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Rua Indiaroba, 74 - Vila Nova ConceiçãoLocalizado em Moema, este espaço comercial oferece 800 metros quadrados de área útil com entrada em duas ruas. Possui uma estrutura de prateleiras distribuídas em três andares, ideal para logística, armazenamento e e-commerce. O IPTU mensal é de R$ 3.980,00 e o aluguel é de R$ 55.000,00. Pronto para atender às necessidades de negócios voltados para armazenagem e distribuição. Fica localizado em uma rua sem saída, o que possibilita que se parem vários carros. Vila Nova Conceição é um bairro[1] localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. História Como muitos bairros paulistanos, a Vila Nova Conceição proveio de propriedades rurais, uma delas se chamava Chácara Maria. As fazendas cultivavam gêneros hortifrutigranjeiros para abastecer a cidade de São Paulo. O progresso veio nas primeiras décadas do século XX, vários terrenos destas propriedades foram loteados para a construção de residências, tornando-se área urbana. Ao passar dos anos recebeu investimentos públicos, tais como: pavimentação, por meio de paralelepípedos; saneamento básico e iluminação. O bairro, considerado uma extensão da região do Ibirapuera devido sua concentração de áreas verdes, sofreu a partir da década de 1950 um grande crescimento populacional. Este fato fez com que fossem tomadas medidas que garantissem a preservação das características originais da área.[2] Arborização do bairro. No início dos anos 1980, o bairro perdeu algumas de suas características iniciais, como a horizontalização, com a construção de edifícios altos, passando por um rápido processo de verticalização. Devido a sua arborização e a proximidade com o Parque Ibirapuera seu território foi valorizado atraindo grandes investimentos imobiliários, com isso houve a mudança do perfil socioeconômico de seus moradores. Até 1995 recebeu estabelecimentos comerciais, voltados à comunidade local. Devido à oportunidade que o bairro gerava por causa de seus moradores de alto poder aquisitivo, negócios comerciais ocuparam áreas irregulares, em zonas predominantemente residenciais, este foi o caso da sofisticada butique Daslu.[3][4] Após a década de 1990 ocorreram grandes obras que influenciaram tanto no comércio quanto no tráfego automotivo, foram os casos da Avenida Hélio Pellegrino, Complexo Viário Ayrton Senna e o corredor de ônibus na Avenida Santo Amaro. As calçadas da última avenida citada foram reduzidas, tornando difícil o acesso às pequenas lojas lá presentes. Estas por sua vez fecharam suas portas e procuraram outros locais, entre os quais o bairro em questão. O aumento do movimento na região fez com que o trânsito que somente era presente na avenida, surgisse também nas ruas do bairro. Desenvolvimento residencial No bairro existem 214 condomínios de edifícios residenciais, que comportam 6014 apartamentos. A Vila Nova Conceição é um bairro bastante verticalizado, cuja média de altura dos prédios é superior aos 17 andares. Além dos edifícios, existem centenas de casas residenciais e imóveis comerciais como lojas ou escritórios. O território do bairro considerado pequeno, com uma área total de apenas 1.080.000 m². Os espaços disponíveis para a incorporação de novos empreendimentos residenciais torna o preço do metro quadrado do bairro um dos mais caros da região.[5] Atualidade Edifícios presentes no bairro. A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] Moradores e ex-moradores Clodovil Hernandes (1937-2009), estilista, apresentador de TV e político[10] Marina Silva, Ex-Senadora[11] Organizações da sociedade civil que ajudam a cuidar da vizinhança Associação dos Moradores da Vila Nova Conceição Parque Ibirapuera Conservação Associação dos Amigos da Praça Pereira CoutinhoVila Nova Conceição é um bairro[1] localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. História Como muitos bairros paulistanos, a Vila Nova Conceição proveio de propriedades rurais, uma delas se chamava Chácara Maria. As fazendas cultivavam gêneros hortifrutigranjeiros para abastecer a cidade de São Paulo. O progresso veio nas primeiras décadas do século XX, vários terrenos destas propriedades foram loteados para a construção de residências, tornando-se área urbana. Ao passar dos anos recebeu investimentos públicos, tais como: pavimentação, por meio de paralelepípedos; saneamento básico e iluminação. O bairro, considerado uma extensão da região do Ibirapuera devido sua concentração de áreas verdes, sofreu a partir da década de 1950 um grande crescimento populacional. Este fato fez com que fossem tomadas medidas que garantissem a preservação das características originais da área.[2] Arborização do bairro. No início dos anos 1980, o bairro perdeu algumas de suas características iniciais, como a horizontalização, com a construção de edifícios altos, passando por um rápido processo de verticalização. Devido a sua arborização e a proximidade com o Parque Ibirapuera seu território foi valorizado atraindo grandes investimentos imobiliários, com isso houve a mudança do perfil socioeconômico de seus moradores. Até 1995 recebeu estabelecimentos comerciais, voltados à comunidade local. Devido à oportunidade que o bairro gerava por causa de seus moradores de alto poder aquisitivo, negócios comerciais ocuparam áreas irregulares, em zonas predominantemente residenciais, este foi o caso da sofisticada butique Daslu.[3][4] Após a década de 1990 ocorreram grandes obras que influenciaram tanto no comércio quanto no tráfego automotivo, foram os casos da Avenida Hélio Pellegrino, Complexo Viário Ayrton Senna e o corredor de ônibus na Avenida Santo Amaro. As calçadas da última avenida citada foram reduzidas, tornando difícil o acesso às pequenas lojas lá presentes. Estas por sua vez fecharam suas portas e procuraram outros locais, entre os quais o bairro em questão. O aumento do movimento na região fez com que o trânsito que somente era presente na avenida, surgisse também nas ruas do bairro. Desenvolvimento residencial No bairro existem 214 condomínios de edifícios residenciais, que comportam 6014 apartamentos. A Vila Nova Conceição é um bairro bastante verticalizado, cuja média de altura dos prédios é superior aos 17 andares. Além dos edifícios, existem centenas de casas residenciais e imóveis comerciais como lojas ou escritórios. O território do bairro considerado pequeno, com uma área total de apenas 1.080.000 m². Os espaços disponíveis para a incorporação de novos empreendimentos residenciais torna o preço do metro quadrado do bairro um dos mais caros da região.[5] Atualidade Edifícios presentes no bairro. A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] Moradores e ex-moradores Clodovil Hernandes (1937-2009), estilista, apresentador de TV e político[10] Marina Silva, Ex-Senadora[11] Organizações da sociedade civil que ajudam a cuidar da vizinhança Associação dos Moradores da Vila Nova Conceição Parque Ibirapuera Conservação Associação dos Amigos da Praça Pereira CoutinhoVila Nova Conceição é um bairro[1] localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. História Como muitos bairros paulistanos, a Vila Nova Conceição proveio de propriedades rurais, uma delas se chamava Chácara Maria. As fazendas cultivavam gêneros hortifrutigranjeiros para abastecer a cidade de São Paulo. O progresso veio nas primeiras décadas do século XX, vários terrenos destas propriedades foram loteados para a construção de residências, tornando-se área urbana. Ao passar dos anos recebeu investimentos públicos, tais como: pavimentação, por meio de paralelepípedos; saneamento básico e iluminação. O bairro, considerado uma extensão da região do Ibirapuera devido sua concentração de áreas verdes, sofreu a partir da década de 1950 um grande crescimento populacional. Este fato fez com que fossem tomadas medidas que garantissem a preservação das características originais da área.[2] Arborização do bairro. No início dos anos 1980, o bairro perdeu algumas de suas características iniciais, como a horizontalização, com a construção de edifícios altos, passando por um rápido processo de verticalização. Devido a sua arborização e a proximidade com o Parque Ibirapuera seu território foi valorizado atraindo grandes investimentos imobiliários, com isso houve a mudança do perfil socioeconômico de seus moradores. Até 1995 recebeu estabelecimentos comerciais, voltados à comunidade local. Devido à oportunidade que o bairro gerava por causa de seus moradores de alto poder aquisitivo, negócios comerciais ocuparam áreas irregulares, em zonas predominantemente residenciais, este foi o caso da sofisticada butique Daslu.[3][4] Após a década de 1990 ocorreram grandes obras que influenciaram tanto no comércio quanto no tráfego automotivo, foram os casos da Avenida Hélio Pellegrino, Complexo Viário Ayrton Senna e o corredor de ônibus na Avenida Santo Amaro. As calçadas da última avenida citada foram reduzidas, tornando difícil o acesso às pequenas lojas lá presentes. Estas por sua vez fecharam suas portas e procuraram outros locais, entre os quais o bairro em questão. O aumento do movimento na região fez com que o trânsito que somente era presente na avenida, surgisse também nas ruas do bairro. Desenvolvimento residencial No bairro existem 214 condomínios de edifícios residenciais, que comportam 6014 apartamentos. A Vila Nova Conceição é um bairro bastante verticalizado, cuja média de altura dos prédios é superior aos 17 andares. Além dos edifícios, existem centenas de casas residenciais e imóveis comerciais como lojas ou escritórios. O território do bairro considerado pequeno, com uma área total de apenas 1.080.000 m². Os espaços disponíveis para a incorporação de novos empreendimentos residenciais torna o preço do metro quadrado do bairro um dos mais caros da região.[5] Atualidade Edifícios presentes no bairro. A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] Moradores e ex-moradores Clodovil Hernandes (1937-2009), estilista, apresentador de TV e político[10] Marina Silva, Ex-Senadora[11] Organizações da sociedade civil que ajudam a cuidar da vizinhança Associação dos Moradores da Vila Nova Conceição Parque Ibirapuera Conservação Associação dos Amigos da Praça Pereira CoutinhoVila Nova Conceição é um bairro[1] localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. História Como muitos bairros paulistanos, a Vila Nova Conceição proveio de propriedades rurais, uma delas se chamava Chácara Maria. As fazendas cultivavam gêneros hortifrutigranjeiros para abastecer a cidade de São Paulo. O progresso veio nas primeiras décadas do século XX, vários terrenos destas propriedades foram loteados para a construção de residências, tornando-se área urbana. Ao passar dos anos recebeu investimentos públicos, tais como: pavimentação, por meio de paralelepípedos; saneamento básico e iluminação. O bairro, considerado uma extensão da região do Ibirapuera devido sua concentração de áreas verdes, sofreu a partir da década de 1950 um grande crescimento populacional. Este fato fez com que fossem tomadas medidas que garantissem a preservação das características originais da área.[2] Arborização do bairro. No início dos anos 1980, o bairro perdeu algumas de suas características iniciais, como a horizontalização, com a construção de edifícios altos, passando por um rápido processo de verticalização. Devido a sua arborização e a proximidade com o Parque Ibirapuera seu território foi valorizado atraindo grandes investimentos imobiliários, com isso houve a mudança do perfil socioeconômico de seus moradores. Até 1995 recebeu estabelecimentos comerciais, voltados à comunidade local. Devido à oportunidade que o bairro gerava por causa de seus moradores de alto poder aquisitivo, negócios comerciais ocuparam áreas irregulares, em zonas predominantemente residenciais, este foi o caso da sofisticada butique Daslu.[3][4] Após a década de 1990 ocorreram grandes obras que influenciaram tanto no comércio quanto no tráfego automotivo, foram os casos da Avenida Hélio Pellegrino, Complexo Viário Ayrton Senna e o corredor de ônibus na Avenida Santo Amaro. As calçadas da última avenida citada foram reduzidas, tornando difícil o acesso às pequenas lojas lá presentes. Estas por sua vez fecharam suas portas e procuraram outros locais, entre os quais o bairro em questão. O aumento do movimento na região fez com que o trânsito que somente era presente na avenida, surgisse também nas ruas do bairro. Desenvolvimento residencial No bairro existem 214 condomínios de edifícios residenciais, que comportam 6014 apartamentos. A Vila Nova Conceição é um bairro bastante verticalizado, cuja média de altura dos prédios é superior aos 17 andares. Além dos edifícios, existem centenas de casas residenciais e imóveis comerciais como lojas ou escritórios. O território do bairro considerado pequeno, com uma área total de apenas 1.080.000 m². Os espaços disponíveis para a incorporação de novos empreendimentos residenciais torna o preço do metro quadrado do bairro um dos mais caros da região.