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Rua Elba, 1053 - Vila Moinho VelhoSão Paulo - SP
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Avenida Senador Casimiro da Rocha, 648 - MirandópolisSobrado pra venda e locação, Excelente oportunidade para o seu negócio! Ótima localização no bairro do Mirandópolis, com grande movimentação, cercado de comércio e inúmeros prédios residenciais, a 5 min de carro do metrô Praça da Árvore, com fácil acesso a Av. José Maria Whitaker e Av. Jabaquara e todas as facilidades que a região oferece. O imóvel conta com 2 salões, 1 lavabo e cozinha no pavimento térreo, 3 salas/quartos e 1 banheiro no pavimento superior, 1 edícula com 2 salas e 1 banheiro, quintal amplo, além de 03 vagas de garagem, contendo 1 banheiro e espaçoso depósito. Agende sua visita com o corretor.São Paulo - SPSobrado pra venda e locação, Excelente oportunidade para o seu negócio! Ótima localização no bairro do Mirandópolis, com grande movimentação, cercado de comércio e inúmeros prédios residenciais, a 5 min de carro do metrô Praça da Árvore, com fácil acesso a Av. José Maria Whitaker e Av. Jabaquara e todas as facilidades que a região oferece. O imóvel conta com 2 salões, 1 lavabo e cozinha no pavimento térreo, 3 salas/quartos e 1 banheiro no pavimento superior, 1 edícula com 2 salas e 1 banheiro, quintal amplo, além de 03 vagas de garagem, contendo 1 banheiro e espaçoso depósito. Agende sua visita com o corretor.
Rua Augusto Rolim Loureiro, 410 - Planalto Paulista158 m quadrados de terreno ..330 de construção..com habit aprovado Três pisos 1 piso..garagem para Três carros corredor lateral nos fundo quarto com banheiro e área de serviço. Dentro...duas salas de visita..sala de almoço/jantar Cozinha com armários(quatro espaços espaçosos) Sobe a escada uma saleta que dá para uma terraço frontal bem grande...a saleta dá pra Três quartos suíte Três suítes e a do fundo com um terracinho da pros fundos do quintal Sobe a segunda escada para o terceiro...uma terraço com a extensão do segundo piso...com um telhadinho,espaço gourmet e banheiro com lavanderia Situado na zona centro-sul da capital de São Paulo, o Planalto Paulista é considerado um bairro tranquilo e agradável de se morar. Com prédios e casas à disposição para quem está procurando imóveis para alugar, essa vizinhança possui muitas árvores e um paisagismo cuidado, que agrega valor a região e contribui para o sentimento de aconchego compartilhado entre os moradores locais. O Planalto Paulista é um bairro nobre da cidade de São Paulo, localizado na Zona Centro-Sul da cidade, distante 6 km do centro, pertencente ao distrito da Saúde, vizinho aos bairros de Indianópolis, Vila Guarani, Moema, Mirandópolis, São Judas e do Aeroporto de Congonhas, sendo eminentemente um bairro residencial. O bairro surgiu na década de 1940 seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América e Alto de Pinheiros, ambos realizados pela City of São Paulo Improvement and Freehold Company Limited.2. Surgiu junto da Avenida Indianópolis, que o corta de ponta a ponta, tal qual a Avenida dos Bandeirantes. Faz ainda fronteira com o Aeroporto de Congonhas e Avenida José Maria Whitaker. Assim como em partes do bairro de Moema, o nome de suas avenidas, ruas e alamedas evocam nomes de Índias ou de tribos indígenas e pessoas relacionadas aos estudos das tribos. Dentre os logradouros mais importantes, destacam-se além das três principais avenidas: Avenidas Nhandu, Piassanguaba, Itacira, Irerê, Ceci, Aratãs, Moaci, Miruna, Alameda dos Guatás, Guainumbis, Guaiases, entre outras. O bairro é intensamente arborizado, um exemplo desta vegetação urbana é a Avenida Odila (já chamada de Rua do Pomar), ela contém diversas árvores frutíferas, formando um corredor de árvores em seu trajeto, atraindo diversos tipos de pássaros. Atualmente alguns de seus moradores constituem a Sociedade dos Amigos do Planalto Paulista, entidade que trabalha