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Rua Itapeva, 378 - Bela VistaSala comercial/Conjunto para aluguel com 67 metros quadrados possue um banheiro e duas vagas Bela Vista - São Paulo - SP, Bela Vista, São Paulo, SP.. Um bairro tradicional, histórico e muito importante para São Paulo: assim é a Bela Vista, que possui seu próprio charme, suas casas clássicas, uma forte cultura italiana que estampa as cantinas pelo bairro, e seu lado mais moderno, perto de grandes shoppings e avenidas. É fácil se encantar pelo bairro, mas para entender melhor do que estamos falando, confira esses diferenciais pelo qual adoramos essa região: História do bairro Localizado na região central da capital Paulista, em princípio teve sua origem na região do Bexiga, perto da Av. Brigadeiro Luís Antônio, Avenida Paulista e Praça das Bandeiras, que costumavam ser propriedades rurais no início de 1559. Primordialmente, a imigração e cultura é sua marca, sendo um dos bairros mais desenvolvidos de São Paulo. Morar nesse bairro é escolher estar bem localizado, tendo fácil acesso a comércios, opções de lazer e claro, a facilidade de se locomover. A Bela Vista abriga diferentes classes sociais, como a classe média alta próximo ao Morro dos ingleses, próximo a Av. Paulista, e uma região mais simples localizada na Bexiga. Custo de vida no bairro Devido à sua localização privilegiada e aos serviços oferecidos, o custo de vida no bairro é considerado alto em comparação a outras áreas da cidade. O preço médio do metro quadrado para compra de imóveis no bairro é de R$ 9,2 mil. Já o valor do condomínio fica em torno de R$ 480 a R$ 1,9 mil por mês. Os preços dos alimentos e produtos básicos também tendem a ser mais elevados no bairro, devido à sua grande oferta de serviços e conveniências. No entanto, é importante lembrar que o custo de vida pode variar de acordo com o estilo de vida de cada pessoa. Algumas despesas, como transporte e serviços públicos, são relativamente acessíveis em São Paulo, o que pode ajudar a compensar o custo de vida mais alto em outras áreas. Transporte no bairro Uma grande vantagem em morar no bairro Bela vista é a facilidade de se locomover apenas com transporte público, utilizando algumas estações de metrô, como a estação Trianon-Masp, Anhangabaú, Consolação e República, além de diversas linhas de ônibus. A região também conta com ciclovias para quem busca uma opção mais sustentável ou para quem apenas quer passear com a família no final de semana. Além disso, o bairro está localizado próximo a Consolação, Sé, Liberdade, Cerqueira César e Aclimação. Educação e saúde no bairro Importantes faculdades estão pela Bela Vista, como a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, referência no ensino no Brasil, assim como Cásper Líbero, FMU, FIAP, Mackenzie e FECAP. Do mesmo modo, o bairro está localizado próximo a conhecidos hospitais, como Beneficência Portuguesa, Sírio Libanês, IGESP, Menino Jesus e Paulistano, além de ser fortemente habitado por profissionais de saúde que querem morar perto do trabalho. Lazer no bairro A Bela Vista é uma região para quem busca excelentes opções de cultura e lazer. Começando pelos museus mais famosos do bairro, MASP, SESC Paulista e Japan House, ótimas opções para quem gosta de exposições e aprender sobre diferentes culturas. Para quem gosta de uma boa peça de teatro, pode encontrar conhecidos nomes como Bibi Ferreira, Gazeta, Brigadeiro, Renault e Sérgio Cardoso. A vida noturna não fica para traz, A Rua Augusta é uma das ruas mais movimentadas e conhecidas por possuir diversas opções de bares, baladas e restaurantes. O Shopping Frei Caneca, Shopping Cidade São Paulo e Shopping Pátio Paulista também complementam a região, com diversas opções de lojas, gastronomia e entretenimento. Um bairro charmoso, a Bela Vista é uma ótima opção para quem procura estar perto das avenidas mais importantes de São Paulo, mas não abre mão de qualidade de vida. Quer conhecer mais do que o bairro tem para oferecer? Visite nossos imóveis virtualmente e se encante com essa região! Continue lendo... Linha 2 Verde do MetrôRio: guia completo Linha 1 Laranja do MetrôRio: guia completo Linha 1-Azul do metrô de São Paulo: guia completo Linha 5-Lilás do metrô de São Paulo: guia completo Trem de São Paulo: guia completo da CPTM Linha 3-Vermelha do metrô de São Paulo: guia completo A EmCasa entende que a compra e venda de um imóvel é um momento único e queremos ajudá-lo com todas as informações que você precisa do começo ao fim. Quer saber mais? Clique aqui. Um bairro tradicional, histórico e muito importante para São Paulo: assim é a Bela Vista, que possui seu próprio charme, suas casas clássicas, uma forte cultura italiana que estampa as cantinas pelo bairro, e seu lado mais moderno, perto de grandes shoppings e avenidas. É fácil se encantar pelo bairro, mas para entender melhor do que estamos falando, confira esses diferenciais pelo qual adoramos essa região: História do bairro Localizado na região central da capital Paulista, em princípio teve sua origem na região do Bexiga, perto da Av. Brigadeiro Luís Antônio, Avenida Paulista e Praça das Bandeiras, que costumavam ser propriedades rurais no início de 1559. Primordialmente, a imigração e cultura é sua marca, sendo um dos bairros mais desenvolvidos de São Paulo. Morar nesse bairro é escolher estar bem localizado, tendo fácil acesso a comércios, opções de lazer e claro, a facilidade de se locomover. A Bela Vista abriga diferentes classes sociais, como a classe média alta próximo ao Morro dos ingleses, próximo a Av. Paulista, e uma região mais simples localizada na Bexiga. Custo de vida no bairro Devido à sua localização privilegiada e aos serviços oferecidos, o custo de vida no bairro é considerado alto em comparação a outras áreas da cidade. O preço médio do metro quadrado para compra de imóveis no bairro é de R$ 9,2 mil. Já o valor do condomínio fica em torno de R$ 480 a R$ 1,9 mil por mês. Os preços dos alimentos e produtos básicos também tendem a ser mais elevados no bairro, devido à sua grande oferta de serviços e conveniências. No entanto, é importante lembrar que o custo de vida pode variar de acordo com o estilo de vida de cada pessoa. Algumas despesas, como transporte e serviços públicos, são relativamente acessíveis em São Paulo, o que pode ajudar a compensar o custo de vida mais alto em outras áreas. Transporte no bairro Uma grande vantagem em morar no bairro Bela vista é a facilidade de se locomover apenas com transporte público, utilizando algumas estações de metrô, como a estação Trianon-Masp, Anhangabaú, Consolação e República, além de diversas linhas de ônibus. A região também conta com ciclovias para quem busca uma opção mais sustentável ou para quem apenas quer passear com a família no final de semana. Além disso, o bairro está localizado próximo a Consolação, Sé, Liberdade, Cerqueira César e Aclimação. Educação e saúde no bairro Importantes faculdades estão pela Bela Vista, como a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, referência no ensino no Brasil, assim como Cásper Líbero, FMU, FIAP, Mackenzie e FECAP. Do mesmo modo, o bairro está localizado próximo a conhecidos hospitais, como Beneficência Portuguesa, Sírio Libanês, IGESP, Menino Jesus e Paulistano, além de ser fortemente habitado por profissionais de saúde que querem morar perto do trabalho. Lazer no bairro A Bela Vista é uma região para quem busca excelentes opções de cultura e lazer. Começando pelos museus mais famosos do bairro, MASP, SESC Paulista e Japan House, ótimas opções para quem gosta de exposições e aprender sobre diferentes culturas. Para quem gosta de uma boa peça de teatro, pode encontrar conhecidos nomes como Bibi Ferreira, Gazeta, Brigadeiro, Renault e Sérgio Cardoso. A vida noturna não fica para traz, A Rua Augusta é uma das ruas mais movimentadas e conhecidas por possuir diversas opções de bares, baladas e restaurantes. O Shopping Frei Caneca, Shopping Cidade São Paulo e Shopping Pátio Paulista também complementam a região, com diversas opções de lojas, gastronomia e entretenimento. Um bairro charmoso, a Bela Vista é uma ótima opção para quem procura estar perto das avenidas mais importantes de São Paulo, mas não abre mão de qualidade de vida. Quer conhecer mais do que o bairro tem para oferecer? Visite nossos imóveis virtualmente e se encante com essa região! Continue lendo... Linha 2 Verde do MetrôRio: guia completo Linha 1 Laranja do MetrôRio: guia completo Linha 1-Azul do metrô de São Paulo: guia completo Linha 5-Lilás do metrô de São Paulo: guia completo Trem de São Paulo: guia completo da CPTM Linha 3-Vermelha do metrô de São Paulo: guia completo A EmCasa entende que a compra e venda de um imóvel é um momento único e queremos ajudá-lo com todas as informações que você precisa do começo ao fim. Quer saber mais? Clique aqui. Um bairro tradicional, histórico e muito importante para São Paulo: assim é a Bela Vista, que possui seu próprio charme, suas casas clássicas, uma forte cultura italiana que estampa as cantinas pelo bairro, e seu lado mais moderno, perto de grandes shoppings e avenidas. É fácil se encantar pelo bairro, mas para entender melhor do que estamos falando, confira esses diferenciais pelo qual adoramos essa região: História do bairro Localizado na região central da capital Paulista, em princípio teve sua origem na região do Bexiga, perto da Av. Brigadeiro Luís Antônio, Avenida Paulista e Praça das Bandeiras, que costumavam ser propriedades rurais no início de 1559. Primordialmente, a imigração e cultura é sua marca, sendo um dos bairros mais desenvolvidos de São Paulo. Morar nesse bairro é escolher estar bem localizado, tendo fácil acesso a comércios, opções de lazer e claro, a facilidade de se locomover. A Bela Vista abriga diferentes classes sociais, como a classe média alta próximo ao Morro dos ingleses, próximo a Av. Paulista, e uma região mais simples localizada na Bexiga. Custo de vida no bairro Devido à sua localização privilegiada e aos serviços oferecidos, o custo de vida no bairro é considerado alto em comparação a outras áreas da cidade. O preço médio do metro quadrado para compra de imóveis no bairro é de R$ 9,2 mil. Já o valor do condomínio fica em torno de R$ 480 a R$ 1,9 mil por mês. Os preços dos alimentos e produtos básicos também tendem a ser mais elevados no bairro, devido à sua grande oferta de serviços e conveniências. No entanto, é importante lembrar que o custo de vida pode variar de acordo com o estilo de vida de cada pessoa. Algumas despesas, como transporte e serviços públicos, são relativamente acessíveis em São Paulo, o que pode ajudar a compensar o custo de vida mais alto em outras áreas. Transporte no bairro Uma grande vantagem em morar no bairro Bela vista é a facilidade de se locomover apenas com transporte público, utilizando algumas estações de metrô, como a estação Trianon-Masp, Anhangabaú, Consolação e República, além de diversas linhas de ônibus. A região também conta com ciclovias para quem busca uma opção mais sustentável ou para quem apenas quer passear com a família no final de semana. Além disso, o bairro está localizado próximo a Consolação, Sé, Liberdade, Cerqueira César e Aclimação. Educação e saúde no bairro Importantes faculdades estão pela Bela Vista, como a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, referência no ensino no Brasil, assim como Cásper Líbero, FMU, FIAP, Mackenzie e FECAP. Do mesmo modo, o bairro está localizado próximo a conhecidos hospitais, como Beneficência Portuguesa, Sírio Libanês, IGESP, Menino Jesus e Paulistano, além de ser fortemente habitado por profissionais de saúde que querem morar perto do trabalho. Lazer no bairro A Bela Vista é uma região para quem busca excelentes opções de cultura e lazer. Começando pelos museus mais famosos do bairro, MASP, SESC Paulista e Japan House, ótimas opções para quem gosta de exposições e aprender sobre diferentes culturas. Para quem gosta de uma boa peça de teatro, pode encontrar conhecidos nomes como Bibi Ferreira, Gazeta, Brigadeiro, Renault e Sérgio Cardoso. A vida noturna não fica para traz, A Rua Augusta é uma das ruas mais movimentadas e conhecidas por possuir diversas opções de bares, baladas e restaurantes. O Shopping Frei Caneca, Shopping Cidade São Paulo e Shopping Pátio Paulista também complementam a região, com diversas opções de lojas, gastronomia e entretenimento. 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A Bela Vista abriga diferentes classes sociais, como a classe média alta próximo ao Morro dos ingleses, próximo a Av. Paulista, e uma região mais simples localizada na Bexiga. Custo de vida no bairro Devido à sua localização privilegiada e aos serviços oferecidos, o custo de vida no bairro é considerado alto em comparação a outras áreas da cidade. O preço médio do metro quadrado para compra de imóveis no bairro é de R$ 9,2 mil. Já o valor do condomínio fica em torno de R$ 480 a R$ 1,9 mil por mês. Os preços dos alimentos e produtos básicos também tendem a ser mais elevados no bairro, devido à sua grande oferta de serviços e conveniências. No entanto, é importante lembrar que o custo de vida pode variar de acordo com o estilo de vida de cada pessoa. Algumas despesas, como transporte e serviços públicos, são relativamente acessíveis em São Paulo, o que pode ajudar a compensar o custo de vida mais alto em outras áreas. Transporte no bairro Uma grande vantagem em morar no bairro Bela vista é a facilidade de se locomover apenas com transporte público, utilizando algumas estações de metrô, como a estação Trianon-Masp, Anhangabaú, Consolação e República, além de diversas linhas de ônibus. A região também conta com ciclovias para quem busca uma opção mais sustentável ou para quem apenas quer passear com a família no final de semana. Além disso, o bairro está localizado próximo a Consolação, Sé, Liberdade, Cerqueira César e Aclimação. Educação e saúde no bairro Importantes faculdades estão pela Bela Vista, como a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, referência no ensino no Brasil, assim como Cásper Líbero, FMU, FIAP, Mackenzie e FECAP. Do mesmo modo, o bairro está localizado próximo a conhecidos hospitais, como Beneficência Portuguesa, Sírio Libanês, IGESP, Menino Jesus e Paulistano, além de ser fortemente habitado por profissionais de saúde que querem morar perto do trabalho. Lazer no bairro A Bela Vista é uma região para quem busca excelentes opções de cultura e lazer. Começando pelos museus mais famosos do bairro, MASP, SESC Paulista e Japan House, ótimas opções para quem gosta de exposições e aprender sobre diferentes culturas. Para quem gosta de uma boa peça de teatro, pode encontrar conhecidos nomes como Bibi Ferreira, Gazeta, Brigadeiro, Renault e Sérgio Cardoso. A vida noturna não fica para traz, A Rua Augusta é uma das ruas mais movimentadas e conhecidas por possuir diversas opções de bares, baladas e restaurantes. O Shopping Frei Caneca, Shopping Cidade São Paulo e Shopping Pátio Paulista também complementam a região, com diversas opções de lojas, gastronomia e entretenimento. 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A Bela Vista abriga diferentes classes sociais, como a classe média alta próximo ao Morro dos ingleses, próximo a Av. Paulista, e uma região mais simples localizada na Bexiga. Custo de vida no bairro Devido à sua localização privilegiada e aos serviços oferecidos, o custo de vida no bairro é considerado alto em comparação a outras áreas da cidade. O preço médio do metro quadrado para compra de imóveis no bairro é de R$ 9,2 mil. Já o valor do condomínio fica em torno de R$ 480 a R$ 1,9 mil por mês. Os preços dos alimentos e produtos básicos também tendem a ser mais elevados no bairro, devido à sua grande oferta de serviços e conveniências. No entanto, é importante lembrar que o custo de vida pode variar de acordo com o estilo de vida de cada pessoa. Algumas despesas, como transporte e serviços públicos, são relativamente acessíveis em São Paulo, o que pode ajudar a compensar o custo de vida mais alto em outras áreas. 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Do mesmo modo, o bairro está localizado próximo a conhecidos hospitais, como Beneficência Portuguesa, Sírio Libanês, IGESP, Menino Jesus e Paulistano, além de ser fortemente habitado por profissionais de saúde que querem morar perto do trabalho. Lazer no bairro A Bela Vista é uma região para quem busca excelentes opções de cultura e lazer. Começando pelos museus mais famosos do bairro, MASP, SESC Paulista e Japan House, ótimas opções para quem gosta de exposições e aprender sobre diferentes culturas. Para quem gosta de uma boa peça de teatro, pode encontrar conhecidos nomes como Bibi Ferreira, Gazeta, Brigadeiro, Renault e Sérgio Cardoso. A vida noturna não fica para traz, A Rua Augusta é uma das ruas mais movimentadas e conhecidas por possuir diversas opções de bares, baladas e restaurantes. O Shopping Frei Caneca, Shopping Cidade São Paulo e Shopping Pátio Paulista também complementam a região, com diversas opções de lojas, gastronomia e entretenimento. Um bairro charmoso, a Bela Vista é uma ótima opção para quem procura estar perto das avenidas mais importantes de São Paulo, mas não abre mão de qualidade de vida. Quer conhecer mais do que o bairro tem para oferecer? Visite nossos imóveis virtualmente e se encante com essa região! Continue lendo... Linha 2 Verde do MetrôRio: guia completo Linha 1 Laranja do MetrôRio: guia completo Linha 1-Azul do metrô de São Paulo: guia completo Linha 5-Lilás do metrô de São Paulo: guia completo Trem de São Paulo: guia completo da CPTM Linha 3-Vermelha do metrô de São Paulo: guia completo A EmCasa entende que a compra e venda de um imóvel é um momento único e queremos ajudá-lo com todas as informações que você precisa do começo ao fim. Quer saber mais? Clique aqui. 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A Bela Vista abriga diferentes classes sociais, como a classe média alta próximo ao Morro dos ingleses, próximo a Av. Paulista, e uma região mais simples localizada na Bexiga. Custo de vida no bairro Devido à sua localização privilegiada e aos serviços oferecidos, o custo de vida no bairro é considerado alto em comparação a outras áreas da cidade. O preço médio do metro quadrado para compra de imóveis no bairro é de R$ 9,2 mil. Já o valor do condomínio fica em torno de R$ 480 a R$ 1,9 mil por mês. Os preços dos alimentos e produtos básicos também tendem a ser mais elevados no bairro, devido à sua grande oferta de serviços e conveniências. No entanto, é importante lembrar que o custo de vida pode variar de acordo com o estilo de vida de cada pessoa. Algumas despesas, como transporte e serviços públicos, são relativamente acessíveis em São Paulo, o que pode ajudar a compensar o custo de vida mais alto em outras áreas. Transporte no bairro Uma grande vantagem em morar no bairro Bela vista é a facilidade de se locomover apenas com transporte público, utilizando algumas estações de metrô, como a estação Trianon-Masp, Anhangabaú, Consolação e República, além de diversas linhas de ônibus. A região também conta com ciclovias para quem busca uma opção mais sustentável ou para quem apenas quer passear com a família no final de semana. Além disso, o bairro está localizado próximo a Consolação, Sé, Liberdade, Cerqueira César e Aclimação. Educação e saúde no bairro Importantes faculdades estão pela Bela Vista, como a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, referência no ensino no Brasil, assim como Cásper Líbero, FMU, FIAP, Mackenzie e FECAP. Do mesmo modo, o bairro está localizado próximo a conhecidos hospitais, como Beneficência Portuguesa, Sírio Libanês, IGESP, Menino Jesus e Paulistano, além de ser fortemente habitado por profissionais de saúde que querem morar perto do trabalho. Lazer no bairro A Bela Vista é uma região para quem busca excelentes opções de cultura e lazer. Começando pelos museus mais famosos do bairro, MASP, SESC Paulista e Japan House, ótimas opções para quem gosta de exposições e aprender sobre diferentes culturas. Para quem gosta de uma boa peça de teatro, pode encontrar conhecidos nomes como Bibi Ferreira, Gazeta, Brigadeiro, Renault e Sérgio Cardoso. A vida noturna não fica para traz, A Rua Augusta é uma das ruas mais movimentadas e conhecidas por possuir diversas opções de bares, baladas e restaurantes. O Shopping Frei Caneca, Shopping Cidade São Paulo e Shopping Pátio Paulista também complementam a região, com diversas opções de lojas, gastronomia e entretenimento. 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Um bairro charmoso, a Bela Vista é uma ótima opção para quem procura estar perto das avenidas mais importantes de São Paulo, mas não abre mão de qualidade de vida. Quer conhecer mais do que o bairro tem para oferecer? Visite nossos imóveis virtualmente e se encante com essa região! Continue lendo... Linha 2 Verde do MetrôRio: guia completo Linha 1 Laranja do MetrôRio: guia completo Linha 1-Azul do metrô de São Paulo: guia completo Linha 5-Lilás do metrô de São Paulo: guia completo Trem de São Paulo: guia completo da CPTM Linha 3-Vermelha do metrô de São Paulo: guia completo A EmCasa entende que a compra e venda de um imóvel é um momento único e queremos ajudá-lo com todas as informações que você precisa do começo ao fim. Quer saber mais? Clique aqui. Um bairro tradicional, histórico e muito importante para São Paulo: assim é a Bela Vista, que possui seu próprio charme, suas casas clássicas, uma forte cultura italiana que estampa as cantinas pelo bairro, e seu lado mais moderno, perto de grandes shoppings e avenidas. É fácil se encantar pelo bairro, mas para entender melhor do que estamos falando, confira esses diferenciais pelo qual adoramos essa região: História do bairro Localizado na região central da capital Paulista, em princípio teve sua origem na região do Bexiga, perto da Av. Brigadeiro Luís Antônio, Avenida Paulista e Praça das Bandeiras, que costumavam ser propriedades rurais no início de 1559. Primordialmente, a imigração e cultura é sua marca, sendo um dos bairros mais desenvolvidos de São Paulo. Morar nesse bairro é escolher estar bem localizado, tendo fácil acesso a comércios, opções de lazer e claro, a facilidade de se locomover. A Bela Vista abriga diferentes classes sociais, como a classe média alta próximo ao Morro dos ingleses, próximo a Av. Paulista, e uma região mais simples localizada na Bexiga. Custo de vida no bairro Devido à sua localização privilegiada e aos serviços oferecidos, o custo de vida no bairro é considerado alto em comparação a outras áreas da cidade. O preço médio do metro quadrado para compra de imóveis no bairro é de R$ 9,2 mil. Já o valor do condomínio fica em torno de R$ 480 a R$ 1,9 mil por mês. Os preços dos alimentos e produtos básicos também tendem a ser mais elevados no bairro, devido à sua grande oferta de serviços e conveniências. No entanto, é importante lembrar que o custo de vida pode variar de acordo com o estilo de vida de cada pessoa. Algumas despesas, como transporte e serviços públicos, são relativamente acessíveis em São Paulo, o que pode ajudar a compensar o custo de vida mais alto em outras áreas. Transporte no bairro Uma grande vantagem em morar no bairro Bela vista é a facilidade de se locomover apenas com transporte público, utilizando algumas estações de metrô, como a estação Trianon-Masp, Anhangabaú, Consolação e República, além de diversas linhas de ônibus. A região também conta com ciclovias para quem busca uma opção mais sustentável ou para quem apenas quer passear com a família no final de semana. Além disso, o bairro está localizado próximo a Consolação, Sé, Liberdade, Cerqueira César e Aclimação. Educação e saúde no bairro Importantes faculdades estão pela Bela Vista, como a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, referência no ensino no Brasil, assim como Cásper Líbero, FMU, FIAP, Mackenzie e FECAP. Do mesmo modo, o bairro está localizado próximo a conhecidos hospitais, como Beneficência Portuguesa, Sírio Libanês, IGESP, Menino Jesus e Paulistano, além de ser fortemente habitado por profissionais de saúde que querem morar perto do trabalho. Lazer no bairro A Bela Vista é uma região para quem busca excelentes opções de cultura e lazer. Começando pelos museus mais famosos do bairro, MASP, SESC Paulista e Japan House, ótimas opções para quem gosta de exposições e aprender sobre diferentes culturas. Para quem gosta de uma boa peça de teatro, pode encontrar conhecidos nomes como Bibi Ferreira, Gazeta, Brigadeiro, Renault e Sérgio Cardoso. A vida noturna não fica para traz, A Rua Augusta é uma das ruas mais movimentadas e conhecidas por possuir diversas opções de bares, baladas e restaurantes. O Shopping Frei Caneca, Shopping Cidade São Paulo e Shopping Pátio Paulista também complementam a região, com diversas opções de lojas, gastronomia e entretenimento. Um bairro charmoso, a Bela Vista é uma ótima opção para quem procura estar perto das avenidas mais importantes de São Paulo, mas não abre mão de qualidade de vida. Quer conhecer mais do que o bairro tem para oferecer? Visite nossos imóveis virtualmente e se encante com essa região! Continue lendo... Linha 2 Verde do MetrôRio: guia completo Linha 1 Laranja do MetrôRio: guia completo Linha 1-Azul do metrô de São Paulo: guia completo Linha 5-Lilás do metrô de São Paulo: guia completo Trem de São Paulo: guia completo da CPTM Linha 3-Vermelha do metrô de São Paulo: guia completo A EmCasa entende que a compra e venda de um imóvel é um momento único e queremos ajudá-lo com todas as informações que você precisa do começo ao fim. Quer saber mais? Clique aqui. Um bairro tradicional, histórico e muito importante para São Paulo: assim é a Bela Vista, que possui seu próprio charme, suas casas clássicas, uma forte cultura italiana que estampa as cantinas pelo bairro, e seu lado mais moderno, perto de grandes shoppings e avenidas. É fácil se encantar pelo bairro, mas para entender melhor do que estamos falando, confira esses diferenciais pelo qual adoramos essa região: História do bairro Localizado na região central da capital Paulista, em princípio teve sua origem na região do Bexiga, perto da Av. Brigadeiro Luís Antônio, Avenida Paulista e Praça das Bandeiras, que costumavam ser propriedades rurais no início de 1559. Primordialmente, a imigração e cultura é sua marca, sendo um dos bairros mais desenvolvidos de São Paulo. Morar nesse bairro é escolher estar bem localizado, tendo fácil acesso a comércios, opções de lazer e claro, a facilidade de se locomover. A Bela Vista abriga diferentes classes sociais, como a classe média alta próximo ao Morro dos ingleses, próximo a Av. Paulista, e uma região mais simples localizada na Bexiga. Custo de vida no bairro Devido à sua localização privilegiada e aos serviços oferecidos, o custo de vida no bairro é considerado alto em comparação a outras áreas da cidade. O preço médio do metro quadrado para compra de imóveis no bairro é de R$ 9,2 mil. Já o valor do condomínio fica em torno de R$ 480 a R$ 1,9 mil por mês. Os preços dos alimentos e produtos básicos também tendem a ser mais elevados no bairro, devido à sua grande oferta de serviços e conveniências. No entanto, é importante lembrar que o custo de vida pode variar de acordo com o estilo de vida de cada pessoa. Algumas despesas, como transporte e serviços públicos, são relativamente acessíveis em São Paulo, o que pode ajudar a compensar o custo de vida mais alto em outras áreas. Transporte no bairro Uma grande vantagem em morar no bairro Bela vista é a facilidade de se locomover apenas com transporte público, utilizando algumas estações de metrô, como a estação Trianon-Masp, Anhangabaú, Consolação e República, além de diversas linhas de ônibus. A região também conta com ciclovias para quem busca uma opção mais sustentável ou para quem apenas quer passear com a família no final de semana. Além disso, o bairro está localizado próximo a Consolação, Sé, Liberdade, Cerqueira César e Aclimação. Educação e saúde no bairro Importantes faculdades estão pela Bela Vista, como a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, referência no ensino no Brasil, assim como Cásper Líbero, FMU, FIAP, Mackenzie e FECAP. Do mesmo modo, o bairro está localizado próximo a conhecidos hospitais, como Beneficência Portuguesa, Sírio Libanês, IGESP, Menino Jesus e Paulistano, além de ser fortemente habitado por profissionais de saúde que querem morar perto do trabalho. Lazer no bairro A Bela Vista é uma região para quem busca excelentes opções de cultura e lazer. Começando pelos museus mais famosos do bairro, MASP, SESC Paulista e Japan House, ótimas opções para quem gosta de exposições e aprender sobre diferentes culturas. Para quem gosta de uma boa peça de teatro, pode encontrar conhecidos nomes como Bibi Ferreira, Gazeta, Brigadeiro, Renault e Sérgio Cardoso. A vida noturna não fica para traz, A Rua Augusta é uma das ruas mais movimentadas e conhecidas por possuir diversas opções de bares, baladas e restaurantes. O Shopping Frei Caneca, Shopping Cidade São Paulo e Shopping Pátio Paulista também complementam a região, com diversas opções de lojas, gastronomia e entretenimento. Um bairro charmoso, a Bela Vista é uma ótima opção para quem procura estar perto das avenidas mais importantes de São Paulo, mas não abre mão de qualidade de vida. Quer conhecer mais do que o bairro tem para oferecer? Visite nossos imóveis virtualmente e se encante com essa região! Continue lendo... Linha 2 Verde do MetrôRio: guia completo Linha 1 Laranja do MetrôRio: guia completo Linha 1-Azul do metrô de São Paulo: guia completo Linha 5-Lilás do metrô de São Paulo: guia completo Trem de São Paulo: guia completo da CPTM Linha 3-Vermelha do metrô de São Paulo: guia completo A EmCasa entende que a compra e venda de um imóvel é um momento único e queremos ajudá-lo com todas as informações que você precisa do começo ao fim. Quer saber mais? Clique aqui. 