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Avenida Doutor Altino Arantes, 1214 - Vila ClementinoLocalizado no bairro da Vila Clementino, em São Paulo, este imóvel comercial de 600 m² é uma oportunidade única para investidores e empresários. Construído com materiais de alta qualidade, o prédio oferece amplos espaços, com 8 banheiros, 1 loja no térreo, 5 salas grandes distribuídas no 1º e 2º andar e 12 vagas de estacionamento, proporcionando conforto e facilidade para seus ocupantes. A área total de 600 m² é totalmente útil, oferecendo uma excelente relação entre metragem e valor. Com a possibilidade de venda ou locação, este imóvel se destaca no mercado por sua versatilidade e localização privilegiada, próximo a importantes vias de acesso e próximo a diversos serviços e comércios da região. Seja para expandir seu negócio ou realizar um investimento, essa é uma oportunidade que não deve ser perdida. Agende uma visita e conheça de perto todas as características deste imóvel comercial, que pode se tornar o novo lar de sua empresa.São Paulo - SPLocalizado no bairro da Vila Clementino, em São Paulo, este imóvel comercial de 600 m² é uma oportunidade única para investidores e empresários. Construído com materiais de alta qualidade, o prédio oferece amplos espaços, com 8 banheiros, 1 loja no térreo, 5 salas grandes distribuídas no 1º e 2º andar e 12 vagas de estacionamento, proporcionando conforto e facilidade para seus ocupantes. A área total de 600 m² é totalmente útil, oferecendo uma excelente relação entre metragem e valor. Com a possibilidade de venda ou locação, este imóvel se destaca no mercado por sua versatilidade e localização privilegiada, próximo a importantes vias de acesso e próximo a diversos serviços e comércios da região. Seja para expandir seu negócio ou realizar um investimento, essa é uma oportunidade que não deve ser perdida. Agende uma visita e conheça de perto todas as características deste imóvel comercial, que pode se tornar o novo lar de sua empresa.
Rua Bráz Cubas, 387 - AclimaçãoPrédio à venda ou Locação no bairro Aclimação em São Paulo/SP Prédio 311m², 4 pavimentos, 8 banheiros, recepção, copa, escritório, terraço, entrada lateral, bem localizado, de fácil acesso as vias públicas mais acessíveis de São Paulo. Hidráulica e elétrica em perfeito estado. 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Rua Basílio da Cunha, 635 - Vila DeodoroUma sobrado comercial com uma area construída de 1000 metros , sendo 3 andares de 300 metros cada andar, sala para reuniões, vestiários, copa, refeitório ,elevador. Teodoro Sampaio é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 22º31'57" sul e a uma longitude 52º10'03" oeste, estando a uma altitude de 321 metros. Sua população estimada em 2018 era de 23.019 pessoas, segundo o IBGE. O município é formado pela sede e pelo distrito de Planalto do Sul. Teodoro Sampaio ocupa terras que faziam parte da Fazenda Cuiabá. A escritura da fazenda é datada de 11 de janeiro de 1853, transcrita em 28 de junho de 1885, em Santa Cruz do Rio Pardo, no livro nº 04, folha 15, assim como as demais terras ocupadas no Pontal do Paranapanema, as da Fazenda Cuiabá também foram griladas. Nessa época todas as terras pertencentes a Alta Sorocabana até o espigão do Rio do Peixe, pertenciam à Comarca de Santa Cruz do Rio Pardo. A sede da Fazenda Cuiabá ficava no local onde hoje se localiza Cuiabá Paulista, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após sucessivas vendas, a fazenda foi dividida em três quinhões, conforme decisão judicial processada pelo Juiz de Direito de Presidente Prudente, transcrita e julgada em 20 de maio de 1925, folha nº 25, livro 3-A, no Registro Imobiliário de Presidente Prudente. A Fazenda Cuiabá ficou assim constituída: 1º quinhão: 19.840 alqueires, pertencentes ao Sr. Cândido Alves Teixeira. 2º quinhão: 7.016 alqueires, pertencentes ao Dr. Pedro Soares Sampaio Dória. 3º quinhão: 1.484,6 alqueires, pertencentes ao Sr. Sebastião Teixeira Coelho. Parte do primeiro quinhão, 1.200 alqueires, foi adquirido em 9 de agosto de 1949, pelo Coronel José Pires de Andrade que, em junho de 1949, veio ver as terras da Fazenda Cuiabá com uma comitiva formada pelos seus filhos, o advogado Adriano Pires de Andrade e José Miguel de Castro Andrade, mais o Sr. Odilon Ferreira, o Engº José Hausner Filho, o advogado Alfeu Marinho, Tomaz Alcade e Gabriel Galia. Depois da aquisição de parte da Fazenda Cuiabá, o Coronel Pires parou com as atividades na região, aguardando o término de diversas ações judiciais em pendência, inclusive ação discriminatória, pois na época, surgiram várias pessoas dizendo ser portadoras de títulos de propriedade sobre as terras da Fazenda Cuiabá, entre eles o Sr. Labieno da Costa Machado, fundador de Garça e também de Costa Machado, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após o término do julgamento de todas as ações, o Coronel Pires vende, em 30 de abril de 1951, os 1.200 alqueires da Fazenda Cuiabá, à "Organização Colonizadora Engenheiro Theodoro Sampaio S/C", firma fundada em 18 de outubro de 1950, na cidade de Marília, por José Miguel de Castro Andrade e Odilon Ferreira. O nome da firma colonizadora foi uma homenagem ao ilustre Engenheiro baiano Teodoro Fernandes Sampaio. José Miguel de Castro Andrade (popularmente conhecido por Pires) e Odilon Ferreira, responsáveis pela colonização de 1.200 alqueires na Fazenda Cuiabá, vieram de Marília, onde durante muitos anos se dedicaram ao cultivo do café. Odilon Ferreira foi administrador de uma fazenda do Coronel Pires, em Marília. Em 1951, a Colonizadora estava assim constituída: Sócios Proprietários: José Miguel de Castro Andrade e Odilon Ferreira. Administradores Gerais: Gedeão Soares Cavalcante (Chefe de Escritório), Walter Ventura Ferreira (popular Clarindo), Alfredo Andreotti e José Barreto Filho (Corretores). Agrimensores: Benício Almeida Mendonça (Chefe), Manoel Camargo e Teófilo Silveira Mendonça. Dentro da área adquirida foi idealizado a formação de um patrimônio. Em 7 de Janeiro de 1952, José Miguel Castro de Andrade e Odilon Ferreira, fundam o povoado de Theodoro Sampaio. Na época da fundação, o Governador do Estado era o Sr. Lucas Nogueira Garcez. Francisco Frutuoso de Oliveira, mais conhecido por "Chico Picadeiro", foi quem iniciou a abertura de picadas para a construção de estradas e ampliação do povoado. Dos pioneiros de Teodoro Sampaio, cabe ressaltar os nomes de Clemente Pinheiro Bispo, Evaristo Nunes Pereira Filho, José Amador, Eduardo Ulloffo, Clodomiro Troiani, João Toeska, José Maria Lopes, Sebastião Furlan, Lindolfo Sabino, José Pereira, Manoel José Dias, José Maria Moraes,Toshiyshiro Ginoza, Takeoshi Mizutani, Manoel Dionízio da Silva Neto e as famílias Fogaroli,Scapin e Costa. Com o trabalho de todos, despontava um núcleo habitacional que logo foi elevado a distrito pela Lei nº 5.285, e instalado em 3 de abril de 1960, quando foi instalado também o Cartório de Registro Civil, tendo como seu primeiro tabelião, o Sr. Jordão Bruno D'Incao. Crescia a cidade e com ela o desejo de uma rápida emancipação político-administrativa. Em 28 de fevereiro de 1964, a Lei nº 8.092 criava o município de Teodoro Sampaio, desmembrando-se do município de Marabá Paulista. O Governador do Estado na época, era o Sr. Adhemar Pereira de Barros. Em 7 de setembro de 1964 chega o primeiro trem à Teodoro Sampaio vindo de Presidente Prudente, através do ramal de Dourados. A primeira eleição para prefeito e vereadores do município ocorreu em 15 de novembro de 1964, sendo eleitos o Prefeito José Natalício dos Santos (popular Natal) e o Vice-Prefeito Pedro Ginez Abellan. A posse da 1ª Câmara Municipal ocorreu em 21 de março de 1965, data esta em que se comemora a emancipação político-administrativa do município de Teodoro Sampaio. O município de Teodoro Sampaio foi elevado à categoria de "comarca" pela Lei Estadual nº 3.396, de 16 de junho de 1982, tendo sido instalada em 14 de janeiro de 1983. Com 2.879,8 km², Teodoro Sampaio era o maior município do Estado de São Paulo em extensão territorial e estava assim constituído: Teodoro Sampaio (Sede), Rosana, Porto Primavera, Euclides da Cunha Paulista, Planalto do Sul (Distritos) e Santa Rita do Pontal (Bairro rural). Planalto do Sul pertencia ao município de Marabá Paulista, por ser muito distante da sede, a população através de um plebiscito, em 1965, votou para que o então bairro rural de Planalto do Sul passasse pertencer à Teodoro Sampaio, cuja distância era menor, 30 km. Em 27 de dezembro de 1985, é criado o distrito de Planalto do Sul, pela Lei Municipal nº 4.954, de iniciativa do vereador Flauzilino Araújo dos Santos. O distrito de Rosana foi criado em 31 de dezembro de 1963, pela Lei nº 8.050, com território pertencente ao município de Presidente Epitácio. Em 27 de Janeiro de 1966, ocorre a instalação do distrito e, através de um plebiscito, o distrito de Rosana passa a pertencer ao município de Teodoro Sampaio. O distrito de Euclides da Cunha Paulista foi criado em 23 de dezembro de 1981, Lei nº 3.198. Em 5 de novembro de 1989, realizaram-se os plebiscitos sobre a emancipação dos distritos de Rosana e de Euclides da Cunha Paulista. 96% dos eleitores de Rosana, e 94% de Euclides da Cunha Paulista, votaram a favor da emancipação. Os municípios de Rosana e Euclides da Cunha Paulista foram criados através da Lei nº 6.645, de 9 de Janeiro de 1990, sancionada pelo Governador Orestes Quércia. A instalação dos novos municípios ocorre em 1º de Janeiro de 1993, com a posse dos Prefeitos Jurandir Pinheiro, em Rosana, e José Carlos Mendes, em Euclides da Cunha Paulista. E o também distrito Porto Primavera passa a pertencer a Rosana. O município de Rosana ficou com uma área de 740,6 km², e o de Euclides da Cunha Paulista com 578,6 km². Com o desmembramento, o município de Teodoro Sampaio ficou com a seguinte formação: Teodoro Sampaio (Sede), distrito de Planalto do Sul e as glebas Água Sumida e Ribeirão Bonito. Nos últimos anos, o município ficou conhecido por ser o epicentro de conflitos de terras no Pontal do Paranapanema, onde o MST reivindica o uso destas para reforma agrária, alegando que os títulos de posse dos proprietários são falsos e frutos de grilagem. O município de Teodoro Sampaio possui em seu território o Parque Estadual do Morro do Diabo, um dos últimos remanescentes de Mata Atlântica do Estado de São Paulo, local de habitat do Mico Leão Preto, espécie ameaçada de extinção Teodoro Sampaio é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 22º31'57" sul e a uma longitude 52º10'03" oeste, estando a uma altitude de 321 metros. Sua população estimada em 2018 era de 23.019 pessoas, segundo o IBGE. O município é formado pela sede e pelo distrito de Planalto do Sul. Teodoro Sampaio ocupa terras que faziam parte da Fazenda Cuiabá. A escritura da fazenda é datada de 11 de janeiro de 1853, transcrita em 28 de junho de 1885, em Santa Cruz do Rio Pardo, no livro nº 04, folha 15, assim como as demais terras ocupadas no Pontal do Paranapanema, as da Fazenda Cuiabá também foram griladas. Nessa época todas as terras pertencentes a Alta Sorocabana até o espigão do Rio do Peixe, pertenciam à Comarca de Santa Cruz do Rio Pardo. A sede da Fazenda Cuiabá ficava no local onde hoje se localiza Cuiabá Paulista, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após sucessivas vendas, a fazenda foi dividida em três quinhões, conforme decisão judicial processada pelo Juiz de Direito de Presidente Prudente, transcrita e julgada em 20 de maio de 1925, folha nº 25, livro 3-A, no Registro Imobiliário de Presidente Prudente. A Fazenda Cuiabá ficou assim constituída: 1º quinhão: 19.840 alqueires, pertencentes ao Sr. Cândido Alves Teixeira. 2º quinhão: 7.016 alqueires, pertencentes ao Dr. Pedro Soares Sampaio Dória. 3º quinhão: 1.484,6 alqueires, pertencentes ao Sr. Sebastião Teixeira Coelho. Parte do primeiro quinhão, 1.200 alqueires, foi adquirido em 9 de agosto de 1949, pelo Coronel José Pires de Andrade que, em junho de 1949, veio ver as terras da Fazenda Cuiabá com uma comitiva formada pelos seus filhos, o advogado Adriano Pires de Andrade e José Miguel de Castro Andrade, mais o Sr. Odilon Ferreira, o Engº José Hausner Filho, o advogado Alfeu Marinho, Tomaz Alcade e Gabriel Galia. Depois da aquisição de parte da Fazenda Cuiabá, o Coronel Pires parou com as atividades na região, aguardando o término de diversas ações judiciais em pendência, inclusive ação discriminatória, pois na época, surgiram várias pessoas dizendo ser portadoras de títulos de propriedade sobre as terras da Fazenda Cuiabá, entre eles o Sr. Labieno da Costa Machado, fundador de Garça e também de Costa Machado, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após o término do julgamento de todas as ações, o Coronel Pires vende, em 30 de abril de 1951, os 1.200 alqueires da Fazenda Cuiabá, à "Organização Colonizadora Engenheiro Theodoro Sampaio S/C", firma fundada em 18 de outubro de 1950, na cidade de Marília, por José Miguel de Castro Andrade e Odilon Ferreira. O nome da firma colonizadora foi uma homenagem ao ilustre Engenheiro baiano Teodoro Fernandes Sampaio. José Miguel de Castro Andrade (popularmente conhecido por Pires) e Odilon Ferreira, responsáveis pela colonização de 1.200 alqueires na Fazenda Cuiabá, vieram de Marília, onde durante muitos anos se dedicaram ao cultivo do café. Odilon Ferreira foi administrador de uma fazenda do Coronel Pires, em Marília. Em 1951, a Colonizadora estava assim constituída: Sócios Proprietários: José Miguel de Castro Andrade e Odilon Ferreira. Administradores Gerais: Gedeão Soares Cavalcante (Chefe de Escritório), Walter Ventura Ferreira (popular Clarindo), Alfredo Andreotti e José Barreto Filho (Corretores). Agrimensores: Benício Almeida Mendonça (Chefe), Manoel Camargo e Teófilo Silveira Mendonça. Dentro da área adquirida foi idealizado a formação de um patrimônio. Em 7 de Janeiro de 1952, José Miguel Castro de Andrade e Odilon Ferreira, fundam o povoado de Theodoro Sampaio. Na época da fundação, o Governador do Estado era o Sr. Lucas Nogueira Garcez. Francisco Frutuoso de Oliveira, mais conhecido por "Chico Picadeiro", foi quem iniciou a abertura de picadas para a construção de estradas e ampliação do povoado. Dos pioneiros de Teodoro Sampaio, cabe ressaltar os nomes de Clemente Pinheiro Bispo, Evaristo Nunes Pereira Filho, José Amador, Eduardo Ulloffo, Clodomiro Troiani, João Toeska, José Maria Lopes, Sebastião Furlan, Lindolfo Sabino, José Pereira, Manoel José Dias, José Maria Moraes,Toshiyshiro Ginoza, Takeoshi Mizutani, Manoel Dionízio da Silva Neto e as famílias Fogaroli,Scapin e Costa. Com o trabalho de todos, despontava um núcleo habitacional que logo foi elevado a distrito pela Lei nº 5.285, e instalado em 3 de abril de 1960, quando foi instalado também o Cartório de Registro Civil, tendo como seu primeiro tabelião, o Sr. Jordão Bruno D'Incao. Crescia a cidade e com ela o desejo de uma rápida emancipação político-administrativa. Em 28 de fevereiro de 1964, a Lei nº 8.092 criava o município de Teodoro Sampaio, desmembrando-se do município de Marabá Paulista. O Governador do Estado na época, era o Sr. Adhemar Pereira de Barros. Em 7 de setembro de 1964 chega o primeiro trem à Teodoro Sampaio vindo de Presidente Prudente, através do ramal de Dourados. A primeira eleição para prefeito e vereadores do município ocorreu em 15 de novembro de 1964, sendo eleitos o Prefeito José Natalício dos Santos (popular Natal) e o Vice-Prefeito Pedro Ginez Abellan. A posse da 1ª Câmara Municipal ocorreu em 21 de março de 1965, data esta em que se comemora a emancipação político-administrativa do município de Teodoro Sampaio. O município de Teodoro Sampaio foi elevado à categoria de "comarca" pela Lei Estadual nº 3.396, de 16 de junho de 1982, tendo sido instalada em 14 de janeiro de 1983. Com 2.879,8 km², Teodoro Sampaio era o maior município do Estado de São Paulo em extensão territorial e estava assim constituído: Teodoro Sampaio (Sede), Rosana, Porto Primavera, Euclides da Cunha Paulista, Planalto do Sul (Distritos) e Santa Rita do Pontal (Bairro rural). Planalto do Sul pertencia ao município de Marabá Paulista, por ser muito distante da sede, a população através de um plebiscito, em 1965, votou para que o então bairro rural de Planalto do Sul passasse pertencer à Teodoro Sampaio, cuja distância era menor, 30 km. Em 27 de dezembro de 1985, é criado o distrito de Planalto do Sul, pela Lei Municipal nº 4.954, de iniciativa do vereador Flauzilino Araújo dos Santos. O distrito de Rosana foi criado em 31 de dezembro de 1963, pela Lei nº 8.050, com território pertencente ao município de Presidente Epitácio. Em 27 de Janeiro de 1966, ocorre a instalação do distrito e, através de um plebiscito, o distrito de Rosana passa a pertencer ao município de Teodoro Sampaio. O distrito de Euclides da Cunha Paulista foi criado em 23 de dezembro de 1981, Lei nº 3.198. Em 5 de novembro de 1989, realizaram-se os plebiscitos sobre a emancipação dos distritos de Rosana e de Euclides da Cunha Paulista. 96% dos eleitores de Rosana, e 94% de Euclides da Cunha Paulista, votaram a favor da emancipação. Os municípios de Rosana e Euclides da Cunha Paulista foram criados através da Lei nº 6.645, de 9 de Janeiro de 1990, sancionada pelo Governador Orestes Quércia. A instalação dos novos municípios ocorre em 1º de Janeiro de 1993, com a posse dos Prefeitos Jurandir Pinheiro, em Rosana, e José Carlos Mendes, em Euclides da Cunha Paulista. E o também distrito Porto Primavera passa a pertencer a Rosana. O município de Rosana ficou com uma área de 740,6 km², e o de Euclides da Cunha Paulista com 578,6 km². Com o desmembramento, o município de Teodoro Sampaio ficou com a seguinte formação: Teodoro Sampaio (Sede), distrito de Planalto do Sul e as glebas Água Sumida e Ribeirão Bonito. Nos últimos anos, o município ficou conhecido por ser o epicentro de conflitos de terras no Pontal do Paranapanema, onde o MST reivindica o uso destas para reforma agrária, alegando que os títulos de posse dos proprietários são falsos e frutos de grilagem. O município de Teodoro Sampaio possui em seu território o Parque Estadual do Morro do Diabo, um dos últimos remanescentes de Mata Atlântica do Estado de São Paulo, local de habitat do Mico Leão Preto, espécie ameaçada de extinçãoTeodoro Sampaio é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 22º31'57" sul e a uma longitude 52º10'03" oeste, estando a uma altitude de 321 metros. Sua população estimada em 2018 era de 23.019 pessoas, segundo o IBGE. O município é formado pela sede e pelo distrito de Planalto do Sul. Teodoro Sampaio ocupa terras que faziam parte da Fazenda Cuiabá. A escritura da fazenda é datada de 11 de janeiro de 1853, transcrita em 28 de junho de 1885, em Santa Cruz do Rio Pardo, no livro nº 04, folha 15, assim como as demais terras ocupadas no Pontal do Paranapanema, as da Fazenda Cuiabá também foram griladas. Nessa época todas as terras pertencentes a Alta Sorocabana até o espigão do Rio do Peixe, pertenciam à Comarca de Santa Cruz do Rio Pardo. A sede da Fazenda Cuiabá ficava no local onde hoje se localiza Cuiabá Paulista, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após sucessivas vendas, a fazenda foi dividida em três quinhões, conforme decisão judicial processada pelo Juiz de Direito de Presidente Prudente, transcrita e julgada em 20 de maio de 1925, folha nº 25, livro 3-A, no Registro Imobiliário de Presidente Prudente. A Fazenda Cuiabá ficou assim constituída: 1º quinhão: 19.840 alqueires, pertencentes ao Sr. Cândido Alves Teixeira. 2º quinhão: 7.016 alqueires, pertencentes ao Dr. Pedro Soares Sampaio Dória. 