pela proteção e conservação do bairro. O bairro abriga duas escolas estaduais de Ensino Médio, a EE Prof. Alberto Levy e a EE Rui Bloem, que possuem arquitetura diferenciada com relação à maioria das escolas públicas e a primeira tem um grande bosque no seu terreno, além de serem escolas de referência do ensino público da cidade. Abriga também a sede do Serasa, o Clube Sírio, a RBTV e a Federação Paulista de Golfe. Situado na zona centro-sul da capital de São Paulo, o Planalto Paulista é considerado um bairro tranquilo e agradável de se morar. Com prédios e casas à disposição para quem está procurando imóveis para alugar, essa vizinhança possui muitas árvores e um paisagismo cuidado, que agrega valor a região e contribui para o sentimento de aconchego compartilhado entre os moradores locais. O Planalto Paulista é um bairro nobre da cidade de São Paulo, localizado na Zona Centro-Sul da cidade, distante 6 km do centro, pertencente ao distrito da Saúde, vizinho aos bairros de Indianópolis, Vila Guarani, Moema, Mirandópolis, São Judas e do Aeroporto de Congonhas, sendo eminentemente um bairro residencial. O bairro surgiu na década de 1940 seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América e Alto de Pinheiros, ambos realizados pela City of São Paulo Improvement and Freehold Company Limited.2. Surgiu junto da Avenida Indianópolis, que o corta de ponta a ponta, tal qual a Avenida dos Bandeirantes. Faz ainda fronteira com o Aeroporto de Congonhas e Avenida José Maria Whitaker. Assim como em partes do bairro de Moema, o nome de suas avenidas, ruas e alamedas evocam nomes de Índias ou de tribos indígenas e pessoas relacionadas aos estudos das tribos. 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Rua Meruoca, 107 - Jardim da GlóriaSobrado a venda e locação na vila Deodoro, completamente reformado, lindo e pronto pra morar, fácil acesso a metro vila mariana e santos imigrantes, com dois dormitórios sendo uma suíte, jardim externo na vertical, quintal e varanda. Agende sua visita com o corretor.São Paulo - SPSobrado a venda e locação na vila Deodoro, completamente reformado, lindo e pronto pra morar, fácil acesso a metro vila mariana e santos imigrantes, com dois dormitórios sendo uma suíte, jardim externo na vertical, quintal e varanda. Agende sua visita com o corretor.
Rua José Ubaldo Lomônaco, 215 - Jardim da GlóriaSobrado entre Klabin e Jardim da Gloria, reformado, ensolarado! Acabamento impecável! Todos ambientes com ar condicionado. São 3 dormitórios com armários planejados, sendo 1 suíte ampla repleta de armários e banheiro social, todos os banheiros com janela para área livre e todas janelas dos dormitórios são antirruído, sala para 2 ambientes e sala de almoço, lavabo, pequeno depósito, cozinha com armários planejados, lavanderia no mesmo piso. Piso inferior com dependência de empregada, lavanderia, quintal e churrasqueira. Garagem para 3 automóveis com portão por acionamento eletrônico. Excelente localização próximo ao Pão de Açúcar loja Ricardo Jafet, Laboratório Delboni, padaria Fiorella, Einstein unidade Chácara Klabin, Leroy Merlin , Pets, Cobasi e comércio em geral...São Paulo - SPSobrado entre Klabin e Jardim da Gloria, reformado, ensolarado! Acabamento impecável! Todos ambientes com ar condicionado. São 3 dormitórios com armários planejados, sendo 1 suíte ampla repleta de armários e banheiro social, todos os banheiros com janela para área livre e todas janelas dos dormitórios são antirruído, sala para 2 ambientes e sala de almoço, lavabo, pequeno depósito, cozinha com armários planejados, lavanderia no mesmo piso. Piso inferior com dependência de empregada, lavanderia, quintal e churrasqueira. Garagem para 3 automóveis com portão por acionamento eletrônico. Excelente localização próximo ao Pão de Açúcar loja Ricardo Jafet, Laboratório Delboni, padaria Fiorella, Einstein unidade Chácara Klabin, Leroy Merlin , Pets, Cobasi e comércio em geral...
