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O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro, assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. Realiza um dos mais tradicionais eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, todos os finais de semana do mês de agosto. Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. Mais recentemente foram instaladas no bairro a Escola de Economia e a Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro, assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. 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A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. Realiza um dos mais tradicionais eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, todos os finais de semana do mês de agosto. Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. 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Avenida Paulista, 1048 - Bela VistaConjunto comercial muito bem localizado entre estação trianon e brigadeiro, com piso elevado. A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!São Paulo - SPConjunto comercial muito bem localizado entre estação trianon e brigadeiro, com piso elevado. A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!
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Sala comercial está localizada em um dos edifícios mais novos da região Paulista e possui especificações técnicas elevadas e boa imagem corporativa obtendo a classificação Buildings A, próximo das estações de metrô Trianon-Masp/Consolação e Paulista, possui ar-condicionado Central, certificação Green Building. 1 vaga, 2 banheiros, piso elevado, ar condicionado, forro em gesso. Edifício com excelente localização, ótima imagem corporativa, funcionamento 24 horas, controle de acesso catracas. Possui em seu entorno forte infraestrutura com restaurantes, transportes publico e hotéis. Localizado na região dos Jardins, em São Paulo, o Retrofit do Bravo Paulista nos confrontou com o desafio de transformar, valorizar e dotar de novas infraestruturas um edifício de escritórios existente. 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O corpo da torre recebe, nas suas fachadas frontal e de fundos, uma proteção ambiental em perfis horizontais de alumínio que, fixados também em montantes metálicos destacados dessas fachadas, unificam visualmente o edifício. Os novos e ampliados caixilhos, com vidros de alto desempenho térmico e baixa refletância solar, ampliam as vistas, promovem a ventilação natural cruzada e valorizam o edifício.Sala comercial está localizada em um dos edifícios mais novos da região Paulista e possui especificações técnicas elevadas e boa imagem corporativa obtendo a classificação Buildings A, próximo das estações de metrô Trianon-Masp/Consolação e Paulista, possui ar-condicionado Central, certificação Green Building. 1 vaga, 2 banheiros, piso elevado, ar condicionado, forro em gesso. Edifício com excelente localização, ótima imagem corporativa, funcionamento 24 horas, controle de acesso catracas. Possui em seu entorno forte infraestrutura com restaurantes, transportes publico e hotéis. 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Rua Augusta, 2854 - Cerqueira CésarA loja tem acesso pela Rua Augusta entre as Ruas Oscar Freire e Estados Unidos. Essa é uma região movimentada e que atrai diversos visitantes ao longo da semana e finais de semana. Ao lado do acesso pela Rua Augusta existe um estacionamento disponível para clientes da loja com uma vaga para utilitários. De acordo com estudo realizado pela Folha de São Paulo, circulam em média, pela Rua Augusta, cerca de 1,2 milhão de pedestres por dia. O metrô Oscar Freire (linha amarela) se encontra a 750 metros da loja (cerca de 10 minutos a pé) e o metrô Consolação (linha verde) se encontra a 1,2 km do empreendimento (cerca de 15 minutos). CARACTERÍSTICAS DO CONDOMÍNIO As lojas fazem parte de um condomínio composto por duas torres justapostas, sendo, 15 pavimentos com 327 apartamentos. ESPECIFICAÇÕES DA LOJA Tipo Descrição Área 1.328,85 m2 Andares 2 Fachada 9,9 metros Endereço Rua Augusta, 2.854 Piso Entregue em cimento liso desempenado Parede Concreto aparente Teto Laje de concreto aparente Banheiro 2 banheiros entregues com piso em cerâmica branco acetinado Vagas 1 vaga para utilitários de uso compartilhado entre as lojas e apartamentos não residenciais/serviço de moradia, localizada no térreo Cerqueira César é um bairro nobre do município de São Paulo, capital do estado de São Paulo. Tem como limites ao noroeste Avenida Rebouças e Rua da Consolação; ao nordeste: Rua Caio Prado, Rua Frei Caneca, Rua Dr. Penaforte Mendes e Rua Herculano de Freitas; ao sudeste a Rua Plínio Figueiredo, a Avenida Nove de Julho e a Alameda Casa Branca; e ao sudoeste a Rua Estados Unidos. Sua área localizada ao sul da Avenida Paulista costuma frequentemente ser classificada como parte da região dos Jardins. Já a região localizada ao norte da mesma avenida recebe o nome de Baixo Augusta.[2] Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Limita-se com os bairros: Higienópolis, Jardim Paulista, Vila Buarque, República, Jardim América, Bela Vista e Pacaembu O bairro surgiu com o nome de Villa América em 1890, do loteamento de propriedades rurais, como: a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade.[3]. Horácio Belfort Sabino, também, possuía uma extensa gleba de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet - filha de Afonso Augusto Milliet - razão do nome do bairro vizinho ser Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras [4], onde encontra-se, atualmente, o Conjunto Nacional. Coincidentemente seu neto e bisneto de Cesário Cecílio de Assis Coimbra, Horácio Sabino Coimbra - descendente, por seu pai Cesário de Lacerda Coimbra, do Barão de Arary e do Barão de Araras - foi casado na família Cerqueira César, com Maria Yolanda Cerqueira Cesar. Anos antes houve a inauguração do Parque Trianon e da Avenida Paulista, via destinada a construção de imóveis horizontais de alto-padrão, tendo seu crescimento ligado à evolução da mesma.[3] Assim como Pinheiros e Consolação, bairros vizinhos, tornou-se um tradicional bairro da classe média alta paulistana. Em 1938 tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo Dr. José Alves de Cerqueira César.[3] Após a segunda metade do século XX a região onde se encontra adquire características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Na reforma de distritos ocorrida em 1991 o bairro fora fragmentado entre os distritos de Consolação, Bela Vista e Jardim Paulista. Seu cartório de registro civil, porém, continua em operação com os limites da divisão anterior.[1] Em 2008 foi inaugurado em sua extensão o Instituto do Câncer de São Paulo Octavio Frias de Oliveira, administrado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, sendo o maior centro de oncologia da América Latina. Cerqueira César é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade, situado numa região nobre apresenta uma vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne diversos flats e hotéis de luxo, a maior concentração da cidade. Exemplos deles são: Renaissance, Emiliano e Fasano. Além do mais, conta com diversos helipontos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista.[6] Em seu território encontram-se os consulados: argentino, australiano, belga, boliviano, colombiano, dinamarquês, dominicano, francês, grego, hondurenho, indiano, italiano, jamaicano, japonês, sueco e sul-coreano.[7][8] O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor B", assim como outras áreas nobres da capital como: Brooklin, Alto de Santana e Jardim Paulistano.[9] Atualmente é protegido pelas Associações: Sociedade dos Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[10] e Associação Paulista Viva.[11] O Baixo Augusta ou Baixo Paulista, localizado na região nordeste do bairro, é um reduto da comunidade GLBT, concentrada principalmente nas ruas Augusta e Frei Caneca, onde existem diversos estabelecimentos do gênero.[12] Possui movimentada vida noturna[13], responsável por grande parte da vida cultural da cidade [2], é conhecida por ser um lugar de prostituição, com grande concentração de boates principalmente na sua principal via, a Augusta. Em virtude da gentrificação e expansão imobiliária, a região ganha cada vez mais bares, boates e clubes noturnos, sendo até destaque no The New York Times. Abriga instituições culturais e educacionais diversas, tais como: o Colégio Dante Alighieri e Colégio São Luís, tradicionais escolas da elite paulistana; o Museu de Arte de São Paulo, um dos mais importantes do país[15]; o Teatro Procópio Ferreira, que data de 1948, palco das gravações do humorístico Sai de Baixo na década de 1990;[16] o Ballet Stagium, o Teatro Renaissance, além de inúmeras galerias de arte como a Galeria Luisa Strina, Monica Filgueiras Galeria de Arte e Galeria Berenice Arvani. Também é lugar onde localiza-se a SVOC (Serviço de Verificações de Óbitos da Capital), onde atualmente abriga o Serviço Funerário Móvel de São Paulo, uma iniciativa e novidade do Serviço Funerário do Município de São Paulo Um dos ícones do bairro é a Rua Augusta, que marcou época ao ditar a moda dos anos 1960 e que atualmente reúne um comércio variado, bares e lanchonetes. Ali funciona a Galeria Ouro Fino, com lojas alternativas frequentadas por DJs, modelos, músicos, fashionistas e modernos em geral.[17] Outras referências do bairro são o Conjunto Nacional[18], o Shopping Center 3 e o Shopping Frei Caneca, importantes centros comerciais. Outro ícone é a Rua Oscar Freire, onde é possível encontrar ícones da joalheria como Tiffany & Co., Cartier e Bvlgari, luxuosas grifes como Dior, Versace e Giorgio Armani como também produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. A lista de marcas caras e famosas é tão extensa que fez a Mystery Shopping International eleger a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo. Alguns dos melhores restaurantes do Brasil, de acordo com o conceituado Guia Quatro Rodas, estão localizados no bairro. Entre eles está o restaurante D.O.M., do chef Alex Atala, premiado pela revista inglesa Restaurant Magazine como um dos melhores do mundo em 2006 e 2007. Destaca-se ainda a alta gastronomia italiana do Fasano e cuja propriedade pertence ao restauranteur Rogério Fasano, proprietário dos restaurantes Gero e Nonno Rugero também localizados no bairro.[20] Outra instituição paulistana é o Massimo, dos irmãos Massimo e Venanzio Ferrari, cotado pelo crítico Josimar Melo, da Folha de S.Paulo, como um dos melhores da cidade.[carece de fontes] Destacam-se também, as cozinhas dos restaurantes Antiquarius (chef Antônio Alves), A Figueira Rubaiyat (chef Luciano Nardeli e Francisco Gameleira), La Pasta Gialla (chef Sergio Arno, um dos cinco melhores chefs em culinária italiana do mundo e o melhor chef de cozinha italiana da América Latina pela Costigliole d'Asti na Itália) e Bistrô Charlô (chef Charlô). As opções, ainda que predominantemente italianas como em toda a cidade, vão da cozinha judaica à asiática, passando pelas culinárias orgânica, mediterrânea, contemporânea e internacional.São Paulo - SPA loja tem acesso pela Rua Augusta entre as Ruas Oscar Freire e Estados Unidos. Essa é uma região movimentada e que atrai diversos visitantes ao longo da semana e finais de semana. Ao lado do acesso pela Rua Augusta existe um estacionamento disponível para clientes da loja com uma vaga para utilitários. De acordo com estudo realizado pela Folha de São Paulo, circulam em média, pela Rua Augusta, cerca de 1,2 milhão de pedestres por dia. O metrô Oscar Freire (linha amarela) se encontra a 750 metros da loja (cerca de 10 minutos a pé) e o metrô Consolação (linha verde) se encontra a 1,2 km do empreendimento (cerca de 15 minutos). CARACTERÍSTICAS DO CONDOMÍNIO As lojas fazem parte de um condomínio composto por duas torres justapostas, sendo, 15 pavimentos com 327 apartamentos. ESPECIFICAÇÕES DA LOJA Tipo Descrição Área 1.328,85 m2 Andares 2 Fachada 9,9 metros Endereço Rua Augusta, 2.854 Piso Entregue em cimento liso desempenado Parede Concreto aparente Teto Laje de concreto aparente Banheiro 2 banheiros entregues com piso em cerâmica branco acetinado Vagas 1 vaga para utilitários de uso compartilhado entre as lojas e apartamentos não residenciais/serviço de moradia, localizada no térreo Cerqueira César é um bairro nobre do município de São Paulo, capital do estado de São Paulo. Tem como limites ao noroeste Avenida Rebouças e Rua da Consolação; ao nordeste: Rua Caio Prado, Rua Frei Caneca, Rua Dr. Penaforte Mendes e Rua Herculano de Freitas; ao sudeste a Rua Plínio Figueiredo, a Avenida Nove de Julho e a Alameda Casa Branca; e ao sudoeste a Rua Estados Unidos. Sua área localizada ao sul da Avenida Paulista costuma frequentemente ser classificada como parte da região dos Jardins. Já a região localizada ao norte da mesma avenida recebe o nome de Baixo Augusta.[2] Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Limita-se com os bairros: Higienópolis, Jardim Paulista, Vila Buarque, República, Jardim América, Bela Vista e Pacaembu O bairro surgiu com o nome de Villa América em 1890, do loteamento de propriedades rurais, como: a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade.[3]. Horácio Belfort Sabino, também, possuía uma extensa gleba de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet - filha de Afonso Augusto Milliet - razão do nome do bairro vizinho ser Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras [4], onde encontra-se, atualmente, o Conjunto Nacional. Coincidentemente seu neto e bisneto de Cesário Cecílio de Assis Coimbra, Horácio Sabino Coimbra - descendente, por seu pai Cesário de Lacerda Coimbra, do Barão de Arary e do Barão de Araras - foi casado na família Cerqueira César, com Maria Yolanda Cerqueira Cesar. Anos antes houve a inauguração do Parque Trianon e da Avenida Paulista, via destinada a construção de imóveis horizontais de alto-padrão, tendo seu crescimento ligado à evolução da mesma.[3] Assim como Pinheiros e Consolação, bairros vizinhos, tornou-se um tradicional bairro da classe média alta paulistana. Em 1938 tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo Dr. José Alves de Cerqueira César.[3] Após a segunda metade do século XX a região onde se encontra adquire características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Na reforma de distritos ocorrida em 1991 o bairro fora fragmentado entre os distritos de Consolação, Bela Vista e Jardim Paulista. Seu cartório de registro civil, porém, continua em operação com os limites da divisão anterior.[1] Em 2008 foi inaugurado em sua extensão o Instituto do Câncer de São Paulo Octavio Frias de Oliveira, administrado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, sendo o maior centro de oncologia da América Latina. Cerqueira César é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade, situado numa região nobre apresenta uma vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne diversos flats e hotéis de luxo, a maior concentração da cidade. Exemplos deles são: Renaissance, Emiliano e Fasano. Além do mais, conta com diversos helipontos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista.[6] Em seu território encontram-se os consulados: argentino, australiano, belga, boliviano, colombiano, dinamarquês, dominicano, francês, grego, hondurenho, indiano, italiano, jamaicano, japonês, sueco e sul-coreano.[7][8] O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor B", assim como outras áreas nobres da capital como: Brooklin, Alto de Santana e Jardim Paulistano.[9] Atualmente é protegido pelas Associações: Sociedade dos Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[10] e Associação Paulista Viva.[11] O Baixo Augusta ou Baixo Paulista, localizado na região nordeste do bairro, é um reduto da comunidade GLBT, concentrada principalmente nas ruas Augusta e Frei Caneca, onde existem diversos estabelecimentos do gênero.[12] Possui movimentada vida noturna[13], responsável por grande parte da vida cultural da cidade [2], é conhecida por ser um lugar de prostituição, com grande concentração de boates principalmente na sua principal via, a Augusta. Em virtude da gentrificação e expansão imobiliária, a região ganha cada vez mais bares, boates e clubes noturnos, sendo até destaque no The New York Times. Abriga instituições culturais e educacionais diversas, tais como: o Colégio Dante Alighieri e Colégio São Luís, tradicionais escolas da elite paulistana; o Museu de Arte de São Paulo, um dos mais importantes do país[15]; o Teatro Procópio Ferreira, que data de 1948, palco das gravações do humorístico Sai de Baixo na década de 1990;[16] o Ballet Stagium, o Teatro Renaissance, além de inúmeras galerias de arte como a Galeria Luisa Strina, Monica Filgueiras Galeria de Arte e Galeria Berenice Arvani. Também é lugar onde localiza-se a SVOC (Serviço de Verificações de Óbitos da Capital), onde atualmente abriga o Serviço Funerário Móvel de São Paulo, uma iniciativa e novidade do Serviço Funerário do Município de São Paulo Um dos ícones do bairro é a Rua Augusta, que marcou época ao ditar a moda dos anos 1960 e que atualmente reúne um comércio variado, bares e lanchonetes. Ali funciona a Galeria Ouro Fino, com lojas alternativas frequentadas por DJs, modelos, músicos, fashionistas e modernos em geral.[17] Outras referências do bairro são o Conjunto Nacional[18], o Shopping Center 3 e o Shopping Frei Caneca, importantes centros comerciais. Outro ícone é a Rua Oscar Freire, onde é possível encontrar ícones da joalheria como Tiffany & Co., Cartier e Bvlgari, luxuosas grifes como Dior, Versace e Giorgio Armani como também produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. A lista de marcas caras e famosas é tão extensa que fez a Mystery Shopping International eleger a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo. Alguns dos melhores restaurantes do Brasil, de acordo com o conceituado Guia Quatro Rodas, estão localizados no bairro. Entre eles está o restaurante D.O.M., do chef Alex Atala, premiado pela revista inglesa Restaurant Magazine como um dos melhores do mundo em 2006 e 2007. Destaca-se ainda a alta gastronomia italiana do Fasano e cuja propriedade pertence ao restauranteur Rogério Fasano, proprietário dos restaurantes Gero e Nonno Rugero também localizados no bairro.[20] Outra instituição paulistana é o Massimo, dos irmãos Massimo e Venanzio Ferrari, cotado pelo crítico Josimar Melo, da Folha de S.Paulo, como um dos melhores da cidade.[carece de fontes] Destacam-se também, as cozinhas dos restaurantes Antiquarius (chef Antônio Alves), A Figueira Rubaiyat (chef Luciano Nardeli e Francisco Gameleira), La Pasta Gialla (chef Sergio Arno, um dos cinco melhores chefs em culinária italiana do mundo e o melhor chef de cozinha italiana da América Latina pela Costigliole d'Asti na Itália) e Bistrô Charlô (chef Charlô). As opções, ainda que predominantemente italianas como em toda a cidade, vão da cozinha judaica à asiática, passando pelas culinárias orgânica, mediterrânea, contemporânea e internacional.
