ciclofaixas, muitas escolas, academias, clubes, comércio variado e uma ampla rede de transportes. Ou seja, um bairro que atende a todas as necessidades das pessoas que por lá residem. Saúde é um bairro de classe média alta, com uma renda per capta superior e um bom grau de escolaridade. Conta com cerca de 140.000 habitantes. Tem uma excelente infraestrutura com opções variadas de transportes, rede de comércio e diversidade de serviços. A região tem sido alvo de construtoras com variados empreendimentos imobiliários, ou seja, está bastante valorizada pelo setor imobiliário, principalmente pelo alto interesse e procura das pessoas por imóveis no bairro Benefícios de morar no bairro Saúde Um bairro pode ser considerado bom ou ruim pelo que oferece aos seus moradores, como transporte variado, opções de ensino, áreas de lazer, comércio abundante, entre outros. Sendo assim, podemos dizer que Saúde é uma excelente opção. Confira algumas das vantagens de morar nesse agradável local. Ótima localização O bairro Saúde situa-se na região centro-sul e é considerado um local privilegiado de São Paulo. Afinal, sua vizinhança é composta por excelentes distritos da zona sul, como Vila Mariana, Jabaquara e Chácara Inglesa, bem como por bairros importantes, como Moema, Ibirapuera e Campo Belo. Lazer e alternativas esportivas Com uma localização privilegiada, o bairro tem por perto parques, como o Ibirapuera, que possibilita a prática de atividades físicas ao ar livre. Ótimo para quem gosta de caminhadas, corridas e ciclismo. Além disso, existem clubes como Helvética, Aquático do Bosque, Esporte Clube Sírio, Monte Líbano e Ipê. Todos colaboram com quem busca variadas atividades físicas, assim como uma boa rede de academias de ginástica e artes marciais. Comércio variado Um bairro com comércio variado é o que todos querem, não é mesmo? Poder sair de casa e ter tudo que se precisa bem próximo é muito confortável. É isso que o bairro Saúde oferece aos seus moradores: muita diversidade comercial. Podemos encontrar hipermercados, como o Wall Mart e o Carrefour, os shoppings Plaza Sul e Santa Cruz. Além disso, a região conta com um poderoso comércio de rua, como o que encontramos na região da Praça da Árvore, que vai até a estação de metrô Saúde. A feira livre, situada à Rua Carneiro da Cunha, merece destaque. Não é qualquer bairro que conta com uma feira desse tamanho. É considerada a maior de São Paulo em extensão, com seus 1069 metros. Muitos bares e restaurantes Poder sair com amigos ou familiares no mesmo bairro que moramos é outro conforto incrível. O bairro Saúde também proporciona isso aos seus moradores. O local é repleto de barezinhos e bons restaurantes. Exemplos disso são o Charles Pizza Grill, o Brazeiro Galeto, Esfiha Imigrantes e muitos outros. Qualidade de vida Quem é que não deseja ter uma vida tranquila, não é mesmo? Morar bem é uma das maiores exigências das pessoas. O bairro Saúde tem isso: garante uma excelente qualidade de vida para quem opta por morar na região. Com suas inúmeras áreas verdes, possibilita que as pessoas façam atividades físicas ao ar livre com a segurança que desejam. Disponibiliza aos moradores opções, como as ciclofaixas e academia ao ar livre. Não é à toa que as pessoas estão a cada dia mais interessadas pelo local. Além disso, garante os principais serviços por perto, como transporte, escolas, faculdades, mercados, hospitais, academias, bancos, bares, restaurantes e muitas mais. Como você conferiu neste post, existem muitas vantagens em morar no bairro Saúde. O que todos buscam, na verdade, é um local que ofereça facilidades para termos tudo o que necessitamos por perto para uma vida confortável, saudável e feliz. O bairro do Cursino está localizado na região sudeste da capital paulista, bem próximo ao centro da cidade e a bairros importantes, como o Ipiranga. A região é cercada por muita história e opções de lazer, sem dúvidas um excelente local para se morar. Quer conhecer mais sobre Cursino? Leia mais! Ruas e Avenidas Dentre as principais ruas e avenidas do bairro, podemos citar a Avenida Doutor Ricardo Jafet, que é um importante caminho para a Rodovia dos Imigrantes, que liga a capital de São Paulo ao litoral. Vale destacar também a Rua Saioá, onde está localizada a estação de metrô que atende a região, a estação Santos-Imigrantes. Para quem preza pelo deslocamento rápido, pode ser uma excelente opção. Mobilidade e Transporte Mobilidade e transporte não é problema para quem mora no Cursino, afinal a região é atendida pela linha 2 do metrô, estação Santos-Imigrantes, localizada na Rua Saioá, esquina com a Av. Dr. Ricardo Jafet. Vale destacar, ainda, a grande diversidade de linhas de ônibus que cortam o bairro e a facilidade de acesso ao centro da cidade e a outras regiões importantes. Lazer O bairro do Cursino está rodeado por diversas opções de lazer. Para aqueles que gostam de manter contato com a natureza, a boa notícia é a proximidade do bairro com o Jardim Botânico e com o Parque Zoológico de São Paulo. O Parque Zoológico de São Paulo está localizado em uma área de 824.529 metros quadrados, sendo considerado o maior jardim zoológico do Brasil. Já no Jardim Botânico além de toda a diversidade da flora, encontramos o Instituto de Botânica e o Museu Botânico de São Paulo. Quem mora em Cursino é realmente privilegiado, afinal também estão localizados bem próximos ao bairro o