Rua Francisco da Costa Rofois, 38 - MirandópolisCASA EM RUA SEM SAÍDA - VENDE / ALUGA 3 dormitórios (1 suíte master) Reformada e com muita iluminação natural Área Construída: 189,10m² Área do Terreno: 130,20m² Terreno: 5,6m x 23,5m Duas vagas cobertas - Portão automático Corredor lateral Varanda frontal Sala de TV Sala de jantar Cozinha com armários embutidos Lavanderia, deposito, dependências de empregada Suíte master com closet grande Banheiro master com dois chuveiros Quartos com armário embutido Sistema de câmeras, alarme e cerca elétrica Valor venda: R$ 1.795.000,00 Valor locação: R$ 8.000,00 IPTU 2024: 10 x R$ 545,16São Paulo - SPCASA EM RUA SEM SAÍDA - VENDE / ALUGA 3 dormitórios (1 suíte master) Reformada e com muita iluminação natural Área Construída: 189,10m² Área do Terreno: 130,20m² Terreno: 5,6m x 23,5m Duas vagas cobertas - Portão automático Corredor lateral Varanda frontal Sala de TV Sala de jantar Cozinha com armários embutidos Lavanderia, deposito, dependências de empregada Suíte master com closet grande Banheiro master com dois chuveiros Quartos com armário embutido Sistema de câmeras, alarme e cerca elétrica Valor venda: R$ 1.795.000,00 Valor locação: R$ 8.000,00 IPTU 2024: 10 x R$ 545,16
Rua Sansão Alves dos Santos, 20 - Cidade MonçõesImóvel medindo 212,40m², com 2 banheiros e 3 vagas de garagem próprias e fixas. Bem localizado ao lado Av. Eng. Luís Carlos Berrini e Av. Nações Unidas. Excelente valor abaixo do valor de mercado por metro quadrado pedido. A área onde se situa o bairro Cidade Monções era antigamente uma fazenda de propriedade da família Ermírio de Moraes, onde possuíam uma grande olaria desde 1928. A porteira da fazenda ficava situada na entrada da Avenida Portugal, no sentido de quem vem da cidade para Santo Amaro. O loteamento do bairro iniciou-se por volta de 1945, feito pela Cia. Bandeirantes (grupo Votoran), logo depois do fechamento da olaria. O loteamento foi feito em duas etapas. A primeira, com as construções das casas, conforme veremos logo abaixo, e a segunda, após o aterro das lagoas do Clube Votoran, situado entre as ruas Conceição e Monte Alegre e Arandú. Antes do bairro se formar, a área era ocupada também, em grande parte, por chácaras com plantações de verduras, flores, e tinha até um haras que ficava na Rua Conceição de Monte Alegre. As chácaras eram exploradas por imigrantes portugueses. Um de seus primeiros moradores foi o Sr. Vitor Alves da Rocha, hoje nome de rua no bairro, que, segundo relato de seus filhos, mudou-se para o bairro em 1933, precisamente na Rua Pensilvânia, onde montou um armazém de secos e molhados. Esse português vendia a prazo e marcava as vendas em uma caderneta, que ficava em poder do comprador, que só pagava o que devia para ele no final do mês. Eram outros tempos, o fio do bigode valia. As ruas do bairro foram abertas pela Votoran, com tratores que eram dirigidos pelo saudoso Sr. Marcilio Giopatto, morador em uma das casas da olaria e pai de grandes amigos nossos, dentre eles a Lucia, que até hoje convive conosco no Açaí Clube. Segundo fontes consultadas, o Sr. Marcílio foi quem abriu todas as ruas do bairro. Uma curiosidade é que a maioria das ruas tem nomes de estados ou cidades americanas, tais como: Luisiânia, Califórnia, Miami, Filadélfia, Flórida, Los Angeles, Cincinati, Nova York, etc. Fora a grande olaria que era da família Ermírio de Moraes, tinha também a Sociedade Hípica Paulista, que foi fundada em julho de 1911, no bairro de Pinheiros, e veio para