[5] Atualidade Edifícios presentes no bairro. A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] Moradores e ex-moradores Clodovil Hernandes (1937-2009), estilista, apresentador de TV e político[10] Marina Silva, Ex-Senadora[11] Organizações da sociedade civil que ajudam a cuidar da vizinhança Associação dos Moradores da Vila Nova Conceição Parque Ibirapuera Conservação Associação dos Amigos da Praça Pereira CoutinhoVila Nova Conceição é um bairro[1] localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. História Como muitos bairros paulistanos, a Vila Nova Conceição proveio de propriedades rurais, uma delas se chamava Chácara Maria. As fazendas cultivavam gêneros hortifrutigranjeiros para abastecer a cidade de São Paulo. O progresso veio nas primeiras décadas do século XX, vários terrenos destas propriedades foram loteados para a construção de residências, tornando-se área urbana. Ao passar dos anos recebeu investimentos públicos, tais como: pavimentação, por meio de paralelepípedos; saneamento básico e iluminação. O bairro, considerado uma extensão da região do Ibirapuera devido sua concentração de áreas verdes, sofreu a partir da década de 1950 um grande crescimento populacional. Este fato fez com que fossem tomadas medidas que garantissem a preservação das características originais da área.[2] Arborização do bairro. No início dos anos 1980, o bairro perdeu algumas de suas características iniciais, como a horizontalização, com a construção de edifícios altos, passando por um rápido processo de verticalização. Devido a sua arborização e a proximidade com o Parque Ibirapuera seu território foi valorizado atraindo grandes investimentos imobiliários, com isso houve a mudança do perfil socioeconômico de seus moradores. Até 1995 recebeu estabelecimentos comerciais, voltados à comunidade local. Devido à oportunidade que o bairro gerava por causa de seus moradores de alto poder aquisitivo, negócios comerciais ocuparam áreas irregulares, em zonas predominantemente residenciais, este foi o caso da sofisticada butique Daslu.[3][4] Após a década de 1990 ocorreram grandes obras que influenciaram tanto no comércio quanto no tráfego automotivo, foram os casos da Avenida Hélio Pellegrino, Complexo Viário Ayrton Senna e o corredor de ônibus na Avenida Santo Amaro. As calçadas da última avenida citada foram reduzidas, tornando difícil o acesso às pequenas lojas lá presentes. Estas por sua vez fecharam suas portas e procuraram outros locais, entre os quais o bairro em questão. O aumento do movimento na região fez com que o trânsito que somente era presente na avenida, surgisse também nas ruas do bairro. Desenvolvimento residencial No bairro existem 214 condomínios de edifícios residenciais, que comportam 6014 apartamentos. A Vila Nova Conceição é um bairro bastante verticalizado, cuja média de altura dos prédios é superior aos 17 andares. Além dos edifícios, existem centenas de casas residenciais e imóveis comerciais como lojas ou escritórios. O território do bairro considerado pequeno, com uma área total de apenas 1.080.000 m². Os espaços disponíveis para a incorporação de novos empreendimentos residenciais torna o preço do metro quadrado do bairro um dos mais caros da região.[5] Atualidade Edifícios presentes no bairro. A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] Moradores e ex-moradores Clodovil Hernandes (1937-2009), estilista, apresentador de TV e político[10] Marina Silva, Ex-Senadora[11] Organizações da sociedade civil que ajudam a cuidar da vizinhança Associação dos Moradores da Vila Nova Conceição Parque Ibirapuera Conservação Associação dos Amigos da Praça Pereira CoutinhoVila Nova Conceição é um bairro[1] localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. História Como muitos bairros paulistanos, a Vila Nova Conceição proveio de propriedades rurais, uma delas se chamava Chácara Maria. As fazendas cultivavam gêneros hortifrutigranjeiros para abastecer a cidade de São Paulo. O progresso veio nas primeiras décadas do século XX, vários terrenos destas propriedades foram loteados para a construção de residências, tornando-se área urbana. Ao passar dos anos recebeu investimentos públicos, tais como: pavimentação, por meio de paralelepípedos; saneamento básico e iluminação. O bairro, considerado uma extensão da região do Ibirapuera devido sua concentração de áreas verdes, sofreu a partir da década de 1950 um grande crescimento populacional. Este fato fez com que fossem tomadas medidas que garantissem a preservação das características originais da área.[2] Arborização do bairro. No início dos anos 1980, o bairro perdeu algumas de suas características iniciais, como a horizontalização, com a construção de edifícios altos, passando por um rápido processo de verticalização. Devido a sua arborização e a proximidade com o Parque Ibirapuera seu território foi valorizado atraindo grandes investimentos imobiliários, com isso houve a mudança do perfil socioeconômico de seus moradores. Até 1995 recebeu estabelecimentos comerciais, voltados à comunidade local. Devido à oportunidade que o bairro gerava por causa de seus moradores de alto poder aquisitivo, negócios comerciais ocuparam áreas irregulares, em zonas predominantemente residenciais, este foi o caso da sofisticada butique Daslu.[3][4] Após a década de 1990 ocorreram grandes obras que influenciaram tanto no comércio quanto no tráfego automotivo, foram os casos da Avenida Hélio Pellegrino, Complexo Viário Ayrton Senna e o corredor de ônibus na Avenida Santo Amaro. As calçadas da última avenida citada foram reduzidas, tornando difícil o acesso às pequenas lojas lá presentes. Estas por sua vez fecharam suas portas e procuraram outros locais, entre os quais o bairro em questão. O aumento do movimento na região fez com que o trânsito que somente era presente na avenida, surgisse também nas ruas do bairro. Desenvolvimento residencial No bairro existem 214 condomínios de edifícios residenciais, que comportam 6014 apartamentos. A Vila Nova Conceição é um bairro bastante verticalizado, cuja média de altura dos prédios é superior aos 17 andares. Além dos edifícios, existem centenas de casas residenciais e imóveis comerciais como lojas ou escritórios. O território do bairro considerado pequeno, com uma área total de apenas 1.080.000 m². Os espaços disponíveis para a incorporação de novos empreendimentos residenciais torna o preço do metro quadrado do bairro um dos mais caros da região.[5] Atualidade Edifícios presentes no bairro. A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] Moradores e ex-moradores Clodovil Hernandes (1937-2009), estilista, apresentador de TV e político[10] Marina Silva, Ex-Senadora[11] Organizações da sociedade civil que ajudam a cuidar da vizinhança Associação dos Moradores da Vila Nova Conceição Parque Ibirapuera Conservação Associação dos Amigos da Praça Pereira CoutinhoVila Nova Conceição é um bairro[1] localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. História Como muitos bairros paulistanos, a Vila Nova Conceição proveio de propriedades rurais, uma delas se chamava Chácara Maria. As fazendas cultivavam gêneros hortifrutigranjeiros para abastecer a cidade de São Paulo. O progresso veio nas primeiras décadas do século XX, vários terrenos destas propriedades foram loteados para a construção de residências, tornando-se área urbana. Ao passar dos anos recebeu investimentos públicos, tais como: pavimentação, por meio de paralelepípedos; saneamento básico e iluminação. O bairro, considerado uma extensão da região do Ibirapuera devido sua concentração de áreas verdes, sofreu a partir da década de 1950 um grande crescimento populacional. Este fato fez com que fossem tomadas medidas que garantissem a preservação das características originais da área.[2] Arborização do bairro. No início dos anos 1980, o bairro perdeu algumas de suas características iniciais, como a horizontalização, com a construção de edifícios altos, passando por um rápido processo de verticalização. Devido a sua arborização e a proximidade com o Parque Ibirapuera seu território foi valorizado atraindo grandes investimentos imobiliários, com isso houve a mudança do perfil socioeconômico de seus moradores. Até 1995 recebeu estabelecimentos comerciais, voltados à comunidade local. Devido à oportunidade que o bairro gerava por causa de seus moradores de alto poder aquisitivo, negócios comerciais ocuparam áreas irregulares, em zonas predominantemente residenciais, este foi o caso da sofisticada butique Daslu.[3][4] Após a década de 1990 ocorreram grandes obras que influenciaram tanto no comércio quanto no tráfego automotivo, foram os casos da Avenida Hélio Pellegrino, Complexo Viário Ayrton Senna e o corredor de ônibus na Avenida Santo Amaro. As calçadas da última avenida citada foram reduzidas, tornando difícil o acesso às pequenas lojas lá presentes. Estas por sua vez fecharam suas portas e procuraram outros locais, entre os quais o bairro em questão. O aumento do movimento na região fez com que o trânsito que somente era presente na avenida, surgisse também nas ruas do bairro. Desenvolvimento residencial No bairro existem 214 condomínios de edifícios residenciais, que comportam 6014 apartamentos. A Vila Nova Conceição é um bairro bastante verticalizado, cuja média de altura dos prédios é superior aos 17 andares. Além dos edifícios, existem centenas de casas residenciais e imóveis comerciais como lojas ou escritórios. O território do bairro considerado pequeno, com uma área total de apenas 1.080.000 m². Os espaços disponíveis para a incorporação de novos empreendimentos residenciais torna o preço do metro quadrado do bairro um dos mais caros da região.[5] Atualidade Edifícios presentes no bairro. A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] Moradores e ex-moradores Clodovil Hernandes (1937-2009), estilista, apresentador de TV e político[10] Marina Silva, Ex-Senadora[11] Organizações da sociedade civil que ajudam a cuidar da vizinhança Associação dos Moradores da Vila Nova Conceição Parque Ibirapuera Conservação Associação dos Amigos da Praça Pereira CoutinhoVila Nova Conceição é um bairro[1] localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. História Como muitos bairros paulistanos, a Vila Nova Conceição proveio de propriedades rurais, uma delas se chamava Chácara Maria. As fazendas cultivavam gêneros hortifrutigranjeiros para abastecer a cidade de São Paulo. O progresso veio nas primeiras décadas do século XX, vários terrenos destas propriedades foram loteados para a construção de residências, tornando-se área urbana. Ao passar dos anos recebeu investimentos públicos, tais como: pavimentação, por meio de paralelepípedos; saneamento básico e iluminação. O bairro, considerado uma extensão da região do Ibirapuera devido sua concentração de áreas verdes, sofreu a partir da década de 1950 um grande crescimento populacional. Este fato fez com que fossem tomadas medidas que garantissem a preservação das características originais da área.[2] Arborização do bairro. No início dos anos 1980, o bairro perdeu algumas de suas características iniciais, como a horizontalização, com a construção de edifícios altos, passando por um rápido processo de verticalização. Devido a sua arborização e a proximidade com o Parque Ibirapuera seu território foi valorizado atraindo grandes investimentos imobiliários, com isso houve a mudança do perfil socioeconômico de seus moradores. Até 1995 recebeu estabelecimentos comerciais, voltados à comunidade local. Devido à oportunidade que o bairro gerava por causa de seus moradores de alto poder aquisitivo, negócios comerciais ocuparam áreas irregulares, em zonas predominantemente residenciais, este foi o caso da sofisticada butique Daslu.