Avenida Nove de Julho, 2005 - Bela VistaSão Paulo - SP
Rua Doutor Plínio Barreto, 249 - Bela VistaLocalize-se no coração da Bela Vista, em São Paulo, este apartamento padrão de 120m² está disponível para locação. Com 3 quartos, sendo 1 suíte, e 2 salas, este imóvel é o lar ideal para quem busca conforto e praticidade no centro da cidade. A unidade encontra-se desocupada, pronta para receber seus móveis e decoração pessoal. O aluguel mensal é de R$ 3.500, um excelente custo-benefício para a região. Agende uma visita e conheça pessoalmente este espaço funcional e bem localizado, perfeito para quem deseja morar ou investir em um imóvel de alto padrão na Bela Vista.São Paulo - SPLocalize-se no coração da Bela Vista, em São Paulo, este apartamento padrão de 120m² está disponível para locação. Com 3 quartos, sendo 1 suíte, e 2 salas, este imóvel é o lar ideal para quem busca conforto e praticidade no centro da cidade. A unidade encontra-se desocupada, pronta para receber seus móveis e decoração pessoal. O aluguel mensal é de R$ 3.500, um excelente custo-benefício para a região. Agende uma visita e conheça pessoalmente este espaço funcional e bem localizado, perfeito para quem deseja morar ou investir em um imóvel de alto padrão na Bela Vista.
Alameda Ministro Rocha Azevedo, 38 - Cerqueira CésarConheça o Condomínio Çiragan, uma morada que reflete o espírito vibrante de São Paulo. Localizado na Alameda Min. Rocha Azevedo, disponibiliza vários recursos para trazer comodidade e aconchego ao dia a dia dos moradores. Com mais de 17 anos, o Condomínio Çiragan já é muito conhecido na região. Contando com portaria 24 horas, academia, piscina, salão de festas, sauna e brinquedoteca, o Condomínio Çiragan é preparado para atender às necessidades dos moradores que buscam lazer e conforto em um só lugar. A proximidade com Hospital 9 de Julho, UAM - Anhembi Morumbi - Campus Paulista, Galeria Le village, Shopping Market Paulista, Hospital Sírio Libanês e WA Danças acrescenta praticidade e comodidade na rotina dos que residem no local. Cerqueira César é um bairro nobre do município de São Paulo, capital do estado de São Paulo. Tem como limites ao noroeste Avenida Rebouças e Rua da Consolação; ao nordeste: Rua Caio Prado, Rua Frei Caneca, Rua Dr. Penaforte Mendes e Rua Herculano de Freitas; ao sudeste a Rua Plínio Figueiredo, a Avenida Nove de Julho e a Alameda Casa Branca; e ao sudoeste a Rua Estados Unidos.[1] Sua área localizada ao sul da Avenida Paulista costuma frequentemente ser classificada como parte da região dos Jardins. Já a região localizada ao norte da mesma avenida recebe o nome de Baixo Augusta.[2] Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Limita-se com os bairros: Higienópolis, Jardim Paulista, Vila Buarque, República, Jardim América, Bela Vista e Pacaembu. História O bairro surgiu com o nome de Villa América em 1890, do loteamento de propriedades rurais, como: a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade.[3]. Horácio Belfort Sabino, também, possuía uma extensa gleba de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet - filha de Afonso Augusto Milliet - razão do nome do bairro vizinho ser Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras [4], onde encontra-se, atualmente, o Conjunto Nacional. Coincidentemente seu neto e bisneto de Cesário Cecílio de Assis Coimbra, Horácio Sabino Coimbra - descendente, por seu pai Cesário de Lacerda Coimbra, do Barão de Arary e do Barão de Araras - foi casado na família Cerqueira César, com Maria Yolanda Cerqueira Cesar. Vista do bairro em 1936, ao fundo, os futuros bairros de Perdizes e Pacaembu. Residência Joaquim Franco de Melo na Avenida Paulista, resquício da ocupação inicial do bairro. Anos antes houve a inauguração do Parque Trianon e da Avenida Paulista, via destinada a construção de imóveis horizontais de alto-padrão, tendo seu crescimento ligado à evolução da mesma.[3] Assim como Pinheiros e Consolação, bairros vizinhos, tornou-se um tradicional bairro da classe média alta paulistana. Em 1938 tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo Dr. José Alves de Cerqueira César.[3] Após a segunda metade do século XX a região onde se encontra adquire características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Na reforma de distritos ocorrida em 1991 o bairro fora fragmentado entre os distritos de Consolação, Bela Vista e Jardim Paulista. Seu cartório de registro civil, porém, continua em operação com os limites da divisão anterior.[1] Em 2008 foi inaugurado em sua extensão o Instituto do Câncer de São Paulo Octavio Frias de Oliveira, administrado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, sendo o maior centro de oncologia da América Latina.[5] Moradores e ex-moradores Maria Dalmácia de Lacerda, (Baronesa de Arary) René Thiollier, intelectual José Sampaio Moreira, intelectual Regina Duarte (1947) (atriz) Wanderléa (1946) (cantora da jovem guarda) Atualidade Museu de Arte de São Paulo ua Augusta Conjunto Nacional Rua Padre João Manuel Cerqueira César é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade, situado numa região nobre apresenta uma vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne diversos flats e hotéis de luxo, a maior concentração da cidade. Exemplos deles são: Renaissance, Emiliano e Fasano. Além do mais, conta com diversos helipontos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista.[6] Em seu território encontram-se os consulados: argentino, australiano, belga, boliviano, colombiano, dinamarquês, dominicano, francês, grego, hondurenho, indiano, italiano, jamaicano, japonês, sueco e sul-coreano.[7][8] O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor B", assim como outras áreas nobres da capital como: Brooklin, Alto de Santana e Jardim Paulistano.[9] Atualmente é protegido pelas Associações: Sociedade dos Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[10] e Associação Paulista Viva.[11] O Baixo Augusta ou Baixo Paulista, localizado na região nordeste do bairro, é um reduto da comunidade GLBT, concentrada principalmente nas ruas Augusta e Frei Caneca, onde existem diversos estabelecimentos do gênero.[12] Possui movimentada vida noturna[13], responsável por grande parte da vida cultural da cidade [2], é conhecida por ser um lugar de prostituição, com grande concentração de boates principalmente na sua principal via, a Augusta. Em virtude da gentrificação e expansão imobiliária, a região ganha cada vez mais bares, boates e clubes noturnos, sendo até destaque no The New York Times.[14] Cultura e educação Abriga instituições culturais e educacionais diversas, tais como: o Colégio Dante Alighieri e Colégio São Luís, tradicionais escolas da elite paulistana; o Museu de Arte de São Paulo, um dos mais importantes do país[15]; o Teatro Procópio Ferreira, que data de 1948, palco das gravações do humorístico Sai de Baixo na década de 1990;[16] o Ballet Stagium, o Teatro Renaissance, além de inúmeras galerias de arte como a Galeria Luisa Strina, Monica Filgueiras Galeria de Arte e Galeria Berenice Arvani. Também é lugar onde localiza-se a SVOC (Serviço de Verificações de Óbitos da Capital), onde atualmente abriga o Serviço Funerário Móvel de São Paulo, uma iniciativa e novidade do Serviço Funerário do Município de São Paulo. Compras Um dos ícones do bairro é a Rua Augusta, que marcou época ao ditar a moda dos anos 1960 e que atualmente reúne um comércio variado, bares e lanchonetes. Ali funciona a Galeria Ouro Fino, com lojas alternativas frequentadas por DJs, modelos, músicos, fashionistas e modernos em geral.[17] Outras referências do bairro são o Conjunto Nacional[18], o Shopping Center 3 e o Shopping Frei Caneca, importantes centros comerciais. Outro ícone é a Rua Oscar Freire, onde é possível encontrar ícones da joalheria como Tiffany & Co., Cartier e Bvlgari, luxuosas grifes como Dior, Versace e Giorgio Armani como também produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. A lista de marcas caras e famosas é tão extensa que fez a Mystery Shopping International eleger a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo.[19] Gastronomia Alguns dos melhores restaurantes do Brasil, de acordo com o conceituado Guia Quatro Rodas, estão localizados no bairro. Entre eles está o restaurante D.O.M., do chef Alex Atala, premiado pela revista inglesa Restaurant Magazine como um dos melhores do mundo em 2006 e 2007. Destaca-se ainda a alta gastronomia italiana do Fasano e cuja propriedade pertence ao restauranteur Rogério Fasano, proprietário dos restaurantes Gero e Nonno Rugero também localizados no bairro.[20] Outra instituição paulistana é o Massimo, dos irmãos Massimo e Venanzio Ferrari, cotado pelo crítico Josimar Melo, da Folha de S.Paulo, como um dos melhores da cidade.[carece de fontes] Destacam-se também, as cozinhas dos restaurantes Antiquarius (chef Antônio Alves), A Figueira Rubaiyat (chef Luciano Nardeli e Francisco Gameleira), La Pasta Gialla (chef Sergio Arno, um dos cinco melhores chefs em culinária italiana do mundo e o melhor chef de cozinha italiana da América Latina pela Costigliole d'Asti na Itália) e Bistrô Charlô (chef Charlô). As opções, ainda que predominantemente italianas como em toda a cidade, vão da cozinha judaica à asiática, passando pelas culinárias orgânica, mediterrânea, contemporânea e internacional.[21]Sua área localizada ao sul da Avenida Paulista costuma frequentemente ser classificada como parte da região dos Jardins. Já a região localizada ao norte da mesma avenida recebe o nome de Baixo Augusta.[2] Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Limita-se com os bairros: Higienópolis, Jardim Paulista, Vila Buarque, República, Jardim América, Bela Vista e Pacaembu. História O bairro surgiu com o nome de Villa América em 1890, do loteamento de propriedades rurais, como: a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade.[3]. Horácio Belfort Sabino, também, possuía uma extensa gleba de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet - filha de Afonso Augusto Milliet - razão do nome do bairro vizinho ser Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras [4], onde encontra-se, atualmente, o Conjunto Nacional. Coincidentemente seu neto e bisneto de Cesário Cecílio de Assis Coimbra, Horácio Sabino Coimbra - descendente, por seu pai Cesário de Lacerda Coimbra, do Barão de Arary e do Barão de Araras - foi casado na família Cerqueira César, com Maria Yolanda Cerqueira Cesar. Vista do bairro em 1936, ao fundo, os futuros bairros de Perdizes e Pacaembu. Residência Joaquim Franco de Melo na Avenida Paulista, resquício da ocupação inicial do bairro. Anos antes houve a inauguração do Parque Trianon e da Avenida Paulista, via destinada a construção de imóveis horizontais de alto-padrão, tendo seu crescimento ligado à evolução da mesma.[3] Assim como Pinheiros e Consolação, bairros vizinhos, tornou-se um tradicional bairro da classe média alta paulistana. Em 1938 tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo Dr. José Alves de Cerqueira César.[3] Após a segunda metade do século XX a região onde se encontra adquire características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Na reforma de distritos ocorrida em 1991 o bairro fora fragmentado entre os distritos de Consolação, Bela Vista e Jardim Paulista. Seu cartório de registro civil, porém, continua em operação com os limites da divisão anterior.[1] Em 2008 foi inaugurado em sua extensão o Instituto do Câncer de São Paulo Octavio Frias de Oliveira, administrado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, sendo o maior centro de oncologia da América Latina.[5] Moradores e ex-moradores Maria Dalmácia de Lacerda, (Baronesa de Arary) René Thiollier, intelectual José Sampaio Moreira, intelectual Regina Duarte (1947) (atriz) Wanderléa (1946) (cantora da jovem guarda) Atualidade Museu de Arte de São Paulo ua Augusta Conjunto Nacional Rua Padre João Manuel Cerqueira César é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade, situado numa região nobre apresenta uma vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne diversos flats e hotéis de luxo, a maior concentração da cidade. Exemplos deles são: Renaissance, Emiliano e Fasano. Além do mais, conta com diversos helipontos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista.[6] Em seu território encontram-se os consulados: argentino, australiano, belga, boliviano, colombiano, dinamarquês, dominicano, francês, grego, hondurenho, indiano, italiano, jamaicano, japonês, sueco e sul-coreano.[7][8] O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor B", assim como outras áreas nobres da capital como: Brooklin, Alto de Santana e Jardim Paulistano.[9] Atualmente é protegido pelas Associações: Sociedade dos Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[10] e Associação Paulista Viva.[11] O Baixo Augusta ou Baixo Paulista, localizado na região nordeste do bairro, é um reduto da comunidade GLBT, concentrada principalmente nas ruas Augusta e Frei Caneca, onde existem diversos estabelecimentos do gênero.[12] Possui movimentada vida noturna[13], responsável por grande parte da vida cultural da cidade [2], é conhecida por ser um lugar de prostituição, com grande concentração de boates principalmente na sua principal via, a Augusta. Em virtude da gentrificação e expansão imobiliária, a região ganha cada vez mais bares, boates e clubes noturnos, sendo até destaque no The New York Times.[14] Cultura e educação Abriga instituições culturais e educacionais diversas, tais como: o Colégio Dante Alighieri e Colégio São Luís, tradicionais escolas da elite paulistana; o Museu de Arte de São Paulo, um dos mais importantes do país[15]; o Teatro Procópio Ferreira, que data de 1948, palco das gravações do humorístico Sai de Baixo na década de 1990;[16] o Ballet Stagium, o Teatro Renaissance, além de inúmeras galerias de arte como a Galeria Luisa Strina, Monica Filgueiras Galeria de Arte e Galeria Berenice Arvani. Também é lugar onde localiza-se a SVOC (Serviço de Verificações de Óbitos da Capital), onde atualmente abriga o Serviço Funerário Móvel de São Paulo, uma iniciativa e novidade do Serviço Funerário do Município de São Paulo. Compras Um dos ícones do bairro é a Rua Augusta, que marcou época ao ditar a moda dos anos 1960 e que atualmente reúne um comércio variado, bares e lanchonetes. Ali funciona a Galeria Ouro Fino, com lojas alternativas frequentadas por DJs, modelos, músicos, fashionistas e modernos em geral.[17] Outras referências do bairro são o Conjunto Nacional[18], o Shopping Center 3 e o Shopping Frei Caneca, importantes centros comerciais. Outro ícone é a Rua Oscar Freire, onde é possível encontrar ícones da joalheria como Tiffany & Co., Cartier e Bvlgari, luxuosas grifes como Dior, Versace e Giorgio Armani como também produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. A lista de marcas caras e famosas é tão extensa que fez a Mystery Shopping International eleger a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo.[19] Gastronomia Alguns dos melhores restaurantes do Brasil, de acordo com o conceituado Guia Quatro Rodas, estão localizados no bairro. Entre eles está o restaurante D.O.M., do chef Alex Atala, premiado pela revista inglesa Restaurant Magazine como um dos melhores do mundo em 2006 e 2007. Destaca-se ainda a alta gastronomia italiana do Fasano e cuja propriedade pertence ao restauranteur Rogério Fasano, proprietário dos restaurantes Gero e Nonno Rugero também localizados no bairro.[20] Outra instituição paulistana é o Massimo, dos irmãos Massimo e Venanzio Ferrari, cotado pelo crítico Josimar Melo, da Folha de S.Paulo, como um dos melhores da cidade.[carece de fontes] Destacam-se também, as cozinhas dos restaurantes Antiquarius (chef Antônio Alves), A Figueira Rubaiyat (chef Luciano Nardeli e Francisco Gameleira), La Pasta Gialla (chef Sergio Arno, um dos cinco melhores chefs em culinária italiana do mundo e o melhor chef de cozinha italiana da América Latina pela Costigliole d'Asti na Itália) e Bistrô Charlô (chef Charlô). As opções, ainda que predominantemente italianas como em toda a cidade, vão da cozinha judaica à asiática, passando pelas culinárias orgânica, mediterrânea, contemporânea e internacional.[21]Sua área localizada ao sul da Avenida Paulista costuma frequentemente ser classificada como parte da região dos Jardins. Já a região localizada ao norte da mesma avenida recebe o nome de Baixo Augusta.[2] Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Limita-se com os bairros: Higienópolis, Jardim Paulista, Vila Buarque, República, Jardim América, Bela Vista e Pacaembu. História O bairro surgiu com o nome de Villa América em 1890, do loteamento de propriedades rurais, como: a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade.[3]. Horácio Belfort Sabino, também, possuía uma extensa gleba de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet - filha de Afonso Augusto Milliet - razão do nome do bairro vizinho ser Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras [4], onde encontra-se, atualmente, o Conjunto Nacional. Coincidentemente seu neto e bisneto de Cesário Cecílio de Assis Coimbra, Horácio Sabino Coimbra - descendente, por seu pai Cesário de Lacerda Coimbra, do Barão de Arary e do Barão de Araras - foi casado na família Cerqueira César, com Maria Yolanda Cerqueira Cesar. Vista do bairro em 1936, ao fundo, os futuros bairros de Perdizes e Pacaembu. Residência Joaquim Franco de Melo na Avenida Paulista, resquício da ocupação inicial do bairro. Anos antes houve a inauguração do Parque Trianon e da Avenida Paulista, via destinada a construção de imóveis horizontais de alto-padrão, tendo seu crescimento ligado à evolução da mesma.[3] Assim como Pinheiros e Consolação, bairros vizinhos, tornou-se um tradicional bairro da classe média alta paulistana. Em 1938 tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo Dr. José Alves de Cerqueira César.[3] Após a segunda metade do século XX a região onde se encontra adquire características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Na reforma de distritos ocorrida em 1991 o bairro fora fragmentado entre os distritos de Consolação, Bela Vista e Jardim Paulista. Seu cartório de registro civil, porém, continua em operação com os limites da divisão anterior.[1] Em 2008 foi inaugurado em sua extensão o Instituto do Câncer de São Paulo Octavio Frias de Oliveira, administrado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, sendo o maior centro de oncologia da América Latina.