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A Bela Vista abriga diferentes classes sociais, como a classe média alta próximo ao Morro dos ingleses, próximo a Av. Paulista, e uma região mais simples localizada na Bexiga. Custo de vida no bairro Devido à sua localização privilegiada e aos serviços oferecidos, o custo de vida no bairro é considerado alto em comparação a outras áreas da cidade. O preço médio do metro quadrado para compra de imóveis no bairro é de R$ 9,2 mil. Já o valor do condomínio fica em torno de R$ 480 a R$ 1,9 mil por mês. Os preços dos alimentos e produtos básicos também tendem a ser mais elevados no bairro, devido à sua grande oferta de serviços e conveniências. No entanto, é importante lembrar que o custo de vida pode variar de acordo com o estilo de vida de cada pessoa. Algumas despesas, como transporte e serviços públicos, são relativamente acessíveis em São Paulo, o que pode ajudar a compensar o custo de vida mais alto em outras áreas. Transporte no bairro Uma grande vantagem em morar no bairro Bela vista é a facilidade de se locomover apenas com transporte público, utilizando algumas estações de metrô, como a estação Trianon-Masp, Anhangabaú, Consolação e República, além de diversas linhas de ônibus. A região também conta com ciclovias para quem busca uma opção mais sustentável ou para quem apenas quer passear com a família no final de semana. Além disso, o bairro está localizado próximo a Consolação, Sé, Liberdade, Cerqueira César e Aclimação. Educação e saúde no bairro Importantes faculdades estão pela Bela Vista, como a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, referência no ensino no Brasil, assim como Cásper Líbero, FMU, FIAP, Mackenzie e FECAP. Do mesmo modo, o bairro está localizado próximo a conhecidos hospitais, como Beneficência Portuguesa, Sírio Libanês, IGESP, Menino Jesus e Paulistano, além de ser fortemente habitado por profissionais de saúde que querem morar perto do trabalho. Lazer no bairro A Bela Vista é uma região para quem busca excelentes opções de cultura e lazer. Começando pelos museus mais famosos do bairro, MASP, SESC Paulista e Japan House, ótimas opções para quem gosta de exposições e aprender sobre diferentes culturas. Para quem gosta de uma boa peça de teatro, pode encontrar conhecidos nomes como Bibi Ferreira, Gazeta, Brigadeiro, Renault e Sérgio Cardoso. A vida noturna não fica para traz, A Rua Augusta é uma das ruas mais movimentadas e conhecidas por possuir diversas opções de bares, baladas e restaurantes. O Shopping Frei Caneca, Shopping Cidade São Paulo e Shopping Pátio Paulista também complementam a região, com diversas opções de lojas, gastronomia e entretenimento. Um bairro charmoso, a Bela Vista é uma ótima opção para quem procura estar perto das avenidas mais importantes de São Paulo, mas não abre mão de qualidade de vida. Quer conhecer mais do que o bairro tem para oferecer? Visite nossos imóveis virtualmente e se encante com essa região! Continue lendo... Linha 2 Verde do MetrôRio: guia completo Linha 1 Laranja do MetrôRio: guia completo Linha 1-Azul do metrô de São Paulo: guia completo Linha 5-Lilás do metrô de São Paulo: guia completo Trem de São Paulo: guia completo da CPTM Linha 3-Vermelha do metrô de São Paulo: guia completo A EmCasa entende que a compra e venda de um imóvel é um momento único e queremos ajudá-lo com todas as informações que você precisa do começo ao fim. Quer saber mais? Clique aqui. 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A Bela Vista abriga diferentes classes sociais, como a classe média alta próximo ao Morro dos ingleses, próximo a Av. Paulista, e uma região mais simples localizada na Bexiga. Custo de vida no bairro Devido à sua localização privilegiada e aos serviços oferecidos, o custo de vida no bairro é considerado alto em comparação a outras áreas da cidade. O preço médio do metro quadrado para compra de imóveis no bairro é de R$ 9,2 mil. Já o valor do condomínio fica em torno de R$ 480 a R$ 1,9 mil por mês. Os preços dos alimentos e produtos básicos também tendem a ser mais elevados no bairro, devido à sua grande oferta de serviços e conveniências. No entanto, é importante lembrar que o custo de vida pode variar de acordo com o estilo de vida de cada pessoa. Algumas despesas, como transporte e serviços públicos, são relativamente acessíveis em São Paulo, o que pode ajudar a compensar o custo de vida mais alto em outras áreas. Transporte no bairro Uma grande vantagem em morar no bairro Bela vista é a facilidade de se locomover apenas com transporte público, utilizando algumas estações de metrô, como a estação Trianon-Masp, Anhangabaú, Consolação e República, além de diversas linhas de ônibus. A região também conta com ciclovias para quem busca uma opção mais sustentável ou para quem apenas quer passear com a família no final de semana. Além disso, o bairro está localizado próximo a Consolação, Sé, Liberdade, Cerqueira César e Aclimação. Educação e saúde no bairro Importantes faculdades estão pela Bela Vista, como a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, referência no ensino no Brasil, assim como Cásper Líbero, FMU, FIAP, Mackenzie e FECAP. Do mesmo modo, o bairro está localizado próximo a conhecidos hospitais, como Beneficência Portuguesa, Sírio Libanês, IGESP, Menino Jesus e Paulistano, além de ser fortemente habitado por profissionais de saúde que querem morar perto do trabalho. Lazer no bairro A Bela Vista é uma região para quem busca excelentes opções de cultura e lazer. Começando pelos museus mais famosos do bairro, MASP, SESC Paulista e Japan House, ótimas opções para quem gosta de exposições e aprender sobre diferentes culturas. Para quem gosta de uma boa peça de teatro, pode encontrar conhecidos nomes como Bibi Ferreira, Gazeta, Brigadeiro, Renault e Sérgio Cardoso. A vida noturna não fica para traz, A Rua Augusta é uma das ruas mais movimentadas e conhecidas por possuir diversas opções de bares, baladas e restaurantes. O Shopping Frei Caneca, Shopping Cidade São Paulo e Shopping Pátio Paulista também complementam a região, com diversas opções de lojas, gastronomia e entretenimento. 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A Bela Vista abriga diferentes classes sociais, como a classe média alta próximo ao Morro dos ingleses, próximo a Av. Paulista, e uma região mais simples localizada na Bexiga. Custo de vida no bairro Devido à sua localização privilegiada e aos serviços oferecidos, o custo de vida no bairro é considerado alto em comparação a outras áreas da cidade. O preço médio do metro quadrado para compra de imóveis no bairro é de R$ 9,2 mil. Já o valor do condomínio fica em torno de R$ 480 a R$ 1,9 mil por mês. Os preços dos alimentos e produtos básicos também tendem a ser mais elevados no bairro, devido à sua grande oferta de serviços e conveniências. No entanto, é importante lembrar que o custo de vida pode variar de acordo com o estilo de vida de cada pessoa. Algumas despesas, como transporte e serviços públicos, são relativamente acessíveis em São Paulo, o que pode ajudar a compensar o custo de vida mais alto em outras áreas. Transporte no bairro Uma grande vantagem em morar no bairro Bela vista é a facilidade de se locomover apenas com transporte público, utilizando algumas estações de metrô, como a estação Trianon-Masp, Anhangabaú, Consolação e República, além de diversas linhas de ônibus. A região também conta com ciclovias para quem busca uma opção mais sustentável ou para quem apenas quer passear com a família no final de semana. Além disso, o bairro está localizado próximo a Consolação, Sé, Liberdade, Cerqueira César e Aclimação. Educação e saúde no bairro Importantes faculdades estão pela Bela Vista, como a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, referência no ensino no Brasil, assim como Cásper Líbero, FMU, FIAP, Mackenzie e FECAP. Do mesmo modo, o bairro está localizado próximo a conhecidos hospitais, como Beneficência Portuguesa, Sírio Libanês, IGESP, Menino Jesus e Paulistano, além de ser fortemente habitado por profissionais de saúde que querem morar perto do trabalho. Lazer no bairro A Bela Vista é uma região para quem busca excelentes opções de cultura e lazer. Começando pelos museus mais famosos do bairro, MASP, SESC Paulista e Japan House, ótimas opções para quem gosta de exposições e aprender sobre diferentes culturas. Para quem gosta de uma boa peça de teatro, pode encontrar conhecidos nomes como Bibi Ferreira, Gazeta, Brigadeiro, Renault e Sérgio Cardoso. A vida noturna não fica para traz, A Rua Augusta é uma das ruas mais movimentadas e conhecidas por possuir diversas opções de bares, baladas e restaurantes. O Shopping Frei Caneca, Shopping Cidade São Paulo e Shopping Pátio Paulista também complementam a região, com diversas opções de lojas, gastronomia e entretenimento. 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A Bela Vista abriga diferentes classes sociais, como a classe média alta próximo ao Morro dos ingleses, próximo a Av. Paulista, e uma região mais simples localizada na Bexiga. Custo de vida no bairro Devido à sua localização privilegiada e aos serviços oferecidos, o custo de vida no bairro é considerado alto em comparação a outras áreas da cidade. O preço médio do metro quadrado para compra de imóveis no bairro é de R$ 9,2 mil. Já o valor do condomínio fica em torno de R$ 480 a R$ 1,9 mil por mês. Os preços dos alimentos e produtos básicos também tendem a ser mais elevados no bairro, devido à sua grande oferta de serviços e conveniências. No entanto, é importante lembrar que o custo de vida pode variar de acordo com o estilo de vida de cada pessoa. Algumas despesas, como transporte e serviços públicos, são relativamente acessíveis em São Paulo, o que pode ajudar a compensar o custo de vida mais alto em outras áreas. Transporte no bairro Uma grande vantagem em morar no bairro Bela vista é a facilidade de se locomover apenas com transporte público, utilizando algumas estações de metrô, como a estação Trianon-Masp, Anhangabaú, Consolação e República, além de diversas linhas de ônibus. A região também conta com ciclovias para quem busca uma opção mais sustentável ou para quem apenas quer passear com a família no final de semana. Além disso, o bairro está localizado próximo a Consolação, Sé, Liberdade, Cerqueira César e Aclimação. Educação e saúde no bairro Importantes faculdades estão pela Bela Vista, como a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, referência no ensino no Brasil, assim como Cásper Líbero, FMU, FIAP, Mackenzie e FECAP. Do mesmo modo, o bairro está localizado próximo a conhecidos hospitais, como Beneficência Portuguesa, Sírio Libanês, IGESP, Menino Jesus e Paulistano, além de ser fortemente habitado por profissionais de saúde que querem morar perto do trabalho. Lazer no bairro A Bela Vista é uma região para quem busca excelentes opções de cultura e lazer. Começando pelos museus mais famosos do bairro, MASP, SESC Paulista e Japan House, ótimas opções para quem gosta de exposições e aprender sobre diferentes culturas. Para quem gosta de uma boa peça de teatro, pode encontrar conhecidos nomes como Bibi Ferreira, Gazeta, Brigadeiro, Renault e Sérgio Cardoso. A vida noturna não fica para traz, A Rua Augusta é uma das ruas mais movimentadas e conhecidas por possuir diversas opções de bares, baladas e restaurantes. O Shopping Frei Caneca, Shopping Cidade São Paulo e Shopping Pátio Paulista também complementam a região, com diversas opções de lojas, gastronomia e entretenimento. Um bairro charmoso, a Bela Vista é uma ótima opção para quem procura estar perto das avenidas mais importantes de São Paulo, mas não abre mão de qualidade de vida. Quer conhecer mais do que o bairro tem para oferecer? Visite nossos imóveis virtualmente e se encante com essa região! Continue lendo... Linha 2 Verde do MetrôRio: guia completo Linha 1 Laranja do MetrôRio: guia completo Linha 1-Azul do metrô de São Paulo: guia completo Linha 5-Lilás do metrô de São Paulo: guia completo Trem de São Paulo: guia completo da CPTM Linha 3-Vermelha do metrô de São Paulo: guia completo A EmCasa entende que a compra e venda de um imóvel é um momento único e queremos ajudá-lo com todas as informações que você precisa do começo ao fim. Quer saber mais? Clique aqui.
Rua Comendador Miguel Calfat, 128 - Vila Nova ConceiçãoA Vila Nova Conceição, localizada na Zona Sul de São Paulo, é considerada um dos melhores bairros para se morar em São Paulo. Com áreas arborizadas, ruas bem conservadas e iluminadas, o bairro é uma excelente opção para quem gosta de realizar atividades ao ar livre. Alugar ou comprar um imóvel em Vila Nova Conceição pode ser interessante para quem admira um passeio ao ar livre e gosta de contemplar amplas áreas verdes dentro da cidade de São Paulo.... A mobilidade no bairro é outro ponto positivo. Na Avenida Santo Amaro, que corta o bairro, existe um corredor de ônibus, o que facilita muito a vida dos moradores que utilizam as linhas para trabalhar, estudar ou simplesmente se deslocar. O bairro possui hospitais, escolas e universidades. Considerado um local bastante tranquilo, oferece opções de alta gastronomia. Há excelentes restaurantes, ótimos cafés, padarias e bares - se você alugar ou comprar uma ou apartamento na Vila Nova Conceição, basta alguns passos e estará na frente de uma boa opção gastronômica. E também é um bairro para quem gosta de se divertir à noite. Por lá existem bares com música ao vivo e opções que ficam cheias no famoso happy hour. Quando o assunto é segurança, Vila Nova Conceição é considerada uma das áreas mais seguras de toda a cidade. São diversos condomínios que contam com serviços de segurança e proteção ao patrimônio. As ruas contam com um excelente sistema de iluminação e a tranquilidade pode ser percebida na rotina de cada um que vive ou passa pelo bairro - fatores positivos para quem quer comprar ou alugar casas ou apartamentos na Vila Nova Conceição. Para os estudantes, a Vila Nova Conceição oferece uma ampla rede. O local abriga as mais diversas instituições, sendo algumas delas bastante conhecidas, como o Grupo Escolar Martim Francisco e a FMU. São muitos os motivos para morar ou frequentar Vila Nova Conceição: muita área verde, fácil mobilidade, amplo suporte educacional, bares, restaurantes e tranquilidade. É um dos melhores bairros da capital e investir em imóveis por ali, sendo para alugar ou comprar, é uma ideia bastante interessante. A Vila Nova Conceição, localizada na Zona Sul de São Paulo, é considerada um dos melhores bairros para se morar em São Paulo. Com áreas arborizadas, ruas bem conservadas e iluminadas, o bairro é uma excelente opção para quem gosta de realizar atividades ao ar livre. Alugar ou comprar um imóvel em Vila Nova Conceição pode ser interessante para quem admira um passeio ao ar livre e gosta de contemplar amplas áreas verdes dentro da cidade de São Paulo. A mobilidade no bairro é outro ponto positivo. Na Avenida Santo Amaro, que corta o bairro, existe um corredor de ônibus, o que facilita muito a vida dos moradores que utilizam as linhas para trabalhar, estudar ou simplesmente se deslocar. O bairro possui hospitais, escolas e universidades. Considerado um local bastante tranquilo, oferece opções de alta gastronomia. Há excelentes restaurantes, ótimos cafés, padarias e bares - se você alugar ou comprar uma ou apartamento na Vila Nova Conceição, basta alguns passos e estará na frente de uma boa opção gastronômica. E também é um bairro para quem gosta de se divertir à noite. Por lá existem bares com música ao vivo e opções que ficam cheias no famoso happy hour. Quando o assunto é segurança, Vila Nova Conceição é considerada uma das áreas mais seguras de toda a cidade. São diversos condomínios que contam com serviços de segurança e proteção ao patrimônio. As ruas contam com um excelente sistema de iluminação e a tranquilidade pode ser percebida na rotina de cada um que vive ou passa pelo bairro - fatores positivos para quem quer comprar ou alugar casas ou apartamentos na Vila Nova Conceição. Para os estudantes, a Vila Nova Conceição oferece uma ampla rede. O local abriga as mais diversas instituições, sendo algumas delas bastante conhecidas, como o Grupo Escolar Martim Francisco e a FMU. São muitos os motivos para morar ou frequentar Vila Nova Conceição: muita área verde, fácil mobilidade, amplo suporte educacional, bares, restaurantes e tranquilidade. É um dos melhores bairros da capital e investir em imóveis por ali, sendo para alugar ou comprar, é uma ideia bastante interessante. A Vila Nova Conceição, localizada na Zona Sul de São Paulo, é considerada um dos melhores bairros para se morar em São Paulo. Com áreas arborizadas, ruas bem conservadas e iluminadas, o bairro é uma excelente opção para quem gosta de realizar atividades ao ar livre. Alugar ou comprar um imóvel em Vila Nova Conceição pode ser interessante para quem admira um passeio ao ar livre e gosta de contemplar amplas áreas verdes dentro da cidade de São Paulo. A mobilidade no bairro é outro ponto positivo. Na Avenida Santo Amaro, que corta o bairro, existe um corredor de ônibus, o que facilita muito a vida dos moradores que utilizam as linhas para trabalhar, estudar ou simplesmente se deslocar. O bairro possui hospitais, escolas e universidades. Considerado um local bastante tranquilo, oferece opções de alta gastronomia. Há excelentes restaurantes, ótimos cafés, padarias e bares - se você alugar ou comprar uma ou apartamento na Vila Nova Conceição, basta alguns passos e estará na frente de uma boa opção gastronômica. E também é um bairro para quem gosta de se divertir à noite. Por lá existem bares com música ao vivo e opções que ficam cheias no famoso happy hour. Quando o assunto é segurança, Vila Nova Conceição é considerada uma das áreas mais seguras de toda a cidade. São diversos condomínios que contam com serviços de segurança e proteção ao patrimônio. 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Com áreas arborizadas, ruas bem conservadas e iluminadas, o bairro é uma excelente opção para quem gosta de realizar atividades ao ar livre. Alugar ou comprar um imóvel em Vila Nova Conceição pode ser interessante para quem admira um passeio ao ar livre e gosta de contemplar amplas áreas verdes dentro da cidade de São Paulo. A mobilidade no bairro é outro ponto positivo. Na Avenida Santo Amaro, que corta o bairro, existe um corredor de ônibus, o que facilita muito a vida dos moradores que utilizam as linhas para trabalhar, estudar ou simplesmente se deslocar. O bairro possui hospitais, escolas e universidades. Considerado um local bastante tranquilo, oferece opções de alta gastronomia. Há excelentes restaurantes, ótimos cafés, padarias e bares - se você alugar ou comprar uma ou apartamento na Vila Nova Conceição, basta alguns passos e estará na frente de uma boa opção gastronômica. E também é um bairro para quem gosta de se divertir à noite. Por lá existem bares com música ao vivo e opções que ficam cheias no famoso happy hour. Quando o assunto é segurança, Vila Nova Conceição é considerada uma das áreas mais seguras de toda a cidade. São diversos condomínios que contam com serviços de segurança e proteção ao patrimônio. As ruas contam com um excelente sistema de iluminação e a tranquilidade pode ser percebida na rotina de cada um que vive ou passa pelo bairro - fatores positivos para quem quer comprar ou alugar casas ou apartamentos na Vila Nova Conceição. Para os estudantes, a Vila Nova Conceição oferece uma ampla rede. O local abriga as mais diversas instituições, sendo algumas delas bastante conhecidas, como o Grupo Escolar Martim Francisco e a FMU. São muitos os motivos para morar ou frequentar Vila Nova Conceição: muita área verde, fácil mobilidade, amplo suporte educacional, bares, restaurantes e tranquilidade. É um dos melhores bairros da capital e investir em imóveis por ali, sendo para alugar ou comprar, é uma ideia bastante interessante.São Paulo - SPA Vila Nova Conceição, localizada na Zona Sul de São Paulo, é considerada um dos melhores bairros para se morar em São Paulo. Com áreas arborizadas, ruas bem conservadas e iluminadas, o bairro é uma excelente opção para quem gosta de realizar atividades ao ar livre. Alugar ou comprar um imóvel em Vila Nova Conceição pode ser interessante para quem admira um passeio ao ar livre e gosta de contemplar amplas áreas verdes dentro da cidade de São Paulo.... A mobilidade no bairro é outro ponto positivo. Na Avenida Santo Amaro, que corta o bairro, existe um corredor de ônibus, o que facilita muito a vida dos moradores que utilizam as linhas para trabalhar, estudar ou simplesmente se deslocar. O bairro possui hospitais, escolas e universidades. Considerado um local bastante tranquilo, oferece opções de alta gastronomia. Há excelentes restaurantes, ótimos cafés, padarias e bares - se você alugar ou comprar uma ou apartamento na Vila Nova Conceição, basta alguns passos e estará na frente de uma boa opção gastronômica. E também é um bairro para quem gosta de se divertir à noite. Por lá existem bares com música ao vivo e opções que ficam cheias no famoso happy hour. Quando o assunto é segurança, Vila Nova Conceição é considerada uma das áreas mais seguras de toda a cidade. São diversos condomínios que contam com serviços de segurança e proteção ao patrimônio. As ruas contam com um excelente sistema de iluminação e a tranquilidade pode ser percebida na rotina de cada um que vive ou passa pelo bairro - fatores positivos para quem quer comprar ou alugar casas ou apartamentos na Vila Nova Conceição. Para os estudantes, a Vila Nova Conceição oferece uma ampla rede. O local abriga as mais diversas instituições, sendo algumas delas bastante conhecidas, como o Grupo Escolar Martim Francisco e a FMU. São muitos os motivos para morar ou frequentar Vila Nova Conceição: muita área verde, fácil mobilidade, amplo suporte educacional, bares, restaurantes e tranquilidade. É um dos melhores bairros da capital e investir em imóveis por ali, sendo para alugar ou comprar, é uma ideia bastante interessante. A Vila Nova Conceição, localizada na Zona Sul de São Paulo, é considerada um dos melhores bairros para se morar em São Paulo. Com áreas arborizadas, ruas bem conservadas e iluminadas, o bairro é uma excelente opção para quem gosta de realizar atividades ao ar livre. Alugar ou comprar um imóvel em Vila Nova Conceição pode ser interessante para quem admira um passeio ao ar livre e gosta de contemplar amplas áreas verdes dentro da cidade de São Paulo. A mobilidade no bairro é outro ponto positivo. Na Avenida Santo Amaro, que corta o bairro, existe um corredor de ônibus, o que facilita muito a vida dos moradores que utilizam as linhas para trabalhar, estudar ou simplesmente se deslocar. O bairro possui hospitais, escolas e universidades. Considerado um local bastante tranquilo, oferece opções de alta gastronomia. Há excelentes restaurantes, ótimos cafés, padarias e bares - se você alugar ou comprar uma ou apartamento na Vila Nova Conceição, basta alguns passos e estará na frente de uma boa opção gastronômica. E também é um bairro para quem gosta de se divertir à noite. Por lá existem bares com música ao vivo e opções que ficam cheias no famoso happy hour. Quando o assunto é segurança, Vila Nova Conceição é considerada uma das áreas mais seguras de toda a cidade. São diversos condomínios que contam com serviços de segurança e proteção ao patrimônio. As ruas contam com um excelente sistema de iluminação e a tranquilidade pode ser percebida na rotina de cada um que vive ou passa pelo bairro - fatores positivos para quem quer comprar ou alugar casas ou apartamentos na Vila Nova Conceição. Para os estudantes, a Vila Nova Conceição oferece uma ampla rede. O local abriga as mais diversas instituições, sendo algumas delas bastante conhecidas, como o Grupo Escolar Martim Francisco e a FMU. São muitos os motivos para morar ou frequentar Vila Nova Conceição: muita área verde, fácil mobilidade, amplo suporte educacional, bares, restaurantes e tranquilidade. É um dos melhores bairros da capital e investir em imóveis por ali, sendo para alugar ou comprar, é uma ideia bastante interessante. A Vila Nova Conceição, localizada na Zona Sul de São Paulo, é considerada um dos melhores bairros para se morar em São Paulo. Com áreas arborizadas, ruas bem conservadas e iluminadas, o bairro é uma excelente opção para quem gosta de realizar atividades ao ar livre. Alugar ou comprar um imóvel em Vila Nova Conceição pode ser interessante para quem admira um passeio ao ar livre e gosta de contemplar amplas áreas verdes dentro da cidade de São Paulo. A mobilidade no bairro é outro ponto positivo. Na Avenida Santo Amaro, que corta o bairro, existe um corredor de ônibus, o que facilita muito a vida dos moradores que utilizam as linhas para trabalhar, estudar ou simplesmente se deslocar. O bairro possui hospitais, escolas e universidades. Considerado um local bastante tranquilo, oferece opções de alta gastronomia. Há excelentes restaurantes, ótimos cafés, padarias e bares - se você alugar ou comprar uma ou apartamento na Vila Nova Conceição, basta alguns passos e estará na frente de uma boa opção gastronômica. E também é um bairro para quem gosta de se divertir à noite. Por lá existem bares com música ao vivo e opções que ficam cheias no famoso happy hour. Quando o assunto é segurança, Vila Nova Conceição é considerada uma das áreas mais seguras de toda a cidade. São diversos condomínios que contam com serviços de segurança e proteção ao patrimônio. 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Com áreas arborizadas, ruas bem conservadas e iluminadas, o bairro é uma excelente opção para quem gosta de realizar atividades ao ar livre. Alugar ou comprar um imóvel em Vila Nova Conceição pode ser interessante para quem admira um passeio ao ar livre e gosta de contemplar amplas áreas verdes dentro da cidade de São Paulo. A mobilidade no bairro é outro ponto positivo. Na Avenida Santo Amaro, que corta o bairro, existe um corredor de ônibus, o que facilita muito a vida dos moradores que utilizam as linhas para trabalhar, estudar ou simplesmente se deslocar. O bairro possui hospitais, escolas e universidades. Considerado um local bastante tranquilo, oferece opções de alta gastronomia. Há excelentes restaurantes, ótimos cafés, padarias e bares - se você alugar ou comprar uma ou apartamento na Vila Nova Conceição, basta alguns passos e estará na frente de uma boa opção gastronômica. E também é um bairro para quem gosta de se divertir à noite. Por lá existem bares com música ao vivo e opções que ficam cheias no famoso happy hour. Quando o assunto é segurança, Vila Nova Conceição é considerada uma das áreas mais seguras de toda a cidade. São diversos condomínios que contam com serviços de segurança e proteção ao patrimônio. As ruas contam com um excelente sistema de iluminação e a tranquilidade pode ser percebida na rotina de cada um que vive ou passa pelo bairro - fatores positivos para quem quer comprar ou alugar casas ou apartamentos na Vila Nova Conceição. Para os estudantes, a Vila Nova Conceição oferece uma ampla rede. O local abriga as mais diversas instituições, sendo algumas delas bastante conhecidas, como o Grupo Escolar Martim Francisco e a FMU. São muitos os motivos para morar ou frequentar Vila Nova Conceição: muita área verde, fácil mobilidade, amplo suporte educacional, bares, restaurantes e tranquilidade. É um dos melhores bairros da capital e investir em imóveis por ali, sendo para alugar ou comprar, é uma ideia bastante interessante.