o Monções em 1939, com a sua entrada principal voltada para a Rua Quintana. Vieram também para o bairro algumas fábricas, tais como: a Bombril, a Resmat, os Laboratórios Abbott e Pravaz. No início dos anos 50, foi construída a primeira capela do bairro para abrigar o nosso padroeiro São João de Brito, cuja estátua tinha vindo de Portugal e ficou guardada na casa do saudoso Sr. Siqueira, de onde foi levada em procissão para a nova capela. Logo depois, atrás da capela, foi construída a igreja atual. Seu primeiro pároco foi o Padre Antonio José dos Santos, hoje nome da principal avenida do bairro. Em 1953, foi construída pelo Estado a primeira escola do bairro, que era de madeira, cujo primeiro nome foi: Grupo Escolar Cidade Monções Monções é uma palavra de origem árabe. No singular, monção significa “estação do ano em que se dá determinado fato”, ou também “vento próprio para navegação”. No Brasil, o termo deu nome às grandes expedições fluviais que partiam da cidade de Porto Feliz, Estado de São Paulo, nos séculos XVII e XVIII, por meio do Rio Tietê, e iam em busca de ouro nos Estados de Mato Grosso e Goiás. O grupo Votoran tinha uma sociedade imobiliária denominada Cia. Bandeirantes, que foi quem fez o loteamento de todo o bairro. A Cidade Monções compreendia os quarteirões formados pela Rua Califórnia até a Rua Guaraiuva, tendo como ruas laterais a Avenida Padre Antonio José dos Santos (antiga Avenida Central) de um lado e, de outro lado, a Rua Flórida. Tinha uma segunda gleba loteada que era formada pelas ruas Ribeiro do Vale e Rua Mangoatá, tendo como ruas laterais a Rua Michigan e a Rua Arizona. Nesse loteamento, por meio de uma outra empresa do grupo Votoran, a Cia. Monções, por volta de 1946, iniciou a construção das casas de moradia, todas iguais, térreas e cujo comprador, na época, ganhava um carro Anglia como brinde. O carro era para facilitar a locomoção, uma vez que o bairro não tinha nenhum tipo de condução coletiva, quer particular ou pública. Assim, surgiu o Bairro Cidade Monções, nome da companhia que construiu grande parte das casas. Acredito que o nome foi dado porque, naquela época, para chegar-se ao bairro vindo da cidade, havia muita dificuldade e a Cia. Monções organizava, nos fins de semana, expedições do centro para o bairro em condução própria, para que os interessados pudessem ver o empreendimento. Por analogia, podemos dizer que eram verdadeiras monções. Também, no início dos anos 50, foi fundada a Sociedade Amigos do Bairro, pelos saudosos Srs. Morita, Ernesto, Siqueira, Wilson, Prof. Camargo e mais alguns que, infelizmente, a memória não me ajudou, cuja finalidade era conseguir para o bairro melhorias necessárias, tais como escola, luz, água, transporte, asfalto, etc. Esses senhores também fundaram uma cooperativa de alimentos, que consistia, na época, em comprar os gêneros de primeira necessidade no atacado e repassá-los aos sócios da cooperativa a preço de custo. Era um trabalho desinteressado. A intenção era servir o próximo. A Sociedade Amigos do Bairro funcionou até o início dos anos 70 e conseguiu grandes melhorias para o mesmo. Hoje onde é a Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, corria um riacho de águas limpas, local que eu tive o prazer de nadar. Da ponte do Morumbi em direção a Usina da Traição, passando por dentro do bairro, havia um braço de rio (apelidado na época de Rio Pinga). Rio este que foi aterrado com a areia tirada do fundo do Rio Pinheiros, dando início a um outro loteamento