[3][4] Após a década de 1990 ocorreram grandes obras que influenciaram tanto no comércio quanto no tráfego automotivo, foram os casos da Avenida Hélio Pellegrino, Complexo Viário Ayrton Senna e o corredor de ônibus na Avenida Santo Amaro. As calçadas da última avenida citada foram reduzidas, tornando difícil o acesso às pequenas lojas lá presentes. Estas por sua vez fecharam suas portas e procuraram outros locais, entre os quais o bairro em questão. O aumento do movimento na região fez com que o trânsito que somente era presente na avenida, surgisse também nas ruas do bairro. Desenvolvimento residencial No bairro existem 214 condomínios de edifícios residenciais, que comportam 6014 apartamentos. A Vila Nova Conceição é um bairro bastante verticalizado, cuja média de altura dos prédios é superior aos 17 andares. Além dos edifícios, existem centenas de casas residenciais e imóveis comerciais como lojas ou escritórios. O território do bairro considerado pequeno, com uma área total de apenas 1.080.000 m². Os espaços disponíveis para a incorporação de novos empreendimentos residenciais torna o preço do metro quadrado do bairro um dos mais caros da região.[5] Atualidade Edifícios presentes no bairro. A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] Moradores e ex-moradores Clodovil Hernandes (1937-2009), estilista, apresentador de TV e político[10] Marina Silva, Ex-Senadora[11] Organizações da sociedade civil que ajudam a cuidar da vizinhança Associação dos Moradores da Vila Nova Conceição Parque Ibirapuera Conservação Associação dos Amigos da Praça Pereira CoutinhoVila Nova Conceição é um bairro[1] localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. História Como muitos bairros paulistanos, a Vila Nova Conceição proveio de propriedades rurais, uma delas se chamava Chácara Maria. As fazendas cultivavam gêneros hortifrutigranjeiros para abastecer a cidade de São Paulo. O progresso veio nas primeiras décadas do século XX, vários terrenos destas propriedades foram loteados para a construção de residências, tornando-se área urbana. Ao passar dos anos recebeu investimentos públicos, tais como: pavimentação, por meio de paralelepípedos; saneamento básico e iluminação. O bairro, considerado uma extensão da região do Ibirapuera devido sua concentração de áreas verdes, sofreu a partir da década de 1950 um grande crescimento populacional. Este fato fez com que fossem tomadas medidas que garantissem a preservação das características originais da área.[2] Arborização do bairro. No início dos anos 1980, o bairro perdeu algumas de suas características iniciais, como a horizontalização, com a construção de edifícios altos, passando por um rápido processo de verticalização. Devido a sua arborização e a proximidade com o Parque Ibirapuera seu território foi valorizado atraindo grandes investimentos imobiliários, com isso houve a mudança do perfil socioeconômico de seus moradores. Até 1995 recebeu estabelecimentos comerciais, voltados à comunidade local. Devido à oportunidade que o bairro gerava por causa de seus moradores de alto poder aquisitivo, negócios comerciais ocuparam áreas irregulares, em zonas predominantemente residenciais, este foi o caso da sofisticada butique Daslu.[3][4] Após a década de 1990 ocorreram grandes obras que influenciaram tanto no comércio quanto no tráfego automotivo, foram os casos da Avenida Hélio Pellegrino, Complexo Viário Ayrton Senna e o corredor de ônibus na Avenida Santo Amaro. As calçadas da última avenida citada foram reduzidas, tornando difícil o acesso às pequenas lojas lá presentes. Estas por sua vez fecharam suas portas e procuraram outros locais, entre os quais o bairro em questão. O aumento do movimento na região fez com que o trânsito que somente era presente na avenida, surgisse também nas ruas do bairro. Desenvolvimento residencial No bairro existem 214 condomínios de edifícios residenciais, que comportam 6014 apartamentos. A Vila Nova Conceição é um bairro bastante verticalizado, cuja média de altura dos prédios é superior aos 17 andares. Além dos edifícios, existem centenas de casas residenciais e imóveis comerciais como lojas ou escritórios. O território do bairro considerado pequeno, com uma área total de apenas 1.080.000 m². Os espaços disponíveis para a incorporação de novos empreendimentos residenciais torna o preço do metro quadrado do bairro um dos mais caros da região.[5] Atualidade Edifícios presentes no bairro. A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] Moradores e ex-moradores Clodovil Hernandes (1937-2009), estilista, apresentador de TV e político[10] Marina Silva, Ex-Senadora[11] Organizações da sociedade civil que ajudam a cuidar da vizinhança Associação dos Moradores da Vila Nova Conceição Parque Ibirapuera Conservação Associação dos Amigos da Praça Pereira CoutinhoVila Nova Conceição é um bairro[1] localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. História Como muitos bairros paulistanos, a Vila Nova Conceição proveio de propriedades rurais, uma delas se chamava Chácara Maria. As fazendas cultivavam gêneros hortifrutigranjeiros para abastecer a cidade de São Paulo. O progresso veio nas primeiras décadas do século XX, vários terrenos destas propriedades foram loteados para a construção de residências, tornando-se área urbana. Ao passar dos anos recebeu investimentos públicos, tais como: pavimentação, por meio de paralelepípedos; saneamento básico e iluminação. O bairro, considerado uma extensão da região do Ibirapuera devido sua concentração de áreas verdes, sofreu a partir da década de 1950 um grande crescimento populacional. Este fato fez com que fossem tomadas medidas que garantissem a preservação das características originais da área.[2] Arborização do bairro. No início dos anos 1980, o bairro perdeu algumas de suas características iniciais, como a horizontalização, com a construção de edifícios altos, passando por um rápido processo de verticalização. Devido a sua arborização e a proximidade com o Parque Ibirapuera seu território foi valorizado atraindo grandes investimentos imobiliários, com isso houve a mudança do perfil socioeconômico de seus moradores. Até 1995 recebeu estabelecimentos comerciais, voltados à comunidade local. Devido à oportunidade que o bairro gerava por causa de seus moradores de alto poder aquisitivo, negócios comerciais ocuparam áreas irregulares, em zonas predominantemente residenciais, este foi o caso da sofisticada butique Daslu.[3][4] Após a década de 1990 ocorreram grandes obras que influenciaram tanto no comércio quanto no tráfego automotivo, foram os casos da Avenida Hélio Pellegrino, Complexo Viário Ayrton Senna e o corredor de ônibus na Avenida Santo Amaro. As calçadas da última avenida citada foram reduzidas, tornando difícil o acesso às pequenas lojas lá presentes. Estas por sua vez fecharam suas portas e procuraram outros locais, entre os quais o bairro em questão. O aumento do movimento na região fez com que o trânsito que somente era presente na avenida, surgisse também nas ruas do bairro. Desenvolvimento residencial No bairro existem 214 condomínios de edifícios residenciais, que comportam 6014 apartamentos. A Vila Nova Conceição é um bairro bastante verticalizado, cuja média de altura dos prédios é superior aos 17 andares. Além dos edifícios, existem centenas de casas residenciais e imóveis comerciais como lojas ou escritórios. O território do bairro considerado pequeno, com uma área total de apenas 1.080.000 m². Os espaços disponíveis para a incorporação de novos empreendimentos residenciais torna o preço do metro quadrado do bairro um dos mais caros da região.[5] Atualidade Edifícios presentes no bairro. A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] Moradores e ex-moradores Clodovil Hernandes (1937-2009), estilista, apresentador de TV e político[10] Marina Silva, Ex-Senadora[11] Organizações da sociedade civil que ajudam a cuidar da vizinhança Associação dos Moradores da Vila Nova Conceição Parque Ibirapuera Conservação Associação dos Amigos da Praça Pereira CoutinhoVila Nova Conceição é um bairro[1] localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. História Como muitos bairros paulistanos, a Vila Nova Conceição proveio de propriedades rurais, uma delas se chamava Chácara Maria. As fazendas cultivavam gêneros hortifrutigranjeiros para abastecer a cidade de São Paulo. O progresso veio nas primeiras décadas do século XX, vários terrenos destas propriedades foram loteados para a construção de residências, tornando-se área urbana. Ao passar dos anos recebeu investimentos públicos, tais como: pavimentação, por meio de paralelepípedos; saneamento básico e iluminação. O bairro, considerado uma extensão da região do Ibirapuera devido sua concentração de áreas verdes, sofreu a partir da década de 1950 um grande crescimento populacional. Este fato fez com que fossem tomadas medidas que garantissem a preservação das características originais da área.[2] Arborização do bairro. No início dos anos 1980, o bairro perdeu algumas de suas características iniciais, como a horizontalização, com a construção de edifícios altos, passando por um rápido processo de verticalização. Devido a sua arborização e a proximidade com o Parque Ibirapuera seu território foi valorizado atraindo grandes investimentos imobiliários, com isso houve a mudança do perfil socioeconômico de seus moradores. Até 1995 recebeu estabelecimentos comerciais, voltados à comunidade local. Devido à oportunidade que o bairro gerava por causa de seus moradores de alto poder aquisitivo, negócios comerciais ocuparam áreas irregulares, em zonas predominantemente residenciais, este foi o caso da sofisticada butique Daslu.[3][4] Após a década de 1990 ocorreram grandes obras que influenciaram tanto no comércio quanto no tráfego automotivo, foram os casos da Avenida Hélio Pellegrino, Complexo Viário Ayrton Senna e o corredor de ônibus na Avenida Santo Amaro. As calçadas da última avenida citada foram reduzidas, tornando difícil o acesso às pequenas lojas lá presentes. Estas por sua vez fecharam suas portas e procuraram outros locais, entre os quais o bairro em questão. O aumento do movimento na região fez com que o trânsito que somente era presente na avenida, surgisse também nas ruas do bairro. Desenvolvimento residencial No bairro existem 214 condomínios de edifícios residenciais, que comportam 6014 apartamentos. A Vila Nova Conceição é um bairro bastante verticalizado, cuja média de altura dos prédios é superior aos 17 andares. Além dos edifícios, existem centenas de casas residenciais e imóveis comerciais como lojas ou escritórios. O território do bairro considerado pequeno, com uma área total de apenas 1.080.000 m². Os espaços disponíveis para a incorporação de novos empreendimentos residenciais torna o preço do metro quadrado do bairro um dos mais caros da região.[5] Atualidade Edifícios presentes no bairro. A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] Moradores e ex-moradores Clodovil Hernandes (1937-2009), estilista, apresentador de TV e político[10] Marina Silva, Ex-Senadora[11] Organizações da sociedade civil que ajudam a cuidar da vizinhança Associação dos Moradores da Vila Nova Conceição Parque Ibirapuera Conservação Associação dos Amigos da Praça Pereira CoutinhoVila Nova Conceição é um bairro[1] localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. História Como muitos bairros paulistanos, a Vila Nova Conceição proveio de propriedades rurais, uma delas se chamava Chácara Maria. As fazendas cultivavam gêneros hortifrutigranjeiros para abastecer a cidade de São Paulo. O progresso veio nas primeiras décadas do século XX, vários terrenos destas propriedades foram loteados para a construção de residências, tornando-se área urbana. Ao passar dos anos recebeu investimentos públicos, tais como: pavimentação, por meio de paralelepípedos; saneamento básico e iluminação. O bairro, considerado uma extensão da região do Ibirapuera devido sua concentração de áreas verdes, sofreu a partir da década de 1950 um grande crescimento populacional. Este fato fez com que fossem tomadas medidas que garantissem a preservação das características originais da área.[2] Arborização do bairro. No início dos anos 1980, o bairro perdeu algumas de suas características iniciais, como a horizontalização, com a construção de edifícios altos, passando por um rápido processo de verticalização. Devido a sua arborização e a proximidade com o Parque Ibirapuera seu território foi valorizado atraindo grandes investimentos imobiliários, com isso houve a mudança do perfil socioeconômico de seus moradores. Até 1995 recebeu estabelecimentos comerciais, voltados à comunidade local. Devido à oportunidade que o bairro gerava por causa de seus moradores de alto poder aquisitivo, negócios comerciais ocuparam áreas irregulares, em zonas predominantemente residenciais, este foi o caso da sofisticada butique Daslu.