Rua Capitão Antônio Rosa, 376 - Jardim PaulistanoO Jardim Paulistano é um bairro nobre de São Paulo que fica localizado na zona Sul e é nele que algumas das ruas e avenidas mais elegantes da cidade estão localizadas. Parques, museus, prédios comerciais e residenciais, restaurantes, lojas e clubes formam uma diversidade de locais que compõem esse bairro de classe média alta. Alugar ou comprar uma casa ou um apartamento no Jardim Paulistano significa investir em conforto e qualidade de vida. O bairro foi criado na década de 1920, a partir das antigas chácaras das famílias Matarazzo e Melão. Sendo que nos anos 1970 sua verticalização explodiu, especialmente na Av. Faria Lima, que se tornou o centro financeiro da cidade à época. O Jardim Paulistano é muito acessível, e está próximo à estação de metrô Faria Lima, da linha amarela, e à estação de trem Hebraica-Rebouças, da CPTM. Além de várias linhas de ônibus que cruzam suas ruas levando a várias regiões, como Ipiranga, Sacomã, Terminal Pq. Dom Pedro II, Terminal Bandeira, Terminal Jd. Ângela, Metrô Sta. Cruz, Tucuruvi, Paraíso e Ana Rosa (todos da linha azul), Embu das Artes (ônibus intermunicipal), Aclimação, Lapa, Vl. Olímpia, entre outros locais pela cidade. As principais vias de acesso são a Marginal Pinheiros, a Av. Rebouças, a Av. Brigadeiro Faria Lima e a Al. Gabriel Monteiro da Silva. Fica localizado próximo aos bairros Jardim Europa, Jardim América, Pinheiros e Cidade Jardim. É um bairro com algumas praças para caminhar ou se exercitar ao ar livre, como a Gastão Vidigal, Manoel Gomes de Oliveira e Guilherme Kwall, além da movimentada ciclovia da Av. Faria Lima, para quem gosta de pedalar. E fica colado no Shopping Iguatemi, um dos mais antigos e elitizados de São Paulo. Há quem diga, inclusive, que o shopping fica no Jardim Paulistano, outros afirmam estar no Jardim Europa. O Iguatemi reúne marcas de luxo, como Cartier, Chanel, Ermenegildo Zegna, H. Stern e Lacoste, além de restaurantes famosos da capital, como Le Jazz Brasserie, Manioca, Ritz, Rodeio, Piselli Sud, Davvero Gelato, Suplicy Café, entre outros. Também ao lado do Jardim Paulistano estão os tradicionais clubes Hebraica e o Esporte Clube Pinheiros. No bairro há várias instituições de ensino, algumas bem tradicionais e de referência educacional. Podemos citar o Colégio Madre Alix, a escola Alef Peretz e a St. Paul's School, escola britânica bilíngue, além da pública CEI Pinheiros. Quem pretende se mudar para lá, alugando ou comprando imóveis no Jardim Paulistano e aparecia boa gastronomia não ficará decepcionado. Além das opções no Shopping Iguatemi, o bairro abriga a Adega Santiago, de cozinha ibérica, a pizzaria Primo Basílico, a Taberna 474, de frutos do mar, a padaria A Quinta do Marquês e o premiado Maní. Este bairro conta também com um comércio bastante variado, com lotéricas, agências bancárias, lojas, cabeleireiros, mas a forte presença são as lojas de móveis de alto padrão, que se concentram na Al. Gabriel Monteiro da Silva. Quem pretende alugar ou comprar um imóvel no Jardim Paulistano poderá desfrutar de comodidade, mobilidade e qualidade em serviços e comércio. É um bairro nobre da cidade que apresenta opções de alto nível de escolas, restaurantes, lojas e diferentes tipos de lazer. O Jardim Paulistano é um bairro nobre de São Paulo que fica localizado na zona Sul e é nele que algumas das ruas e avenidas mais elegantes da cidade estão localizadas. Parques, museus, prédios comerciais e residenciais, restaurantes, lojas e clubes formam uma diversidade de locais que compõem esse bairro de classe média alta. Alugar ou comprar uma casa ou um apartamento no Jardim Paulistano significa investir em conforto e qualidade de vida. O bairro foi criado na década de 1920, a partir das antigas chácaras das famílias Matarazzo e Melão. Sendo que nos anos 1970 sua verticalização explodiu, especialmente na Av. Faria Lima, que se tornou o centro financeiro da cidade à época. O Jardim Paulistano é muito acessível, e está próximo à estação de metrô Faria Lima, da linha amarela, e à estação de trem Hebraica-Rebouças, da CPTM. Além de várias linhas de ônibus que cruzam suas ruas levando a várias regiões, como Ipiranga, Sacomã, Terminal Pq. Dom Pedro II, Terminal Bandeira, Terminal Jd. Ângela, Metrô Sta. Cruz, Tucuruvi, Paraíso e Ana Rosa (todos da linha azul), Embu das Artes (ônibus intermunicipal), Aclimação, Lapa, Vl. Olímpia, entre outros locais pela cidade. As principais vias de acesso são a Marginal Pinheiros, a Av. Rebouças, a Av. Brigadeiro Faria Lima e a Al. Gabriel Monteiro da Silva. Fica localizado próximo aos bairros Jardim Europa, Jardim América, Pinheiros e Cidade Jardim. É um bairro com algumas praças para caminhar ou se exercitar ao ar livre, como a Gastão Vidigal, Manoel Gomes de Oliveira e Guilherme Kwall, além da movimentada ciclovia da Av. Faria Lima, para quem gosta de pedalar. E fica colado no Shopping Iguatemi, um dos mais antigos e elitizados de São Paulo. Há quem diga, inclusive, que o shopping fica no Jardim Paulistano, outros afirmam estar no Jardim Europa. O Iguatemi reúne marcas de luxo, como Cartier, Chanel, Ermenegildo Zegna, H. Stern e Lacoste, além de restaurantes famosos da capital, como Le Jazz Brasserie, Manioca, Ritz, Rodeio, Piselli Sud, Davvero Gelato, Suplicy Café, entre outros. Também ao lado do Jardim Paulistano estão os tradicionais clubes Hebraica e o Esporte Clube Pinheiros. No bairro há várias instituições de ensino, algumas bem tradicionais e de referência educacional. Podemos citar o Colégio Madre Alix, a escola Alef Peretz e a St. Paul's School, escola britânica bilíngue, além da pública CEI Pinheiros. Quem pretende se mudar para lá, alugando ou comprando imóveis no Jardim Paulistano e aparecia boa gastronomia não ficará decepcionado. Além das opções no Shopping Iguatemi, o bairro abriga a Adega Santiago, de cozinha ibérica, a pizzaria Primo Basílico, a Taberna 474, de frutos do mar, a padaria A Quinta do Marquês e o premiado Maní. Este bairro conta também com um comércio bastante variado, com lotéricas, agências bancárias, lojas, cabeleireiros, mas a forte presença são as lojas de móveis de alto padrão, que se concentram na Al. Gabriel Monteiro da Silva. Quem pretende alugar ou comprar um imóvel no Jardim Paulistano poderá desfrutar de comodidade, mobilidade e qualidade em serviços e comércio. É um bairro nobre da cidade que apresenta opções de alto nível de escolas, restaurantes, lojas e diferentes tipos de lazer.São Paulo - SPO Jardim Paulistano é um bairro nobre de São Paulo que fica localizado na zona Sul e é nele que algumas das ruas e avenidas mais elegantes da cidade estão localizadas. Parques, museus, prédios comerciais e residenciais, restaurantes, lojas e clubes formam uma diversidade de locais que compõem esse bairro de classe média alta. Alugar ou comprar uma casa ou um apartamento no Jardim Paulistano significa investir em conforto e qualidade de vida. O bairro foi criado na década de 1920, a partir das antigas chácaras das famílias Matarazzo e Melão. Sendo que nos anos 1970 sua verticalização explodiu, especialmente na Av. Faria Lima, que se tornou o centro financeiro da cidade à época. O Jardim Paulistano é muito acessível, e está próximo à estação de metrô Faria Lima, da linha amarela, e à estação de trem Hebraica-Rebouças, da CPTM. Além de várias linhas de ônibus que cruzam suas ruas levando a várias regiões, como Ipiranga, Sacomã, Terminal Pq. Dom Pedro II, Terminal Bandeira, Terminal Jd. Ângela, Metrô Sta. Cruz, Tucuruvi, Paraíso e Ana Rosa (todos da linha azul), Embu das Artes (ônibus intermunicipal), Aclimação, Lapa, Vl. Olímpia, entre outros locais pela cidade. As principais vias de acesso são a Marginal Pinheiros, a Av. Rebouças, a Av. Brigadeiro Faria Lima e a Al. Gabriel Monteiro da Silva. Fica localizado próximo aos bairros Jardim Europa, Jardim América, Pinheiros e Cidade Jardim. É um bairro com algumas praças para caminhar ou se exercitar ao ar livre, como a Gastão Vidigal, Manoel Gomes de Oliveira e Guilherme Kwall, além da movimentada ciclovia da Av. Faria Lima, para quem gosta de pedalar. E fica colado no Shopping Iguatemi, um dos mais antigos e elitizados de São Paulo. Há quem diga, inclusive, que o shopping fica no Jardim Paulistano, outros afirmam estar no Jardim Europa. O Iguatemi reúne marcas de luxo, como Cartier, Chanel, Ermenegildo Zegna, H. Stern e Lacoste, além de restaurantes famosos da capital, como Le Jazz Brasserie, Manioca, Ritz, Rodeio, Piselli Sud, Davvero Gelato, Suplicy Café, entre outros. Também ao lado do Jardim Paulistano estão os tradicionais clubes Hebraica e o Esporte Clube Pinheiros. No bairro há várias instituições de ensino, algumas bem tradicionais e de referência educacional. Podemos citar o Colégio Madre Alix, a escola Alef Peretz e a St. Paul's School, escola britânica bilíngue, além da pública CEI Pinheiros. Quem pretende se mudar para lá, alugando ou comprando imóveis no Jardim Paulistano e aparecia boa gastronomia não ficará decepcionado. Além das opções no Shopping Iguatemi, o bairro abriga a Adega Santiago, de cozinha ibérica, a pizzaria Primo Basílico, a Taberna 474, de frutos do mar, a padaria A Quinta do Marquês e o premiado Maní. Este bairro conta também com um comércio bastante variado, com lotéricas, agências bancárias, lojas, cabeleireiros, mas a forte presença são as lojas de móveis de alto padrão, que se concentram na Al. Gabriel Monteiro da Silva. Quem pretende alugar ou comprar um imóvel no Jardim Paulistano poderá desfrutar de comodidade, mobilidade e qualidade em serviços e comércio. É um bairro nobre da cidade que apresenta opções de alto nível de escolas, restaurantes, lojas e diferentes tipos de lazer. O Jardim Paulistano é um bairro nobre de São Paulo que fica localizado na zona Sul e é nele que algumas das ruas e avenidas mais elegantes da cidade estão localizadas. Parques, museus, prédios comerciais e residenciais, restaurantes, lojas e clubes formam uma diversidade de locais que compõem esse bairro de classe média alta. Alugar ou comprar uma casa ou um apartamento no Jardim Paulistano significa investir em conforto e qualidade de vida. O bairro foi criado na década de 1920, a partir das antigas chácaras das famílias Matarazzo e Melão. Sendo que nos anos 1970 sua verticalização explodiu, especialmente na Av. Faria Lima, que se tornou o centro financeiro da cidade à época. O Jardim Paulistano é muito acessível, e está próximo à estação de metrô Faria Lima, da linha amarela, e à estação de trem Hebraica-Rebouças, da CPTM. Além de várias linhas de ônibus que cruzam suas ruas levando a várias regiões, como Ipiranga, Sacomã, Terminal Pq. Dom Pedro II, Terminal Bandeira, Terminal Jd. Ângela, Metrô Sta. Cruz, Tucuruvi, Paraíso e Ana Rosa (todos da linha azul), Embu das Artes (ônibus intermunicipal), Aclimação, Lapa, Vl. Olímpia, entre outros locais pela cidade. As principais vias de acesso são a Marginal Pinheiros, a Av. Rebouças, a Av. Brigadeiro Faria Lima e a Al. Gabriel Monteiro da Silva. Fica localizado próximo aos bairros Jardim Europa, Jardim América, Pinheiros e Cidade Jardim. É um bairro com algumas praças para caminhar ou se exercitar ao ar livre, como a Gastão Vidigal, Manoel Gomes de Oliveira e Guilherme Kwall, além da movimentada ciclovia da Av. Faria Lima, para quem gosta de pedalar. E fica colado no Shopping Iguatemi, um dos mais antigos e elitizados de São Paulo. Há quem diga, inclusive, que o shopping fica no Jardim Paulistano, outros afirmam estar no Jardim Europa. O Iguatemi reúne marcas de luxo, como Cartier, Chanel, Ermenegildo Zegna, H. Stern e Lacoste, além de restaurantes famosos da capital, como Le Jazz Brasserie, Manioca, Ritz, Rodeio, Piselli Sud, Davvero Gelato, Suplicy Café, entre outros. Também ao lado do Jardim Paulistano estão os tradicionais clubes Hebraica e o Esporte Clube Pinheiros. No bairro há várias instituições de ensino, algumas bem tradicionais e de referência educacional. Podemos citar o Colégio Madre Alix, a escola Alef Peretz e a St. Paul's School, escola britânica bilíngue, além da pública CEI Pinheiros. Quem pretende se mudar para lá, alugando ou comprando imóveis no Jardim Paulistano e aparecia boa gastronomia não ficará decepcionado. Além das opções no Shopping Iguatemi, o bairro abriga a Adega Santiago, de cozinha ibérica, a pizzaria Primo Basílico, a Taberna 474, de frutos do mar, a padaria A Quinta do Marquês e o premiado Maní. Este bairro conta também com um comércio bastante variado, com lotéricas, agências bancárias, lojas, cabeleireiros, mas a forte presença são as lojas de móveis de alto padrão, que se concentram na Al. Gabriel Monteiro da Silva. Quem pretende alugar ou comprar um imóvel no Jardim Paulistano poderá desfrutar de comodidade, mobilidade e qualidade em serviços e comércio. É um bairro nobre da cidade que apresenta opções de alto nível de escolas, restaurantes, lojas e diferentes tipos de lazer.
Avenida Angélica - de 1711 ao fim - lado ímpar, 2447 - ConsolaçãoSala para locação, sao tres salas, 3 banheiros, tres vagas de garagem, excelente localização Consolação, São Paulo, SP. Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. Mais recentemente foram instaladas no bairro a Escola de Economia e a Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro, assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. Realiza um dos mais tradicionais eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, todos os finais de semana do mês de agosto. Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. Mais recentemente foram instaladas no bairro a Escola de Economia e a Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro, assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. Realiza um dos mais tradicionais eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, todos os finais de semana do mês de agosto. Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. Mais recentemente foram instaladas no bairro a Escola de Economia e a Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. 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Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. Mais recentemente foram instaladas no bairro a Escola de Economia e a Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro, assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. 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O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro, assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. Realiza um dos mais tradicionais eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, todos os finais de semana do mês de agosto. Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. Mais recentemente foram instaladas no bairro a Escola de Economia e a Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro, assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. Realiza um dos mais tradicionais eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, todos os finais de semana do mês de agosto. Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. Mais recentemente foram instaladas no bairro a Escola de Economia e a Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro, assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. Realiza um dos mais tradicionais eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, todos os finais de semana do mês de agosto. Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. Mais recentemente foram instaladas no bairro a Escola de Economia e a Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro, assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. 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Alameda Santos, 1800 - Cerqueira CésarSala Comercial com perfil Corporate com certificação Green Building com 147.67 de área útil com 1 vaga. Sala comercial está localizada em um dos edifícios mais novos da região Paulista e possui especificações técnicas elevadas e boa imagem corporativa obtendo a classificação Buildings A, próximo das estações de metrô Trianon-Masp/Consolação e Paulista, possui ar-condicionado Central, certificação Green Building. 1 vaga, 2 banheiros, piso elevado, ar condicionado, forro em gesso. Edifício com excelente localização, ótima imagem corporativa, funcionamento 24 horas, controle de acesso catracas. Possui em seu entorno forte infraestrutura com restaurantes, transportes publico e hotéis. Localizado na região dos Jardins, em São Paulo, o Retrofit do Bravo Paulista nos confrontou com o desafio de transformar, valorizar e dotar de novas infraestruturas um edifício de escritórios existente. De modo a adequar o edifício às novas necessidades de ocupação e contribuir para o aumento da qualidade ambiental interna, são priorizadas estratégias passivas e bioclimáticas, como o aproveitamento da ventilação natural e da boa luminosidade com o controle da incidência solar direta. Na base do edifício, as áreas de janela, com seus vãos de abertura ampliados, se protegem por uma “pele bioclimática” destacada da fachada. Composta por montantes metálicos fixados aos elementos estruturais do edifício suporta painéis em alumínio com perfurações randômicas que não interferem nas perspectivas visuais que as zonas de trabalho oferecem. Esse sistema, quando iluminado no período noturno, compõe um “rendilhado” de forte expressão arquitetônica que destaca o edifício no seu entorno. O corpo da torre recebe, nas suas fachadas frontal e de fundos, uma proteção ambiental em perfis horizontais de alumínio que, fixados também em montantes metálicos destacados dessas fachadas, unificam visualmente o edifício. Os novos e ampliados caixilhos, com vidros de alto desempenho térmico e baixa refletância solar, ampliam as vistas, promovem a ventilação natural cruzada e valorizam o edifício.Sala comercial está localizada em um dos edifícios mais novos da região Paulista e possui especificações técnicas elevadas e boa imagem corporativa obtendo a classificação Buildings A, próximo das estações de metrô Trianon-Masp/Consolação e Paulista, possui ar-condicionado Central, certificação Green Building. 1 vaga, 2 banheiros, piso elevado, ar condicionado, forro em gesso. Edifício com excelente localização, ótima imagem corporativa, funcionamento 24 horas, controle de acesso catracas. Possui em seu entorno forte infraestrutura com restaurantes, transportes publico e hotéis. 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De modo a adequar o edifício às novas necessidades de ocupação e contribuir para o aumento da qualidade ambiental interna, são priorizadas estratégias passivas e bioclimáticas, como o aproveitamento da ventilação natural e da boa luminosidade com o controle da incidência solar direta. Na base do edifício, as áreas de janela, com seus vãos de abertura ampliados, se protegem por uma “pele bioclimática” destacada da fachada. Composta por montantes metálicos fixados aos elementos estruturais do edifício suporta painéis em alumínio com perfurações randômicas que não interferem nas perspectivas visuais que as zonas de trabalho oferecem. Esse sistema, quando iluminado no período noturno, compõe um “rendilhado” de forte expressão arquitetônica que destaca o edifício no seu entorno. O corpo da torre recebe, nas suas fachadas frontal e de fundos, uma proteção ambiental em perfis horizontais de alumínio que, fixados também em montantes metálicos destacados dessas fachadas, unificam visualmente o edifício. Os novos e ampliados caixilhos, com vidros de alto desempenho térmico e baixa refletância solar, ampliam as vistas, promovem a ventilação natural cruzada e valorizam o edifício.Sala comercial está localizada em um dos edifícios mais novos da região Paulista e possui especificações técnicas elevadas e boa imagem corporativa obtendo a classificação Buildings A, próximo das estações de metrô Trianon-Masp/Consolação e Paulista, possui ar-condicionado Central, certificação Green Building. 1 vaga, 2 banheiros, piso elevado, ar condicionado, forro em gesso. Edifício com excelente localização, ótima imagem corporativa, funcionamento 24 horas, controle de acesso catracas. Possui em seu entorno forte infraestrutura com restaurantes, transportes publico e hotéis. 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O corpo da torre recebe, nas suas fachadas frontal e de fundos, uma proteção ambiental em perfis horizontais de alumínio que, fixados também em montantes metálicos destacados dessas fachadas, unificam visualmente o edifício. Os novos e ampliados caixilhos, com vidros de alto desempenho térmico e baixa refletância solar, ampliam as vistas, promovem a ventilação natural cruzada e valorizam o edifício.Sala comercial está localizada em um dos edifícios mais novos da região Paulista e possui especificações técnicas elevadas e boa imagem corporativa obtendo a classificação Buildings A, próximo das estações de metrô Trianon-Masp/Consolação e Paulista, possui ar-condicionado Central, certificação Green Building. 1 vaga, 2 banheiros, piso elevado, ar condicionado, forro em gesso. Edifício com excelente localização, ótima imagem corporativa, funcionamento 24 horas, controle de acesso catracas. Possui em seu entorno forte infraestrutura com restaurantes, transportes publico e hotéis. Localizado na região dos Jardins, em São Paulo, o Retrofit do Bravo Paulista nos confrontou com o desafio de transformar, valorizar e dotar de novas infraestruturas um edifício de escritórios existente. De modo a adequar o edifício às novas necessidades de ocupação e contribuir para o aumento da qualidade ambiental interna, são priorizadas estratégias passivas e bioclimáticas, como o aproveitamento da ventilação natural e da boa luminosidade com o controle da incidência solar direta. Na base do edifício, as áreas de janela, com seus vãos de abertura ampliados, se protegem por uma “pele bioclimática” destacada da fachada. Composta por montantes metálicos fixados aos elementos estruturais do edifício suporta painéis em alumínio com perfurações randômicas que não interferem nas perspectivas visuais que as zonas de trabalho oferecem. Esse sistema, quando iluminado no período noturno, compõe um “rendilhado” de forte expressão arquitetônica que destaca o edifício no seu entorno. O corpo da torre recebe, nas suas fachadas frontal e de fundos, uma proteção ambiental em perfis horizontais de alumínio que, fixados também em montantes metálicos destacados dessas fachadas, unificam visualmente o edifício. Os novos e ampliados caixilhos, com vidros de alto desempenho térmico e baixa refletância solar, ampliam as vistas, promovem a ventilação natural cruzada e valorizam o edifício.Sala comercial está localizada em um dos edifícios mais novos da região Paulista e possui especificações técnicas elevadas e boa imagem corporativa obtendo a classificação Buildings A, próximo das estações de metrô Trianon-Masp/Consolação e Paulista, possui ar-condicionado Central, certificação Green Building. 1 vaga, 2 banheiros, piso elevado, ar condicionado, forro em gesso. Edifício com excelente localização, ótima imagem corporativa, funcionamento 24 horas, controle de acesso catracas. Possui em seu entorno forte infraestrutura com restaurantes, transportes publico e hotéis. Localizado na região dos Jardins, em São Paulo, o Retrofit do Bravo Paulista nos confrontou com o desafio de transformar, valorizar e dotar de novas infraestruturas um edifício de escritórios existente. De modo a adequar o edifício às novas necessidades de ocupação e contribuir para o aumento da qualidade ambiental interna, são priorizadas estratégias passivas e bioclimáticas, como o aproveitamento da ventilação natural e da boa luminosidade com o controle da incidência solar direta. Na base do edifício, as áreas de janela, com seus vãos de abertura ampliados, se protegem por uma “pele bioclimática” destacada da fachada. Composta por montantes metálicos fixados aos elementos estruturais do edifício suporta painéis em alumínio com perfurações randômicas que não interferem nas perspectivas visuais que as zonas de trabalho oferecem. Esse sistema, quando iluminado no período noturno, compõe um “rendilhado” de forte expressão arquitetônica que destaca o edifício no seu entorno. O corpo da torre recebe, nas suas fachadas frontal e de fundos, uma proteção ambiental em perfis horizontais de alumínio que, fixados também em montantes metálicos destacados dessas fachadas, unificam visualmente o edifício. Os novos e ampliados caixilhos, com vidros de alto desempenho térmico e baixa refletância solar, ampliam as vistas, promovem a ventilação natural cruzada e valorizam o edifício.Sala comercial está localizada em um dos edifícios mais novos da região Paulista e possui especificações técnicas elevadas e boa imagem corporativa obtendo a classificação Buildings A, próximo das estações de metrô Trianon-Masp/Consolação e Paulista, possui ar-condicionado Central, certificação Green Building. 1 vaga, 2 banheiros, piso elevado, ar condicionado, forro em gesso. Edifício com excelente localização, ótima imagem corporativa, funcionamento 24 horas, controle de acesso catracas. Possui em seu entorno forte infraestrutura com restaurantes, transportes publico e hotéis. Localizado na região dos Jardins, em São Paulo, o Retrofit do Bravo Paulista nos confrontou com o desafio de transformar, valorizar e dotar de novas infraestruturas um edifício de escritórios existente. De modo a adequar o edifício às novas necessidades de ocupação e contribuir para o aumento da qualidade ambiental interna, são priorizadas estratégias passivas e bioclimáticas, como o aproveitamento da ventilação natural e da boa luminosidade com o controle da incidência solar direta. Na base do edifício, as áreas de janela, com seus vãos de abertura ampliados, se protegem por uma “pele bioclimática” destacada da fachada. Composta por montantes metálicos fixados aos elementos estruturais do edifício suporta painéis em alumínio com perfurações randômicas que não interferem nas perspectivas visuais que as zonas de trabalho oferecem. Esse sistema, quando iluminado no período noturno, compõe um “rendilhado” de forte expressão arquitetônica que destaca o edifício no seu entorno. O corpo da torre recebe, nas suas fachadas frontal e de fundos, uma proteção ambiental em perfis horizontais de alumínio que, fixados também em montantes metálicos destacados dessas fachadas, unificam visualmente o edifício. Os novos e ampliados caixilhos, com vidros de alto desempenho térmico e baixa refletância solar, ampliam as vistas, promovem a ventilação natural cruzada e valorizam o edifício.Sala comercial está localizada em um dos edifícios mais novos da região Paulista e possui especificações técnicas elevadas e boa imagem corporativa obtendo a classificação Buildings A, próximo das estações de metrô Trianon-Masp/Consolação e Paulista, possui ar-condicionado Central, certificação Green Building. 1 vaga, 2 banheiros, piso elevado, ar condicionado, forro em gesso. Edifício com excelente localização, ótima imagem corporativa, funcionamento 24 horas, controle de acesso catracas. Possui em seu entorno forte infraestrutura com restaurantes, transportes publico e hotéis. 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O corpo da torre recebe, nas suas fachadas frontal e de fundos, uma proteção ambiental em perfis horizontais de alumínio que, fixados também em montantes metálicos destacados dessas fachadas, unificam visualmente o edifício. Os novos e ampliados caixilhos, com vidros de alto desempenho térmico e baixa refletância solar, ampliam as vistas, promovem a ventilação natural cruzada e valorizam o edifício.Sala comercial está localizada em um dos edifícios mais novos da região Paulista e possui especificações técnicas elevadas e boa imagem corporativa obtendo a classificação Buildings A, próximo das estações de metrô Trianon-Masp/Consolação e Paulista, possui ar-condicionado Central, certificação Green Building. 1 vaga, 2 banheiros, piso elevado, ar condicionado, forro em gesso. Edifício com excelente localização, ótima imagem corporativa, funcionamento 24 horas, controle de acesso catracas. Possui em seu entorno forte infraestrutura com restaurantes, transportes publico e hotéis. Localizado na região dos Jardins, em São Paulo, o Retrofit do Bravo Paulista nos confrontou com o desafio de transformar, valorizar e dotar de novas infraestruturas um edifício de escritórios existente. De modo a adequar o edifício às novas necessidades de ocupação e contribuir para o aumento da qualidade ambiental interna, são priorizadas estratégias passivas e bioclimáticas, como o aproveitamento da ventilação natural e da boa luminosidade com o controle da incidência solar direta. Na base do edifício, as áreas de janela, com seus vãos de abertura ampliados, se protegem por uma “pele bioclimática” destacada da fachada. Composta por montantes metálicos fixados aos elementos estruturais do edifício suporta painéis em alumínio com perfurações randômicas que não interferem nas perspectivas visuais que as zonas de trabalho oferecem. Esse sistema, quando iluminado no período noturno, compõe um “rendilhado” de forte expressão arquitetônica que destaca o edifício no seu entorno. O corpo da torre recebe, nas suas fachadas frontal e de fundos, uma proteção ambiental em perfis horizontais de alumínio que, fixados também em montantes metálicos destacados dessas fachadas, unificam visualmente o edifício. Os novos e ampliados caixilhos, com vidros de alto desempenho térmico e baixa refletância solar, ampliam as vistas, promovem a ventilação natural cruzada e valorizam o edifício.Sala comercial está localizada em um dos edifícios mais novos da região Paulista e possui especificações técnicas elevadas e boa imagem corporativa obtendo a classificação Buildings A, próximo das estações de metrô Trianon-Masp/Consolação e Paulista, possui ar-condicionado Central, certificação Green Building. 1 vaga, 2 banheiros, piso elevado, ar condicionado, forro em gesso. Edifício com excelente localização, ótima imagem corporativa, funcionamento 24 horas, controle de acesso catracas. Possui em seu entorno forte infraestrutura com restaurantes, transportes publico e hotéis. 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O corpo da torre recebe, nas suas fachadas frontal e de fundos, uma proteção ambiental em perfis horizontais de alumínio que, fixados também em montantes metálicos destacados dessas fachadas, unificam visualmente o edifício. Os novos e ampliados caixilhos, com vidros de alto desempenho térmico e baixa refletância solar, ampliam as vistas, promovem a ventilação natural cruzada e valorizam o edifício.Sala comercial está localizada em um dos edifícios mais novos da região Paulista e possui especificações técnicas elevadas e boa imagem corporativa obtendo a classificação Buildings A, próximo das estações de metrô Trianon-Masp/Consolação e Paulista, possui ar-condicionado Central, certificação Green Building. 1 vaga, 2 banheiros, piso elevado, ar condicionado, forro em gesso. Edifício com excelente localização, ótima imagem corporativa, funcionamento 24 horas, controle de acesso catracas. Possui em seu entorno forte infraestrutura com restaurantes, transportes publico e hotéis. Localizado na região dos Jardins, em São Paulo, o Retrofit do Bravo Paulista nos confrontou com o desafio de transformar, valorizar e dotar de novas infraestruturas um edifício de escritórios existente. De modo a adequar o edifício às novas necessidades de ocupação e contribuir para o aumento da qualidade ambiental interna, são priorizadas estratégias passivas e bioclimáticas, como o aproveitamento da ventilação natural e da boa luminosidade com o controle da incidência solar direta. Na base do edifício, as áreas de janela, com seus vãos de abertura ampliados, se protegem por uma “pele bioclimática” destacada da fachada. Composta por montantes metálicos fixados aos elementos estruturais do edifício suporta painéis em alumínio com perfurações randômicas que não interferem nas perspectivas visuais que as zonas de trabalho oferecem. Esse sistema, quando iluminado no período noturno, compõe um “rendilhado” de forte expressão arquitetônica que destaca o edifício no seu entorno. O corpo da torre recebe, nas suas fachadas frontal e de fundos, uma proteção ambiental em perfis horizontais de alumínio que, fixados também em montantes metálicos destacados dessas fachadas, unificam visualmente o edifício. Os novos e ampliados caixilhos, com vidros de alto desempenho térmico e baixa refletância solar, ampliam as vistas, promovem a ventilação natural cruzada e valorizam o edifício.Sala comercial está localizada em um dos edifícios mais novos da região Paulista e possui especificações técnicas elevadas e boa imagem corporativa obtendo a classificação Buildings A, próximo das estações de metrô Trianon-Masp/Consolação e Paulista, possui ar-condicionado Central, certificação Green Building. 1 vaga, 2 banheiros, piso elevado, ar condicionado, forro em gesso. Edifício com excelente localização, ótima imagem corporativa, funcionamento 24 horas, co