denominado Jardim Edith (nome este dado em homenagem a Dona Edith, que foi a corretora que cuidou da venda desses novos lotes). Se formos analisar os bairros Cidade Monções, Jardim Edith, Hípica Paulista, eu diria que todos estão dentro do atual Brooklin Novo. O progresso chegou depressa demais e hoje o nosso bairro tem, na Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, os prédios mais bonitos do Brasil. Eu posso afirmar que assisto esse crescimento do bairro durante quase 59 anos, tempo este que resido no mesmo, primeiramente na Rua Guaraiuva, depois na Rua George Ohm e atualmente na Rua Conceição de Monte Alegre.São Paulo - SPImóvel medindo 212,40m², com 2 banheiros e 3 vagas de garagem próprias e fixas. Bem localizado ao lado Av. Eng. Luís Carlos Berrini e Av. Nações Unidas. Excelente valor abaixo do valor de mercado por metro quadrado pedido. A área onde se situa o bairro Cidade Monções era antigamente uma fazenda de propriedade da família Ermírio de Moraes, onde possuíam uma grande olaria desde 1928. A porteira da fazenda ficava situada na entrada da Avenida Portugal, no sentido de quem vem da cidade para Santo Amaro. O loteamento do bairro iniciou-se por volta de 1945, feito pela Cia. Bandeirantes (grupo Votoran), logo depois do fechamento da olaria. O loteamento foi feito em duas etapas. A primeira, com as construções das casas, conforme veremos logo abaixo, e a segunda, após o aterro das lagoas do Clube Votoran, situado entre as ruas Conceição e Monte Alegre e Arandú. Antes do bairro se formar, a área era ocupada também, em grande parte, por chácaras com plantações de verduras, flores, e tinha até um haras que ficava na Rua Conceição de Monte Alegre. As chácaras eram exploradas por imigrantes portugueses. Um de seus primeiros moradores foi o Sr. Vitor Alves da Rocha, hoje nome de rua no bairro, que, segundo relato de seus filhos, mudou-se para o bairro em 1933, precisamente na Rua Pensilvânia, onde montou um armazém de secos e molhados. Esse português vendia a prazo e marcava as vendas em uma caderneta, que ficava em poder do comprador, que só pagava o que devia para ele no final do mês. Eram outros tempos, o fio do bigode valia. As ruas do bairro foram abertas pela Votoran, com tratores que eram dirigidos pelo saudoso Sr. Marcilio Giopatto, morador em uma das casas da olaria e pai de grandes amigos nossos, dentre eles a Lucia, que até hoje convive conosco no Açaí Clube. Segundo fontes consultadas, o Sr. Marcílio foi quem abriu todas as ruas do bairro. Uma curiosidade é que a maioria das ruas tem nomes de estados ou cidades americanas, tais como: Luisiânia, Califórnia, Miami, Filadélfia, Flórida, Los Angeles, Cincinati, Nova York, etc. Fora a grande olaria que era da família Ermírio de Moraes, tinha também a Sociedade Hípica Paulista, que foi fundada em julho de 1911, no bairro de Pinheiros, e veio para o Monções em 1939, com a sua entrada principal voltada para a Rua Quintana. Vieram também para o bairro algumas fábricas, tais como: a Bombril, a Resmat, os Laboratórios Abbott e Pravaz. No início dos anos 50, foi construída a primeira capela do bairro para abrigar o nosso padroeiro São João de Brito, cuja estátua tinha vindo de Portugal e ficou guardada na casa do saudoso Sr. Siqueira, de onde foi levada em procissão para a nova capela. Logo depois, atrás da capela, foi construída a igreja atual. Seu primeiro pároco foi o Padre Antonio José dos Santos, hoje nome da principal avenida do bairro. Em 1953, foi construída pelo