[3][4] Após a década de 1990 ocorreram grandes obras que influenciaram tanto no comércio quanto no tráfego automotivo, foram os casos da Avenida Hélio Pellegrino, Complexo Viário Ayrton Senna e o corredor de ônibus na Avenida Santo Amaro. As calçadas da última avenida citada foram reduzidas, tornando difícil o acesso às pequenas lojas lá presentes. Estas por sua vez fecharam suas portas e procuraram outros locais, entre os quais o bairro em questão. O aumento do movimento na região fez com que o trânsito que somente era presente na avenida, surgisse também nas ruas do bairro. Desenvolvimento residencial No bairro existem 214 condomínios de edifícios residenciais, que comportam 6014 apartamentos. A Vila Nova Conceição é um bairro bastante verticalizado, cuja média de altura dos prédios é superior aos 17 andares. Além dos edifícios, existem centenas de casas residenciais e imóveis comerciais como lojas ou escritórios. O território do bairro considerado pequeno, com uma área total de apenas 1.080.000 m². Os espaços disponíveis para a incorporação de novos empreendimentos residenciais torna o preço do metro quadrado do bairro um dos mais caros da região.[5] Atualidade Edifícios presentes no bairro. A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quSão Paulo - SPLocalizado em Moema, este espaço comercial oferece 800 metros quadrados de área útil com entrada em duas ruas. Possui uma estrutura de prateleiras distribuídas em três andares, ideal para logística, armazenamento e e-commerce. O IPTU mensal é de R$ 3.980,00 e o aluguel é de R$ 55.000,00. Pronto para atender às necessidades de negócios voltados para armazenagem e distribuição. Fica localizado em uma rua sem saída, o que possibilita que se parem vários carros. Vila Nova Conceição é um bairro[1] localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. História Como muitos bairros paulistanos, a Vila Nova Conceição proveio de propriedades rurais, uma delas se chamava Chácara Maria. As fazendas cultivavam gêneros hortifrutigranjeiros para abastecer a cidade de São Paulo. O progresso veio nas primeiras décadas do século XX, vários terrenos destas propriedades foram loteados para a construção de residências, tornando-se área urbana. Ao passar dos anos recebeu investimentos públicos, tais como: pavimentação, por meio de paralelepípedos; saneamento básico e iluminação. O bairro, considerado uma extensão da região do Ibirapuera devido sua concentração de áreas verdes, sofreu a partir da década de 1950 um grande crescimento populacional. Este fato fez com que fossem tomadas medidas que garantissem a preservação das características originais da área.[2] Arborização do bairro. No início dos anos 1980, o bairro perdeu algumas de suas características iniciais, como a horizontalização, com a construção de edifícios altos, passando por um rápido processo de verticalização. Devido a sua arborização e a proximidade com o Parque Ibirapuera seu território foi valorizado atraindo grandes investimentos imobiliários, com isso houve a mudança do perfil socioeconômico de seus moradores. Até 1995 recebeu estabelecimentos comerciais, voltados à comunidade local. Devido à oportunidade que o bairro gerava por causa de seus moradores de alto poder aquisitivo, negócios comerciais ocuparam áreas irregulares, em zonas predominantemente residenciais, este foi o caso da sofisticada butique Daslu.[3][4] Após a década de 1990 ocorreram grandes obras que influenciaram tanto no comércio quanto no tráfego automotivo, foram os casos da Avenida Hélio Pellegrino, Complexo Viário Ayrton Senna e o corredor de ônibus na Avenida Santo Amaro. As calçadas da última avenida citada foram reduzidas, tornando difícil o acesso às pequenas lojas lá presentes. Estas por sua vez fecharam suas portas e procuraram outros locais, entre os quais o bairro em questão. O aumento do movimento na região fez com que o trânsito que somente era presente na avenida, surgisse também nas ruas do bairro. Desenvolvimento residencial No bairro existem 214 condomínios de edifícios residenciais, que comportam 6014 apartamentos. A Vila Nova Conceição é um bairro bastante verticalizado, cuja média de altura dos prédios é superior aos 17 andares. Além dos edifícios, existem centenas de casas residenciais e imóveis comerciais como lojas ou escritórios. O território do bairro considerado pequeno, com uma área total de apenas 1.080.000 m². Os espaços disponíveis para a incorporação de novos empreendimentos residenciais torna o preço do metro quadrado do bairro um dos mais caros da região.[5] Atualidade Edifícios presentes no bairro. A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] Moradores e ex-moradores Clodovil Hernandes (1937-2009), estilista, apresentador de TV e político[10] Marina Silva, Ex-Senadora[11] Organizações da sociedade civil que ajudam a cuidar da vizinhança Associação dos Moradores da Vila Nova Conceição Parque Ibirapuera Conservação Associação dos Amigos da Praça Pereira CoutinhoVila Nova Conceição é um bairro[1] localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. História Como muitos bairros paulistanos, a Vila Nova Conceição proveio de propriedades rurais, uma delas se chamava Chácara Maria. As fazendas cultivavam gêneros hortifrutigranjeiros para abastecer a cidade de São Paulo. O progresso veio nas primeiras décadas do século XX, vários terrenos destas propriedades foram loteados para a construção de residências, tornando-se área urbana. Ao passar dos anos recebeu investimentos públicos, tais como: pavimentação, por meio de paralelepípedos; saneamento básico e iluminação. O bairro, considerado uma extensão da região do Ibirapuera devido sua concentração de áreas verdes, sofreu a partir da década de 1950 um grande crescimento populacional. Este fato fez com que fossem tomadas medidas que garantissem a preservação das características originais da área.[2] Arborização do bairro. No início dos anos 1980, o bairro perdeu algumas de suas características iniciais, como a horizontalização, com a construção de edifícios altos, passando por um rápido processo de verticalização. Devido a sua arborização e a proximidade com o Parque Ibirapuera seu território foi valorizado atraindo grandes investimentos imobiliários, com isso houve a mudança do perfil socioeconômico de seus moradores. Até 1995 recebeu estabelecimentos comerciais, voltados à comunidade local. Devido à oportunidade que o bairro gerava por causa de seus moradores de alto poder aquisitivo, negócios comerciais ocuparam áreas irregulares, em zonas predominantemente residenciais, este foi o caso da sofisticada butique Daslu.[3][4] Após a década de 1990 ocorreram grandes obras que influenciaram tanto no comércio quanto no tráfego automotivo, foram os casos da Avenida Hélio Pellegrino, Complexo Viário Ayrton Senna e o corredor de ônibus na Avenida Santo Amaro. As calçadas da última avenida citada foram reduzidas, tornando difícil o acesso às pequenas lojas lá presentes. Estas por sua vez fecharam suas portas e procuraram outros locais, entre os quais o bairro em questão. O aumento do movimento na região fez com que o trânsito que somente era presente na avenida, surgisse também nas ruas do bairro. Desenvolvimento residencial No bairro existem 214 condomínios de edifícios residenciais, que comportam 6014 apartamentos. A Vila Nova Conceição é um bairro bastante verticalizado, cuja média de altura dos prédios é superior aos 17 andares. Além dos edifícios, existem centenas de casas residenciais e imóveis comerciais como lojas ou escritórios. O território do bairro considerado pequeno, com uma área total de apenas 1.080.000 m². Os espaços disponíveis para a incorporação de novos empreendimentos residenciais torna o preço do metro quadrado do bairro um dos mais caros da região.[5] Atualidade Edifícios presentes no bairro. A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] Moradores e ex-moradores Clodovil Hernandes (1937-2009), estilista, apresentador de TV e político[10] Marina Silva, Ex-Senadora[11] Organizações da sociedade civil que ajudam a cuidar da vizinhança Associação dos Moradores da Vila Nova Conceição Parque Ibirapuera Conservação Associação dos Amigos da Praça Pereira CoutinhoVila Nova Conceição é um bairro[1] localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. História Como muitos bairros paulistanos, a Vila Nova Conceição proveio de propriedades rurais, uma delas se chamava Chácara Maria. As fazendas cultivavam gêneros hortifrutigranjeiros para abastecer a cidade de São Paulo. O progresso veio nas primeiras décadas do século XX, vários terrenos destas propriedades foram loteados para a construção de residências, tornando-se área urbana. Ao passar dos anos recebeu investimentos públicos, tais como: pavimentação, por meio de paralelepípedos; saneamento básico e iluminação. O bairro, considerado uma extensão da região do Ibirapuera devido sua concentração de áreas verdes, sofreu a partir da década de 1950 um grande crescimento populacional. Este fato fez com que fossem tomadas medidas que garantissem a preservação das características originais da área.[2] Arborização do bairro. No início dos anos 1980, o bairro perdeu algumas de suas características iniciais, como a horizontalização, com a construção de edifícios altos, passando por um rápido processo de verticalização. Devido a sua arborização e a proximidade com o Parque Ibirapuera seu território foi valorizado atraindo grandes investimentos imobiliários, com isso houve a mudança do perfil socioeconômico de seus moradores. Até 1995 recebeu estabelecimentos comerciais, voltados à comunidade local. Devido à oportunidade que o bairro gerava por causa de seus moradores de alto poder aquisitivo, negócios comerciais ocuparam áreas irregulares, em zonas predominantemente residenciais, este foi o caso da sofisticada butique Daslu.[3][4] Após a década de 1990 ocorreram grandes obras que influenciaram tanto no comércio quanto no tráfego automotivo, foram os casos da Avenida Hélio Pellegrino, Complexo Viário Ayrton Senna e o corredor de ônibus na Avenida Santo Amaro. As calçadas da última avenida citada foram reduzidas, tornando difícil o acesso às pequenas lojas lá presentes. Estas por sua vez fecharam suas portas e procuraram outros locais, entre os quais o bairro em questão. O aumento do movimento na região fez com que o trânsito que somente era presente na avenida, surgisse também nas ruas do bairro. Desenvolvimento residencial No bairro existem 214 condomínios de edifícios residenciais, que comportam 6014 apartamentos. A Vila Nova Conceição é um bairro bastante verticalizado, cuja média de altura dos prédios é superior aos 17 andares. Além dos edifícios, existem centenas de casas residenciais e imóveis comerciais como lojas ou escritórios. O território do bairro considerado pequeno, com uma área total de apenas 1.080.000 m². Os espaços disponíveis para a incorporação de novos empreendimentos residenciais torna o preço do metro quadrado do bairro um dos mais caros da região.[5] Atualidade Edifícios presentes no bairro. A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] Moradores e ex-moradores Clodovil Hernandes (1937-2009), estilista, apresentador de TV e político[10] Marina Silva, Ex-Senadora[11] Organizações da sociedade civil que ajudam a cuidar da vizinhança Associação dos Moradores da Vila Nova Conceição Parque Ibirapuera Conservação Associação dos Amigos da Praça Pereira CoutinhoVila Nova Conceição é um bairro[1] localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. História Como muitos bairros paulistanos, a Vila Nova Conceição proveio de propriedades rurais, uma delas se chamava Chácara Maria. As fazendas cultivavam gêneros hortifrutigranjeiros para abastecer a cidade de São Paulo. O progresso veio nas primeiras décadas do século XX, vários terrenos destas propriedades foram loteados para a construção de residências, tornando-se área urbana. Ao passar dos anos recebeu investimentos públicos, tais como: pavimentação, por meio de paralelepípedos; saneamento básico e iluminação. O bairro, considerado uma extensão da região do Ibirapuera devido sua concentração de áreas verdes, sofreu a partir da década de 1950 um grande crescimento populacional. Este fato fez com que fossem tomadas medidas que garantissem a preservação das características originais da área.