3º quinhão: 1.484,6 alqueires, pertencentes ao Sr. Sebastião Teixeira Coelho. Parte do primeiro quinhão, 1.200 alqueires, foi adquirido em 9 de agosto de 1949, pelo Coronel José Pires de Andrade que, em junho de 1949, veio ver as terras da Fazenda Cuiabá com uma comitiva formada pelos seus filhos, o advogado Adriano Pires de Andrade e José Miguel de Castro Andrade, mais o Sr. Odilon Ferreira, o Engº José Hausner Filho, o advogado Alfeu Marinho, Tomaz Alcade e Gabriel Galia. Depois da aquisição de parte da Fazenda Cuiabá, o Coronel Pires parou com as atividades na região, aguardando o término de diversas ações judiciais em pendência, inclusive ação discriminatória, pois na época, surgiram várias pessoas dizendo ser portadoras de títulos de propriedade sobre as terras da Fazenda Cuiabá, entre eles o Sr. Labieno da Costa Machado, fundador de Garça e também de Costa Machado, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após o término do julgamento de todas as ações, o Coronel Pires vende, em 30 de abril de 1951, os 1.200 alqueires da Fazenda Cuiabá, à "Organização Colonizadora Engenheiro Theodoro Sampaio S/C", firma fundada em 18 de outubro de 1950, na cidade de Marília, por José Miguel de Castro Andrade e Odilon Ferreira. O nome da firma colonizadora foi uma homenagem ao ilustre Engenheiro baiano Teodoro Fernandes Sampaio. José Miguel de Castro Andrade (popularmente conhecido por Pires) e Odilon Ferreira, responsáveis pela colonização de 1.200 alqueires na Fazenda Cuiabá, vieram de Marília, onde durante muitos anos se dedicaram ao cultivo do café. Odilon Ferreira foi administrador de uma fazenda do Coronel Pires, em Marília. Em 1951, a Colonizadora estava assim constituída: Sócios Proprietários: José Miguel de Castro Andrade e Odilon Ferreira. Administradores Gerais: Gedeão Soares Cavalcante (Chefe de Escritório), Walter Ventura Ferreira (popular Clarindo), Alfredo Andreotti e José Barreto Filho (Corretores). Agrimensores: Benício Almeida Mendonça (Chefe), Manoel Camargo e Teófilo Silveira Mendonça. Dentro da área adquirida foi idealizado a formação de um patrimônio. Em 7 de Janeiro de 1952, José Miguel Castro de Andrade e Odilon Ferreira, fundam o povoado de Theodoro Sampaio. Na época da fundação, o Governador do Estado era o Sr. Lucas Nogueira Garcez. Francisco Frutuoso de Oliveira, mais conhecido por "Chico Picadeiro", foi quem iniciou a abertura de picadas para a construção de estradas e ampliação do povoado. Dos pioneiros de Teodoro Sampaio, cabe ressaltar os nomes de Clemente Pinheiro Bispo, Evaristo Nunes Pereira Filho, José Amador, Eduardo Ulloffo, Clodomiro Troiani, João Toeska, José Maria Lopes, Sebastião Furlan, Lindolfo Sabino, José Pereira, Manoel José Dias, José Maria Moraes,Toshiyshiro Ginoza, Takeoshi Mizutani, Manoel Dionízio da Silva Neto e as famílias Fogaroli,Scapin e Costa. Com o trabalho de todos, despontava um núcleo habitacional que logo foi elevado a distrito pela Lei nº 5.285, e instalado em 3 de abril de 1960, quando foi instalado também o Cartório de Registro Civil, tendo como seu primeiro tabelião, o Sr. Jordão Bruno D'Incao. Crescia a cidade e com ela o desejo de uma rápida emancipação político-administrativa. Em 28 de fevereiro de 1964, a Lei nº 8.092 criava o município de Teodoro Sampaio, desmembrando-se do município de Marabá Paulista. O Governador do Estado na época, era o Sr. Adhemar Pereira de Barros. Em 7 de setembro de 1964 chega o primeiro trem à Teodoro Sampaio vindo de Presidente Prudente, através do ramal de Dourados. A primeira eleição para prefeito e vereadores do município ocorreu em 15 de novembro de 1964, sendo eleitos o Prefeito José Natalício dos Santos (popular Natal) e o Vice-Prefeito Pedro Ginez Abellan. A posse da 1ª Câmara Municipal ocorreu em 21 de março de 1965, data esta em que se comemora a emancipação político-administrativa do município de Teodoro Sampaio. O município de Teodoro Sampaio foi elevado à categoria de "comarca" pela Lei Estadual nº 3.396, de 16 de junho de 1982, tendo sido instalada em 14 de janeiro de 1983. Com 2.879,8 km², Teodoro Sampaio era o maior município do Estado de São Paulo em extensão territorial e estava assim constituído: Teodoro Sampaio (Sede), Rosana, Porto Primavera, Euclides da Cunha Paulista, Planalto do Sul (Distritos) e Santa Rita do Pontal (Bairro rural). Planalto do Sul pertencia ao município de Marabá Paulista, por ser muito distante da sede, a população através de um plebiscito, em 1965, votou para que o então bairro rural de Planalto do Sul passasse pertencer à Teodoro Sampaio, cuja distância era menor, 30 km. Em 27 de dezembro de 1985, é criado o distrito de Planalto do Sul, pela Lei Municipal nº 4.954, de iniciativa do vereador Flauzilino Araújo dos Santos. O distrito de Rosana foi criado em 31 de dezembro de 1963, pela Lei nº 8.050, com território pertencente ao município de Presidente Epitácio. Em 27 de Janeiro de 1966, ocorre a instalação do distrito e, através de um plebiscito, o distrito de Rosana passa a pertencer ao município de Teodoro Sampaio. O distrito de Euclides da Cunha Paulista foi criado em 23 de dezembro de 1981, Lei nº 3.198. Em 5 de novembro de 1989, realizaram-se os plebiscitos sobre a emancipação dos distritos de Rosana e de Euclides da Cunha Paulista. 96% dos eleitores de Rosana, e 94% de Euclides da Cunha Paulista, votaram a favor da emancipação. Os municípios de Rosana e Euclides da Cunha Paulista foram criados através da Lei nº 6.645, de 9 de Janeiro de 1990, sancionada pelo Governador Orestes Quércia. A instalação dos novos municípios ocorre em 1º de Janeiro de 1993, com a posse dos Prefeitos Jurandir Pinheiro, em Rosana, e José Carlos Mendes, em Euclides da Cunha Paulista. E o também distrito Porto Primavera passa a pertencer a Rosana. O município de Rosana ficou com uma área de 740,6 km², e o de Euclides da Cunha Paulista com 578,6 km². Com o desmembramento, o município de Teodoro Sampaio ficou com a seguinte formação: Teodoro Sampaio (Sede), distrito de Planalto do Sul e as glebas Água Sumida e Ribeirão Bonito. Nos últimos anos, o município ficou conhecido por ser o epicentro de conflitos de terras no Pontal do Paranapanema, onde o MST reivindica o uso destas para reforma agrária, alegando que os títulos de posse dos proprietários são falsos e frutos de grilagem. O município de Teodoro Sampaio possui em seu território o Parque Estadual do Morro do Diabo, um dos últimos remanescentes de Mata Atlântica do Estado de São Paulo, local de habitat do Mico Leão Preto, espécie ameaçada de extinçãoTeodoro Sampaio é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 22º31'57" sul e a uma longitude 52º10'03" oeste, estando a uma altitude de 321 metros. Sua população estimada em 2018 era de 23.019 pessoas, segundo o IBGE. O município é formado pela sede e pelo distrito de Planalto do Sul. Teodoro Sampaio ocupa terras que faziam parte da Fazenda Cuiabá. A escritura da fazenda é datada de 11 de janeiro de 1853, transcrita em 28 de junho de 1885, em Santa Cruz do Rio Pardo, no livro nº 04, folha 15, assim como as demais terras ocupadas no Pontal do Paranapanema, as da Fazenda Cuiabá também foram griladas. Nessa época todas as terras pertencentes a Alta Sorocabana até o espigão do Rio do Peixe, pertenciam à Comarca de Santa Cruz do Rio Pardo. A sede da Fazenda Cuiabá ficava no local onde hoje se localiza Cuiabá Paulista, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após sucessivas vendas, a fazenda foi dividida em três quinhões, conforme decisão judicial processada pelo Juiz de Direito de Presidente Prudente, transcrita e julgada em 20 de maio de 1925, folha nº 25, livro 3-A, no Registro Imobiliário de Presidente Prudente. A Fazenda Cuiabá ficou assim constituída: 1º quinhão: 19.840 alqueires, pertencentes ao Sr. Cândido Alves Teixeira. 2º quinhão: 7.016 alqueires, pertencentes ao Dr. Pedro Soares Sampaio Dória. 3º quinhão: 1.484,6 alqueires, pertencentes ao Sr. Sebastião Teixeira Coelho. Parte do primeiro quinhão, 1.200 alqueires, foi adquirido em 9 de agosto de 1949, pelo Coronel José Pires de Andrade que, em junho de 1949, veio ver as terras da Fazenda Cuiabá com uma comitiva formada pelos seus filhos, o advogado Adriano Pires de Andrade e José Miguel de Castro Andrade, mais o Sr. Odilon Ferreira, o Engº José Hausner Filho, o advogado Alfeu Marinho, Tomaz Alcade e Gabriel Galia. Depois da aquisição de parte da Fazenda Cuiabá, o Coronel Pires parou com as atividades na região, aguardando o término de diversas ações judiciais em pendência, inclusive ação discriminatória, pois na época, surgiram várias pessoas dizendo ser portadoras de títulos de propriedade sobre as terras da Fazenda Cuiabá, entre eles o Sr. Labieno da Costa Machado, fundador de Garça e também de Costa Machado, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após o término do julgamento de todas as ações, o Coronel Pires vende, em 30 de abril de 1951, os 1.200 alqueires da Fazenda Cuiabá, à "Organização Colonizadora Engenheiro Theodoro Sampaio S/C", firma fundada em 18 de outubro de 1950, na cidade de Marília, por José Miguel de Castro Andrade e Odilon Ferreira. O nome da firma colonizadora foi uma homenagem ao ilustre Engenheiro baiano Teodoro Fernandes Sampaio. José Miguel de Castro Andrade (popularmente conhecido por Pires) e Odilon Ferreira, responsáveis pela colonização de 1.200 alqueires na Fazenda Cuiabá, vieram de Marília, onde durante muitos anos se dedicaram ao cultivo do café. Odilon Ferreira foi administrador de uma fazenda do Coronel Pires, em Marília. Em 1951, a Colonizadora estava assim constituída: Sócios Proprietários: José Miguel de Castro Andrade e Odilon Ferreira. Administradores Gerais: Gedeão Soares Cavalcante (Chefe de Escritório), Walter Ventura Ferreira (popular Clarindo), Alfredo Andreotti e José Barreto Filho (Corretores). Agrimensores: Benício Almeida Mendonça (Chefe), Manoel Camargo e Teófilo Silveira Mendonça. Dentro da área adquirida foi idealizado a formação de um patrimônio. Em 7 de Janeiro de 1952, José Miguel Castro de Andrade e Odilon Ferreira, fundam o povoado de Theodoro Sampaio. Na época da fundação, o Governador do Estado era o Sr. Lucas Nogueira Garcez. Francisco Frutuoso de Oliveira, mais conhecido por "Chico Picadeiro", foi quem iniciou a abertura de picadas para a construção de estradas e ampliação do povoado. Dos pioneiros de Teodoro Sampaio, cabe ressaltar os nomes de Clemente Pinheiro Bispo, Evaristo Nunes Pereira Filho, José Amador, Eduardo Ulloffo, Clodomiro Troiani, João Toeska, José Maria Lopes, Sebastião Furlan, Lindolfo Sabino, José Pereira, Manoel José Dias, José Maria Moraes,Toshiyshiro Ginoza, Takeoshi Mizutani, Manoel Dionízio da Silva Neto e as famílias Fogaroli,Scapin e Costa. Com o trabalho de todos, despontava um núcleo habitacional que logo foi elevado a distrito pela Lei nº 5.285, e instalado em 3 de abril de 1960, quando foi instalado também o Cartório de Registro Civil, tendo como seu primeiro tabelião, o Sr. Jordão Bruno D'Incao. Crescia a cidade e com ela o desejo de uma rápida emancipação político-administrativa. Em 28 de fevereiro de 1964, a Lei nº 8.092 criava o município de Teodoro Sampaio, desmembrando-se do município de Marabá Paulista. O Governador do Estado na época, era o Sr. Adhemar Pereira de Barros. Em 7 de setembro de 1964 chega o primeiro trem à Teodoro Sampaio vindo de Presidente Prudente, através do ramal de Dourados. A primeira eleição para prefeito e vereadores do município ocorreu em 15 de novembro de 1964, sendo eleitos o Prefeito José Natalício dos Santos (popular Natal) e o Vice-Prefeito Pedro Ginez Abellan. A posse da 1ª Câmara Municipal ocorreu em 21 de março de 1965, data esta em que se comemora a emancipação político-administrativa do município de Teodoro Sampaio. O município de Teodoro Sampaio foi elevado à categoria de "comarca" pela Lei Estadual nº 3.396, de 16 de junho de 1982, tendo sido instalada em 14 de janeiro de 1983. Com 2.879,8 km², Teodoro Sampaio era o maior município do Estado de São Paulo em extensão territorial e estava assim constituído: Teodoro Sampaio (Sede), Rosana, Porto Primavera, Euclides da Cunha Paulista, Planalto do Sul (Distritos) e Santa Rita do Pontal (Bairro rural). Planalto do Sul pertencia ao município de Marabá Paulista, por ser muito distante da sede, a população através de um plebiscito, em 1965, votou para que o então bairro rural de Planalto do Sul passasse pertencer à Teodoro Sampaio, cuja distância era menor, 30 km. Em 27 de dezembro de 1985, é criado o distrito de Planalto do Sul, pela Lei Municipal nº 4.954, de iniciativa do vereador Flauzilino Araújo dos Santos. O distrito de Rosana foi criado em 31 de dezembro de 1963, pela Lei nº 8.050, com território pertencente ao município de Presidente Epitácio. Em 27 de Janeiro de 1966, ocorre a instalação do distrito e, através de um plebiscito, o distrito de Rosana passa a pertencer ao município de Teodoro Sampaio. O distrito de Euclides da Cunha Paulista foi criado em 23 de dezembro de 1981, Lei nº 3.198. Em 5 de novembro de 1989, realizaram-se os plebiscitos sobre a emancipação dos distritos de Rosana e de Euclides da Cunha Paulista. 96% dos eleitores de Rosana, e 94% de Euclides da Cunha Paulista, votaram a favor da emancipação. Os municípios de Rosana e Euclides da Cunha Paulista foram criados através da Lei nº 6.645, de 9 de Janeiro de 1990, sancionada pelo Governador Orestes Quércia. A instalação dos novos municípios ocorre em 1º de Janeiro de 1993, com a posse dos Prefeitos Jurandir Pinheiro, em Rosana, e José Carlos Mendes, em Euclides da Cunha Paulista. E o também distrito Porto Primavera passa a pertencer a Rosana. O município de Rosana ficou com uma área de 740,6 km², e o de Euclides da Cunha Paulista com 578,6 km². Com o desmembramento, o município de Teodoro Sampaio ficou com a seguinte formação: Teodoro Sampaio (Sede), distrito de Planalto do Sul e as glebas Água Sumida e Ribeirão Bonito. Nos últimos anos, o município ficou conhecido por ser o epicentro de conflitos de terras no Pontal do Paranapanema, onde o MST reivindica o uso destas para reforma agrária, alegando que os títulos de posse dos proprietários são falsos e frutos de grilagem. O município de Teodoro Sampaio possui em seu território o Parque Estadual do Morro do Diabo, um dos últimos remanescentes de Mata Atlântica do Estado de São Paulo, local de habitat do Mico Leão Preto, espécie ameaçada de extinçãoTeodoro Sampaio é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 22º31'57" sul e a uma longitude 52º10'03" oeste, estando a uma altitude de 321 metros. Sua população estimada em 2018 era de 23.019 pessoas, segundo o IBGE. O município é formado pela sede e pelo distrito de Planalto do Sul. Teodoro Sampaio ocupa terras que faziam parte da Fazenda Cuiabá. A escritura da fazenda é datada de 11 de janeiro de 1853, transcrita em 28 de junho de 1885, em Santa Cruz do Rio Pardo, no livro nº 04, folha 15, assim como as demais terras ocupadas no Pontal do Paranapanema, as da Fazenda Cuiabá também foram griladas. Nessa época todas as terras pertencentes a Alta Sorocabana até o espigão do Rio do Peixe, pertenciam à Comarca de Santa Cruz do Rio Pardo. A sede da Fazenda Cuiabá ficava no local onde hoje se localiza Cuiabá Paulista, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após sucessivas vendas, a fazenda foi dividida em três quinhões, conforme decisão judicial processada pelo Juiz de Direito de Presidente Prudente, transcrita e julgada em 20 de maio de 1925, folha nº 25, livro 3-A, no Registro Imobiliário de Presidente Prudente. A Fazenda Cuiabá ficou assim constituída: 1º quinhão: 19.840 alqueires, pertencentes ao Sr. Cândido Alves Teixeira. 2º quinhão: 7.016 alqueires, pertencentes ao Dr. Pedro Soares Sampaio Dória. 3º quinhão: 1.484,6 alqueires, pertencentes ao Sr. Sebastião Teixeira Coelho. Parte do primeiro quinhão, 1.200 alqueires, foi adquirido em 9 de agosto de 1949, pelo Coronel José Pires de Andrade que, em junho de 1949, veio ver as terras da Fazenda Cuiabá com uma comitiva formada pelos seus filhos, o advogado Adriano Pires de Andrade e José Miguel de Castro Andrade, mais o Sr. Odilon Ferreira, o Engº José Hausner Filho, o advogado Alfeu Marinho, Tomaz Alcade e Gabriel Galia. Depois da aquisição de parte da Fazenda Cuiabá, o Coronel Pires parou com as atividades na região, aguardando o término de diversas ações judiciais em pendência, inclusive ação discriminatória, pois na época, surgiram várias pessoas dizendo ser portadoras de títulos de propriedade sobre as terras da Fazenda Cuiabá, entre eles o Sr. Labieno da Costa Machado, fundador de Garça e também de Costa Machado, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após o término do julgamento de todas as ações, o Coronel Pires vende, em 30 de abril de 1951, os 1.200 alqueires da Fazenda Cuiabá, à "Organização Colonizadora Engenheiro Theodoro Sampaio S/C", firma fundada em 18 de outubro de 1950, na cidade de Marília, por José Miguel de Castro Andrade e Odilon Ferreira. O nome da firma colonizadora foi uma homenagem ao ilustre Engenheiro baiano Teodoro Fernandes Sampaio. José Miguel de Castro Andrade (popularmente conhecido por Pires) e Odilon Ferreira, responsáveis pela colonização de 1.200 alqueires na Fazenda Cuiabá, vieram de Marília, onde durante muitos anos se dedicaram ao cultivo do café. Odilon Ferreira foi administrador de uma fazenda do Coronel Pires, em Marília. Em 1951, a Colonizadora estava assim constituída: Sócios Proprietários: José Miguel de Castro Andrade e Odilon Ferreira. Administradores Gerais: Gedeão Soares Cavalcante (Chefe de Escritório), Walter Ventura Ferreira (popular Clarindo), Alfredo Andreotti e José Barreto Filho (Corretores). Agrimensores: Benício Almeida Mendonça (Chefe), Manoel Camargo e Teófilo Silveira Mendonça. Dentro da área adquirida foi idealizado a formação de um patrimônio. Em 7 de Janeiro de 1952, José Miguel Castro de Andrade e Odilon Ferreira, fundam o povoado de Theodoro Sampaio. Na época da fundação, o Governador do Estado era o Sr. Lucas Nogueira Garcez. Francisco Frutuoso de Oliveira, mais conhecido por "Chico Picadeiro", foi quem iniciou a abertura de picadas para a construção de estradas e ampliação do povoado. Dos pioneiros de Teodoro Sampaio, cabe ressaltar os nomes de Clemente Pinheiro Bispo, Evaristo Nunes Pereira Filho, José Amador, Eduardo Ulloffo, Clodomiro Troiani, João Toeska, José Maria Lopes, Sebastião Furlan, Lindolfo Sabino, José Pereira, Manoel José Dias, José Maria Moraes,Toshiyshiro Ginoza, Takeoshi Mizutani, Manoel Dionízio da Silva Neto e as famílias Fogaroli,Scapin e Costa. Com o trabalho de todos, despontava um núcleo habitacional que logo foi elevado a distrito pela Lei nº 5.285, e instalado em 3 de abril de 1960, quando foi instalado também o Cartório de Registro Civil, tendo como seu primeiro tabelião, o Sr. Jordão Bruno D'Incao. Crescia a cidade e com ela o desejo de uma rápida emancipação político-administrativa. Em 28 de fevereiro de 1964, a Lei nº 8.092 criava o município de Teodoro Sampaio, desmembrando-se do município de Marabá Paulista. O Governador do Estado na época, era o Sr. Adhemar Pereira de Barros. Em 7 de setembro de 1964 chega o primeiro trem à Teodoro Sampaio vindo de Presidente Prudente, através do ramal de Dourados. A primeira eleição para prefeito e vereadores do município ocorreu em 15 de novembro de 1964, sendo eleitos o Prefeito José Natalício dos Santos (popular Natal) e o Vice-Prefeito Pedro Ginez Abellan. A posse da 1ª Câmara Municipal ocorreu em 21 de março de 1965, data esta em que se comemora a emancipação político-administrativa do município de Teodoro Sampaio. O município de Teodoro Sampaio foi elevado à categoria de "comarca" pela Lei Estadual nº 3.396, de 16 de junho de 1982, tendo sido instalada em 14 de janeiro de 1983. Com 2.879,8 km², Teodoro Sampaio era o maior município do Estado de São Paulo em extensão territorial e estava assim constituído: Teodoro Sampaio (Sede), Rosana, Porto Primavera, Euclides da Cunha Paulista, Planalto do Sul (Distritos) e Santa Rita do Pontal (Bairro rural). Planalto do Sul pertencia ao município de Marabá Paulista, por ser muito distante da sede, a população através de um plebiscito, em 1965, votou para que o então bairro rural de Planalto do Sul passasse pertencer à Teodoro Sampaio, cuja distância era menor, 30 km. Em 27 de dezembro de 1985, é criado o distrito de Planalto do Sul, pela Lei Municipal nº 4.954, de iniciativa do vereador Flauzilino Araújo dos Santos. O distrito de Rosana foi criado em 31 de dezembro de 1963, pela Lei nº 8.050, com território pertencente ao município de Presidente Epitácio. Em 27 de Janeiro de 1966, ocorre a instalação do distrito e, através de um plebiscito, o distrito de Rosana passa a pertencer ao município de Teodoro Sampaio. O distrito de Euclides da Cunha Paulista foi criado em 23 de dezembro de 1981, Lei nº 3.198. Em 5 de novembro de 1989, realizaram-se os plebiscitos sobre a emancipação dos distritos de Rosana e de Euclides da Cunha Paulista. 96% dos eleitores de Rosana, e 94% de Euclides da Cunha Paulista, votaram a favor da emancipação. Os municípios de Rosana e Euclides da Cunha Paulista foram criados através da Lei nº 6.645, de 9 de Janeiro de 1990, sancionada pelo Governador Orestes Quércia. A instalação dos novos municípios ocorre em 1º de Janeiro de 1993, com a posse dos Prefeitos Jurandir Pinheiro, em Rosana, e José Carlos Mendes, em Euclides da Cunha Paulista. E o também distrito Porto Primavera passa a pertencer a Rosana. O município de Rosana ficou com uma área de 740,6 km², e o de Euclides da Cunha Paulista com 578,6 km². Com o desmembramento, o município de Teodoro Sampaio ficou com a seguinte formação: Teodoro Sampaio (Sede), distrito de Planalto do Sul e as glebas Água Sumida e Ribeirão Bonito. Nos últimos anos, o município ficou conhecido por ser o epicentro de conflitos de terras no Pontal do Paranapanema, onde o MST reivindica o uso destas para reforma agrária, alegando que os títulos de posse dos proprietários são falsos e frutos de grilagem. O município de Teodoro Sampaio possui em seu território o Parque Estadual do Morro do Diabo, um dos últimos remanescentes de Mata Atlântica do Estado de São Paulo, local de habitat do Mico Leão Preto, espécie ameaçada de extinçãoTeodoro Sampaio é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 22º31'57" sul e a uma longitude 52º10'03" oeste, estando a uma altitude de 321 metros. Sua população estimada em 2018 era de 23.019 pessoas, segundo o IBGE. O município é formado pela sede e pelo distrito de Planalto do Sul. Teodoro Sampaio ocupa terras que faziam parte da Fazenda Cuiabá. A escritura da fazenda é datada de 11 de janeiro de 1853, transcrita em 28 de junho de 1885, em Santa Cruz do Rio Pardo, no livro nº 04, folha 15, assim como as demais terras ocupadas no Pontal do Paranapanema, as da Fazenda Cuiabá também foram griladas. Nessa época todas as terras pertencentes a Alta Sorocabana até o espigão do Rio do Peixe, pertenciam à Comarca de Santa Cruz do Rio Pardo. A sede da Fazenda Cuiabá ficava no local onde hoje se localiza Cuiabá Paulista, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após sucessivas vendas, a fazenda foi dividida em três quinhões, conforme decisão judicial processada pelo Juiz de Direito de Presidente Prudente, transcrita e julgada em 20 de maio de 1925, folha nº 25, livro 3-A, no Registro Imobiliário de Presidente Prudente. A Fazenda Cuiabá ficou assim constituída: 1º quinhão: 19.840 alqueires, pertencentes ao Sr. Cândido Alves Teixeira. 2º quinhão: 7.016 alqueires, pertencentes ao Dr. Pedro Soares Sampaio Dória. 3º quinhão: 1.484,6 alqueires, pertencentes ao Sr. Sebastião Teixeira Coelho. Parte do primeiro quinhão, 1.200 alqueires, foi adquirido em 9 de agosto de 1949, pelo Coronel José Pires de Andrade que, em junho de 1949, veio ver as terras da Fazenda Cuiabá com uma comitiva formada pelos seus filhos, o advogado Adriano Pires de Andrade e José Miguel de Castro Andrade, mais o Sr. Odilon Ferreira, o Engº José Hausner Filho, o advogado Alfeu Marinho, Tomaz Alcade e Gabriel Galia. Depois da aquisição de parte da Fazenda Cuiabá, o Coronel Pires parou com as atividades na região, aguardando o término de diversas ações judiciais em pendência, inclusive ação discriminatória, pois na época, surgiram várias pessoas dizendo ser portadoras de títulos de propriedade sobre as terras da Fazenda Cuiabá, entre eles o Sr. Labieno da Costa Machado, fundador de Garça e também de Costa Machado, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após o término do julgamento de todas as ações, o Coronel Pires vende, em 30 de abril de 1951, os 1.200 alqueires da Fazenda Cuiabá, à "Organização Colonizadora Engenheiro Theodoro Sampaio S/C", firma fundada em 18 de outubro de 1950, na cidade de Marília, por José Miguel de Castro Andrade e Odilon Ferreira. O nome da firma colonizadora foi uma homenagem ao ilustre Engenheiro baiano Teodoro Fernandes Sampaio. José Miguel de Castro Andrade (popularmente conhecido por Pires) e Odilon Ferreira, responsáveis pela colonização de 1.200 alqueires na Fazenda Cuiabá, vieram de Marília, onde durante muitos anos se dedicaram ao cultivo do café. Odilon Ferreira foi administrador de uma fazenda do Coronel Pires, em Marília. Em 1951, a Colonizadora estava assim constituída: Sócios Proprietários: José Miguel de Castro Andrade e Odilon Ferreira. Administradores Gerais: Gedeão Soares Cavalcante (Chefe de Escritório), Walter Ventura Ferreira (popular Clarindo), Alfredo Andreotti e José Barreto Filho (Corretores). Agrimensores: Benício Almeida Mendonça (Chefe), Manoel Camargo e Teófilo Silveira Mendonça. Dentro da área adquirida foi idealizado a formação de um patrimônio. Em 7 de Janeiro de 1952, José Miguel Castro de Andrade e Odilon Ferreira, fundam o povoado de Theodoro Sampaio. Na época da fundação, o Governador do Estado era o Sr. Lucas Nogueira Garcez. Francisco Frutuoso de Oliveira, mais conhecido por "Chico Picadeiro", foi quem iniciou a abertura de picadas para a construção de estradas e ampliação do povoado. Dos pioneiros de Teodoro Sampaio, cabe ressaltar os nomes de Clemente Pinheiro Bispo, Evaristo Nunes Pereira Filho, José Amador, Eduardo Ulloffo, Clodomiro Troiani, João Toeska, José Maria Lopes, Sebastião Furlan, Lindolfo Sabino, José Pereira, Manoel José Dias, José Maria Moraes,Toshiyshiro Ginoza, Takeoshi Mizutani, Manoel Dionízio da Silva Neto e as famílias Fogaroli,Scapin e Costa. Com o trabalho de todos, despontava um núcleo habitacional que logo foi elevado a distrito pela Lei nº 5.285, e instalado em 3 de abril de 1960, quando foi instalado também o Cartório de Registro Civil, tendo como seu primeiro tabelião, o Sr. Jordão Bruno D'Incao. Crescia a cidade e com ela o desejo de uma rápida emancipação político-administrativa. Em 28 de fevereiro de 1964, a Lei nº 8.092 criava o município de Teodoro Sampaio, desmembrando-se do município de Marabá Paulista. O Governador do Estado na época, era o Sr. Adhemar Pereira de Barros. Em 7 de setembro de 1964 chega o primeiro trem à Teodoro Sampaio vindo de Presidente Prudente, através do ramal de Dourados. A primeira eleição para prefeito e vereadores do município ocorreu em 15 de novembro de 1964, sendo eleitos o Prefeito José Natalício dos Santos (popular Natal) e o Vice-Prefeito Pedro Ginez Abellan. A posse da 1ª Câmara Municipal ocorreu em 21 de março de 1965, data esta em que se comemora a emancipação político-administrativa do município de Teodoro Sampaio. O município de Teodoro Sampaio foi elevado à categoria de "comarca" pela Lei Estadual nº 3.396, de 16 de junho de 1982, tendo sido instalada em 14 de janeiro de 1983. Com 2.879,8 km², Teodoro Sampaio era o maior município do Estado de São Paulo em extensão territorial e estava assim constituído: Teodoro Sampaio (Sede), Rosana, Porto Primavera, Euclides da Cunha Paulista, Planalto do Sul (Distritos) e Santa Rita do Pontal (Bairro rural). Planalto do Sul pertencia ao município de Marabá Paulista, por ser muito distante da sede, a população através de um plebiscito, em 1965, votou para que o então bairro rural de Planalto do Sul passasse pertencer à Teodoro Sampaio, cuja distância era menor, 30 km. Em 27 de dezembro de 1985, é criado o distrito de Planalto do Sul, pela Lei Municipal nº 4.954, de iniciativa do vereador Flauzilino Araújo dos Santos. O distrito de Rosana foi criado em 31 de dezembro de 1963, pela Lei nº 8.050, com território pertencente ao município de Presidente Epitácio. Em 27 de Janeiro de 1966, ocorre a instalação do distrito e, através de um plebiscito, o distrito de Rosana passa a pertencer ao município de Teodoro Sampaio. O distrito de Euclides da Cunha Paulista foi criado em 23 de dezembro de 1981, Lei nº 3.198. Em 5 de novembro de 1989, realizaram-se os plebiscitos sobre a emancipação dos distritos de Rosana e de Euclides da Cunha Paulista. 96% dos eleitores de Rosana, e 94% de Euclides da Cunha Paulista, votaram a favor da emancipação. Os municípios de Rosana e Euclides da Cunha Paulista foram criados através da Lei nº 6.645, de 9 de Janeiro de 1990, sancionada pelo Governador Orestes Quércia. A instalação dos novos municípios ocorre em 1º de Janeiro de 1993, com a posse dos Prefeitos Jurandir Pinheiro, em Rosana, e José Carlos Mendes, em Euclides da Cunha Paulista. E o também distrito Porto Primavera passa a pertencer a Rosana. O município de Rosana ficou com uma área de 740,6 km², e o de Euclides da Cunha Paulista com 578,6 km². Com o desmembramento, o município de Teodoro Sampaio ficou com a seguinte formação: Teodoro Sampaio (Sede), distrito de Planalto do Sul e as glebas Água Sumida e Ribeirão Bonito. Nos últimos anos, o município ficou conhecido por ser o epicentro de conflitos de terras no Pontal do Paranapanema, onde o MST reivindica o uso destas para reforma agrária, alegando que os títulos de posse dos proprietários são falsos e frutos de grilagem. O município de Teodoro Sampaio possui em seu território o Parque Estadual do Morro do Diabo, um dos últimos remanescentes de Mata Atlântica do Estado de São Paulo, local de habitat do Mico Leão Preto, espécie ameaçada de extinçãoTeodoro Sampaio é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 22º31'57" sul e a uma longitude 52º10'03" oeste, estando a uma altitude de 321 metros. Sua população estimada em 2018 era de 23.019 pessoas, segundo o IBGE. O município é formado pela sede e pelo distrito de Planalto do Sul. Teodoro Sampaio ocupa terras que faziam parte da Fazenda Cuiabá. A escritura da fazenda é datada de 11 de janeiro de 1853, transcrita em 28 de junho de 1885, em Santa Cruz do Rio Pardo, no livro nº 04, folha 15, assim como as demais terras ocupadas no Pontal do Paranapanema, as da Fazenda Cuiabá também foram griladas. Nessa época todas as terras pertencentes a Alta Sorocabana até o espigão do Rio do Peixe, pertenciam à Comarca de Santa Cruz do Rio Pardo. A sede da Fazenda Cuiabá ficava no local onde hoje se localiza Cuiabá Paulista, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após sucessivas vendas, a fazenda foi dividida em três quinhões, conforme decisão judicial processada pelo Juiz de Direito de Presidente Prudente, transcrita e julgada em 20 de maio de 1925, folha nº 25, livro 3-A, no Registro Imobiliário de Presidente Prudente. A Fazenda Cuiabá ficou assim constituída: 1º quinhão: 19.840 alqueires, pertencentes ao Sr. Cândido Alves Teixeira. 2º quinhão: 7.016 alqueires, pertencentes ao Dr. Pedro Soares Sampaio Dória. 3º quinhão: 1.484,6 alqueires, pertencentes ao Sr. Sebastião Teixeira Coelho. Parte do primeiro quinhão, 1.200 alqueires, foi adquirido em 9 de agosto de 1949, pelo Coronel José Pires de Andrade que, em junho de 1949, veio ver as terras da Fazenda Cuiabá com uma comitiva formada pelos seus filhos, o advogado Adriano Pires de Andrade e José Miguel de Castro Andrade, mais o Sr. Odilon Ferreira, o Engº José Hausner Filho, o advogado Alfeu Marinho, Tomaz Alcade e Gabriel Galia. Depois da aquisição de parte da Fazenda Cuiabá, o Coronel Pires parou com as atividades na região, aguardando o término de diversas ações judiciais em pendência, inclusive ação discriminatória, pois na época, surgiram várias pessoas dizendo ser portadoras de títulos de propriedade sobre as terras da Fazenda Cuiabá, entre eles o Sr. Labieno da Costa Machado, fundador de Garça e também de Costa Machado, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após o término do julgamento de todas as ações, o Coronel Pires vende, em 30 de abril de 1951, os 1.200 alqueireSão Paulo - SPUma sobrado comercial com uma area construída de 1000 metros , sendo 3 andares de 300 metros cada andar, sala para reuniões, vestiários, copa, refeitório ,elevador. Teodoro Sampaio é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 22º31'57" sul e a uma longitude 52º10'03" oeste, estando a uma altitude de 321 metros. Sua população estimada em 2018 era de 23.019 pessoas, segundo o IBGE. O município é formado pela sede e pelo distrito de Planalto do Sul. Teodoro Sampaio ocupa terras que faziam parte da Fazenda Cuiabá. A escritura da fazenda é datada de 11 de janeiro de 1853, transcrita em 28 de junho de 1885, em Santa Cruz do Rio Pardo, no livro nº 04, folha 15, assim como as demais terras ocupadas no Pontal do Paranapanema, as da Fazenda Cuiabá também foram griladas. Nessa época todas as terras pertencentes a Alta Sorocabana até o espigão do Rio do Peixe, pertenciam à Comarca de Santa Cruz do Rio Pardo. A sede da Fazenda Cuiabá ficava no local onde hoje se localiza Cuiabá Paulista, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após sucessivas vendas, a fazenda foi dividida em três quinhões, conforme decisão judicial processada pelo Juiz de Direito de Presidente Prudente, transcrita e julgada em 20 de maio de 1925, folha nº 25, livro 3-A, no Registro Imobiliário de Presidente Prudente. A Fazenda Cuiabá ficou assim constituída: 1º quinhão: 19.840 alqueires, pertencentes ao Sr. Cândido Alves Teixeira. 2º quinhão: 7.016 alqueires, pertencentes ao Dr. Pedro Soares Sampaio Dória. 3º quinhão: 1.484,6 alqueires, pertencentes ao Sr. Sebastião Teixeira Coelho. Parte do primeiro quinhão, 1.200 alqueires, foi adquirido em 9 de agosto de 1949, pelo Coronel José Pires de Andrade que, em junho de 1949, veio ver as terras da Fazenda Cuiabá com uma comitiva formada pelos seus filhos, o advogado Adriano Pires de Andrade e José Miguel de Castro Andrade, mais o Sr. Odilon Ferreira, o Engº José Hausner Filho, o advogado Alfeu Marinho, Tomaz Alcade e Gabriel Galia. Depois da aquisição de parte da Fazenda Cuiabá, o Coronel Pires parou com as atividades na região, aguardando o término de diversas ações judiciais em pendência, inclusive ação discriminatória, pois na época, surgiram várias pessoas dizendo ser portadoras de títulos de propriedade sobre as terras da Fazenda Cuiabá, entre eles o Sr. Labieno da Costa Machado, fundador de Garça e também de Costa Machado, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após o término do julgamento de todas as ações, o Coronel Pires vende, em 30 de abril de 1951, os 1.200 alqueires da Fazenda Cuiabá, à "Organização Colonizadora Engenheiro Theodoro Sampaio S/C", firma fundada em 18 de outubro de 1950, na cidade de Marília, por José Miguel de Castro Andrade e Odilon Ferreira. O nome da firma colonizadora foi uma homenagem ao ilustre Engenheiro baiano Teodoro Fernandes Sampaio. José Miguel de Castro Andrade (popularmente conhecido por Pires) e Odilon Ferreira, responsáveis pela colonização de 1.200 alqueires na Fazenda Cuiabá, vieram de Marília, onde durante muitos anos se dedicaram ao cultivo do café. Odilon Ferreira foi administrador de uma fazenda do Coronel Pires, em Marília. Em 1951, a Colonizadora estava assim constituída: Sócios Proprietários: José Miguel de Castro Andrade e Odilon Ferreira. Administradores Gerais: Gedeão Soares Cavalcante (Chefe de Escritório), Walter Ventura Ferreira (popular Clarindo), Alfredo Andreotti e José Barreto Filho (Corretores). Agrimensores: Benício Almeida Mendonça (Chefe), Manoel Camargo e Teófilo Silveira Mendonça. Dentro da área adquirida foi idealizado a formação de um patrimônio. Em 7 de Janeiro de 1952, José Miguel Castro de Andrade e Odilon Ferreira, fundam o povoado de Theodoro Sampaio. Na época da fundação, o Governador do Estado era o Sr. Lucas Nogueira Garcez. Francisco Frutuoso de Oliveira, mais conhecido por "Chico Picadeiro", foi quem iniciou a abertura de picadas para a construção de estradas e ampliação do povoado. Dos pioneiros de Teodoro Sampaio, cabe ressaltar os nomes de Clemente Pinheiro Bispo, Evaristo Nunes Pereira Filho, José Amador, Eduardo Ulloffo, Clodomiro Troiani, João Toeska, José Maria Lopes, Sebastião Furlan, Lindolfo Sabino, José Pereira, Manoel José Dias, José Maria Moraes,Toshiyshiro Ginoza, Takeoshi Mizutani, Manoel Dionízio da Silva Neto e as famílias Fogaroli,Scapin e Costa. Com o trabalho de todos, despontava um núcleo habitacional que logo foi elevado a distrito pela Lei nº 5.285, e instalado em 3 de abril de 1960, quando foi instalado também o Cartório de Registro Civil, tendo como seu primeiro tabelião, o Sr. Jordão Bruno D'Incao. Crescia a cidade e com ela o desejo de uma rápida emancipação político-administrativa. Em 28 de fevereiro de 1964, a Lei nº 8.092 criava o município de Teodoro Sampaio, desmembrando-se do município de Marabá Paulista. O Governador do Estado na época, era o Sr. Adhemar Pereira de Barros. Em 7 de setembro de 1964 chega o primeiro trem à Teodoro Sampaio vindo de Presidente Prudente, através do ramal de Dourados. A primeira eleição para prefeito e vereadores do município ocorreu em 15 de novembro de 1964, sendo eleitos o Prefeito José Natalício dos Santos (popular Natal) e o Vice-Prefeito Pedro Ginez Abellan. A posse da 1ª Câmara Municipal ocorreu em 21 de março de 1965, data esta em que se comemora a emancipação político-administrativa do município de Teodoro Sampaio. O município de Teodoro Sampaio foi elevado à categoria de "comarca" pela Lei Estadual nº 3.396, de 16 de junho de 1982, tendo sido instalada em 14 de janeiro de 1983. Com 2.879,8 km², Teodoro Sampaio era o maior município do Estado de São Paulo em extensão territorial e estava assim constituído: Teodoro Sampaio (Sede), Rosana, Porto Primavera, Euclides da Cunha Paulista, Planalto do Sul (Distritos) e Santa Rita do Pontal (Bairro rural). Planalto do Sul pertencia ao município de Marabá Paulista, por ser muito distante da sede, a população através de um plebiscito, em 1965, votou para que o então bairro rural de Planalto do Sul passasse pertencer à Teodoro Sampaio, cuja distância era menor, 30 km. Em 27 de dezembro de 1985, é criado o distrito de Planalto do Sul, pela Lei Municipal nº 4.954, de iniciativa do vereador Flauzilino Araújo dos Santos. O distrito de Rosana foi criado em 31 de dezembro de 1963, pela Lei nº 8.050, com território pertencente ao município de Presidente Epitácio. Em 27 de Janeiro de 1966, ocorre a instalação do distrito e, através de um plebiscito, o distrito de Rosana passa a pertencer ao município de Teodoro Sampaio. O distrito de Euclides da Cunha Paulista foi criado em 23 de dezembro de 1981, Lei nº 3.198. Em 5 de novembro de 1989, realizaram-se os plebiscitos sobre a emancipação dos distritos de Rosana e de Euclides da Cunha Paulista. 96% dos eleitores de Rosana, e 94% de Euclides da Cunha Paulista, votaram a favor da emancipação. Os municípios de Rosana e Euclides da Cunha Paulista foram criados através da Lei nº 6.645, de 9 de Janeiro de 1990, sancionada pelo Governador Orestes Quércia. A instalação dos novos municípios ocorre em 1º de Janeiro de 1993, com a posse dos Prefeitos Jurandir Pinheiro, em Rosana, e José Carlos Mendes, em Euclides da Cunha Paulista. E o também distrito Porto Primavera passa a pertencer a Rosana. O município de Rosana ficou com uma área de 740,6 km², e o de Euclides da Cunha Paulista com 578,6 km². Com o desmembramento, o município de Teodoro Sampaio ficou com a seguinte formação: Teodoro Sampaio (Sede), distrito de Planalto do Sul e as glebas Água Sumida e Ribeirão Bonito. Nos últimos anos, o município ficou conhecido por ser o epicentro de conflitos de terras no Pontal do Paranapanema, onde o MST reivindica o uso destas para reforma agrária, alegando que os títulos de posse dos proprietários são falsos e frutos de grilagem. O município de Teodoro Sampaio possui em seu território o Parque Estadual do Morro do Diabo, um dos últimos remanescentes de Mata Atlântica do Estado de São Paulo, local de habitat do Mico Leão Preto, espécie ameaçada de extinção Teodoro Sampaio é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 22º31'57" sul e a uma longitude 52º10'03" oeste, estando a uma altitude de 321 metros. Sua população estimada em 2018 era de 23.019 pessoas, segundo o IBGE. O município é formado pela sede e pelo distrito de Planalto do Sul. Teodoro Sampaio ocupa terras que faziam parte da Fazenda Cuiabá. A escritura da fazenda é datada de 11 de janeiro de 1853, transcrita em 28 de junho de 1885, em Santa Cruz do Rio Pardo, no livro nº 04, folha 15, assim como as demais terras ocupadas no Pontal do Paranapanema, as da Fazenda Cuiabá também foram griladas. Nessa época todas as terras pertencentes a Alta Sorocabana até o espigão do Rio do Peixe, pertenciam à Comarca de Santa Cruz do Rio Pardo. A sede da Fazenda Cuiabá ficava no local onde hoje se localiza Cuiabá Paulista, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após sucessivas vendas, a fazenda foi dividida em três quinhões, conforme decisão judicial processada pelo Juiz de Direito de Presidente Prudente, transcrita e julgada em 20 de maio de 1925, folha nº 25, livro 3-A, no Registro Imobiliário de Presidente Prudente. A Fazenda Cuiabá ficou assim constituída: 1º quinhão: 19.840 alqueires, pertencentes ao Sr. Cândido Alves Teixeira. 2º quinhão: 7.016 alqueires, pertencentes ao Dr. Pedro Soares Sampaio Dória. 3º quinhão: 1.484,6 alqueires, pertencentes ao Sr. Sebastião Teixeira Coelho. Parte do primeiro quinhão, 1.200 alqueires, foi adquirido em 9 de agosto de 1949, pelo Coronel José Pires de Andrade que, em junho de 1949, veio ver as terras da Fazenda Cuiabá com uma comitiva formada pelos seus filhos, o advogado Adriano Pires de Andrade e José Miguel de Castro Andrade, mais o Sr. Odilon Ferreira, o Engº José Hausner Filho, o advogado Alfeu Marinho, Tomaz Alcade e Gabriel Galia. Depois da aquisição de parte da Fazenda Cuiabá, o Coronel Pires parou com as atividades na região, aguardando o término de diversas ações judiciais em pendência, inclusive ação discriminatória, pois na época, surgiram várias pessoas dizendo ser portadoras de títulos de propriedade sobre as terras da Fazenda Cuiabá, entre eles o Sr. Labieno da Costa Machado, fundador de Garça e também de Costa Machado, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após o término do julgamento de todas as ações, o Coronel Pires vende, em 30 de abril de 1951, os 1.200 alqueires da Fazenda Cuiabá, à "Organização Colonizadora Engenheiro Theodoro Sampaio S/C", firma fundada em 18 de outubro de 1950, na cidade de Marília, por José Miguel de Castro Andrade e Odilon Ferreira. O nome da firma colonizadora foi uma homenagem ao ilustre Engenheiro baiano Teodoro Fernandes Sampaio. José Miguel de Castro Andrade (popularmente conhecido por Pires) e Odilon Ferreira, responsáveis pela colonização de 1.200 alqueires na Fazenda Cuiabá, vieram de Marília, onde durante muitos anos se dedicaram ao cultivo do café. Odilon Ferreira foi administrador de uma fazenda do Coronel Pires, em Marília. Em 1951, a Colonizadora estava assim constituída: Sócios Proprietários: José Miguel de Castro Andrade e Odilon Ferreira. Administradores Gerais: Gedeão Soares Cavalcante (Chefe de Escritório), Walter Ventura Ferreira (popular Clarindo), Alfredo Andreotti e José Barreto Filho (Corretores). Agrimensores: Benício Almeida Mendonça (Chefe), Manoel Camargo e Teófilo Silveira Mendonça. Dentro da área adquirida foi idealizado a formação de um patrimônio. Em 7 de Janeiro de 1952, José Miguel Castro de Andrade e Odilon Ferreira, fundam o povoado de Theodoro Sampaio. Na época da fundação, o Governador do Estado era o Sr. Lucas Nogueira Garcez. Francisco Frutuoso de Oliveira, mais conhecido por "Chico Picadeiro", foi quem iniciou a abertura de picadas para a construção de estradas e ampliação do povoado. Dos pioneiros de Teodoro Sampaio, cabe ressaltar os nomes de Clemente Pinheiro Bispo, Evaristo Nunes Pereira Filho, José Amador, Eduardo Ulloffo, Clodomiro Troiani, João Toeska, José Maria Lopes, Sebastião Furlan, Lindolfo Sabino, José Pereira, Manoel José Dias, José Maria Moraes,Toshiyshiro Ginoza, Takeoshi Mizutani, Manoel Dionízio da Silva Neto e as famílias Fogaroli,Scapin e Costa. Com o trabalho de todos, despontava um núcleo habitacional que logo foi elevado a distrito pela Lei nº 5.285, e instalado em 3 de abril de 1960, quando foi instalado também o Cartório de Registro Civil, tendo como seu primeiro tabelião, o Sr. Jordão Bruno D'Incao. Crescia a cidade e com ela o desejo de uma rápida emancipação político-administrativa. Em 28 de fevereiro de 1964, a Lei nº 8.092 criava o município de Teodoro Sampaio, desmembrando-se do município de Marabá Paulista. O Governador do Estado na época, era o Sr. Adhemar Pereira de Barros. Em 7 de setembro de 1964 chega o primeiro trem à Teodoro Sampaio vindo de Presidente Prudente, através do ramal de Dourados. A primeira eleição para prefeito e vereadores do município ocorreu em 15 de novembro de 1964, sendo eleitos o Prefeito José Natalício dos Santos (popular Natal) e o Vice-Prefeito Pedro Ginez Abellan. A posse da 1ª Câmara Municipal ocorreu em 21 de março de 1965, data esta em que se comemora a emancipação político-administrativa do município de Teodoro Sampaio. O município de Teodoro Sampaio foi elevado à categoria de "comarca" pela Lei Estadual nº 3.396, de 16 de junho de 1982, tendo sido instalada em 14 de janeiro de 1983. Com 2.879,8 km², Teodoro Sampaio era o maior município do Estado de São Paulo em extensão territorial e estava assim constituído: Teodoro Sampaio (Sede), Rosana, Porto Primavera, Euclides da Cunha Paulista, Planalto do Sul (Distritos) e Santa Rita do Pontal (Bairro rural). Planalto do Sul pertencia ao município de Marabá Paulista, por ser muito distante da sede, a população através de um plebiscito, em 1965, votou para que o então bairro rural de Planalto do Sul passasse pertencer à Teodoro Sampaio, cuja distância era menor, 30 km. Em 27 de dezembro de 1985, é criado o distrito de Planalto do Sul, pela Lei Municipal nº 4.954, de iniciativa do vereador Flauzilino Araújo dos Santos. O distrito de Rosana foi criado em 31 de dezembro de 1963, pela Lei nº 8.050, com território pertencente ao município de Presidente Epitácio. Em 27 de Janeiro de 1966, ocorre a instalação do distrito e, através de um plebiscito, o distrito de Rosana passa a pertencer ao município de Teodoro Sampaio. O distrito de Euclides da Cunha Paulista foi criado em 23 de dezembro de 1981, Lei nº 3.198. Em 5 de novembro de 1989, realizaram-se os plebiscitos sobre a emancipação dos distritos de Rosana e de Euclides da Cunha Paulista. 96% dos eleitores de Rosana, e 94% de Euclides da Cunha Paulista, votaram a favor da emancipação. Os municípios de Rosana e Euclides da Cunha Paulista foram criados através da Lei nº 6.645, de 9 de Janeiro de 1990, sancionada pelo Governador Orestes Quércia. A instalação dos novos municípios ocorre em 1º de Janeiro de 1993, com a posse dos Prefeitos Jurandir Pinheiro, em Rosana, e José Carlos Mendes, em Euclides da Cunha Paulista. E o também distrito Porto Primavera passa a pertencer a Rosana. O município de Rosana ficou com uma área de 740,6 km², e o de Euclides da Cunha Paulista com 578,6 km². Com o desmembramento, o município de Teodoro Sampaio ficou com a seguinte formação: Teodoro Sampaio (Sede), distrito de Planalto do Sul e as glebas Água Sumida e Ribeirão Bonito. Nos últimos anos, o município ficou conhecido por ser o epicentro de conflitos de terras no Pontal do Paranapanema, onde o MST reivindica o uso destas para reforma agrária, alegando que os títulos de posse dos proprietários são falsos e frutos de grilagem. O município de Teodoro Sampaio possui em seu território o Parque Estadual do Morro do Diabo, um dos últimos remanescentes de Mata Atlântica do Estado de São Paulo, local de habitat do Mico Leão Preto, espécie ameaçada de extinçãoTeodoro Sampaio é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 22º31'57" sul e a uma longitude 52º10'03" oeste, estando a uma altitude de 321 metros. Sua população estimada em 2018 era de 23.019 pessoas, segundo o IBGE. O município é formado pela sede e pelo distrito de Planalto do Sul. Teodoro Sampaio ocupa terras que faziam parte da Fazenda Cuiabá. A escritura da fazenda é datada de 11 de janeiro de 1853, transcrita em 28 de junho de 1885, em Santa Cruz do Rio Pardo, no livro nº 04, folha 15, assim como as demais terras ocupadas no Pontal do Paranapanema, as da Fazenda Cuiabá também foram griladas. Nessa época todas as terras pertencentes a Alta Sorocabana até o espigão do Rio do Peixe, pertenciam à Comarca de Santa Cruz do Rio Pardo. A sede da Fazenda Cuiabá ficava no local onde hoje se localiza Cuiabá Paulista, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após sucessivas vendas, a fazenda foi dividida em três quinhões, conforme decisão judicial processada pelo Juiz de Direito de Presidente Prudente, transcrita e julgada em 20 de maio de 1925, folha nº 25, livro 3-A, no Registro Imobiliário de Presidente Prudente. A Fazenda Cuiabá ficou assim constituída: 1º quinhão: 19.840 alqueires, pertencentes ao Sr. Cândido Alves Teixeira. 2º quinhão: 7.016 alqueires, pertencentes ao Dr. Pedro Soares Sampaio Dória. 3º quinhão: 1.484,6 alqueires, pertencentes ao Sr. Sebastião Teixeira Coelho. Parte do primeiro quinhão, 1.200 alqueires, foi adquirido em 9 de agosto de 1949, pelo Coronel José Pires de Andrade que, em junho de 1949, veio ver as terras da Fazenda Cuiabá com uma comitiva formada pelos seus filhos, o advogado Adriano Pires de Andrade e José Miguel de Castro Andrade, mais o Sr. Odilon Ferreira, o Engº José Hausner Filho, o advogado Alfeu Marinho, Tomaz Alcade e Gabriel Galia. Depois da aquisição de parte da Fazenda Cuiabá, o Coronel Pires parou com as atividades na região, aguardando o término de diversas ações judiciais em pendência, inclusive ação discriminatória, pois na época, surgiram várias pessoas dizendo ser portadoras de títulos de propriedade sobre as terras da Fazenda Cuiabá, entre eles o Sr. Labieno da Costa Machado, fundador de Garça e também de Costa Machado, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após o término do julgamento de todas as ações, o Coronel Pires vende, em 30 de abril de 1951, os 1.200 alqueires da Fazenda Cuiabá, à "Organização Colonizadora Engenheiro Theodoro Sampaio S/C", firma fundada em 18 de outubro de 1950, na cidade de Marília, por José Miguel de Castro Andrade e Odilon Ferreira. O nome da firma colonizadora foi uma homenagem ao ilustre Engenheiro baiano Teodoro Fernandes Sampaio. José Miguel de Castro Andrade (popularmente conhecido por Pires) e Odilon Ferreira, responsáveis pela colonização de 1.200 alqueires na Fazenda Cuiabá, vieram de Marília, onde durante muitos anos se dedicaram ao cultivo do café. Odilon Ferreira foi administrador de uma fazenda do Coronel Pires, em Marília. Em 1951, a Colonizadora estava assim constituída: Sócios Proprietários: José Miguel de Castro Andrade e Odilon Ferreira. Administradores Gerais: Gedeão Soares Cavalcante (Chefe de Escritório), Walter Ventura Ferreira (popular Clarindo), Alfredo Andreotti e José Barreto Filho (Corretores). Agrimensores: Benício Almeida Mendonça (Chefe), Manoel Camargo e Teófilo Silveira Mendonça. Dentro da área adquirida foi idealizado a formação de um patrimônio. Em 7 de Janeiro de 1952, José Miguel Castro de Andrade e Odilon Ferreira, fundam o povoado de Theodoro Sampaio. Na época da fundação, o Governador do Estado era o Sr. Lucas Nogueira Garcez. Francisco Frutuoso de Oliveira, mais conhecido por "Chico Picadeiro", foi quem iniciou a abertura de picadas para a construção de estradas e ampliação do povoado. Dos pioneiros de Teodoro Sampaio, cabe ressaltar os nomes de Clemente Pinheiro Bispo, Evaristo Nunes Pereira Filho, José Amador, Eduardo Ulloffo, Clodomiro Troiani, João Toeska, José Maria Lopes, Sebastião Furlan, Lindolfo Sabino, José Pereira, Manoel José Dias, José Maria Moraes,Toshiyshiro Ginoza, Takeoshi Mizutani, Manoel Dionízio da Silva Neto e as famílias Fogaroli,Scapin e Costa. Com o trabalho de todos, despontava um núcleo habitacional que logo foi elevado a distrito pela Lei nº 5.285, e instalado em 3 de abril de 1960, quando foi instalado também o Cartório de Registro Civil, tendo como seu primeiro tabelião, o Sr. Jordão Bruno D'Incao. Crescia a cidade e com ela o desejo de uma rápida emancipação político-administrativa. Em 28 de fevereiro de 1964, a Lei nº 8.092 criava o município de Teodoro Sampaio, desmembrando-se do município de Marabá Paulista. O Governador do Estado na época, era o Sr. Adhemar Pereira de Barros. Em 7 de setembro de 1964 chega o primeiro trem à Teodoro Sampaio vindo de Presidente Prudente, através do ramal de Dourados. A primeira eleição para prefeito e vereadores do município ocorreu em 15 de novembro de 1964, sendo eleitos o Prefeito José Natalício dos Santos (popular Natal) e o Vice-Prefeito Pedro Ginez Abellan. A posse da 1ª Câmara Municipal ocorreu em 21 de março de 1965, data esta em que se comemora a emancipação político-administrativa do município de Teodoro Sampaio. O município de Teodoro Sampaio foi elevado à categoria de "comarca" pela Lei Estadual nº 3.396, de 16 de junho de 1982, tendo sido instalada em 14 de janeiro de 1983. Com 2.879,8 km², Teodoro Sampaio era o maior município do Estado de São Paulo em extensão territorial e estava assim constituído: Teodoro Sampaio (Sede), Rosana, Porto Primavera, Euclides da Cunha Paulista, Planalto do Sul (Distritos) e Santa Rita do Pontal (Bairro rural). Planalto do Sul pertencia ao município de Marabá Paulista, por ser muito distante da sede, a população através de um plebiscito, em 1965, votou para que o então bairro rural de Planalto do Sul passasse pertencer à Teodoro Sampaio, cuja distância era menor, 30 km. Em 27 de dezembro de 1985, é criado o distrito de Planalto do Sul, pela Lei Municipal nº 4.954, de iniciativa do vereador Flauzilino Araújo dos Santos. O distrito de Rosana foi criado em 31 de dezembro de 1963, pela Lei nº 8.050, com território pertencente ao município de Presidente Epitácio. Em 27 de Janeiro de 1966, ocorre a instalação do distrito e, através de um plebiscito, o distrito de Rosana passa a pertencer ao município de Teodoro Sampaio. O distrito de Euclides da Cunha Paulista foi criado em 23 de dezembro de 1981, Lei nº 3.198. Em 5 de novembro de 1989, realizaram-se os plebiscitos sobre a emancipação dos distritos de Rosana e de Euclides da Cunha Paulista. 96% dos eleitores de Rosana, e 94% de Euclides da Cunha Paulista, votaram a favor da emancipação. Os municípios de Rosana e Euclides da Cunha Paulista foram criados através da Lei nº 6.645, de 9 de Janeiro de 1990, sancionada pelo Governador Orestes Quércia. A instalação dos novos municípios ocorre em 1º de Janeiro de 1993, com a posse dos Prefeitos Jurandir Pinheiro, em Rosana, e José Carlos Mendes, em Euclides da Cunha Paulista. E o também distrito Porto Primavera passa a pertencer a Rosana. O município de Rosana ficou com uma área de 740,6 km², e o de Euclides da Cunha Paulista com 578,6 km². Com o desmembramento, o município de Teodoro Sampaio ficou com a seguinte formação: Teodoro Sampaio (Sede), distrito de Planalto do Sul e as glebas Água Sumida e Ribeirão Bonito. Nos últimos anos, o município ficou conhecido por ser o epicentro de conflitos de terras no Pontal do Paranapanema, onde o MST reivindica o uso destas para reforma agrária, alegando que os títulos de posse dos proprietários são falsos e frutos de grilagem. O município de Teodoro Sampaio possui em seu território o Parque Estadual do Morro do Diabo, um dos últimos remanescentes de Mata Atlântica do Estado de São Paulo, local de habitat do Mico Leão Preto, espécie ameaçada de extinçãoTeodoro Sampaio é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 22º31'57" sul e a uma longitude 52º10'03" oeste, estando a uma altitude de 321 metros. Sua população estimada em 2018 era de 23.019 pessoas, segundo o IBGE. O município é formado pela sede e pelo distrito de Planalto do Sul. Teodoro Sampaio ocupa terras que faziam parte da Fazenda Cuiabá. A escritura da fazenda é datada de 11 de janeiro de 1853, transcrita em 28 de junho de 1885, em Santa Cruz do Rio Pardo, no livro nº 04, folha 15, assim como as demais terras ocupadas no Pontal do Paranapanema, as da Fazenda Cuiabá também foram griladas. Nessa época todas as terras pertencentes a Alta Sorocabana até o espigão do Rio do Peixe, pertenciam à Comarca de Santa Cruz do Rio Pardo. A sede da Fazenda Cuiabá ficava no local onde hoje se localiza Cuiabá Paulista, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após sucessivas vendas, a fazenda foi dividida em três quinhões, conforme decisão judicial processada pelo Juiz de Direito de Presidente Prudente, transcrita e julgada em 20 de maio de 1925, folha nº 25, livro 3-A, no Registro Imobiliário de Presidente Prudente. A Fazenda Cuiabá ficou assim constituída: 1º quinhão: 19.840 alqueires, pertencentes ao Sr. Cândido Alves Teixeira. 2º quinhão: 7.016 alqueires, pertencentes ao Dr. Pedro Soares Sampaio Dória. 3º quinhão: 1.484,6 alqueires, pertencentes ao Sr. Sebastião Teixeira Coelho. Parte do primeiro quinhão, 1.200 alqueires, foi adquirido em 9 de agosto de 1949, pelo Coronel José Pires de Andrade que, em junho de 1949, veio ver as terras da Fazenda Cuiabá com uma comitiva formada pelos seus filhos, o advogado Adriano Pires de Andrade e José Miguel de Castro Andrade, mais o Sr. Odilon Ferreira, o Engº José Hausner Filho, o advogado Alfeu Marinho, Tomaz Alcade e Gabriel Galia. Depois da aquisição de parte da Fazenda Cuiabá, o Coronel Pires parou com as atividades na região, aguardando o término de diversas ações judiciais em pendência, inclusive ação discriminatória, pois na época, surgiram várias pessoas dizendo ser portadoras de títulos de propriedade sobre as terras da Fazenda Cuiabá, entre eles o Sr. Labieno da Costa Machado, fundador de Garça e também de Costa Machado, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após o término do julgamento de todas as ações, o Coronel Pires vende, em 30 de abril de 1951, os 1.200 alqueires da Fazenda Cuiabá, à "Organização Colonizadora Engenheiro Theodoro Sampaio S/C", firma fundada em 18 de outubro de 1950, na cidade de Marília, por José Miguel de Castro Andrade e Odilon Ferreira. O nome da firma colonizadora foi uma homenagem ao ilustre Engenheiro baiano Teodoro Fernandes Sampaio. José Miguel de Castro Andrade (popularmente conhecido por Pires) e Odilon Ferreira, responsáveis pela colonização de 1.200 alqueires na Fazenda Cuiabá, vieram de Marília, onde durante muitos anos se dedicaram ao cultivo do café. Odilon Ferreira foi administrador de uma fazenda do Coronel Pires, em Marília. Em 1951, a Colonizadora estava assim constituída: Sócios Proprietários: José Miguel de Castro Andrade e Odilon Ferreira. Administradores Gerais: Gedeão Soares Cavalcante (Chefe de Escritório), Walter Ventura Ferreira (popular Clarindo), Alfredo Andreotti e José Barreto Filho (Corretores). Agrimensores: Benício Almeida Mendonça (Chefe), Manoel Camargo e Teófilo Silveira Mendonça. Dentro da área adquirida foi idealizado a formação de um patrimônio. Em 7 de Janeiro de 1952, José Miguel Castro de Andrade e Odilon Ferreira, fundam o povoado de Theodoro Sampaio. Na época da fundação, o Governador do Estado era o Sr. Lucas Nogueira Garcez. Francisco Frutuoso de Oliveira, mais conhecido por "Chico Picadeiro", foi quem iniciou a abertura de picadas para a construção de estradas e ampliação do povoado. Dos pioneiros de Teodoro Sampaio, cabe ressaltar os nomes de Clemente Pinheiro Bispo, Evaristo Nunes Pereira Filho, José Amador, Eduardo Ulloffo, Clodomiro Troiani, João Toeska, José Maria Lopes, Sebastião Furlan, Lindolfo Sabino, José Pereira, Manoel José Dias, José Maria Moraes,Toshiyshiro Ginoza, Takeoshi Mizutani, Manoel Dionízio da Silva Neto e as famílias Fogaroli,Scapin e Costa. Com o trabalho de todos, despontava um núcleo habitacional que logo foi elevado a distrito pela Lei nº 5.285, e instalado em 3 de abril de 1960, quando foi instalado também o Cartório de Registro Civil, tendo como seu primeiro tabelião, o Sr. Jordão Bruno D'Incao. Crescia a cidade e com ela o desejo de uma rápida emancipação político-administrativa. Em 28 de fevereiro de 1964, a Lei nº 8.092 criava o município de Teodoro Sampaio, desmembrando-se do município de Marabá Paulista. O Governador do Estado na época, era o Sr. Adhemar Pereira de Barros. Em 7 de setembro de 1964 chega o primeiro trem à Teodoro Sampaio vindo de Presidente Prudente, através do ramal de Dourados. A primeira eleição para prefeito e vereadores do município ocorreu em 15 de novembro de 1964, sendo eleitos o Prefeito José Natalício dos Santos (popular Natal) e o Vice-Prefeito Pedro Ginez Abellan. A posse da 1ª Câmara Municipal ocorreu em 21 de março de 1965, data esta em que se comemora a emancipação político-administrativa do município de Teodoro Sampaio. O município de Teodoro Sampaio foi elevado à categoria de "comarca" pela Lei Estadual nº 3.396, de 16 de junho de 1982, tendo sido instalada em 14 de janeiro de 1983. Com 2.879,8 km², Teodoro Sampaio era o maior município do Estado de São Paulo em extensão territorial e estava assim constituído: Teodoro Sampaio (Sede), Rosana, Porto Primavera, Euclides da Cunha Paulista, Planalto do Sul (Distritos) e Santa Rita do Pontal (Bairro rural). Planalto do Sul pertencia ao município de Marabá Paulista, por ser muito distante da sede, a população através de um plebiscito, em 1965, votou para que o então bairro rural de Planalto do Sul passasse pertencer à Teodoro Sampaio, cuja distância era menor, 30 km. Em 27 de dezembro de 1985, é criado o distrito de Planalto do Sul, pela Lei Municipal nº 4.954, de iniciativa do vereador Flauzilino Araújo dos Santos. O distrito de Rosana foi criado em 31 de dezembro de 1963, pela Lei nº 8.050, com território pertencente ao município de Presidente Epitácio. Em 27 de Janeiro de 1966, ocorre a instalação do distrito e, através de um plebiscito, o distrito de Rosana passa a pertencer ao município de Teodoro Sampaio. O distrito de Euclides da Cunha Paulista foi criado em 23 de dezembro de 1981, Lei nº 3.198. Em 5 de novembro de 1989, realizaram-se os plebiscitos sobre a emancipação dos distritos de Rosana e de Euclides da Cunha Paulista. 96% dos eleitores de Rosana, e 94% de Euclides da Cunha Paulista, votaram a favor da emancipação. Os municípios de Rosana e Euclides da Cunha Paulista foram criados através da Lei nº 6.645, de 9 de Janeiro de 1990, sancionada pelo Governador Orestes Quércia. A instalação dos novos municípios ocorre em 1º de Janeiro de 1993, com a posse dos Prefeitos Jurandir Pinheiro, em Rosana, e José Carlos Mendes, em Euclides da Cunha Paulista. E o também distrito Porto Primavera passa a pertencer a Rosana. O município de Rosana ficou com uma área de 740,6 km², e o de Euclides da Cunha Paulista com 578,6 km². Com o desmembramento, o município de Teodoro Sampaio ficou com a seguinte formação: Teodoro Sampaio (Sede), distrito de Planalto do Sul e as glebas Água Sumida e Ribeirão Bonito. Nos últimos anos, o município ficou conhecido por ser o epicentro de conflitos de terras no Pontal do Paranapanema, onde o MST reivindica o uso destas para reforma agrária, alegando que os títulos de posse dos proprietários são falsos e frutos de grilagem. O município de Teodoro Sampaio possui em seu território o Parque Estadual do Morro do Diabo, um dos últimos remanescentes de Mata Atlântica do Estado de São Paulo, local de habitat do Mico Leão Preto, espécie ameaçada de extinçãoTeodoro Sampaio é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 22º31'57" sul e a uma longitude 52º10'03" oeste, estando a uma altitude de 321 metros. Sua população estimada em 2018 era de 23.019 pessoas, segundo o IBGE. O município é formado pela sede e pelo distrito de Planalto do Sul. Teodoro Sampaio ocupa terras que faziam parte da Fazenda Cuiabá. A escritura da fazenda é datada de 11 de janeiro de 1853, transcrita em 28 de junho de 1885, em Santa Cruz do Rio Pardo, no livro nº 04, folha 15, assim como as demais terras ocupadas no Pontal do Paranapanema, as da Fazenda Cuiabá também foram griladas. Nessa época todas as terras pertencentes a Alta Sorocabana até o espigão do Rio do Peixe, pertenciam à Comarca de Santa Cruz do Rio Pardo. A sede da Fazenda Cuiabá ficava no local onde hoje se localiza Cuiabá Paulista, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após sucessivas vendas, a fazenda foi dividida em três quinhões, conforme decisão judicial processada pelo Juiz de Direito de Presidente Prudente, transcrita e julgada em 20 de maio de 1925, folha nº 25, livro 3-A, no Registro Imobiliário de Presidente Prudente. A Fazenda Cuiabá ficou assim constituída: 1º quinhão: 19.840 alqueires, pertencentes ao Sr. Cândido Alves Teixeira. 2º quinhão: 7.016 alqueires, pertencentes ao Dr. Pedro Soares Sampaio Dória. 3º quinhão: 1.484,6 alqueires, pertencentes ao Sr. Sebastião Teixeira Coelho. Parte do primeiro quinhão, 1.200 alqueires, foi adquirido em 9 de agosto de 1949, pelo Coronel José Pires de Andrade que, em junho de 1949, veio ver as terras da Fazenda Cuiabá com uma comitiva formada pelos seus filhos, o advogado Adriano Pires de Andrade e José Miguel de Castro Andrade, mais o Sr. Odilon Ferreira, o Engº José Hausner Filho, o advogado Alfeu Marinho, Tomaz Alcade e Gabriel Galia. Depois da aquisição de parte da Fazenda Cuiabá, o Coronel Pires parou com as atividades na região, aguardando o término de diversas ações judiciais em pendência, inclusive ação discriminatória, pois na época, surgiram várias pessoas dizendo ser portadoras de títulos de propriedade sobre as terras da Fazenda Cuiabá, entre eles o Sr. Labieno da Costa Machado, fundador de Garça e também de Costa Machado, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após o término do julgamento de todas as ações, o Coronel Pires vende, em 30 de abril de 1951, os 1.200 alqueires da Fazenda Cuiabá, à "Organização Colonizadora Engenheiro Theodoro Sampaio S/C", firma fundada em 18 de outubro de 1950, na cidade de Marília, por José Miguel de Castro Andrade e Odilon Ferreira. O nome da firma colonizadora foi uma homenagem ao ilustre Engenheiro baiano Teodoro Fernandes Sampaio. José Miguel de Castro Andrade (popularmente conhecido por Pires) e Odilon Ferreira, responsáveis pela colonização de 1.200 alqueires na Fazenda Cuiabá, vieram de Marília, onde durante muitos anos se dedicaram ao cultivo do café. Odilon Ferreira foi administrador de uma fazenda do Coronel Pires, em Marília. Em 1951, a Colonizadora estava assim constituída: Sócios Proprietários: José Miguel de Castro Andrade e Odilon Ferreira. Administradores Gerais: Gedeão Soares Cavalcante (Chefe de Escritório), Walter Ventura Ferreira (popular Clarindo), Alfredo Andreotti e José Barreto Filho (Corretores). Agrimensores: Benício Almeida Mendonça (Chefe), Manoel Camargo e Teófilo Silveira Mendonça. Dentro da área adquirida foi idealizado a formação de um patrimônio. Em 7 de Janeiro de 1952, José Miguel Castro de Andrade e Odilon Ferreira, fundam o povoado de Theodoro Sampaio. Na época da fundação, o Governador do Estado era o Sr. Lucas Nogueira Garcez. Francisco Frutuoso de Oliveira, mais conhecido por "Chico Picadeiro", foi quem iniciou a abertura de picadas para a construção de estradas e ampliação do povoado. Dos pioneiros de Teodoro Sampaio, cabe ressaltar os nomes de Clemente Pinheiro Bispo, Evaristo Nunes Pereira Filho, José Amador, Eduardo Ulloffo, Clodomiro Troiani, João Toeska, José Maria Lopes, Sebastião Furlan, Lindolfo Sabino, José Pereira, Manoel José Dias, José Maria Moraes,Toshiyshiro Ginoza, Takeoshi Mizutani, Manoel Dionízio da Silva Neto e as famílias Fogaroli,Scapin e Costa. Com o trabalho de todos, despontava um núcleo habitacional que logo foi elevado a distrito pela Lei nº 5.285, e instalado em 3 de abril de 1960, quando foi instalado também o Cartório de Registro Civil, tendo como seu primeiro tabelião, o Sr. Jordão Bruno D'Incao. Crescia a cidade e com ela o desejo de uma rápida emancipação político-administrativa. Em 28 de fevereiro de 1964, a Lei nº 8.092 criava o município de Teodoro Sampaio, desmembrando-se do município de Marabá Paulista. O Governador do Estado na época, era o Sr. Adhemar Pereira de Barros. Em 7 de setembro de 1964 chega o primeiro trem à Teodoro Sampaio vindo de Presidente Prudente, através do ramal de Dourados. A primeira eleição para prefeito e vereadores do município ocorreu em 15 de novembro de 1964, sendo eleitos o Prefeito José Natalício dos Santos (popular Natal) e o Vice-Prefeito Pedro Ginez Abellan. A posse da 1ª Câmara Municipal ocorreu em 21 de março de 1965, data esta em que se comemora a emancipação político-administrativa do município de Teodoro Sampaio. O município de Teodoro Sampaio foi elevado à categoria de "comarca" pela Lei Estadual nº 3.396, de 16 de junho de 1982, tendo sido instalada em 14 de janeiro de 1983. Com 2.879,8 km², Teodoro Sampaio era o maior município do Estado de São Paulo em extensão territorial e estava assim constituído: Teodoro Sampaio (Sede), Rosana, Porto Primavera, Euclides da Cunha Paulista, Planalto do Sul (Distritos) e Santa Rita do Pontal (Bairro rural). Planalto do Sul pertencia ao município de Marabá Paulista, por ser muito distante da sede, a população através de um plebiscito, em 1965, votou para que o então bairro rural de Planalto do Sul passasse pertencer à Teodoro Sampaio, cuja distância era menor, 30 km. Em 27 de dezembro de 1985, é criado o distrito de Planalto do Sul, pela Lei Municipal nº 4.954, de iniciativa do vereador Flauzilino Araújo dos Santos. O distrito de Rosana foi criado em 31 de dezembro de 1963, pela Lei nº 8.050, com território pertencente ao município de Presidente Epitácio. Em 27 de Janeiro de 1966, ocorre a instalação do distrito e, através de um plebiscito, o distrito de Rosana passa a pertencer ao município de Teodoro Sampaio. O distrito de Euclides da Cunha Paulista foi criado em 23 de dezembro de 1981, Lei nº 3.198. Em 5 de novembro de 1989, realizaram-se os plebiscitos sobre a emancipação dos distritos de Rosana e de Euclides da Cunha Paulista. 96% dos eleitores de Rosana, e 94% de Euclides da Cunha Paulista, votaram a favor da emancipação. Os municípios de Rosana e Euclides da Cunha Paulista foram criados através da Lei nº 6.645, de 9 de Janeiro de 1990, sancionada pelo Governador Orestes Quércia. A instalação dos novos municípios ocorre em 1º de Janeiro de 1993, com a posse dos Prefeitos Jurandir Pinheiro, em Rosana, e José Carlos Mendes, em Euclides da Cunha Paulista. E o também distrito Porto Primavera passa a pertencer a Rosana. O município de Rosana ficou com uma área de 740,6 km², e o de Euclides da Cunha Paulista com 578,6 km². Com o desmembramento, o município de Teodoro Sampaio ficou com a seguinte formação: Teodoro Sampaio (Sede), distrito de Planalto do Sul e as glebas Água Sumida e Ribeirão Bonito. Nos últimos anos, o município ficou conhecido por ser o epicentro de conflitos de terras no Pontal do Paranapanema, onde o MST reivindica o uso destas para reforma agrária, alegando que os títulos de posse dos proprietários são falsos e frutos de grilagem. O município de Teodoro Sampaio possui em seu território o Parque Estadual do Morro do Diabo, um dos últimos remanescentes de Mata Atlântica do Estado de São Paulo, local de habitat do Mico Leão Preto, espécie ameaçada de extinçãoTeodoro Sampaio é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 22º31'57" sul e a uma longitude 52º10'03" oeste, estando a uma altitude de 321 metros. Sua população estimada em 2018 era de 23.019 pessoas, segundo o IBGE. O município é formado pela sede e pelo distrito de Planalto do Sul. Teodoro Sampaio ocupa terras que faziam parte da Fazenda Cuiabá. A escritura da fazenda é datada de 11 de janeiro de 1853, transcrita em 28 de junho de 1885, em Santa Cruz do Rio Pardo, no livro nº 04, folha 15, assim como as demais terras ocupadas no Pontal do Paranapanema, as da Fazenda Cuiabá também foram griladas. Nessa época todas as terras pertencentes a Alta Sorocabana até o espigão do Rio do Peixe, pertenciam à Comarca de Santa Cruz do Rio Pardo. A sede da Fazenda Cuiabá ficava no local onde hoje se localiza Cuiabá Paulista, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após sucessivas vendas, a fazenda foi dividida em três quinhões, conforme decisão judicial processada pelo Juiz de Direito de Presidente Prudente, transcrita e julgada em 20 de maio de 1925, folha nº 25, livro 3-A, no Registro Imobiliário de Presidente Prudente. A Fazenda Cuiabá ficou assim constituída: 1º quinhão: 19.840 alqueires, pertencentes ao Sr. Cândido Alves Teixeira. 2º quinhão: 7.016 alqueires, pertencentes ao Dr. Pedro Soares Sampaio Dória. 3º quinhão: 1.484,6 alqueires, pertencentes ao Sr. Sebastião Teixeira Coelho. Parte do primeiro quinhão, 1.200 alqueires, foi adquirido em 9 de agosto de 1949, pelo Coronel José Pires de Andrade que, em junho de 1949, veio ver as terras da Fazenda Cuiabá com uma comitiva formada pelos seus filhos, o advogado Adriano Pires de Andrade e José Miguel de Castro Andrade, mais o Sr. Odilon Ferreira, o Engº José Hausner Filho, o advogado Alfeu Marinho, Tomaz Alcade e Gabriel Galia. Depois da aquisição de parte da Fazenda Cuiabá, o Coronel Pires parou com as atividades na região, aguardando o término de diversas ações judiciais em pendência, inclusive ação discriminatória, pois na época, surgiram várias pessoas dizendo ser portadoras de títulos de propriedade sobre as terras da Fazenda Cuiabá, entre eles o Sr. Labieno da Costa Machado, fundador de Garça e também de Costa Machado, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após o término do julgamento de todas as ações, o Coronel Pires vende, em 30 de abril de 1951, os 1.200 alqueires da Fazenda Cuiabá, à "Organização Colonizadora Engenheiro Theodoro Sampaio S/C", firma fundada em 18 de outubro de 1950, na cidade de Marília, por José Miguel de Castro Andrade e Odilon Ferreira. O nome da firma colonizadora foi uma homenagem ao ilustre Engenheiro baiano Teodoro Fernandes Sampaio. José Miguel de Castro Andrade (popularmente conhecido por Pires) e Odilon Ferreira, responsáveis pela colonização de 1.200 alqueires na Fazenda Cuiabá, vieram de Marília, onde durante muitos anos se dedicaram ao cultivo do café. Odilon Ferreira foi administrador de uma fazenda do Coronel Pires, em Marília. Em 1951, a Colonizadora estava assim constituída: Sócios Proprietários: José Miguel de Castro Andrade e Odilon Ferreira. Administradores Gerais: Gedeão Soares Cavalcante (Chefe de Escritório), Walter Ventura Ferreira (popular Clarindo), Alfredo Andreotti e José Barreto Filho (Corretores). Agrimensores: Benício Almeida Mendonça (Chefe), Manoel Camargo e Teófilo Silveira Mendonça. Dentro da área adquirida foi idealizado a formação de um patrimônio. Em 7 de Janeiro de 1952, José Miguel Castro de Andrade e Odilon Ferreira, fundam o povoado de Theodoro Sampaio. Na época da fundação, o Governador do Estado era o Sr. Lucas Nogueira Garcez. Francisco Frutuoso de Oliveira, mais conhecido por "Chico Picadeiro", foi quem iniciou a abertura de picadas para a construção de estradas e ampliação do povoado. Dos pioneiros de Teodoro Sampaio, cabe ressaltar os nomes de Clemente Pinheiro Bispo, Evaristo Nunes Pereira Filho, José Amador, Eduardo Ulloffo, Clodomiro Troiani, João Toeska, José Maria Lopes, Sebastião Furlan, Lindolfo Sabino, José Pereira, Manoel José Dias, José Maria Moraes,Toshiyshiro Ginoza, Takeoshi Mizutani, Manoel Dionízio da Silva Neto e as famílias Fogaroli,Scapin e Costa. Com o trabalho de todos, despontava um núcleo habitacional que logo foi elevado a distrito pela Lei nº 5.285, e instalado em 3 de abril de 1960, quando foi instalado também o Cartório de Registro Civil, tendo como seu primeiro tabelião, o Sr. Jordão Bruno D'Incao. Crescia a cidade e com ela o desejo de uma rápida emancipação político-administrativa. Em 28 de fevereiro de 1964, a Lei nº 8.092 criava o município de Teodoro Sampaio, desmembrando-se do município de Marabá Paulista. O Governador do Estado na época, era o Sr. Adhemar Pereira de Barros. Em 7 de setembro de 1964 chega o primeiro trem à Teodoro Sampaio vindo de Presidente Prudente, através do ramal de Dourados. A primeira eleição para prefeito e vereadores do município ocorreu em 15 de novembro de 1964, sendo eleitos o Prefeito José Natalício dos Santos (popular Natal) e o Vice-Prefeito Pedro Ginez Abellan. A posse da 1ª Câmara Municipal ocorreu em 21 de março de 1965, data esta em que se comemora a emancipação político-administrativa do município de Teodoro Sampaio. O município de Teodoro Sampaio foi elevado à categoria de "comarca" pela Lei Estadual nº 3.396, de 16 de junho de 1982, tendo sido instalada em 14 de janeiro de 1983. Com 2.879,8 km², Teodoro Sampaio era o maior município do Estado de São Paulo em extensão territorial e estava assim constituído: Teodoro Sampaio (Sede), Rosana, Porto Primavera, Euclides da Cunha Paulista, Planalto do Sul (Distritos) e Santa Rita do Pontal (Bairro rural). Planalto do Sul pertencia ao município de Marabá Paulista, por ser muito distante da sede, a população através de um plebiscito, em 1965, votou para que o então bairro rural de Planalto do Sul passasse pertencer à Teodoro Sampaio, cuja distância era menor, 30 km. Em 27 de dezembro de 1985, é criado o distrito de Planalto do Sul, pela Lei Municipal nº 4.954, de iniciativa do vereador Flauzilino Araújo dos Santos. O distrito de Rosana foi criado em 31 de dezembro de 1963, pela Lei nº 8.050, com território pertencente ao município de Presidente Epitácio. Em 27 de Janeiro de 1966, ocorre a instalação do distrito e, através de um plebiscito, o distrito de Rosana passa a pertencer ao município de Teodoro Sampaio. O distrito de Euclides da Cunha Paulista foi criado em 23 de dezembro de 1981, Lei nº 3.198. Em 5 de novembro de 1989, realizaram-se os plebiscitos sobre a emancipação dos distritos de Rosana e de Euclides da Cunha Paulista. 96% dos eleitores de Rosana, e 94% de Euclides da Cunha Paulista, votaram a favor da emancipação. Os municípios de Rosana e Euclides da Cunha Paulista foram criados através da Lei nº 6.645, de 9 de Janeiro de 1990, sancionada pelo Governador Orestes Quércia. A instalação dos novos municípios ocorre em 1º de Janeiro de 1993, com a posse dos Prefeitos Jurandir Pinheiro, em Rosana, e José Carlos Mendes, em Euclides da Cunha Paulista. E o também distrito Porto Primavera passa a pertencer a Rosana. O município de Rosana ficou com uma área de 740,6 km², e o de Euclides da Cunha Paulista com 578,6 km². Com o desmembramento, o município de Teodoro Sampaio ficou com a seguinte formação: Teodoro Sampaio (Sede), distrito de Planalto do Sul e as glebas Água Sumida e Ribeirão Bonito. Nos últimos anos, o município ficou conhecido por ser o epicentro de conflitos de terras no Pontal do Paranapanema, onde o MST reivindica o uso destas para reforma agrária, alegando que os títulos de posse dos proprietários são falsos e frutos de grilagem. O município de Teodoro Sampaio possui em seu território o Parque Estadual do Morro do Diabo, um dos últimos remanescentes de Mata Atlântica do Estado de São Paulo, local de habitat do Mico Leão Preto, espécie ameaçada de extinçãoTeodoro Sampaio é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 22º31'57" sul e a uma longitude 52º10'03" oeste, estando a uma altitude de 321 metros. Sua população estimada em 2018 era de 23.019 pessoas, segundo o IBGE. O município é formado pela sede e pelo distrito de Planalto do Sul. Teodoro Sampaio ocupa terras que faziam parte da Fazenda Cuiabá. A escritura da fazenda é datada de 11 de janeiro de 1853, transcrita em 28 de junho de 1885, em Santa Cruz do Rio Pardo, no livro nº 04, folha 15, assim como as demais terras ocupadas no Pontal do Paranapanema, as da Fazenda Cuiabá também foram griladas. Nessa época todas as terras pertencentes a Alta Sorocabana até o espigão do Rio do Peixe, pertenciam à Comarca de Santa Cruz do Rio Pardo. A sede da Fazenda Cuiabá ficava no local onde hoje se localiza Cuiabá Paulista, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após sucessivas vendas, a fazenda foi dividida em três quinhões, conforme decisão judicial processada pelo Juiz de Direito de Presidente Prudente, transcrita e julgada em 20 de maio de 1925, folha nº 25, livro 3-A, no Registro Imobiliário de Presidente Prudente. A Fazenda Cuiabá ficou assim constituída: 1º quinhão: 19.840 alqueires, pertencentes ao Sr. Cândido Alves Teixeira. 2º quinhão: 7.016 alqueires, pertencentes ao Dr. Pedro Soares Sampaio Dória. 3º quinhão: 1.484,6 alqueires, pertencentes ao Sr. Sebastião Teixeira Coelho. Parte do primeiro quinhão, 1.200 alqueires, foi adquirido em 9 de agosto de 1949, pelo Coronel José Pires de Andrade que, em junho de 1949, veio ver as terras da Fazenda Cuiabá com uma comitiva formada pelos seus filhos, o advogado Adriano Pires de Andrade e José Miguel de Castro Andrade, mais o Sr. Odilon Ferreira, o Engº José Hausner Filho, o advogado Alfeu Marinho, Tomaz Alcade e Gabriel Galia. Depois da aquisição de parte da Fazenda Cuiabá, o Coronel Pires parou com as atividades na região, aguardando o término de diversas ações judiciais em pendência, inclusive ação discriminatória, pois na época, surgiram várias pessoas dizendo ser portadoras de títulos de propriedade sobre as terras da Fazenda Cuiabá, entre eles o Sr. Labieno da Costa Machado, fundador de Garça e também de Costa Machado, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após o término do julgamento de todas as ações, o Coronel Pires vende, em 30 de abril de 1951, os 1.200 alqueire
Rua Doutor Mário Vicente, 136 - Vila Dom Pedro IPrédio Comercial com 3 pavimentos, Várias Salas de tamanhos diversos, prédio recuado com 4 vagas na frente e na lateral pátio com capacidade para vários carros, com capacidade para entrada de pequeno caminhão, além de prédio anexo, nos fundos existe uma área coberta e quiosque com churrasqueira. O prédio tem 519m² de Área construída, o acabamento é muito bom, precisa apenas de pintura e pequenos reparos. Ótimo imóvel comercial, ideal para Escola, Clinica Médica e Dentária, Escritório, Condomínio de Escritórios, Empresas em geral, etc. Localizado a apenas uma quadra da Ricardo jafet, fácil acesso ao corredor norte e sul, Bandeirantes. Imóvel contendo Móveis de Escritório Planejados, ar condicionados, várias vagas de estacionamento, depósito privativo no subsolo, drywall, edícula, escada marmorizada janelas de alumínio, laje que daria mais dois pavimentos, lavabo, muro de vidro, piso elevado e porcelanato. há área de lazer com churrasqueira, copa e estacionamento para visitantes. apenas 20 minutos do Metrô Santos Imigrantes, imóvel recentemente reformado, ar condicionado em todas as salas. Próximo ao Parque da Independência. Ótimo Investimento. Estuda proposta. Agende sua visita!São Paulo - SPPrédio Comercial com 3 pavimentos, Várias Salas de tamanhos diversos, prédio recuado com 4 vagas na frente e na lateral pátio com capacidade para vários carros, com capacidade para entrada de pequeno caminhão, além de prédio anexo, nos fundos existe uma área coberta e quiosque com churrasqueira. O prédio tem 519m² de Área construída, o acabamento é muito bom, precisa apenas de pintura e pequenos reparos. Ótimo imóvel comercial, ideal para Escola, Clinica Médica e Dentária, Escritório, Condomínio de Escritórios, Empresas em geral, etc. Localizado a apenas uma quadra da Ricardo jafet, fácil acesso ao corredor norte e sul, Bandeirantes. Imóvel contendo Móveis de Escritório Planejados, ar condicionados, várias vagas de estacionamento, depósito privativo no subsolo, drywall, edícula, escada marmorizada janelas de alumínio, laje que daria mais dois pavimentos, lavabo, muro de vidro, piso elevado e porcelanato. há área de lazer com churrasqueira, copa e estacionamento para visitantes. apenas 20 minutos do Metrô Santos Imigrantes, imóvel recentemente reformado, ar condicionado em todas as salas. Próximo ao Parque da Independência. Ótimo Investimento. Estuda proposta. Agende sua visita!
Rua Correia de Lemos, 158 - Chácara InglesaPrédio comercial com 1.083m², 9 vagas descobertas, 10 vagas subsolo, 7 pisos, 353,76m² de terreno, 10,50m de frente, 33m de fundo, equipado com ar condicionado, piso em ardósia, recepção com 2 controles de acesso, 3 portões automatizados para a rua principal, mais um portão automatizado pela rua lateral para entrada de serviço, com vestiário masculino e feminino, refeitório, 2 terraços, sistema de içamento para limpeza da fachada, banheiros em todos os andares exceto o primeiro subsolo, sistema de ventilação forçada para aspersão de fumaça em caso de incêndio, portas corta fogo em todos os andares, relógios de consumo de energia separados andar por andar, corrimãos em aço inox, iluminação de emergência, hidrantes, extintores, 16 câmeras de segurança, cerca elétrica, alarme instalado, sensores de fumaça, caixas de alarme, detectores de presença em todos os andares, salas divididas em divisórias, teto em cerâmica comprada para refazer toda a fachada faltando a instalação. br/ Com localização que permite acesso às principais vias da região, rede de comércio, segurança, proporcionando ótimo fluxo de pessoas. br/ com toda infraestrutura e espaço! Agende sua visita com o corretor.São Paulo - SPPrédio comercial com 1.083m², 9 vagas descobertas, 10 vagas subsolo, 7 pisos, 353,76m² de terreno, 10,50m de frente, 33m de fundo, equipado com ar condicionado, piso em ardósia, recepção com 2 controles de acesso, 3 portões automatizados para a rua principal, mais um portão automatizado pela rua lateral para entrada de serviço, com vestiário masculino e feminino, refeitório, 2 terraços, sistema de içamento para limpeza da fachada, banheiros em todos os andares exceto o primeiro subsolo, sistema de ventilação forçada para aspersão de fumaça em caso de incêndio, portas corta fogo em todos os andares, relógios de consumo de energia separados andar por andar, corrimãos em aço inox, iluminação de emergência, hidrantes, extintores, 16 câmeras de segurança, cerca elétrica, alarme instalado, sensores de fumaça, caixas de alarme, detectores de presença em todos os andares, salas divididas em divisórias, teto em cerâmica comprada para refazer toda a fachada faltando a instalação. br/ Com localização que permite acesso às principais vias da região, rede de comércio, segurança, proporcionando ótimo fluxo de pessoas. br/ com toda infraestrutura e espaço! Agende sua visita com o corretor.
Rua Correia de Lemos, 158 - Chácara InglesaIMÓVEL cadastrado na prefeitura de são paulo sob nº 309.029.0291-9, com bom estado de conservação, sendo que para escritório pode ser ocupado imediatamente, inclusive com vários mobiliários instalados. Área: em 353,76 m2 de terreno, foram construídos 1.083 m2 com sete pisos, sendo o 2. sub-solo com 291,09 m2, 1. sub-solo com 238,79 m2, Térreo e 1. Andar com 151,31 m2 cada, 2., 3. e 4. Andar com 77,50 m2 cada, com total 1.083 m2 com garagem privativa para 9 automóveis descobertos, sendo que pode ser usado o primeiro subsolo para mais dez carros, 10,50 metros na rua correia de lemos, 7,20 metros em curva na esquina, 23 metros na rua Fernando de noronha, 6 metros ao fundo e 33 metros na divisa com a edificação vizinha. Edifício equipado com ar-condicionado, piso em ardósia, recepção com dois controles de acesso, três portões automatizados para a rua principal mais um portão automatizado pela rua lateral para entrada de serviço, com vestiário masculino e feminino, refeitório, dois terraços, sistema de içamento para limpeza da fachada, banheiros em todos os andares exceto o primeiro subsolo, sistema de ventilação forçada para aspersão de fumaça em caso de incêndio, portas corta fogo em todos os andares, relógios de consumo de energia separados andar por andar, corrimãos em aço inox, iluminação de emergência, hidrantes, extintores, 16 câmeras de segurança, cerca elétrica, alarme instalado, sensores de fumaça, caixas de alarme, detectores de presença em todos os andares, salas divididas em divisórias, teto em cerâmica comprada para refazer toda a fachada faltando a instalação. IPTU anual 2022: R$ 40.596,00 por ano Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de São Paulo. Saiba o porquê. Acordar cedo não é algo fácil para muitas pessoas, mas no Bosque da Saúde, é algo até prazeroso. Quem tem que sair de casa de madrugada, por exemplo, nem sente isso como um problema, visto que são muitas as atrações pelo caminho até o trabalho. Seja de ônibus ou mesmo a pé, é possível apreciar, dentro do bairro, alguns lugares muito bonitos e atraentes, bem iluminados, aproveitando ainda aquele cheiro gostoso de café, acompanhado dos deliciosos lanches e o inconfundível “pão na chapa” com bastante manteiga, que ajudam qualquer pessoa a acordar. O cheiro bom vem das padarias que, no Bosque da Saúde, já atende logo cedo a clientela, em geral, pessoas que trabalham à noite ou acordam muito cedo. E o café da manhã, sempre farto, dá um gosto todo especial para o dia que vem a seguir. O Bosque da Saúde é um bairro que atrai por várias peculiaridades. Por exemplo, as ruas, embora movimentadas, ainda conservam uma tranquilidade, bem diferente das vias de outros pontos da capital, onde mesmo de madrugada, nota-se um fervilhar constante de carros e ônibus. No Bosque, contudo, tudo é tão planejado que lembra muito uma cidade do interior. Uma cidade tal qual tanta gente sonha em morar: com toda infraestrutura necessária e aquele aconchego que só um Bosque pode oferecer. Quem acorda mais tarde, lá pelas 9h ou 10h da manhã, também terá muito o que aproveitar no bairro. Embora o dia já tenha começado, sempre é possível tomar um bom café e sair por aí para fazer compras, colocar as vitrines do shopping em dia, fazer qualquer exame ou checar as contas no banco. Uma das qualidades do Bosque é a quantidade de prestadores de serviços que disponibilizam um atendimento de qualidade, principalmente, no ramo de comida. Padarias, lanchonetes, barzinhos… O Bosque da Saúde concentra uma grande quantidade de opções quando o assunto é comida. Se é para tomar um ótimo café da manhã, o que não faltam são opções, tais como Casas de Bolo, Confeitarias, como por exemplo, a Karol do Bosque, ou ainda a Sodiê Doces, famosíssima em todo país. E claro, tudo limpinho e com qualidade. São negócios de família que foram crescendo, se ampliando e conquistaram o paladar e o gosto de cada cliente que frequenta. Se é para trabalhar, o que não falta ao Bosque são oportunidades. Os principais empreendimentos da região geram renda, trabalho e atraem interessados e consumidores de várias partes da cidade e até do estado. Qualquer jovem ou profissional mais experiente que chegue para trabalhar no bairro, certamente se encantará com as oportunidades que vão lhe encher os olhos de sonhos e esperanças. O setor de serviços é algo tão forte no Bairro Bosque da Saúde, que um dos mais importantes Shoppings Centers da capital, localizado ali no coração do Bosque, revitalizou todo o seu espaço e ampliou o número de lojas e marcas. Tudo para poder atender à demanda que cresce oriunda tanto do Bosque como das regiões vizinhas. Estamos falando do Shopping Plaza Sul, que é fonte de lazer, de renda e de oportunidades no bairro. Em 2018, o Shopping Plaza Sul saiu na frente em seu segmento com um investimento milionário que aumentou de 207 para 220 lojas abertas, estacionamento maior (1360 vagas), espaço família e kid’s place para quem traz os filhos e cinema moderno em formato de estádio com telas de projeção bem maiores. Quem trabalha próximo das avenidas Prof. Abraão de Moraes, Avenida do Cursino ou Bosque da Saúde, por exemplo, dificilmente resiste a dar uma passadinha no Shopping Plaza Sul. Seja quem for, mesmo que venha ao bairro só para dar aquela voltinha depois do almoço ou ainda tomar suco ou sorvete, quer visitar o shopping que não para de crescer, sendo o orgulho do Bosque. É impressionante como o bairro Bosque da Saúde cresceu ao longo do século, e sem perder a identidade calma e aconchegante do velho bosque. Essa é uma opinião em comum de muita gente que conhece o bairro há anos. O Bosque da Saúde é um dos 13 bairros que compõem a Zona Sul de São Paulo, uma região considerada nobre. Segundo o livro “Bairros Paulistanos de A a Z”, do historiador Levino Ponciano, a zona Sul era, nos séculos passados, apenas um ponto de parada dos tropeiros que seguiam viagem pelo estado afora. Em pleno século XIX, os tropeiros encontraram uma cruz e não tardou até que o local se tornasse um ponto de peregrinação. Desta forma, surgiu em 1910, a capela de Santa Cruz, onde atualmente ficam as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais. Inicialmente, a região foi então chamada de “Cruz das Almas”. Com o tempo, o povoamento se formou e cresceu ao redor desta capela, que em 1928, passou por obras de reforma, sendo transformada na Igreja Nossa Senhora da Saúde, cujo nome rebatizou a região. Contudo, foram as ferrovias que proporcionaram forte crescimento à região. Isto porque, ainda no século XIX, mais precisamente em 1886, chegava à zona sul a linha Tramway de Santo Amaro, uma ferrovia de bitola estreita que ligava São Paulo a Santo Amaro. Ela trazia e levava passageiros da capital à outra cidade. Era necessário que se compusesse de alguma forma uma atividade mais frequente para atender as demandas destes passageiros. Não tardou até que várias estações e paradas fossem erguidas, sendo uma delas a atual Estação São Judas. A ferrovia permaneceu ativa até 1913 quando foi então finalmente substituída pelas linhas do bonde, que circularam por toda capital até o início dos anos 70. destinava para lazer e eventos aos finais de semana. Uma área de conservação. Estendia-se da Praça da Árvore, pela avenida Bosque da Saúde, descendo a região e cruzando o então riacho do Ipiranga, formando pelo caminho várzeas com vários campos de futebol, e seguindo pelas ruas Ibirarema, Guararema até o final da rua Tiquatira, já de encontro com a avenida do Cursino. O bairro Bosque da Saúde, portanto, não tem esse nome à toa e se tratava de uma área verde imensa, que a partir dos anos 30, atendendo as necessidades de urbanização pelas quais a cidade já passava, foi totalmente dividida e loteada, sendo mantidos apenas alguns pontos de vegetação em áreas tidas como recreativas até os dias de hoje. Atualmente é uma das áreas consideradas mais bem planejadas de São Paulo, combinando a beleza do verde e a qualidade de vida do interior com a modernidade e conforto que só uma grande cidade como São Paulo oferece. Trabalhar é bom demais. Ainda mais quando se conta com um mercado promissor e a vantagem de se fazer o que gosta. Dedicação e amor ao que se faz e propõe no mercado é o que não falta no Bosque da Saúde e estas são as razões pelas quais a região concentra uma atividade econômica tão forte e variada. Muita gente sonha em ter um negócio próprio. Gente que vem de longa data trabalhando com carteira assinada e hoje, após um grave cenário de crise, dispõe de um valor satisfatório para realizar o sonho da independência financeira. Gente que encontrou, por exemplo, no Bosque da Saúde, a oportunidade de realizar o sonho de ser “chefe de si mesmo”. E assim, o trabalho no bairro se estende pelos mais variados segmentos e mercados, indo desde a pequena porta que conserta celulares às grandes indústrias de confecção, autopeças, educação, informática, mercearias e outros. Uma destas empresas no Bosque da Saúde, por exemplo, é a Yakult que exporta do bairro para cidades e estados brasileiros e até para outros países. Desde o tradicional leite fermentado até as mais variadas sobremesas, como iogurtes, achocolatados, sucos e outras bebidas, como a famosa Taffman Ex, Hiline F, dentre outras. Tudo derivado de alimentos com probióticos, que segundo pesquisas científicas, regulam a flora intestinal e colaboram para uma saúde com mais qualidade. Na área farmacêutica, uma empresa, em especial, possui suas únicas unidades físicas abertas no bairro Bosque da Saúde. É a Ultrafarma, cuja rede contempla a venda de medicamentos genéricos e muito mais baratos. Além da Ultrafarma, é grande também a quantidade de outras farmácias abertas em todo o bairro. Na área petroquímica, o Bosque da Saúde também acolhe uma marca. Mais precisamente na rua Itaboraí onde está localizada a Termax Paulista de Petróleo, empresa de refino de petróleo, que dentre outras coisas, cuida da fabricação de tintas para canetas, além de aglutinantes, peptona, óleos vegetais e outros. E dá-lhe mais empregos, investimentos, capital de giro e etc. Espantoso, não é? Mas não é só da atividade de grandes marcas que o bairro se projeta. O bairro Bosque da Saúde conta com uma infindável variedade de prestadores de serviços. Confecções de roupa, lojas de informática, escolas, salões de beleza e outras portas que também geram emprego e impulsionam a renda. Sem contar os supermercados Extra e Carrefour que abastecem o bairro. No setor da construção civil, destaques para o Center Castilho e a Telhanorte. No setor de Pet Shops, a COBASI é imbatível, vendendo e exportando para todo o Estado. Se em terra de grandes oportunidades, todos têm uma chance, não seria exagero afirmar que o Bosque é a “terra prometida” de muitos empreendedores e empreendimentos. Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de São Paulo. Saiba o porquê. Acordar cedo não é algo fácil para muitas pessoas, mas no Bosque da Saúde, é algo até prazeroso. Quem tem que sair de casa de madrugada, por exemplo, nem sente isso como um problema, visto que são muitas as atrações pelo caminho até o trabalho. Seja de ônibus ou mesmo a pé, é possível apreciar, dentro do bairro, alguns lugares muito bonitos e atraentes, bem iluminados, aproveitando ainda aquele cheiro gostoso de café, acompanhado dos deliciosos lanches e o inconfundível “pão na chapa” com bastante manteiga, que ajudam qualquer pessoa a acordar. O cheiro bom vem das padarias que, no Bosque da Saúde, já atende logo cedo a clientela, em geral, pessoas que trabalham à noite ou acordam muito cedo. E o café da manhã, sempre farto, dá um gosto todo especial para o dia que vem a seguir. O Bosque da Saúde é um bairro que atrai por várias peculiaridades. Por exemplo, as ruas, embora movimentadas, ainda conservam uma tranquilidade, bem diferente das vias de outros pontos da capital, onde mesmo de madrugada, nota-se um fervilhar constante de carros e ônibus. No Bosque, contudo, tudo é tão planejado que lembra muito uma cidade do interior. Uma cidade tal qual tanta gente sonha em morar: com toda infraestrutura necessária e aquele aconchego que só um Bosque pode oferecer. Quem acorda mais tarde, lá pelas 9h ou 10h da manhã, também terá muito o que aproveitar no bairro. 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Os principais empreendimentos da região geram renda, trabalho e atraem interessados e consumidores de várias partes da cidade e até do estado. Qualquer jovem ou profissional mais experiente que chegue para trabalhar no bairro, certamente se encantará com as oportunidades que vão lhe encher os olhos de sonhos e esperanças. O setor de serviços é algo tão forte no Bairro Bosque da Saúde, que um dos mais importantes Shoppings Centers da capital, localizado ali no coração do Bosque, revitalizou todo o seu espaço e ampliou o número de lojas e marcas. Tudo para poder atender à demanda que cresce oriunda tanto do Bosque como das regiões vizinhas. Estamos falando do Shopping Plaza Sul, que é fonte de lazer, de renda e de oportunidades no bairro. 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Em 2018, o Shopping Plaza Sul saiu na frente em seu segmento com um investimento milionário que aumentou de 207 para 220 lojas abertas, estacionamento maior (1360 vagas), espaço família e kid’s place para quem traz os filhos e cinema moderno em formato de estádio com telas de projeção bem maiores. Quem trabalha próximo das avenidas Prof. Abraão de Moraes, Avenida do Cursino ou Bosque da Saúde, por exemplo, dificilmente resiste a dar uma passadinha no Shopping Plaza Sul. Seja quem for, mesmo que venha ao bairro só para dar aquela voltinha depois do almoço ou ainda tomar suco ou sorvete, quer visitar o shopping que não para de crescer, sendo o orgulho do Bosque. É impressionante como o bairro Bosque da Saúde cresceu ao longo do século, e sem perder a identidade calma e aconchegante do velho bosque. Essa é uma opinião em comum de muita gente que conhece o bairro há anos. O Bosque da Saúde é um dos 13 bairros que compõem a Zona Sul de São Paulo, uma região considerada nobre. Segundo o livro “Bairros Paulistanos de A a Z”, do historiador Levino Ponciano, a zona Sul era, nos séculos passados, apenas um ponto de parada dos tropeiros que seguiam viagem pelo estado afora. Em pleno século XIX, os tropeiros encontraram uma cruz e não tardou até que o local se tornasse um ponto de peregrinação. Desta forma, surgiu em 1910, a capela de Santa Cruz, onde atualmente ficam as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais. Inicialmente, a região foi então chamada de “Cruz das Almas”. Com o tempo, o povoamento se formou e cresceu ao redor desta capela, que em 1928, passou por obras de reforma, sendo transformada na Igreja Nossa Senhora da Saúde, cujo nome rebatizou a região. Contudo, foram as ferrovias que proporcionaram forte crescimento à região. Isto porque, ainda no século XIX, mais precisamente em 1886, chegava à zona sul a linha Tramway de Santo Amaro, uma ferrovia de bitola estreita que ligava São Paulo a Santo Amaro. Ela trazia e levava passageiros da capital à outra cidade. Era necessário que se compusesse de alguma forma uma atividade mais frequente para atender as demandas destes passageiros. Não tardou até que várias estações e paradas fossem erguidas, sendo uma delas a atual Estação São Judas. A ferrovia permaneceu ativa até 1913 quando foi então finalmente substituída pelas linhas do bonde, que circularam por toda capital até o início dos anos 70. destinava para lazer e eventos aos finais de semana. Uma área de conservação. Estendia-se da Praça da Árvore, pela avenida Bosque da Saúde, descendo a região e cruzando o então riacho do Ipiranga, formando pelo caminho várzeas com vários campos de futebol, e seguindo pelas ruas Ibirarema, Guararema até o final da rua Tiquatira, já de encontro com a avenida do Cursino. O bairro Bosque da Saúde, portanto, não tem esse nome à toa e se tratava de uma área verde imensa, que a partir dos anos 30, atendendo as necessidades de urbanização pelas quais a cidade já passava, foi totalmente dividida e loteada, sendo mantidos apenas alguns pontos de vegetação em áreas tidas como recreativas até os dias de hoje. Atualmente é uma das áreas consideradas mais bem planejadas de São Paulo, combinando a beleza do verde e a qualidade de vida do interior com a modernidade e conforto que só uma grande cidade como São Paulo oferece. Trabalhar é bom demais. Ainda mais quando se conta com um mercado promissor e a vantagem de se fazer o que gosta. Dedicação e amor ao que se faz e propõe no mercado é o que não falta no Bosque da Saúde e estas são as razões pelas quais a região concentra uma atividade econômica tão forte e variada. Muita gente sonha em ter um negócio próprio. Gente que vem de longa data trabalhando com carteira assinada e hoje, após um grave cenário de crise, dispõe de um valor satisfatório para realizar o sonho da independência financeira. Gente que encontrou, por exemplo, no Bosque da Saúde, a oportunidade de realizar o sonho de ser “chefe de si mesmo”. E assim, o trabalho no bairro se estende pelos mais variados segmentos e mercados, indo desde a pequena porta que conserta celulares às grandes indústrias de confecção, autopeças, educação, informática, mercearias e outros. Uma destas empresas no Bosque da Saúde, por exemplo, é a Yakult que exporta do bairro para cidades e estados brasileiros e até para outros países. Desde o tradicional leite fermentado até as mais variadas sobremesas, como iogurtes, achocolatados, sucos e outras bebidas, como a famosa Taffman Ex, Hiline F, dentre outras. Tudo derivado de alimentos com probióticos, que segundo pesquisas científicas, regulam a flora intestinal e colaboram para uma saúde com mais qualidade. Na área farmacêutica, uma empresa, em especial, possui suas únicas unidades físicas abertas no bairro Bosque da Saúde. É a Ultrafarma, cuja rede contempla a venda de medicamentos genéricos e muito mais baratos. Além da Ultrafarma, é grande também a quantidade de outras farmácias abertas em todo o bairro. Na área petroquímica, o Bosque da Saúde também acolhe uma marca. Mais precisamente na rua Itaboraí onde está localizada a Termax Paulista de Petróleo, empresa de refino de petróleo, que dentre outras coisas, cuida da fabricação de tintas para canetas, além de aglutinantes, peptona, óleos vegetais e outros. E dá-lhe mais empregos, investimentos, capital de giro e etc. Espantoso, não é? Mas não é só da atividade de grandes marcas que o bairro se projeta. O bairro Bosque da Saúde conta com uma infindável variedade de prestadores de serviços. Confecções de roupa, lojas de informática, escolas, salões de beleza e outras portas que também geram emprego e impulsionam a renda. Sem contar os supermercados Extra e Carrefour que abastecem o bairro. No setor da construção civil, destaques para o Center Castilho e a Telhanorte. No setor de Pet Shops, a COBASI é imbatível, vendendo e exportando para todo o Estado. Se em terra de grandes oportunidades, todos têm uma chance, não seria exagero afirmar que o Bosque é a “terra prometida” de muitos empreendedores e empreendimentos.São Paulo - SPIMÓVEL cadastrado na prefeitura de são paulo sob nº 309.029.0291-9, com bom estado de conservação, sendo que para escritório pode ser ocupado imediatamente, inclusive com vários mobiliários instalados. Área: em 353,76 m2 de terreno, foram construídos 1.083 m2 com sete pisos, sendo o 2. sub-solo com 291,09 m2, 1. sub-solo com 238,79 m2, Térreo e 1. Andar com 151,31 m2 cada, 2., 3. e 4. Andar com 77,50 m2 cada, com total 1.083 m2 com garagem privativa para 9 automóveis descobertos, sendo que pode ser usado o primeiro subsolo para mais dez carros, 10,50 metros na rua correia de lemos, 7,20 metros em curva na esquina, 23 metros na rua Fernando de noronha, 6 metros ao fundo e 33 metros na divisa com a edificação vizinha. Edifício equipado com ar-condicionado, piso em ardósia, recepção com dois controles de acesso, três portões automatizados para a rua principal mais um portão automatizado pela rua lateral para entrada de serviço, com vestiário masculino e feminino, refeitório, dois terraços, sistema de içamento para limpeza da fachada, banheiros em todos os andares exceto o primeiro subsolo, sistema de ventilação forçada para aspersão de fumaça em caso de incêndio, portas corta fogo em todos os andares, relógios de consumo de energia separados andar por andar, corrimãos em aço inox, iluminação de emergência, hidrantes, extintores, 16 câmeras de segurança, cerca elétrica, alarme instalado, sensores de fumaça, caixas de alarme, detectores de presença em todos os andares, salas divididas em divisórias, teto em cerâmica comprada para refazer toda a fachada faltando a instalação. IPTU anual 2022: R$ 40.596,00 por ano Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de São Paulo. Saiba o porquê. Acordar cedo não é algo fácil para muitas pessoas, mas no Bosque da Saúde, é algo até prazeroso. Quem tem que sair de casa de madrugada, por exemplo, nem sente isso como um problema, visto que são muitas as atrações pelo caminho até o trabalho. Seja de ônibus ou mesmo a pé, é possível apreciar, dentro do bairro, alguns lugares muito bonitos e atraentes, bem iluminados, aproveitando ainda aquele cheiro gostoso de café, acompanhado dos deliciosos lanches e o inconfundível “pão na chapa” com bastante manteiga, que ajudam qualquer pessoa a acordar. O cheiro bom vem das padarias que, no Bosque da Saúde, já atende logo cedo a clientela, em geral, pessoas que trabalham à noite ou acordam muito cedo. E o café da manhã, sempre farto, dá um gosto todo especial para o dia que vem a seguir. O Bosque da Saúde é um bairro que atrai por várias peculiaridades. Por exemplo, as ruas, embora movimentadas, ainda conservam uma tranquilidade, bem diferente das vias de outros pontos da capital, onde mesmo de madrugada, nota-se um fervilhar constante de carros e ônibus. No Bosque, contudo, tudo é tão planejado que lembra muito uma cidade do interior. Uma cidade tal qual tanta gente sonha em morar: com toda infraestrutura necessária e aquele aconchego que só um Bosque pode oferecer. Quem acorda mais tarde, lá pelas 9h ou 10h da manhã, também terá muito o que aproveitar no bairro. Embora o dia já tenha começado, sempre é possível tomar um bom café e sair por aí para fazer compras, colocar as vitrines do shopping em dia, fazer qualquer exame ou checar as contas no banco. Uma das qualidades do Bosque é a quantidade de prestadores de serviços que disponibilizam um atendimento de qualidade, principalmente, no ramo de comida. Padarias, lanchonetes, barzinhos… O Bosque da Saúde concentra uma grande quantidade de opções quando o assunto é comida. Se é para tomar um ótimo café da manhã, o que não faltam são opções, tais como Casas de Bolo, Confeitarias, como por exemplo, a Karol do Bosque, ou ainda a Sodiê Doces, famosíssima em todo país. E claro, tudo limpinho e com qualidade. São negócios de família que foram crescendo, se ampliando e conquistaram o paladar e o gosto de cada cliente que frequenta. Se é para trabalhar, o que não falta ao Bosque são oportunidades. Os principais empreendimentos da região geram renda, trabalho e atraem interessados e consumidores de várias partes da cidade e até do estado. Qualquer jovem ou profissional mais experiente que chegue para trabalhar no bairro, certamente se encantará com as oportunidades que vão lhe encher os olhos de sonhos e esperanças. O setor de serviços é algo tão forte no Bairro Bosque da Saúde, que um dos mais importantes Shoppings Centers da capital, localizado ali no coração do Bosque, revitalizou todo o seu espaço e ampliou o número de lojas e marcas. Tudo para poder atender à demanda que cresce oriunda tanto do Bosque como das regiões vizinhas. Estamos falando do Shopping Plaza Sul, que é fonte de lazer, de renda e de oportunidades no bairro. Em 2018, o Shopping Plaza Sul saiu na frente em seu segmento com um investimento milionário que aumentou de 207 para 220 lojas abertas, estacionamento maior (1360 vagas), espaço família e kid’s place para quem traz os filhos e cinema moderno em formato de estádio com telas de projeção bem maiores. Quem trabalha próximo das avenidas Prof. Abraão de Moraes, Avenida do Cursino ou Bosque da Saúde, por exemplo, dificilmente resiste a dar uma passadinha no Shopping Plaza Sul. Seja quem for, mesmo que venha ao bairro só para dar aquela voltinha depois do almoço ou ainda tomar suco ou sorvete, quer visitar o shopping que não para de crescer, sendo o orgulho do Bosque. É impressionante como o bairro Bosque da Saúde cresceu ao longo do século, e sem perder a identidade calma e aconchegante do velho bosque. Essa é uma opinião em comum de muita gente que conhece o bairro há anos. O Bosque da Saúde é um dos 13 bairros que compõem a Zona Sul de São Paulo, uma região considerada nobre. Segundo o livro “Bairros Paulistanos de A a Z”, do historiador Levino Ponciano, a zona Sul era, nos séculos passados, apenas um ponto de parada dos tropeiros que seguiam viagem pelo estado afora. Em pleno século XIX, os tropeiros encontraram uma cruz e não tardou até que o local se tornasse um ponto de peregrinação. Desta forma, surgiu em 1910, a capela de Santa Cruz, onde atualmente ficam as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais. Inicialmente, a região foi então chamada de “Cruz das Almas”. Com o tempo, o povoamento se formou e cresceu ao redor desta capela, que em 1928, passou por obras de reforma, sendo transformada na Igreja Nossa Senhora da Saúde, cujo nome rebatizou a região. Contudo, foram as ferrovias que proporcionaram forte crescimento à região. Isto porque, ainda no século XIX, mais precisamente em 1886, chegava à zona sul a linha Tramway de Santo Amaro, uma ferrovia de bitola estreita que ligava São Paulo a Santo Amaro. Ela trazia e levava passageiros da capital à outra cidade. Era necessário que se compusesse de alguma forma uma atividade mais frequente para atender as demandas destes passageiros. Não tardou até que várias estações e paradas fossem erguidas, sendo uma delas a atual Estação São Judas. A ferrovia permaneceu ativa até 1913 quando foi então finalmente substituída pelas linhas do bonde, que circularam por toda capital até o início dos anos 70. destinava para lazer e eventos aos finais de semana. Uma área de conservação. Estendia-se da Praça da Árvore, pela avenida Bosque da Saúde, descendo a região e cruzando o então riacho do Ipiranga, formando pelo caminho várzeas com vários campos de futebol, e seguindo pelas ruas Ibirarema, Guararema até o final da rua Tiquatira, já de encontro com a avenida do Cursino. O bairro Bosque da Saúde, portanto, não tem esse nome à toa e se tratava de uma área verde imensa, que a partir dos anos 30, atendendo as necessidades de urbanização pelas quais a cidade já passava, foi totalmente dividida e loteada, sendo mantidos apenas alguns pontos de vegetação em áreas tidas como recreativas até os dias de hoje. Atualmente é uma das áreas consideradas mais bem planejadas de São Paulo, combinando a beleza do verde e a qualidade de vida do interior com a modernidade e conforto que só uma grande cidade como São Paulo oferece. Trabalhar é bom demais. Ainda mais quando se conta com um mercado promissor e a vantagem de se fazer o que gosta. Dedicação e amor ao que se faz e propõe no mercado é o que não falta no Bosque da Saúde e estas são as razões pelas quais a região concentra uma atividade econômica tão forte e variada. Muita gente sonha em ter um negócio próprio. Gente que vem de longa data trabalhando com carteira assinada e hoje, após um grave cenário de crise, dispõe de um valor satisfatório para realizar o sonho da independência financeira. Gente que encontrou, por exemplo, no Bosque da Saúde, a oportunidade de realizar o sonho de ser “chefe de si mesmo”. E assim, o trabalho no bairro se estende pelos mais variados segmentos e mercados, indo desde a pequena porta que conserta celulares às grandes indústrias de confecção, autopeças, educação, informática, mercearias e outros. Uma destas empresas no Bosque da Saúde, por exemplo, é a Yakult que exporta do bairro para cidades e estados brasileiros e até para outros países. Desde o tradicional leite fermentado até as mais variadas sobremesas, como iogurtes, achocolatados, sucos e outras bebidas, como a famosa Taffman Ex, Hiline F, dentre outras. Tudo derivado de alimentos com probióticos, que segundo pesquisas científicas, regulam a flora intestinal e colaboram para uma saúde com mais qualidade. Na área farmacêutica, uma empresa, em especial, possui suas únicas unidades físicas abertas no bairro Bosque da Saúde. É a Ultrafarma, cuja rede contempla a venda de medicamentos genéricos e muito mais baratos. Além da Ultrafarma, é grande também a quantidade de outras farmácias abertas em todo o bairro. Na área petroquímica, o Bosque da Saúde também acolhe uma marca. Mais precisamente na rua Itaboraí onde está localizada a Termax Paulista de Petróleo, empresa de refino de petróleo, que dentre outras coisas, cuida da fabricação de tintas para canetas, além de aglutinantes, peptona, óleos vegetais e outros. E dá-lhe mais empregos, investimentos, capital de giro e etc. Espantoso, não é? Mas não é só da atividade de grandes marcas que o bairro se projeta. O bairro Bosque da Saúde conta com uma infindável variedade de prestadores de serviços. Confecções de roupa, lojas de informática, escolas, salões de beleza e outras portas que também geram emprego e impulsionam a renda. Sem contar os supermercados Extra e Carrefour que abastecem o bairro. No setor da construção civil, destaques para o Center Castilho e a Telhanorte. No setor de Pet Shops, a COBASI é imbatível, vendendo e exportando para todo o Estado. Se em terra de grandes oportunidades, todos têm uma chance, não seria exagero afirmar que o Bosque é a “terra prometida” de muitos empreendedores e empreendimentos. Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de São Paulo. Saiba o porquê. Acordar cedo não é algo fácil para muitas pessoas, mas no Bosque da Saúde, é algo até prazeroso. Quem tem que sair de casa de madrugada, por exemplo, nem sente isso como um problema, visto que são muitas as atrações pelo caminho até o trabalho. Seja de ônibus ou mesmo a pé, é possível apreciar, dentro do bairro, alguns lugares muito bonitos e atraentes, bem iluminados, aproveitando ainda aquele cheiro gostoso de café, acompanhado dos deliciosos lanches e o inconfundível “pão na chapa” com bastante manteiga, que ajudam qualquer pessoa a acordar. O cheiro bom vem das padarias que, no Bosque da Saúde, já atende logo cedo a clientela, em geral, pessoas que trabalham à noite ou acordam muito cedo. E o café da manhã, sempre farto, dá um gosto todo especial para o dia que vem a seguir. O Bosque da Saúde é um bairro que atrai por várias peculiaridades. Por exemplo, as ruas, embora movimentadas, ainda conservam uma tranquilidade, bem diferente das vias de outros pontos da capital, onde mesmo de madrugada, nota-se um fervilhar constante de carros e ônibus. No Bosque, contudo, tudo é tão planejado que lembra muito uma cidade do interior. Uma cidade tal qual tanta gente sonha em morar: com toda infraestrutura necessária e aquele aconchego que só um Bosque pode oferecer. Quem acorda mais tarde, lá pelas 9h ou 10h da manhã, também terá muito o que aproveitar no bairro. Embora o dia já tenha começado, sempre é possível tomar um bom café e sair por aí para fazer compras, colocar as vitrines do shopping em dia, fazer qualquer exame ou checar as contas no banco. Uma das qualidades do Bosque é a quantidade de prestadores de serviços que disponibilizam um atendimento de qualidade, principalmente, no ramo de comida. Padarias, lanchonetes, barzinhos… O Bosque da Saúde concentra uma grande quantidade de opções quando o assunto é comida. Se é para tomar um ótimo café da manhã, o que não faltam são opções, tais como Casas de Bolo, Confeitarias, como por exemplo, a Karol do Bosque, ou ainda a Sodiê Doces, famosíssima em todo país. E claro, tudo limpinho e com qualidade. São negócios de família que foram crescendo, se ampliando e conquistaram o paladar e o gosto de cada cliente que frequenta. Se é para trabalhar, o que não falta ao Bosque são oportunidades. Os principais empreendimentos da região geram renda, trabalho e atraem interessados e consumidores de várias partes da cidade e até do estado. Qualquer jovem ou profissional mais experiente que chegue para trabalhar no bairro, certamente se encantará com as oportunidades que vão lhe encher os olhos de sonhos e esperanças. O setor de serviços é algo tão forte no Bairro Bosque da Saúde, que um dos mais importantes Shoppings Centers da capital, localizado ali no coração do Bosque, revitalizou todo o seu espaço e ampliou o número de lojas e marcas. Tudo para poder atender à demanda que cresce oriunda tanto do Bosque como das regiões vizinhas. Estamos falando do Shopping Plaza Sul, que é fonte de lazer, de renda e de oportunidades no bairro. Em 2018, o Shopping Plaza Sul saiu na frente em seu segmento com um investimento milionário que aumentou de 207 para 220 lojas abertas, estacionamento maior (1360 vagas), espaço família e kid’s place para quem traz os filhos e cinema moderno em formato de estádio com telas de projeção bem maiores. Quem trabalha próximo das avenidas Prof. Abraão de Moraes, Avenida do Cursino ou Bosque da Saúde, por exemplo, dificilmente resiste a dar uma passadinha no Shopping Plaza Sul. Seja quem for, mesmo que venha ao bairro só para dar aquela voltinha depois do almoço ou ainda tomar suco ou sorvete, quer visitar o shopping que não para de crescer, sendo o orgulho do Bosque. É impressionante como o bairro Bosque da Saúde cresceu ao longo do século, e sem perder a identidade calma e aconchegante do velho bosque. Essa é uma opinião em comum de muita gente que conhece o bairro há anos. O Bosque da Saúde é um dos 13 bairros que compõem a Zona Sul de São Paulo, uma região considerada nobre. Segundo o livro “Bairros Paulistanos de A a Z”, do historiador Levino Ponciano, a zona Sul era, nos séculos passados, apenas um ponto de parada dos tropeiros que seguiam viagem pelo estado afora. Em pleno século XIX, os tropeiros encontraram uma cruz e não tardou até que o local se tornasse um ponto de peregrinação. Desta forma, surgiu em 1910, a capela de Santa Cruz, onde atualmente ficam as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais. Inicialmente, a região foi então chamada de “Cruz das Almas”. Com o tempo, o povoamento se formou e cresceu ao redor desta capela, que em 1928, passou por obras de reforma, sendo transformada na Igreja Nossa Senhora da Saúde, cujo nome rebatizou a região. Contudo, foram as ferrovias que proporcionaram forte crescimento à região. Isto porque, ainda no século XIX, mais precisamente em 1886, chegava à zona sul a linha Tramway de Santo Amaro, uma ferrovia de bitola estreita que ligava São Paulo a Santo Amaro. Ela trazia e levava passageiros da capital à outra cidade. Era necessário que se compusesse de alguma forma uma atividade mais frequente para atender as demandas destes passageiros. Não tardou até que várias estações e paradas fossem erguidas, sendo uma delas a atual Estação São Judas. A ferrovia permaneceu ativa até 1913 quando foi então finalmente substituída pelas linhas do bonde, que circularam por toda capital até o início dos anos 70. destinava para lazer e eventos aos finais de semana. Uma área de conservação. Estendia-se da Praça da Árvore, pela avenida Bosque da Saúde, descendo a região e cruzando o então riacho do Ipiranga, formando pelo caminho várzeas com vários campos de futebol, e seguindo pelas ruas Ibirarema, Guararema até o final da rua Tiquatira, já de encontro com a avenida do Cursino. O bairro Bosque da Saúde, portanto, não tem esse nome à toa e se tratava de uma área verde imensa, que a partir dos anos 30, atendendo as necessidades de urbanização pelas quais a cidade já passava, foi totalmente dividida e loteada, sendo mantidos apenas alguns pontos de vegetação em áreas tidas como recreativas até os dias de hoje. Atualmente é uma das áreas consideradas mais bem planejadas de São Paulo, combinando a beleza do verde e a qualidade de vida do interior com a modernidade e conforto que só uma grande cidade como São Paulo oferece. Trabalhar é bom demais. Ainda mais quando se conta com um mercado promissor e a vantagem de se fazer o que gosta. Dedicação e amor ao que se faz e propõe no mercado é o que não falta no Bosque da Saúde e estas são as razões pelas quais a região concentra uma atividade econômica tão forte e variada. Muita gente sonha em ter um negócio próprio. Gente que vem de longa data trabalhando com carteira assinada e hoje, após um grave cenário de crise, dispõe de um valor satisfatório para realizar o sonho da independência financeira. Gente que encontrou, por exemplo, no Bosque da Saúde, a oportunidade de realizar o sonho de ser “chefe de si mesmo”. E assim, o trabalho no bairro se estende pelos mais variados segmentos e mercados, indo desde a pequena porta que conserta celulares às grandes indústrias de confecção, autopeças, educação, informática, mercearias e outros. Uma destas empresas no Bosque da Saúde, por exemplo, é a Yakult que exporta do bairro para cidades e estados brasileiros e até para outros países. Desde o tradicional leite fermentado até as mais variadas sobremesas, como iogurtes, achocolatados, sucos e outras bebidas, como a famosa Taffman Ex, Hiline F, dentre outras. Tudo derivado de alimentos com probióticos, que segundo pesquisas científicas, regulam a flora intestinal e colaboram para uma saúde com mais qualidade. Na área farmacêutica, uma empresa, em especial, possui suas únicas unidades físicas abertas no bairro Bosque da Saúde. É a Ultrafarma, cuja rede contempla a venda de medicamentos genéricos e muito mais baratos. Além da Ultrafarma, é grande também a quantidade de outras farmácias abertas em todo o bairro. Na área petroquímica, o Bosque da Saúde também acolhe uma marca. Mais precisamente na rua Itaboraí onde está localizada a Termax Paulista de Petróleo, empresa de refino de petróleo, que dentre outras coisas, cuida da fabricação de tintas para canetas, além de aglutinantes, peptona, óleos vegetais e outros. E dá-lhe mais empregos, investimentos, capital de giro e etc. Espantoso, não é? Mas não é só da atividade de grandes marcas que o bairro se projeta. O bairro Bosque da Saúde conta com uma infindável variedade de prestadores de serviços. Confecções de roupa, lojas de informática, escolas, salões de beleza e outras portas que também geram emprego e impulsionam a renda. Sem contar os supermercados Extra e Carrefour que abastecem o bairro. No setor da construção civil, destaques para o Center Castilho e a Telhanorte. No setor de Pet Shops, a COBASI é imbatível, vendendo e exportando para todo o Estado. Se em terra de grandes oportunidades, todos têm uma chance, não seria exagero afirmar que o Bosque é a “terra prometida” de muitos empreendedores e empreendimentos. Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de São Paulo. Saiba o porquê. Acordar cedo não é algo fácil para muitas pessoas, mas no Bosque da Saúde, é algo até prazeroso. Quem tem que sair de casa de madrugada, por exemplo, nem sente isso como um problema, visto que são muitas as atrações pelo caminho até o trabalho. Seja de ônibus ou mesmo a pé, é possível apreciar, dentro do bairro, alguns lugares muito bonitos e atraentes, bem iluminados, aproveitando ainda aquele cheiro gostoso de café, acompanhado dos deliciosos lanches e o inconfundível “pão na chapa” com bastante manteiga, que ajudam qualquer pessoa a acordar. O cheiro bom vem das padarias que, no Bosque da Saúde, já atende logo cedo a clientela, em geral, pessoas que trabalham à noite ou acordam muito cedo. E o café da manhã, sempre farto, dá um gosto todo especial para o dia que vem a seguir. O Bosque da Saúde é um bairro que atrai por várias peculiaridades. Por exemplo, as ruas, embora movimentadas, ainda conservam uma tranquilidade, bem diferente das vias de outros pontos da capital, onde mesmo de madrugada, nota-se um fervilhar constante de carros e ônibus. No Bosque, contudo, tudo é tão planejado que lembra muito uma cidade do interior. Uma cidade tal qual tanta gente sonha em morar: com toda infraestrutura necessária e aquele aconchego que só um Bosque pode oferecer. Quem acorda mais tarde, lá pelas 9h ou 10h da manhã, também terá muito o que aproveitar no bairro. Embora o dia já tenha começado, sempre é possível tomar um bom café e sair por aí para fazer compras, colocar as vitrines do shopping em dia, fazer qualquer exame ou checar as contas no banco. Uma das qualidades do Bosque é a quantidade de prestadores de serviços que disponibilizam um atendimento de qualidade, principalmente, no ramo de comida. Padarias, lanchonetes, barzinhos… O Bosque da Saúde concentra uma grande quantidade de opções quando o assunto é comida. Se é para tomar um ótimo café da manhã, o que não faltam são opções, tais como Casas de Bolo, Confeitarias, como por exemplo, a Karol do Bosque, ou ainda a Sodiê Doces, famosíssima em todo país. E claro, tudo limpinho e com qualidade. São negócios de família que foram crescendo, se ampliando e conquistaram o paladar e o gosto de cada cliente que frequenta. Se é para trabalhar, o que não falta ao Bosque são oportunidades. Os principais empreendimentos da região geram renda, trabalho e atraem interessados e consumidores de várias partes da cidade e até do estado. Qualquer jovem ou profissional mais experiente que chegue para trabalhar no bairro, certamente se encantará com as oportunidades que vão lhe encher os olhos de sonhos e esperanças. O setor de serviços é algo tão forte no Bairro Bosque da Saúde, que um dos mais importantes Shoppings Centers da capital, localizado ali no coração do Bosque, revitalizou todo o seu espaço e ampliou o número de lojas e marcas. Tudo para poder atender à demanda que cresce oriunda tanto do Bosque como das regiões vizinhas. Estamos falando do Shopping Plaza Sul, que é fonte de lazer, de renda e de oportunidades no bairro. Em 2018, o Shopping Plaza Sul saiu na frente em seu segmento com um investimento milionário que aumentou de 207 para 220 lojas abertas, estacionamento maior (1360 vagas), espaço família e kid’s place para quem traz os filhos e cinema moderno em formato de estádio com telas de projeção bem maiores. Quem trabalha próximo das avenidas Prof. Abraão de Moraes, Avenida do Cursino ou Bosque da Saúde, por exemplo, dificilmente resiste a dar uma passadinha no Shopping Plaza Sul. Seja quem for, mesmo que venha ao bairro só para dar aquela voltinha depois do almoço ou ainda tomar suco ou sorvete, quer visitar o shopping que não para de crescer, sendo o orgulho do Bosque. É impressionante como o bairro Bosque da Saúde cresceu ao longo do século, e sem perder a identidade calma e aconchegante do velho bosque. Essa é uma opinião em comum de muita gente que conhece o bairro há anos. O Bosque da Saúde é um dos 13 bairros que compõem a Zona Sul de São Paulo, uma região considerada nobre. Segundo o livro “Bairros Paulistanos de A a Z”, do historiador Levino Ponciano, a zona Sul era, nos séculos passados, apenas um ponto de parada dos tropeiros que seguiam viagem pelo estado afora. Em pleno século XIX, os tropeiros encontraram uma cruz e não tardou até que o local se tornasse um ponto de peregrinação. Desta forma, surgiu em 1910, a capela de Santa Cruz, onde atualmente ficam as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais. Inicialmente, a região foi então chamada de “Cruz das Almas”. Com o tempo, o povoamento se formou e cresceu ao redor desta capela, que em 1928, passou por obras de reforma, sendo transformada na Igreja Nossa Senhora da Saúde, cujo nome rebatizou a região. Contudo, foram as ferrovias que proporcionaram forte crescimento à região. Isto porque, ainda no século XIX, mais precisamente em 1886, chegava à zona sul a linha Tramway de Santo Amaro, uma ferrovia de bitola estreita que ligava São Paulo a Santo Amaro. Ela trazia e levava passageiros da capital à outra cidade. Era necessário que se compusesse de alguma forma uma atividade mais frequente para atender as demandas destes passageiros. Não tardou até que várias estações e paradas fossem erguidas, sendo uma delas a atual Estação São Judas. A ferrovia permaneceu ativa até 1913 quando foi então finalmente substituída pelas linhas do bonde, que circularam por toda capital até o início dos anos 70. destinava para lazer e eventos aos finais de semana. Uma área de conservação. Estendia-se da Praça da Árvore, pela avenida Bosque da Saúde, descendo a região e cruzando o então riacho do Ipiranga, formando pelo caminho várzeas com vários campos de futebol, e seguindo pelas ruas Ibirarema, Guararema até o final da rua Tiquatira, já de encontro com a avenida do Cursino. O bairro Bosque da Saúde, portanto, não tem esse nome à toa e se tratava de uma área verde imensa, que a partir dos anos 30, atendendo as necessidades de urbanização pelas quais a cidade já passava, foi totalmente dividida e loteada, sendo mantidos apenas alguns pontos de vegetação em áreas tidas como recreativas até os dias de hoje. Atualmente é uma das áreas consideradas mais bem planejadas de São Paulo, combinando a beleza do verde e a qualidade de vida do interior com a modernidade e conforto que só uma grande cidade como São Paulo oferece. Trabalhar é bom demais. Ainda mais quando se conta com um mercado promissor e a vantagem de se fazer o que gosta. Dedicação e amor ao que se faz e propõe no mercado é o que não falta no Bosque da Saúde e estas são as razões pelas quais a região concentra uma atividade econômica tão forte e variada. Muita gente sonha em ter um negócio próprio. Gente que vem de longa data trabalhando com carteira assinada e hoje, após um grave cenário de crise, dispõe de um valor satisfatório para realizar o sonho da independência financeira. Gente que encontrou, por exemplo, no Bosque da Saúde, a oportunidade de realizar o sonho de ser “chefe de si mesmo”. E assim, o trabalho no bairro se estende pelos mais variados segmentos e mercados, indo desde a pequena porta que conserta celulares às grandes indústrias de confecção, autopeças, educação, informática, mercearias e outros. Uma destas empresas no Bosque da Saúde, por exemplo, é a Yakult que exporta do bairro para cidades e estados brasileiros e até para outros países. Desde o tradicional leite fermentado até as mais variadas sobremesas, como iogurtes, achocolatados, sucos e outras bebidas, como a famosa Taffman Ex, Hiline F, dentre outras. Tudo derivado de alimentos com probióticos, que segundo pesquisas científicas, regulam a flora intestinal e colaboram para uma saúde com mais qualidade. Na área farmacêutica, uma empresa, em especial, possui suas únicas unidades físicas abertas no bairro Bosque da Saúde. É a Ultrafarma, cuja rede contempla a venda de medicamentos genéricos e muito mais baratos. Além da Ultrafarma, é grande também a quantidade de outras farmácias abertas em todo o bairro. Na área petroquímica, o Bosque da Saúde também acolhe uma marca. Mais precisamente na rua Itaboraí onde está localizada a Termax Paulista de Petróleo, empresa de refino de petróleo, que dentre outras coisas, cuida da fabricação de tintas para canetas, além de aglutinantes, peptona, óleos vegetais e outros. E dá-lhe mais empregos, investimentos, capital de giro e etc. Espantoso, não é? Mas não é só da atividade de grandes marcas que o bairro se projeta. O bairro Bosque da Saúde conta com uma infindável variedade de prestadores de serviços. Confecções de roupa, lojas de informática, escolas, salões de beleza e outras portas que também geram emprego e impulsionam a renda. Sem contar os supermercados Extra e Carrefour que abastecem o bairro. No setor da construção civil, destaques para o Center Castilho e a Telhanorte. No setor de Pet Shops, a COBASI é imbatível, vendendo e exportando para todo o Estado. Se em terra de grandes oportunidades, todos têm uma chance, não seria exagero afirmar que o Bosque é a “terra prometida” de muitos empreendedores e empreendimentos.
Rua Mairinque, 145 - Vila ClementinoUm excelente Prédio Comercial com estrutura corporativa.Pronta para instalar uma empresa que atua no ramo de Call Center Telemarketing , consultórios médicos , escritórios, etc. Obs: No imóvel contem ar condicionados, estação de trabalho para Call Center de Telemarketing , cadeiras, mesas, armários, biombos etc O imóvel possui infraestrutura pronta para instalação de elevador.Térreo : 01 recepção com balcão, 01 lavabo, 01 sala de reunião, 01 salão amplo com 02 banheiros, 01 sala com lavabo, nos fundos 01 refeitório com 01 cozinha+ 01 escritório com banheiro 1º Piso: 01 salão com vão Livre com uma metragem aproximada (14x6) + 02 escritórios + 01 banheiro2º Piso: 01 salão com Vão Livre com uma metragem aproximada (14x6) + 01escritório + 03 banheirosTerraço : Área Coberta com 01 banheiro+ 01 pia + 01 deposito Sob Solo : 15 vagas de garagens + 03 depósitos Serviço de Cozinha Água Ar Condicionado Escritório Rua Asfaltada Energia Elétrica Mobiliado Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região predominantemente de classe média alta com um perfil ora comercial, ora residencial. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 2-Verde do Metrô de São Paulo, e pela linha 5-Lilás da ViaMobilidade. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986. A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 3.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região predominantemente de classe média alta com um perfil ora comercial, ora residencial. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 2-Verde do Metrô de São Paulo, e pela linha 5-Lilás da ViaMobilidade. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986. A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 3.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região predominantemente de classe média alta com um perfil ora comercial, ora residencial. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 2-Verde do Metrô de São Paulo, e pela linha 5-Lilás da ViaMobilidade. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986. A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 3.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso.São Paulo - SPUm excelente Prédio Comercial com estrutura corporativa.Pronta para instalar uma empresa que atua no ramo de Call Center Telemarketing , consultórios médicos , escritórios, etc. Obs: No imóvel contem ar condicionados, estação de trabalho para Call Center de Telemarketing , cadeiras, mesas, armários, biombos etc O imóvel possui infraestrutura pronta para instalação de elevador.Térreo : 01 recepção com balcão, 01 lavabo, 01 sala de reunião, 01 salão amplo com 02 banheiros, 01 sala com lavabo, nos fundos 01 refeitório com 01 cozinha+ 01 escritório com banheiro 1º Piso: 01 salão com vão Livre com uma metragem aproximada (14x6) + 02 escritórios + 01 banheiro2º Piso: 01 salão com Vão Livre com uma metragem aproximada (14x6) + 01escritório + 03 banheirosTerraço : Área Coberta com 01 banheiro+ 01 pia + 01 deposito Sob Solo : 15 vagas de garagens + 03 depósitos Serviço de Cozinha Água Ar Condicionado Escritório Rua Asfaltada Energia Elétrica Mobiliado Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região predominantemente de classe média alta com um perfil ora comercial, ora residencial. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 2-Verde do Metrô de São Paulo, e pela linha 5-Lilás da ViaMobilidade. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986. A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 3.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região predominantemente de classe média alta com um perfil ora comercial, ora residencial. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 2-Verde do Metrô de São Paulo, e pela linha 5-Lilás da ViaMobilidade. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986. A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 3.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região predominantemente de classe média alta com um perfil ora comercial, ora residencial. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 2-Verde do Metrô de São Paulo, e pela linha 5-Lilás da ViaMobilidade. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986. A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 3.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso.
Rua Colônia da Glória, 390 - Vila MarianaPRÉDIO COMERCIAL 850m²- VENDA/LOCAÇÃO Contendo 4 pavimentos, subsolo, térreo e 2 andares, fachada de pele de vidro, elevador, 20 salas, 20 WC e 20 vagas, 01 elevadores. Venda - R$ 10.000.000,00 Locação - R$50.000,00 (Prédio monousuário), IPTU R$5.856,92 mensal 2025, Condomínio R$2.500,00 (valor variável, composto com agua e Enel área comum).São Paulo - SPPRÉDIO COMERCIAL 850m²- VENDA/LOCAÇÃO Contendo 4 pavimentos, subsolo, térreo e 2 andares, fachada de pele de vidro, elevador, 20 salas, 20 WC e 20 vagas, 01 elevadores. Venda - R$ 10.000.000,00 Locação - R$50.000,00 (Prédio monousuário), IPTU R$5.856,92 mensal 2025, Condomínio R$2.500,00 (valor variável, composto com agua e Enel área comum).
Rua Colônia da Glória, 370 - Vila MarianaEstiloso PRÉDIO Bom p/ INVESTIDOR 900 m Metrô Vila Mariana Rendimento mensal : 25.000 K Área Construída 850 m2 20 SALAS 20 BANHEIROS 20 VAGAS 01 ELEVADOR Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo.[carece de fontes] História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticos Parque Modernista Cinemateca Brasileira Casa das Rosas Avenida Paulista Parque Ibirapuera Instituto Biológico Bairros Vila Mariana Vila Clementino até a rua Loefgreen. Chácara do Castelo Chácara Klabin / Jardim Vila Mariana Conjunto dos Bancários Jardim Aurélia Jardim da Glória Jardim Lutfalla Paraíso até a rua Tutoia. Vila Afonso Celso Localização geográficaVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo.[carece de fontes] História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticos Parque Modernista Cinemateca Brasileira Casa das Rosas Avenida Paulista Parque Ibirapuera Instituto Biológico Bairros Vila Mariana Vila Clementino até a rua Loefgreen. Chácara do Castelo Chácara Klabin / Jardim Vila Mariana Conjunto dos Bancários Jardim Aurélia Jardim da Glória Jardim Lutfalla Paraíso até a rua Tutoia. Vila Afonso Celso Localização geográficaVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo.[carece de fontes] História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticos Parque Modernista Cinemateca Brasileira Casa das Rosas Avenida Paulista Parque Ibirapuera Instituto Biológico Bairros Vila Mariana Vila Clementino até a rua Loefgreen. Chácara do Castelo Chácara Klabin / Jardim Vila Mariana Conjunto dos Bancários Jardim Aurélia Jardim da Glória Jardim Lutfalla Paraíso até a rua Tutoia. Vila Afonso Celso Localização geográficaVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo.[carece de fontes] História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticos Parque Modernista Cinemateca Brasileira Casa das Rosas Avenida Paulista Parque Ibirapuera Instituto Biológico Bairros Vila Mariana Vila Clementino até a rua Loefgreen. Chácara do Castelo Chácara Klabin / Jardim Vila Mariana Conjunto dos Bancários Jardim Aurélia Jardim da Glória Jardim Lutfalla Paraíso até a rua Tutoia. Vila Afonso Celso Localização geográficaVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo.[carece de fontes] História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticos Parque Modernista Cinemateca Brasileira Casa das Rosas Avenida Paulista Parque Ibirapuera Instituto Biológico Bairros Vila Mariana Vila Clementino até a rua Loefgreen. Chácara do Castelo Chácara Klabin / Jardim Vila Mariana Conjunto dos Bancários Jardim Aurélia Jardim da Glória Jardim Lutfalla Paraíso até a rua Tutoia. Vila Afonso Celso Localização geográficaVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo.[carece de fontes] História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticos Parque Modernista Cinemateca Brasileira Casa das Rosas Avenida Paulista Parque Ibirapuera Instituto Biológico Bairros Vila Mariana Vila Clementino até a rua Loefgreen. Chácara do Castelo Chácara Klabin / Jardim Vila Mariana Conjunto dos Bancários Jardim Aurélia Jardim da Glória Jardim Lutfalla Paraíso até a rua Tutoia. Vila Afonso Celso Localização geográficaVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo.[carece de fontes] História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "GariSão Paulo - SPEstiloso PRÉDIO Bom p/ INVESTIDOR 900 m Metrô Vila Mariana Rendimento mensal : 25.000 K Área Construída 850 m2 20 SALAS 20 BANHEIROS 20 VAGAS 01 ELEVADOR Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo.[carece de fontes] História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticos Parque Modernista Cinemateca Brasileira Casa das Rosas Avenida Paulista Parque Ibirapuera Instituto Biológico Bairros Vila Mariana Vila Clementino até a rua Loefgreen. Chácara do Castelo Chácara Klabin / Jardim Vila Mariana Conjunto dos Bancários Jardim Aurélia Jardim da Glória Jardim Lutfalla Paraíso até a rua Tutoia. Vila Afonso Celso Localização geográficaVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo.[carece de fontes] História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticos Parque Modernista Cinemateca Brasileira Casa das Rosas Avenida Paulista Parque Ibirapuera Instituto Biológico Bairros Vila Mariana Vila Clementino até a rua Loefgreen. Chácara do Castelo Chácara Klabin / Jardim Vila Mariana Conjunto dos Bancários Jardim Aurélia Jardim da Glória Jardim Lutfalla Paraíso até a rua Tutoia. Vila Afonso Celso Localização geográficaVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo.[carece de fontes] História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticos Parque Modernista Cinemateca Brasileira Casa das Rosas Avenida Paulista Parque Ibirapuera Instituto Biológico Bairros Vila Mariana Vila Clementino até a rua Loefgreen. Chácara do Castelo Chácara Klabin / Jardim Vila Mariana Conjunto dos Bancários Jardim Aurélia Jardim da Glória Jardim Lutfalla Paraíso até a rua Tutoia. Vila Afonso Celso Localização geográficaVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. 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Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo.[carece de fontes] História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticos Parque Modernista Cinemateca Brasileira Casa das Rosas Avenida Paulista Parque Ibirapuera Instituto Biológico Bairros Vila Mariana Vila Clementino até a rua Loefgreen. Chácara do Castelo Chácara Klabin / Jardim Vila Mariana Conjunto dos Bancários Jardim Aurélia Jardim da Glória Jardim Lutfalla Paraíso até a rua Tutoia. Vila Afonso Celso Localização geográficaVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo.[carece de fontes] História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticos Parque Modernista Cinemateca Brasileira Casa das Rosas Avenida Paulista Parque Ibirapuera Instituto Biológico Bairros Vila Mariana Vila Clementino até a rua Loefgreen. Chácara do Castelo Chácara Klabin / Jardim Vila Mariana Conjunto dos Bancários Jardim Aurélia Jardim da Glória Jardim Lutfalla Paraíso até a rua Tutoia. Vila Afonso Celso Localização geográficaVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo.[carece de fontes] História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticos Parque Modernista Cinemateca Brasileira Casa das Rosas Avenida Paulista Parque Ibirapuera Instituto Biológico Bairros Vila Mariana Vila Clementino até a rua Loefgreen. Chácara do Castelo Chácara Klabin / Jardim Vila Mariana Conjunto dos Bancários Jardim Aurélia Jardim da Glória Jardim Lutfalla Paraíso até a rua Tutoia. Vila Afonso Celso Localização geográficaVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo.[carece de fontes] História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Gari
Avenida Guapira, 2026 - TucuruviNa condição atual, o imóvel possui 8.813m² (área total disponível para locação monousuário), além das vagas de garagem e pátio de manobras. O empreendimento está localizado em uma das regiões mais procuradas por empresas que buscam ocupação para uso fabril, instituições de ensino e hospitais. O imóvel está localizado a: 720m do Hipermercado Bergamini da Av. Luis Stamatis 2,0 KM do acesso à Rod. Fernão Dias (BR-381) 2,3 KM da Estação Tucuruvi 6,3 KM do acesso à Rodovia Pres. Dutra FACILITIES: A região conta com infraestrutura de restaurantes, lojas e demais serviços. IMÓVEL: O imóvel possui área útil interna de 8.813m² (fora as vagas de garagem e pátio de manobras), com as seguintes características: Pé direito livre de 3,5m, no mínimo; Piso em concreto industrial; Elevador de carga; Instalação elétrica e hidráulica; Banheiros com louças e metais; Vestiários masculinos e femininos; Escritórios mobiliados; Show room; Infraestrutura de dados e telefonia; Portaria com guarita; Garagem: 25 vagas internas; Área de carga e descarga; Possibilidade de utilização da cabine primária existente; Gerador de energia a diesel (450KvA); Testada de 50m; 3 acessos aprovados (Av. Guapira, R. Tanque Velho e R. Roque de Paula Monteiro); Entrada privativa de veículos e pedestres; Sistema de combate a incêndio com hidrantes; O Imóvel possui AVCB válido até Outubro/2020.São Paulo - SPNa condição atual, o imóvel possui 8.813m² (área total disponível para locação monousuário), além das vagas de garagem e pátio de manobras. O empreendimento está localizado em uma das regiões mais procuradas por empresas que buscam ocupação para uso fabril, instituições de ensino e hospitais. O imóvel está localizado a: 720m do Hipermercado Bergamini da Av. Luis Stamatis 2,0 KM do acesso à Rod. Fernão Dias (BR-381) 2,3 KM da Estação Tucuruvi 6,3 KM do acesso à Rodovia Pres. Dutra FACILITIES: A região conta com infraestrutura de restaurantes, lojas e demais serviços. IMÓVEL: O imóvel possui área útil interna de 8.813m² (fora as vagas de garagem e pátio de manobras), com as seguintes características: Pé direito livre de 3,5m, no mínimo; Piso em concreto industrial; Elevador de carga; Instalação elétrica e hidráulica; Banheiros com louças e metais; Vestiários masculinos e femininos; Escritórios mobiliados; Show room; Infraestrutura de dados e telefonia; Portaria com guarita; Garagem: 25 vagas internas; Área de carga e descarga; Possibilidade de utilização da cabine primária existente; Gerador de energia a diesel (450KvA); Testada de 50m; 3 acessos aprovados (Av. Guapira, R. Tanque Velho e R. Roque de Paula Monteiro); Entrada privativa de veículos e pedestres; Sistema de combate a incêndio com hidrantes; O Imóvel possui AVCB válido até Outubro/2020.