parque da Aclimação, o famoso Parque do Ibirapuera e o Parque da Independência, local onde foi proclamado o Grito da Independência, por D. Pedro e onde está localizado o Museu do Ipiranga, Monumento à Independência, a Casa do Grito e um bonito bosque. Vale destacar a proximidade do bairro com outra opção interessante de lazer, que é o Aquário de São Paulo. Educação no bairro do Cursino Quem mora no bairro do Cursino está em uma das melhores localizações da cidade e, por isso, pode contar com uma excelente estrutura de educação. Importantes instituições de ensino, tanto da rede pública (mais de oito unidades) quanto particular, estão localizadas na região, atendendo desde o ensino infantil ao ensino médio. Vale destacar ainda, a facilidade de acesso dos moradores da região as principais instituições de ensino superior da cidade. Shoppings Para aqueles que gostam de ir ao shopping para fazer compras ou simplesmente passear com a família, a opção mais próxima do bairro é o Plaza Sul Shopping, que fica localizado na Praça Leonor Kaupa, 100. O Shopping conta atualmente com 207 lojas, sendo 4 delas âncoras e 2 megalojas, além de 7 restaurantes, 30 opções na praça de alimentação, 6 salas de cinema e 1474 vagas de estacionamento. Curiosidades O bairro do Cursino é assim chamado, pois surgiu a partir da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX. Desde então, a região cresceu rapidamente devido a vinda de muitos operários que pretendiam trabalhar nas fábricas da região do Ipiranga Morar no Cursino é estar numa região bem comunicada com o resto da cidade, perto da Vila Mariana, do Ipiranga e do Bosque da Saúde. Cursino combina uma ótima localização com um oferecimento diverso de serviços e estabelecimentos comerciais. Cruza o bairro a Avenida Doutor Ricardo Jafet, caminho para a Rodovia dos Imigrantes, que liga a cidade ao litoral sul. Os pontos de interesse mais próximos são o Jardim Botânico, ótimo para piqueniques e caminhadas, e o Parque Zoológico de São Paulo. O bairro do Cursino está localizado na região sudeste da capital paulista, bem próximo ao centro da cidade e a bairros importantes, como o Ipiranga. A região é cercada por muita história e opções de lazer, sem dúvidas um excelente local para se morar. Quer conhecer mais sobre Cursino? Leia mais! Ruas e Avenidas Dentre as principais ruas e avenidas do bairro, podemos citar a Avenida Doutor Ricardo Jafet, que é um importante caminho para a Rodovia dos Imigrantes, que liga a capital de São Paulo ao litoral. Vale destacar também a Rua Saioá, onde está localizada a estação de metrô que atende a região, a estação Santos-Imigrantes. Para quem preza pelo deslocamento rápido, pode ser uma excelente opção. Mobilidade e Transporte Mobilidade e transporte não é problema para quem mora no Cursino, afinal a região é atendida pela linha 2 do metrô, estação Santos-Imigrantes, localizada na Rua Saioá, esquina com a Av. Dr. Ricardo Jafet. Vale destacar, ainda, a grande diversidade de linhas de ônibus que cortam o bairro e a facilidade de acesso ao centro da cidade e a outras regiões importantes. Lazer O bairro do Cursino está rodeado por diversas opções de lazer. Para aqueles que gostam de manter contato com a natureza, a boa notícia é a proximidade do bairro com o Jardim Botânico e com o Parque Zoológico de São Paulo. O Parque Zoológico de São Paulo está localizado em uma área de 824.529 metros quadrados, sendo considerado o maior jardim zoológico do Brasil. Já no Jardim Botânico além de toda a diversidade da flora, encontramos o Instituto de Botânica e o Museu Botânico de São Paulo. Quem mora em Cursino é realmente privilegiado, afinal também estão localizados bem próximos ao bairro o parque da Aclimação, o famoso Parque do Ibirapuera e o Parque da Independência, local onde foi proclamado o Grito da Independência, por D. Pedro e onde está localizado o Museu do Ipiranga, Monumento à Independência, a Casa do Grito e um bonito bosque. Vale destacar a proximidade do bairro com outra opção interessante de lazer, que é o Aquário de São Paulo. Educação no bairro do Cursino Quem mora no bairro do Cursino está em uma das melhores localizações da cidade e, por isso, pode contar com uma excelente estrutura de educação. Importantes instituições de ensino, tanto da rede pública (mais de oito unidades) quanto particular, estão localizadas na região, atendendo desde o ensino infantil ao ensino médio. Vale destacar ainda, a facilidade de acesso dos moradores da região as principais instituições de ensino superior da cidade. Shoppings Para aqueles que gostam de ir ao shopping para fazer compras ou simplesmente passear com a família, a opção mais próxima do bairro é o Plaza Sul Shopping, que fica localizado na Praça Leonor Kaupa, 100. O Shopping conta atualmente com 207 lojas, sendo 4 delas âncoras e 2 megalojas, além de 7 restaurantes, 30 opções na praça de alimentação, 6 salas de cinema e 1474 vagas de estacionamento. Curiosidades O bairro do Cursino é assim chamado, pois surgiu a partir da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX. Desde então, a região cresceu rapidamente devido a vinda de muitos operários que pretendiam trabalhar nas fábricas da região do Ipiranga.São Paulo - SPMorar no bairro Saúde, em São Paulo, garante a seus moradores, além do conforto de ter tudo por perto, uma excelente qualidade de vida. A região conta com uma vasta área verde — onde se destacam o Parque Ibirapuera, o Zoológico, o Jardim Botânico, o Parque do Estado e o Simba Safari —, que garante a todos lazer ao ar livre. Além disso, tem infraestrutura completa, como ciclofaixas, muitas escolas, academias, clubes, comércio variado e uma ampla rede de transportes. Ou seja, um bairro que atende a todas as necessidades das pessoas que por lá residem. Saúde é um bairro de classe média alta, com uma renda per capta superior e um bom grau de escolaridade. Conta com cerca de 140.000 habitantes. Tem uma excelente infraestrutura com opções variadas de transportes, rede de comércio e diversidade de serviços. A região tem sido alvo de construtoras com variados empreendimentos imobiliários, ou seja, está bastante valorizada pelo setor imobiliário, principalmente pelo alto interesse e procura das pessoas por imóveis no bairro Benefícios de morar no bairro Saúde Um bairro pode ser considerado bom ou ruim pelo que oferece aos seus moradores, como transporte variado, opções de ensino, áreas de lazer, comércio abundante, entre outros. Sendo assim, podemos dizer que Saúde é uma excelente opção. Confira algumas das vantagens de morar nesse agradável local. Ótima localização O bairro Saúde situa-se na região centro-sul e é considerado um local privilegiado de São Paulo. Afinal, sua vizinhança é composta por excelentes distritos da zona sul, como Vila Mariana, Jabaquara e Chácara Inglesa, bem como por bairros importantes, como Moema, Ibirapuera e Campo Belo. Lazer e alternativas esportivas Com uma localização privilegiada, o bairro tem por perto parques, como o Ibirapuera, que possibilita a prática de atividades físicas ao ar livre. Ótimo para quem gosta de caminhadas, corridas e ciclismo. Além disso, existem clubes como Helvética, Aquático do Bosque, Esporte Clube Sírio, Monte Líbano e Ipê. Todos colaboram com quem busca variadas atividades físicas, assim como uma boa rede de academias de ginástica e artes marciais. Comércio variado Um bairro com comércio variado é o que todos querem, não é mesmo? Poder sair de casa e ter tudo que se precisa bem próximo é muito confortável. É isso que o bairro Saúde oferece aos seus moradores: muita diversidade comercial. Podemos encontrar hipermercados, como o Wall Mart e o Carrefour, os shoppings Plaza Sul e Santa Cruz. Além disso, a região conta com um poderoso comércio de rua, como o que encontramos na região da Praça da Árvore, que vai até a estação de metrô Saúde. A feira livre, situada à Rua Carneiro da Cunha, merece destaque. Não é qualquer bairro que conta com uma feira desse tamanho. É considerada a maior de São Paulo em extensão, com seus 1069 metros. Muitos bares e restaurantes Poder sair com amigos ou familiares no mesmo bairro que moramos é outro conforto incrível. O bairro Saúde também proporciona isso aos seus moradores. O local é repleto de barezinhos e bons restaurantes. Exemplos disso são o Charles Pizza Grill, o Brazeiro Galeto, Esfiha Imigrantes e muitos outros. Qualidade de vida Quem é que não deseja ter uma vida tranquila, não é mesmo? Morar bem é uma das maiores exigências das pessoas. O bairro Saúde tem isso: garante uma excelente qualidade de vida para quem opta por morar na região. Com suas inúmeras áreas verdes, possibilita que as pessoas façam atividades físicas ao ar livre com a segurança que desejam. Disponibiliza aos moradores opções, como as ciclofaixas e academia ao ar livre. Não é à toa que as pessoas estão a cada dia mais interessadas pelo local. Além disso, garante os principais serviços por perto, como transporte, escolas, faculdades, mercados, hospitais, academias, bancos, bares, restaurantes e muitas mais. Como você conferiu neste post, existem muitas vantagens em morar no bairro Saúde. O que todos buscam, na verdade, é um local que ofereça facilidades para termos tudo o que necessitamos por perto para uma vida confortável, saudável e feliz. O bairro do Cursino está localizado na região sudeste da capital paulista, bem próximo ao centro da cidade e a bairros importantes, como o Ipiranga. A região é cercada por muita história e opções de lazer, sem dúvidas um excelente local para se morar. Quer conhecer mais sobre Cursino? Leia mais! Ruas e Avenidas Dentre as principais ruas e avenidas do bairro, podemos citar a Avenida Doutor Ricardo Jafet, que é um importante caminho para a Rodovia dos Imigrantes, que liga a capital de São Paulo ao litoral. Vale destacar também a Rua Saioá, onde está localizada a estação de metrô que atende a região, a estação Santos-Imigrantes. Para quem preza pelo deslocamento rápido, pode ser uma excelente opção. Mobilidade e Transporte Mobilidade e transporte não é problema para quem mora no Cursino, afinal a região é atendida pela linha 2 do metrô, estação Santos-Imigrantes, localizada na Rua Saioá, esquina com a Av. Dr. Ricardo Jafet. Vale destacar, ainda, a grande diversidade de linhas de ônibus que cortam o bairro e a facilidade de acesso ao centro da cidade e a outras regiões importantes. Lazer O bairro do Cursino está rodeado por diversas opções de lazer. Para aqueles que gostam de manter contato com a natureza, a boa notícia é a proximidade do bairro com o Jardim Botânico e com o Parque Zoológico de São Paulo. O Parque Zoológico de São Paulo está localizado em uma área de 824.529 metros quadrados, sendo considerado o maior jardim zoológico do Brasil. Já no Jardim Botânico além de toda a diversidade da flora, encontramos o Instituto de Botânica e o Museu Botânico de São Paulo. Quem mora em Cursino é realmente privilegiado, afinal também estão localizados bem próximos ao bairro o parque da Aclimação, o famoso Parque do Ibirapuera e o Parque da Independência, local onde foi proclamado o Grito da Independência, por D. Pedro e onde está localizado o Museu do Ipiranga, Monumento à Independência, a Casa do Grito e um bonito bosque. Vale destacar a proximidade do bairro com outra opção interessante de lazer, que é o Aquário de São Paulo. Educação no bairro do Cursino Quem mora no bairro do Cursino está em uma das melhores localizações da cidade e, por isso, pode contar com uma excelente estrutura de educação. Importantes instituições de ensino, tanto da rede pública (mais de oito unidades) quanto particular, estão localizadas na região, atendendo desde o ensino infantil ao ensino médio. Vale destacar ainda, a facilidade de acesso dos moradores da região as principais instituições de ensino superior da cidade. Shoppings Para aqueles que gostam de ir ao shopping para fazer compras ou simplesmente passear com a família, a opção mais próxima do bairro é o Plaza Sul Shopping, que fica localizado na Praça Leonor Kaupa, 100. O Shopping conta atualmente com 207 lojas, sendo 4 delas âncoras e 2 megalojas, além de 7 restaurantes, 30 opções na praça de alimentação, 6 salas de cinema e 1474 vagas de estacionamento. Curiosidades O bairro do Cursino é assim chamado, pois surgiu a partir da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX. Desde então, a região cresceu rapidamente devido a vinda de muitos operários que pretendiam trabalhar nas fábricas da região do Ipiranga Morar no Cursino é estar numa região bem comunicada com o resto da cidade, perto da Vila Mariana, do Ipiranga e do Bosque da Saúde. Cursino combina uma ótima localização com um oferecimento diverso de serviços e estabelecimentos comerciais. Cruza o bairro a Avenida Doutor Ricardo Jafet, caminho para a Rodovia dos Imigrantes, que liga a cidade ao litoral sul. Os pontos de interesse mais próximos são o Jardim Botânico, ótimo para piqueniques e caminhadas, e o Parque Zoológico de São Paulo. O bairro do Cursino está localizado na região sudeste da capital paulista, bem próximo ao centro da cidade e a bairros importantes, como o Ipiranga. A região é cercada por muita história e opções de lazer, sem dúvidas um excelente local para se morar. Quer conhecer mais sobre Cursino? Leia mais! Ruas e Avenidas Dentre as principais ruas e avenidas do bairro, podemos citar a Avenida Doutor Ricardo Jafet, que é um importante caminho para a Rodovia dos Imigrantes, que liga a capital de São Paulo ao litoral. Vale destacar também a Rua Saioá, onde está localizada a estação de metrô que atende a região, a estação Santos-Imigrantes. Para quem preza pelo deslocamento rápido, pode ser uma excelente opção. Mobilidade e Transporte Mobilidade e transporte não é problema para quem mora no Cursino, afinal a região é atendida pela linha 2 do metrô, estação Santos-Imigrantes, localizada na Rua Saioá, esquina com a Av. Dr. Ricardo Jafet. Vale destacar, ainda, a grande diversidade de linhas de ônibus que cortam o bairro e a facilidade de acesso ao centro da cidade e a outras regiões importantes. Lazer O bairro do Cursino está rodeado por diversas opções de lazer. Para aqueles que gostam de manter contato com a natureza, a boa notícia é a proximidade do bairro com o Jardim Botânico e com o Parque Zoológico de São Paulo. O Parque Zoológico de São Paulo está localizado em uma área de 824.529 metros quadrados, sendo considerado o maior jardim zoológico do Brasil. Já no Jardim Botânico além de toda a diversidade da flora, encontramos o Instituto de Botânica e o Museu Botânico de São Paulo. Quem mora em Cursino é realmente privilegiado, afinal também estão localizados bem próximos ao bairro o parque da Aclimação, o famoso Parque do Ibirapuera e o Parque da Independência, local onde foi proclamado o Grito da Independência, por D. Pedro e onde está localizado o Museu do Ipiranga, Monumento à Independência, a Casa do Grito e um bonito bosque. Vale destacar a proximidade do bairro com outra opção interessante de lazer, que é o Aquário de São Paulo. Educação no bairro do Cursino Quem mora no bairro do Cursino está em uma das melhores localizações da cidade e, por isso, pode contar com uma excelente estrutura de educação. Importantes instituições de ensino, tanto da rede pública (mais de oito unidades) quanto particular, estão localizadas na região, atendendo desde o ensino infantil ao ensino médio. Vale destacar ainda, a facilidade de acesso dos moradores da região as principais instituições de ensino superior da cidade. Shoppings Para aqueles que gostam de ir ao shopping para fazer compras ou simplesmente passear com a família, a opção mais próxima do bairro é o Plaza Sul Shopping, que fica localizado na Praça Leonor Kaupa, 100. O Shopping conta atualmente com 207 lojas, sendo 4 delas âncoras e 2 megalojas, além de 7 restaurantes, 30 opções na praça de alimentação, 6 salas de cinema e 1474 vagas de estacionamento. Curiosidades O bairro do Cursino é assim chamado, pois surgiu a partir da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX. Desde então, a região cresceu rapidamente devido a vinda de muitos operários que pretendiam trabalhar nas fábricas da região do Ipiranga.
Rua do Boqueirão, 305 - SaúdeBairro da zona centro-sul de São Paulo Bosque da Saúde, Jardim Saúde, Praça da Árvore ou simplesmente Saúde fica numa região nobre da cidade de São Paulo, mas começou apenas como parte de um caminho onde os tropeiros faziam parada. Esse lugar levava o nome de Cruz das Almas por existir uma cruz onde se ascendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Conta-se que no local dois ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos. Em 1910 foi construído naquela região a capela de Santa Cruz (entre as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais), sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. E em 1928 iniciou-se a construção de uma grande igreja. O povoamento aconteceu ao redor da igreja com a vinda de imigrantes orientais e europeus, principalmente japoneses e alemães. E o nome do lugar veio do nome da santa. E o que era Nossa Senhora da Saúde se transformou em Saúde. Em 1925 foi criado o distrito da Saúde. A prefeitura, naquela época, reservou uma grande área denominada Bosque da Saúde que passou a ser freqüentada pelos paulistanos nos fins de semana para fazer piquenique. Bairro da zona centro-sul de São Paulo Bosque da Saúde, Jardim Saúde, Praça da Árvore ou simplesmente Saúde fica numa região nobre da cidade de São Paulo, mas começou apenas como parte de um caminho onde os tropeiros faziam parada. Esse lugar levava o nome de Cruz das Almas por existir uma cruz onde se ascendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Conta-se que no local dois ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos. Em 1910 foi construído naquela região a capela de Santa Cruz (entre as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais), sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. E em 1928 iniciou-se a construção de uma grande igreja. O povoamento aconteceu ao redor da igreja com a vinda de imigrantes orientais e europeus, principalmente japoneses e alemães. E o nome do lugar veio do nome da santa. E o que era Nossa Senhora da Saúde se transformou em Saúde. Em 1925 foi criado o distrito da Saúde. A prefeitura, naquela época, reservou uma grande área denominada Bosque da Saúde que passou a ser freqüentada pelos paulistanos nos fins de semana para fazer piquenique. Bairro da zona centro-sul de São Paulo Bosque da Saúde, Jardim Saúde, Praça da Árvore ou simplesmente Saúde fica numa região nobre da cidade de São Paulo, mas começou apenas como parte de um caminho onde os tropeiros faziam parada. Esse lugar levava o nome de Cruz das Almas por existir uma cruz onde se ascendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Conta-se que no local dois ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos. Em 1910 foi construído naquela região a capela de Santa Cruz (entre as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais), sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. E em 1928 iniciou-se a construção de uma grande igreja. O povoamento aconteceu ao redor da igreja com a vinda de imigrantes orientais e europeus, principalmente japoneses e alemães. E o nome do lugar veio do nome da santa. E o que era Nossa Senhora da Saúde se transformou em Saúde. Em 1925 foi criado o distrito da Saúde. A prefeitura, naquela época, reservou uma grande área denominada Bosque da Saúde que passou a ser freqüentada pelos paulistanos nos fins de semana para fazer piquenique. Bairro da zona centro-sul de São Paulo Bosque da Saúde, Jardim Saúde, Praça da Árvore ou simplesmente Saúde fica numa região nobre da cidade de São Paulo, mas começou apenas como parte de um caminho onde os tropeiros faziam parada. Esse lugar levava o nome de Cruz das Almas por existir uma cruz onde se ascendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Conta-se que no local dois ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos. Em 1910 foi construído naquela região a capela de Santa Cruz (entre as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais), sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. E em 1928 iniciou-se a construção de uma grande igreja. O povoamento aconteceu ao redor da igreja com a vinda de imigrantes orientais e europeus, principalmente japoneses e alemães. E o nome do lugar veio do nome da santa. E o que era Nossa Senhora da Saúde se transformou em Saúde. Em 1925 foi criado o distrito da Saúde. A prefeitura, naquela época, reservou uma grande área denominada Bosque da Saúde que passou a ser freqüentada pelos paulistanos nos fins de semana para fazer piquenique. Bairro da zona centro-sul de São Paulo Bosque da Saúde, Jardim Saúde, Praça da Árvore ou simplesmente Saúde fica numa região nobre da cidade de São Paulo, mas começou apenas como parte de um caminho onde os tropeiros faziam parada. Esse lugar levava o nome de Cruz das Almas por existir uma cruz onde se ascendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Conta-se que no local dois ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos. Em 1910 foi construído naquela região a capela de Santa Cruz (entre as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais), sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. E em 1928 iniciou-se a construção de uma grande igreja. O povoamento aconteceu ao redor da igreja com a vinda de imigrantes orientais e europeus, principalmente japoneses e alemães. E o nome do lugar veio do nome da santa. E o que era Nossa Senhora da Saúde se transformou em Saúde. Em 1925 foi criado o distrito da Saúde. A prefeitura, naquela época, reservou uma grande área denominada Bosque da Saúde que passou a ser freqüentada pelos paulistanos nos fins de semana para fazer piquenique. Bairro da zona centro-sul de São Paulo Bosque da Saúde, Jardim Saúde, Praça da Árvore ou simplesmente Saúde fica numa região nobre da cidade de São Paulo, mas começou apenas como parte de um caminho onde os tropeiros faziam parada. Esse lugar levava o nome de Cruz das Almas por existir uma cruz onde se ascendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Conta-se que no local dois ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos. Em 1910 foi construído naquela região a capela de Santa Cruz (entre as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais), sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. E em 1928 iniciou-se a construção de uma grande igreja. O povoamento aconteceu ao redor da igreja com a vinda de imigrantes orientais e europeus, principalmente japoneses e alemães. E o nome do lugar veio do nome da santa. E o que era Nossa Senhora da Saúde se transformou em Saúde. Em 1925 foi criado o distrito da Saúde. A prefeitura, naquela época, reservou uma grande área denominada Bosque da Saúde que passou a ser freqüentada pelos paulistanos nos fins de semana para fazer piquenique. Bairro da zona centro-sul de São Paulo Bosque da Saúde, Jardim Saúde, Praça da Árvore ou simplesmente Saúde fica numa região nobre da cidade de São Paulo, mas começou apenas como parte de um caminho onde os tropeiros faziam parada. Esse lugar levava o nome de Cruz das Almas por existir uma cruz onde se ascendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Conta-se que no local dois ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos. Em 1910 foi construído naquela região a capela de Santa Cruz (entre as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais), sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. E em 1928 iniciou-se a construção de uma grande igreja. O povoamento aconteceu ao redor da igreja com a vinda de imigrantes orientais e europeus, principalmente japoneses e alemães. E o nome do lugar veio do nome da santa. E o que era Nossa Senhora da Saúde se transformou em Saúde. Em 1925 foi criado o distrito da Saúde. A prefeitura, naquela época, reservou uma grande área denominada Bosque da Saúde que passou a ser freqüentada pelos paulistanos nos fins de semana para fazer piquenique. Bairro da zona centro-sul de São Paulo Bosque da Saúde, Jardim Saúde, Praça da Árvore ou simplesmente Saúde fica numa região nobre da cidade de São Paulo, mas começou apenas como parte de um caminho onde os tropeiros faziam parada. Esse lugar levava o nome de Cruz das Almas por existir uma cruz onde se ascendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Conta-se que no local dois ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos. Em 1910 foi construído naquela região a capela de Santa Cruz (entre as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais), sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. E em 1928 iniciou-se a construção de uma grande igreja. O povoamento aconteceu ao redor da igreja com a vinda de imigrantes orientais e europeus, principalmente japoneses e alemães. E o nome do lugar veio do nome da santa. E o que era Nossa Senhora da Saúde se transformou em Saúde. Em 1925 foi criado o distrito da Saúde. A prefeitura, naquela época, reservou uma grande área denominada Bosque da Saúde que passou a ser freqüentada pelos paulistanos nos fins de semana para fazer piquenique. Bairro da zona centro-sul de São Paulo Bosque da Saúde, Jardim Saúde, Praça da Árvore ou simplesmente Saúde fica numa região nobre da cidade de São Paulo, mas começou apenas como parte de um caminho onde os tropeiros faziam parada. Esse lugar levava o nome de Cruz das Almas por existir uma cruz onde se ascendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Conta-se que no local dois ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos. Em 1910 foi construído naquela região a capela de Santa Cruz (entre as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais), sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. E em 1928 iniciou-se a construção de uma grande igreja. O povoamento aconteceu ao redor da igreja com a vinda de imigrantes orientais e europeus, principalmente japoneses e alemães. E o nome do lugar veio do nome da santa. E o que era Nossa Senhora da Saúde se transformou em Saúde. Em 1925 foi criado o distrito da Saúde. A prefeitura, naquela época, reservou uma grande área denominada Bosque da Saúde que passou a ser freqüentada pelos paulistanos nos fins de semana para fazer piquenique. Bairro da zona centro-sul de São Paulo Bosque da Saúde, Jardim Saúde, Praça da Árvore ou simplesmente Saúde fica numa região nobre da cidade de São Paulo, mas começou apenas como parte de um caminho onde os tropeiros faziam parada. Esse lugar levava o nome de Cruz das Almas por existir uma cruz onde se ascendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Conta-se que no local dois ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos. Em 1910 foi construído naquela região a capela de Santa Cruz (entre as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais), sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. E em 1928 iniciou-se a construção de uma grande igreja. 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Esse lugar levava o nome de Cruz das Almas por existir uma cruz onde se ascendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Conta-se que no local dois ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos. Em 1910 foi construído naquela região a capela de Santa Cruz (entre as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais), sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. E em 1928 iniciou-se a construção de uma grande igreja. O povoamento aconteceu ao redor da igreja com a vinda de imigrantes orientais e europeus, principalmente japoneses e alemães. E o nome do lugar veio do nome da santa. E o que era Nossa Senhora da Saúde se transformou em Saúde. Em 1925 foi criado o distrito da Saúde. A prefeitura, naquela época, reservou uma grande área denominada Bosque da Saúde que passou a ser freqüentada pelos paulistanos nos fins de semana para fazer piquenique.São Paulo - SPBairro da zona centro-sul de São Paulo Bosque da Saúde, Jardim Saúde, Praça da Árvore ou simplesmente Saúde fica numa região nobre da cidade de São Paulo, mas começou apenas como parte de um caminho onde os tropeiros faziam parada. Esse lugar levava o nome de Cruz das Almas por existir uma cruz onde se ascendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Conta-se que no local dois ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos. Em 1910 foi construído naquela região a capela de Santa Cruz (entre as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais), sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. E em 1928 iniciou-se a construção de uma grande igreja. O povoamento aconteceu ao redor da igreja com a vinda de imigrantes orientais e europeus, principalmente japoneses e alemães. E o nome do lugar veio do nome da santa. E o que era Nossa Senhora da Saúde se transformou em Saúde. Em 1925 foi criado o distrito da Saúde. A prefeitura, naquela época, reservou uma grande área denominada Bosque da Saúde que passou a ser freqüentada pelos paulistanos nos fins de semana para fazer piquenique. Bairro da zona centro-sul de São Paulo Bosque da Saúde, Jardim Saúde, Praça da Árvore ou simplesmente Saúde fica numa região nobre da cidade de São Paulo, mas começou apenas como parte de um caminho onde os tropeiros faziam parada. Esse lugar levava o nome de Cruz das Almas por existir uma cruz onde se ascendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Conta-se que no local dois ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos. Em 1910 foi construído naquela região a capela de Santa Cruz (entre as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais), sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. E em 1928 iniciou-se a construção de uma grande igreja. O povoamento aconteceu ao redor da igreja com a vinda de imigrantes orientais e europeus, principalmente japoneses e alemães. E o nome do lugar veio do nome da santa. E o que era Nossa Senhora da Saúde se transformou em Saúde. Em 1925 foi criado o distrito da Saúde. A prefeitura, naquela época, reservou uma grande área denominada Bosque da Saúde que passou a ser freqüentada pelos paulistanos nos fins de semana para fazer piquenique. Bairro da zona centro-sul de São Paulo Bosque da Saúde, Jardim Saúde, Praça da Árvore ou simplesmente Saúde fica numa região nobre da cidade de São Paulo, mas começou apenas como parte de um caminho onde os tropeiros faziam parada. 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Bairro da zona centro-sul de São Paulo Bosque da Saúde, Jardim Saúde, Praça da Árvore ou simplesmente Saúde fica numa região nobre da cidade de São Paulo, mas começou apenas como parte de um caminho onde os tropeiros faziam parada. Esse lugar levava o nome de Cruz das Almas por existir uma cruz onde se ascendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Conta-se que no local dois ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos. Em 1910 foi construído naquela região a capela de Santa Cruz (entre as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais), sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. E em 1928 iniciou-se a construção de uma grande igreja. O povoamento aconteceu ao redor da igreja com a vinda de imigrantes orientais e europeus, principalmente japoneses e alemães. E o nome do lugar veio do nome da santa. E o que era Nossa Senhora da Saúde se transformou em Saúde. Em 1925 foi criado o distrito da Saúde. 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Bairro da zona centro-sul de São Paulo Bosque da Saúde, Jardim Saúde, Praça da Árvore ou simplesmente Saúde fica numa região nobre da cidade de São Paulo, mas começou apenas como parte de um caminho onde os tropeiros faziam parada. Esse lugar levava o nome de Cruz das Almas por existir uma cruz onde se ascendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Conta-se que no local dois ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos. Em 1910 foi construído naquela região a capela de Santa Cruz (entre as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais), sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. E em 1928 iniciou-se a construção de uma grande igreja. O povoamento aconteceu ao redor da igreja com a vinda de imigrantes orientais e europeus, principalmente japoneses e alemães. E o nome do lugar veio do nome da santa. E o que era Nossa Senhora da Saúde se transformou em Saúde. Em 1925 foi criado o distrito da Saúde. A prefeitura, naquela época, reservou uma grande área denominada Bosque da Saúde que passou a ser freqüentada pelos paulistanos nos fins de semana para fazer piquenique.
Rua do Boqueirão, 305 - SaúdeO empreendimento esta localizado próximo ao shopping Plaza Sul e ao hipermercado Carrefour, além de ótima infraestrutura de comércio, serviços e transportes no seu entorno. O condomínio oferece guarita 24 horas com segurança, espaço pet, quadra poliesportiva, espaço para leitura, academia, playground, piscina climatizada, sala de dança, escritório, salas de jogos infantil, adulto e de videogame, salões de festas adulto e infantil, cinema, churrasqueiras, sala gourmet e sala para artes. O apartamento possui varanda gourmet fechada com vidro, 2 dormitórios (sendo 1 suíte), 2 banheiros (sendo 1 da suíte), cozinha tipo americana e integrada a área de serviços, 2 vagas demarcadas e depósito. O apartamento foi 100% reformado recentemente, quando foi utilizado porcelanatos nos banheiros e cozinha, metais Deca, marcenaria premium feita totalmente sob medida para o imóvel, iluminação de led embutida, pias dos banheiros esculpidas em quartzo cinza e bancadas da cozinha e lavandeira em quartzo branco, ar condicionado nos 2 quartos e na sala com condensadora multi-split (maquina única para as 3 evaporadoras) - marca Daikin, papel de parede importado nos quartos, sala e corredor. O apto tem vista para o boulevard Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região da Saúde é hoje conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região da Saúde é hoje conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região da Saúde é hoje conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente.São Paulo - SPO empreendimento esta localizado próximo ao shopping Plaza Sul e ao hipermercado Carrefour, além de ótima infraestrutura de comércio, serviços e transportes no seu entorno. O condomínio oferece guarita 24 horas com segurança, espaço pet, quadra poliesportiva, espaço para leitura, academia, playground, piscina climatizada, sala de dança, escritório, salas de jogos infantil, adulto e de videogame, salões de festas adulto e infantil, cinema, churrasqueiras, sala gourmet e sala para artes. O apartamento possui varanda gourmet fechada com vidro, 2 dormitórios (sendo 1 suíte), 2 banheiros (sendo 1 da suíte), cozinha tipo americana e integrada a área de serviços, 2 vagas demarcadas e depósito. O apartamento foi 100% reformado recentemente, quando foi utilizado porcelanatos nos banheiros e cozinha, metais Deca, marcenaria premium feita totalmente sob medida para o imóvel, iluminação de led embutida, pias dos banheiros esculpidas em quartzo cinza e bancadas da cozinha e lavandeira em quartzo branco, ar condicionado nos 2 quartos e na sala com condensadora multi-split (maquina única para as 3 evaporadoras) - marca Daikin, papel de parede importado nos quartos, sala e corredor. O apto tem vista para o boulevard Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região da Saúde é hoje conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região da Saúde é hoje conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região da Saúde é hoje conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente.