[2] Arborização do bairro. No início dos anos 1980, o bairro perdeu algumas de suas características iniciais, como a horizontalização, com a construção de edifícios altos, passando por um rápido processo de verticalização. Devido a sua arborização e a proximidade com o Parque Ibirapuera seu território foi valorizado atraindo grandes investimentos imobiliários, com isso houve a mudança do perfil socioeconômico de seus moradores. Até 1995 recebeu estabelecimentos comerciais, voltados à comunidade local. Devido à oportunidade que o bairro gerava por causa de seus moradores de alto poder aquisitivo, negócios comerciais ocuparam áreas irregulares, em zonas predominantemente residenciais, este foi o caso da sofisticada butique Daslu.[3][4] Após a década de 1990 ocorreram grandes obras que influenciaram tanto no comércio quanto no tráfego automotivo, foram os casos da Avenida Hélio Pellegrino, Complexo Viário Ayrton Senna e o corredor de ônibus na Avenida Santo Amaro. As calçadas da última avenida citada foram reduzidas, tornando difícil o acesso às pequenas lojas lá presentes. Estas por sua vez fecharam suas portas e procuraram outros locais, entre os quais o bairro em questão. O aumento do movimento na região fez com que o trânsito que somente era presente na avenida, surgisse também nas ruas do bairro. Desenvolvimento residencial No bairro existem 214 condomínios de edifícios residenciais, que comportam 6014 apartamentos. A Vila Nova Conceição é um bairro bastante verticalizado, cuja média de altura dos prédios é superior aos 17 andares. Além dos edifícios, existem centenas de casas residenciais e imóveis comerciais como lojas ou escritórios. O território do bairro considerado pequeno, com uma área total de apenas 1.080.000 m². Os espaços disponíveis para a incorporação de novos empreendimentos residenciais torna o preço do metro quadrado do bairro um dos mais caros da região.[5] Atualidade Edifícios presentes no bairro. A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] Moradores e ex-moradores Clodovil Hernandes (1937-2009), estilista, apresentador de TV e político[10] Marina Silva, Ex-Senadora[11] Organizações da sociedade civil que ajudam a cuidar da vizinhança Associação dos Moradores da Vila Nova Conceição Parque Ibirapuera Conservação Associação dos Amigos da Praça Pereira CoutinhoVila Nova Conceição é um bairro[1] localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. História Como muitos bairros paulistanos, a Vila Nova Conceição proveio de propriedades rurais, uma delas se chamava Chácara Maria. As fazendas cultivavam gêneros hortifrutigranjeiros para abastecer a cidade de São Paulo. O progresso veio nas primeiras décadas do século XX, vários terrenos destas propriedades foram loteados para a construção de residências, tornando-se área urbana. Ao passar dos anos recebeu investimentos públicos, tais como: pavimentação, por meio de paralelepípedos; saneamento básico e iluminação. O bairro, considerado uma extensão da região do Ibirapuera devido sua concentração de áreas verdes, sofreu a partir da década de 1950 um grande crescimento populacional. Este fato fez com que fossem tomadas medidas que garantissem a preservação das características originais da área.[2] Arborização do bairro. No início dos anos 1980, o bairro perdeu algumas de suas características iniciais, como a horizontalização, com a construção de edifícios altos, passando por um rápido processo de verticalização. Devido a sua arborização e a proximidade com o Parque Ibirapuera seu território foi valorizado atraindo grandes investimentos imobiliários, com isso houve a mudança do perfil socioeconômico de seus moradores. Até 1995 recebeu estabelecimentos comerciais, voltados à comunidade local. Devido à oportunidade que o bairro gerava por causa de seus moradores de alto poder aquisitivo, negócios comerciais ocuparam áreas irregulares, em zonas predominantemente residenciais, este foi o caso da sofisticada butique Daslu.[3][4] Após a década de 1990 ocorreram grandes obras que influenciaram tanto no comércio quanto no tráfego automotivo, foram os casos da Avenida Hélio Pellegrino, Complexo Viário Ayrton Senna e o corredor de ônibus na Avenida Santo Amaro. As calçadas da última avenida citada foram reduzidas, tornando difícil o acesso às pequenas lojas lá presentes. Estas por sua vez fecharam suas portas e procuraram outros locais, entre os quais o bairro em questão. O aumento do movimento na região fez com que o trânsito que somente era presente na avenida, surgisse também nas ruas do bairro. Desenvolvimento residencial No bairro existem 214 condomínios de edifícios residenciais, que comportam 6014 apartamentos. A Vila Nova Conceição é um bairro bastante verticalizado, cuja média de altura dos prédios é superior aos 17 andares. Além dos edifícios, existem centenas de casas residenciais e imóveis comerciais como lojas ou escritórios. O território do bairro considerado pequeno, com uma área total de apenas 1.080.000 m². Os espaços disponíveis para a incorporação de novos empreendimentos residenciais torna o preço do metro quadrado do bairro um dos mais caros da região.[5] Atualidade Edifícios presentes no bairro. A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] Moradores e ex-moradores Clodovil Hernandes (1937-2009), estilista, apresentador de TV e político[10] Marina Silva, Ex-Senadora[11] Organizações da sociedade civil que ajudam a cuidar da vizinhança Associação dos Moradores da Vila Nova Conceição Parque Ibirapuera Conservação Associação dos Amigos da Praça Pereira CoutinhoVila Nova Conceição é um bairro[1] localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. História Como muitos bairros paulistanos, a Vila Nova Conceição proveio de propriedades rurais, uma delas se chamava Chácara Maria. As fazendas cultivavam gêneros hortifrutigranjeiros para abastecer a cidade de São Paulo. O progresso veio nas primeiras décadas do século XX, vários terrenos destas propriedades foram loteados para a construção de residências, tornando-se área urbana. Ao passar dos anos recebeu investimentos públicos, tais como: pavimentação, por meio de paralelepípedos; saneamento básico e iluminação. O bairro, considerado uma extensão da região do Ibirapuera devido sua concentração de áreas verdes, sofreu a partir da década de 1950 um grande crescimento populacional. Este fato fez com que fossem tomadas medidas que garantissem a preservação das características originais da área.[2] Arborização do bairro. No início dos anos 1980, o bairro perdeu algumas de suas características iniciais, como a horizontalização, com a construção de edifícios altos, passando por um rápido processo de verticalização. Devido a sua arborização e a proximidade com o Parque Ibirapuera seu território foi valorizado atraindo grandes investimentos imobiliários, com isso houve a mudança do perfil socioeconômico de seus moradores. Até 1995 recebeu estabelecimentos comerciais, voltados à comunidade local. Devido à oportunidade que o bairro gerava por causa de seus moradores de alto poder aquisitivo, negócios comerciais ocuparam áreas irregulares, em zonas predominantemente residenciais, este foi o caso da sofisticada butique Daslu.[3][4] Após a década de 1990 ocorreram grandes obras que influenciaram tanto no comércio quanto no tráfego automotivo, foram os casos da Avenida Hélio Pellegrino, Complexo Viário Ayrton Senna e o corredor de ônibus na Avenida Santo Amaro. As calçadas da última avenida citada foram reduzidas, tornando difícil o acesso às pequenas lojas lá presentes. Estas por sua vez fecharam suas portas e procuraram outros locais, entre os quais o bairro em questão. O aumento do movimento na região fez com que o trânsito que somente era presente na avenida, surgisse também nas ruas do bairro. Desenvolvimento residencial No bairro existem 214 condomínios de edifícios residenciais, que comportam 6014 apartamentos. A Vila Nova Conceição é um bairro bastante verticalizado, cuja média de altura dos prédios é superior aos 17 andares. Além dos edifícios, existem centenas de casas residenciais e imóveis comerciais como lojas ou escritórios. O território do bairro considerado pequeno, com uma área total de apenas 1.080.000 m². Os espaços disponíveis para a incorporação de novos empreendimentos residenciais torna o preço do metro quadrado do bairro um dos mais caros da região.[5] Atualidade Edifícios presentes no bairro. A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] Moradores e ex-moradores Clodovil Hernandes (1937-2009), estilista, apresentador de TV e político[10] Marina Silva, Ex-Senadora[11] Organizações da sociedade civil que ajudam a cuidar da vizinhança Associação dos Moradores da Vila Nova Conceição Parque Ibirapuera Conservação Associação dos Amigos da Praça Pereira CoutinhoVila Nova Conceição é um bairro[1] localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. História Como muitos bairros paulistanos, a Vila Nova Conceição proveio de propriedades rurais, uma delas se chamava Chácara Maria. As fazendas cultivavam gêneros hortifrutigranjeiros para abastecer a cidade de São Paulo. O progresso veio nas primeiras décadas do século XX, vários terrenos destas propriedades foram loteados para a construção de residências, tornando-se área urbana. Ao passar dos anos recebeu investimentos públicos, tais como: pavimentação, por meio de paralelepípedos; saneamento básico e iluminação. O bairro, considerado uma extensão da região do Ibirapuera devido sua concentração de áreas verdes, sofreu a partir da década de 1950 um grande crescimento populacional. Este fato fez com que fossem tomadas medidas que garantissem a preservação das características originais da área.[2] Arborização do bairro. No início dos anos 1980, o bairro perdeu algumas de suas características iniciais, como a horizontalização, com a construção de edifícios altos, passando por um rápido processo de verticalização. Devido a sua arborização e a proximidade com o Parque Ibirapuera seu território foi valorizado atraindo grandes investimentos imobiliários, com isso houve a mudança do perfil socioeconômico de seus moradores. Até 1995 recebeu estabelecimentos comerciais, voltados à comunidade local. Devido à oportunidade que o bairro gerava por causa de seus moradores de alto poder aquisitivo, negócios comerciais ocuparam áreas irregulares, em zonas predominantemente residenciais, este foi o caso da sofisticada butique Daslu.[3][4] Após a década de 1990 ocorreram grandes obras que influenciaram tanto no comércio quanto no tráfego automotivo, foram os casos da Avenida Hélio Pellegrino, Complexo Viário Ayrton Senna e o corredor de ônibus na Avenida Santo Amaro. As calçadas da última avenida citada foram reduzidas, tornando difícil o acesso às pequenas lojas lá presentes. Estas por sua vez fecharam suas portas e procuraram outros locais, entre os quais o bairro em questão. O aumento do movimento na região fez com que o trânsito que somente era presente na avenida, surgisse também nas ruas do bairro. Desenvolvimento residencial No bairro existem 214 condomínios de edifícios residenciais, que comportam 6014 apartamentos. A Vila Nova Conceição é um bairro bastante verticalizado, cuja média de altura dos prédios é superior aos 17 andares. Além dos edifícios, existem centenas de casas residenciais e imóveis comerciais como lojas ou escritórios. O território do bairro considerado pequeno, com uma área total de apenas 1.080.000 m². Os espaços disponíveis para a incorporação de novos empreendimentos residenciais torna o preço do metro quadrado do bairro um dos mais caros da região.[5] Atualidade Edifícios presentes no bairro. A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] Moradores e ex-moradores Clodovil Hernandes (1937-2009), estilista, apresentador de TV e político[10] Marina Silva, Ex-Senadora[11] Organizações da sociedade civil que ajudam a cuidar da vizinhança Associação dos Moradores da Vila Nova Conceição Parque Ibirapuera Conservação Associação dos Amigos da Praça Pereira CoutinhoVila Nova Conceição é um bairro[1] localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. História Como muitos bairros paulistanos, a Vila Nova Conceição proveio de propriedades rurais, uma delas se chamava Chácara Maria. As fazendas cultivavam gêneros hortifrutigranjeiros para abastecer a cidade de São Paulo. O progresso veio nas primeiras décadas do século XX, vários terrenos destas propriedades foram loteados para a construção de residências, tornando-se área urbana. Ao passar dos anos recebeu investimentos públicos, tais como: pavimentação, por meio de paralelepípedos; saneamento básico e iluminação. O bairro, considerado uma extensão da região do Ibirapuera devido sua concentração de áreas verdes, sofreu a partir da década de 1950 um grande crescimento populacional. Este fato fez com que fossem tomadas medidas que garantissem a preservação das características originais da área.[2] Arborização do bairro. No início dos anos 1980, o bairro perdeu algumas de suas características iniciais, como a horizontalização, com a construção de edifícios altos, passando por um rápido processo de verticalização. Devido a sua arborização e a proximidade com o Parque Ibirapuera seu território foi valorizado atraindo grandes investimentos imobiliários, com isso houve a mudança do perfil socioeconômico de seus moradores. Até 1995 recebeu estabelecimentos comerciais, voltados à comunidade local. Devido à oportunidade que o bairro gerava por causa de seus moradores de alto poder aquisitivo, negócios comerciais ocuparam áreas irregulares, em zonas predominantemente residenciais, este foi o caso da sofisticada butique Daslu.[3][4] Após a década de 1990 ocorreram grandes obras que influenciaram tanto no comércio quanto no tráfego automotivo, foram os casos da Avenida Hélio Pellegrino, Complexo Viário Ayrton Senna e o corredor de ônibus na Avenida Santo Amaro. As calçadas da última avenida citada foram reduzidas, tornando difícil o acesso às pequenas lojas lá presentes. Estas por sua vez fecharam suas portas e procuraram outros locais, entre os quais o bairro em questão. O aumento do movimento na região fez com que o trânsito que somente era presente na avenida, surgisse também nas ruas do bairro. Desenvolvimento residencial No bairro existem 214 condomínios de edifícios residenciais, que comportam 6014 apartamentos. A Vila Nova Conceição é um bairro bastante verticalizado, cuja média de altura dos prédios é superior aos 17 andares. Além dos edifícios, existem centenas de casas residenciais e imóveis comerciais como lojas ou escritórios. O território do bairro considerado pequeno, com uma área total de apenas 1.080.000 m². Os espaços disponíveis para a incorporação de novos empreendimentos residenciais torna o preço do metro quadrado do bairro um dos mais caros da região.[5] Atualidade Edifícios presentes no bairro. A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] Moradores e ex-moradores Clodovil Hernandes (1937-2009), estilista, apresentador de TV e político[10] Marina Silva, Ex-Senadora[11] Organizações da sociedade civil que ajudam a cuidar da vizinhança Associação dos Moradores da Vila Nova Conceição Parque Ibirapuera Conservação Associação dos Amigos da Praça Pereira CoutinhoVila Nova Conceição é um bairro[1] localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. História Como muitos bairros paulistanos, a Vila Nova Conceição proveio de propriedades rurais, uma delas se chamava Chácara Maria. As fazendas cultivavam gêneros hortifrutigranjeiros para abastecer a cidade de São Paulo. O progresso veio nas primeiras décadas do século XX, vários terrenos destas propriedades foram loteados para a construção de residências, tornando-se área urbana. Ao passar dos anos recebeu investimentos públicos, tais como: pavimentação, por meio de paralelepípedos; saneamento básico e iluminação. O bairro, considerado uma extensão da região do Ibirapuera devido sua concentração de áreas verdes, sofreu a partir da década de 1950 um grande crescimento populacional. Este fato fez com que fossem tomadas medidas que garantissem a preservação das características originais da área.[2] Arborização do bairro. No início dos anos 1980, o bairro perdeu algumas de suas características iniciais, como a horizontalização, com a construção de edifícios altos, passando por um rápido processo de verticalização. Devido a sua arborização e a proximidade com o Parque Ibirapuera seu território foi valorizado atraindo grandes investimentos imobiliários, com isso houve a mudança do perfil socioeconômico de seus moradores. Até 1995 recebeu estabelecimentos comerciais, voltados à comunidade local. Devido à oportunidade que o bairro gerava por causa de seus moradores de alto poder aquisitivo, negócios comerciais ocuparam áreas irregulares, em zonas predominantemente residenciais, este foi o caso da sofisticada butique Daslu.[3][4] Após a década de 1990 ocorreram grandes obras que influenciaram tanto no comércio quanto no tráfego automotivo, foram os casos da Avenida Hélio Pellegrino, Complexo Viário Ayrton Senna e o corredor de ônibus na Avenida Santo Amaro. As calçadas da última avenida citada foram reduzidas, tornando difícil o acesso às pequenas lojas lá presentes. Estas por sua vez fecharam suas portas e procuraram outros locais, entre os quais o bairro em questão. O aumento do movimento na região fez com que o trânsito que somente era presente na avenida, surgisse também nas ruas do bairro. Desenvolvimento residencial No bairro existem 214 condomínios de edifícios residenciais, que comportam 6014 apartamentos. A Vila Nova Conceição é um bairro bastante verticalizado, cuja média de altura dos prédios é superior aos 17 andares. Além dos edifícios, existem centenas de casas residenciais e imóveis comerciais como lojas ou escritórios. O território do bairro considerado pequeno, com uma área total de apenas 1.080.000 m². Os espaços disponíveis para a incorporação de novos empreendimentos residenciais torna o preço do metro quadrado do bairro um dos mais caros da região.[5] Atualidade Edifícios presentes no bairro. A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] Moradores e ex-moradores Clodovil Hernandes (1937-2009), estilista, apresentador de TV e político[10] Marina Silva, Ex-Senadora[11] Organizações da sociedade civil que ajudam a cuidar da vizinhança Associação dos Moradores da Vila Nova Conceição Parque Ibirapuera Conservação Associação dos Amigos da Praça Pereira CoutinhoVila Nova Conceição é um bairro[1] localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. História Como muitos bairros paulistanos, a Vila Nova Conceição proveio de propriedades rurais, uma delas se chamava Chácara Maria. As fazendas cultivavam gêneros hortifrutigranjeiros para abastecer a cidade de São Paulo. O progresso veio nas primeiras décadas do século XX, vários terrenos destas propriedades foram loteados para a construção de residências, tornando-se área urbana. Ao passar dos anos recebeu investimentos públicos, tais como: pavimentação, por meio de paralelepípedos; saneamento básico e iluminação. O bairro, considerado uma extensão da região do Ibirapuera devido sua concentração de áreas verdes, sofreu a partir da década de 1950 um grande crescimento populacional. Este fato fez com que fossem tomadas medidas que garantissem a preservação das características originais da área.[2] Arborização do bairro. No início dos anos 1980, o bairro perdeu algumas de suas características iniciais, como a horizontalização, com a construção de edifícios altos, passando por um rápido processo de verticalização. Devido a sua arborização e a proximidade com o Parque Ibirapuera seu território foi valorizado atraindo grandes investimentos imobiliários, com isso houve a mudança do perfil socioeconômico de seus moradores. Até 1995 recebeu estabelecimentos comerciais, voltados à comunidade local. Devido à oportunidade que o bairro gerava por causa de seus moradores de alto poder aquisitivo, negócios comerciais ocuparam áreas irregulares, em zonas predominantemente residenciais, este foi o caso da sofisticada butique Daslu.[3][4] Após a década de 1990 ocorreram grandes obras que influenciaram tanto no comércio quanto no tráfego automotivo, foram os casos da Avenida Hélio Pellegrino, Complexo Viário Ayrton Senna e o corredor de ônibus na Avenida Santo Amaro. As calçadas da última avenida citada foram reduzidas, tornando difícil o acesso às pequenas lojas lá presentes. Estas por sua vez fecharam suas portas e procuraram outros locais, entre os quais o bairro em questão. O aumento do movimento na região fez com que o trânsito que somente era presente na avenida, surgisse também nas ruas do bairro. Desenvolvimento residencial No bairro existem 214 condomínios de edifícios residenciais, que comportam 6014 apartamentos. A Vila Nova Conceição é um bairro bastante verticalizado, cuja média de altura dos prédios é superior aos 17 andares. Além dos edifícios, existem centenas de casas residenciais e imóveis comerciais como lojas ou escritórios. O território do bairro considerado pequeno, com uma área total de apenas 1.080.000 m². Os espaços disponíveis para a incorporação de novos empreendimentos residenciais torna o preço do metro quadrado do bairro um dos mais caros da região.[5] Atualidade Edifícios presentes no bairro. A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] Moradores e ex-moradores Clodovil Hernandes (1937-2009), estilista, apresentador de TV e político[10] Marina Silva, Ex-Senadora[11] Organizações da sociedade civil que ajudam a cuidar da vizinhança Associação dos Moradores da Vila Nova Conceição Parque Ibirapuera Conservação Associação dos Amigos da Praça Pereira CoutinhoVila Nova Conceição é um bairro[1] localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. História Como muitos bairros paulistanos, a Vila Nova Conceição proveio de propriedades rurais, uma delas se chamava Chácara Maria. As fazendas cultivavam gêneros hortifrutigranjeiros para abastecer a cidade de São Paulo. O progresso veio nas primeiras décadas do século XX, vários terrenos destas propriedades foram loteados para a construção de residências, tornando-se área urbana. Ao passar dos anos recebeu investimentos públicos, tais como: pavimentação, por meio de paralelepípedos; saneamento básico e iluminação. O bairro, considerado uma extensão da região do Ibirapuera devido sua concentração de áreas verdes, sofreu a partir da década de 1950 um grande crescimento populacional. Este fato fez com que fossem tomadas medidas que garantissem a preservação das características originais da área.[2] Arborização do bairro. No início dos anos 1980, o bairro perdeu algumas de suas características iniciais, como a horizontalização, com a construção de edifícios altos, passando por um rápido processo de verticalização. Devido a sua arborização e a proximidade com o Parque Ibirapuera seu território foi valorizado atraindo grandes investimentos imobiliários, com isso houve a mudança do perfil socioeconômico de seus moradores. Até 1995 recebeu estabelecimentos comerciais, voltados à comunidade local. Devido à oportunidade que o bairro gerava por causa de seus moradores de alto poder aquisitivo, negócios comerciais ocuparam áreas irregulares, em zonas predominantemente residenciais, este foi o caso da sofisticada butique Daslu.[3][4] Após a década de 1990 ocorreram grandes obras que influenciaram tanto no comércio quanto no tráfego automotivo, foram os casos da Avenida Hélio Pellegrino, Complexo Viário Ayrton Senna e o corredor de ônibus na Avenida Santo Amaro. As calçadas da última avenida citada foram reduzidas, tornando difícil o acesso às pequenas lojas lá presentes. Estas por sua vez fecharam suas portas e procuraram outros locais, entre os quais o bairro em questão. O aumento do movimento na região fez com que o trânsito que somente era presente na avenida, surgisse também nas ruas do bairro. Desenvolvimento residencial No bairro existem 214 condomínios de edifícios residenciais, que comportam 6014 apartamentos. A Vila Nova Conceição é um bairro bastante verticalizado, cuja média de altura dos prédios é superior aos 17 andares. Além dos edifícios, existem centenas de casas residenciais e imóveis comerciais como lojas ou escritórios. O território do bairro considerado pequeno, com uma área total de apenas 1.080.000 m². Os espaços disponíveis para a incorporação de novos empreendimentos residenciais torna o preço do metro quadrado do bairro um dos mais caros da região.