Avenida Brigadeiro Faria Lima, 1656 - Jardim PaulistanoO Edifício Novo São Paulo está localizado em frente à ciclovia da Av. Brigadeiro Faria Lima e ao ponto por onde passam uma série de linhas de ônibus municipais e intermunicipais; à 100m da Av. Rebouças; à 550m da Estação Faria Lima da Linha 4 (Amarela) da CPTM; e à 1km da Av. Cidade Jardim. FACILITIES: Localizado na região nobre da Av. Brigadeiro Faria Lima, à 500m do Shopping Iguatemi e à 500m do Shopping Eldorado, e ao lado de uma série de restaurantes e serviços da região. IMÓVEL: O imóvel consiste em dois conjuntos, que somados possuem área útil interna de 448m², além de aproximadamente 150m² de varanda (área comum, ainda sem permissão de uso), e as vagas de garagem, com as seguintes características: · Laje subdivisível em até 4 conjuntos (finais A, B, C e D); · Piso feito recentemente em cimento queimado, com canaletas de piso, porém permite instalação de piso elevado e/ou carpete; · Forro termoacústico de gesso com luminárias e sistema de som instalados; · Instalação elétrica, hidráulica e de ar-condicionado (sistema de janela) em funcionamento; · Banheiros masculinos e femininos com três cubas, três toaletes, e um chuveiro cada; · Copa estilo cafeteria com refeitório, segregada da área de escritórios; · Sala para CPD; · Terraços com ampla vista; · Andar baixo, o que permite a circulação pelas escadas; · Móveis podem ser negociados com o último ocupante; · Garagem: 3 vagas no sobressolo. EDIFÍCIO: · Edifício antigo, mas já em reforma; · Portaria e sistema de segurança 24 horas (telefone, interfone e portões de entrada e sistema de CFTV); · 3 elevadores sociais; · 1 elevador de serviços; · Sistema de combate a incêndio com hidrantes e alarme endereçável; · A 550m do metro Faria Lima. Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] Atualidade O Teatro Popular do SESI está situado no edifício Sede da FIESP na Avenida Paulista. Apresenta tanto perfil residencial como comercial, com alta densidade demográfica, obtida pelo grande número de edifícios presentes. Devido à localização privilegiada e atrações turísticas, a área reúne também muitos flats e hotéis de luxo, exemplos dos hotéis Grand Meliá Mofarrej e Unique. Em seu território localizam-se os consulados: chileno, neozelandês, peruano, romeno e venezuelano.[4][5] Vista noturna do bairro. Na Avenida Paulista situam-se: o Citigroup Center São Paulo, o Banco Mercantil do Brasil, o Clube Homs e edifício-sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, onde situa-se o Teatro Popular do SESI. A Paróquia de Nossa Senhora Mãe da Igreja está situada na Alameda Franca.[6] Transporte Apresenta vias de mão-única intercaladas, ou seja, se uma rua tem o seu tráfego numa determinada direção, o da rua seguinte segue em direção oposta. Os ônibus municipais circulam pelas avenidas Paulista, Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e pela Rua Estados Unidos (no trecho entre as duas últimas avenidas). O Jardim Paulista conta ainda com uma estação do Metrô: a Clínicas na Linha 2-Verde. Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] Atualidade O Teatro Popular do SESI está situado no edifício Sede da FIESP na Avenida Paulista. Apresenta tanto perfil residencial como comercial, com alta densidade demográfica, obtida pelo grande número de edifícios presentes. Devido à localização privilegiada e atrações turísticas, a área reúne também muitos flats e hotéis de luxo, exemplos dos hotéis Grand Meliá Mofarrej e Unique. Em seu território localizam-se os consulados: chileno, neozelandês, peruano, romeno e venezuelano.[4][5] Vista noturna do bairro. Na Avenida Paulista situam-se: o Citigroup Center São Paulo, o Banco Mercantil do Brasil, o Clube Homs e edifício-sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, onde situa-se o Teatro Popular do SESI. A Paróquia de Nossa Senhora Mãe da Igreja está situada na Alameda Franca.[6] Transporte Apresenta vias de mão-única intercaladas, ou seja, se uma rua tem o seu tráfego numa determinada direção, o da rua seguinte segue em direção oposta. Os ônibus municipais circulam pelas avenidas Paulista, Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e pela Rua Estados Unidos (no trecho entre as duas últimas avenidas). O Jardim Paulista conta ainda com uma estação do Metrô: a Clínicas na Linha 2-Verde. Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] Atualidade O Teatro Popular do SESI está situado no edifício Sede da FIESP na Avenida Paulista. Apresenta tanto perfil residencial como comercial, com alta densidade demográfica, obtida pelo grande número de edifícios presentes. Devido à localização privilegiada e atrações turísticas, a área reúne também muitos flats e hotéis de luxo, exemplos dos hotéis Grand Meliá Mofarrej e Unique. Em seu território localizam-se os consulados: chileno, neozelandês, peruano, romeno e venezuelano.[4][5] Vista noturna do bairro. Na Avenida Paulista situam-se: o Citigroup Center São Paulo, o Banco Mercantil do Brasil, o Clube Homs e edifício-sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, onde situa-se o Teatro Popular do SESI. A Paróquia de Nossa Senhora Mãe da Igreja está situada na Alameda Franca.[6] Transporte Apresenta vias de mão-única intercaladas, ou seja, se uma rua tem o seu tráfego numa determinada direção, o da rua seguinte segue em direção oposta. Os ônibus municipais circulam pelas avenidas Paulista, Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e pela Rua Estados Unidos (no trecho entre as duas últimas avenidas). O Jardim Paulista conta ainda com uma estação do Metrô: a Clínicas na Linha 2-Verde.São Paulo - SPO Edifício Novo São Paulo está localizado em frente à ciclovia da Av. Brigadeiro Faria Lima e ao ponto por onde passam uma série de linhas de ônibus municipais e intermunicipais; à 100m da Av. Rebouças; à 550m da Estação Faria Lima da Linha 4 (Amarela) da CPTM; e à 1km da Av. Cidade Jardim. FACILITIES: Localizado na região nobre da Av. Brigadeiro Faria Lima, à 500m do Shopping Iguatemi e à 500m do Shopping Eldorado, e ao lado de uma série de restaurantes e serviços da região. IMÓVEL: O imóvel consiste em dois conjuntos, que somados possuem área útil interna de 448m², além de aproximadamente 150m² de varanda (área comum, ainda sem permissão de uso), e as vagas de garagem, com as seguintes características: · Laje subdivisível em até 4 conjuntos (finais A, B, C e D); · Piso feito recentemente em cimento queimado, com canaletas de piso, porém permite instalação de piso elevado e/ou carpete; · Forro termoacústico de gesso com luminárias e sistema de som instalados; · Instalação elétrica, hidráulica e de ar-condicionado (sistema de janela) em funcionamento; · Banheiros masculinos e femininos com três cubas, três toaletes, e um chuveiro cada; · Copa estilo cafeteria com refeitório, segregada da área de escritórios; · Sala para CPD; · Terraços com ampla vista; · Andar baixo, o que permite a circulação pelas escadas; · Móveis podem ser negociados com o último ocupante; · Garagem: 3 vagas no sobressolo. EDIFÍCIO: · Edifício antigo, mas já em reforma; · Portaria e sistema de segurança 24 horas (telefone, interfone e portões de entrada e sistema de CFTV); · 3 elevadores sociais; · 1 elevador de serviços; · Sistema de combate a incêndio com hidrantes e alarme endereçável; · A 550m do metro Faria Lima. Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] Atualidade O Teatro Popular do SESI está situado no edifício Sede da FIESP na Avenida Paulista. Apresenta tanto perfil residencial como comercial, com alta densidade demográfica, obtida pelo grande número de edifícios presentes. Devido à localização privilegiada e atrações turísticas, a área reúne também muitos flats e hotéis de luxo, exemplos dos hotéis Grand Meliá Mofarrej e Unique. Em seu território localizam-se os consulados: chileno, neozelandês, peruano, romeno e venezuelano.[4][5] Vista noturna do bairro. Na Avenida Paulista situam-se: o Citigroup Center São Paulo, o Banco Mercantil do Brasil, o Clube Homs e edifício-sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, onde situa-se o Teatro Popular do SESI. A Paróquia de Nossa Senhora Mãe da Igreja está situada na Alameda Franca.[6] Transporte Apresenta vias de mão-única intercaladas, ou seja, se uma rua tem o seu tráfego numa determinada direção, o da rua seguinte segue em direção oposta. Os ônibus municipais circulam pelas avenidas Paulista, Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e pela Rua Estados Unidos (no trecho entre as duas últimas avenidas). O Jardim Paulista conta ainda com uma estação do Metrô: a Clínicas na Linha 2-Verde. Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] Atualidade O Teatro Popular do SESI está situado no edifício Sede da FIESP na Avenida Paulista. Apresenta tanto perfil residencial como comercial, com alta densidade demográfica, obtida pelo grande número de edifícios presentes. Devido à localização privilegiada e atrações turísticas, a área reúne também muitos flats e hotéis de luxo, exemplos dos hotéis Grand Meliá Mofarrej e Unique. Em seu território localizam-se os consulados: chileno, neozelandês, peruano, romeno e venezuelano.[4][5] Vista noturna do bairro. Na Avenida Paulista situam-se: o Citigroup Center São Paulo, o Banco Mercantil do Brasil, o Clube Homs e edifício-sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, onde situa-se o Teatro Popular do SESI. A Paróquia de Nossa Senhora Mãe da Igreja está situada na Alameda Franca.[6] Transporte Apresenta vias de mão-única intercaladas, ou seja, se uma rua tem o seu tráfego numa determinada direção, o da rua seguinte segue em direção oposta. Os ônibus municipais circulam pelas avenidas Paulista, Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e pela Rua Estados Unidos (no trecho entre as duas últimas avenidas). O Jardim Paulista conta ainda com uma estação do Metrô: a Clínicas na Linha 2-Verde. Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] Atualidade O Teatro Popular do SESI está situado no edifício Sede da FIESP na Avenida Paulista. Apresenta tanto perfil residencial como comercial, com alta densidade demográfica, obtida pelo grande número de edifícios presentes. Devido à localização privilegiada e atrações turísticas, a área reúne também muitos flats e hotéis de luxo, exemplos dos hotéis Grand Meliá Mofarrej e Unique. Em seu território localizam-se os consulados: chileno, neozelandês, peruano, romeno e venezuelano.[4][5] Vista noturna do bairro. Na Avenida Paulista situam-se: o Citigroup Center São Paulo, o Banco Mercantil do Brasil, o Clube Homs e edifício-sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, onde situa-se o Teatro Popular do SESI. A Paróquia de Nossa Senhora Mãe da Igreja está situada na Alameda Franca.[6] Transporte Apresenta vias de mão-única intercaladas, ou seja, se uma rua tem o seu tráfego numa determinada direção, o da rua seguinte segue em direção oposta. Os ônibus municipais circulam pelas avenidas Paulista, Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e pela Rua Estados Unidos (no trecho entre as duas últimas avenidas). O Jardim Paulista conta ainda com uma estação do Metrô: a Clínicas na Linha 2-Verde.
Rua Mateus Grou, 473 - PinheirosSeguem abaixo as informações do empreendimento Edifício Agave Boutique Offices, disponível para locação em Pinheiros. A menor ocupação possível é de meia laje tipo (equivalente à 390m²) e a maior ocupação seria a somatória dos andares disponíveis (3.220m²). Em função da localização e implantação, pode ser a nova sede de empresas; instituições de ensino; instituições do ramo da saúde e muitas outras possibilidades! O Edifício Agave Boutique Offices está localizado em Pinheiros, na Zona Oeste da Cidade. Bairro nobre e de fácil acesso, com vida cultural pujante. O Bairro tem fácil acesso à Marginal Pinheiros e às Av. Rebouças, Faria Lima, Brasil e Paulista. Com entrada pela R. Mateus Grou, 473 e, também pela R. Teodoro Sampaio, 1.756, rua por onde passam uma série de linhas de ônibus municipais e intermunicipais. O empreendimento fica à 550m da Estação Fradique Coutinho da Linha 4 (Amarela) da CPTM; distante 1,1km da Av. Brigadeiro Faria Lima e à 700m da Av. Rebouças. Além de estar localizado à 300m da ciclofaixa da R. Artur de Azevedo. . Localizado no bairro de Pinheiros, a região nobre conta com uma série de restaurantes e serviços da região. Com muito comércio, bancos, farmácias, etc, pode-se acessar todos os tipos de serviços em minutos, a pé. Além de contar com toda a infraestrutura dos Shoppings Iguatemi e Eldorado. O imóvel consiste em térreo (loja) + 6 lajes amplas e eficientes (escritórios). No térreo há uma agência bancária do Itaú; todos os 6 pavimentos estão disponíveis para locação. O empreendimento conta também com 2 subsolos, que somam 55 vagas de automóveis e 60 vagas de bicicletas, de uso exclusivo dos escritórios. Disponibilidade dos pavimentos (1º, 2º, 3º e 5º): Térreo: agência do Banco Itaú (OCUPADO) 1º andar: 883m², com terraço descoberto e dois acessos distintos 2º andar: 779m² 3º andar: 779m² 4º andar: 779m² (OCUPADO) 5º andar: 779m² 6º andar (cobertura): 661m², com terraço descoberto e dois acessos distintos (OCUPADO) EDIFÍCIO: Rooftop com ampla vista; Edifício antigo, mas todo reformado (incluindo recepção, lobby, áreas externas e novo projeto de paisagismo); Lajes bem iluminadas, com caixilhos e vidros totalmente novos; Banheiros novos, incluindo um PNE por andar; Pé-direito mínimo de 2,60m; 3 elevadores de acesso, do 2º SS até a cobertura (6º andar); Novo sistema de combate a incêndio com hidrantes e alarme endereçável; Laje subdivisível em até 2 conjuntos (com exceção da cobertura, localizada no 6º andar); Andar modelo com piso feito recentemente em vinílico, porém permite instalação de piso elevado e/ou carpete; Novas Instalações elétricas, hidráulica e de ar-condicionado (tipo VRF com sistema de controle de temperatura por zona), tudo novo e em funcionamento; Banheiros masculinos e femininos, com PNE em todos os andares; Copa segregada da área de escritórios; Portaria e sistema de segurança 24 horas (telefone, interfone, portões de entrada e sistema de CFTV, catracas com controle de acesso, incluindo PNE); Infraestrutura completa para Automação Predial; Relógios individuais para medição do consumo elétrico; Salas para CPD; Salas para Segurança; Sala para Expedição; Depósito para material de limpeza; Gerador com suporte para áreas comuns e privativas; Bicicletário: 60 vagas no sobressolo; Garagem: 55 vagas no sobressolo, das quais 3 são PNE; Vestiários Masculinos e Femininos Completos, para uso dos ciclistas. Pinheiros é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas.[1] A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras.[2] Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista)." Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros,[1] a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas. Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo [7] discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela". Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria. Pinheiros é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas.[1] A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras.[2] Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista)." Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros,[1] a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas. Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo [7] discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela". Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria.Pinheiros é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas.[1] A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras.[2] Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista)." Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros,[1] a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas. Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo [7] discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela". Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria.Pinheiros é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas.[1] A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras.[2] Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista)." Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros,[1] a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas. Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo [7] discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela". Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria.Pinheiros é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas.[1] A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras.[2] Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista)." Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros,[1] a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas. Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo [7] discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela". Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria.Pinheiros é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas.[1] A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras.[2] Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista)." Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros,[1] a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas. Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo [7] discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela". Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria.Pinheiros é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas.[1] A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras.[2] Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista)." Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros,[1] a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas. Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo [7] discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela". Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria.Pinheiros é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas.[1] A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras.[2] Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista)." Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros,[1] a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas. Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo [7] discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela". Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria.São Paulo - SPSeguem abaixo as informações do empreendimento Edifício Agave Boutique Offices, disponível para locação em Pinheiros. A menor ocupação possível é de meia laje tipo (equivalente à 390m²) e a maior ocupação seria a somatória dos andares disponíveis (3.220m²). Em função da localização e implantação, pode ser a nova sede de empresas; instituições de ensino; instituições do ramo da saúde e muitas outras possibilidades! O Edifício Agave Boutique Offices está localizado em Pinheiros, na Zona Oeste da Cidade. Bairro nobre e de fácil acesso, com vida cultural pujante. O Bairro tem fácil acesso à Marginal Pinheiros e às Av. Rebouças, Faria Lima, Brasil e Paulista. Com entrada pela R. Mateus Grou, 473 e, também pela R. Teodoro Sampaio, 1.756, rua por onde passam uma série de linhas de ônibus municipais e intermunicipais. O empreendimento fica à 550m da Estação Fradique Coutinho da Linha 4 (Amarela) da CPTM; distante 1,1km da Av. Brigadeiro Faria Lima e à 700m da Av. Rebouças. Além de estar localizado à 300m da ciclofaixa da R. Artur de Azevedo. . Localizado no bairro de Pinheiros, a região nobre conta com uma série de restaurantes e serviços da região. Com muito comércio, bancos, farmácias, etc, pode-se acessar todos os tipos de serviços em minutos, a pé. Além de contar com toda a infraestrutura dos Shoppings Iguatemi e Eldorado. O imóvel consiste em térreo (loja) + 6 lajes amplas e eficientes (escritórios). No térreo há uma agência bancária do Itaú; todos os 6 pavimentos estão disponíveis para locação. O empreendimento conta também com 2 subsolos, que somam 55 vagas de automóveis e 60 vagas de bicicletas, de uso exclusivo dos escritórios. Disponibilidade dos pavimentos (1º, 2º, 3º e 5º): Térreo: agência do Banco Itaú (OCUPADO) 1º andar: 883m², com terraço descoberto e dois acessos distintos 2º andar: 779m² 3º andar: 779m² 4º andar: 779m² (OCUPADO) 5º andar: 779m² 6º andar (cobertura): 661m², com terraço descoberto e dois acessos distintos (OCUPADO) EDIFÍCIO: Rooftop com ampla vista; Edifício antigo, mas todo reformado (incluindo recepção, lobby, áreas externas e novo projeto de paisagismo); Lajes bem iluminadas, com caixilhos e vidros totalmente novos; Banheiros novos, incluindo um PNE por andar; Pé-direito mínimo de 2,60m; 3 elevadores de acesso, do 2º SS até a cobertura (6º andar); Novo sistema de combate a incêndio com hidrantes e alarme endereçável; Laje subdivisível em até 2 conjuntos (com exceção da cobertura, localizada no 6º andar); Andar modelo com piso feito recentemente em vinílico, porém permite instalação de piso elevado e/ou carpete; Novas Instalações elétricas, hidráulica e de ar-condicionado (tipo VRF com sistema de controle de temperatura por zona), tudo novo e em funcionamento; Banheiros masculinos e femininos, com PNE em todos os andares; Copa segregada da área de escritórios; Portaria e sistema de segurança 24 horas (telefone, interfone, portões de entrada e sistema de CFTV, catracas com controle de acesso, incluindo PNE); Infraestrutura completa para Automação Predial; Relógios individuais para medição do consumo elétrico; Salas para CPD; Salas para Segurança; Sala para Expedição; Depósito para material de limpeza; Gerador com suporte para áreas comuns e privativas; Bicicletário: 60 vagas no sobressolo; Garagem: 55 vagas no sobressolo, das quais 3 são PNE; Vestiários Masculinos e Femininos Completos, para uso dos ciclistas. Pinheiros é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas.[1] A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras.[2] Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista)." Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros,[1] a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas. Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo [7] discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela". Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria. Pinheiros é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas.[1] A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras.[2] Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista)." Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros,[1] a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas. Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo [7] discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela". Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria.Pinheiros é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas.[1] A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras.[2] Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista)." Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros,[1] a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas. Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo [7] discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela". Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria.Pinheiros é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas.[1] A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras.[2] Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista)." Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros,[1] a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas. Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo [7] discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela". Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria.Pinheiros é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas.[1] A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras.[2] Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista)." Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros,[1] a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas. Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo [7] discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela". Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria.Pinheiros é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas.[1] A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras.[2] Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista)." Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros,[1] a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas. Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo [7] discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela". Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria.Pinheiros é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas.[1] A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras.[2] Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista)." Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros,[1] a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas. Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo [7] discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela". Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria.Pinheiros é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas.[1] A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras.[2] Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista)." Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros,[1] a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas. Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo [7] discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela". Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria.
Rua Melo Alves, 262 - Cerqueira CésarLoja para locação, Cerqueira César,Lojas disponíveis para locação de alto padrao, no Jardins, 376,48m2 excelente localização São Paulo, SP Lojas disponíveis para locação de alto padrao, no Jardins, 376,48m2 excelente localização Lojas disponíveis para locação de alto padrao, no Jardins, 376,48m2 excelente localização Ao lado do acesso pela Avenida Rebouças existe um estacionamento disponível para clientes. De acordo com estudo realizado pelo Mackenzie, circulam em média, pela Av. Rebouças, cerca de 65 mil carros por dia. O metrô Oscar Freire se encontra a 250 metros do empreendimento (cerca de 4 minutos). Este também é uma das principais linhas de metrô de São Paulo, com cerca de 22.130 pessoas circulando diariamente, de acordo com Via Quatro, em novembro de 2022. CARACTERÍSTICAS DO CONDOMÍNIO As lojas fazem parte de um condomínio composto por 2 subsolos de garagem com 24 vagas e uma torre com 22 pavimentos com 289 apartamentos. Sumaré é um município brasileiro do estado de São Paulo e uma das cidades mais importantes da Região Metropolitana de Campinas. Localiza-se a 22º49'19" de latitude sul e 47º16'01" de longitude oeste, a uma altitude de 583 metros. Sua população estimada pelo IBGE em 2023 foi de 294.128 habitantes.[1] Ocupa uma área de 153,465 km². A cidade é a segunda maior da Região Metropolitana de Campinas, ficando atrás apenas de Campinas. O município é formado pela sede e mais 5 distritos: Nova Veneza[4][5], Picerno, Maria Antônia, Área Cura e Matão, além da Área Rural. O município serviu de inspiração para a ambientação do jogo eletrônico 171 que se passa na fictícia "Sumariti".[6] História Sumaré tem a sua origem a partir de uma sesmaria. As mais antigas referências à região do Quilombo, há mais de 200 anos, são encontrados em documentos de doação das sesmarias. A mais antiga informação que se tem sobre Sumaré refere-se ao Ribeirão Quilombo. Um documento datado de 1799 cita esse curso d´agua, fazendo referência geográfica. Surge no planalto paulista a Freguesia de Nossa Senhora da Conceição das Campinas do Mato Grosso, em meados do século XVIII, posteriormente Vila de São Carlos. Com o desmembramento das sesmarias, a região passa a ser formada por fazendas. O desenvolvimento da cultura cafeeira impulsionou o crescimento da região. Em Sumaré os imigrantes vieram quando o café chegou a Campinas na segunda metade do século XIX. A produção cafeeira avançava para o oeste paulista, agora ocupado pelos imigrantes. Os imigrantes compravam terras, praticavam a agricultura nas imediações de Sumaré ou abriram comércio na zona urbana. Os primeiros imigrantes de Rebouças eram portugueses e italianos, os portugueses pertenciam às famílias Valle Mello, Raposeiro, Pereira, Aranha, Miranda, Teixeira, Leite, Duarte e Camargo; os de origem italiana eram das famílias Noveletto, Guidotti, Biancalana, Franceschini, Foffano, Fabbri, Bosco, Basso, Breda, Marangoni, Montanher, Menuzzo, Ravagnani e outros. Vieram também alguns imigrantes russos, alemães, austríacos, espanhóis e norte-americanos. O território de Rebouças era todo formado por fazendas e abrangia todas as terras que hoje formam Hortolândia, Nova Veneza e Nova Odessa. Em Hortolândia havia a grande fazenda Terra Camarguense, que hoje são os bairros Jardim Amanda I e II. Constituída por fazendas cafeeiras, no dia 26 de julho de 1868 foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora de Sant’Ana, marco da fundação de Sumaré, uma pequena vila pertencente a Campinas. No ano de 1875, com a inauguração da estação da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, o povoado progrediu rapidamente. A Estação recebeu o nome de um dos maiores engenheiros brasileiros, Antônio Pereira Rebouças Filho, que projetou muito da malha ferroviária paulista e paranaense. O vilarejo crescia ao redor da Estação de Rebouças, impulsionado pelo comércio, pela incipiente indústria de sabão, de tijolos, de bebidas e pela atividade extrativa da madeira. Com a passagem da estrada de ferro, Quilombo passou a se chamar Rebouças e em 1909 tornou-se Distrito de Paz de Campinas. Até o ano de 1914 a Igreja de Sant’Ana era pertencente a paróquia Nossa Senhora do Carmo, de Campinas, a partir desse ano a Igreja do povoado de Rebouças é elevada a condição de Paróquia. Em meados de 1920, o povoado já contava com energia elétrica, subprefeitura, iluminação pública, posto policial, cartório, serviço telefônico, escola, igreja matriz, pronto socorro, e banda de música. Em 1934, o serviço de abastecimento de água foi inaugurado. Na vila havia armazéns, padaria, açougue, oficina de ferrar cavalo, máquina de beneficiar arroz e café, fábrica de bebidas, loja de armarinhos e farmácia; na zona rural havia engenhos de pinga e açúcar, serrarias, monjolos, moinhos de fubá, olarias, também havia fazendas que produziam café, algodão e gado. No ano de 1907 o povoado tinha por volta de 300 habitantes, em 1912 pouco mais de 400, e em 1940 o distrito tinha perto de 5.000 habitantes. A escolha do nome Sumaré ocorreu por meio de um plebiscito em 1945 se deu em face que a legislação brasileira impedia que dois povoados tivessem o mesmo nome no país, e já havia uma cidade, com nome de Rebouças, no Paraná. O nome da orquídea Sumaré foi escolhido dez anos antes da emancipação politico administrativa do município, que conquistaria a sua emancipação de Campinas no 1° de janeiro de 1953. Sumaré é elevada à condição de Comarca no ano de 1964. A partir da década de 60, a população sumareense passou a registrar um crescimento vertiginoso. Na década de 70, o crescimento demográfico chegou a quase 400%. O então boom populacional ocorreu, basicamente, pelo desenvolvimento industrial e pela grande oferta de terrenos, a preços acessíveis. Sumaré passou a ser visto como uma terra de oportunidades, atraindo migrantes de todas as regiões do Brasil. Com a industrialização do Sudeste, as indústrias chegaram à Sumaré nos anos 50 e a partir de então o município vivenciou um crescimento vertiginoso a cada década. Em 1943, a 3M do Brasil se instalou e dezenas de outras indústrias seguiram o mesmo caminho, impulsionando o desenvolvimento do município. Portanto, a história de Sumaré se divide nitidamente em duas partes: uma até 1950 com população basicamente formada por imigrantes italianos e portugueses; depois de 1950, com presença de migrantes de todos os estados do Brasil. Em 1991, o distrito de Hortolândia conquistou a emancipação político-administrativa de Sumaré. Infraestrutura Sistema viário A cidade tem várias avenidas importantes que ligam as regiões ao centro. Entre elas se destacam a Avenida Rebouças na região central, que liga Sumaré aos municípios de Nova Odessa e Americana. No distrito de Nova Veneza a Avenida da Amizade possui um forte centro comercial e onde se localizam indústrias como a Amanco Tubulações, o Hospital Estadual e o Condomínio Vila Flora, sendo o mais populoso condomínio da cidade. Também se localiza na Avenida da Amizade a garagem da empresa de ônibus Ouro Verde. Os principais bancos estão instalados na avenida: Bradesco, Itaú, Santander. A bela avenida é muito utilizada pelos moradores da região para lazer e caminhadas. Duas das principais rodovias do país cortam a cidade: Anhanguera e Bandeirantes, além de uma importante ferrovia: a Linha Tronco da CPEF (concedida à Rumo Logística),[8] o que faz do município um importante centro logístico. No ano de 1907 o povoado tinha por volta de 300 habitantes, em 1912 pouco mais de 400, e em 1940 o distrito tinha perto de 5.000 habitantes. A escolha do nome Sumaré ocorreu por meio de um plebiscito em 1945 se deu em face que a legislação brasileira impedia que dois povoados tivessem o mesmo nome no país, e já havia uma cidade, com nome de Rebouças, no Paraná. O nome da orquídea Sumaré foi escolhido dez anos antes da emancipação politico administrativa do município, que conquistaria a sua emancipação de Campinas no 1° de janeiro de 1953. Sumaré é elevada à condição de Comarca no ano de 1964. A partir da década de 60, a população sumareense passou a registrar um crescimento vertiginoso. Na década de 70, o crescimento demográfico chegou a quase 400%. O então boom populacional ocorreu, basicamente, pelo desenvolvimento industrial e pela grande oferta de terrenos, a preços acessíveis. Sumaré passou a ser visto como uma terra de oportunidades, atraindo migrantes de todas as regiões do Brasil. Com a industrialização do Sudeste, as indústrias chegaram à Sumaré nos anos 50 e a partir de então o município vivenciou um crescimento vertiginoso a cada década. Em 1943, a 3M do Brasil se instalou e dezenas de outras indústrias seguiram o mesmo caminho, impulsionando o desenvolvimento do município. Portanto, a história de Sumaré se divide nitidamente em duas partes: uma até 1950 com população basicamente formada por imigrantes italianos e portugueses; depois de 1950, com presença de migrantes de todos os estados do Brasil. Em 1991, o distrito de Hortolândia conquistou a emancipação político-administrativa de Sumaré. Infraestrutura Sistema viário A cidade tem várias avenidas importantes que ligam as regiões ao centro. Entre elas se destacam a Avenida Rebouças na região central, que liga Sumaré aos municípios de Nova Odessa e Americana. No distrito de Nova Veneza a Avenida da Amizade possui um forte centro comercial e onde se localizam indústrias como a Amanco Tubulações, o Hospital Estadual e o Condomínio Vila Flora, sendo o mais populoso condomínio da cidade. Também se localiza na Avenida da Amizade a garagem da empresa de ônibus Ouro Verde. Os principais bancos estão instalados na avenida: Bradesco, Itaú, Santander. A bela avenida é muito utilizada pelos moradores da região para lazer e caminhadas. Duas das principais rodovias do país cortam a cidade: Anhanguera e Bandeirantes, além de uma importante ferrovia: a Linha Tronco da CPEF (concedida à Rumo Logística),[8] o que faz do município um importante centro logístico. No ano de 1907 o povoado tinha por volta de 300 habitantes, em 1912 pouco mais de 400, e em 1940 o distrito tinha perto de 5.000 habitantes. A escolha do nome Sumaré ocorreu por meio de um plebiscito em 1945 se deu em face que a legislação brasileira impedia que dois povoados tivessem o mesmo nome no país, e já havia uma cidade, com nome de Rebouças, no Paraná. O nome da orquídea Sumaré foi escolhido dez anos antes da emancipação politico administrativa do município, que conquistaria a sua emancipação de Campinas no 1° de janeiro de 1953. Sumaré é elevada à condição de Comarca no ano de 1964. A partir da década de 60, a população sumareense passou a registrar um crescimento vertiginoso. Na década de 70, o crescimento demográfico chegou a quase 400%. O então boom populacional ocorreu, basicamente, pelo desenvolvimento industrial e pela grande oferta de terrenos, a preços acessíveis. Sumaré passou a ser visto como uma terra de oportunidades, atraindo migrantes de todas as regiões do Brasil. Com a industrialização do Sudeste, as indústrias chegaram à Sumaré nos anos 50 e a partir de então o município vivenciou um crescimento vertiginoso a cada década. Em 1943, a 3M do Brasil se instalou e dezenas de outras indústrias seguiram o mesmo caminho, impulsionando o desenvolvimento do município. Portanto, a história de Sumaré se divide nitidamente em duas partes: uma até 1950 com população basicamente formada por imigrantes italianos e portugueses; depois de 1950, com presença de migrantes de todos os estados do Brasil. Em 1991, o distrito de Hortolândia conquistou a emancipação político-administrativa de Sumaré. Infraestrutura Sistema viário A cidade tem várias avenidas importantes que ligam as regiões ao centro. Entre elas se destacam a Avenida Rebouças na região central, que liga Sumaré aos municípios de Nova Odessa e Americana. No distrito de Nova Veneza a Avenida da Amizade possui um forte centro comercial e onde se localizam indústrias como a Amanco Tubulações, o Hospital Estadual e o Condomínio Vila Flora, sendo o mais populoso condomínio da cidade. Também se localiza na Avenida da Amizade a garagem da empresa de ônibus Ouro Verde. Os principais bancos estão instalados na avenida: Bradesco, Itaú, Santander. A bela avenida é muito utilizada pelos moradores da região para lazer e caminhadas. Duas das principais rodovias do país cortam a cidade: Anhanguera e Bandeirantes, além de uma importante ferrovia: a Linha Tronco da CPEF (concedida à Rumo Logística),[8] o que faz do município um importante centro logístico. Na telefonia fixa a cidade era atendida pela Empresa Telefônica Sumaré[9], até que em 1973 passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP)[10], que inaugurou a primeira central telefônica em 1976 e o sistema de Discagem Direta à Distância (DDD) em 1978[11], e posteriormente inaugurou as outras centrais telefônicas da cidade, todas elas utilizadas até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi vendida para a Telefônica[12], que em 2012 adotou a marca Vivo para suas operações[13]. Saneamento O serviço de abastecimento de água é feito pela BRK Ambiental - Sumaré S.A. (BRK)[14]. Energia A responsável pelo abastecimento de energia elétrica é a CPFL Paulista, distribuidora do Grupo CPFL Energia[15][16]. Saúde O Hospital Estadual Sumaré Dr. Leandro Franceschini (HES) é um hospital estadual que fica localizado na Avenida da Amizade, e pertence ao governo do Estado de São Paulo. O hospital é dirigido pela Unicamp, da cidade de Campinas. O Hospital atende pacientes de Sumaré de toda região. Lastreado por um patamar de excelência, o HES-Unicamp segue parâmetros internacionais de qualidade, como o estabelecido pela certificação de Acreditação Nível 3 da ONA conquistada em 2006 e pela Acreditação Canadense conquistada em 2012. O Canadian Council on Health Services é uma das mais renomadas empresas de acreditação do mundo. Os objetivos eram ousados e no ano de 2016, foi a vez da conquista do certificado da Accreditation Canada International (ACI) com o nível Diamante da metodologia Qmentum. O HES-Unicamp foi o primeiro hospital do interior do país a conquistar o selo Diamante. A proposta de incorporar uma certificação inédita para a área da Saúde da Unicamp começou logo após sua inauguração. O primeiro resultado se materializou em 2002, com um título inédito: a Acreditação Hospitalar Nível 1. A primeira entre os hospitais públicos do Estado de São Paulo e a segunda entre hospitais públicos do país. Aos poucos, a proposta de Acreditação Hospitalar adquiriu forma mais complexa e em 2003, o HES-Unicamp foi o primeiro hospital público do Brasil a conquistar o Certificado de Acreditação Hospitalar Nível 2. No ano de 2004, o HES-Unicamp recebeu o título de Hospital Amigo da Criança (IHAC), concedido pelo Ministério da Saúde e Unicef. O título é uma chancela para o atendimento de alta qualidade à gestante e ao recém-nascido. Em 2015 houve a recertificação. Em julho de 2006, a consagração final da ONA. A conquista da Acreditação Hospitalar Nível 3, a mais alta no padrão da certificação. Na época, foi considerado um dos três melhores hospitais públicos do país. Tratava-se de um fato inédito para um hospital público de ensino, já que apenas oito hospitais no Brasil, cinco privados – no estado de São Paulo apenas o Hospital Oswaldo Cruz – possuíam essa acreditação. Somando-se aos esforços de qualidade no escopo da Acreditação Hospitalar, em 2009 a diretoria do HES-Unicamp decidiu pela adesão ao Programa de Acreditação Internacional – Accreditation Canada. Um pré-requisito que a unidade da Unicamp já havia cumprido era a obtenção do certificado da Organização Nacional de Acreditação (ONA) em nível máximo (3), conquistada em 2006. Foram dois anos de adequações antes da criteriosa auditoria do comitê do CCHSA, em 2012, chancelar o HES-Unicamp, que foi o primeiro do interior do país a conquistar a acreditação. A Acreditação Canadense, válida por três anos, é focada em ações para integralidade do cuidado ao paciente, estabelecendo rotinas e protocolos mais rigorosos que garantem ao usuário medidas seguras a cada intervenção, desde a sua entrada até a alta hospitalar. A recertificação ocorreu em 2015. Já a metodologia Qmentum é uma atualização da metodologia Canadian Council for Health Services Accreditation (CCHSA), conquistada pelo HES-Unicamp em 2012. A ACI nível Diamante – a mais elevada na categoria – monitora padrões de desempenho nas áreas de qualidade da assistência e segurança do paciente definidos mundialmente para instituições de saúde. (Fonte: página HES-Unicamp) O Hospital possui serviço de Capelania formado pelos capelães Padre Claudiney Ferreira de Almeida e Pastor Tércio Carolino Cândido e vários voluntários. Esse é um trabalho importante de humanização e se destaca pelas visitas aos leitos e aos departamentos do hospital e apresentação de coral diversos momentos do ano. Administração Divisões regionais Atualmente o município de Sumaré possui 7 (sete) divisões regionais: Centro Nova Veneza Picerno Maria Antônia Área Cura Matão Área Rural Sumaré cresceu muito nos últimos anos, mas preserva algumas características aconchegantes, como praças públicas arborizadas, locais para caminhadas e espaços de convivência. Tem vários tipos de turismo: rural, pedagógico, pesca, de lazer, de negócios, religioso, de eventos, histórico e gastronômico. A cidade possui atualmente um shopping center: o Shopping Park City Sumaré, situado no centro da cidade. Turismo religioso A Praça do Cristo Redentor é um local que proporciona uma vista panorâmica de toda área central e é um mirante do município. Na região do Matão a Capela Bom Jesus foi inaugurada em 1917, pertencente à arquidiocese de Campinas, é hoje a igreja mais antiga de Sumaré. A Igreja Matriz de Sant´Ana localizada na região central, inaugurada em 1950 e desenhada pelo arquiteto que projetou a Basílica Nacional de Aparecida, em Aparecida – SP. Na região central também encontra-se a Igreja Santa Teresinha do Menino Jesus, desmembrada da Paróquia Sant´Ana e constituída Matriz paroquial em 1998. Teve sua antiga igreja demolida, reconstruída e inaugurada em 2018. Sendo assim, é um belíssimo templo muito procurado para cerimônias de casamentos, batizados e principalmente pelos devotos de Santa Teresinha, a Santa das Rosas. Monumento do Cristo Redentor Sumaré também tem seu Cristo Redentor. Ele foi construído por iniciativa de um cidadão chamado Joval Castralli, mais conhecido por Juba, dono de uma madeireira. Ele esteve no Rio certa ocasião e ficou encantado com o belo monumento carioca. Então pensou em construir uma réplica em Sumaré. Na sua fé simples, achava que seria uma maneira de prestar homenagem à cidade que o acolheu. Então, por volta de 1975, conversou com alguns amigos e organizou uma Comissão para tratar do assunto. A Comissão ficou assim constituída: Joval (presidente), Roberto Cordenonsi (1º tesoureiro), Padre Pedro Tomazini (2º tesoureiro), Ulisses Pedroni (secretário), e mais Valdemar Puche, Euclides Miranda, Luiz Cia, Flávio Pedroni, Manoel Alves e Nelson Viel. A Comissão foi então à cidade de Leme, onde havia uma bela estátua de Cristo, para colher informações. Ficaram sabendo que uma empresa chamada "Papaiz" fazia esse tipo de trabalho. Entraram em contato com a empresa, que logo foi contratada para realizar a obra. Para custear a obra, cada membro da Comissão doou um mil cruzeiros, além de abrir um Livro de Ouro para angariar mais dinheiro. Apurada a quantia necessária, a empresa entregou a imagem em pedaços para ser montada no local. Mas, não havia dinheiro suficiente para fazer o pedestal e montar a estátua. Era o ano de 1982. Então a imagem, desmontada, ficou na Chácara de Nelson Viel por mais de dez 10 anos. Só em 1992 a Prefeitura, por insistência da Comissão, construiu o pedestal e em 1º de agosto desse mesmo ano, a estátua foi inaugurada no Jardim Luiz Cia, em terreno doado pelo próprio Luiz Cia. Na época era pároco de Sant´Ana o saudoso Padre Mansur, grande incentivador, e o engenheiro da Prefeitura, responsável pela obra, era o arquiteto Marco Hipólito. A imagem do Cristo é de concreto, revestida com uma camada de gesso por fora. Tem 12 metros de altura, mais o pedestal, que mede 5 metros e tem mais 5 metros de alicerce. Seu peso é de aproximadamente 50 toneladas. Está colocada num dos pontos mais altos de Sumaré, podendo ser vista a vários quilômetros de distância. Os seus braços estendidos lembram o Cristo abençoando e protegendo a cidade de Sumaré, e esse gesto faz lembrar suas palavras: "Vinde a mim vós todos que sofreis e estais cansados, e eu vos aliviarei"[17]. Ver também Lista de prefeitos de Sumaré Lista de municípios de São Paulo Lista de municípios do Brasil ReferênciasSumaré cresceu muito nos últimos anos, mas preserva algumas características aconchegantes, como praças públicas arborizadas, locais para caminhadas e espaços de convivência. Tem vários tipos de turismo: rural, pedagógico, pesca, de lazer, de negócios, religioso, de eventos, histórico e gastronômico. A cidade possui atualmente um shopping center: o Shopping Park City Sumaré, situado no centro da cidade. Turismo religioso A Praça do Cristo Redentor é um local que proporciona uma vista panorâmica de toda área central e é um mirante do município. Na região do Matão a Capela Bom Jesus foi inaugurada em 1917, pertencente à arquidiocese de Campinas, é hoje a igreja mais antiga de Sumaré. A Igreja Matriz de Sant´Ana localizada na região central, inaugurada em 1950 e desenhada pelo arquiteto que projetou a Basílica Nacional de Aparecida, em Aparecida – SP. Na região central também encontra-se a Igreja Santa Teresinha do Menino Jesus, desmembrada da Paróquia Sant´Ana e constituída Matriz paroquial em 1998. Teve sua antiga igreja demolida, reconstruída e inaugurada em 2018. Sendo assim, é um belíssimo templo muito procurado para cerimônias de casamentos, batizados e principalmente pelos devotos de Santa Teresinha, a Santa das Rosas. Monumento do Cristo Redentor Sumaré também tem seu Cristo Redentor. Ele foi construído por iniciativa de um cidadão chamado Joval Castralli, mais conhecido por Juba, dono de uma madeireira. Ele esteve no Rio certa ocasião e ficou encantado com o belo monumento carioca. Então pensou em construir uma réplica em Sumaré. Na sua fé simples, achava que seria uma maneira de prestar homenagem à cidade que o acolheu. Então, por volta de 1975, conversou com alguns amigos e organizou uma Comissão para tratar do assunto. A Comissão ficou assim constituída: Joval (presidente), Roberto Cordenonsi (1º tesoureiro), Padre Pedro Tomazini (2º tesoureiro), Ulisses Pedroni (secretário), e mais Valdemar Puche, Euclides Miranda, Luiz Cia, Flávio Pedroni, Manoel Alves e Nelson Viel. A Comissão foi então à cidade de Leme, onde havia uma bela estátua de Cristo, para colher informações. Ficaram sabendo que uma empresa chamada "Papaiz" fazia esse tipo de trabalho. Entraram em contato com a empresa, que logo foi contratada para realizar a obra. Para custear a obra, cada membro da Comissão doou um mil cruzeiros, além de abrir um Livro de Ouro para angariar mais dinheiro. Apurada a quantia necessária, a empresa entregou a imagem em pedaços para ser montada no local. Mas, não havia dinheiro suficiente para fazer o pedestal e montar a estátua. Era o ano de 1982. Então a imagem, desmontada, ficou na Chácara de Nelson Viel por mais de dez 10 anos. Só em 1992 a Prefeitura, por insistência da Comissão, construiu o pedestal e em 1º de agosto desse mesmo ano, a estátua foi inaugurada no Jardim Luiz Cia, em terreno doado pelo próprio Luiz Cia. Na época era pároco de Sant´Ana o saudoso Padre Mansur, grande incentivador, e o engenheiro da Prefeitura, responsável pela obra, era o arquiteto Marco Hipólito. A imagem do Cristo é de concreto, revestida com uma camada de gesso por fora. Tem 12 metros de altura, mais o pedestal, que mede 5 metros e tem mais 5 metros de alicerce. Seu peso é de aproximadamente 50 toneladas. Está colocada num dos pontos mais altos de Sumaré, podendo ser vista a vários quilômetros de distância. Os seus braços estendidos lembram o Cristo abençoando e protegendo a cidade de Sumaré, e esse gesto faz lembrar suas palavras: "Vinde a mim vós todos que sofreis e estais cansados, e eu vos aliviarei"[17]. Ver também Lista de prefeitos de Sumaré Lista de municípios de São Paulo Lista de municípios do Brasil ReferênciasSumaré cresceu muito nos últimos anos, mas preserva algumas características aconchegantes, como praças públicas arborizadas, locais para caminhadas e espaços de convivência. Tem vários tipos de turismo: rural, pedagógico, pesca, de lazer, de negócios, religioso, de eventos, histórico e gastronômico. A cidade possui atualmente um shopping center: o Shopping Park City Sumaré, situado no centro da cidade. Turismo religioso A Praça do Cristo Redentor é um local que proporciona uma vista panorâmica de toda área central e é um mirante do município. Na região do Matão a Capela Bom Jesus foi inaugurada em 1917, pertencente à arquidiocese de Campinas, é hoje a igreja mais antiga de Sumaré. A Igreja Matriz de Sant´Ana localizada na região central, inaugurada em 1950 e desenhada pelo arquiteto que projetou a Basílica Nacional de Aparecida, em Aparecida – SP. Na região central também encontra-se a Igreja Santa Teresinha do Menino Jesus, desmembrada da Paróquia Sant´Ana e constituída Matriz paroquial em 1998. Teve sua antiga igreja demolida, reconstruída e inaugurada em 2018. Sendo assim, é um belíssimo templo muito procurado para cerimônias de casamentos, batizados e principalmente pelos devotos de Santa Teresinha, a Santa das Rosas. Monumento do Cristo Redentor Sumaré também tem seu Cristo Redentor. Ele foi construído por iniciativa de um cidadão chamado Joval Castralli, mais conhecido por Juba, dono de uma madeireira. Ele esteve no Rio certa ocasião e ficou encantado com o belo monumento carioca. Então pensou em construir uma réplica em Sumaré. Na sua fé simples, achava que seria uma maneira de prestar homenagem à cidade que o acolheu. Então, por volta de 1975, conversou com alguns amigos e organizou uma Comissão para tratar do assunto. A Comissão ficou assim constituída: Joval (presidente), Roberto Cordenonsi (1º tesoureiro), Padre Pedro Tomazini (2º tesoureiro), Ulisses Pedroni (secretário), e mais Valdemar Puche, Euclides Miranda, Luiz Cia, Flávio Pedroni, Manoel Alves e Nelson Viel. A Comissão foi então à cidade de Leme, onde havia uma bela estátua de Cristo, para colher informações. Ficaram sabendo que uma empresa chamada "Papaiz" fazia esse tipo de trabalho. Entraram em contato com a empresa, que logo foi contratada para realizar a obra. Para custear a obra, cada membro da Comissão doou um mil cruzeiros, além de abrir um Livro de Ouro para angariar mais dinheiro. Apurada a quantia necessária, a empresa entregou a imagem em pedaços para ser montada no local. Mas, não havia dinheiro suficiente para fazer o pedestal e montar a estátua. Era o ano de 1982. Então a imagem, desmontada, ficou na Chácara de Nelson Viel por mais de dez 10 anos. Só em 1992 a Prefeitura, por insistência da Comissão, construiu o pedestal e em 1º de agosto desse mesmo ano, a estátua foi inaugurada no Jardim Luiz Cia, em terreno doado pelo próprio Luiz Cia. Na época era pároco de Sant´Ana o saudoso Padre Mansur, grande incentivador, e o engenheiro da Prefeitura, responsável pela obra, era o arquiteto Marco Hipólito. A imagem do Cristo é de concreto, revestida com uma camada de gesso por fora. Tem 12 metros de altura, mais o pedestal, que mede 5 metros e tem mais 5 metros de alicerce. Seu peso é de aproximadamente 50 toneladas. Está colocada num dos pontos mais altos de Sumaré, podendo ser vista a vários quilômetros de distância. Os seus braços estendidos lembram o Cristo abençoando e protegendo a cidade de Sumaré, e esse gesto faz lembrar suas palavras: "Vinde a mim vós todos que sofreis e estais cansados, e eu vos aliviarei"[17]. Ver também Lista de prefeitos de Sumaré Lista de municípios de São Paulo Lista de municípios do Brasil ReferênciasSumaré cresceu muito nos últimos anos, mas preserva algumas características aconchegantes, como praças públicas arborizadas, locais para caminhadas e espaços de convivência. Tem vários tipos de turismo: rural, pedagógico, pesca, de lazer, de negócios, religioso, de eventos, histórico e gastronômico. A cidade possui atualmente um shopping center: o Shopping Park City Sumaré, situado no centro da cidade. Turismo religioso A Praça do Cristo Redentor é um local que proporciona uma vista panorâmica de toda área central e é um mirante do município. Na região do Matão a Capela Bom Jesus foi inaugurada em 1917, pertencente à arquidiocese de Campinas, é hoje a igreja mais antiga de Sumaré. A Igreja Matriz de Sant´Ana localizada na região central, inaugurada em 1950 e desenhada pelo arquiteto que projetou a Basílica Nacional de Aparecida, em Aparecida – SP. Na região central também encontra-se a Igreja Santa Teresinha do Menino Jesus, desmembrada da Paróquia Sant´Ana e constituída Matriz paroquial em 1998. Teve sua antiga igreja demolida, reconstruída e inaugurada em 2018. Sendo assim, é um belíssimo templo muito procurado para cerimônias de casamentos, batizados e principalmente pelos devotos de Santa Teresinha, a Santa das Rosas. Monumento do Cristo Redentor Sumaré também tem seu Cristo Redentor. Ele foi construído por iniciativa de um cidadão chamado Joval Castralli, mais conhecido por Juba, dono de uma madeireira. Ele esteve no Rio certa ocasião e ficou encantado com o belo monumento carioca. Então pensou em construir uma réplica em Sumaré. Na sua fé simples, achava que seria uma maneira de prestar homenagem à cidade que o acolheu. Então, por volta de 1975, conversou com alguns amigos e organizou uma Comissão para tratar do assunto. A Comissão ficou assim constituída: Joval (presidente), Roberto Cordenonsi (1º tesoureiro), Padre Pedro Tomazini (2º tesoureiro), Ulisses Pedroni (secretário), e mais Valdemar Puche, Euclides Miranda, Luiz Cia, Flávio Pedroni, Manoel Alves e Nelson Viel. A Comissão foi então à cidade de Leme, onde havia uma bela estátua de Cristo, para colher informações. Ficaram sabendo que uma empresa chamada "Papaiz" fazia esse tipo de trabalho. Entraram em contato com a empresa, que logo foi contratada para realizar a obra. Para custear a obra, cada membro da Comissão doou um mil cruzeiros, além de abrir um Livro de Ouro para angariar mais dinheiro. Apurada a quantia necessária, a empresa entregou a imagem em pedaços para ser montada no local. Mas, não havia dinheiro suficiente para fazer o pedestal e montar a estátua. Era o ano de 1982. Então a imagem, desmontada, ficou na Chácara de Nelson Viel por mais de dez 10 anos. Só em 1992 a Prefeitura, por insistência da Comissão, construiu o pedestal e em 1º de agosto desse mesmo ano, a estátua foi inaugurada no Jardim Luiz Cia, em terreno doado pelo próprio Luiz Cia. Na época era pároco de Sant´Ana o saudoso Padre Mansur, grande incentivador, e o engenheiro da Prefeitura, responsável pela obra, era o arquiteto Marco Hipólito. A imagem do Cristo é de concreto, revestida com uma camada de gesso por fora. Tem 12 metros de altura, mais o pedestal, que mede 5 metros e tem mais 5 metros de alicerce. Seu peso é de aproximadamente 50 toneladas. Está colocada num dos pontos mais altos de Sumaré, podendo ser vista a vários quilômetros de distância. Os seus braços estendidos lembram o Cristo abençoando e protegendo a cidade de Sumaré, e esse gesto faz lembrar suas palavras: "Vinde a mim vós todos que sofreis e estais cansados, e eu vos aliviarei"[17]. Ver também Lista de prefeitos de Sumaré Lista de municípios de São Paulo Lista de municípios do Brasil ReferênciasSumaré cresceu muito nos últimos anos, mas preserva algumas características aconchegantes, como praças públicas arborizadas, locais para caminhadas e espaços de convivência. Tem vários tipos de turismo: rural, pedagógico, pesca, de lazer, de negócios, religioso, de eventos, histórico e gastronômico. A cidade possui atualmente um shopping center: o Shopping Park City Sumaré, situado no centro da cidade. Turismo religioso A Praça do Cristo Redentor é um local que proporciona uma vista panorâmica de toda área central e é um mirante do município. Na região do Matão a Capela Bom Jesus foi inaugurada em 1917, pertencente à arquidiocese de Campinas, é hoje a igreja mais antiga de Sumaré. A Igreja Matriz de Sant´Ana localizada na região central, inaugurada em 1950 e desenhada pelo arquiteto que projetou a Basílica Nacional de Aparecida, em Aparecida – SP. Na região central também encontra-se a Igreja Santa Teresinha do Menino Jesus, desmembrada da Paróquia Sant´Ana e constituída Matriz paroquial em 1998. Teve sua antiga igreja demolida, reconstruída e inaugurada em 2018. Sendo assim, é um belíssimo templo muito procurado para cerimônias de casamentos, batizados e principalmente pelos devotos de Santa Teresinha, a Santa das Rosas. Monumento do Cristo Redentor Sumaré também tem seu Cristo Redentor. Ele foi construído por iniciativa de um cidadão chamado Joval Castralli, mais conhecido por Juba, dono de uma madeireira. Ele esteve no Rio certa ocasião e ficou encantado com o belo monumento carioca. Então pensou em construir uma réplica em Sumaré. Na sua fé simples, achava que seria uma maneira de prestar homenagem à cidade que o acolheu. Então, por volta de 1975, conversou com alguns amigos e organizou uma Comissão para tratar do assunto. A Comissão ficou assim constituída: Joval (presidente), Roberto Cordenonsi (1º tesoureiro), Padre Pedro Tomazini (2º tesoureiro), Ulisses Pedroni (secretário), e mais Valdemar Puche, Euclides Miranda, Luiz Cia, Flávio Pedroni, Manoel Alves e Nelson Viel. A Comissão foi então à cidade de Leme, onde havia uma bela estátua de Cristo, para colher informações. Ficaram sabendo que uma empresa chamada "Papaiz" fazia esse tipo de trabalho. Entraram em contato com a empresa, que logo foi contratada para realizar a obra. Para custear a obra, cada membro da Comissão doou um mil cruzeiros, além de abrir um Livro de Ouro para angariar mais dinheiro. Apurada a quantia necessária, a empresa entregou a imagem em pedaços para ser montada no local. Mas, não havia dinheiro suficiente para fazer o pedestal e montar a estátua. Era o ano de 1982. Então a imagem, desmontada, ficou na Chácara de Nelson Viel por mais de dez 10 anos. Só em 1992 a Prefeitura, por insistência da Comissão, construiu o pedestal e em 1º de agosto desse mesmo ano, a estátua foi inaugurada no Jardim Luiz Cia, em terreno doado pelo próprio Luiz Cia. Na época era pároco de Sant´Ana o saudoso Padre Mansur, grande incentivador, e o engenheiro da Prefeitura, responsável pela obra, era o arquiteto Marco Hipólito. A imagem do Cristo é de concreto, revestida com uma camada de gesso por fora. Tem 12 metros de altura, mais o pedestal, que mede 5 metros e tem mais 5 metros de alicerce. Seu peso é de aproximadamente 50 toneladas. Está colocada num dos pontos mais altos de Sumaré, podendo ser vista a vários quilômetros de distância. Os seus braços estendidos lembram o Cristo abençoando e protegendo a cidade de Sumaré, e esse gesto faz lembrar suas palavras: "Vinde a mim vós todos que sofreis e estais cansados, e eu vos aliviarei"[17]. Ver também Lista de prefeitos de Sumaré Lista de municípios de São Paulo Lista de municípios do Brasil ReferênciasSumaré cresceu muito nos últimos anos, mas preserva algumas características aconchegantes, como praças públicas arborizadas, locais para caminhadas e espaços de convivência. Tem vários tipos de turismo: rural, pedagógico, pesca, de lazer, de negócios, religioso, de eventos, histórico e gastronômico. A cidade possui atualmente um shopping center: o Shopping Park City Sumaré, situado no centro da cidade. Turismo religioso A Praça do Cristo Redentor é um local que proporciona uma vista panorâmica de toda área central e é um mirante do município. Na região do Matão a Capela Bom Jesus foi inaugurada em 1917, pertencente à arquidiocese de Campinas, é hoje a igreja mais antiga de Sumaré. A Igreja Matriz de Sant´Ana localizada na região central, inaugurada em 1950 e desenhada pelo arquiteto que projetou a Basílica Nacional de Aparecida, em Aparecida – SP. Na região central também encontra-se a Igreja Santa Teresinha do Menino Jesus, desmembrada da Paróquia Sant´Ana e constituída Matriz paroquial em 1998. Teve sua antiga igreja demolida, reconstruída e inaugurada em 2018. Sendo assim, é um belíssimo templo muito procurado para cerimônias de casamentos, batizados e principalmente pelos devotos de Santa Teresinha, a Santa das Rosas. Monumento do Cristo Redentor Sumaré também tem seu Cristo Redentor. Ele foi construído por iniciativa de um cidadão chamado Joval Castralli, mais conhecido por Juba, dono de uma madeireira. Ele esteve no Rio certa ocasião e ficou encantado com o belo monumento carioca. Então pensou em construir uma réplica em Sumaré. Na sua fé simples, achava que seria uma maneira de prestar homenagem à cidade que o acolheu. Então, por volta de 1975, conversou com alguns amigos e organizou uma Comissão para tratar do assunto. A Comissão ficou assim constituída: Joval (presidente), Roberto Cordenonsi (1º tesoureiro), Padre Pedro Tomazini (2º tesoureiro), Ulisses Pedroni (secretário), e mais Valdemar Puche, Euclides Miranda, Luiz Cia, Flávio Pedroni, Manoel Alves e Nelson Viel. A Comissão foi então à cidade de Leme, onde havia uma bela estátua de Cristo, para colher informações. Ficaram sabendo que uma empresa chamada "Papaiz" fazia esse tipo de trabalho. Entraram em contato com a empresa, que logo foi contratada para realizar a obra. Para custear a obra, cada membro da Comissão doou um mil cruzeiros, além de abrir um Livro de Ouro para angariar mais dinheiro. Apurada a quantia necessária, a empresa entregou a imagem em pedaços para ser montada no local. Mas, não havia dinheiro suficiente para fazer o pedestal e montar a estátua. Era o ano de 1982. Então a imagem, desmontada, ficou na Chácara de Nelson Viel por mais de dez 10 anos. Só em 1992 a Prefeitura, por insistência da Comissão, construiu o pedestal e em 1º de agosto desse mesmo ano, a estátua foi inaugurada no Jardim Luiz Cia, em terreno doado pelo próprio Luiz Cia. Na época era pároco de Sant´Ana o saudoso Padre Mansur, grande incentivador, e o engenheiro da Prefeitura, responsável pela obra, era o arquiteto Marco Hipólito. A imagem do Cristo é de concreto, revestida com uma camada de gesso por fora. Tem 12 metros de altura, mais o pedestal, que mede 5 metros e tem mais 5 metros de alicerce. Seu peso é de aproximadamente 50 toneladas. Está colocada num dos pontos mais altos de Sumaré, podendo ser vista a vários quilômetros de distância. Os seus braços estendidos lembram o Cristo abençoando e protegendo a cidade de Sumaré, e esse gesto faz lembrar suas palavras: "Vinde a mim vós todos que sofreis e estais cansados, e eu vos aliviarei"[17]. Ver também Lista de prefeitos de Sumaré Lista de municípios de São Paulo Lista de municípios do Brasil ReferênciasSumaré cresceu muito nos últimos anos, mas preserva algumas características aconchegantes, como praças públicas arborizadas, locais para caminhadas e espaços de convivência. Tem vários tipos de turismo: rural, pedagógico, pesca, de lazer, de negócios, religioso, de eventos, histórico e gastronômico. A cidade possui atualmente um shopping center: o Shopping Park City Sumaré, situado no centro da cidade. Turismo religioso A Praça do Cristo Redentor é um local que proporciona uma vista panorâmica de toda área central e é um mirante do município. Na região do Matão a Capela Bom Jesus foi inaugurada em 1917, pertencente à arquidiocese de Campinas, é hoje a igreja mais antiga de Sumaré. A Igreja Matriz de Sant´Ana localizada na região central, inaugurada em 1950 e desenhada pelo arquiteto que projetou a Basílica Nacional de Aparecida, em Aparecida – SP. Na região central também encontra-se a Igreja Santa Teresinha do Menino Jesus, desmembrada da Paróquia Sant´Ana e constituída Matriz paroquial em 1998. Teve sua antiga igreja demolida, reconstruída e inaugurada em 2018. Sendo assim, é um belíssimo templo muito procurado para cerimônias de casamentos, batizados e principalmente pelos devotos de Santa Teresinha, a Santa das Rosas. Monumento do Cristo Redentor Sumaré também tem seu Cristo Redentor. Ele foi construído por iniciativa de um cidadão chamado Joval Castralli, mais conhecido por Juba, dono de uma madeireira. Ele esteve no Rio certa ocasião e ficou encantado com o belo monumento carioca. Então pensou em construir uma réplica em Sumaré. Na sua fé simples, achava que seria uma maneira de prestar homenagem à cidade que o acolheu. Então, por volta de 1975, conversou com alguns amigos e organizou uma Comissão para tratar do assunto. A Comissão ficou assim constituída: Joval (presidente), Roberto Cordenonsi (1º tesoureiro), Padre Pedro Tomazini (2º tesoureiro), Ulisses Pedroni (secretário), e mais Valdemar Puche, Euclides Miranda, Luiz Cia, Flávio Pedroni, Manoel Alves e Nelson Viel. A Comissão foi então à cidade de Leme, onde havia uma bela estátua de Cristo, para colher informações. Ficaram sabendo que uma empresa chamada "Papaiz" fazia esse tipo de trabalho. Entraram em contato com a empresa, que logo foi contratada para realizar a obra. Para custear a obra, cada membro da Comissão doou um mil cruzeiros, além de abrir um Livro de Ouro para angariar mais dinheiro. Apurada a quantia necessária, a empresa entregou a imagem em pedaços para ser montada no local. Mas, não havia dinheiro suficiente para fazer o pedestal e montar a estátua. Era o ano de 1982. Então a imagem, desmontada, ficou na Chácara de Nelson Viel por mais de dez 10 anos. Só em 1992 a Prefeitura, por insistência da Comissão, construiu o pedestal e em 1º de agosto desse mesmo ano, a estátua foi inaugurada no Jardim Luiz Cia, em terreno doado pelo próprio Luiz Cia. Na época era pároco de Sant´Ana o saudoso Padre Mansur, grande incentivador, e o engenheiro da Prefeitura, responsável pela obra, era o arquiteto Marco Hipólito. A imagem do Cristo é de concreto, revestida com uma camada de gesso por fora. Tem 12 metros de altura, mais o pedestal, que mede 5 metros e tem mais 5 metros de alicerce. Seu peso é de aproximadamente 50 toneladas. Está colocada num dos pontos mais altos de Sumaré, podendo ser vista a vários quilômetros de distância. Os seus braços estendidos lembram o Cristo abençoando e protegendo a cidade de Sumaré, e esse gesto faz lembrar suas palavras: "Vinde a mim vós todos que sofreis e estais cansados, e eu vos aliviarei"[17]. Ver também Lista de prefeitos de Sumaré Lista de municípios de São Paulo Lista de municípios do Brasil ReferênciasSão Paulo - SPLoja para locação, Cerqueira César,Lojas disponíveis para locação de alto padrao, no Jardins, 376,48m2 excelente localização São Paulo, SP Lojas disponíveis para locação de alto padrao, no Jardins, 376,48m2 excelente localização Lojas disponíveis para locação de alto padrao, no Jardins, 376,48m2 excelente localização Ao lado do acesso pela Avenida Rebouças existe um estacionamento disponível para clientes. De acordo com estudo realizado pelo Mackenzie, circulam em média, pela Av. Rebouças, cerca de 65 mil carros por dia. O metrô Oscar Freire se encontra a 250 metros do empreendimento (cerca de 4 minutos). Este também é uma das principais linhas de metrô de São Paulo, com cerca de 22.130 pessoas circulando diariamente, de acordo com Via Quatro, em novembro de 2022. CARACTERÍSTICAS DO CONDOMÍNIO As lojas fazem parte de um condomínio composto por 2 subsolos de garagem com 24 vagas e uma torre com 22 pavimentos com 289 apartamentos. Sumaré é um município brasileiro do estado de São Paulo e uma das cidades mais importantes da Região Metropolitana de Campinas. Localiza-se a 22º49'19" de latitude sul e 47º16'01" de longitude oeste, a uma altitude de 583 metros. Sua população estimada pelo IBGE em 2023 foi de 294.128 habitantes.[1] Ocupa uma área de 153,465 km². A cidade é a segunda maior da Região Metropolitana de Campinas, ficando atrás apenas de Campinas. O município é formado pela sede e mais 5 distritos: Nova Veneza[4][5], Picerno, Maria Antônia, Área Cura e Matão, além da Área Rural. O município serviu de inspiração para a ambientação do jogo eletrônico 171 que se passa na fictícia "Sumariti".[6] História Sumaré tem a sua origem a partir de uma sesmaria. As mais antigas referências à região do Quilombo, há mais de 200 anos, são encontrados em documentos de doação das sesmarias. A mais antiga informação que se tem sobre Sumaré refere-se ao Ribeirão Quilombo. Um documento datado de 1799 cita esse curso d´agua, fazendo referência geográfica. Surge no planalto paulista a Freguesia de Nossa Senhora da Conceição das Campinas do Mato Grosso, em meados do século XVIII, posteriormente Vila de São Carlos. Com o desmembramento das sesmarias, a região passa a ser formada por fazendas. O desenvolvimento da cultura cafeeira impulsionou o crescimento da região. Em Sumaré os imigrantes vieram quando o café chegou a Campinas na segunda metade do século XIX. A produção cafeeira avançava para o oeste paulista, agora ocupado pelos imigrantes. Os imigrantes compravam terras, praticavam a agricultura nas imediações de Sumaré ou abriram comércio na zona urbana. Os primeiros imigrantes de Rebouças eram portugueses e italianos, os portugueses pertenciam às famílias Valle Mello, Raposeiro, Pereira, Aranha, Miranda, Teixeira, Leite, Duarte e Camargo; os de origem italiana eram das famílias Noveletto, Guidotti, Biancalana, Franceschini, Foffano, Fabbri, Bosco, Basso, Breda, Marangoni, Montanher, Menuzzo, Ravagnani e outros. Vieram também alguns imigrantes russos, alemães, austríacos, espanhóis e norte-americanos. O território de Rebouças era todo formado por fazendas e abrangia todas as terras que hoje formam Hortolândia, Nova Veneza e Nova Odessa. Em Hortolândia havia a grande fazenda Terra Camarguense, que hoje são os bairros Jardim Amanda I e II. Constituída por fazendas cafeeiras, no dia 26 de julho de 1868 foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora de Sant’Ana, marco da fundação de Sumaré, uma pequena vila pertencente a Campinas. No ano de 1875, com a inauguração da estação da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, o povoado progrediu rapidamente. A Estação recebeu o nome de um dos maiores engenheiros brasileiros, Antônio Pereira Rebouças Filho, que projetou muito da malha ferroviária paulista e paranaense. O vilarejo crescia ao redor da Estação de Rebouças, impulsionado pelo comércio, pela incipiente indústria de sabão, de tijolos, de bebidas e pela atividade extrativa da madeira. Com a passagem da estrada de ferro, Quilombo passou a se chamar Rebouças e em 1909 tornou-se Distrito de Paz de Campinas. Até o ano de 1914 a Igreja de Sant’Ana era pertencente a paróquia Nossa Senhora do Carmo, de Campinas, a partir desse ano a Igreja do povoado de Rebouças é elevada a condição de Paróquia. Em meados de 1920, o povoado já contava com energia elétrica, subprefeitura, iluminação pública, posto policial, cartório, serviço telefônico, escola, igreja matriz, pronto socorro, e banda de música. Em 1934, o serviço de abastecimento de água foi inaugurado. Na vila havia armazéns, padaria, açougue, oficina de ferrar cavalo, máquina de beneficiar arroz e café, fábrica de bebidas, loja de armarinhos e farmácia; na zona rural havia engenhos de pinga e açúcar, serrarias, monjolos, moinhos de fubá, olarias, também havia fazendas que produziam café, algodão e gado. No ano de 1907 o povoado tinha por volta de 300 habitantes, em 1912 pouco mais de 400, e em 1940 o distrito tinha perto de 5.000 habitantes. A escolha do nome Sumaré ocorreu por meio de um plebiscito em 1945 se deu em face que a legislação brasileira impedia que dois povoados tivessem o mesmo nome no país, e já havia uma cidade, com nome de Rebouças, no Paraná. O nome da orquídea Sumaré foi escolhido dez anos antes da emancipação politico administrativa do município, que conquistaria a sua emancipação de Campinas no 1° de janeiro de 1953. Sumaré é elevada à condição de Comarca no ano de 1964. A partir da década de 60, a população sumareense passou a registrar um crescimento vertiginoso. Na década de 70, o crescimento demográfico chegou a quase 400%. O então boom populacional ocorreu, basicamente, pelo desenvolvimento industrial e pela grande oferta de terrenos, a preços acessíveis. Sumaré passou a ser visto como uma terra de oportunidades, atraindo migrantes de todas as regiões do Brasil. Com a industrialização do Sudeste, as indústrias chegaram à Sumaré nos anos 50 e a partir de então o município vivenciou um crescimento vertiginoso a cada década. Em 1943, a 3M do Brasil se instalou e dezenas de outras indústrias seguiram o mesmo caminho, impulsionando o desenvolvimento do município. Portanto, a história de Sumaré se divide nitidamente em duas partes: uma até 1950 com população basicamente formada por imigrantes italianos e portugueses; depois de 1950, com presença de migrantes de todos os estados do Brasil. Em 1991, o distrito de Hortolândia conquistou a emancipação político-administrativa de Sumaré. Infraestrutura Sistema viário A cidade tem várias avenidas importantes que ligam as regiões ao centro. Entre elas se destacam a Avenida Rebouças na região central, que liga Sumaré aos municípios de Nova Odessa e Americana. No distrito de Nova Veneza a Avenida da Amizade possui um forte centro comercial e onde se localizam indústrias como a Amanco Tubulações, o Hospital Estadual e o Condomínio Vila Flora, sendo o mais populoso condomínio da cidade. Também se localiza na Avenida da Amizade a garagem da empresa de ônibus Ouro Verde. Os principais bancos estão instalados na avenida: Bradesco, Itaú, Santander. A bela avenida é muito utilizada pelos moradores da região para lazer e caminhadas. Duas das principais rodovias do país cortam a cidade: Anhanguera e Bandeirantes, além de uma importante ferrovia: a Linha Tronco da CPEF (concedida à Rumo Logística),[8] o que faz do município um importante centro logístico. No ano de 1907 o povoado tinha por volta de 300 habitantes, em 1912 pouco mais de 400, e em 1940 o distrito tinha perto de 5.000 habitantes. A escolha do nome Sumaré ocorreu por meio de um plebiscito em 1945 se deu em face que a legislação brasileira impedia que dois povoados tivessem o mesmo nome no país, e já havia uma cidade, com nome de Rebouças, no Paraná. O nome da orquídea Sumaré foi escolhido dez anos antes da emancipação politico administrativa do município, que conquistaria a sua emancipação de Campinas no 1° de janeiro de 1953. Sumaré é elevada à condição de Comarca no ano de 1964. A partir da década de 60, a população sumareense passou a registrar um crescimento vertiginoso. Na década de 70, o crescimento demográfico chegou a quase 400%. O então boom populacional ocorreu, basicamente, pelo desenvolvimento industrial e pela grande oferta de terrenos, a preços acessíveis. Sumaré passou a ser visto como uma terra de oportunidades, atraindo migrantes de todas as regiões do Brasil. Com a industrialização do Sudeste, as indústrias chegaram à Sumaré nos anos 50 e a partir de então o município vivenciou um crescimento vertiginoso a cada década. Em 1943, a 3M do Brasil se instalou e dezenas de outras indústrias seguiram o mesmo caminho, impulsionando o desenvolvimento do município. Portanto, a história de Sumaré se divide nitidamente em duas partes: uma até 1950 com população basicamente formada por imigrantes italianos e portugueses; depois de 1950, com presença de migrantes de todos os estados do Brasil. Em 1991, o distrito de Hortolândia conquistou a emancipação político-administrativa de Sumaré. Infraestrutura Sistema viário A cidade tem várias avenidas importantes que ligam as regiões ao centro. Entre elas se destacam a Avenida Rebouças na região central, que liga Sumaré aos municípios de Nova Odessa e Americana. No distrito de Nova Veneza a Avenida da Amizade possui um forte centro comercial e onde se localizam indústrias como a Amanco Tubulações, o Hospital Estadual e o Condomínio Vila Flora, sendo o mais populoso condomínio da cidade. Também se localiza na Avenida da Amizade a garagem da empresa de ônibus Ouro Verde. Os principais bancos estão instalados na avenida: Bradesco, Itaú, Santander. A bela avenida é muito utilizada pelos moradores da região para lazer e caminhadas. Duas das principais rodovias do país cortam a cidade: Anhanguera e Bandeirantes, além de uma importante ferrovia: a Linha Tronco da CPEF (concedida à Rumo Logística),[8] o que faz do município um importante centro logístico. No ano de 1907 o povoado tinha por volta de 300 habitantes, em 1912 pouco mais de 400, e em 1940 o distrito tinha perto de 5.000 habitantes. A escolha do nome Sumaré ocorreu por meio de um plebiscito em 1945 se deu em face que a legislação brasileira impedia que dois povoados tivessem o mesmo nome no país, e já havia uma cidade, com nome de Rebouças, no Paraná. O nome da orquídea Sumaré foi escolhido dez anos antes da emancipação politico administrativa do município, que conquistaria a sua emancipação de Campinas no 1° de janeiro de 1953. Sumaré é elevada à condição de Comarca no ano de 1964. A partir da década de 60, a população sumareense passou a registrar um crescimento vertiginoso. Na década de 70, o crescimento demográfico chegou a quase 400%. O então boom populacional ocorreu, basicamente, pelo desenvolvimento industrial e pela grande oferta de terrenos, a preços acessíveis. Sumaré passou a ser visto como uma terra de oportunidades, atraindo migrantes de todas as regiões do Brasil. Com a industrialização do Sudeste, as indústrias chegaram à Sumaré nos anos 50 e a partir de então o município vivenciou um crescimento vertiginoso a cada década. Em 1943, a 3M do Brasil se instalou e dezenas de outras indústrias seguiram o mesmo caminho, impulsionando o desenvolvimento do município. Portanto, a história de Sumaré se divide nitidamente em duas partes: uma até 1950 com população basicamente formada por imigrantes italianos e portugueses; depois de 1950, com presença de migrantes de todos os estados do Brasil. Em 1991, o distrito de Hortolândia conquistou a emancipação político-administrativa de Sumaré. Infraestrutura Sistema viário A cidade tem várias avenidas importantes que ligam as regiões ao centro. Entre elas se destacam a Avenida Rebouças na região central, que liga Sumaré aos municípios de Nova Odessa e Americana. No distrito de Nova Veneza a Avenida da Amizade possui um forte centro comercial e onde se localizam indústrias como a Amanco Tubulações, o Hospital Estadual e o Condomínio Vila Flora, sendo o mais populoso condomínio da cidade. Também se localiza na Avenida da Amizade a garagem da empresa de ônibus Ouro Verde. Os principais bancos estão instalados na avenida: Bradesco, Itaú, Santander. A bela avenida é muito utilizada pelos moradores da região para lazer e caminhadas. Duas das principais rodovias do país cortam a cidade: Anhanguera e Bandeirantes, além de uma importante ferrovia: a Linha Tronco da CPEF (concedida à Rumo Logística),[8] o que faz do município um importante centro logístico. Na telefonia fixa a cidade era atendida pela Empresa Telefônica Sumaré[9], até que em 1973 passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP)[10], que inaugurou a primeira central telefônica em 1976 e o sistema de Discagem Direta à Distância (DDD) em 1978[11], e posteriormente inaugurou as outras centrais telefônicas da cidade, todas elas utilizadas até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi vendida para a Telefônica[12], que em 2012 adotou a marca Vivo para suas operações[13]. Saneamento O serviço de abastecimento de água é feito pela BRK Ambiental - Sumaré S.A. (BRK)[14]. Energia A responsável pelo abastecimento de energia elétrica é a CPFL Paulista, distribuidora do Grupo CPFL Energia[15][16]. Saúde O Hospital Estadual Sumaré Dr. Leandro Franceschini (HES) é um hospital estadual que fica localizado na Avenida da Amizade, e pertence ao governo do Estado de São Paulo. O hospital é dirigido pela Unicamp, da cidade de Campinas. O Hospital atende pacientes de Sumaré de toda região. Lastreado por um patamar de excelência, o HES-Unicamp segue parâmetros internacionais de qualidade, como o estabelecido pela certificação de Acreditação Nível 3 da ONA conquistada em 2006 e pela Acreditação Canadense conquistada em 2012. O Canadian Council on Health Services é uma das mais renomadas empresas de acreditação do mundo. Os objetivos eram ousados e no ano de 2016, foi a vez da conquista do certificado da Accreditation Canada International (ACI) com o nível Diamante da metodologia Qmentum. O HES-Unicamp foi o primeiro hospital do interior do país a conquistar o selo Diamante. A proposta de incorporar uma certificação inédita para a área da Saúde da Unicamp começou logo após sua inauguração. O primeiro resultado se materializou em 2002, com um título inédito: a Acreditação Hospitalar Nível 1. A primeira entre os hospitais públicos do Estado de São Paulo e a segunda entre hospitais públicos do país. Aos poucos, a proposta de Acreditação Hospitalar adquiriu forma mais complexa e em 2003, o HES-Unicamp foi o primeiro hospital público do Brasil a conquistar o Certificado de Acreditação Hospitalar Nível 2. No ano de 2004, o HES-Unicamp recebeu o título de Hospital Amigo da Criança (IHAC), concedido pelo Ministério da Saúde e Unicef. O título é uma chancela para o atendimento de alta qualidade à gestante e ao recém-nascido. Em 2015 houve a recertificação. Em julho de 2006, a consagração final da ONA. A conquista da Acreditação Hospitalar Nível 3, a mais alta no padrão da certificação. Na época, foi considerado um dos três melhores hospitais públicos do país. Tratava-se de um fato inédito para um hospital público de ensino, já que apenas oito hospitais no Brasil, cinco privados – no estado de São Paulo apenas o Hospital Oswaldo Cruz – possuíam essa acreditação. Somando-se aos esforços de qualidade no escopo da Acreditação Hospitalar, em 2009 a diretoria do HES-Unicamp decidiu pela adesão ao Programa de Acreditação Internacional – Accreditation Canada. Um pré-requisito que a unidade da Unicamp já havia cumprido era a obtenção do certificado da Organização Nacional de Acreditação (ONA) em nível máximo (3), conquistada em 2006. Foram dois anos de adequações antes da criteriosa auditoria do comitê do CCHSA, em 2012, chancelar o HES-Unicamp, que foi o primeiro do interior do país a conquistar a acreditação. A Acreditação Canadense, válida por três anos, é focada em ações para integralidade do cuidado ao paciente, estabelecendo rotinas e protocolos mais rigorosos que garantem ao usuário medidas seguras a cada intervenção, desde a sua entrada até a alta hospitalar. A recertificação ocorreu em 2015. Já a metodologia Qmentum é uma atualização da metodologia Canadian Council for Health Services Accreditation (CCHSA), conquistada pelo HES-Unicamp em 2012. A ACI nível Diamante – a mais elevada na categoria – monitora padrões de desempenho nas áreas de qualidade da assistência e segurança do paciente definidos mundialmente para instituições de saúde. (Fonte: página HES-Unicamp) O Hospital possui serviço de Capelania formado pelos capelães Padre Claudiney Ferreira de Almeida e Pastor Tércio Carolino Cândido e vários voluntários. Esse é um trabalho importante de humanização e se destaca pelas visitas aos leitos e aos departamentos do hospital e apresentação de coral diversos momentos do ano. Administração Divisões regionais Atualmente o município de Sumaré possui 7 (sete) divisões regionais: Centro Nova Veneza Picerno Maria Antônia Área Cura Matão Área Rural Sumaré cresceu muito nos últimos anos, mas preserva algumas características aconchegantes, como praças públicas arborizadas, locais para caminhadas e espaços de convivência. Tem vários tipos de turismo: rural, pedagógico, pesca, de lazer, de negócios, religioso, de eventos, histórico e gastronômico. A cidade possui atualmente um shopping center: o Shopping Park City Sumaré, situado no centro da cidade. Turismo religioso A Praça do Cristo Redentor é um local que proporciona uma vista panorâmica de toda área central e é um mirante do município. Na região do Matão a Capela Bom Jesus foi inaugurada em 1917, pertencente à arquidiocese de Campinas, é hoje a igreja mais antiga de Sumaré. A Igreja Matriz de Sant´Ana localizada na região central, inaugurada em 1950 e desenhada pelo arquiteto que projetou a Basílica Nacional de Aparecida, em Aparecida – SP. Na região central também encontra-se a Igreja Santa Teresinha do Menino Jesus, desmembrada da Paróquia Sant´Ana e constituída Matriz paroquial em 1998. Teve sua antiga igreja demolida, reconstruída e inaugurada em 2018. Sendo assim, é um belíssimo templo muito procurado para cerimônias de casamentos, batizados e principalmente pelos devotos de Santa Teresinha, a Santa das Rosas. Monumento do Cristo Redentor Sumaré também tem seu Cristo Redentor. Ele foi construído por iniciativa de um cidadão chamado Joval Castralli, mais conhecido por Juba, dono de uma madeireira. Ele esteve no Rio certa ocasião e ficou encantado com o belo monumento carioca. Então pensou em construir uma réplica em Sumaré. Na sua fé simples, achava que seria uma maneira de prestar homenagem à cidade que o acolheu. Então, por volta de 1975, conversou com alguns amigos e organizou uma Comissão para tratar do assunto. A Comissão ficou assim constituída: Joval (presidente), Roberto Cordenonsi (1º tesoureiro), Padre Pedro Tomazini (2º tesoureiro), Ulisses Pedroni (secretário), e mais Valdemar Puche, Euclides Miranda, Luiz Cia, Flávio Pedroni, Manoel Alves e Nelson Viel. A Comissão foi então à cidade de Leme, onde havia uma bela estátua de Cristo, para colher informações. Ficaram sabendo que uma empresa chamada "Papaiz" fazia esse tipo de trabalho. Entraram em contato com a empresa, que logo foi contratada para realizar a obra. Para custear a obra, cada membro da Comissão doou um mil cruzeiros, além de abrir um Livro de Ouro para angariar mais dinheiro. Apurada a quantia necessária, a empresa entregou a imagem em pedaços para ser montada no local. Mas, não havia dinheiro suficiente para fazer o pedestal e montar a estátua. Era o ano de 1982. Então a imagem, desmontada, ficou na Chácara de Nelson Viel por mais de dez 10 anos. Só em 1992 a Prefeitura, por insistência da Comissão, construiu o pedestal e em 1º de agosto desse mesmo ano, a estátua foi inaugurada no Jardim Luiz Cia, em terreno doado pelo próprio Luiz Cia. Na época era pároco de Sant´Ana o saudoso Padre Mansur, grande incentivador, e o engenheiro da Prefeitura, responsável pela obra, era o arquiteto Marco Hipólito. A imagem do Cristo é de concreto, revestida com uma camada de gesso por fora. Tem 12 metros de altura, mais o pedestal, que mede 5 metros e tem mais 5 metros de alicerce. Seu peso é de aproximadamente 50 toneladas. Está colocada num dos pontos mais altos de Sumaré, podendo ser vista a vários quilômetros de distância. Os seus braços estendidos lembram o Cristo abençoando e protegendo a cidade de Sumaré, e esse gesto faz lembrar suas palavras: "Vinde a mim vós todos que sofreis e estais cansados, e eu vos aliviarei"[17]. Ver também Lista de prefeitos de Sumaré Lista de municípios de São Paulo Lista de municípios do Brasil ReferênciasSumaré cresceu muito nos últimos anos, mas preserva algumas características aconchegantes, como praças públicas arborizadas, locais para caminhadas e espaços de convivência. Tem vários tipos de turismo: rural, pedagógico, pesca, de lazer, de negócios, religioso, de eventos, histórico e gastronômico. A cidade possui atualmente um shopping center: o Shopping Park City Sumaré, situado no centro da cidade. Turismo religioso A Praça do Cristo Redentor é um local que proporciona uma vista panorâmica de toda área central e é um mirante do município. Na região do Matão a Capela Bom Jesus foi inaugurada em 1917, pertencente à arquidiocese de Campinas, é hoje a igreja mais antiga de Sumaré. A Igreja Matriz de Sant´Ana localizada na região central, inaugurada em 1950 e desenhada pelo arquiteto que projetou a Basílica Nacional de Aparecida, em Aparecida – SP. Na região central também encontra-se a Igreja Santa Teresinha do Menino Jesus, desmembrada da Paróquia Sant´Ana e constituída Matriz paroquial em 1998. Teve sua antiga igreja demolida, reconstruída e inaugurada em 2018. Sendo assim, é um belíssimo templo muito procurado para cerimônias de casamentos, batizados e principalmente pelos devotos de Santa Teresinha, a Santa das Rosas. Monumento do Cristo Redentor Sumaré também tem seu Cristo Redentor. Ele foi construído por iniciativa de um cidadão chamado Joval Castralli, mais conhecido por Juba, dono de uma madeireira. Ele esteve no Rio certa ocasião e ficou encantado com o belo monumento carioca. Então pensou em construir uma réplica em Sumaré. Na sua fé simples, achava que seria uma maneira de prestar homenagem à cidade que o acolheu. Então, por volta de 1975, conversou com alguns amigos e organizou uma Comissão para tratar do assunto. A Comissão ficou assim constituída: Joval (presidente), Roberto Cordenonsi (1º tesoureiro), Padre Pedro Tomazini (2º tesoureiro), Ulisses Pedroni (secretário), e mais Valdemar Puche, Euclides Miranda, Luiz Cia, Flávio Pedroni, Manoel Alves e Nelson Viel. A Comissão foi então à cidade de Leme, onde havia uma bela estátua de Cristo, para colher informações. Ficaram sabendo que uma empresa chamada "Papaiz" fazia esse tipo de trabalho. Entraram em contato com a empresa, que logo foi contratada para realizar a obra. Para custear a obra, cada membro da Comissão doou um mil cruzeiros, além de abrir um Livro de Ouro para angariar mais dinheiro. Apurada a quantia necessária, a empresa entregou a imagem em pedaços para ser montada no local. Mas, não havia dinheiro suficiente para fazer o pedestal e montar a estátua. Era o ano de 1982. Então a imagem, desmontada, ficou na Chácara de Nelson Viel por mais de dez 10 anos. Só em 1992 a Prefeitura, por insistência da Comissão, construiu o pedestal e em 1º de agosto desse mesmo ano, a estátua foi inaugurada no Jardim Luiz Cia, em terreno doado pelo próprio Luiz Cia. Na época era pároco de Sant´Ana o saudoso Padre Mansur, grande incentivador, e o engenheiro da Prefeitura, responsável pela obra, era o arquiteto Marco Hipólito. A imagem do Cristo é de concreto, revestida com uma camada de gesso por fora. Tem 12 metros de altura, mais o pedestal, que mede 5 metros e tem mais 5 metros de alicerce. Seu peso é de aproximadamente 50 toneladas. Está colocada num dos pontos mais altos de Sumaré, podendo ser vista a vários quilômetros de distância. Os seus braços estendidos lembram o Cristo abençoando e protegendo a cidade de Sumaré, e esse gesto faz lembrar suas palavras: "Vinde a mim vós todos que sofreis e estais cansados, e eu vos aliviarei"[17]. Ver também Lista de prefeitos de Sumaré Lista de municípios de São Paulo Lista de municípios do Brasil ReferênciasSumaré cresceu muito nos últimos anos, mas preserva algumas características aconchegantes, como praças públicas arborizadas, locais para caminhadas e espaços de convivência. Tem vários tipos de turismo: rural, pedagógico, pesca, de lazer, de negócios, religioso, de eventos, histórico e gastronômico. A cidade possui atualmente um shopping center: o Shopping Park City Sumaré, situado no centro da cidade. Turismo religioso A Praça do Cristo Redentor é um local que proporciona uma vista panorâmica de toda área central e é um mirante do município. Na região do Matão a Capela Bom Jesus foi inaugurada em 1917, pertencente à arquidiocese de Campinas, é hoje a igreja mais antiga de Sumaré. A Igreja Matriz de Sant´Ana localizada na região central, inaugurada em 1950 e desenhada pelo arquiteto que projetou a Basílica Nacional de Aparecida, em Aparecida – SP. Na região central também encontra-se a Igreja Santa Teresinha do Menino Jesus, desmembrada da Paróquia Sant´Ana e constituída Matriz paroquial em 1998. Teve sua antiga igreja demolida, reconstruída e inaugurada em 2018. Sendo assim, é um belíssimo templo muito procurado para cerimônias de casamentos, batizados e principalmente pelos devotos de Santa Teresinha, a Santa das Rosas. Monumento do Cristo Redentor Sumaré também tem seu Cristo Redentor. Ele foi construído por iniciativa de um cidadão chamado Joval Castralli, mais conhecido por Juba, dono de uma madeireira. Ele esteve no Rio certa ocasião e ficou encantado com o belo monumento carioca. Então pensou em construir uma réplica em Sumaré. Na sua fé simples, achava que seria uma maneira de prestar homenagem à cidade que o acolheu. Então, por volta de 1975, conversou com alguns amigos e organizou uma Comissão para tratar do assunto. A Comissão ficou assim constituída: Joval (presidente), Roberto Cordenonsi (1º tesoureiro), Padre Pedro Tomazini (2º tesoureiro), Ulisses Pedroni (secretário), e mais Valdemar Puche, Euclides Miranda, Luiz Cia, Flávio Pedroni, Manoel Alves e Nelson Viel. A Comissão foi então à cidade de Leme, onde havia uma bela estátua de Cristo, para colher informações. Ficaram sabendo que uma empresa chamada "Papaiz" fazia esse tipo de trabalho. Entraram em contato com a empresa, que logo foi contratada para realizar a obra. Para custear a obra, cada membro da Comissão doou um mil cruzeiros, além de abrir um Livro de Ouro para angariar mais dinheiro. Apurada a quantia necessária, a empresa entregou a imagem em pedaços para ser montada no local. Mas, não havia dinheiro suficiente para fazer o pedestal e montar a estátua. Era o ano de 1982. Então a imagem, desmontada, ficou na Chácara de Nelson Viel por mais de dez 10 anos. Só em 1992 a Prefeitura, por insistência da Comissão, construiu o pedestal e em 1º de agosto desse mesmo ano, a estátua foi inaugurada no Jardim Luiz Cia, em terreno doado pelo próprio Luiz Cia. Na época era pároco de Sant´Ana o saudoso Padre Mansur, grande incentivador, e o engenheiro da Prefeitura, responsável pela obra, era o arquiteto Marco Hipólito. A imagem do Cristo é de concreto, revestida com uma camada de gesso por fora. Tem 12 metros de altura, mais o pedestal, que mede 5 metros e tem mais 5 metros de alicerce. Seu peso é de aproximadamente 50 toneladas. Está colocada num dos pontos mais altos de Sumaré, podendo ser vista a vários quilômetros de distância. Os seus braços estendidos lembram o Cristo abençoando e protegendo a cidade de Sumaré, e esse gesto faz lembrar suas palavras: "Vinde a mim vós todos que sofreis e estais cansados, e eu vos aliviarei"[17]. Ver também Lista de prefeitos de Sumaré Lista de municípios de São Paulo Lista de municípios do Brasil ReferênciasSumaré cresceu muito nos últimos anos, mas preserva algumas características aconchegantes, como praças públicas arborizadas, locais para caminhadas e espaços de convivência. Tem vários tipos de turismo: rural, pedagógico, pesca, de lazer, de negócios, religioso, de eventos, histórico e gastronômico. A cidade possui atualmente um shopping center: o Shopping Park City Sumaré, situado no centro da cidade. Turismo religioso A Praça do Cristo Redentor é um local que proporciona uma vista panorâmica de toda área central e é um mirante do município. Na região do Matão a Capela Bom Jesus foi inaugurada em 1917, pertencente à arquidiocese de Campinas, é hoje a igreja mais antiga de Sumaré. A Igreja Matriz de Sant´Ana localizada na região central, inaugurada em 1950 e desenhada pelo arquiteto que projetou a Basílica Nacional de Aparecida, em Aparecida – SP. Na região central também encontra-se a Igreja Santa Teresinha do Menino Jesus, desmembrada da Paróquia Sant´Ana e constituída Matriz paroquial em 1998. Teve sua antiga igreja demolida, reconstruída e inaugurada em 2018. Sendo assim, é um belíssimo templo muito procurado para cerimônias de casamentos, batizados e principalmente pelos devotos de Santa Teresinha, a Santa das Rosas. Monumento do Cristo Redentor Sumaré também tem seu Cristo Redentor. Ele foi construído por iniciativa de um cidadão chamado Joval Castralli, mais conhecido por Juba, dono de uma madeireira. Ele esteve no Rio certa ocasião e ficou encantado com o belo monumento carioca. Então pensou em construir uma réplica em Sumaré. Na sua fé simples, achava que seria uma maneira de prestar homenagem à cidade que o acolheu. Então, por volta de 1975, conversou com alguns amigos e organizou uma Comissão para tratar do assunto. A Comissão ficou assim constituída: Joval (presidente), Roberto Cordenonsi (1º tesoureiro), Padre Pedro Tomazini (2º tesoureiro), Ulisses Pedroni (secretário), e mais Valdemar Puche, Euclides Miranda, Luiz Cia, Flávio Pedroni, Manoel Alves e Nelson Viel. A Comissão foi então à cidade de Leme, onde havia uma bela estátua de Cristo, para colher informações. Ficaram sabendo que uma empresa chamada "Papaiz" fazia esse tipo de trabalho. Entraram em contato com a empresa, que logo foi contratada para realizar a obra. Para custear a obra, cada membro da Comissão doou um mil cruzeiros, além de abrir um Livro de Ouro para angariar mais dinheiro. Apurada a quantia necessária, a empresa entregou a imagem em pedaços para ser montada no local. Mas, não havia dinheiro suficiente para fazer o pedestal e montar a estátua. Era o ano de 1982. Então a imagem, desmontada, ficou na Chácara de Nelson Viel por mais de dez 10 anos. Só em 1992 a Prefeitura, por insistência da Comissão, construiu o pedestal e em 1º de agosto desse mesmo ano, a estátua foi inaugurada no Jardim Luiz Cia, em terreno doado pelo próprio Luiz Cia. Na época era pároco de Sant´Ana o saudoso Padre Mansur, grande incentivador, e o engenheiro da Prefeitura, responsável pela obra, era o arquiteto Marco Hipólito. A imagem do Cristo é de concreto, revestida com uma camada de gesso por fora. Tem 12 metros de altura, mais o pedestal, que mede 5 metros e tem mais 5 metros de alicerce. Seu peso é de aproximadamente 50 toneladas. Está colocada num dos pontos mais altos de Sumaré, podendo ser vista a vários quilômetros de distância. Os seus braços estendidos lembram o Cristo abençoando e protegendo a cidade de Sumaré, e esse gesto faz lembrar suas palavras: "Vinde a mim vós todos que sofreis e estais cansados, e eu vos aliviarei"[17]. Ver também Lista de prefeitos de Sumaré Lista de municípios de São Paulo Lista de municípios do Brasil ReferênciasSumaré cresceu muito nos últimos anos, mas preserva algumas características aconchegantes, como praças públicas arborizadas, locais para caminhadas e espaços de convivência. Tem vários tipos de turismo: rural, pedagógico, pesca, de lazer, de negócios, religioso, de eventos, histórico e gastronômico. A cidade possui atualmente um shopping center: o Shopping Park City Sumaré, situado no centro da cidade. Turismo religioso A Praça do Cristo Redentor é um local que proporciona uma vista panorâmica de toda área central e é um mirante do município. Na região do Matão a Capela Bom Jesus foi inaugurada em 1917, pertencente à arquidiocese de Campinas, é hoje a igreja mais antiga de Sumaré. A Igreja Matriz de Sant´Ana localizada na região central, inaugurada em 1950 e desenhada pelo arquiteto que projetou a Basílica Nacional de Aparecida, em Aparecida – SP. Na região central também encontra-se a Igreja Santa Teresinha do Menino Jesus, desmembrada da Paróquia Sant´Ana e constituída Matriz paroquial em 1998. Teve sua antiga igreja demolida, reconstruída e inaugurada em 2018. Sendo assim, é um belíssimo templo muito procurado para cerimônias de casamentos, batizados e principalmente pelos devotos de Santa Teresinha, a Santa das Rosas. Monumento do Cristo Redentor Sumaré também tem seu Cristo Redentor. Ele foi construído por iniciativa de um cidadão chamado Joval Castralli, mais conhecido por Juba, dono de uma madeireira. Ele esteve no Rio certa ocasião e ficou encantado com o belo monumento carioca. Então pensou em construir uma réplica em Sumaré. Na sua fé simples, achava que seria uma maneira de prestar homenagem à cidade que o acolheu. Então, por volta de 1975, conversou com alguns amigos e organizou uma Comissão para tratar do assunto. A Comissão ficou assim constituída: Joval (presidente), Roberto Cordenonsi (1º tesoureiro), Padre Pedro Tomazini (2º tesoureiro), Ulisses Pedroni (secretário), e mais Valdemar Puche, Euclides Miranda, Luiz Cia, Flávio Pedroni, Manoel Alves e Nelson Viel. A Comissão foi então à cidade de Leme, onde havia uma bela estátua de Cristo, para colher informações. Ficaram sabendo que uma empresa chamada "Papaiz" fazia esse tipo de trabalho. Entraram em contato com a empresa, que logo foi contratada para realizar a obra. Para custear a obra, cada membro da Comissão doou um mil cruzeiros, além de abrir um Livro de Ouro para angariar mais dinheiro. Apurada a quantia necessária, a empresa entregou a imagem em pedaços para ser montada no local. Mas, não havia dinheiro suficiente para fazer o pedestal e montar a estátua. Era o ano de 1982. Então a imagem, desmontada, ficou na Chácara de Nelson Viel por mais de dez 10 anos. Só em 1992 a Prefeitura, por insistência da Comissão, construiu o pedestal e em 1º de agosto desse mesmo ano, a estátua foi inaugurada no Jardim Luiz Cia, em terreno doado pelo próprio Luiz Cia. Na época era pároco de Sant´Ana o saudoso Padre Mansur, grande incentivador, e o engenheiro da Prefeitura, responsável pela obra, era o arquiteto Marco Hipólito. A imagem do Cristo é de concreto, revestida com uma camada de gesso por fora. Tem 12 metros de altura, mais o pedestal, que mede 5 metros e tem mais 5 metros de alicerce. Seu peso é de aproximadamente 50 toneladas. Está colocada num dos pontos mais altos de Sumaré, podendo ser vista a vários quilômetros de distância. Os seus braços estendidos lembram o Cristo abençoando e protegendo a cidade de Sumaré, e esse gesto faz lembrar suas palavras: "Vinde a mim vós todos que sofreis e estais cansados, e eu vos aliviarei"[17]. Ver também Lista de prefeitos de Sumaré Lista de municípios de São Paulo Lista de municípios do Brasil ReferênciasSumaré cresceu muito nos últimos anos, mas preserva algumas características aconchegantes, como praças públicas arborizadas, locais para caminhadas e espaços de convivência. Tem vários tipos de turismo: rural, pedagógico, pesca, de lazer, de negócios, religioso, de eventos, histórico e gastronômico. A cidade possui atualmente um shopping center: o Shopping Park City Sumaré, situado no centro da cidade. Turismo religioso A Praça do Cristo Redentor é um local que proporciona uma vista panorâmica de toda área central e é um mirante do município. Na região do Matão a Capela Bom Jesus foi inaugurada em 1917, pertencente à arquidiocese de Campinas, é hoje a igreja mais antiga de Sumaré. A Igreja Matriz de Sant´Ana localizada na região central, inaugurada em 1950 e desenhada pelo arquiteto que projetou a Basílica Nacional de Aparecida, em Aparecida – SP. Na região central também encontra-se a Igreja Santa Teresinha do Menino Jesus, desmembrada da Paróquia Sant´Ana e constituída Matriz paroquial em 1998. Teve sua antiga igreja demolida, reconstruída e inaugurada em 2018. Sendo assim, é um belíssimo templo muito procurado para cerimônias de casamentos, batizados e principalmente pelos devotos de Santa Teresinha, a Santa das Rosas. Monumento do Cristo Redentor Sumaré também tem seu Cristo Redentor. Ele foi construído por iniciativa de um cidadão chamado Joval Castralli, mais conhecido por Juba, dono de uma madeireira. Ele esteve no Rio certa ocasião e ficou encantado com o belo monumento carioca. Então pensou em construir uma réplica em Sumaré. Na sua fé simples, achava que seria uma maneira de prestar homenagem à cidade que o acolheu. Então, por volta de 1975, conversou com alguns amigos e organizou uma Comissão para tratar do assunto. A Comissão ficou assim constituída: Joval (presidente), Roberto Cordenonsi (1º tesoureiro), Padre Pedro Tomazini (2º tesoureiro), Ulisses Pedroni (secretário), e mais Valdemar Puche, Euclides Miranda, Luiz Cia, Flávio Pedroni, Manoel Alves e Nelson Viel. A Comissão foi então à cidade de Leme, onde havia uma bela estátua de Cristo, para colher informações. Ficaram sabendo que uma empresa chamada "Papaiz" fazia esse tipo de trabalho. Entraram em contato com a empresa, que logo foi contratada para realizar a obra. Para custear a obra, cada membro da Comissão doou um mil cruzeiros, além de abrir um Livro de Ouro para angariar mais dinheiro. Apurada a quantia necessária, a empresa entregou a imagem em pedaços para ser montada no local. Mas, não havia dinheiro suficiente para fazer o pedestal e montar a estátua. Era o ano de 1982. Então a imagem, desmontada, ficou na Chácara de Nelson Viel por mais de dez 10 anos. Só em 1992 a Prefeitura, por insistência da Comissão, construiu o pedestal e em 1º de agosto desse mesmo ano, a estátua foi inaugurada no Jardim Luiz Cia, em terreno doado pelo próprio Luiz Cia. Na época era pároco de Sant´Ana o saudoso Padre Mansur, grande incentivador, e o engenheiro da Prefeitura, responsável pela obra, era o arquiteto Marco Hipólito. A imagem do Cristo é de concreto, revestida com uma camada de gesso por fora. Tem 12 metros de altura, mais o pedestal, que mede 5 metros e tem mais 5 metros de alicerce. Seu peso é de aproximadamente 50 toneladas. Está colocada num dos pontos mais altos de Sumaré, podendo ser vista a vários quilômetros de distância. Os seus braços estendidos lembram o Cristo abençoando e protegendo a cidade de Sumaré, e esse gesto faz lembrar suas palavras: "Vinde a mim vós todos que sofreis e estais cansados, e eu vos aliviarei"[17]. Ver também Lista de prefeitos de Sumaré Lista de municípios de São Paulo Lista de municípios do Brasil ReferênciasSumaré cresceu muito nos últimos anos, mas preserva algumas características aconchegantes, como praças públicas arborizadas, locais para caminhadas e espaços de convivência. Tem vários tipos de turismo: rural, pedagógico, pesca, de lazer, de negócios, religioso, de eventos, histórico e gastronômico. A cidade possui atualmente um shopping center: o Shopping Park City Sumaré, situado no centro da cidade. Turismo religioso A Praça do Cristo Redentor é um local que proporciona uma vista panorâmica de toda área central e é um mirante do município. Na região do Matão a Capela Bom Jesus foi inaugurada em 1917, pertencente à arquidiocese de Campinas, é hoje a igreja mais antiga de Sumaré. A Igreja Matriz de Sant´Ana localizada na região central, inaugurada em 1950 e desenhada pelo arquiteto que projetou a Basílica Nacional de Aparecida, em Aparecida – SP. Na região central também encontra-se a Igreja Santa Teresinha do Menino Jesus, desmembrada da Paróquia Sant´Ana e constituída Matriz paroquial em 1998. Teve sua antiga igreja demolida, reconstruída e inaugurada em 2018. Sendo assim, é um belíssimo templo muito procurado para cerimônias de casamentos, batizados e principalmente pelos devotos de Santa Teresinha, a Santa das Rosas. Monumento do Cristo Redentor Sumaré também tem seu Cristo Redentor. Ele foi construído por iniciativa de um cidadão chamado Joval Castralli, mais conhecido por Juba, dono de uma madeireira. Ele esteve no Rio certa ocasião e ficou encantado com o belo monumento carioca. Então pensou em construir uma réplica em Sumaré. Na sua fé simples, achava que seria uma maneira de prestar homenagem à cidade que o acolheu. Então, por volta de 1975, conversou com alguns amigos e organizou uma Comissão para tratar do assunto. A Comissão ficou assim constituída: Joval (presidente), Roberto Cordenonsi (1º tesoureiro), Padre Pedro Tomazini (2º tesoureiro), Ulisses Pedroni (secretário), e mais Valdemar Puche, Euclides Miranda, Luiz Cia, Flávio Pedroni, Manoel Alves e Nelson Viel. A Comissão foi então à cidade de Leme, onde havia uma bela estátua de Cristo, para colher informações. Ficaram sabendo que uma empresa chamada "Papaiz" fazia esse tipo de trabalho. Entraram em contato com a empresa, que logo foi contratada para realizar a obra. Para custear a obra, cada membro da Comissão doou um mil cruzeiros, além de abrir um Livro de Ouro para angariar mais dinheiro. Apurada a quantia necessária, a empresa entregou a imagem em pedaços para ser montada no local. Mas, não havia dinheiro suficiente para fazer o pedestal e montar a estátua. Era o ano de 1982. Então a imagem, desmontada, ficou na Chácara de Nelson Viel por mais de dez 10 anos. Só em 1992 a Prefeitura, por insistência da Comissão, construiu o pedestal e em 1º de agosto desse mesmo ano, a estátua foi inaugurada no Jardim Luiz Cia, em terreno doado pelo próprio Luiz Cia. Na época era pároco de Sant´Ana o saudoso Padre Mansur, grande incentivador, e o engenheiro da Prefeitura, responsável pela obra, era o arquiteto Marco Hipólito. A imagem do Cristo é de concreto, revestida com uma camada de gesso por fora. Tem 12 metros de altura, mais o pedestal, que mede 5 metros e tem mais 5 metros de alicerce. Seu peso é de aproximadamente 50 toneladas. Está colocada num dos pontos mais altos de Sumaré, podendo ser vista a vários quilômetros de distância. Os seus braços estendidos lembram o Cristo abençoando e protegendo a cidade de Sumaré, e esse gesto faz lembrar suas palavras: "Vinde a mim vós todos que sofreis e estais cansados, e eu vos aliviarei"[17]. Ver também Lista de prefeitos de Sumaré Lista de municípios de São Paulo Lista de municípios do Brasil Referências
Avenida Rebouças, 833 - JardinsAo lado do acesso pela Avenida Rebouças existe um estacionamento disponível para clientes. De acordo com estudo realizado pelo Mackenzie, circulam em média, pela Av. Rebouças, cerca de 65 mil carros por dia.... Jardins é uma região na zona oeste do município brasileiro de São Paulo. Compreende as ruas de quatro bairros nobres, todos pertencentes à Subprefeitura de Pinheiros: Jardim Paulista e Jardim América no Distrito de Jardim Paulista; e Jardim Europa e Jardim Paulistano no distrito de Pinheiros além de certos trechos de Cerqueira César, localizados na área sul à Avenida Paulista, que também são considerados como parte integrante da região. Popularmente[1] e em algumas reportagens[2][3] a região é erroneamente considerada como pertencente à Zona Sul de São Paulo porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste.[4][5][6] A região riscada por 28 ruas é uma das mais nobres regiões do município,[7] se destacando pela excelente qualidade e quantidade de serviços e comércios que são encontrados por ali. São inúmeros restaurantes bem cotados em guias gastronômicos e bares que dão vida do bairro, tanto no período diurno quanto noturno. Há também uma forte tradição de lojas de rua na região, com destaque para a famosa rua Rua Oscar Freire, internacionalmente reconhecida, e o seu comércio de luxo. Tem como limites a Avenida Paulista, a Rua Estados Unidos e a Avenida 9 de Julho ou, para muitos, a Brigadeiro Luís Antônio e a Rebouças. O Jardim América (jardim mais velho de todos)[8] foi criado a partir de um loteamento feito pela Companhia City of S. Paulo Improvements and Freehold Land Co. Ltda. (do qual Horácio Sabino, dono das terras da Paulista em direção ao Rio Pinheiros na época, era um dos fundadores)[9] e projeto urbanístico do inglês Barry Parker que também planejou o primeiro bairro-jardim de Londres.[10] O projeto baseava-se no conceito de cidade-jardim e pretendia concentrar residências de alto padrão.[11] A empresa impôs em contrato que os fechamentos dos terrenos para a rua deveriam ser baixos, afastados uns dos outros para que não pudessem impedir a visão dos imóveis.[12] As obras foram iniciadas em 1913 e finalizadas em 1929. Industriais, políticos, famílias tradicionais da elite e profissionais liberais bem-sucedidos passaram a procurar lotes para construir suas residências, onde poderiam esbanjar e usufruir de sua riqueza.[11] O Jardim América[8] recebeu este nome pois Horácio Sabino, antes da Companhia City of S. Paulo Improvements and Freehold Land Co. Ltda. assumir o loteamento das terras, batizou com este nome em homenagem à sua esposa, e só depois de muito tempo o nome passou a representar o continente também.[9] O sucesso do Jardim América[8] levou ao lançamento, em 1922, do projeto para o Jardim Europa, seguindo as mesmas diretrizes urbanísticas, na continuação do terreno em direção ao rio Pinheiros. O projeto, neste caso, foi assinado pelo engenheiro-arquiteto carioca Hipólito Gustavo Pujol Júnior. O terreno, originalmente alagadiço, apresentou-se adequado à especulação imobiliária depois da retificação do Pinheiros, na década de 1920. Ainda na década de 20, foi feito o loteamento do Jardim Paulista, em terras pertencentes às famílias Pamplona e Paim, nas terras acima do Jardim América, até a Avenida Paulista. Diferente do bairro vizinho, o Jardim Paulista nasceu com propósito residencial[9] e foi urbanizado com ruas de traçado retilíneo, que se cruzavam apenas em ângulos retos. Além disso, em vez de nomes de países da América ou da Europa, as alamedas deste loteamento receberam nomes de localidades do interior paulista. O bairro foi ocupado por famílias de classe média alta.[13] Na mesma época foram loteados também os terrenos a oeste e noroeste do Jardim Europa, pertencentes às famílias Matarazzo e Melão. Esses lotes deram origem ao Jardim Paulistano. Sem ser assinado por um grande urbanista, o planejamento urbano da região manteve o padrão de grandes áreas verdes e construções de luxo. No ano de 1986, os quatro bairros-jardins,[14] juntamente com a tradicional Sociedade Harmonia de Tênis,[15] foram tombados pelo CONDEPHAAT em virtude de serem a primeira experiência de urbanização pelo modo cidade-jardim no país. O Tombamento dos Jardins incidiu sobre o traçado urbano, a vegetação e as linhas demarcatórias dos lotes. Já o clube em questão recebeu o destaque por sua arquitetura inovadora, que explorou ao máximo o visual dos jardins circundados pelo terreno. Generalidades A Rua Augusta,[16] presente em uma das canções do artista popular Raul Seixas, marcou época nos anos 1960. Onde continuaram a ser instaladas diversas lojas e mais cinemas de categoria, como os cines Paulista, Astor, Bristol, Majestic, Marachá, Regência e outros, frequentados pelas famílias e mais tarde pelos jovens que buscavam distração em meio ao glamour da via.[17] A região foi e é plano de fundo em diversas novelas brasileiras, principalmente do canal da Rede Globo sendo o lugar onde vivem quase todos os personagens de classe alta e média-alta das tramas, são elas: "A Próxima Atração"[18] de Walter Negrão, "Sete Pecados"[19] e "Caras & Bocas"[20] de Walcyr Carrasco, "Anjo Mau"[21] de Maria Adelaide Amaral, "Ciranda de Pedra (1981)"[22] de Teixeira Filho, "Ciranda de Pedra (2008)" de Alcides Nogueira, "Rainha da Sucata"[23] e "Passione"[24] de Sílvio de Abreu, Ti Ti Ti ambas versões de 1985 e 2010 de Cassiano Gabus Mendes e Maria Adelaide Amaral respectivamente; também foi citada na sitcom "Sai de Baixo"[25] e na minissérie "Anarquistas, Graças a Deus"[26] de Walter George Durst.[27][28] Muitos dos crimes mais emblemáticos do país ocorreram nesta localidade, por exemplo os assassinatos de Carlos Marighella, Ubiratan Guimarães, de Henning Albert Boilesen, de Aparício Basílio da Silva, de José Sampaio Moreira, do casal Jorge e Maria Cecília Bouchabki,[29] de Roberto Lee, suicídio de Luiz Carlos Leonardo Tjurs[30] e o sequestro de Celso Daniel. A rua é conhecida também por ser, ou ter sido a residência de alguns dos mais conhecidos políticos brasileiros, como Celso Pitta, Dilson Funaro, Mario Covas,[31] Herbert Levy, Paulo Maluf,[32] Gilberto Kassab,[33] Guilherme Afif Domingos,[34] Marta Suplicy[35] e Orestes Quércia.[36] Atualidade O bairro Jardins é um dos principais pontos turísticos do município, devido à presença de diversas lojas consideradas luxuosas, por serem de grifes internacionais, restaurantes, bares, prédios de luxo, flats e hotéis. O Jardim Europa e Jardim América são formados majoritariamente por residências horizontais de alto padrão. Já o Jardim Paulista e Cerqueira César, bairros vizinhos, destacam-se por uma maior verticalização e desenvolvimento comercial, principalmente por abrigarem as avenidas Paulista, Rebouças e as ruas Oscar Freire, Haddock Lobo, Bela Cintra e Augusta, algumas das mais movimentadas do município. No bairro de Cerqueira César estão o Colégio Dante Alighieri, o Conjunto Nacional e o único parque da região, o Parque Trianon e o Museu de Arte de São Paulo (MASP). No Jardim Paulista estão o edifício sede da FIESP, sede do Grupo Pão de Açúcar, sede do Enjoei, o Club Homs, o Citibank Brasil e o Banco Mercantil do Brasil. E no Jardim Paulistano (Avenida Faria Lima e cercanias) encontram-se o Shopping Iguatemi, a Escola Panamericana de Arte, a St. Paul's School, as sedes: da Camargo Correa, da Marfig, da Even, da BRF, da Multilaser e da Bradesco Investimentos. O bairro possui uma expressiva comunidade judaica, tendo como exemplo desta o clube "A Hebraica", um dos grandes clubes do município, que está localizado no Jardim Paulistano. Além da Hebraica, também existem outros clubes com grandes áreas privadas destinadas ao convívio social e à pratica de esportes, como o Clube Atlético Paulistano, a Sociedade Harmonia de Tênis e o Esporte Clube Pinheiros, frequentados por selecionados associados. A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som de São Paulo, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som de São Paulo, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som de São Paulo, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[ O metrô Oscar Freire se encontra a 250 metros do empreendimento (cerca de 4 minutos). Este também é uma das principais linhas de metrô de São Paulo, com cerca de 22.130 pessoas circulando diariamente, de acordo com Via Quatro, em novembro de 2022. CARACTERÍSTICAS DO CONDOMÍNIO As lojas fazem parte de um condomínio composto por 2 subsolos de garagem com 24 vagas e uma torre com 22 pavimentos com 289 apartamentos.São Paulo - SPAo lado do acesso pela Avenida Rebouças existe um estacionamento disponível para clientes. De acordo com estudo realizado pelo Mackenzie, circulam em média, pela Av. Rebouças, cerca de 65 mil carros por dia.... Jardins é uma região na zona oeste do município brasileiro de São Paulo. Compreende as ruas de quatro bairros nobres, todos pertencentes à Subprefeitura de Pinheiros: Jardim Paulista e Jardim América no Distrito de Jardim Paulista; e Jardim Europa e Jardim Paulistano no distrito de Pinheiros além de certos trechos de Cerqueira César, localizados na área sul à Avenida Paulista, que também são considerados como parte integrante da região. Popularmente[1] e em algumas reportagens[2][3] a região é erroneamente considerada como pertencente à Zona Sul de São Paulo porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste.[4][5][6] A região riscada por 28 ruas é uma das mais nobres regiões do município,[7] se destacando pela excelente qualidade e quantidade de serviços e comércios que são encontrados por ali. São inúmeros restaurantes bem cotados em guias gastronômicos e bares que dão vida do bairro, tanto no período diurno quanto noturno. Há também uma forte tradição de lojas de rua na região, com destaque para a famosa rua Rua Oscar Freire, internacionalmente reconhecida, e o seu comércio de luxo. Tem como limites a Avenida Paulista, a Rua Estados Unidos e a Avenida 9 de Julho ou, para muitos, a Brigadeiro Luís Antônio e a Rebouças. O Jardim América (jardim mais velho de todos)[8] foi criado a partir de um loteamento feito pela Companhia City of S. Paulo Improvements and Freehold Land Co. Ltda. (do qual Horácio Sabino, dono das terras da Paulista em direção ao Rio Pinheiros na época, era um dos fundadores)[9] e projeto urbanístico do inglês Barry Parker que também planejou o primeiro bairro-jardim de Londres.[10] O projeto baseava-se no conceito de cidade-jardim e pretendia concentrar residências de alto padrão.[11] A empresa impôs em contrato que os fechamentos dos terrenos para a rua deveriam ser baixos, afastados uns dos outros para que não pudessem impedir a visão dos imóveis.[12] As obras foram iniciadas em 1913 e finalizadas em 1929. Industriais, políticos, famílias tradicionais da elite e profissionais liberais bem-sucedidos passaram a procurar lotes para construir suas residências, onde poderiam esbanjar e usufruir de sua riqueza.[11] O Jardim América[8] recebeu este nome pois Horácio Sabino, antes da Companhia City of S. Paulo Improvements and Freehold Land Co. Ltda. assumir o loteamento das terras, batizou com este nome em homenagem à sua esposa, e só depois de muito tempo o nome passou a representar o continente também.[9] O sucesso do Jardim América[8] levou ao lançamento, em 1922, do projeto para o Jardim Europa, seguindo as mesmas diretrizes urbanísticas, na continuação do terreno em direção ao rio Pinheiros. O projeto, neste caso, foi assinado pelo engenheiro-arquiteto carioca Hipólito Gustavo Pujol Júnior. O terreno, originalmente alagadiço, apresentou-se adequado à especulação imobiliária depois da retificação do Pinheiros, na década de 1920. Ainda na década de 20, foi feito o loteamento do Jardim Paulista, em terras pertencentes às famílias Pamplona e Paim, nas terras acima do Jardim América, até a Avenida Paulista. Diferente do bairro vizinho, o Jardim Paulista nasceu com propósito residencial[9] e foi urbanizado com ruas de traçado retilíneo, que se cruzavam apenas em ângulos retos. Além disso, em vez de nomes de países da América ou da Europa, as alamedas deste loteamento receberam nomes de localidades do interior paulista. O bairro foi ocupado por famílias de classe média alta.[13] Na mesma época foram loteados também os terrenos a oeste e noroeste do Jardim Europa, pertencentes às famílias Matarazzo e Melão. Esses lotes deram origem ao Jardim Paulistano. Sem ser assinado por um grande urbanista, o planejamento urbano da região manteve o padrão de grandes áreas verdes e construções de luxo. No ano de 1986, os quatro bairros-jardins,[14] juntamente com a tradicional Sociedade Harmonia de Tênis,[15] foram tombados pelo CONDEPHAAT em virtude de serem a primeira experiência de urbanização pelo modo cidade-jardim no país. O Tombamento dos Jardins incidiu sobre o traçado urbano, a vegetação e as linhas demarcatórias dos lotes. Já o clube em questão recebeu o destaque por sua arquitetura inovadora, que explorou ao máximo o visual dos jardins circundados pelo terreno. Generalidades A Rua Augusta,[16] presente em uma das canções do artista popular Raul Seixas, marcou época nos anos 1960. Onde continuaram a ser instaladas diversas lojas e mais cinemas de categoria, como os cines Paulista, Astor, Bristol, Majestic, Marachá, Regência e outros, frequentados pelas famílias e mais tarde pelos jovens que buscavam distração em meio ao glamour da via.[17] A região foi e é plano de fundo em diversas novelas brasileiras, principalmente do canal da Rede Globo sendo o lugar onde vivem quase todos os personagens de classe alta e média-alta das tramas, são elas: "A Próxima Atração"[18] de Walter Negrão, "Sete Pecados"[19] e "Caras & Bocas"[20] de Walcyr Carrasco, "Anjo Mau"[21] de Maria Adelaide Amaral, "Ciranda de Pedra (1981)"[22] de Teixeira Filho, "Ciranda de Pedra (2008)" de Alcides Nogueira, "Rainha da Sucata"[23] e "Passione"[24] de Sílvio de Abreu, Ti Ti Ti ambas versões de 1985 e 2010 de Cassiano Gabus Mendes e Maria Adelaide Amaral respectivamente; também foi citada na sitcom "Sai de Baixo"[25] e na minissérie "Anarquistas, Graças a Deus"[26] de Walter George Durst.[27][28] Muitos dos crimes mais emblemáticos do país ocorreram nesta localidade, por exemplo os assassinatos de Carlos Marighella, Ubiratan Guimarães, de Henning Albert Boilesen, de Aparício Basílio da Silva, de José Sampaio Moreira, do casal Jorge e Maria Cecília Bouchabki,[29] de Roberto Lee, suicídio de Luiz Carlos Leonardo Tjurs[30] e o sequestro de Celso Daniel. A rua é conhecida também por ser, ou ter sido a residência de alguns dos mais conhecidos políticos brasileiros, como Celso Pitta, Dilson Funaro, Mario Covas,[31] Herbert Levy, Paulo Maluf,[32] Gilberto Kassab,[33] Guilherme Afif Domingos,[34] Marta Suplicy[35] e Orestes Quércia.[36] Atualidade O bairro Jardins é um dos principais pontos turísticos do município, devido à presença de diversas lojas consideradas luxuosas, por serem de grifes internacionais, restaurantes, bares, prédios de luxo, flats e hotéis. O Jardim Europa e Jardim América são formados majoritariamente por residências horizontais de alto padrão. Já o Jardim Paulista e Cerqueira César, bairros vizinhos, destacam-se por uma maior verticalização e desenvolvimento comercial, principalmente por abrigarem as avenidas Paulista, Rebouças e as ruas Oscar Freire, Haddock Lobo, Bela Cintra e Augusta, algumas das mais movimentadas do município. No bairro de Cerqueira César estão o Colégio Dante Alighieri, o Conjunto Nacional e o único parque da região, o Parque Trianon e o Museu de Arte de São Paulo (MASP). No Jardim Paulista estão o edifício sede da FIESP, sede do Grupo Pão de Açúcar, sede do Enjoei, o Club Homs, o Citibank Brasil e o Banco Mercantil do Brasil. E no Jardim Paulistano (Avenida Faria Lima e cercanias) encontram-se o Shopping Iguatemi, a Escola Panamericana de Arte, a St. Paul's School, as sedes: da Camargo Correa, da Marfig, da Even, da BRF, da Multilaser e da Bradesco Investimentos. O bairro possui uma expressiva comunidade judaica, tendo como exemplo desta o clube "A Hebraica", um dos grandes clubes do município, que está localizado no Jardim Paulistano. Além da Hebraica, também existem outros clubes com grandes áreas privadas destinadas ao convívio social e à pratica de esportes, como o Clube Atlético Paulistano, a Sociedade Harmonia de Tênis e o Esporte Clube Pinheiros, frequentados por selecionados associados. A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som de São Paulo, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som de São Paulo, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som de São Paulo, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[ O metrô Oscar Freire se encontra a 250 metros do empreendimento (cerca de 4 minutos). Este também é uma das principais linhas de metrô de São Paulo, com cerca de 22.130 pessoas circulando diariamente, de acordo com Via Quatro, em novembro de 2022. CARACTERÍSTICAS DO CONDOMÍNIO As lojas fazem parte de um condomínio composto por 2 subsolos de garagem com 24 vagas e uma torre com 22 pavimentos com 289 apartamentos.
Rua Augusta, 2854 - Cerqueira CésarA loja tem acesso pela Rua Augusta entre as Ruas Oscar Freire e Estados Unidos. Essa é uma região movimentada e que atrai diversos visitantes ao longo da semana e finais de semana. Ao lado do acesso pela Rua Augusta existe um estacionamento disponível para clientes da loja com uma vaga para utilitários. De acordo com estudo realizado pela Folha de São Paulo, circulam em média, pela Rua Augusta, cerca de 1,2 milhão de pedestres por dia. O metrô Oscar Freire (linha amarela) se encontra a 750 metros da loja (cerca de 10 minutos a pé) e o metrô Consolação (linha verde) se encontra a 1,2 km do empreendimento (cerca de 15 minutos). CARACTERÍSTICAS DO CONDOMÍNIO As lojas fazem parte de um condomínio composto por duas torres justapostas, sendo, 15 pavimentos com 327 apartamentos. ESPECIFICAÇÕES DA LOJA Tipo Descrição Área 1.328,85 m2 Andares 2 Fachada 9,9 metros Endereço Rua Augusta, 2.854 Piso Entregue em cimento liso desempenado Parede Concreto aparente Teto Laje de concreto aparente Banheiro 2 banheiros entregues com piso em cerâmica branco acetinado Vagas 1 vaga para utilitários de uso compartilhado entre as lojas e apartamentos não residenciais/serviço de moradia, localizada no térreo Cerqueira César é um bairro nobre do município de São Paulo, capital do estado de São Paulo. Tem como limites ao noroeste Avenida Rebouças e Rua da Consolação; ao nordeste: Rua Caio Prado, Rua Frei Caneca, Rua Dr. Penaforte Mendes e Rua Herculano de Freitas; ao sudeste a Rua Plínio Figueiredo, a Avenida Nove de Julho e a Alameda Casa Branca; e ao sudoeste a Rua Estados Unidos. Sua área localizada ao sul da Avenida Paulista costuma frequentemente ser classificada como parte da região dos Jardins. Já a região localizada ao norte da mesma avenida recebe o nome de Baixo Augusta.[2] Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Limita-se com os bairros: Higienópolis, Jardim Paulista, Vila Buarque, República, Jardim América, Bela Vista e Pacaembu O bairro surgiu com o nome de Villa América em 1890, do loteamento de propriedades rurais, como: a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade.[3]. Horácio Belfort Sabino, também, possuía uma extensa gleba de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet - filha de Afonso Augusto Milliet - razão do nome do bairro vizinho ser Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras [4], onde encontra-se, atualmente, o Conjunto Nacional. Coincidentemente seu neto e bisneto de Cesário Cecílio de Assis Coimbra, Horácio Sabino Coimbra - descendente, por seu pai Cesário de Lacerda Coimbra, do Barão de Arary e do Barão de Araras - foi casado na família Cerqueira César, com Maria Yolanda Cerqueira Cesar. Anos antes houve a inauguração do Parque Trianon e da Avenida Paulista, via destinada a construção de imóveis horizontais de alto-padrão, tendo seu crescimento ligado à evolução da mesma.[3] Assim como Pinheiros e Consolação, bairros vizinhos, tornou-se um tradicional bairro da classe média alta paulistana. Em 1938 tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo Dr. José Alves de Cerqueira César.[3] Após a segunda metade do século XX a região onde se encontra adquire características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Na reforma de distritos ocorrida em 1991 o bairro fora fragmentado entre os distritos de Consolação, Bela Vista e Jardim Paulista. Seu cartório de registro civil, porém, continua em operação com os limites da divisão anterior.[1] Em 2008 foi inaugurado em sua extensão o Instituto do Câncer de São Paulo Octavio Frias de Oliveira, administrado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, sendo o maior centro de oncologia da América Latina. Cerqueira César é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade, situado numa região nobre apresenta uma vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne diversos flats e hotéis de luxo, a maior concentração da cidade. Exemplos deles são: Renaissance, Emiliano e Fasano. Além do mais, conta com diversos helipontos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista.[6] Em seu território encontram-se os consulados: argentino, australiano, belga, boliviano, colombiano, dinamarquês, dominicano, francês, grego, hondurenho, indiano, italiano, jamaicano, japonês, sueco e sul-coreano.[7][8] O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor B", assim como outras áreas nobres da capital como: Brooklin, Alto de Santana e Jardim Paulistano.[9] Atualmente é protegido pelas Associações: Sociedade dos Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[10] e Associação Paulista Viva.[11] O Baixo Augusta ou Baixo Paulista, localizado na região nordeste do bairro, é um reduto da comunidade GLBT, concentrada principalmente nas ruas Augusta e Frei Caneca, onde existem diversos estabelecimentos do gênero.[12] Possui movimentada vida noturna[13], responsável por grande parte da vida cultural da cidade [2], é conhecida por ser um lugar de prostituição, com grande concentração de boates principalmente na sua principal via, a Augusta. Em virtude da gentrificação e expansão imobiliária, a região ganha cada vez mais bares, boates e clubes noturnos, sendo até destaque no The New York Times. Abriga instituições culturais e educacionais diversas, tais como: o Colégio Dante Alighieri e Colégio São Luís, tradicionais escolas da elite paulistana; o Museu de Arte de São Paulo, um dos mais importantes do país[15]; o Teatro Procópio Ferreira, que data de 1948, palco das gravações do humorístico Sai de Baixo na década de 1990;[16] o Ballet Stagium, o Teatro Renaissance, além de inúmeras galerias de arte como a Galeria Luisa Strina, Monica Filgueiras Galeria de Arte e Galeria Berenice Arvani. Também é lugar onde localiza-se a SVOC (Serviço de Verificações de Óbitos da Capital), onde atualmente abriga o Serviço Funerário Móvel de São Paulo, uma iniciativa e novidade do Serviço Funerário do Município de São Paulo Um dos ícones do bairro é a Rua Augusta, que marcou época ao ditar a moda dos anos 1960 e que atualmente reúne um comércio variado, bares e lanchonetes. Ali funciona a Galeria Ouro Fino, com lojas alternativas frequentadas por DJs, modelos, músicos, fashionistas e modernos em geral.[17] Outras referências do bairro são o Conjunto Nacional[18], o Shopping Center 3 e o Shopping Frei Caneca, importantes centros comerciais. Outro ícone é a Rua Oscar Freire, onde é possível encontrar ícones da joalheria como Tiffany & Co., Cartier e Bvlgari, luxuosas grifes como Dior, Versace e Giorgio Armani como também produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. A lista de marcas caras e famosas é tão extensa que fez a Mystery Shopping International eleger a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo. Alguns dos melhores restaurantes do Brasil, de acordo com o conceituado Guia Quatro Rodas, estão localizados no bairro. Entre eles está o restaurante D.O.M., do chef Alex Atala, premiado pela revista inglesa Restaurant Magazine como um dos melhores do mundo em 2006 e 2007. Destaca-se ainda a alta gastronomia italiana do Fasano e cuja propriedade pertence ao restauranteur Rogério Fasano, proprietário dos restaurantes Gero e Nonno Rugero também localizados no bairro.[20] Outra instituição paulistana é o Massimo, dos irmãos Massimo e Venanzio Ferrari, cotado pelo crítico Josimar Melo, da Folha de S.Paulo, como um dos melhores da cidade.[carece de fontes] Destacam-se também, as cozinhas dos restaurantes Antiquarius (chef Antônio Alves), A Figueira Rubaiyat (chef Luciano Nardeli e Francisco Gameleira), La Pasta Gialla (chef Sergio Arno, um dos cinco melhores chefs em culinária italiana do mundo e o melhor chef de cozinha italiana da América Latina pela Costigliole d'Asti na Itália) e Bistrô Charlô (chef Charlô). As opções, ainda que predominantemente italianas como em toda a cidade, vão da cozinha judaica à asiática, passando pelas culinárias orgânica, mediterrânea, contemporânea e internacional.São Paulo - SPA loja tem acesso pela Rua Augusta entre as Ruas Oscar Freire e Estados Unidos. Essa é uma região movimentada e que atrai diversos visitantes ao longo da semana e finais de semana. Ao lado do acesso pela Rua Augusta existe um estacionamento disponível para clientes da loja com uma vaga para utilitários. De acordo com estudo realizado pela Folha de São Paulo, circulam em média, pela Rua Augusta, cerca de 1,2 milhão de pedestres por dia. O metrô Oscar Freire (linha amarela) se encontra a 750 metros da loja (cerca de 10 minutos a pé) e o metrô Consolação (linha verde) se encontra a 1,2 km do empreendimento (cerca de 15 minutos). CARACTERÍSTICAS DO CONDOMÍNIO As lojas fazem parte de um condomínio composto por duas torres justapostas, sendo, 15 pavimentos com 327 apartamentos. ESPECIFICAÇÕES DA LOJA Tipo Descrição Área 1.328,85 m2 Andares 2 Fachada 9,9 metros Endereço Rua Augusta, 2.854 Piso Entregue em cimento liso desempenado Parede Concreto aparente Teto Laje de concreto aparente Banheiro 2 banheiros entregues com piso em cerâmica branco acetinado Vagas 1 vaga para utilitários de uso compartilhado entre as lojas e apartamentos não residenciais/serviço de moradia, localizada no térreo Cerqueira César é um bairro nobre do município de São Paulo, capital do estado de São Paulo. Tem como limites ao noroeste Avenida Rebouças e Rua da Consolação; ao nordeste: Rua Caio Prado, Rua Frei Caneca, Rua Dr. Penaforte Mendes e Rua Herculano de Freitas; ao sudeste a Rua Plínio Figueiredo, a Avenida Nove de Julho e a Alameda Casa Branca; e ao sudoeste a Rua Estados Unidos. Sua área localizada ao sul da Avenida Paulista costuma frequentemente ser classificada como parte da região dos Jardins. Já a região localizada ao norte da mesma avenida recebe o nome de Baixo Augusta.[2] Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Limita-se com os bairros: Higienópolis, Jardim Paulista, Vila Buarque, República, Jardim América, Bela Vista e Pacaembu O bairro surgiu com o nome de Villa América em 1890, do loteamento de propriedades rurais, como: a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade.[3]. Horácio Belfort Sabino, também, possuía uma extensa gleba de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet - filha de Afonso Augusto Milliet - razão do nome do bairro vizinho ser Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras [4], onde encontra-se, atualmente, o Conjunto Nacional. Coincidentemente seu neto e bisneto de Cesário Cecílio de Assis Coimbra, Horácio Sabino Coimbra - descendente, por seu pai Cesário de Lacerda Coimbra, do Barão de Arary e do Barão de Araras - foi casado na família Cerqueira César, com Maria Yolanda Cerqueira Cesar. Anos antes houve a inauguração do Parque Trianon e da Avenida Paulista, via destinada a construção de imóveis horizontais de alto-padrão, tendo seu crescimento ligado à evolução da mesma.[3] Assim como Pinheiros e Consolação, bairros vizinhos, tornou-se um tradicional bairro da classe média alta paulistana. Em 1938 tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo Dr. José Alves de Cerqueira César.[3] Após a segunda metade do século XX a região onde se encontra adquire características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Na reforma de distritos ocorrida em 1991 o bairro fora fragmentado entre os distritos de Consolação, Bela Vista e Jardim Paulista. Seu cartório de registro civil, porém, continua em operação com os limites da divisão anterior.[1] Em 2008 foi inaugurado em sua extensão o Instituto do Câncer de São Paulo Octavio Frias de Oliveira, administrado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, sendo o maior centro de oncologia da América Latina. Cerqueira César é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade, situado numa região nobre apresenta uma vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne diversos flats e hotéis de luxo, a maior concentração da cidade. Exemplos deles são: Renaissance, Emiliano e Fasano. Além do mais, conta com diversos helipontos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista.[6] Em seu território encontram-se os consulados: argentino, australiano, belga, boliviano, colombiano, dinamarquês, dominicano, francês, grego, hondurenho, indiano, italiano, jamaicano, japonês, sueco e sul-coreano.[7][8] O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor B", assim como outras áreas nobres da capital como: Brooklin, Alto de Santana e Jardim Paulistano.[9] Atualmente é protegido pelas Associações: Sociedade dos Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[10] e Associação Paulista Viva.[11] O Baixo Augusta ou Baixo Paulista, localizado na região nordeste do bairro, é um reduto da comunidade GLBT, concentrada principalmente nas ruas Augusta e Frei Caneca, onde existem diversos estabelecimentos do gênero.[12] Possui movimentada vida noturna[13], responsável por grande parte da vida cultural da cidade [2], é conhecida por ser um lugar de prostituição, com grande concentração de boates principalmente na sua principal via, a Augusta. Em virtude da gentrificação e expansão imobiliária, a região ganha cada vez mais bares, boates e clubes noturnos, sendo até destaque no The New York Times. Abriga instituições culturais e educacionais diversas, tais como: o Colégio Dante Alighieri e Colégio São Luís, tradicionais escolas da elite paulistana; o Museu de Arte de São Paulo, um dos mais importantes do país[15]; o Teatro Procópio Ferreira, que data de 1948, palco das gravações do humorístico Sai de Baixo na década de 1990;[16] o Ballet Stagium, o Teatro Renaissance, além de inúmeras galerias de arte como a Galeria Luisa Strina, Monica Filgueiras Galeria de Arte e Galeria Berenice Arvani. Também é lugar onde localiza-se a SVOC (Serviço de Verificações de Óbitos da Capital), onde atualmente abriga o Serviço Funerário Móvel de São Paulo, uma iniciativa e novidade do Serviço Funerário do Município de São Paulo Um dos ícones do bairro é a Rua Augusta, que marcou época ao ditar a moda dos anos 1960 e que atualmente reúne um comércio variado, bares e lanchonetes. Ali funciona a Galeria Ouro Fino, com lojas alternativas frequentadas por DJs, modelos, músicos, fashionistas e modernos em geral.[17] Outras referências do bairro são o Conjunto Nacional[18], o Shopping Center 3 e o Shopping Frei Caneca, importantes centros comerciais. Outro ícone é a Rua Oscar Freire, onde é possível encontrar ícones da joalheria como Tiffany & Co., Cartier e Bvlgari, luxuosas grifes como Dior, Versace e Giorgio Armani como também produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. A lista de marcas caras e famosas é tão extensa que fez a Mystery Shopping International eleger a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo. Alguns dos melhores restaurantes do Brasil, de acordo com o conceituado Guia Quatro Rodas, estão localizados no bairro. Entre eles está o restaurante D.O.M., do chef Alex Atala, premiado pela revista inglesa Restaurant Magazine como um dos melhores do mundo em 2006 e 2007. Destaca-se ainda a alta gastronomia italiana do Fasano e cuja propriedade pertence ao restauranteur Rogério Fasano, proprietário dos restaurantes Gero e Nonno Rugero também localizados no bairro.[20] Outra instituição paulistana é o Massimo, dos irmãos Massimo e Venanzio Ferrari, cotado pelo crítico Josimar Melo, da Folha de S.Paulo, como um dos melhores da cidade.[carece de fontes] Destacam-se também, as cozinhas dos restaurantes Antiquarius (chef Antônio Alves), A Figueira Rubaiyat (chef Luciano Nardeli e Francisco Gameleira), La Pasta Gialla (chef Sergio Arno, um dos cinco melhores chefs em culinária italiana do mundo e o melhor chef de cozinha italiana da América Latina pela Costigliole d'Asti na Itália) e Bistrô Charlô (chef Charlô). As opções, ainda que predominantemente italianas como em toda a cidade, vão da cozinha judaica à asiática, passando pelas culinárias orgânica, mediterrânea, contemporânea e internacional.