[5] Moradores e ex-moradores Maria Dalmácia de Lacerda, (Baronesa de Arary) René Thiollier, intelectual José Sampaio Moreira, intelectual Regina Duarte (1947) (atriz) Wanderléa (1946) (cantora da jovem guarda) Atualidade Museu de Arte de São Paulo ua Augusta Conjunto Nacional Rua Padre João Manuel Cerqueira César é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade, situado numa região nobre apresenta uma vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne diversos flats e hotéis de luxo, a maior concentração da cidade. Exemplos deles são: Renaissance, Emiliano e Fasano. Além do mais, conta com diversos helipontos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista.[6] Em seu território encontram-se os consulados: argentino, australiano, belga, boliviano, colombiano, dinamarquês, dominicano, francês, grego, hondurenho, indiano, italiano, jamaicano, japonês, sueco e sul-coreano.[7][8] O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor B", assim como outras áreas nobres da capital como: Brooklin, Alto de Santana e Jardim Paulistano.[9] Atualmente é protegido pelas Associações: Sociedade dos Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[10] e Associação Paulista Viva.[11] O Baixo Augusta ou Baixo Paulista, localizado na região nordeste do bairro, é um reduto da comunidade GLBT, concentrada principalmente nas ruas Augusta e Frei Caneca, onde existem diversos estabelecimentos do gênero.[12] Possui movimentada vida noturna[13], responsável por grande parte da vida cultural da cidade [2], é conhecida por ser um lugar de prostituição, com grande concentração de boates principalmente na sua principal via, a Augusta. Em virtude da gentrificação e expansão imobiliária, a região ganha cada vez mais bares, boates e clubes noturnos, sendo até destaque no The New York Times.[14] Cultura e educação Abriga instituições culturais e educacionais diversas, tais como: o Colégio Dante Alighieri e Colégio São Luís, tradicionais escolas da elite paulistana; o Museu de Arte de São Paulo, um dos mais importantes do país[15]; o Teatro Procópio Ferreira, que data de 1948, palco das gravações do humorístico Sai de Baixo na década de 1990;[16] o Ballet Stagium, o Teatro Renaissance, além de inúmeras galerias de arte como a Galeria Luisa Strina, Monica Filgueiras Galeria de Arte e Galeria Berenice Arvani. Também é lugar onde localiza-se a SVOC (Serviço de Verificações de Óbitos da Capital), onde atualmente abriga o Serviço Funerário Móvel de São Paulo, uma iniciativa e novidade do Serviço Funerário do Município de São Paulo. Compras Um dos ícones do bairro é a Rua Augusta, que marcou época ao ditar a moda dos anos 1960 e que atualmente reúne um comércio variado, bares e lanchonetes. Ali funciona a Galeria Ouro Fino, com lojas alternativas frequentadas por DJs, modelos, músicos, fashionistas e modernos em geral.[17] Outras referências do bairro são o Conjunto Nacional[18], o Shopping Center 3 e o Shopping Frei Caneca, importantes centros comerciais. Outro ícone é a Rua Oscar Freire, onde é possível encontrar ícones da joalheria como Tiffany & Co., Cartier e Bvlgari, luxuosas grifes como Dior, Versace e Giorgio Armani como também produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. A lista de marcas caras e famosas é tão extensa que fez a Mystery Shopping International eleger a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo.[19] Gastronomia Alguns dos melhores restaurantes do Brasil, de acordo com o conceituado Guia Quatro Rodas, estão localizados no bairro. Entre eles está o restaurante D.O.M., do chef Alex Atala, premiado pela revista inglesa Restaurant Magazine como um dos melhores do mundo em 2006 e 2007. Destaca-se ainda a alta gastronomia italiana do Fasano e cuja propriedade pertence ao restauranteur Rogério Fasano, proprietário dos restaurantes Gero e Nonno Rugero também localizados no bairro.[20] Outra instituição paulistana é o Massimo, dos irmãos Massimo e Venanzio Ferrari, cotado pelo crítico Josimar Melo, da Folha de S.Paulo, como um dos melhores da cidade.[carece de fontes] Destacam-se também, as cozinhas dos restaurantes Antiquarius (chef Antônio Alves), A Figueira Rubaiyat (chef Luciano Nardeli e Francisco Gameleira), La Pasta Gialla (chef Sergio Arno, um dos cinco melhores chefs em culinária italiana do mundo e o melhor chef de cozinha italiana da América Latina pela Costigliole d'Asti na Itália) e Bistrô Charlô (chef Charlô). As opções, ainda que predominantemente italianas como em toda a cidade, vão da cozinha judaica à asiática, passando pelas culinárias orgânica, mediterrânea, contemporânea e internacional.[21]Sua área localizada ao sul da Avenida Paulista costuma frequentemente ser classificada como parte da região dos Jardins. Já a região localizada ao norte da mesma avenida recebe o nome de Baixo Augusta.[2] Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Limita-se com os bairros: Higienópolis, Jardim Paulista, Vila Buarque, República, Jardim América, Bela Vista e Pacaembu. História O bairro surgiu com o nome de Villa América em 1890, do loteamento de propriedades rurais, como: a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade.[3]. Horácio Belfort Sabino, também, possuía uma extensa gleba de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet - filha de Afonso Augusto Milliet - razão do nome do bairro vizinho ser Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras [4], onde encontra-se, atualmente, o Conjunto Nacional. Coincidentemente seu neto e bisneto de Cesário Cecílio de Assis Coimbra, Horácio Sabino Coimbra - descendente, por seu pai Cesário de Lacerda Coimbra, do Barão de Arary e do Barão de Araras - foi casado na família Cerqueira César, com Maria Yolanda Cerqueira Cesar. Vista do bairro em 1936, ao fundo, os futuros bairros de Perdizes e Pacaembu. Residência Joaquim Franco de Melo na Avenida Paulista, resquício da ocupação inicial do bairro. Anos antes houve a inauguração do Parque Trianon e da Avenida Paulista, via destinada a construção de imóveis horizontais de alto-padrão, tendo seu crescimento ligado à evolução da mesma.[3] Assim como Pinheiros e Consolação, bairros vizinhos, tornou-se um tradicional bairro da classe média alta paulistana. Em 1938 tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo Dr. José Alves de Cerqueira César.[3] Após a segunda metade do século XX a região onde se encontra adquire características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Na reforma de distritos ocorrida em 1991 o bairro fora fragmentado entre os distritos de Consolação, Bela Vista e Jardim Paulista. Seu cartório de registro civil, porém, continua em operação com os limites da divisão anterior.[1] Em 2008 foi inaugurado em sua extensão o Instituto do Câncer de São Paulo Octavio Frias de Oliveira, administrado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, sendo o maior centro de oncologia da América Latina.[5] Moradores e ex-moradores Maria Dalmácia de Lacerda, (Baronesa de Arary) René Thiollier, intelectual José Sampaio Moreira, intelectual Regina Duarte (1947) (atriz) Wanderléa (1946) (cantora da jovem guarda) Atualidade Museu de Arte de São Paulo ua Augusta Conjunto Nacional Rua Padre João Manuel Cerqueira César é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade, situado numa região nobre apresenta uma vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne diversos flats e hotéis de luxo, a maior concentração da cidade. Exemplos deles são: Renaissance, Emiliano e Fasano. Além do mais, conta com diversos helipontos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista.[6] Em seu território encontram-se os consulados: argentino, australiano, belga, boliviano, colombiano, dinamarquês, dominicano, francês, grego, hondurenho, indiano, italiano, jamaicano, japonês, sueco e sul-coreano.[7][8] O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor B", assim como outras áreas nobres da capital como: Brooklin, Alto de Santana e Jardim Paulistano.[9] Atualmente é protegido pelas Associações: Sociedade dos Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[10] e Associação Paulista Viva.[11] O Baixo Augusta ou Baixo Paulista, localizado na região nordeste do bairro, é um reduto da comunidade GLBT, concentrada principalmente nas ruas Augusta e Frei Caneca, onde existem diversos estabelecimentos do gênero.[12] Possui movimentada vida noturna[13], responsável por grande parte da vida cultural da cidade [2], é conhecida por ser um lugar de prostituição, com grande concentração de boates principalmente na sua principal via, a Augusta. Em virtude da gentrificação e expansão imobiliária, a região ganha cada vez mais bares, boates e clubes noturnos, sendo até destaque no The New York Times.[14] Cultura e educação Abriga instituições culturais e educacionais diversas, tais como: o Colégio Dante Alighieri e Colégio São Luís, tradicionais escolas da elite paulistana; o Museu de Arte de São Paulo, um dos mais importantes do país[15]; o Teatro Procópio Ferreira, que data de 1948, palco das gravações do humorístico Sai de Baixo na década de 1990;[16] o Ballet Stagium, o Teatro Renaissance, além de inúmeras galerias de arte como a Galeria Luisa Strina, Monica Filgueiras Galeria de Arte e Galeria Berenice Arvani. Também é lugar onde localiza-se a SVOC (Serviço de Verificações de Óbitos da Capital), onde atualmente abriga o Serviço Funerário Móvel de São Paulo, uma iniciativa e novidade do Serviço Funerário do Município de São Paulo. Compras Um dos ícones do bairro é a Rua Augusta, que marcou época ao ditar a moda dos anos 1960 e que atualmente reúne um comércio variado, bares e lanchonetes. Ali funciona a Galeria Ouro Fino, com lojas alternativas frequentadas por DJs, modelos, músicos, fashionistas e modernos em geral.[17] Outras referências do bairro são o Conjunto Nacional[18], o Shopping Center 3 e o Shopping Frei Caneca, importantes centros comerciais. Outro ícone é a Rua Oscar Freire, onde é possível encontrar ícones da joalheria como Tiffany & Co., Cartier e Bvlgari, luxuosas grifes como Dior, Versace e Giorgio Armani como também produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. A lista de marcas caras e famosas é tão extensa que fez a Mystery Shopping International eleger a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo.[19] Gastronomia Alguns dos melhores restaurantes do Brasil, de acordo com o conceituado Guia Quatro Rodas, estão localizados no bairro. Entre eles está o restaurante D.O.M., do chef Alex Atala, premiado pela revista inglesa Restaurant Magazine como um dos melhores do mundo em 2006 e 2007. Destaca-se ainda a alta gastronomia italiana do Fasano e cuja propriedade pertence ao restauranteur Rogério Fasano, proprietário dos restaurantes Gero e Nonno Rugero também localizados no bairro.[20] Outra instituição paulistana é o Massimo, dos irmãos Massimo e Venanzio Ferrari, cotado pelo crítico Josimar Melo, da Folha de S.Paulo, como um dos melhores da cidade.[carece de fontes] Destacam-se também, as cozinhas dos restaurantes Antiquarius (chef Antônio Alves), A Figueira Rubaiyat (chef Luciano Nardeli e Francisco Gameleira), La Pasta Gialla (chef Sergio Arno, um dos cinco melhores chefs em culinária italiana do mundo e o melhor chef de cozinha italiana da América Latina pela Costigliole d'Asti na Itália) e Bistrô Charlô (chef Charlô). As opções, ainda que predominantemente italianas como em toda a cidade, vão da cozinha judaica à asiática, passando pelas culinárias orgânica, mediterrânea, contemporânea e internacional.[21]Sua área localizada ao sul da Avenida Paulista costuma frequentemente ser classificada como parte da região dos Jardins. Já a região localizada ao norte da mesma avenida recebe o nome de Baixo Augusta.[2] Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Limita-se com os bairros: Higienópolis, Jardim Paulista, Vila Buarque, República, Jardim América, Bela Vista e Pacaembu. História O bairro surgiu com o nome de Villa América em 1890, do loteamento de propriedades rurais, como: a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade.[3]. Horácio Belfort Sabino, também, possuía uma extensa gleba de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet - filha de Afonso Augusto Milliet - razão do nome do bairro vizinho ser Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras [4], onde encontra-se, atualmente, o Conjunto Nacional. Coincidentemente seu neto e bisneto de Cesário Cecílio de Assis Coimbra, Horácio Sabino Coimbra - descendente, por seu pai Cesário de Lacerda Coimbra, do Barão de Arary e do Barão de Araras - foi casado na família Cerqueira César, com Maria Yolanda Cerqueira Cesar. Vista do bairro em 1936, ao fundo, os futuros bairros de Perdizes e Pacaembu. Residência Joaquim Franco de Melo na Avenida Paulista, resquício da ocupação inicial do bairro. Anos antes houve a inauguração do Parque Trianon e da Avenida Paulista, via destinada a construção de imóveis horizontais de alto-padrão, tendo seu crescimento ligado à evolução da mesma.[3] Assim como Pinheiros e Consolação, bairros vizinhos, tornou-se um tradicional bairro da classe média alta paulistana. Em 1938 tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo Dr. José Alves de Cerqueira César.[3] Após a segunda metade do século XX a região onde se encontra adquire características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Na reforma de distritos ocorrida em 1991 o bairro fora fragmentado entre os distritos de Consolação, Bela Vista e Jardim Paulista. Seu cartório de registro civil, porém, continua em operação com os limites da divisão anterior.[1] Em 2008 foi inaugurado em sua extensão o Instituto do Câncer de São Paulo Octavio Frias de Oliveira, administrado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, sendo o maior centro de oncologia da América Latina.[5] Moradores e ex-moradores Maria Dalmácia de Lacerda, (Baronesa de Arary) René Thiollier, intelectual José Sampaio Moreira, intelectual Regina Duarte (1947) (atriz) Wanderléa (1946) (cantora da jovem guarda) Atualidade Museu de Arte de São Paulo ua Augusta Conjunto Nacional Rua Padre João Manuel Cerqueira César é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade, situado numa região nobre apresenta uma vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne diversos flats e hotéis de luxo, a maior concentração da cidade. Exemplos deles são: Renaissance, Emiliano e Fasano. Além do mais, conta com diversos helipontos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista.[6] Em seu território encontram-se os consulados: argentino, australiano, belga, boliviano, colombiano, dinamarquês, dominicano, francês, grego, hondurenho, indiano, italiano, jamaicano, japonês, sueco e sul-coreano.[7][8] O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor B", assim como outras áreas nobres da capital como: Brooklin, Alto de Santana e Jardim Paulistano.[9] Atualmente é protegido pelas Associações: Sociedade dos Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[10] e Associação Paulista Viva.[11] O Baixo Augusta ou Baixo Paulista, localizado na região nordeste do bairro, é um reduto da comunidade GLBT, concentrada principalmente nas ruas Augusta e Frei Caneca, onde existem diversos estabelecimentos do gênero.[12] Possui movimentada vida noturna[13], responsável por grande parte da vida cultural da cidade [2], é conhecida por ser um lugar de prostituição, com grande concentração de boates principalmente na sua principal via, a Augusta. Em virtude da gentrificação e expansão imobiliária, a região ganha cada vez mais bares, boates e clubes noturnos, sendo até destaque no The New York Times.[14] Cultura e educação Abriga instituições culturais e educacionais diversas, tais como: o Colégio Dante Alighieri e Colégio São Luís, tradicionais escolas da elite paulistana; o Museu de Arte de São Paulo, um dos mais importantes do país[15]; o Teatro Procópio Ferreira, que data de 1948, palco das gravações do humorístico Sai de Baixo na década de 1990;[16] o Ballet Stagium, o Teatro Renaissance, além de inúmeras galerias de arte como a Galeria Luisa Strina, Monica Filgueiras Galeria de Arte e Galeria Berenice Arvani. Também é lugar onde localiza-se a SVOC (Serviço de Verificações de Óbitos da Capital), onde atualmente abriga o Serviço Funerário Móvel de São Paulo, uma iniciativa e novidade do Serviço Funerário do Município de São Paulo. Compras Um dos ícones do bairro é a Rua Augusta, que marcou época ao ditar a moda dos anos 1960 e que atualmente reúne um comércio variado, bares e lanchonetes. Ali funciona a Galeria Ouro Fino, com lojas alternativas frequentadas por DJs, modelos, músicos, fashionistas e modernos em geral.[17] Outras referências do bairro são o Conjunto Nacional[18], o Shopping Center 3 e o Shopping Frei Caneca, importantes centros comerciais. Outro ícone é a Rua Oscar Freire, onde é possível encontrar ícones da joalheria como Tiffany & Co., Cartier e Bvlgari, luxuosas grifes como Dior, Versace e Giorgio Armani como também produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. A lista de marcas caras e famosas é tão extensa que fez a Mystery Shopping International eleger a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo.[19] Gastronomia Alguns dos melhores restaurantes do Brasil, de acordo com o conceituado Guia Quatro Rodas, estão localizados no bairro. Entre eles está o restaurante D.O.M., do chef Alex Atala, premiado pela revista inglesa Restaurant Magazine como um dos melhores do mundo em 2006 e 2007. Destaca-se ainda a alta gastronomia italiana do Fasano e cuja propriedade pertence ao restauranteur Rogério Fasano, proprietário dos restaurantes Gero e Nonno Rugero também localizados no bairro.[20] Outra instituição paulistana é o Massimo, dos irmãos Massimo e Venanzio Ferrari, cotado pelo crítico Josimar Melo, da Folha de S.Paulo, como um dos melhores da cidade.[carece de fontes] Destacam-se também, as cozinhas dos restaurantes Antiquarius (chef Antônio Alves), A Figueira Rubaiyat (chef Luciano Nardeli e Francisco Gameleira), La Pasta Gialla (chef Sergio Arno, um dos cinco melhores chefs em culinária italiana do mundo e o melhor chef de cozinha italiana da América Latina pela Costigliole d'Asti na Itália) e Bistrô Charlô (chef Charlô). As opções, ainda que predominantemente italianas como em toda a cidade, vão da cozinha judaica à asiática, passando pelas culinárias orgânica, mediterrânea, contemporânea e internacional.[21]Sua área localizada ao sul da Avenida Paulista costuma frequentemente ser classificada como parte da região dos Jardins. Já a região localizada ao norte da mesma avenida recebe o nome de Baixo Augusta.