[5] Atualidade Edifícios presentes no bairro. A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] Moradores e ex-moradores Clodovil Hernandes (1937-2009), estilista, apresentador de TV e político[10] Marina Silva, Ex-Senadora[11] Organizações da sociedade civil que ajudam a cuidar da vizinhança Associação dos Moradores da Vila Nova Conceição Parque Ibirapuera Conservação Associação dos Amigos da Praça Pereira CoutinhoVila Nova Conceição é um bairro[1] localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. História Como muitos bairros paulistanos, a Vila Nova Conceição proveio de propriedades rurais, uma delas se chamava Chácara Maria. As fazendas cultivavam gêneros hortifrutigranjeiros para abastecer a cidade de São Paulo. O progresso veio nas primeiras décadas do século XX, vários terrenos destas propriedades foram loteados para a construção de residências, tornando-se área urbana. Ao passar dos anos recebeu investimentos públicos, tais como: pavimentação, por meio de paralelepípedos; saneamento básico e iluminação. O bairro, considerado uma extensão da região do Ibirapuera devido sua concentração de áreas verdes, sofreu a partir da década de 1950 um grande crescimento populacional. Este fato fez com que fossem tomadas medidas que garantissem a preservação das características originais da área.[2] Arborização do bairro. No início dos anos 1980, o bairro perdeu algumas de suas características iniciais, como a horizontalização, com a construção de edifícios altos, passando por um rápido processo de verticalização. Devido a sua arborização e a proximidade com o Parque Ibirapuera seu território foi valorizado atraindo grandes investimentos imobiliários, com isso houve a mudança do perfil socioeconômico de seus moradores. Até 1995 recebeu estabelecimentos comerciais, voltados à comunidade local. Devido à oportunidade que o bairro gerava por causa de seus moradores de alto poder aquisitivo, negócios comerciais ocuparam áreas irregulares, em zonas predominantemente residenciais, este foi o caso da sofisticada butique Daslu.[3][4] Após a década de 1990 ocorreram grandes obras que influenciaram tanto no comércio quanto no tráfego automotivo, foram os casos da Avenida Hélio Pellegrino, Complexo Viário Ayrton Senna e o corredor de ônibus na Avenida Santo Amaro. As calçadas da última avenida citada foram reduzidas, tornando difícil o acesso às pequenas lojas lá presentes. Estas por sua vez fecharam suas portas e procuraram outros locais, entre os quais o bairro em questão. O aumento do movimento na região fez com que o trânsito que somente era presente na avenida, surgisse também nas ruas do bairro. Desenvolvimento residencial No bairro existem 214 condomínios de edifícios residenciais, que comportam 6014 apartamentos. A Vila Nova Conceição é um bairro bastante verticalizado, cuja média de altura dos prédios é superior aos 17 andares. Além dos edifícios, existem centenas de casas residenciais e imóveis comerciais como lojas ou escritórios. O território do bairro considerado pequeno, com uma área total de apenas 1.080.000 m². Os espaços disponíveis para a incorporação de novos empreendimentos residenciais torna o preço do metro quadrado do bairro um dos mais caros da região.[5] Atualidade Edifícios presentes no bairro. 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Rua Joaquim Floriano, 233 - Itaim BibiPrédio inteiro para aluguel com 1.400 metros, 20 vagas no Itaim Bibi - São Paulo - SP Itaim Bibi, maravilhoso bairro !!busca prédio monousuário !Veja este imóvel:- ** prédio composto de dois subsolos, pavimento térreo, 1º, 2º, 3º andar e cobertura, ** no pavimento térreo temos área em vão livre, podendo servir de loja, e nos fundos temos área de convivência com copa/bar, ** pavimento 1º, 2º e 3º andar em vão livre. ** cobertura maior parte descoberta e parte menor coberta, ** elevador servindo todos os pavimentos, ** ar condicionado em todos os pavimentos, ** luminárias em ordem, ** piso de granito e piso frio de porcelanato, ** banheiros em todos os pavimentos, ** estacionamento na frente da loja e no subsolo. Localização privilegiada ! Local com grandes infraestruturas de comércios, serviços, bancos e hotéis, Excelente transporte coletivo, no entorno temos corredor de ônibus e ciclovia, Fácil acesso as principais vias de tráfego..... Localizado na zona oeste da cidade de São Paulo, o bairro do Itaim Bibi possui um dos metros quadrados mais valorizados da Capital. Porém, nem sempre foi assim, a região já sofreu com inundações e por um bom período foi o lar de operários e pequenos comerciantes. A história do Itaim começa a ser moldada em 1896, quando o ex-governador de São Paulo, o general José Vieira Couto de Magalhães, comprou uma propriedade de 120 alqueires, conhecida como Chácara Itahy, que significa “pedra pequena”, na língua Tupi. Localizado na zona oeste da cidade de São Paulo, o bairro do Itaim Bibi possui um dos metros quadrados mais valorizados da Capital. Porém, nem sempre foi assim, a região já sofreu com inundações e por um bom período foi o lar de operários e pequenos comerciantes. Sua história começou em 1896, quando o general José Vieira Couto de Magalhães adquiriu uma extensão de 120 alqueires, que era propriedade de Bento Ribeiro dos Santos Camargo. Essas terras não tinham muito valor, pois eram inundáveis; sua função era meramente recreativa, para caça e pesca, e abrigava árvores frutíferas (principalmente jabuticabeiras). Embora não tenha se casado, o general teve um filho, José Couto de Magalhães, com uma índia do Pará. Em 1898, com a morte do general, seu filho herdou o local, conhecido como Chácara do Itahy ("pedra pequena", em tupi). Em 1907, Leopoldo Couto de Magalhães, irmão do general, comprou as terras por 30 contos de réis, fixando residência no lugar. Vista aérea do bairro em 2006. A rua João Cachoeira leva o nome de um agregado da família que vivia cantando e contando causos por ali. A sede da chácara propriamente dita, hoje conhecida como Casa Bandeirista do Itaim, está localizada no início da atual rua Iguatemi. Tombada pelo Patrimônio Histórico, foi, porém, destruída pelos seus atuais proprietários. Antigamente era, durante vários anos, foi um sanatório (Casa de Saúde Bela Vista), fundado em 1927 pelo médico Brasílio Marcondes Machado, onde doentes mentais ou dependentes químicos de famílias abastadas se tratavam. Com o falecimento de Leopoldo, o local foi dividido entre seus herdeiros. Leopoldo Couto Magalhães Júnior, também 'Bibi', que era conhecido por possuir um dos primeiros automóveis da região e pelo hábito de usar boné de bico, continuou residindo na casa até a segunda metade da década de 1920. O filho de Bibi, Arnaldo Couto de Magalhães foi responsável pelo loteamento da chácara. Na década de 1920, surgiram pequenos sítios de um hectare, vendidos a italianos vindos da Bela Vista/Bixiga, um bairro central. Eles produziam verduras e legumes para o abastecimento local e dos bairros vizinhos. As terras foram vendidas e revendidas entre a década de 1920 e a década de 1950 e, com a ocupação da várzea próxima ao Rio Pinheiros, propiciou atividade a barqueiros, olarias e portos de areia, que forneciam tijolos e telhas para construções. Para diferenciá-lo do Itaim Paulista um subúrbio de São Paulo,[8] depois da Penha de França, os moradores da região passaram a referir o local como os “terrenos do Bibi”. Hoje em dia, a antiga Rua do Porto é denominada de Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior. Avenida Juscelino Kubitschek. Até a década de 1930, a ocupação populacional do Itaim Bibi se restringiu ao quadrilátero formado entre o Rio Pinheiros e as atuais avenidas Nove de Julho, São Gabriel que era estreita e chamava-se Rua Ana Neri e a Juscelino Kubitschek. Após os anos 1950, o bairro passou a enfrentar um grande crescimento, causando o desaparecimento de chácaras e sítios. Atualidade Nos dias de hoje, possui vizinhos abastados, como o distrito do Morumbi e a região dos Jardins. Hoje em dia o Itaim Bibi é considerado um bairro nobre, sendo classificado pelo CRECI como "Zona de Valor A", assim como outras áreas privilegiadas da cidade.[9][10] Apresenta sedes de empresas, tais como: Morgan Stanley, Google, Facebook, entre outras. Mas no seu início e até os anos 1960–1970, era um bairro das empregadas, dos motoristas, verdureiros e pequenos comerciantes em geral. O núcleo inicial do bairro se modificou progressivamente. O comércio ampliou-se e deixou de servir somente os bairros vizinhos, passando a atender também outras áreas, fazendo com que o bairro perdesse sua característica popular, tornando-se uma região abastada e desenvolvida.[11][12] A história do Itaim começa a ser moldada em 1896, quando o ex-governador de São Paulo, o general José Vieira Couto de Magalhães, comprou uma propriedade de 120 alqueires, conhecida como Chácara Itahy, que significa “pedra pequena”, na língua Tupi.São Paulo - SPPrédio inteiro para aluguel com 1.400 metros, 20 vagas no Itaim Bibi - São Paulo - SP Itaim Bibi, maravilhoso bairro !!busca prédio monousuário !Veja este imóvel:- ** prédio composto de dois subsolos, pavimento térreo, 1º, 2º, 3º andar e cobertura, ** no pavimento térreo temos área em vão livre, podendo servir de loja, e nos fundos temos área de convivência com copa/bar, ** pavimento 1º, 2º e 3º andar em vão livre. ** cobertura maior parte descoberta e parte menor coberta, ** elevador servindo todos os pavimentos, ** ar condicionado em todos os pavimentos, ** luminárias em ordem, ** piso de granito e piso frio de porcelanato, ** banheiros em todos os pavimentos, ** estacionamento na frente da loja e no subsolo. Localização privilegiada ! Local com grandes infraestruturas de comércios, serviços, bancos e hotéis, Excelente transporte coletivo, no entorno temos corredor de ônibus e ciclovia, Fácil acesso as principais vias de tráfego..... Localizado na zona oeste da cidade de São Paulo, o bairro do Itaim Bibi possui um dos metros quadrados mais valorizados da Capital. Porém, nem sempre foi assim, a região já sofreu com inundações e por um bom período foi o lar de operários e pequenos comerciantes. A história do Itaim começa a ser moldada em 1896, quando o ex-governador de São Paulo, o general José Vieira Couto de Magalhães, comprou uma propriedade de 120 alqueires, conhecida como Chácara Itahy, que significa “pedra pequena”, na língua Tupi. Localizado na zona oeste da cidade de São Paulo, o bairro do Itaim Bibi possui um dos metros quadrados mais valorizados da Capital. Porém, nem sempre foi assim, a região já sofreu com inundações e por um bom período foi o lar de operários e pequenos comerciantes. Sua história começou em 1896, quando o general José Vieira Couto de Magalhães adquiriu uma extensão de 120 alqueires, que era propriedade de Bento Ribeiro dos Santos Camargo. Essas terras não tinham muito valor, pois eram inundáveis; sua função era meramente recreativa, para caça e pesca, e abrigava árvores frutíferas (principalmente jabuticabeiras). Embora não tenha se casado, o general teve um filho, José Couto de Magalhães, com uma índia do Pará. Em 1898, com a morte do general, seu filho herdou o local, conhecido como Chácara do Itahy ("pedra pequena", em tupi). Em 1907, Leopoldo Couto de Magalhães, irmão do general, comprou as terras por 30 contos de réis, fixando residência no lugar. Vista aérea do bairro em 2006. A rua João Cachoeira leva o nome de um agregado da família que vivia cantando e contando causos por ali. A sede da chácara propriamente dita, hoje conhecida como Casa Bandeirista do Itaim, está localizada no início da atual rua Iguatemi. Tombada pelo Patrimônio Histórico, foi, porém, destruída pelos seus atuais proprietários. Antigamente era, durante vários anos, foi um sanatório (Casa de Saúde Bela Vista), fundado em 1927 pelo médico Brasílio Marcondes Machado, onde doentes mentais ou dependentes químicos de famílias abastadas se tratavam. Com o falecimento de Leopoldo, o local foi dividido entre seus herdeiros. Leopoldo Couto Magalhães Júnior, também 'Bibi', que era conhecido por possuir um dos primeiros automóveis da região e pelo hábito de usar boné de bico, continuou residindo na casa até a segunda metade da década de 1920. O filho de Bibi, Arnaldo Couto de Magalhães foi responsável pelo loteamento da chácara. Na década de 1920, surgiram pequenos sítios de um hectare, vendidos a italianos vindos da Bela Vista/Bixiga, um bairro central. Eles produziam verduras e legumes para o abastecimento local e dos bairros vizinhos. As terras foram vendidas e revendidas entre a década de 1920 e a década de 1950 e, com a ocupação da várzea próxima ao Rio Pinheiros, propiciou atividade a barqueiros, olarias e portos de areia, que forneciam tijolos e telhas para construções. Para diferenciá-lo do Itaim Paulista um subúrbio de São Paulo,[8] depois da Penha de França, os moradores da região passaram a referir o local como os “terrenos do Bibi”. Hoje em dia, a antiga Rua do Porto é denominada de Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior. Avenida Juscelino Kubitschek. Até a década de 1930, a ocupação populacional do Itaim Bibi se restringiu ao quadrilátero formado entre o Rio Pinheiros e as atuais avenidas Nove de Julho, São Gabriel que era estreita e chamava-se Rua Ana Neri e a Juscelino Kubitschek. Após os anos 1950, o bairro passou a enfrentar um grande crescimento, causando o desaparecimento de chácaras e sítios. Atualidade Nos dias de hoje, possui vizinhos abastados, como o distrito do Morumbi e a região dos Jardins. Hoje em dia o Itaim Bibi é considerado um bairro nobre, sendo classificado pelo CRECI como "Zona de Valor A", assim como outras áreas privilegiadas da cidade.[9][10] Apresenta sedes de empresas, tais como: Morgan Stanley, Google, Facebook, entre outras. Mas no seu início e até os anos 1960–1970, era um bairro das empregadas, dos motoristas, verdureiros e pequenos comerciantes em geral. O núcleo inicial do bairro se modificou progressivamente. O comércio ampliou-se e deixou de servir somente os bairros vizinhos, passando a atender também outras áreas, fazendo com que o bairro perdesse sua característica popular, tornando-se uma região abastada e desenvolvida.[11][12] A história do Itaim começa a ser moldada em 1896, quando o ex-governador de São Paulo, o general José Vieira Couto de Magalhães, comprou uma propriedade de 120 alqueires, conhecida como Chácara Itahy, que significa “pedra pequena”, na língua Tupi.