Estado a primeira escola do bairro, que era de madeira, cujo primeiro nome foi: Grupo Escolar Cidade Monções Monções é uma palavra de origem árabe. No singular, monção significa “estação do ano em que se dá determinado fato”, ou também “vento próprio para navegação”. No Brasil, o termo deu nome às grandes expedições fluviais que partiam da cidade de Porto Feliz, Estado de São Paulo, nos séculos XVII e XVIII, por meio do Rio Tietê, e iam em busca de ouro nos Estados de Mato Grosso e Goiás. O grupo Votoran tinha uma sociedade imobiliária denominada Cia. Bandeirantes, que foi quem fez o loteamento de todo o bairro. A Cidade Monções compreendia os quarteirões formados pela Rua Califórnia até a Rua Guaraiuva, tendo como ruas laterais a Avenida Padre Antonio José dos Santos (antiga Avenida Central) de um lado e, de outro lado, a Rua Flórida. Tinha uma segunda gleba loteada que era formada pelas ruas Ribeiro do Vale e Rua Mangoatá, tendo como ruas laterais a Rua Michigan e a Rua Arizona. Nesse loteamento, por meio de uma outra empresa do grupo Votoran, a Cia. Monções, por volta de 1946, iniciou a construção das casas de moradia, todas iguais, térreas e cujo comprador, na época, ganhava um carro Anglia como brinde. O carro era para facilitar a locomoção, uma vez que o bairro não tinha nenhum tipo de condução coletiva, quer particular ou pública. Assim, surgiu o Bairro Cidade Monções, nome da companhia que construiu grande parte das casas. Acredito que o nome foi dado porque, naquela época, para chegar-se ao bairro vindo da cidade, havia muita dificuldade e a Cia. Monções organizava, nos fins de semana, expedições do centro para o bairro em condução própria, para que os interessados pudessem ver o empreendimento. Por analogia, podemos dizer que eram verdadeiras monções. Também, no início dos anos 50, foi fundada a Sociedade Amigos do Bairro, pelos saudosos Srs. Morita, Ernesto, Siqueira, Wilson, Prof. Camargo e mais alguns que, infelizmente, a memória não me ajudou, cuja finalidade era conseguir para o bairro melhorias necessárias, tais como escola, luz, água, transporte, asfalto, etc. Esses senhores também fundaram uma cooperativa de alimentos, que consistia, na época, em comprar os gêneros de primeira necessidade no atacado e repassá-los aos sócios da cooperativa a preço de custo. Era um trabalho desinteressado. A intenção era servir o próximo. A Sociedade Amigos do Bairro funcionou até o início dos anos 70 e conseguiu grandes melhorias para o mesmo. Hoje onde é a Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, corria um riacho de águas limpas, local que eu tive o prazer de nadar. Da ponte do Morumbi em direção a Usina da Traição, passando por dentro do bairro, havia um braço de rio (apelidado na época de Rio Pinga). Rio este que foi aterrado com a areia tirada do fundo do Rio Pinheiros, dando início a um outro loteamento denominado Jardim Edith (nome este dado em homenagem a Dona Edith, que foi a corretora que cuidou da venda desses novos lotes). Se formos analisar os bairros Cidade Monções, Jardim Edith, Hípica Paulista, eu diria que todos estão dentro do atual Brooklin Novo. O progresso chegou depressa demais e hoje o nosso bairro tem, na Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, os prédios mais bonitos do Brasil. Eu posso afirmar que assisto esse crescimento do bairro durante quase 59 anos, tempo este que resido no mesmo, primeiramente na Rua Guaraiuva, depois na Rua George Ohm e atualmente na Rua Conceição de Monte Alegre.