[2] Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Limita-se com os bairros: Higienópolis, Jardim Paulista, Vila Buarque, República, Jardim América, Bela Vista e Pacaembu. História O bairro surgiu com o nome de Villa América em 1890, do loteamento de propriedades rurais, como: a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade.[3]. Horácio Belfort Sabino, também, possuía uma extensa gleba de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet - filha de Afonso Augusto Milliet - razão do nome do bairro vizinho ser Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras [4], onde encontra-se, atualmente, o Conjunto Nacional. Coincidentemente seu neto e bisneto de Cesário Cecílio de Assis Coimbra, Horácio Sabino Coimbra - descendente, por seu pai Cesário de Lacerda Coimbra, do Barão de Arary e do Barão de Araras - foi casado na família Cerqueira César, com Maria Yolanda Cerqueira Cesar. Vista do bairro em 1936, ao fundo, os futuros bairros de Perdizes e Pacaembu. Residência Joaquim Franco de Melo na Avenida Paulista, resquício da ocupação inicial do bairro. Anos antes houve a inauguração do Parque Trianon e da Avenida Paulista, via destinada a construção de imóveis horizontais de alto-padrão, tendo seu crescimento ligado à evolução da mesma.[3] Assim como Pinheiros e Consolação, bairros vizinhos, tornou-se um tradicional bairro da classe média alta paulistana. Em 1938 tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo Dr. José Alves de Cerqueira César.[3] Após a segunda metade do século XX a região onde se encontra adquire características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Na reforma de distritos ocorrida em 1991 o bairro fora fragmentado entre os distritos de Consolação, Bela Vista e Jardim Paulista. Seu cartório de registro civil, porém, continua em operação com os limites da divisão anterior.[1] Em 2008 foi inaugurado em sua extensão o Instituto do Câncer de São Paulo Octavio Frias de Oliveira, administrado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, sendo o maior centro de oncologia da América Latina.[5] Moradores e ex-moradores Maria Dalmácia de Lacerda, (Baronesa de Arary) René Thiollier, intelectual José Sampaio Moreira, intelectual Regina Duarte (1947) (atriz) Wanderléa (1946) (cantora da jovem guarda) Atualidade Museu de Arte de São Paulo ua Augusta Conjunto Nacional Rua Padre João Manuel Cerqueira César é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade, situado numa região nobre apresenta uma vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne diversos flats e hotéis de luxo, a maior concentração da cidade. Exemplos deles são: Renaissance, Emiliano e Fasano. Além do mais, conta com diversos helipontos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista.[6] Em seu território encontram-se os consulados: argentino, australiano, belga, boliviano, colombiano, dinamarquês, dominicano, francês, grego, hondurenho, indiano, italiano, jamaicano, japonês, sueco e sul-coreano.[7][8] O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor B", assim como outras áreas nobres da capital como: Brooklin, Alto de Santana e Jardim Paulistano.[9] Atualmente é protegido pelas Associações: Sociedade dos Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[10] e Associação Paulista Viva.[11] O Baixo Augusta ou Baixo Paulista, localizado na região nordeste do bairro, é um reduto da comunidade GLBT, concentrada principalmente nas ruas Augusta e Frei Caneca, onde existem diversos estabelecimentos do gênero.[12] Possui movimentada vida noturna[13], responsável por grande parte da vida cultural da cidade [2], é conhecida por ser um lugar de prostituição, com grande concentração de boates principalmente na sua principal via, a Augusta. Em virtude da gentrificação e expansão imobiliária, a região ganha cada vez mais bares, boates e clubes noturnos, sendo até destaque no The New York Times.[14] Cultura e educação Abriga instituições culturais e educacionais diversas, tais como: o Colégio Dante Alighieri e Colégio São Luís, tradicionais escolas da elite paulistana; o Museu de Arte de São Paulo, um dos mais importantes do país[15]; o Teatro Procópio Ferreira, que data de 1948, palco das gravações do humorístico Sai de Baixo na década de 1990;[16] o Ballet Stagium, o Teatro Renaissance, além de inúmeras galerias de arte como a Galeria Luisa Strina, Monica Filgueiras Galeria de Arte e Galeria Berenice Arvani. Também é lugar onde localiza-se a SVOC (Serviço de Verificações de Óbitos da Capital), onde atualmente abriga o Serviço Funerário Móvel de São Paulo, uma iniciativa e novidade do Serviço Funerário do Município de São Paulo. Compras Um dos ícones do bairro é a Rua Augusta, que marcou época ao ditar a moda dos anos 1960 e que atualmente reúne um comércio variado, bares e lanchonetes. Ali funciona a Galeria Ouro Fino, com lojas alternativas frequentadas por DJs, modelos, músicos, fashionistas e modernos em geral.[17] Outras referências do bairro são o Conjunto Nacional[18], o Shopping Center 3 e o Shopping Frei Caneca, importantes centros comerciais. Outro ícone é a Rua Oscar Freire, onde é possível encontrar ícones da joalheria como Tiffany & Co., Cartier e Bvlgari, luxuosas grifes como Dior, Versace e Giorgio Armani como também produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. A lista de marcas caras e famosas é tão extensa que fez a Mystery Shopping International eleger a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo.[19] Gastronomia Alguns dos melhores restaurantes do Brasil, de acordo com o conceituado Guia Quatro Rodas, estão localizados no bairro. Entre eles está o restaurante D.O.M., do chef Alex Atala, premiado pela revista inglesa Restaurant Magazine como um dos melhores do mundo em 2006 e 2007. Destaca-se ainda a alta gastronomia italiana do Fasano e cuja propriedade pertence ao restauranteur Rogério Fasano, proprietário dos restaurantes Gero e Nonno Rugero também localizados no bairro.[20] Outra instituição paulistana é o Massimo, dos irmãos Massimo e Venanzio Ferrari, cotado pelo crítico Josimar Melo, da Folha de S.Paulo, como um dos melhores da cidade.[carece de fontes] Destacam-se também, as cozinhas dos restaurantes Antiquarius (chef Antônio Alves), A Figueira Rubaiyat (chef Luciano Nardeli e Francisco Gameleira), La Pasta Gialla (chef Sergio Arno, um dos cinco melhores chefs em culinária italiana do mundo e o melhor chef de cozinha italiana da América Latina pela Costigliole d'Asti na Itália) e Bistrô Charlô (chef Charlô). As opções, ainda que predominantemente italianas como em toda a cidade, vão da cozinha judaica à asiática, passando pelas culinárias orgânica, mediterrânea, contemporânea e internacional.[21]Sua área localizada ao sul da Avenida Paulista costuma frequentemente ser classificada como parte da região dos Jardins. Já a região localizada ao norte da mesma avenida recebe o nome de Baixo Augusta.[2] Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Limita-se com os bairros: Higienópolis, Jardim Paulista, Vila Buarque, República, Jardim América, Bela Vista e Pacaembu. História O bairro surgiu com o nome de Villa América em 1890, do loteamento de propriedades rurais, como: a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade.[3]. Horácio Belfort Sabino, também, possuía uma extensa gleba de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet - filha de Afonso Augusto Milliet - razão do nome do bairro vizinho ser Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras [4], onde encontra-se, atualmente, o Conjunto Nacional. Coincidentemente seu neto e bisneto de Cesário Cecílio de Assis Coimbra, Horácio Sabino Coimbra - descendente, por seu pai Cesário de Lacerda Coimbra, do Barão de Arary e do Barão de Araras - foi casado na família Cerqueira César, com Maria Yolanda Cerqueira Cesar. Vista do bairro em 1936, ao fundo, os futuros bairros de Perdizes e Pacaembu. Residência Joaquim Franco de Melo na Avenida Paulista, resquício da ocupação inicial do bairro. Anos antes houve a inauguração do Parque Trianon e da Avenida Paulista, via destinada a construção de imóveis horizontais de alto-padrão, tendo seu crescimento ligado à evolução da mesma.[3] Assim como Pinheiros e Consolação, bairros vizinhos, tornou-se um tradicional bairro da classe média alta paulistana. Em 1938 tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo Dr. José Alves de Cerqueira César.[3] Após a segunda metade do século XX a região onde se encontra adquire características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Na reforma de distritos ocorrida em 1991 o bairro fora fragmentado entre os distritos de Consolação, Bela Vista e Jardim Paulista. Seu cartório de registro civil, porém, continua em operação com os limites da divisão anterior.[1] Em 2008 foi inaugurado em sua extensão o Instituto do Câncer de São Paulo Octavio Frias de Oliveira, administrado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, sendo o maior centro de oncologia da América Latina.[5] Moradores e ex-moradores Maria Dalmácia de Lacerda, (Baronesa de Arary) René Thiollier, intelectual José Sampaio Moreira, intelectual Regina Duarte (1947) (atriz) Wanderléa (1946) (cantora da jovem guarda) Atualidade Museu de Arte de São Paulo ua Augusta Conjunto Nacional Rua Padre João Manuel Cerqueira César é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade, situado numa região nobre apresenta uma vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne diversos flats e hotéis de luxo, a maior concentração da cidade. Exemplos deles são: Renaissance, Emiliano e Fasano. Além do mais, conta com diversos helipontos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista.[6] Em seu território encontram-se os consulados: argentino, australiano, belga, boliviano, colombiano, dinamarquês, dominicano, francês, grego, honduSão Paulo - SPConheça o Condomínio Çiragan, uma morada que reflete o espírito vibrante de São Paulo. Localizado na Alameda Min. Rocha Azevedo, disponibiliza vários recursos para trazer comodidade e aconchego ao dia a dia dos moradores. Com mais de 17 anos, o Condomínio Çiragan já é muito conhecido na região. Contando com portaria 24 horas, academia, piscina, salão de festas, sauna e brinquedoteca, o Condomínio Çiragan é preparado para atender às necessidades dos moradores que buscam lazer e conforto em um só lugar. A proximidade com Hospital 9 de Julho, UAM - Anhembi Morumbi - Campus Paulista, Galeria Le village, Shopping Market Paulista, Hospital Sírio Libanês e WA Danças acrescenta praticidade e comodidade na rotina dos que residem no local. Cerqueira César é um bairro nobre do município de São Paulo, capital do estado de São Paulo. Tem como limites ao noroeste Avenida Rebouças e Rua da Consolação; ao nordeste: Rua Caio Prado, Rua Frei Caneca, Rua Dr. Penaforte Mendes e Rua Herculano de Freitas; ao sudeste a Rua Plínio Figueiredo, a Avenida Nove de Julho e a Alameda Casa Branca; e ao sudoeste a Rua Estados Unidos.[1] Sua área localizada ao sul da Avenida Paulista costuma frequentemente ser classificada como parte da região dos Jardins. Já a região localizada ao norte da mesma avenida recebe o nome de Baixo Augusta.[2] Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Limita-se com os bairros: Higienópolis, Jardim Paulista, Vila Buarque, República, Jardim América, Bela Vista e Pacaembu. História O bairro surgiu com o nome de Villa América em 1890, do loteamento de propriedades rurais, como: a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade.[3]. Horácio Belfort Sabino, também, possuía uma extensa gleba de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet - filha de Afonso Augusto Milliet - razão do nome do bairro vizinho ser Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras [4], onde encontra-se, atualmente, o Conjunto Nacional. Coincidentemente seu neto e bisneto de Cesário Cecílio de Assis Coimbra, Horácio Sabino Coimbra - descendente, por seu pai Cesário de Lacerda Coimbra, do Barão de Arary e do Barão de Araras - foi casado na família Cerqueira César, com Maria Yolanda Cerqueira Cesar. Vista do bairro em 1936, ao fundo, os futuros bairros de Perdizes e Pacaembu. Residência Joaquim Franco de Melo na Avenida Paulista, resquício da ocupação inicial do bairro. Anos antes houve a inauguração do Parque Trianon e da Avenida Paulista, via destinada a construção de imóveis horizontais de alto-padrão, tendo seu crescimento ligado à evolução da mesma.[3] Assim como Pinheiros e Consolação, bairros vizinhos, tornou-se um tradicional bairro da classe média alta paulistana. Em 1938 tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo Dr. José Alves de Cerqueira César.[3] Após a segunda metade do século XX a região onde se encontra adquire características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Na reforma de distritos ocorrida em 1991 o bairro fora fragmentado entre os distritos de Consolação, Bela Vista e Jardim Paulista. Seu cartório de registro civil, porém, continua em operação com os limites da divisão anterior.[1] Em 2008 foi inaugurado em sua extensão o Instituto do Câncer de São Paulo Octavio Frias de Oliveira, administrado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, sendo o maior centro de oncologia da América Latina.[5] Moradores e ex-moradores Maria Dalmácia de Lacerda, (Baronesa de Arary) René Thiollier, intelectual José Sampaio Moreira, intelectual Regina Duarte (1947) (atriz) Wanderléa (1946) (cantora da jovem guarda) Atualidade Museu de Arte de São Paulo ua Augusta Conjunto Nacional Rua Padre João Manuel Cerqueira César é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade, situado numa região nobre apresenta uma vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne diversos flats e hotéis de luxo, a maior concentração da cidade. Exemplos deles são: Renaissance, Emiliano e Fasano. Além do mais, conta com diversos helipontos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista.[6] Em seu território encontram-se os consulados: argentino, australiano, belga, boliviano, colombiano, dinamarquês, dominicano, francês, grego, hondurenho, indiano, italiano, jamaicano, japonês, sueco e sul-coreano.[7][8] O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor B", assim como outras áreas nobres da capital como: Brooklin, Alto de Santana e Jardim Paulistano.[9] Atualmente é protegido pelas Associações: Sociedade dos Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[10] e Associação Paulista Viva.[11] O Baixo Augusta ou Baixo Paulista, localizado na região nordeste do bairro, é um reduto da comunidade GLBT, concentrada principalmente nas ruas Augusta e Frei Caneca, onde existem diversos estabelecimentos do gênero.[12] Possui movimentada vida noturna[13], responsável por grande parte da vida cultural da cidade [2], é conhecida por ser um lugar de prostituição, com grande concentração de boates principalmente na sua principal via, a Augusta. Em virtude da gentrificação e expansão imobiliária, a região ganha cada vez mais bares, boates e clubes noturnos, sendo até destaque no The New York Times.[14] Cultura e educação Abriga instituições culturais e educacionais diversas, tais como: o Colégio Dante Alighieri e Colégio São Luís, tradicionais escolas da elite paulistana; o Museu de Arte de São Paulo, um dos mais importantes do país[15]; o Teatro Procópio Ferreira, que data de 1948, palco das gravações do humorístico Sai de Baixo na década de 1990;[16] o Ballet Stagium, o Teatro Renaissance, além de inúmeras galerias de arte como a Galeria Luisa Strina, Monica Filgueiras Galeria de Arte e Galeria Berenice Arvani. Também é lugar onde localiza-se a SVOC (Serviço de Verificações de Óbitos da Capital), onde atualmente abriga o Serviço Funerário Móvel de São Paulo, uma iniciativa e novidade do Serviço Funerário do Município de São Paulo. Compras Um dos ícones do bairro é a Rua Augusta, que marcou época ao ditar a moda dos anos 1960 e que atualmente reúne um comércio variado, bares e lanchonetes. Ali funciona a Galeria Ouro Fino, com lojas alternativas frequentadas por DJs, modelos, músicos, fashionistas e modernos em geral.[17] Outras referências do bairro são o Conjunto Nacional[18], o Shopping Center 3 e o Shopping Frei Caneca, importantes centros comerciais. Outro ícone é a Rua Oscar Freire, onde é possível encontrar ícones da joalheria como Tiffany & Co., Cartier e Bvlgari, luxuosas grifes como Dior, Versace e Giorgio Armani como também produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. A lista de marcas caras e famosas é tão extensa que fez a Mystery Shopping International eleger a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo.[19] Gastronomia Alguns dos melhores restaurantes do Brasil, de acordo com o conceituado Guia Quatro Rodas, estão localizados no bairro. Entre eles está o restaurante D.O.M., do chef Alex Atala, premiado pela revista inglesa Restaurant Magazine como um dos melhores do mundo em 2006 e 2007. Destaca-se ainda a alta gastronomia italiana do Fasano e cuja propriedade pertence ao restauranteur Rogério Fasano, proprietário dos restaurantes Gero e Nonno Rugero também localizados no bairro.[20] Outra instituição paulistana é o Massimo, dos irmãos Massimo e Venanzio Ferrari, cotado pelo crítico Josimar Melo, da Folha de S.Paulo, como um dos melhores da cidade.[carece de fontes] Destacam-se também, as cozinhas dos restaurantes Antiquarius (chef Antônio Alves), A Figueira Rubaiyat (chef Luciano Nardeli e Francisco Gameleira), La Pasta Gialla (chef Sergio Arno, um dos cinco melhores chefs em culinária italiana do mundo e o melhor chef de cozinha italiana da América Latina pela Costigliole d'Asti na Itália) e Bistrô Charlô (chef Charlô). As opções, ainda que predominantemente italianas como em toda a cidade, vão da cozinha judaica à asiática, passando pelas culinárias orgânica, mediterrânea, contemporânea e internacional.[21]Sua área localizada ao sul da Avenida Paulista costuma frequentemente ser classificada como parte da região dos Jardins. Já a região localizada ao norte da mesma avenida recebe o nome de Baixo Augusta.[2] Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Limita-se com os bairros: Higienópolis, Jardim Paulista, Vila Buarque, República, Jardim América, Bela Vista e Pacaembu. História O bairro surgiu com o nome de Villa América em 1890, do loteamento de propriedades rurais, como: a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade.[3]. Horácio Belfort Sabino, também, possuía uma extensa gleba de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet - filha de Afonso Augusto Milliet - razão do nome do bairro vizinho ser Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras [4], onde encontra-se, atualmente, o Conjunto Nacional. Coincidentemente seu neto e bisneto de Cesário Cecílio de Assis Coimbra, Horácio Sabino Coimbra - descendente, por seu pai Cesário de Lacerda Coimbra, do Barão de Arary e do Barão de Araras - foi casado na família Cerqueira César, com Maria Yolanda Cerqueira Cesar. Vista do bairro em 1936, ao fundo, os futuros bairros de Perdizes e Pacaembu. Residência Joaquim Franco de Melo na Avenida Paulista, resquício da ocupação inicial do bairro. Anos antes houve a inauguração do Parque Trianon e da Avenida Paulista, via destinada a construção de imóveis horizontais de alto-padrão, tendo seu crescimento ligado à evolução da mesma.