Rua Primeiro de Janeiro, 149 - Vila ClementinoPrédio Comercial Monousuário Área Construída: Aprox. 440 m² Pavimentos: 04 (terreo + 3 andares) Banheiros: 08 Salas: 07 Vagas de garagem: 02 - imóvel com 08 anos de construção; - atualização do imóvel em 2020; - primeiro pavimento com vão livre de aprox. 115m², tendo recepção, 1 banheiro e espaço para café; - segundo pavimento com vão livre de aprox. 105 m²; - terceiro pavimento com 5 salas, 1 área de copa, 1 área de serviço e 7 banheiros; - quarto pavimento com aprox. 115m², tendo 2 salas e um grande salão; - frente com pé direito duplo; - frente toda em vidro com arquitetura arrojada; - acabamento de alto padrão (porcelanato técnico de alta resistência, louças DECA, pias, balcões e escadas em granito são gabriel por todo prédio); - iluminação em LED nos pavimentos 2, 3 e 4; - 06 unidades de ar condicionado split cassete divididas nos pavimentos 1, 2 e 4; - persianas elétricas automatizadas e acionadas por controle remoto em toda frente de vidro (nos pavimentos 1, 2 e 3); 1o. pavimento - pocelanato xadrez 2o. pavimento - pocelanato xadrez 3o. pavimento - pocelanato branco gelo 4o. pavimento - pocelanato bege Agende uma visita com nossos consultores!! A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim. O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade. O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim. O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade. O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. 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A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim. O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade. O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim. O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade. O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim. O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade. O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim. O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. 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A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O mSão Paulo - SPPrédio Comercial Monousuário Área Construída: Aprox. 440 m² Pavimentos: 04 (terreo + 3 andares) Banheiros: 08 Salas: 07 Vagas de garagem: 02 - imóvel com 08 anos de construção; - atualização do imóvel em 2020; - primeiro pavimento com vão livre de aprox. 115m², tendo recepção, 1 banheiro e espaço para café; - segundo pavimento com vão livre de aprox. 105 m²; - terceiro pavimento com 5 salas, 1 área de copa, 1 área de serviço e 7 banheiros; - quarto pavimento com aprox. 115m², tendo 2 salas e um grande salão; - frente com pé direito duplo; - frente toda em vidro com arquitetura arrojada; - acabamento de alto padrão (porcelanato técnico de alta resistência, louças DECA, pias, balcões e escadas em granito são gabriel por todo prédio); - iluminação em LED nos pavimentos 2, 3 e 4; - 06 unidades de ar condicionado split cassete divididas nos pavimentos 1, 2 e 4; - persianas elétricas automatizadas e acionadas por controle remoto em toda frente de vidro (nos pavimentos 1, 2 e 3); 1o. pavimento - pocelanato xadrez 2o. pavimento - pocelanato xadrez 3o. pavimento - pocelanato branco gelo 4o. pavimento - pocelanato bege Agende uma visita com nossos consultores!! A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim. O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade. O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim. O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade. O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim. O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade. O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. 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Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade. O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim. O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade. O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim. O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade. O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim. O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade. O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim. O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade. O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim. O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade. O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim. O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade. O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim. O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade. O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim. O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade. O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim. O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade. O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim. O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade. O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O m
Rua Mairinque, 145 - Vila ClementinoUm excelente Prédio Comercial com estrutura corporativa.Pronta para instalar uma empresa que atua no ramo de Call Center Telemarketing , consultórios médicos , escritórios, etc. Obs: No imóvel contem ar condicionados, estação de trabalho para Call Center de Telemarketing , cadeiras, mesas, armários, biombos etc O imóvel possui infraestrutura pronta para instalação de elevador.Térreo : 01 recepção com balcão, 01 lavabo, 01 sala de reunião, 01 salão amplo com 02 banheiros, 01 sala com lavabo, nos fundos 01 refeitório com 01 cozinha+ 01 escritório com banheiro 1º Piso: 01 salão com vão Livre com uma metragem aproximada (14x6) + 02 escritórios + 01 banheiro2º Piso: 01 salão com Vão Livre com uma metragem aproximada (14x6) + 01escritório + 03 banheirosTerraço : Área Coberta com 01 banheiro+ 01 pia + 01 deposito Sob Solo : 15 vagas de garagens + 03 depósitos Serviço de Cozinha Água Ar Condicionado Escritório Rua Asfaltada Energia Elétrica Mobiliado Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região predominantemente de classe média alta com um perfil ora comercial, ora residencial. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 2-Verde do Metrô de São Paulo, e pela linha 5-Lilás da ViaMobilidade. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986. A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 3.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região predominantemente de classe média alta com um perfil ora comercial, ora residencial. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 2-Verde do Metrô de São Paulo, e pela linha 5-Lilás da ViaMobilidade. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986. A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 3.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região predominantemente de classe média alta com um perfil ora comercial, ora residencial. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 2-Verde do Metrô de São Paulo, e pela linha 5-Lilás da ViaMobilidade. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986. A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 3.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso.São Paulo - SPUm excelente Prédio Comercial com estrutura corporativa.Pronta para instalar uma empresa que atua no ramo de Call Center Telemarketing , consultórios médicos , escritórios, etc. Obs: No imóvel contem ar condicionados, estação de trabalho para Call Center de Telemarketing , cadeiras, mesas, armários, biombos etc O imóvel possui infraestrutura pronta para instalação de elevador.Térreo : 01 recepção com balcão, 01 lavabo, 01 sala de reunião, 01 salão amplo com 02 banheiros, 01 sala com lavabo, nos fundos 01 refeitório com 01 cozinha+ 01 escritório com banheiro 1º Piso: 01 salão com vão Livre com uma metragem aproximada (14x6) + 02 escritórios + 01 banheiro2º Piso: 01 salão com Vão Livre com uma metragem aproximada (14x6) + 01escritório + 03 banheirosTerraço : Área Coberta com 01 banheiro+ 01 pia + 01 deposito Sob Solo : 15 vagas de garagens + 03 depósitos Serviço de Cozinha Água Ar Condicionado Escritório Rua Asfaltada Energia Elétrica Mobiliado Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região predominantemente de classe média alta com um perfil ora comercial, ora residencial. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 2-Verde do Metrô de São Paulo, e pela linha 5-Lilás da ViaMobilidade. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986. A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 3.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região predominantemente de classe média alta com um perfil ora comercial, ora residencial. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 2-Verde do Metrô de São Paulo, e pela linha 5-Lilás da ViaMobilidade. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986. A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 3.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região predominantemente de classe média alta com um perfil ora comercial, ora residencial. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 2-Verde do Metrô de São Paulo, e pela linha 5-Lilás da ViaMobilidade. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986. A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 3.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso.
Rua Apeninos, 747 - ParaísoParaíso, Para Investidor! Imóvel comercial com 4 pavimentos, mais laje no último andar que pode ser aproveitado, com vista panorâmica. O Prédio é construído como um castelinho, hoje está adaptado e funciona um restaurante e Pizzaria, tradicional em São Paulo. Próximo ao Hospital e Maternidade Santa Joana. O Imóvel está muito bem alugado com ótima renda, São vários ambientes muito agradáveis. A noite funciona a Pizzaria. Tem um elevador da Atlas Schindler com capacidade para 6 passageiros e mais 2 elevadores monta carga. Os Vãos podem ser considerados livres como estavam anteriormente. Tem 7 banheiros, Escritórios, 2 Cozinhas depósito, câmara fria, e churrasqueira e forno de Pizza. Está à 200 metros do Metrô Paraíso e a 400 metros da Av. Paulista. Venha Conhecer "Um Castelo no Paraíso" Agende sua visita!São Paulo - SPParaíso, Para Investidor! Imóvel comercial com 4 pavimentos, mais laje no último andar que pode ser aproveitado, com vista panorâmica. O Prédio é construído como um castelinho, hoje está adaptado e funciona um restaurante e Pizzaria, tradicional em São Paulo. Próximo ao Hospital e Maternidade Santa Joana. O Imóvel está muito bem alugado com ótima renda, São vários ambientes muito agradáveis. A noite funciona a Pizzaria. Tem um elevador da Atlas Schindler com capacidade para 6 passageiros e mais 2 elevadores monta carga. Os Vãos podem ser considerados livres como estavam anteriormente. Tem 7 banheiros, Escritórios, 2 Cozinhas depósito, câmara fria, e churrasqueira e forno de Pizza. Está à 200 metros do Metrô Paraíso e a 400 metros da Av. Paulista. Venha Conhecer "Um Castelo no Paraíso" Agende sua visita!