Cláudio Rossi, 742 - Jardim da GlóriaExcelente oportunidade, Casa térrea, terreno tem 10x29 - Possibilidades de aumentar bem a construção, fica no Jardim da Gloria, sacada grande, fácil acesso as principais avenidas, como; Ricardo Jafet, Lins de Vasconcelos, Rod. dos Imigrantes, a 10 minutos do Museu do Ipiranga e Parque da Aclimação, e a 10 minutos do Metrô Santos/Imigrantes. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região predominantemente de classe média alta com um perfil ora comercial, ora residencial. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 2-Verde do Metrô de São Paulo, e pela linha 5-Lilás da ViaMobilidade. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. Índice 1 História 2 Características 3 Pontos turísticos 4 Bairros 5 Localização geográfica 6 Distritos próximos 7 Ver também 8 Referências 9 Ligações externas História O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Fachada do Instituto Biológico. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[1] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 3600 mensais, quase o triplo da média municipal de cerca de R$ 1300. Vista de edifícios do Bairro do Paraíso. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Arte feita com lambe-lambe na Rua Domingos de Moraes, próximo a Avenida Sena Madureira. Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região predominantemente de classe média alta com um perfil ora comercial, ora residencial. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 2-Verde do Metrô de São Paulo, e pela linha 5-Lilás da ViaMobilidade. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. Índice 1 História 2 Características 3 Pontos turísticos 4 Bairros 5 Localização geográfica 6 Distritos próximos 7 Ver também 8 Referências 9 Ligações externas História O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Fachada do Instituto Biológico. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[1] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 3600 mensais, quase o triplo da média municipal de cerca de R$ 1300. Vista de edifícios do Bairro do Paraíso. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Arte feita com lambe-lambe na Rua Domingos de Moraes, próximo a Avenida Sena Madureira. Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso.São Paulo - SPExcelente oportunidade, Casa térrea, terreno tem 10x29 - Possibilidades de aumentar bem a construção, fica no Jardim da Gloria, sacada grande, fácil acesso as principais avenidas, como; Ricardo Jafet, Lins de Vasconcelos, Rod. dos Imigrantes, a 10 minutos do Museu do Ipiranga e Parque da Aclimação, e a 10 minutos do Metrô Santos/Imigrantes. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região predominantemente de classe média alta com um perfil ora comercial, ora residencial. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 2-Verde do Metrô de São Paulo, e pela linha 5-Lilás da ViaMobilidade. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. Índice 1 História 2 Características 3 Pontos turísticos 4 Bairros 5 Localização geográfica 6 Distritos próximos 7 Ver também 8 Referências 9 Ligações externas História O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Fachada do Instituto Biológico. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[1] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 3600 mensais, quase o triplo da média municipal de cerca de R$ 1300. Vista de edifícios do Bairro do Paraíso. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Arte feita com lambe-lambe na Rua Domingos de Moraes, próximo a Avenida Sena Madureira. Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região predominantemente de classe média alta com um perfil ora comercial, ora residencial. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 2-Verde do Metrô de São Paulo, e pela linha 5-Lilás da ViaMobilidade. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. Índice 1 História 2 Características 3 Pontos turísticos 4 Bairros 5 Localização geográfica 6 Distritos próximos 7 Ver também 8 Referências 9 Ligações externas História O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Fachada do Instituto Biológico. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[1] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 3600 mensais, quase o triplo da média municipal de cerca de R$ 1300. Vista de edifícios do Bairro do Paraíso. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Arte feita com lambe-lambe na Rua Domingos de Moraes, próximo a Avenida Sena Madureira. Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso.