Mapa
Avenida da Liberdade, 47 - LiberdadeCONJUNTO COMERCIAL, PARA VENDA NO BAIRRO DA LIBERDADE, SENDO 3 SALAS, AR CONDICIONADO, 3 BANHEIROS, SALAS COM DIVISORIAS, SP Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/ Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/ Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/ Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reSão Paulo - SPCONJUNTO COMERCIAL, PARA VENDA NO BAIRRO DA LIBERDADE, SENDO 3 SALAS, AR CONDICIONADO, 3 BANHEIROS, SALAS COM DIVISORIAS, SP Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/ Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/ Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/ Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que re
Rua Benjamim Constant, 85 - SéImóvel comercial, no caso uma loja (térreo) e sobreloja, com área útil de mais de 1.000 m² (de térreo 375 m²) localizado ao lado da Praça da Sé, em São Paulo, com acesso fácil ao metrô e diversas linhas de ônibus, ao lado da CAASP/OAB, em um edifício Palacete, com a portaria totalmente reformada. O local dispõe do acesso do térreo à rua, independente do condomínio, voltado para a Rua Benjamin Constant (muito movimentada de pedestres, automóveis e transporte público/ônibus) e no andar superior (sobreloja) ambientes multiuso (todos com equipamento de ar condicionado): 03 salas fechadas e vista para a rua; Salão amplo; Banheiros masculino e feminino; Vestiários masculino e feminino; Atrium; Copa/cozinha montada; E outras 05 salas menores. Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé. Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério PúbliSão Paulo - SPImóvel comercial, no caso uma loja (térreo) e sobreloja, com área útil de mais de 1.000 m² (de térreo 375 m²) localizado ao lado da Praça da Sé, em São Paulo, com acesso fácil ao metrô e diversas linhas de ônibus, ao lado da CAASP/OAB, em um edifício Palacete, com a portaria totalmente reformada. O local dispõe do acesso do térreo à rua, independente do condomínio, voltado para a Rua Benjamin Constant (muito movimentada de pedestres, automóveis e transporte público/ônibus) e no andar superior (sobreloja) ambientes multiuso (todos com equipamento de ar condicionado): 03 salas fechadas e vista para a rua; Salão amplo; Banheiros masculino e feminino; Vestiários masculino e feminino; Atrium; Copa/cozinha montada; E outras 05 salas menores. Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé. Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Público do Estado de São Paulo; o Edifício Altino Arantes (Banespa); o Mercado Municipal e o Mosteiro de São Bento, entre outros pontos de interesse. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Tiradentes da SPTrans. Curiosamente, dentro desse distrito, está situada a parte mais conhecida do bairro da Liberdade, embora também haja um distrito com este nome. A parte mais movimentada da Rua Galvão Bueno, a Praça da Liberdade e a Estação Liberdade do Metrô estão localizados, oficialmente, dentro do distrito da Sé.Sé é um distrito situado na região central do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Sé. Forma, juntamente com o distrito da República, o chamado Centro Histórico de São Paulo. Trata-se do distrito em que está localizado o Pátio do Colégio, ponto no qual a cidade de São Paulo foi fundada em 1554; a Praça da Sé, onde está localizado o "marco zero" do município e a Catedral Metropolitana de São Paulo; a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; a sede do Tribunal de Justiça de São Paulo; o Edifício Martinelli; a Prefeitura Municipal; a Brasil, Bolsa, Balcão (B3); a sede do Ministério Públi
Rua São Bento, 59 - CentroSala comercial no Centro da Cidade Rua São Bento sala com 102m 2 banheiros, próximo ao metro, vários comercio, ótimo ponto grande oportunidade...................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................São Paulo - SPSala comercial no Centro da Cidade Rua São Bento sala com 102m 2 banheiros, próximo ao metro, vários comercio, ótimo ponto grande oportunidade...................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Rua Maria Paula, 122, 122 - Bela VistaConjunto comercial(ou residencial)com 2 banheiros, cozinha, copa, 4 salas, sala de reunião, baia central para 4 pessoas, recepção, sala para arquivo, ar condicionado split em todas as salas e modelos novos, Marca Daikin, Conjunto Reformado recentemente(foram gastos mais de 450 mil reais), com varios moveis e pontos para internet/telefones, etc. O predio funciona 24 horas por dia, todos os dias da semana. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.São Paulo - SPConjunto comercial(ou residencial)com 2 banheiros, cozinha, copa, 4 salas, sala de reunião, baia central para 4 pessoas, recepção, sala para arquivo, ar condicionado split em todas as salas e modelos novos, Marca Daikin, Conjunto Reformado recentemente(foram gastos mais de 450 mil reais), com varios moveis e pontos para internet/telefones, etc. O predio funciona 24 horas por dia, todos os dias da semana. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.