Rua Jean de La Huerta, 842 - Vila BrasilinaImóvel espaçoso à venda com 4 quartos e 3 banheiros no total. Este imóvel está bem equipado O imóvel fica localizado em Rua Jean de La Huerta no bairro Vila Brasilina em São Paulo. Está bem localizado, próximo a pontos de interesse de Vila Brasilina, tais como Colégio Renovação, DeRose Method Plaza Sul, Colégio Rodrigues Dias, Shopping Plaza Sul, Escola Municipal de Educação Infantil Professora Luciana Azevedo Pompermayer e Escola Municipal de Ensino Fundamental Professora Maria Cristina Tartaglia Sena. Duas casas otimas num terreno enorme com opção de construir uma terceira casa nos fundos, garagem para 3 carros, rua com onibus para metro( facil acesso, metro praça da Arvore, Saude e Alto do Ipiranga), facil acesso a rodovia Anchieta e Imigrantes, Av. do Cursino e Av Tancredo Neves. Em caso de aluguel, são duas casas a serem alugadas pelo valor designado, ambas as casas tem dois dormitorios, uma casa ( da frente ) tem um banheiro , cozinha , sala e o sobrado tem dois dormitorios, sala, cozinha e dois banheiros. Tudo é independente e separado ( agua, luz, internet) .São Paulo - SPImóvel espaçoso à venda com 4 quartos e 3 banheiros no total. Este imóvel está bem equipado O imóvel fica localizado em Rua Jean de La Huerta no bairro Vila Brasilina em São Paulo. Está bem localizado, próximo a pontos de interesse de Vila Brasilina, tais como Colégio Renovação, DeRose Method Plaza Sul, Colégio Rodrigues Dias, Shopping Plaza Sul, Escola Municipal de Educação Infantil Professora Luciana Azevedo Pompermayer e Escola Municipal de Ensino Fundamental Professora Maria Cristina Tartaglia Sena. Duas casas otimas num terreno enorme com opção de construir uma terceira casa nos fundos, garagem para 3 carros, rua com onibus para metro( facil acesso, metro praça da Arvore, Saude e Alto do Ipiranga), facil acesso a rodovia Anchieta e Imigrantes, Av. do Cursino e Av Tancredo Neves. Em caso de aluguel, são duas casas a serem alugadas pelo valor designado, ambas as casas tem dois dormitorios, uma casa ( da frente ) tem um banheiro , cozinha , sala e o sobrado tem dois dormitorios, sala, cozinha e dois banheiros. Tudo é independente e separado ( agua, luz, internet) .
Rua José Gervásio Artigas, 19 - Vila Moraes3 dormitorios sendo 1 suite, mais Banheiro social p os outros 2 quartos Sala dois ambientes Lavabo Cozinha grande Lavanderia e 4 vagas de carro cobertos prx de comercios Facil acesso a onibus escolas Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho. Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho. Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho.São Paulo - SP3 dormitorios sendo 1 suite, mais Banheiro social p os outros 2 quartos Sala dois ambientes Lavabo Cozinha grande Lavanderia e 4 vagas de carro cobertos prx de comercios Facil acesso a onibus escolas Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho. Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho. Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho.
Rua José Gervásio Artigas, 15 - Vila Moraes3 dormitorios sendo 1 suite, mais Banheiro social p os outros 2 quartos Sala dois ambientes Lavabo Cozinha grande Lavanderia e 4 vagas de carro cobertos prx de comercios Facil acesso a onibus escolas Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho. Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho. Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho.São Paulo - SP3 dormitorios sendo 1 suite, mais Banheiro social p os outros 2 quartos Sala dois ambientes Lavabo Cozinha grande Lavanderia e 4 vagas de carro cobertos prx de comercios Facil acesso a onibus escolas Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. 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Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho. Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho. Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho.
Rua José Gervásio Artigas, 11 - Vila Moraes3 dormitorios sendo 1 suite, mais Banheiro social p os outros 2 quartos Sala dois ambientes Lavabo Cozinha grande Lavanderia e 4 vagas de carro cobertos Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. 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Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. 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Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho. Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho.Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho.
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