Rua Maria Paula - lado ímpar, 123 - Bela VistaO prédio funciona 24 horas (inclusive aos sábados e domingos). Condominio muito bem conservado, recém modernizado elevadores, Sala comercial para venda e locação Fica próximo ao Fórum João Mendes, ao Fórum da Fazenda Estadual, ao TRE (na Rua Francisca Miquelina), ao novo prédio sede da OAB/SP, à Procuradoria da Fazenda do Estado, à Procuradoria do Município, à Câmara Municipal e ao Metrô Praça da SéSão Paulo - SPO prédio funciona 24 horas (inclusive aos sábados e domingos). Condominio muito bem conservado, recém modernizado elevadores, Sala comercial para venda e locação Fica próximo ao Fórum João Mendes, ao Fórum da Fazenda Estadual, ao TRE (na Rua Francisca Miquelina), ao novo prédio sede da OAB/SP, à Procuradoria da Fazenda do Estado, à Procuradoria do Município, à Câmara Municipal e ao Metrô Praça da Sé
Avenida da Aclimação, 68 - AclimaçãoLoja para venda e Locação, na Aclimação, com três salas, copa, área de serviço, espaço ideal para bancos, e outros tipos de comercio. Agende sua visita com com o corretor. O bairro da Aclimação tem seu surgimento diretamente ligado ao Parque da Aclimação, também conhecido como Jardim da Aclimação. No ano de 1892, o médico paulista Carlos José Botelho, nascido em Piracicaba, adquiriu uma grande extensão de terras cobertas com vegetação na região. O lugar era chamado de Sítio Tapanhoim e Botelho decidiu reproduzir ali o Jardim D’Acclimatation de Paris. No local havia espaço para exposição de gado leiteiro importando, fato que atraiu o interesse de grandes pecuaristas brasileiros. Na região da Aclimação também foi criado o primeiro zoológico paulista, um centro de pesquisas em cancerologia, o primeiro silo da América Latina e o primeiro clube de equitação do país. No ano de 1916, devido à sua origem francesa, a região era conhecida como Aclimação. Na década de 20 o jardim da Aclimação foi atingiu seu ápice, até se tornar um acontecimento que deslumbrou a cidade. Antiga Portaria do Jardim da Aclimação Antiga Portaria do Jardim da Aclimação O acesso ao jardim se fazia por dois monumentais portões de ferro fundido: um deles, o principal, ficava voltado para a avenida Aclimação e o outro, para a Rua Muniz de Souza. Ao entrar pelo portão da avenida, o visitante logo observava uma larga e bem cuidada alameda sombreada por árvores frondosas, que circundavam o largo em toda sua extensão, em uma distância de dois quilômetros. Essa alameda estava dividida em duas partes: na maior ficavam as diversões (como o salão de baile, o rink de patinação e barracas de tiro ao alvo), o bosque e a vacaria; na outra estava instalado o zoológico. Esse local, aliás, era uma atração a parte. O primeiro zoo da cidade contava com estrelas do reino animal, como o camelo Gzar e o urso-polar Mauricio — cuja jaula era resfriada com barras de gelo e vários outros animais como hienas, cobras e etc. Vale um registro que, em 1920, uma sucuri com cerca de 5 metros de comprimento escapou do espaço em que ficava exposta no Jardim Zoológico da Aclimação. Dez homens participaram da operação de captura do réptil. Captura da Sucuri em 1920 Captura da Sucuri em 1920 Por volta do ano de 1930, a família Botelho deu início ao loteamento da região, principalmente das terras da propriedade particular anexa ao parque. Assim, começaram a ser povoadas as ruas e alamedas do local, formando os bairros que depois se tornariam subdistritos da Aclimação. Em 1939, o Jardim da Aclimação, cuja área era de 182 mil metros quadrados, foi comprado pelo então prefeito Prestes Maia, pois os filhos de Botelho passavam por dificuldades financeiras. No ano seguinte, foi criada a Paróquia da Aclimação, na Igreja Nossa Senhora do Carmo. Na década de 1950, a área ganhou uma biblioteca, uma Concha Acústica, um playground e um campo de futebol. O bairro foi se desenvolvendo ao redor do parque e se tornando eminentemente residencial. A partir de 1970, a expansão imobiliária fez surgir muitos edifícios, marcando a verticalização do bairro, o aumento da população e o consequente crescimento do comércio. No decorrer da década de 1980, a associação dos moradores do bairro e dos defensores do parque, juntamente com entidades ecológicas, mobilizaram-se e conseguiram o tombamento do Parque da Aclimação, feito pelo Condephaat – Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico e Arquitetônico. Mesmo com todas as transformações, a Aclimação continua a ser considerada uma região de relativa tranquilidade dentro da cidade de São Paulo. O bairro da Aclimação tem seu surgimento diretamente ligado ao Parque da Aclimação, também conhecido como Jardim da Aclimação. No ano de 1892, o médico paulista Carlos José Botelho, nascido em Piracicaba, adquiriu uma grande extensão de terras cobertas com vegetação na região. O lugar era chamado de Sítio Tapanhoim e Botelho decidiu reproduzir ali o Jardim D’Acclimatation de Paris. No local havia espaço para exposição de gado leiteiro importando, fato que atraiu o interesse de grandes pecuaristas brasileiros. Na região da Aclimação também foi criado o primeiro zoológico paulista, um centro de pesquisas em cancerologia, o primeiro silo da América Latina e o primeiro clube de equitação do país. No ano de 1916, devido à sua origem francesa, a região era conhecida como Aclimação. Na década de 20 o jardim da Aclimação foi atingiu seu ápice, até se tornar um acontecimento que deslumbrou a cidade. Antiga Portaria do Jardim da Aclimação Antiga Portaria do Jardim da Aclimação O acesso ao jardim se fazia por dois monumentais portões de ferro fundido: um deles, o principal, ficava voltado para a avenida Aclimação e o outro, para a Rua Muniz de Souza. Ao entrar pelo portão da avenida, o visitante logo observava uma larga e bem cuidada alameda sombreada por árvores frondosas, que circundavam o largo em toda sua extensão, em uma distância de dois quilômetros. Essa alameda estava dividida em duas partes: na maior ficavam as diversões (como o salão de baile, o rink de patinação e barracas de tiro ao alvo), o bosque e a vacaria; na outra estava instalado o zoológico. Esse local, aliás, era uma atração a parte. O primeiro zoo da cidade contava com estrelas do reino animal, como o camelo Gzar e o urso-polar Mauricio — cuja jaula era resfriada com barras de gelo e vários outros animais como hienas, cobras e etc. Vale um registro que, em 1920, uma sucuri com cerca de 5 metros de comprimento escapou do espaço em que ficava exposta no Jardim Zoológico da Aclimação. Dez homens participaram da operação de captura do réptil. Captura da Sucuri em 1920 Captura da Sucuri em 1920 Por volta do ano de 1930, a família Botelho deu início ao loteamento da região, principalmente das terras da propriedade particular anexa ao parque. Assim, começaram a ser povoadas as ruas e alamedas do local, formando os bairros que depois se tornariam subdistritos da Aclimação. Em 1939, o Jardim da Aclimação, cuja área era de 182 mil metros quadrados, foi comprado pelo então prefeito Prestes Maia, pois os filhos de Botelho passavam por dificuldades financeiras. No ano seguinte, foi criada a Paróquia da Aclimação, na Igreja Nossa Senhora do Carmo. Na década de 1950, a área ganhou uma biblioteca, uma Concha Acústica, um playground e um campo de futebol. O bairro foi se desenvolvendo ao redor do parque e se tornando eminentemente residencial. A partir de 1970, a expansão imobiliária fez surgir muitos edifícios, marcando a verticalização do bairro, o aumento da população e o consequente crescimento do comércio. No decorrer da década de 1980, a associação dos moradores do bairro e dos defensores do parque, juntamente com entidades ecológicas, mobilizaram-se e conseguiram o tombamento do Parque da Aclimação, feito pelo Condephaat – Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico e Arquitetônico. Mesmo com todas as transformações, a Aclimação continua a ser considerada uma região de relativa tranquilidade dentro da cidade de São Paulo.São Paulo - SPLoja para venda e Locação, na Aclimação, com três salas, copa, área de serviço, espaço ideal para bancos, e outros tipos de comercio. Agende sua visita com com o corretor. O bairro da Aclimação tem seu surgimento diretamente ligado ao Parque da Aclimação, também conhecido como Jardim da Aclimação. No ano de 1892, o médico paulista Carlos José Botelho, nascido em Piracicaba, adquiriu uma grande extensão de terras cobertas com vegetação na região. O lugar era chamado de Sítio Tapanhoim e Botelho decidiu reproduzir ali o Jardim D’Acclimatation de Paris. No local havia espaço para exposição de gado leiteiro importando, fato que atraiu o interesse de grandes pecuaristas brasileiros. Na região da Aclimação também foi criado o primeiro zoológico paulista, um centro de pesquisas em cancerologia, o primeiro silo da América Latina e o primeiro clube de equitação do país. No ano de 1916, devido à sua origem francesa, a região era conhecida como Aclimação. Na década de 20 o jardim da Aclimação foi atingiu seu ápice, até se tornar um acontecimento que deslumbrou a cidade. Antiga Portaria do Jardim da Aclimação Antiga Portaria do Jardim da Aclimação O acesso ao jardim se fazia por dois monumentais portões de ferro fundido: um deles, o principal, ficava voltado para a avenida Aclimação e o outro, para a Rua Muniz de Souza. Ao entrar pelo portão da avenida, o visitante logo observava uma larga e bem cuidada alameda sombreada por árvores frondosas, que circundavam o largo em toda sua extensão, em uma distância de dois quilômetros. Essa alameda estava dividida em duas partes: na maior ficavam as diversões (como o salão de baile, o rink de patinação e barracas de tiro ao alvo), o bosque e a vacaria; na outra estava instalado o zoológico. Esse local, aliás, era uma atração a parte. O primeiro zoo da cidade contava com estrelas do reino animal, como o camelo Gzar e o urso-polar Mauricio — cuja jaula era resfriada com barras de gelo e vários outros animais como hienas, cobras e etc. Vale um registro que, em 1920, uma sucuri com cerca de 5 metros de comprimento escapou do espaço em que ficava exposta no Jardim Zoológico da Aclimação. Dez homens participaram da operação de captura do réptil. Captura da Sucuri em 1920 Captura da Sucuri em 1920 Por volta do ano de 1930, a família Botelho deu início ao loteamento da região, principalmente das terras da propriedade particular anexa ao parque. Assim, começaram a ser povoadas as ruas e alamedas do local, formando os bairros que depois se tornariam subdistritos da Aclimação. Em 1939, o Jardim da Aclimação, cuja área era de 182 mil metros quadrados, foi comprado pelo então prefeito Prestes Maia, pois os filhos de Botelho passavam por dificuldades financeiras. No ano seguinte, foi criada a Paróquia da Aclimação, na Igreja Nossa Senhora do Carmo. Na década de 1950, a área ganhou uma biblioteca, uma Concha Acústica, um playground e um campo de futebol. O bairro foi se desenvolvendo ao redor do parque e se tornando eminentemente residencial. A partir de 1970, a expansão imobiliária fez surgir muitos edifícios, marcando a verticalização do bairro, o aumento da população e o consequente crescimento do comércio. No decorrer da década de 1980, a associação dos moradores do bairro e dos defensores do parque, juntamente com entidades ecológicas, mobilizaram-se e conseguiram o tombamento do Parque da Aclimação, feito pelo Condephaat – Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico e Arquitetônico. Mesmo com todas as transformações, a Aclimação continua a ser considerada uma região de relativa tranquilidade dentro da cidade de São Paulo. O bairro da Aclimação tem seu surgimento diretamente ligado ao Parque da Aclimação, também conhecido como Jardim da Aclimação. No ano de 1892, o médico paulista Carlos José Botelho, nascido em Piracicaba, adquiriu uma grande extensão de terras cobertas com vegetação na região. O lugar era chamado de Sítio Tapanhoim e Botelho decidiu reproduzir ali o Jardim D’Acclimatation de Paris. No local havia espaço para exposição de gado leiteiro importando, fato que atraiu o interesse de grandes pecuaristas brasileiros. Na região da Aclimação também foi criado o primeiro zoológico paulista, um centro de pesquisas em cancerologia, o primeiro silo da América Latina e o primeiro clube de equitação do país. No ano de 1916, devido à sua origem francesa, a região era conhecida como Aclimação. Na década de 20 o jardim da Aclimação foi atingiu seu ápice, até se tornar um acontecimento que deslumbrou a cidade. Antiga Portaria do Jardim da Aclimação Antiga Portaria do Jardim da Aclimação O acesso ao jardim se fazia por dois monumentais portões de ferro fundido: um deles, o principal, ficava voltado para a avenida Aclimação e o outro, para a Rua Muniz de Souza. Ao entrar pelo portão da avenida, o visitante logo observava uma larga e bem cuidada alameda sombreada por árvores frondosas, que circundavam o largo em toda sua extensão, em uma distância de dois quilômetros. Essa alameda estava dividida em duas partes: na maior ficavam as diversões (como o salão de baile, o rink de patinação e barracas de tiro ao alvo), o bosque e a vacaria; na outra estava instalado o zoológico. Esse local, aliás, era uma atração a parte. O primeiro zoo da cidade contava com estrelas do reino animal, como o camelo Gzar e o urso-polar Mauricio — cuja jaula era resfriada com barras de gelo e vários outros animais como hienas, cobras e etc. Vale um registro que, em 1920, uma sucuri com cerca de 5 metros de comprimento escapou do espaço em que ficava exposta no Jardim Zoológico da Aclimação. Dez homens participaram da operação de captura do réptil. Captura da Sucuri em 1920 Captura da Sucuri em 1920 Por volta do ano de 1930, a família Botelho deu início ao loteamento da região, principalmente das terras da propriedade particular anexa ao parque. Assim, começaram a ser povoadas as ruas e alamedas do local, formando os bairros que depois se tornariam subdistritos da Aclimação. Em 1939, o Jardim da Aclimação, cuja área era de 182 mil metros quadrados, foi comprado pelo então prefeito Prestes Maia, pois os filhos de Botelho passavam por dificuldades financeiras. No ano seguinte, foi criada a Paróquia da Aclimação, na Igreja Nossa Senhora do Carmo. Na década de 1950, a área ganhou uma biblioteca, uma Concha Acústica, um playground e um campo de futebol. O bairro foi se desenvolvendo ao redor do parque e se tornando eminentemente residencial. A partir de 1970, a expansão imobiliária fez surgir muitos edifícios, marcando a verticalização do bairro, o aumento da população e o consequente crescimento do comércio. No decorrer da década de 1980, a associação dos moradores do bairro e dos defensores do parque, juntamente com entidades ecológicas, mobilizaram-se e conseguiram o tombamento do Parque da Aclimação, feito pelo Condephaat – Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico e Arquitetônico. Mesmo com todas as transformações, a Aclimação continua a ser considerada uma região de relativa tranquilidade dentro da cidade de São Paulo.
Rua Apeninos, 400 - AclimaçãoA Aclimação é uma opção muito especial para se alugar um imóvel, pois apesar de estar no centro de São Paulo, o local possui clima interiorano, com moradores passeando com seus animais de estimação em suas ruas tranquilas. Morar na Aclimação é ver lado a lado casas mais antigas, que reforçam o clima do interior, prédios simples e edifícios de alto padrão. O bairro está localizado no centro-oeste da cidade de São Paulo e fica pertinho da Liberdade e Paraíso. Mesmo estando a poucos minutos da Avenida Paulista, o coração de São Paulo, a vizinhança oferece tamanha tranquilidade que é possível ouvir os pássaros cantando logo pela manhã. A infraestrutura do bairro também não deixa em nada a desejar para quem vem morar por aqui. A Aclimação é bem servida de várias estações do metrô, como São Joaquim e Vergueiro, bem como linhas de ônibus municipais e intermunicipais. Por estar perto do centro, também oferece facilidade de acesso para a rodoviária do Tietê, que tem ônibus com destino para todo o país, e para os aeroportos de Congonhas e Guarulhos. Morar no bairro também garante aos moradores a facilidade de acesso a unidades de saúde, como o Hospital do Servidor Público e Centro Médico Castro. O bairro ainda dispõe de várias escolas de ensino fundamental e médio, além de importantes instituições de ensino de idiomas. Também há dois berçários e escolas infantis, além de duas unidades da Unip. Na hora do lazer, moradores e visitantes de outras partes da cidade não deixam de ir ao Parque da Aclimação, um espaço amplo que permite a tranquilidade da natureza em meio à cidade grande. A Aclimação é um bairro bom e seguro, pois a sua proximidade com o centro da cidade permite maior policiamento dia e noite, além da segurança privada de edifícios. A Aclimação é um bom lugar para o seu pet, pois é dos bairros que mais possui animais de estimação na cidade. Logo, por lá você também tem acesso a vários pets shops e clínicas veterinárias. Ainda no quesito compras, alugar um imóvel na Aclimação é ter por perto o contraste do luxo do Shopping Pátio Paulista e do comércio popular da Santa Efigênia. O que Aclimação oferece Transporte público As estações Vergueiro e Paraíso ficam nessa região. Parques ou áreas verdes Parque da Aclimação fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows CCSP – Centro Cultural São Paulo fica nessa região. O bairro da Aclimação é um lugar especial, não apenas devido ao Parque da Aclimação, mas por sua tranquilidade, parecendo uma cidade do interior dentro da grande São Paulo. Além disso, há um bom comércio nas redondezas e a facilidade de estar próximo ao centro e Avenida Paulista." Recheado de opções de restaurantes, mercados, feiras abertas, açougues e farmácias. Nunca terá problema com a questão do comércio. Fica bem do lado da liberdade, dá pra ir andando e sempre tem eventos bem legais por lá. Perto do parque da Aclimação, logo é uma boa opção para caminhadas no domingo por exemplo. Fica bem próximo do metrô linha azul, facilitando o acesso a diversos pontos da cidade. As opções de ônibus são excelentes. O que dizem de Aclimação As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% Tem pontos de ônibus por perto 97% As ruas são iluminadas 88% Bom para praticar exercícios 85% Infraestrutura completa de lazer, educação, gastronomia e compras aliada à segurança, mobilidade urbana e área verde tornam a região da Aclimação uma ótima opção para investimento, e com isso, atraí os olhares de novos moradores. Considerado um bairro residencial e por estar localizado em um ponto estratégico da cidade. Um dos destaques no bairro é o Parque da Aclimação, que conta com 122.130 m² de área de lazer e diversão. Além de entretenimento o local oferece diversas atividades físicas. A Aclimação conta com duas instituições de ensino, como a FIAP (Faculdade de Tecnologia) e o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial). A região também é cercada por universidades localizadas nos bairros próximos como: Belas Artes, UNIP, Uninove, FMU, entre outras. Por essa razão é comum encontrar muitos jovens e estudantes frequentando bares e restaurantes no bairro. E o Parque da aclimação oferece um Lago, concha acústica, jardim japonês com espelho d'água, aparelhos de ginástica (barras), pista para Cooper e caminhada, playgrounds infantis, espaço para piquenique, estares, paraciclo, campo de futebol e sanitários integram os equipamentos do parque. ... Dá até pra fazer um delicioso pic-nic a beira do lago. A Aclimação é uma opção muito especial para se alugar um imóvel, pois apesar de estar no centro de São Paulo, o local possui clima interiorano, com moradores passeando com seus animais de estimação em suas ruas tranquilas. Morar na Aclimação é ver lado a lado casas mais antigas, que reforçam o clima do interior, prédios simples e edifícios de alto padrão. O bairro está localizado no centro-oeste da cidade de São Paulo e fica pertinho da Liberdade e Paraíso. Mesmo estando a poucos minutos da Avenida Paulista, o coração de São Paulo, a vizinhança oferece tamanha tranquilidade que é possível ouvir os pássaros cantando logo pela manhã. A infraestrutura do bairro também não deixa em nada a desejar para quem vem morar por aqui. A Aclimação é bem servida de várias estações do metrô, como São Joaquim e Vergueiro, bem como linhas de ônibus municipais e intermunicipais. Por estar perto do centro, também oferece facilidade de acesso para a rodoviária do Tietê, que tem ônibus com destino para todo o país, e para os aeroportos de Congonhas e Guarulhos. Morar no bairro também garante aos moradores a facilidade de acesso a unidades de saúde, como o Hospital do Servidor Público e Centro Médico Castro. O bairro ainda dispõe de várias escolas de ensino fundamental e médio, além de importantes instituições de ensino de idiomas. Também há dois berçários e escolas infantis, além de duas unidades da Unip. Na hora do lazer, moradores e visitantes de outras partes da cidade não deixam de ir ao Parque da Aclimação, um espaço amplo que permite a tranquilidade da natureza em meio à cidade grande. A Aclimação é um bairro bom e seguro, pois a sua proximidade com o centro da cidade permite maior policiamento dia e noite, além da segurança privada de edifícios. A Aclimação é um bom lugar para o seu pet, pois é dos bairros que mais possui animais de estimação na cidade. Logo, por lá você também tem acesso a vários pets shops e clínicas veterinárias. Ainda no quesito compras, alugar um imóvel na Aclimação é ter por perto o contraste do luxo do Shopping Pátio Paulista e do comércio popular da Santa Efigênia. O que Aclimação oferece Transporte público As estações Vergueiro e Paraíso ficam nessa região. Parques ou áreas verdes Parque da Aclimação fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows CCSP – Centro Cultural São Paulo fica nessa região. O bairro da Aclimação é um lugar especial, não apenas devido ao Parque da Aclimação, mas por sua tranquilidade, parecendo uma cidade do interior dentro da grande São Paulo. Além disso, há um bom comércio nas redondezas e a facilidade de estar próximo ao centro e Avenida Paulista." Recheado de opções de restaurantes, mercados, feiras abertas, açougues e farmácias. Nunca terá problema com a questão do comércio. Fica bem do lado da liberdade, dá pra ir andando e sempre tem eventos bem legais por lá. Perto do parque da Aclimação, logo é uma boa opção para caminhadas no domingo por exemplo. Fica bem próximo do metrô linha azul, facilitando o acesso a diversos pontos da cidade. As opções de ônibus são excelentes. O que dizem de Aclimação As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% Tem pontos de ônibus por perto 97% As ruas são iluminadas 88% Bom para praticar exercícios 85% Infraestrutura completa de lazer, educação, gastronomia e compras aliada à segurança, mobilidade urbana e área verde tornam a região da Aclimação uma ótima opção para investimento, e com isso, atraí os olhares de novos moradores. Considerado um bairro residencial e por estar localizado em um ponto estratégico da cidade. Um dos destaques no bairro é o Parque da Aclimação, que conta com 122.130 m² de área de lazer e diversão. Além de entretenimento o local oferece diversas atividades físicas. A Aclimação conta com duas instituições de ensino, como a FIAP (Faculdade de Tecnologia) e o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial). A região também é cercada por universidades localizadas nos bairros próximos como: Belas Artes, UNIP, Uninove, FMU, entre outras. Por essa razão é comum encontrar muitos jovens e estudantes frequentando bares e restaurantes no bairro. E o Parque da aclimação oferece um Lago, concha acústica, jardim japonês com espelho d'água, aparelhos de ginástica (barras), pista para Cooper e caminhada, playgrounds infantis, espaço para piquenique, estares, paraciclo, campo de futebol e sanitários integram os equipamentos do parque. ... Dá até pra fazer um delicioso pic-nic a beira do lago.São Paulo - SPA Aclimação é uma opção muito especial para se alugar um imóvel, pois apesar de estar no centro de São Paulo, o local possui clima interiorano, com moradores passeando com seus animais de estimação em suas ruas tranquilas. Morar na Aclimação é ver lado a lado casas mais antigas, que reforçam o clima do interior, prédios simples e edifícios de alto padrão. O bairro está localizado no centro-oeste da cidade de São Paulo e fica pertinho da Liberdade e Paraíso. Mesmo estando a poucos minutos da Avenida Paulista, o coração de São Paulo, a vizinhança oferece tamanha tranquilidade que é possível ouvir os pássaros cantando logo pela manhã. A infraestrutura do bairro também não deixa em nada a desejar para quem vem morar por aqui. A Aclimação é bem servida de várias estações do metrô, como São Joaquim e Vergueiro, bem como linhas de ônibus municipais e intermunicipais. Por estar perto do centro, também oferece facilidade de acesso para a rodoviária do Tietê, que tem ônibus com destino para todo o país, e para os aeroportos de Congonhas e Guarulhos. Morar no bairro também garante aos moradores a facilidade de acesso a unidades de saúde, como o Hospital do Servidor Público e Centro Médico Castro. O bairro ainda dispõe de várias escolas de ensino fundamental e médio, além de importantes instituições de ensino de idiomas. Também há dois berçários e escolas infantis, além de duas unidades da Unip. Na hora do lazer, moradores e visitantes de outras partes da cidade não deixam de ir ao Parque da Aclimação, um espaço amplo que permite a tranquilidade da natureza em meio à cidade grande. A Aclimação é um bairro bom e seguro, pois a sua proximidade com o centro da cidade permite maior policiamento dia e noite, além da segurança privada de edifícios. A Aclimação é um bom lugar para o seu pet, pois é dos bairros que mais possui animais de estimação na cidade. Logo, por lá você também tem acesso a vários pets shops e clínicas veterinárias. Ainda no quesito compras, alugar um imóvel na Aclimação é ter por perto o contraste do luxo do Shopping Pátio Paulista e do comércio popular da Santa Efigênia. O que Aclimação oferece Transporte público As estações Vergueiro e Paraíso ficam nessa região. Parques ou áreas verdes Parque da Aclimação fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows CCSP – Centro Cultural São Paulo fica nessa região. O bairro da Aclimação é um lugar especial, não apenas devido ao Parque da Aclimação, mas por sua tranquilidade, parecendo uma cidade do interior dentro da grande São Paulo. Além disso, há um bom comércio nas redondezas e a facilidade de estar próximo ao centro e Avenida Paulista." Recheado de opções de restaurantes, mercados, feiras abertas, açougues e farmácias. Nunca terá problema com a questão do comércio. Fica bem do lado da liberdade, dá pra ir andando e sempre tem eventos bem legais por lá. Perto do parque da Aclimação, logo é uma boa opção para caminhadas no domingo por exemplo. Fica bem próximo do metrô linha azul, facilitando o acesso a diversos pontos da cidade. As opções de ônibus são excelentes. O que dizem de Aclimação As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% Tem pontos de ônibus por perto 97% As ruas são iluminadas 88% Bom para praticar exercícios 85% Infraestrutura completa de lazer, educação, gastronomia e compras aliada à segurança, mobilidade urbana e área verde tornam a região da Aclimação uma ótima opção para investimento, e com isso, atraí os olhares de novos moradores. Considerado um bairro residencial e por estar localizado em um ponto estratégico da cidade. Um dos destaques no bairro é o Parque da Aclimação, que conta com 122.130 m² de área de lazer e diversão. Além de entretenimento o local oferece diversas atividades físicas. A Aclimação conta com duas instituições de ensino, como a FIAP (Faculdade de Tecnologia) e o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial). A região também é cercada por universidades localizadas nos bairros próximos como: Belas Artes, UNIP, Uninove, FMU, entre outras. Por essa razão é comum encontrar muitos jovens e estudantes frequentando bares e restaurantes no bairro. E o Parque da aclimação oferece um Lago, concha acústica, jardim japonês com espelho d'água, aparelhos de ginástica (barras), pista para Cooper e caminhada, playgrounds infantis, espaço para piquenique, estares, paraciclo, campo de futebol e sanitários integram os equipamentos do parque. ... Dá até pra fazer um delicioso pic-nic a beira do lago. A Aclimação é uma opção muito especial para se alugar um imóvel, pois apesar de estar no centro de São Paulo, o local possui clima interiorano, com moradores passeando com seus animais de estimação em suas ruas tranquilas. Morar na Aclimação é ver lado a lado casas mais antigas, que reforçam o clima do interior, prédios simples e edifícios de alto padrão. O bairro está localizado no centro-oeste da cidade de São Paulo e fica pertinho da Liberdade e Paraíso. Mesmo estando a poucos minutos da Avenida Paulista, o coração de São Paulo, a vizinhança oferece tamanha tranquilidade que é possível ouvir os pássaros cantando logo pela manhã. A infraestrutura do bairro também não deixa em nada a desejar para quem vem morar por aqui. A Aclimação é bem servida de várias estações do metrô, como São Joaquim e Vergueiro, bem como linhas de ônibus municipais e intermunicipais. Por estar perto do centro, também oferece facilidade de acesso para a rodoviária do Tietê, que tem ônibus com destino para todo o país, e para os aeroportos de Congonhas e Guarulhos. Morar no bairro também garante aos moradores a facilidade de acesso a unidades de saúde, como o Hospital do Servidor Público e Centro Médico Castro. O bairro ainda dispõe de várias escolas de ensino fundamental e médio, além de importantes instituições de ensino de idiomas. Também há dois berçários e escolas infantis, além de duas unidades da Unip. Na hora do lazer, moradores e visitantes de outras partes da cidade não deixam de ir ao Parque da Aclimação, um espaço amplo que permite a tranquilidade da natureza em meio à cidade grande. A Aclimação é um bairro bom e seguro, pois a sua proximidade com o centro da cidade permite maior policiamento dia e noite, além da segurança privada de edifícios. A Aclimação é um bom lugar para o seu pet, pois é dos bairros que mais possui animais de estimação na cidade. Logo, por lá você também tem acesso a vários pets shops e clínicas veterinárias. Ainda no quesito compras, alugar um imóvel na Aclimação é ter por perto o contraste do luxo do Shopping Pátio Paulista e do comércio popular da Santa Efigênia. O que Aclimação oferece Transporte público As estações Vergueiro e Paraíso ficam nessa região. Parques ou áreas verdes Parque da Aclimação fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows CCSP – Centro Cultural São Paulo fica nessa região. O bairro da Aclimação é um lugar especial, não apenas devido ao Parque da Aclimação, mas por sua tranquilidade, parecendo uma cidade do interior dentro da grande São Paulo. Além disso, há um bom comércio nas redondezas e a facilidade de estar próximo ao centro e Avenida Paulista." Recheado de opções de restaurantes, mercados, feiras abertas, açougues e farmácias. Nunca terá problema com a questão do comércio. Fica bem do lado da liberdade, dá pra ir andando e sempre tem eventos bem legais por lá. Perto do parque da Aclimação, logo é uma boa opção para caminhadas no domingo por exemplo. Fica bem próximo do metrô linha azul, facilitando o acesso a diversos pontos da cidade. As opções de ônibus são excelentes. O que dizem de Aclimação As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% Tem pontos de ônibus por perto 97% As ruas são iluminadas 88% Bom para praticar exercícios 85% Infraestrutura completa de lazer, educação, gastronomia e compras aliada à segurança, mobilidade urbana e área verde tornam a região da Aclimação uma ótima opção para investimento, e com isso, atraí os olhares de novos moradores. Considerado um bairro residencial e por estar localizado em um ponto estratégico da cidade. Um dos destaques no bairro é o Parque da Aclimação, que conta com 122.130 m² de área de lazer e diversão. Além de entretenimento o local oferece diversas atividades físicas. A Aclimação conta com duas instituições de ensino, como a FIAP (Faculdade de Tecnologia) e o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial). A região também é cercada por universidades localizadas nos bairros próximos como: Belas Artes, UNIP, Uninove, FMU, entre outras. Por essa razão é comum encontrar muitos jovens e estudantes frequentando bares e restaurantes no bairro. E o Parque da aclimação oferece um Lago, concha acústica, jardim japonês com espelho d'água, aparelhos de ginástica (barras), pista para Cooper e caminhada, playgrounds infantis, espaço para piquenique, estares, paraciclo, campo de futebol e sanitários integram os equipamentos do parque. ... Dá até pra fazer um delicioso pic-nic a beira do lago.
Rua Apeninos, 222 - AclimaçãoEndereço: Rua Apeninos, 222 • Região: Paraíso • Área do terreno: 2.261,16 m² • N° de pavimentos: 9 • N° de subsolos: 4 • Nº de elevadores: 3 • N° de escadas: 1 • N° de vagas: 1 • Gerador de energia com ligação automática no caso de interrupção do fornecimento de energia elétrica pela concessionária. • Sistema de circuito fechado de câmeras e monitoramento. • Sistema de acesso por catracas. Ao lado da estação Vergueiro do metrô • 600m da Av. 23 de Maio • 900m da Av. Paulista • Próximo dos principais hospitais da capital. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes.São Paulo - SPEndereço: Rua Apeninos, 222 • Região: Paraíso • Área do terreno: 2.261,16 m² • N° de pavimentos: 9 • N° de subsolos: 4 • Nº de elevadores: 3 • N° de escadas: 1 • N° de vagas: 1 • Gerador de energia com ligação automática no caso de interrupção do fornecimento de energia elétrica pela concessionária. • Sistema de circuito fechado de câmeras e monitoramento. • Sistema de acesso por catracas. Ao lado da estação Vergueiro do metrô • 600m da Av. 23 de Maio • 900m da Av. Paulista • Próximo dos principais hospitais da capital. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes.
Rua Apeninos, 429 - AclimaçãoConjunto Comercial Duplex para venda na aclimação, ótima localização, próximo do metro vergueiro, dispõem de ar-condicionado, piso em porcelanato estacionamento e portaria 24 horas. com linda vista pois o andar é alto. Agende sua visita com o corretor.São Paulo - SPConjunto Comercial Duplex para venda na aclimação, ótima localização, próximo do metro vergueiro, dispõem de ar-condicionado, piso em porcelanato estacionamento e portaria 24 horas. com linda vista pois o andar é alto. Agende sua visita com o corretor.
Rua da Consolação, 331 - ConsolaçãoLoja a venda e locação na consolação em galeria próximo a praça de alimentação, imóvel possui mezanino está totalmente reformada, excelente localização. Agende sua visita com o corretor.São Paulo - SPLoja a venda e locação na consolação em galeria próximo a praça de alimentação, imóvel possui mezanino está totalmente reformada, excelente localização. Agende sua visita com o corretor.
Avenida Lins de Vasconcelos, 1042 - CambuciExcelente localização, região comercial, restaurantes, supermercados, Bancos. e uma infinidade de facilidades. Confira agende sua visita.São Paulo - SPExcelente localização, região comercial, restaurantes, supermercados, Bancos. e uma infinidade de facilidades. Confira agende sua visita.