[3] Assim como Pinheiros e Consolação, bairros vizinhos, tornou-se um tradicional bairro da classe média alta paulistana. Em 1938 tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo Dr. José Alves de Cerqueira César.[3] Após a segunda metade do século XX a região onde se encontra adquire características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Na reforma de distritos ocorrida em 1991 o bairro fora fragmentado entre os distritos de Consolação, Bela Vista e Jardim Paulista. Seu cartório de registro civil, porém, continua em operação com os limites da divisão anterior.[1] Em 2008 foi inaugurado em sua extensão o Instituto do Câncer de São Paulo Octavio Frias de Oliveira, administrado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, sendo o maior centro de oncologia da América Latina.[5] Moradores e ex-moradores Maria Dalmácia de Lacerda, (Baronesa de Arary) René Thiollier, intelectual José Sampaio Moreira, intelectual Regina Duarte (1947) (atriz) Wanderléa (1946) (cantora da jovem guarda) Atualidade Museu de Arte de São Paulo ua Augusta Conjunto Nacional Rua Padre João Manuel Cerqueira César é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade, situado numa região nobre apresenta uma vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne diversos flats e hotéis de luxo, a maior concentração da cidade. Exemplos deles são: Renaissance, Emiliano e Fasano. Além do mais, conta com diversos helipontos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista.[6] Em seu território encontram-se os consulados: argentino, australiano, belga, boliviano, colombiano, dinamarquês, dominicano, francês, grego, hondurenho, indiano, italiano, jamaicano, japonês, sueco e sul-coreano.[7][8] O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor B", assim como outras áreas nobres da capital como: Brooklin, Alto de Santana e Jardim Paulistano.[9] Atualmente é protegido pelas Associações: Sociedade dos Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[10] e Associação Paulista Viva.[11] O Baixo Augusta ou Baixo Paulista, localizado na região nordeste do bairro, é um reduto da comunidade GLBT, concentrada principalmente nas ruas Augusta e Frei Caneca, onde existem diversos estabelecimentos do gênero.[12] Possui movimentada vida noturna[13], responsável por grande parte da vida cultural da cidade [2], é conhecida por ser um lugar de prostituição, com grande concentração de boates principalmente na sua principal via, a Augusta. Em virtude da gentrificação e expansão imobiliária, a região ganha cada vez mais bares, boates e clubes noturnos, sendo até destaque no The New York Times.[14] Cultura e educação Abriga instituições culturais e educacionais diversas, tais como: o Colégio Dante Alighieri e Colégio São Luís, tradicionais escolas da elite paulistana; o Museu de Arte de São Paulo, um dos mais importantes do país[15]; o Teatro Procópio Ferreira, que data de 1948, palco das gravações do humorístico Sai de Baixo na década de 1990;[16] o Ballet Stagium, o Teatro Renaissance, além de inúmeras galerias de arte como a Galeria Luisa Strina, Monica Filgueiras Galeria de Arte e Galeria Berenice Arvani. Também é lugar onde localiza-se a SVOC (Serviço de Verificações de Óbitos da Capital), onde atualmente abriga o Serviço Funerário Móvel de São Paulo, uma iniciativa e novidade do Serviço Funerário do Município de São Paulo. Compras Um dos ícones do bairro é a Rua Augusta, que marcou época ao ditar a moda dos anos 1960 e que atualmente reúne um comércio variado, bares e lanchonetes. Ali funciona a Galeria Ouro Fino, com lojas alternativas frequentadas por DJs, modelos, músicos, fashionistas e modernos em geral.[17] Outras referências do bairro são o Conjunto Nacional[18], o Shopping Center 3 e o Shopping Frei Caneca, importantes centros comerciais. Outro ícone é a Rua Oscar Freire, onde é possível encontrar ícones da joalheria como Tiffany & Co., Cartier e Bvlgari, luxuosas grifes como Dior, Versace e Giorgio Armani como também produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. A lista de marcas caras e famosas é tão extensa que fez a Mystery Shopping International eleger a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo.[19] Gastronomia Alguns dos melhores restaurantes do Brasil, de acordo com o conceituado Guia Quatro Rodas, estão localizados no bairro. Entre eles está o restaurante D.O.M., do chef Alex Atala, premiado pela revista inglesa Restaurant Magazine como um dos melhores do mundo em 2006 e 2007. Destaca-se ainda a alta gastronomia italiana do Fasano e cuja propriedade pertence ao restauranteur Rogério Fasano, proprietário dos restaurantes Gero e Nonno Rugero também localizados no bairro.[20] Outra instituição paulistana é o Massimo, dos irmãos Massimo e Venanzio Ferrari, cotado pelo crítico Josimar Melo, da Folha de S.Paulo, como um dos melhores da cidade.[carece de fontes] Destacam-se também, as cozinhas dos restaurantes Antiquarius (chef Antônio Alves), A Figueira Rubaiyat (chef Luciano Nardeli e Francisco Gameleira), La Pasta Gialla (chef Sergio Arno, um dos cinco melhores chefs em culinária italiana do mundo e o melhor chef de cozinha italiana da América Latina pela Costigliole d'Asti na Itália) e Bistrô Charlô (chef Charlô). As opções, ainda que predominantemente italianas como em toda a cidade, vão da cozinha judaica à asiática, passando pelas culinárias orgânica, mediterrânea, contemporânea e internacional.[21]Sua área localizada ao sul da Avenida Paulista costuma frequentemente ser classificada como parte da região dos Jardins. Já a região localizada ao norte da mesma avenida recebe o nome de Baixo Augusta.[2] Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Limita-se com os bairros: Higienópolis, Jardim Paulista, Vila Buarque, República, Jardim América, Bela Vista e Pacaembu. História O bairro surgiu com o nome de Villa América em 1890, do loteamento de propriedades rurais, como: a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade.[3]. Horácio Belfort Sabino, também, possuía uma extensa gleba de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet - filha de Afonso Augusto Milliet - razão do nome do bairro vizinho ser Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras [4], onde encontra-se, atualmente, o Conjunto Nacional. Coincidentemente seu neto e bisneto de Cesário Cecílio de Assis Coimbra, Horácio Sabino Coimbra - descendente, por seu pai Cesário de Lacerda Coimbra, do Barão de Arary e do Barão de Araras - foi casado na família Cerqueira César, com Maria Yolanda Cerqueira Cesar. Vista do bairro em 1936, ao fundo, os futuros bairros de Perdizes e Pacaembu. Residência Joaquim Franco de Melo na Avenida Paulista, resquício da ocupação inicial do bairro. Anos antes houve a inauguração do Parque Trianon e da Avenida Paulista, via destinada a construção de imóveis horizontais de alto-padrão, tendo seu crescimento ligado à evolução da mesma.[3] Assim como Pinheiros e Consolação, bairros vizinhos, tornou-se um tradicional bairro da classe média alta paulistana. Em 1938 tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo Dr. José Alves de Cerqueira César.[3] Após a segunda metade do século XX a região onde se encontra adquire características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Na reforma de distritos ocorrida em 1991 o bairro fora fragmentado entre os distritos de Consolação, Bela Vista e Jardim Paulista. Seu cartório de registro civil, porém, continua em operação com os limites da divisão anterior.[1] Em 2008 foi inaugurado em sua extensão o Instituto do Câncer de São Paulo Octavio Frias de Oliveira, administrado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, sendo o maior centro de oncologia da América Latina.[5] Moradores e ex-moradores Maria Dalmácia de Lacerda, (Baronesa de Arary) René Thiollier, intelectual José Sampaio Moreira, intelectual Regina Duarte (1947) (atriz) Wanderléa (1946) (cantora da jovem guarda) Atualidade Museu de Arte de São Paulo ua Augusta Conjunto Nacional Rua Padre João Manuel Cerqueira César é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade, situado numa região nobre apresenta uma vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne diversos flats e hotéis de luxo, a maior concentração da cidade. Exemplos deles são: Renaissance, Emiliano e Fasano. Além do mais, conta com diversos helipontos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista.[6] Em seu território encontram-se os consulados: argentino, australiano, belga, boliviano, colombiano, dinamarquês, dominicano, francês, grego, hondurenho, indiano, italiano, jamaicano, japonês, sueco e sul-coreano.[7][8] O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor B", assim como outras áreas nobres da capital como: Brooklin, Alto de Santana e Jardim Paulistano.[9] Atualmente é protegido pelas Associações: Sociedade dos Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[10] e Associação Paulista Viva.[11] O Baixo Augusta ou Baixo Paulista, localizado na região nordeste do bairro, é um reduto da comunidade GLBT, concentrada principalmente nas ruas Augusta e Frei Caneca, onde existem diversos estabelecimentos do gênero.[12] Possui movimentada vida noturna[13], responsável por grande parte da vida cultural da cidade [2], é conhecida por ser um lugar de prostituição, com grande concentração de boates principalmente na sua principal via, a Augusta. Em virtude da gentrificação e expansão imobiliária, a região ganha cada vez mais bares, boates e clubes noturnos, sendo até destaque no The New York Times.[14] Cultura e educação Abriga instituições culturais e educacionais diversas, tais como: o Colégio Dante Alighieri e Colégio São Luís, tradicionais escolas da elite paulistana; o Museu de Arte de São Paulo, um dos mais importantes do país[15]; o Teatro Procópio Ferreira, que data de 1948, palco das gravações do humorístico Sai de Baixo na década de 1990;[16] o Ballet Stagium, o Teatro Renaissance, além de inúmeras galerias de arte como a Galeria Luisa Strina, Monica Filgueiras Galeria de Arte e Galeria Berenice Arvani. Também é lugar onde localiza-se a SVOC (Serviço de Verificações de Óbitos da Capital), onde atualmente abriga o Serviço Funerário Móvel de São Paulo, uma iniciativa e novidade do Serviço Funerário do Município de São Paulo. Compras Um dos ícones do bairro é a Rua Augusta, que marcou época ao ditar a moda dos anos 1960 e que atualmente reúne um comércio variado, bares e lanchonetes. Ali funciona a Galeria Ouro Fino, com lojas alternativas frequentadas por DJs, modelos, músicos, fashionistas e modernos em geral.[17] Outras referências do bairro são o Conjunto Nacional[18], o Shopping Center 3 e o Shopping Frei Caneca, importantes centros comerciais. Outro ícone é a Rua Oscar Freire, onde é possível encontrar ícones da joalheria como Tiffany & Co., Cartier e Bvlgari, luxuosas grifes como Dior, Versace e Giorgio Armani como também produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. A lista de marcas caras e famosas é tão extensa que fez a Mystery Shopping International eleger a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo.[19] Gastronomia Alguns dos melhores restaurantes do Brasil, de acordo com o conceituado Guia Quatro Rodas, estão localizados no bairro. Entre eles está o restaurante D.O.M., do chef Alex Atala, premiado pela revista inglesa Restaurant Magazine como um dos melhores do mundo em 2006 e 2007. Destaca-se ainda a alta gastronomia italiana do Fasano e cuja propriedade pertence ao restauranteur Rogério Fasano, proprietário dos restaurantes Gero e Nonno Rugero também localizados no bairro.[20] Outra instituição paulistana é o Massimo, dos irmãos Massimo e Venanzio Ferrari, cotado pelo crítico Josimar Melo, da Folha de S.Paulo, como um dos melhores da cidade.[carece de fontes] Destacam-se também, as cozinhas dos restaurantes Antiquarius (chef Antônio Alves), A Figueira Rubaiyat (chef Luciano Nardeli e Francisco Gameleira), La Pasta Gialla (chef Sergio Arno, um dos cinco melhores chefs em culinária italiana do mundo e o melhor chef de cozinha italiana da América Latina pela Costigliole d'Asti na Itália) e Bistrô Charlô (chef Charlô). As opções, ainda que predominantemente italianas como em toda a cidade, vão da cozinha judaica à asiática, passando pelas culinárias orgânica, mediterrânea, contemporânea e internacional.[21]Sua área localizada ao sul da Avenida Paulista costuma frequentemente ser classificada como parte da região dos Jardins. Já a região localizada ao norte da mesma avenida recebe o nome de Baixo Augusta.[2] Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Limita-se com os bairros: Higienópolis, Jardim Paulista, Vila Buarque, República, Jardim América, Bela Vista e Pacaembu. História O bairro surgiu com o nome de Villa América em 1890, do loteamento de propriedades rurais, como: a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade.[3]. Horácio Belfort Sabino, também, possuía uma extensa gleba de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet - filha de Afonso Augusto Milliet - razão do nome do bairro vizinho ser Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras [4], onde encontra-se, atualmente, o Conjunto Nacional. Coincidentemente seu neto e bisneto de Cesário Cecílio de Assis Coimbra, Horácio Sabino Coimbra - descendente, por seu pai Cesário de Lacerda Coimbra, do Barão de Arary e do Barão de Araras - foi casado na família Cerqueira César, com Maria Yolanda Cerqueira Cesar. Vista do bairro em 1936, ao fundo, os futuros bairros de Perdizes e Pacaembu. Residência Joaquim Franco de Melo na Avenida Paulista, resquício da ocupação inicial do bairro. Anos antes houve a inauguração do Parque Trianon e da Avenida Paulista, via destinada a construção de imóveis horizontais de alto-padrão, tendo seu crescimento ligado à evolução da mesma.[3] Assim como Pinheiros e Consolação, bairros vizinhos, tornou-se um tradicional bairro da classe média alta paulistana. Em 1938 tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo Dr. José Alves de Cerqueira César.[3] Após a segunda metade do século XX a região onde se encontra adquire características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Na reforma de distritos ocorrida em 1991 o bairro fora fragmentado entre os distritos de Consolação, Bela Vista e Jardim Paulista. Seu cartório de registro civil, porém, continua em operação com os limites da divisão anterior.[1] Em 2008 foi inaugurado em sua extensão o Instituto do Câncer de São Paulo Octavio Frias de Oliveira, administrado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, sendo o maior centro de oncologia da América Latina.[5] Moradores e ex-moradores Maria Dalmácia de Lacerda, (Baronesa de Arary) René Thiollier, intelectual José Sampaio Moreira, intelectual Regina Duarte (1947) (atriz) Wanderléa (1946) (cantora da jovem guarda) Atualidade Museu de Arte de São Paulo ua Augusta Conjunto Nacional Rua Padre João Manuel Cerqueira César é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade, situado numa região nobre apresenta uma vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne diversos flats e hotéis de luxo, a maior concentração da cidade. Exemplos deles são: Renaissance, Emiliano e Fasano. Além do mais, conta com diversos helipontos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista.[6] Em seu território encontram-se os consulados: argentino, australiano, belga, boliviano, colombiano, dinamarquês, dominicano, francês, grego, hondurenho, indiano, italiano, jamaicano, japonês, sueco e sul-coreano.[7][8] O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor B", assim como outras áreas nobres da capital como: Brooklin, Alto de Santana e Jardim Paulistano.[9] Atualmente é protegido pelas Associações: Sociedade dos Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[10] e Associação Paulista Viva.[11] O Baixo Augusta ou Baixo Paulista, localizado na região nordeste do bairro, é um reduto da comunidade GLBT, concentrada principalmente nas ruas Augusta e Frei Caneca, onde existem diversos estabelecimentos do gênero.[12] Possui movimentada vida noturna[13], responsável por grande parte da vida cultural da cidade [2], é conhecida por ser um lugar de prostituição, com grande concentração de boates principalmente na sua principal via, a Augusta. Em virtude da gentrificação e expansão imobiliária, a região ganha cada vez mais bares, boates e clubes noturnos, sendo até destaque no The New York Times.[14] Cultura e educação Abriga instituições culturais e educacionais diversas, tais como: o Colégio Dante Alighieri e Colégio São Luís, tradicionais escolas da elite paulistana; o Museu de Arte de São Paulo, um dos mais importantes do país[15]; o Teatro Procópio Ferreira, que data de 1948, palco das gravações do humorístico Sai de Baixo na década de 1990;[16] o Ballet Stagium, o Teatro Renaissance, além de inúmeras galerias de arte como a Galeria Luisa Strina, Monica Filgueiras Galeria de Arte e Galeria Berenice Arvani. Também é lugar onde localiza-se a SVOC (Serviço de Verificações de Óbitos da Capital), onde atualmente abriga o Serviço Funerário Móvel de São Paulo, uma iniciativa e novidade do Serviço Funerário do Município de São Paulo. Compras Um dos ícones do bairro é a Rua Augusta, que marcou época ao ditar a moda dos anos 1960 e que atualmente reúne um comércio variado, bares e lanchonetes. Ali funciona a Galeria Ouro Fino, com lojas alternativas frequentadas por DJs, modelos, músicos, fashionistas e modernos em geral.[17] Outras referências do bairro são o Conjunto Nacional[18], o Shopping Center 3 e o Shopping Frei Caneca, importantes centros comerciais. Outro ícone é a Rua Oscar Freire, onde é possível encontrar ícones da joalheria como Tiffany & Co., Cartier e Bvlgari, luxuosas grifes como Dior, Versace e Giorgio Armani como também produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. A lista de marcas caras e famosas é tão extensa que fez a Mystery Shopping International eleger a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo.[19] Gastronomia Alguns dos melhores restaurantes do Brasil, de acordo com o conceituado Guia Quatro Rodas, estão localizados no bairro. Entre eles está o restaurante D.O.M., do chef Alex Atala, premiado pela revista inglesa Restaurant Magazine como um dos melhores do mundo em 2006 e 2007. Destaca-se ainda a alta gastronomia italiana do Fasano e cuja propriedade pertence ao restauranteur Rogério Fasano, proprietário dos restaurantes Gero e Nonno Rugero também localizados no bairro.[20] Outra instituição paulistana é o Massimo, dos irmãos Massimo e Venanzio Ferrari, cotado pelo crítico Josimar Melo, da Folha de S.Paulo, como um dos melhores da cidade.[carece de fontes] Destacam-se também, as cozinhas dos restaurantes Antiquarius (chef Antônio Alves), A Figueira Rubaiyat (chef Luciano Nardeli e Francisco Gameleira), La Pasta Gialla (chef Sergio Arno, um dos cinco melhores chefs em culinária italiana do mundo e o melhor chef de cozinha italiana da América Latina pela Costigliole d'Asti na Itália) e Bistrô Charlô (chef Charlô). As opções, ainda que predominantemente italianas como em toda a cidade, vão da cozinha judaica à asiática, passando pelas culinárias orgânica, mediterrânea, contemporânea e internacional.[21]Sua área localizada ao sul da Avenida Paulista costuma frequentemente ser classificada como parte da região dos Jardins. Já a região localizada ao norte da mesma avenida recebe o nome de Baixo Augusta.[2] Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Limita-se com os bairros: Higienópolis, Jardim Paulista, Vila Buarque, República, Jardim América, Bela Vista e Pacaembu. História O bairro surgiu com o nome de Villa América em 1890, do loteamento de propriedades rurais, como: a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade.[3]. Horácio Belfort Sabino, também, possuía uma extensa gleba de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet - filha de Afonso Augusto Milliet - razão do nome do bairro vizinho ser Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras [4], onde encontra-se, atualmente, o Conjunto Nacional. Coincidentemente seu neto e bisneto de Cesário Cecílio de Assis Coimbra, Horácio Sabino Coimbra - descendente, por seu pai Cesário de Lacerda Coimbra, do Barão de Arary e do Barão de Araras - foi casado na família Cerqueira César, com Maria Yolanda Cerqueira Cesar. Vista do bairro em 1936, ao fundo, os futuros bairros de Perdizes e Pacaembu. Residência Joaquim Franco de Melo na Avenida Paulista, resquício da ocupação inicial do bairro. Anos antes houve a inauguração do Parque Trianon e da Avenida Paulista, via destinada a construção de imóveis horizontais de alto-padrão, tendo seu crescimento ligado à evolução da mesma.[3] Assim como Pinheiros e Consolação, bairros vizinhos, tornou-se um tradicional bairro da classe média alta paulistana. Em 1938 tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo Dr. José Alves de Cerqueira César.[3] Após a segunda metade do século XX a região onde se encontra adquire características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Na reforma de distritos ocorrida em 1991 o bairro fora fragmentado entre os distritos de Consolação, Bela Vista e Jardim Paulista. Seu cartório de registro civil, porém, continua em operação com os limites da divisão anterior.[1] Em 2008 foi inaugurado em sua extensão o Instituto do Câncer de São Paulo Octavio Frias de Oliveira, administrado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, sendo o maior centro de oncologia da América Latina.[5] Moradores e ex-moradores Maria Dalmácia de Lacerda, (Baronesa de Arary) René Thiollier, intelectual José Sampaio Moreira, intelectual Regina Duarte (1947) (atriz) Wanderléa (1946) (cantora da jovem guarda) Atualidade Museu de Arte de São Paulo ua Augusta Conjunto Nacional Rua Padre João Manuel Cerqueira César é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade, situado numa região nobre apresenta uma vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne diversos flats e hotéis de luxo, a maior concentração da cidade. Exemplos deles são: Renaissance, Emiliano e Fasano. Além do mais, conta com diversos helipontos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista.[6] Em seu território encontram-se os consulados: argentino, australiano, belga, boliviano, colombiano, dinamarquês, dominicano, francês, grego, hondurenho, indiano, italiano, jamaicano, japonês, sueco e sul-coreano.[7][8] O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor B", assim como outras áreas nobres da capital como: Brooklin, Alto de Santana e Jardim Paulistano.[9] Atualmente é protegido pelas Associações: Sociedade dos Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[10] e Associação Paulista Viva.[11] O Baixo Augusta ou Baixo Paulista, localizado na região nordeste do bairro, é um reduto da comunidade GLBT, concentrada principalmente nas ruas Augusta e Frei Caneca, onde existem diversos estabelecimentos do gênero.[12] Possui movimentada vida noturna[13], responsável por grande parte da vida cultural da cidade [2], é conhecida por ser um lugar de prostituição, com grande concentração de boates principalmente na sua principal via, a Augusta. Em virtude da gentrificação e expansão imobiliária, a região ganha cada vez mais bares, boates e clubes noturnos, sendo até destaque no The New York Times.[14] Cultura e educação Abriga instituições culturais e educacionais diversas, tais como: o Colégio Dante Alighieri e Colégio São Luís, tradicionais escolas da elite paulistana; o Museu de Arte de São Paulo, um dos mais importantes do país[15]; o Teatro Procópio Ferreira, que data de 1948, palco das gravações do humorístico Sai de Baixo na década de 1990;[16] o Ballet Stagium, o Teatro Renaissance, além de inúmeras galerias de arte como a Galeria Luisa Strina, Monica Filgueiras Galeria de Arte e Galeria Berenice Arvani. Também é lugar onde localiza-se a SVOC (Serviço de Verificações de Óbitos da Capital), onde atualmente abriga o Serviço Funerário Móvel de São Paulo, uma iniciativa e novidade do Serviço Funerário do Município de São Paulo. Compras Um dos ícones do bairro é a Rua Augusta, que marcou época ao ditar a moda dos anos 1960 e que atualmente reúne um comércio variado, bares e lanchonetes. Ali funciona a Galeria Ouro Fino, com lojas alternativas frequentadas por DJs, modelos, músicos, fashionistas e modernos em geral.[17] Outras referências do bairro são o Conjunto Nacional[18], o Shopping Center 3 e o Shopping Frei Caneca, importantes centros comerciais. Outro ícone é a Rua Oscar Freire, onde é possível encontrar ícones da joalheria como Tiffany & Co., Cartier e Bvlgari, luxuosas grifes como Dior, Versace e Giorgio Armani como também produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. A lista de marcas caras e famosas é tão extensa que fez a Mystery Shopping International eleger a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo.[19] Gastronomia Alguns dos melhores restaurantes do Brasil, de acordo com o conceituado Guia Quatro Rodas, estão localizados no bairro. Entre eles está o restaurante D.O.M., do chef Alex Atala, premiado pela revista inglesa Restaurant Magazine como um dos melhores do mundo em 2006 e 2007. Destaca-se ainda a alta gastronomia italiana do Fasano e cuja propriedade pertence ao restauranteur Rogério Fasano, proprietário dos restaurantes Gero e Nonno Rugero também localizados no bairro.[20] Outra instituição paulistana é o Massimo, dos irmãos Massimo e Venanzio Ferrari, cotado pelo crítico Josimar Melo, da Folha de S.Paulo, como um dos melhores da cidade.[carece de fontes] Destacam-se também, as cozinhas dos restaurantes Antiquarius (chef Antônio Alves), A Figueira Rubaiyat (chef Luciano Nardeli e Francisco Gameleira), La Pasta Gialla (chef Sergio Arno, um dos cinco melhores chefs em culinária italiana do mundo e o melhor chef de cozinha italiana da América Latina pela Costigliole d'Asti na Itália) e Bistrô Charlô (chef Charlô). As opções, ainda que predominantemente italianas como em toda a cidade, vão da cozinha judaica à asiática, passando pelas culinárias orgânica, mediterrânea, contemporânea e internacional.[21]Sua área localizada ao sul da Avenida Paulista costuma frequentemente ser classificada como parte da região dos Jardins. Já a região localizada ao norte da mesma avenida recebe o nome de Baixo Augusta.[2] Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Limita-se com os bairros: Higienópolis, Jardim Paulista, Vila Buarque, República, Jardim América, Bela Vista e Pacaembu. História O bairro surgiu com o nome de Villa América em 1890, do loteamento de propriedades rurais, como: a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade.[3]. Horácio Belfort Sabino, também, possuía uma extensa gleba de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet - filha de Afonso Augusto Milliet - razão do nome do bairro vizinho ser Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras [4], onde encontra-se, atualmente, o Conjunto Nacional. Coincidentemente seu neto e bisneto de Cesário Cecílio de Assis Coimbra, Horácio Sabino Coimbra - descendente, por seu pai Cesário de Lacerda Coimbra, do Barão de Arary e do Barão de Araras - foi casado na família Cerqueira César, com Maria Yolanda Cerqueira Cesar. Vista do bairro em 1936, ao fundo, os futuros bairros de Perdizes e Pacaembu. Residência Joaquim Franco de Melo na Avenida Paulista, resquício da ocupação inicial do bairro. Anos antes houve a inauguração do Parque Trianon e da Avenida Paulista, via destinada a construção de imóveis horizontais de alto-padrão, tendo seu crescimento ligado à evolução da mesma.[3] Assim como Pinheiros e Consolação, bairros vizinhos, tornou-se um tradicional bairro da classe média alta paulistana. Em 1938 tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo Dr. José Alves de Cerqueira César.[3] Após a segunda metade do século XX a região onde se encontra adquire características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Na reforma de distritos ocorrida em 1991 o bairro fora fragmentado entre os distritos de Consolação, Bela Vista e Jardim Paulista. Seu cartório de registro civil, porém, continua em operação com os limites da divisão anterior.[1] Em 2008 foi inaugurado em sua extensão o Instituto do Câncer de São Paulo Octavio Frias de Oliveira, administrado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, sendo o maior centro de oncologia da América Latina.[5] Moradores e ex-moradores Maria Dalmácia de Lacerda, (Baronesa de Arary) René Thiollier, intelectual José Sampaio Moreira, intelectual Regina Duarte (1947) (atriz) Wanderléa (1946) (cantora da jovem guarda) Atualidade Museu de Arte de São Paulo ua Augusta Conjunto Nacional Rua Padre João Manuel Cerqueira César é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade, situado numa região nobre apresenta uma vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne diversos flats e hotéis de luxo, a maior concentração da cidade. Exemplos deles são: Renaissance, Emiliano e Fasano. Além do mais, conta com diversos helipontos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista.[6] Em seu território encontram-se os consulados: argentino, australiano, belga, boliviano, colombiano, dinamarquês, dominicano, francês, grego, hondurenho, indiano, italiano, jamaicano, japonês, sueco e sul-coreano.[7][8] O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor B", assim como outras áreas nobres da capital como: Brooklin, Alto de Santana e Jardim Paulistano.[9] Atualmente é protegido pelas Associações: Sociedade dos Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[10] e Associação Paulista Viva.[11] O Baixo Augusta ou Baixo Paulista, localizado na região nordeste do bairro, é um reduto da comunidade GLBT, concentrada principalmente nas ruas Augusta e Frei Caneca, onde existem diversos estabelecimentos do gênero.[12] Possui movimentada vida noturna[13], responsável por grande parte da vida cultural da cidade [2], é conhecida por ser um lugar de prostituição, com grande concentração de boates principalmente na sua principal via, a Augusta. Em virtude da gentrificação e expansão imobiliária, a região ganha cada vez mais bares, boates e clubes noturnos, sendo até destaque no The New York Times.[14] Cultura e educação Abriga instituições culturais e educacionais diversas, tais como: o Colégio Dante Alighieri e Colégio São Luís, tradicionais escolas da elite paulistana; o Museu de Arte de São Paulo, um dos mais importantes do país[15]; o Teatro Procópio Ferreira, que data de 1948, palco das gravações do humorístico Sai de Baixo na década de 1990;[16] o Ballet Stagium, o Teatro Renaissance, além de inúmeras galerias de arte como a Galeria Luisa Strina, Monica Filgueiras Galeria de Arte e Galeria Berenice Arvani. Também é lugar onde localiza-se a SVOC (Serviço de Verificações de Óbitos da Capital), onde atualmente abriga o Serviço Funerário Móvel de São Paulo, uma iniciativa e novidade do Serviço Funerário do Município de São Paulo. Compras Um dos ícones do bairro é a Rua Augusta, que marcou época ao ditar a moda dos anos 1960 e que atualmente reúne um comércio variado, bares e lanchonetes. Ali funciona a Galeria Ouro Fino, com lojas alternativas frequentadas por DJs, modelos, músicos, fashionistas e modernos em geral.[17] Outras referências do bairro são o Conjunto Nacional[18], o Shopping Center 3 e o Shopping Frei Caneca, importantes centros comerciais. Outro ícone é a Rua Oscar Freire, onde é possível encontrar ícones da joalheria como Tiffany & Co., Cartier e Bvlgari, luxuosas grifes como Dior, Versace e Giorgio Armani como também produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. A lista de marcas caras e famosas é tão extensa que fez a Mystery Shopping International eleger a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo.[19] Gastronomia Alguns dos melhores restaurantes do Brasil, de acordo com o conceituado Guia Quatro Rodas, estão localizados no bairro. Entre eles está o restaurante D.O.M., do chef Alex Atala, premiado pela revista inglesa Restaurant Magazine como um dos melhores do mundo em 2006 e 2007. Destaca-se ainda a alta gastronomia italiana do Fasano e cuja propriedade pertence ao restauranteur Rogério Fasano, proprietário dos restaurantes Gero e Nonno Rugero também localizados no bairro.[20] Outra instituição paulistana é o Massimo, dos irmãos Massimo e Venanzio Ferrari, cotado pelo crítico Josimar Melo, da Folha de S.Paulo, como um dos melhores da cidade.[carece de fontes] Destacam-se também, as cozinhas dos restaurantes Antiquarius (chef Antônio Alves), A Figueira Rubaiyat (chef Luciano Nardeli e Francisco Gameleira), La Pasta Gialla (chef Sergio Arno, um dos cinco melhores chefs em culinária italiana do mundo e o melhor chef de cozinha italiana da América Latina pela Costigliole d'Asti na Itália) e Bistrô Charlô (chef Charlô). As opções, ainda que predominantemente italianas como em toda a cidade, vão da cozinha judaica à asiática, passando pelas culinárias orgânica, mediterrânea, contemporânea e internacional.[21]Sua área localizada ao sul da Avenida Paulista costuma frequentemente ser classificada como parte da região dos Jardins. Já a região localizada ao norte da mesma avenida recebe o nome de Baixo Augusta.[2] Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Limita-se com os bairros: Higienópolis, Jardim Paulista, Vila Buarque, República, Jardim América, Bela Vista e Pacaembu. História O bairro surgiu com o nome de Villa América em 1890, do loteamento de propriedades rurais, como: a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade.[3]. Horácio Belfort Sabino, também, possuía uma extensa gleba de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet - filha de Afonso Augusto Milliet - razão do nome do bairro vizinho ser Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras [4], onde encontra-se, atualmente, o Conjunto Nacional. Coincidentemente seu neto e bisneto de Cesário Cecílio de Assis Coimbra, Horácio Sabino Coimbra - descendente, por seu pai Cesário de Lacerda Coimbra, do Barão de Arary e do Barão de Araras - foi casado na família Cerqueira César, com Maria Yolanda Cerqueira Cesar. Vista do bairro em 1936, ao fundo, os futuros bairros de Perdizes e Pacaembu. Residência Joaquim Franco de Melo na Avenida Paulista, resquício da ocupação inicial do bairro. Anos antes houve a inauguração do Parque Trianon e da Avenida Paulista, via destinada a construção de imóveis horizontais de alto-padrão, tendo seu crescimento ligado à evolução da mesma.[3] Assim como Pinheiros e Consolação, bairros vizinhos, tornou-se um tradicional bairro da classe média alta paulistana. Em 1938 tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo Dr. José Alves de Cerqueira César.[3] Após a segunda metade do século XX a região onde se encontra adquire características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Na reforma de distritos ocorrida em 1991 o bairro fora fragmentado entre os distritos de Consolação, Bela Vista e Jardim Paulista. Seu cartório de registro civil, porém, continua em operação com os limites da divisão anterior.[1] Em 2008 foi inaugurado em sua extensão o Instituto do Câncer de São Paulo Octavio Frias de Oliveira, administrado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, sendo o maior centro de oncologia da América Latina.[5] Moradores e ex-moradores Maria Dalmácia de Lacerda, (Baronesa de Arary) René Thiollier, intelectual José Sampaio Moreira, intelectual Regina Duarte (1947) (atriz) Wanderléa (1946) (cantora da jovem guarda) Atualidade Museu de Arte de São Paulo ua Augusta Conjunto Nacional Rua Padre João Manuel Cerqueira César é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade, situado numa região nobre apresenta uma vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne diversos flats e hotéis de luxo, a maior concentração da cidade. Exemplos deles são: Renaissance, Emiliano e Fasano. Além do mais, conta com diversos helipontos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista.[6] Em seu território encontram-se os consulados: argentino, australiano, belga, boliviano, colombiano, dinamarquês, dominicano, francês, grego, hondu
Rua Itapeva, 378 - Bela VistaSala comercial/Conjunto para aluguel com 67 metros quadrados possue um banheiro e duas vagas Bela Vista - São Paulo - SP, Bela Vista, São Paulo, SP.. Um bairro tradicional, histórico e muito importante para São Paulo: assim é a Bela Vista, que possui seu próprio charme, suas casas clássicas, uma forte cultura italiana que estampa as cantinas pelo bairro, e seu lado mais moderno, perto de grandes shoppings e avenidas. É fácil se encantar pelo bairro, mas para entender melhor do que estamos falando, confira esses diferenciais pelo qual adoramos essa região: História do bairro Localizado na região central da capital Paulista, em princípio teve sua origem na região do Bexiga, perto da Av. Brigadeiro Luís Antônio, Avenida Paulista e Praça das Bandeiras, que costumavam ser propriedades rurais no início de 1559. Primordialmente, a imigração e cultura é sua marca, sendo um dos bairros mais desenvolvidos de São Paulo. Morar nesse bairro é escolher estar bem localizado, tendo fácil acesso a comércios, opções de lazer e claro, a facilidade de se locomover. A Bela Vista abriga diferentes classes sociais, como a classe média alta próximo ao Morro dos ingleses, próximo a Av. Paulista, e uma região mais simples localizada na Bexiga. Custo de vida no bairro Devido à sua localização privilegiada e aos serviços oferecidos, o custo de vida no bairro é considerado alto em comparação a outras áreas da cidade. O preço médio do metro quadrado para compra de imóveis no bairro é de R$ 9,2 mil. Já o valor do condomínio fica em torno de R$ 480 a R$ 1,9 mil por mês. Os preços dos alimentos e produtos básicos também tendem a ser mais elevados no bairro, devido à sua grande oferta de serviços e conveniências. No entanto, é importante lembrar que o custo de vida pode variar de acordo com o estilo de vida de cada pessoa. Algumas despesas, como transporte e serviços públicos, são relativamente acessíveis em São Paulo, o que pode ajudar a compensar o custo de vida mais alto em outras áreas. Transporte no bairro Uma grande vantagem em morar no bairro Bela vista é a facilidade de se locomover apenas com transporte público, utilizando algumas estações de metrô, como a estação Trianon-Masp, Anhangabaú, Consolação e República, além de diversas linhas de ônibus. A região também conta com ciclovias para quem busca uma opção mais sustentável ou para quem apenas quer passear com a família no final de semana. Além disso, o bairro está localizado próximo a Consolação, Sé, Liberdade, Cerqueira César e Aclimação. Educação e saúde no bairro Importantes faculdades estão pela Bela Vista, como a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, referência no ensino no Brasil, assim como Cásper Líbero, FMU, FIAP, Mackenzie e FECAP. Do mesmo modo, o bairro está localizado próximo a conhecidos hospitais, como Beneficência Portuguesa, Sírio Libanês, IGESP, Menino Jesus e Paulistano, além de ser fortemente habitado por profissionais de saúde que querem morar perto do trabalho. Lazer no bairro A Bela Vista é uma região para quem busca excelentes opções de cultura e lazer. Começando pelos museus mais famosos do bairro, MASP, SESC Paulista e Japan House, ótimas opções para quem gosta de exposições e aprender sobre diferentes culturas. Para quem gosta de uma boa peça de teatro, pode encontrar conhecidos nomes como Bibi Ferreira, Gazeta, Brigadeiro, Renault e Sérgio Cardoso. A vida noturna não fica para traz, A Rua Augusta é uma das ruas mais movimentadas e conhecidas por possuir diversas opções de bares, baladas e restaurantes. O Shopping Frei Caneca, Shopping Cidade São Paulo e Shopping Pátio Paulista também complementam a região, com diversas opções de lojas, gastronomia e entretenimento. Um bairro charmoso, a Bela Vista é uma ótima opção para quem procura estar perto das avenidas mais importantes de São Paulo, mas não abre mão de qualidade de vida. Quer conhecer mais do que o bairro tem para oferecer? Visite nossos imóveis virtualmente e se encante com essa região! Continue lendo... Linha 2 Verde do MetrôRio: guia completo Linha 1 Laranja do MetrôRio: guia completo Linha 1-Azul do metrô de São Paulo: guia completo Linha 5-Lilás do metrô de São Paulo: guia completo Trem de São Paulo: guia completo da CPTM Linha 3-Vermelha do metrô de São Paulo: guia completo A EmCasa entende que a compra e venda de um imóvel é um momento único e queremos ajudá-lo com todas as informações que você precisa do começo ao fim. Quer saber mais? Clique aqui. Um bairro tradicional, histórico e muito importante para São Paulo: assim é a Bela Vista, que possui seu próprio charme, suas casas clássicas, uma forte cultura italiana que estampa as cantinas pelo bairro, e seu lado mais moderno, perto de grandes shoppings e avenidas. É fácil se encantar pelo bairro, mas para entender melhor do que estamos falando, confira esses diferenciais pelo qual adoramos essa região: História do bairro Localizado na região central da capital Paulista, em princípio teve sua origem na região do Bexiga, perto da Av. Brigadeiro Luís Antônio, Avenida Paulista e Praça das Bandeiras, que costumavam ser propriedades rurais no início de 1559. Primordialmente, a imigração e cultura é sua marca, sendo um dos bairros mais desenvolvidos de São Paulo. Morar nesse bairro é escolher estar bem localizado, tendo fácil acesso a comércios, opções de lazer e claro, a facilidade de se locomover. A Bela Vista abriga diferentes classes sociais, como a classe média alta próximo ao Morro dos ingleses, próximo a Av. Paulista, e uma região mais simples localizada na Bexiga. Custo de vida no bairro Devido à sua localização privilegiada e aos serviços oferecidos, o custo de vida no bairro é considerado alto em comparação a outras áreas da cidade. O preço médio do metro quadrado para compra de imóveis no bairro é de R$ 9,2 mil. Já o valor do condomínio fica em torno de R$ 480 a R$ 1,9 mil por mês. Os preços dos alimentos e produtos básicos também tendem a ser mais elevados no bairro, devido à sua grande oferta de serviços e conveniências. No entanto, é importante lembrar que o custo de vida pode variar de acordo com o estilo de vida de cada pessoa. Algumas despesas, como transporte e serviços públicos, são relativamente acessíveis em São Paulo, o que pode ajudar a compensar o custo de vida mais alto em outras áreas. Transporte no bairro Uma grande vantagem em morar no bairro Bela vista é a facilidade de se locomover apenas com transporte público, utilizando algumas estações de metrô, como a estação Trianon-Masp, Anhangabaú, Consolação e República, além de diversas linhas de ônibus. A região também conta com ciclovias para quem busca uma opção mais sustentável ou para quem apenas quer passear com a família no final de semana. Além disso, o bairro está localizado próximo a Consolação, Sé, Liberdade, Cerqueira César e Aclimação. Educação e saúde no bairro Importantes faculdades estão pela Bela Vista, como a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, referência no ensino no Brasil, assim como Cásper Líbero, FMU, FIAP, Mackenzie e FECAP. Do mesmo modo, o bairro está localizado próximo a conhecidos hospitais, como Beneficência Portuguesa, Sírio Libanês, IGESP, Menino Jesus e Paulistano, além de ser fortemente habitado por profissionais de saúde que querem morar perto do trabalho. Lazer no bairro A Bela Vista é uma região para quem busca excelentes opções de cultura e lazer. Começando pelos museus mais famosos do bairro, MASP, SESC Paulista e Japan House, ótimas opções para quem gosta de exposições e aprender sobre diferentes culturas. Para quem gosta de uma boa peça de teatro, pode encontrar conhecidos nomes como Bibi Ferreira, Gazeta, Brigadeiro, Renault e Sérgio Cardoso. A vida noturna não fica para traz, A Rua Augusta é uma das ruas mais movimentadas e conhecidas por possuir diversas opções de bares, baladas e restaurantes. O Shopping Frei Caneca, Shopping Cidade São Paulo e Shopping Pátio Paulista também complementam a região, com diversas opções de lojas, gastronomia e entretenimento. Um bairro charmoso, a Bela Vista é uma ótima opção para quem procura estar perto das avenidas mais importantes de São Paulo, mas não abre mão de qualidade de vida. Quer conhecer mais do que o bairro tem para oferecer? Visite nossos imóveis virtualmente e se encante com essa região! Continue lendo... Linha 2 Verde do MetrôRio: guia completo Linha 1 Laranja do MetrôRio: guia completo Linha 1-Azul do metrô de São Paulo: guia completo Linha 5-Lilás do metrô de São Paulo: guia completo Trem de São Paulo: guia completo da CPTM Linha 3-Vermelha do metrô de São Paulo: guia completo A EmCasa entende que a compra e venda de um imóvel é um momento único e queremos ajudá-lo com todas as informações que você precisa do começo ao fim. Quer saber mais? Clique aqui. Um bairro tradicional, histórico e muito importante para São Paulo: assim é a Bela Vista, que possui seu próprio charme, suas casas clássicas, uma forte cultura italiana que estampa as cantinas pelo bairro, e seu lado mais moderno, perto de grandes shoppings e avenidas. É fácil se encantar pelo bairro, mas para entender melhor do que estamos falando, confira esses diferenciais pelo qual adoramos essa região: História do bairro Localizado na região central da capital Paulista, em princípio teve sua origem na região do Bexiga, perto da Av. Brigadeiro Luís Antônio, Avenida Paulista e Praça das Bandeiras, que costumavam ser propriedades rurais no início de 1559. Primordialmente, a imigração e cultura é sua marca, sendo um dos bairros mais desenvolvidos de São Paulo. Morar nesse bairro é escolher estar bem localizado, tendo fácil acesso a comércios, opções de lazer e claro, a facilidade de se locomover. A Bela Vista abriga diferentes classes sociais, como a classe média alta próximo ao Morro dos ingleses, próximo a Av. Paulista, e uma região mais simples localizada na Bexiga. Custo de vida no bairro Devido à sua localização privilegiada e aos serviços oferecidos, o custo de vida no bairro é considerado alto em comparação a outras áreas da cidade. O preço médio do metro quadrado para compra de imóveis no bairro é de R$ 9,2 mil. Já o valor do condomínio fica em torno de R$ 480 a R$ 1,9 mil por mês. Os preços dos alimentos e produtos básicos também tendem a ser mais elevados no bairro, devido à sua grande oferta de serviços e conveniências. No entanto, é importante lembrar que o custo de vida pode variar de acordo com o estilo de vida de cada pessoa. Algumas despesas, como transporte e serviços públicos, são relativamente acessíveis em São Paulo, o que pode ajudar a compensar o custo de vida mais alto em outras áreas. Transporte no bairro Uma grande vantagem em morar no bairro Bela vista é a facilidade de se locomover apenas com transporte público, utilizando algumas estações de metrô, como a estação Trianon-Masp, Anhangabaú, Consolação e República, além de diversas linhas de ônibus. A região também conta com ciclovias para quem busca uma opção mais sustentável ou para quem apenas quer passear com a família no final de semana. Além disso, o bairro está localizado próximo a Consolação, Sé, Liberdade, Cerqueira César e Aclimação. Educação e saúde no bairro Importantes faculdades estão pela Bela Vista, como a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, referência no ensino no Brasil, assim como Cásper Líbero, FMU, FIAP, Mackenzie e FECAP. Do mesmo modo, o bairro está localizado próximo a conhecidos hospitais, como Beneficência Portuguesa, Sírio Libanês, IGESP, Menino Jesus e Paulistano, além de ser fortemente habitado por profissionais de saúde que querem morar perto do trabalho. Lazer no bairro A Bela Vista é uma região para quem busca excelentes opções de cultura e lazer. Começando pelos museus mais famosos do bairro, MASP, SESC Paulista e Japan House, ótimas opções para quem gosta de exposições e aprender sobre diferentes culturas. Para quem gosta de uma boa peça de teatro, pode encontrar conhecidos nomes como Bibi Ferreira, Gazeta, Brigadeiro, Renault e Sérgio Cardoso. A vida noturna não fica para traz, A Rua Augusta é uma das ruas mais movimentadas e conhecidas por possuir diversas opções de bares, baladas e restaurantes. O Shopping Frei Caneca, Shopping Cidade São Paulo e Shopping Pátio Paulista também complementam a região, com diversas opções de lojas, gastronomia e entretenimento. Um bairro charmoso, a Bela Vista é uma ótima opção para quem procura estar perto das avenidas mais importantes de São Paulo, mas não abre mão de qualidade de vida. Quer conhecer mais do que o bairro tem para oferecer? Visite nossos imóveis virtualmente e se encante com essa região! Continue lendo... Linha 2 Verde do MetrôRio: guia completo Linha 1 Laranja do MetrôRio: guia completo Linha 1-Azul do metrô de São Paulo: guia completo Linha 5-Lilás do metrô de São Paulo: guia completo Trem de São Paulo: guia completo da CPTM Linha 3-Vermelha do metrô de São Paulo: guia completo A EmCasa entende que a compra e venda de um imóvel é um momento único e queremos ajudá-lo com todas as informações que você precisa do começo ao fim. Quer saber mais? Clique aqui. Um bairro tradicional, histórico e muito importante para São Paulo: assim é a Bela Vista, que possui seu próprio charme, suas casas clássicas, uma forte cultura italiana que estampa as cantinas pelo bairro, e seu lado mais moderno, perto de grandes shoppings e avenidas. É fácil se encantar pelo bairro, mas para entender melhor do que estamos falando, confira esses diferenciais pelo qual adoramos essa região: História do bairro Localizado na região central da capital Paulista, em princípio teve sua origem na região do Bexiga, perto da Av. Brigadeiro Luís Antônio, Avenida Paulista e Praça das Bandeiras, que costumavam ser propriedades rurais no início de 1559. Primordialmente, a imigração e cultura é sua marca, sendo um dos bairros mais desenvolvidos de São Paulo. Morar nesse bairro é escolher estar bem localizado, tendo fácil acesso a comércios, opções de lazer e claro, a facilidade de se locomover. A Bela Vista abriga diferentes classes sociais, como a classe média alta próximo ao Morro dos ingleses, próximo a Av. Paulista, e uma região mais simples localizada na Bexiga. Custo de vida no bairro Devido à sua localização privilegiada e aos serviços oferecidos, o custo de vida no bairro é considerado alto em comparação a outras áreas da cidade. O preço médio do metro quadrado para compra de imóveis no bairro é de R$ 9,2 mil. Já o valor do condomínio fica em torno de R$ 480 a R$ 1,9 mil por mês. Os preços dos alimentos e produtos básicos também tendem a ser mais elevados no bairro, devido à sua grande oferta de serviços e conveniências. No entanto, é importante lembrar que o custo de vida pode variar de acordo com o estilo de vida de cada pessoa. Algumas despesas, como transporte e serviços públicos, são relativamente acessíveis em São Paulo, o que pode ajudar a compensar o custo de vida mais alto em outras áreas. Transporte no bairro Uma grande vantagem em morar no bairro Bela vista é a facilidade de se locomover apenas com transporte público, utilizando algumas estações de metrô, como a estação Trianon-Masp, Anhangabaú, Consolação e República, além de diversas linhas de ônibus. A região também conta com ciclovias para quem busca uma opção mais sustentável ou para quem apenas quer passear com a família no final de semana. Além disso, o bairro está localizado próximo a Consolação, Sé, Liberdade, Cerqueira César e Aclimação. Educação e saúde no bairro Importantes faculdades estão pela Bela Vista, como a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, referência no ensino no Brasil, assim como Cásper Líbero, FMU, FIAP, Mackenzie e FECAP. Do mesmo modo, o bairro está localizado próximo a conhecidos hospitais, como Beneficência Portuguesa, Sírio Libanês, IGESP, Menino Jesus e Paulistano, além de ser fortemente habitado por profissionais de saúde que querem morar perto do trabalho. Lazer no bairro A Bela Vista é uma região para quem busca excelentes opções de cultura e lazer. Começando pelos museus mais famosos do bairro, MASP, SESC Paulista e Japan House, ótimas opções para quem gosta de exposições e aprender sobre diferentes culturas. Para quem gosta de uma boa peça de teatro, pode encontrar conhecidos nomes como Bibi Ferreira, Gazeta, Brigadeiro, Renault e Sérgio Cardoso. A vida noturna não fica para traz, A Rua Augusta é uma das ruas mais movimentadas e conhecidas por possuir diversas opções de bares, baladas e restaurantes. O Shopping Frei Caneca, Shopping Cidade São Paulo e Shopping Pátio Paulista também complementam a região, com diversas opções de lojas, gastronomia e entretenimento. Um bairro charmoso, a Bela Vista é uma ótima opção para quem procura estar perto das avenidas mais importantes de São Paulo, mas não abre mão de qualidade de vida. Quer conhecer mais do que o bairro tem para oferecer? Visite nossos imóveis virtualmente e se encante com essa região! Continue lendo... Linha 2 Verde do MetrôRio: guia completo Linha 1 Laranja do MetrôRio: guia completo Linha 1-Azul do metrô de São Paulo: guia completo Linha 5-Lilás do metrô de São Paulo: guia completo Trem de São Paulo: guia completo da CPTM Linha 3-Vermelha do metrô de São Paulo: guia completo A EmCasa entende que a compra e venda de um imóvel é um momento único e queremos ajudá-lo com todas as informações que você precisa do começo ao fim. Quer saber mais? Clique aqui. Um bairro tradicional, histórico e muito importante para São Paulo: assim é a Bela Vista, que possui seu próprio charme, suas casas clássicas, uma forte cultura italiana que estampa as cantinas pelo bairro, e seu lado mais moderno, perto de grandes shoppings e avenidas. É fácil se encantar pelo bairro, mas para entender melhor do que estamos falando, confira esses diferenciais pelo qual adoramos essa região: História do bairro Localizado na região central da capital Paulista, em princípio teve sua origem na região do Bexiga, perto da Av. Brigadeiro Luís Antônio, Avenida Paulista e Praça das Bandeiras, que costumavam ser propriedades rurais no início de 1559. Primordialmente, a imigração e cultura é sua marca, sendo um dos bairros mais desenvolvidos de São Paulo. Morar nesse bairro é escolher estar bem localizado, tendo fácil acesso a comércios, opções de lazer e claro, a facilidade de se locomover. A Bela Vista abriga diferentes classes sociais, como a classe média alta próximo ao Morro dos ingleses, próximo a Av. Paulista, e uma região mais simples localizada na Bexiga. Custo de vida no bairro Devido à sua localização privilegiada e aos serviços oferecidos, o custo de vida no bairro é considerado alto em comparação a outras áreas da cidade. O preço médio do metro quadrado para compra de imóveis no bairro é de R$ 9,2 mil. Já o valor do condomínio fica em torno de R$ 480 a R$ 1,9 mil por mês. Os preços dos alimentos e produtos básicos também tendem a ser mais elevados no bairro, devido à sua grande oferta de serviços e conveniências. No entanto, é importante lembrar que o custo de vida pode variar de acordo com o estilo de vida de cada pessoa. Algumas despesas, como transporte e serviços públicos, são relativamente acessíveis em São Paulo, o que pode ajudar a compensar o custo de vida mais alto em outras áreas. Transporte no bairro Uma grande vantagem em morar no bairro Bela vista é a facilidade de se locomover apenas com transporte público, utilizando algumas estações de metrô, como a estação Trianon-Masp, Anhangabaú, Consolação e República, além de diversas linhas de ônibus. A região também conta com ciclovias para quem busca uma opção mais sustentável ou para quem apenas quer passear com a família no final de semana. Além disso, o bairro está localizado próximo a Consolação, Sé, Liberdade, Cerqueira César e Aclimação. Educação e saúde no bairro Importantes faculdades estão pela Bela Vista, como a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, referência no ensino no Brasil, assim como Cásper Líbero, FMU, FIAP, Mackenzie e FECAP. Do mesmo modo, o bairro está localizado próximo a conhecidos hospitais, como Beneficência Portuguesa, Sírio Libanês, IGESP, Menino Jesus e Paulistano, além de ser fortemente habitado por profissionais de saúde que querem morar perto do trabalho. Lazer no bairro A Bela Vista é uma região para quem busca excelentes opções de cultura e lazer. Começando pelos museus mais famosos do bairro, MASP, SESC Paulista e Japan House, ótimas opções para quem gosta de exposições e aprender sobre diferentes culturas. Para quem gosta de uma boa peça de teatro, pode encontrar conhecidos nomes como Bibi Ferreira, Gazeta, Brigadeiro, Renault e Sérgio Cardoso. A vida noturna não fica para traz, A Rua Augusta é uma das ruas mais movimentadas e conhecidas por possuir diversas opções de bares, baladas e restaurantes. O Shopping Frei Caneca, Shopping Cidade São Paulo e Shopping Pátio Paulista também complementam a região, com diversas opções de lojas, gastronomia e entretenimento. Um bairro charmoso, a Bela Vista é uma ótima opção para quem procura estar perto das avenidas mais importantes de São Paulo, mas não abre mão de qualidade de vida. Quer conhecer mais do que o bairro tem para oferecer? Visite nossos imóveis virtualmente e se encante com essa região! Continue lendo... Linha 2 Verde do MetrôRio: guia completo Linha 1 Laranja do MetrôRio: guia completo Linha 1-Azul do metrô de São Paulo: guia completo Linha 5-Lilás do metrô de São Paulo: guia completo Trem de São Paulo: guia completo da CPTM Linha 3-Vermelha do metrô de São Paulo: guia completo A EmCasa entende que a compra e venda de um imóvel é um momento único e queremos ajudá-lo com todas as informações que você precisa do começo ao fim. Quer saber mais? Clique aqui. 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A Bela Vista abriga diferentes classes sociais, como a classe média alta próximo ao Morro dos ingleses, próximo a Av. Paulista, e uma região mais simples localizada na Bexiga. Custo de vida no bairro Devido à sua localização privilegiada e aos serviços oferecidos, o custo de vida no bairro é considerado alto em comparação a outras áreas da cidade. O preço médio do metro quadrado para compra de imóveis no bairro é de R$ 9,2 mil. Já o valor do condomínio fica em torno de R$ 480 a R$ 1,9 mil por mês. Os preços dos alimentos e produtos básicos também tendem a ser mais elevados no bairro, devido à sua grande oferta de serviços e conveniências. No entanto, é importante lembrar que o custo de vida pode variar de acordo com o estilo de vida de cada pessoa. Algumas despesas, como transporte e serviços públicos, são relativamente acessíveis em São Paulo, o que pode ajudar a compensar o custo de vida mais alto em outras áreas. Transporte no bairro Uma grande vantagem em morar no bairro Bela vista é a facilidade de se locomover apenas com transporte público, utilizando algumas estações de metrô, como a estação Trianon-Masp, Anhangabaú, Consolação e República, além de diversas linhas de ônibus. A região também conta com ciclovias para quem busca uma opção mais sustentável ou para quem apenas quer passear com a família no final de semana. Além disso, o bairro está localizado próximo a Consolação, Sé, Liberdade, Cerqueira César e Aclimação. Educação e saúde no bairro Importantes faculdades estão pela Bela Vista, como a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, referência no ensino no Brasil, assim como Cásper Líbero, FMU, FIAP, Mackenzie e FECAP. Do mesmo modo, o bairro está localizado próximo a conhecidos hospitais, como Beneficência Portuguesa, Sírio Libanês, IGESP, Menino Jesus e Paulistano, além de ser fortemente habitado por profissionais de saúde que querem morar perto do trabalho. Lazer no bairro A Bela Vista é uma região para quem busca excelentes opções de cultura e lazer. Começando pelos museus mais famosos do bairro, MASP, SESC Paulista e Japan House, ótimas opções para quem gosta de exposições e aprender sobre diferentes culturas. Para quem gosta de uma boa peça de teatro, pode encontrar conhecidos nomes como Bibi Ferreira, Gazeta, Brigadeiro, Renault e Sérgio Cardoso. A vida noturna não fica para traz, A Rua Augusta é uma das ruas mais movimentadas e conhecidas por possuir diversas opções de bares, baladas e restaurantes. O Shopping Frei Caneca, Shopping Cidade São Paulo e Shopping Pátio Paulista também complementam a região, com diversas opções de lojas, gastronomia e entretenimento. Um bairro charmoso, a Bela Vista é uma ótima opção para quem procura estar perto das avenidas mais importantes de São Paulo, mas não abre mão de qualidade de vida. Quer conhecer mais do que o bairro tem para oferecer? Visite nossos imóveis virtualmente e se encante com essa região! Continue lendo... Linha 2 Verde do MetrôRio: guia completo Linha 1 Laranja do MetrôRio: guia completo Linha 1-Azul do metrô de São Paulo: guia completo Linha 5-Lilás do metrô de São Paulo: guia completo Trem de São Paulo: guia completo da CPTM Linha 3-Vermelha do metrô de São Paulo: guia completo A EmCasa entende que a compra e venda de um imóvel é um momento único e queremos ajudá-lo com todas as informações que você precisa do começo ao fim. Quer saber mais? Clique aqui. 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A Bela Vista abriga diferentes classes sociais, como a classe média alta próximo ao Morro dos ingleses, próximo a Av. Paulista, e uma região mais simples localizada na Bexiga. Custo de vida no bairro Devido à sua localização privilegiada e aos serviços oferecidos, o custo de vida no bairro é considerado alto em comparação a outras áreas da cidade. O preço médio do metro quadrado para compra de imóveis no bairro é de R$ 9,2 mil. Já o valor do condomínio fica em torno de R$ 480 a R$ 1,9 mil por mês. Os preços dos alimentos e produtos básicos também tendem a ser mais elevados no bairro, devido à sua grande oferta de serviços e conveniências. No entanto, é importante lembrar que o custo de vida pode variar de acordo com o estilo de vida de cada pessoa. Algumas despesas, como transporte e serviços públicos, são relativamente acessíveis em São Paulo, o que pode ajudar a compensar o custo de vida mais alto em outras áreas. Transporte no bairro Uma grande vantagem em morar no bairro Bela vista é a facilidade de se locomover apenas com transporte público, utilizando algumas estações de metrô, como a estação Trianon-Masp, Anhangabaú, Consolação e República, além de diversas linhas de ônibus. A região também conta com ciclovias para quem busca uma opção mais sustentável ou para quem apenas quer passear com a família no final de semana. Além disso, o bairro está localizado próximo a Consolação, Sé, Liberdade, Cerqueira César e Aclimação. Educação e saúde no bairro Importantes faculdades estão pela Bela Vista, como a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, referência no ensino no Brasil, assim como Cásper Líbero, FMU, FIAP, Mackenzie e FECAP. Do mesmo modo, o bairro está localizado próximo a conhecidos hospitais, como Beneficência Portuguesa, Sírio Libanês, IGESP, Menino Jesus e Paulistano, além de ser fortemente habitado por profissionais de saúde que querem morar perto do trabalho. Lazer no bairro A Bela Vista é uma região para quem busca excelentes opções de cultura e lazer. Começando pelos museus mais famosos do bairro, MASP, SESC Paulista e Japan House, ótimas opções para quem gosta de exposições e aprender sobre diferentes culturas. Para quem gosta de uma boa peça de teatro, pode encontrar conhecidos nomes como Bibi Ferreira, Gazeta, Brigadeiro, Renault e Sérgio Cardoso. A vida noturna não fica para traz, A Rua Augusta é uma das ruas mais movimentadas e conhecidas por possuir diversas opções de bares, baladas e restaurantes. O Shopping Frei Caneca, Shopping Cidade São Paulo e Shopping Pátio Paulista também complementam a região, com diversas opções de lojas, gastronomia e entretenimento. Um bairro charmoso, a Bela Vista é uma ótima opção para quem procura estar perto das avenidas mais importantes de São Paulo, mas não abre mão de qualidade de vida. Quer conhecer mais do que o bairro tem para oferecer? Visite nossos imóveis virtualmente e se encante com essa região! Continue lendo... Linha 2 Verde do MetrôRio: guia completo Linha 1 Laranja do MetrôRio: guia completo Linha 1-Azul do metrô de São Paulo: guia completo Linha 5-Lilás do metrô de São Paulo: guia completo Trem de São Paulo: guia completo da CPTM Linha 3-Vermelha do metrô de São Paulo: guia completo A EmCasa entende que a compra e venda de um imóvel é um momento único e queremos ajudá-lo com todas as informações que você precisa do começo ao fim. Quer saber mais? Clique aqui.São Paulo - SPSala comercial/Conjunto para aluguel com 67 metros quadrados possue um banheiro e duas vagas Bela Vista - São Paulo - SP, Bela Vista, São Paulo, SP.. Um bairro tradicional, histórico e muito importante para São Paulo: assim é a Bela Vista, que possui seu próprio charme, suas casas clássicas, uma forte cultura italiana que estampa as cantinas pelo bairro, e seu lado mais moderno, perto de grandes shoppings e avenidas. É fácil se encantar pelo bairro, mas para entender melhor do que estamos falando, confira esses diferenciais pelo qual adoramos essa região: História do bairro Localizado na região central da capital Paulista, em princípio teve sua origem na região do Bexiga, perto da Av. Brigadeiro Luís Antônio, Avenida Paulista e Praça das Bandeiras, que costumavam ser propriedades rurais no início de 1559. Primordialmente, a imigração e cultura é sua marca, sendo um dos bairros mais desenvolvidos de São Paulo. Morar nesse bairro é escolher estar bem localizado, tendo fácil acesso a comércios, opções de lazer e claro, a facilidade de se locomover. A Bela Vista abriga diferentes classes sociais, como a classe média alta próximo ao Morro dos ingleses, próximo a Av. Paulista, e uma região mais simples localizada na Bexiga. Custo de vida no bairro Devido à sua localização privilegiada e aos serviços oferecidos, o custo de vida no bairro é considerado alto em comparação a outras áreas da cidade. O preço médio do metro quadrado para compra de imóveis no bairro é de R$ 9,2 mil. Já o valor do condomínio fica em torno de R$ 480 a R$ 1,9 mil por mês. Os preços dos alimentos e produtos básicos também tendem a ser mais elevados no bairro, devido à sua grande oferta de serviços e conveniências. No entanto, é importante lembrar que o custo de vida pode variar de acordo com o estilo de vida de cada pessoa. Algumas despesas, como transporte e serviços públicos, são relativamente acessíveis em São Paulo, o que pode ajudar a compensar o custo de vida mais alto em outras áreas. Transporte no bairro Uma grande vantagem em morar no bairro Bela vista é a facilidade de se locomover apenas com transporte público, utilizando algumas estações de metrô, como a estação Trianon-Masp, Anhangabaú, Consolação e República, além de diversas linhas de ônibus. A região também conta com ciclovias para quem busca uma opção mais sustentável ou para quem apenas quer passear com a família no final de semana. Além disso, o bairro está localizado próximo a Consolação, Sé, Liberdade, Cerqueira César e Aclimação. Educação e saúde no bairro Importantes faculdades estão pela Bela Vista, como a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, referência no ensino no Brasil, assim como Cásper Líbero, FMU, FIAP, Mackenzie e FECAP. Do mesmo modo, o bairro está localizado próximo a conhecidos hospitais, como Beneficência Portuguesa, Sírio Libanês, IGESP, Menino Jesus e Paulistano, além de ser fortemente habitado por profissionais de saúde que querem morar perto do trabalho. Lazer no bairro A Bela Vista é uma região para quem busca excelentes opções de cultura e lazer. Começando pelos museus mais famosos do bairro, MASP, SESC Paulista e Japan House, ótimas opções para quem gosta de exposições e aprender sobre diferentes culturas. Para quem gosta de uma boa peça de teatro, pode encontrar conhecidos nomes como Bibi Ferreira, Gazeta, Brigadeiro, Renault e Sérgio Cardoso. A vida noturna não fica para traz, A Rua Augusta é uma das ruas mais movimentadas e conhecidas por possuir diversas opções de bares, baladas e restaurantes. O Shopping Frei Caneca, Shopping Cidade São Paulo e Shopping Pátio Paulista também complementam a região, com diversas opções de lojas, gastronomia e entretenimento. Um bairro charmoso, a Bela Vista é uma ótima opção para quem procura estar perto das avenidas mais importantes de São Paulo, mas não abre mão de qualidade de vida. Quer conhecer mais do que o bairro tem para oferecer? Visite nossos imóveis virtualmente e se encante com essa região! Continue lendo... Linha 2 Verde do MetrôRio: guia completo Linha 1 Laranja do MetrôRio: guia completo Linha 1-Azul do metrô de São Paulo: guia completo Linha 5-Lilás do metrô de São Paulo: guia completo Trem de São Paulo: guia completo da CPTM Linha 3-Vermelha do metrô de São Paulo: guia completo A EmCasa entende que a compra e venda de um imóvel é um momento único e queremos ajudá-lo com todas as informações que você precisa do começo ao fim. Quer saber mais? Clique aqui. Um bairro tradicional, histórico e muito importante para São Paulo: assim é a Bela Vista, que possui seu próprio charme, suas casas clássicas, uma forte cultura italiana que estampa as cantinas pelo bairro, e seu lado mais moderno, perto de grandes shoppings e avenidas. É fácil se encantar pelo bairro, mas para entender melhor do que estamos falando, confira esses diferenciais pelo qual adoramos essa região: História do bairro Localizado na região central da capital Paulista, em princípio teve sua origem na região do Bexiga, perto da Av. Brigadeiro Luís Antônio, Avenida Paulista e Praça das Bandeiras, que costumavam ser propriedades rurais no início de 1559. Primordialmente, a imigração e cultura é sua marca, sendo um dos bairros mais desenvolvidos de São Paulo. Morar nesse bairro é escolher estar bem localizado, tendo fácil acesso a comércios, opções de lazer e claro, a facilidade de se locomover. A Bela Vista abriga diferentes classes sociais, como a classe média alta próximo ao Morro dos ingleses, próximo a Av. Paulista, e uma região mais simples localizada na Bexiga. Custo de vida no bairro Devido à sua localização privilegiada e aos serviços oferecidos, o custo de vida no bairro é considerado alto em comparação a outras áreas da cidade. O preço médio do metro quadrado para compra de imóveis no bairro é de R$ 9,2 mil. Já o valor do condomínio fica em torno de R$ 480 a R$ 1,9 mil por mês. Os preços dos alimentos e produtos básicos também tendem a ser mais elevados no bairro, devido à sua grande oferta de serviços e conveniências. No entanto, é importante lembrar que o custo de vida pode variar de acordo com o estilo de vida de cada pessoa. Algumas despesas, como transporte e serviços públicos, são relativamente acessíveis em São Paulo, o que pode ajudar a compensar o custo de vida mais alto em outras áreas. Transporte no bairro Uma grande vantagem em morar no bairro Bela vista é a facilidade de se locomover apenas com transporte público, utilizando algumas estações de metrô, como a estação Trianon-Masp, Anhangabaú, Consolação e República, além de diversas linhas de ônibus. A região também conta com ciclovias para quem busca uma opção mais sustentável ou para quem apenas quer passear com a família no final de semana. Além disso, o bairro está localizado próximo a Consolação, Sé, Liberdade, Cerqueira César e Aclimação. Educação e saúde no bairro Importantes faculdades estão pela Bela Vista, como a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, referência no ensino no Brasil, assim como Cásper Líbero, FMU, FIAP, Mackenzie e FECAP. 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A Bela Vista abriga diferentes classes sociais, como a classe média alta próximo ao Morro dos ingleses, próximo a Av. Paulista, e uma região mais simples localizada na Bexiga. Custo de vida no bairro Devido à sua localização privilegiada e aos serviços oferecidos, o custo de vida no bairro é considerado alto em comparação a outras áreas da cidade. O preço médio do metro quadrado para compra de imóveis no bairro é de R$ 9,2 mil. Já o valor do condomínio fica em torno de R$ 480 a R$ 1,9 mil por mês. Os preços dos alimentos e produtos básicos também tendem a ser mais elevados no bairro, devido à sua grande oferta de serviços e conveniências. No entanto, é importante lembrar que o custo de vida pode variar de acordo com o estilo de vida de cada pessoa. Algumas despesas, como transporte e serviços públicos, são relativamente acessíveis em São Paulo, o que pode ajudar a compensar o custo de vida mais alto em outras áreas. Transporte no bairro Uma grande vantagem em morar no bairro Bela vista é a facilidade de se locomover apenas com transporte público, utilizando algumas estações de metrô, como a estação Trianon-Masp, Anhangabaú, Consolação e República, além de diversas linhas de ônibus. A região também conta com ciclovias para quem busca uma opção mais sustentável ou para quem apenas quer passear com a família no final de semana. Além disso, o bairro está localizado próximo a Consolação, Sé, Liberdade, Cerqueira César e Aclimação. Educação e saúde no bairro Importantes faculdades estão pela Bela Vista, como a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, referência no ensino no Brasil, assim como Cásper Líbero, FMU, FIAP, Mackenzie e FECAP. Do mesmo modo, o bairro está localizado próximo a conhecidos hospitais, como Beneficência Portuguesa, Sírio Libanês, IGESP, Menino Jesus e Paulistano, além de ser fortemente habitado por profissionais de saúde que querem morar perto do trabalho. Lazer no bairro A Bela Vista é uma região para quem busca excelentes opções de cultura e lazer. Começando pelos museus mais famosos do bairro, MASP, SESC Paulista e Japan House, ótimas opções para quem gosta de exposições e aprender sobre diferentes culturas. Para quem gosta de uma boa peça de teatro, pode encontrar conhecidos nomes como Bibi Ferreira, Gazeta, Brigadeiro, Renault e Sérgio Cardoso. A vida noturna não fica para traz, A Rua Augusta é uma das ruas mais movimentadas e conhecidas por possuir diversas opções de bares, baladas e restaurantes. O Shopping Frei Caneca, Shopping Cidade São Paulo e Shopping Pátio Paulista também complementam a região, com diversas opções de lojas, gastronomia e entretenimento. Um bairro charmoso, a Bela Vista é uma ótima opção para quem procura estar perto das avenidas mais importantes de São Paulo, mas não abre mão de qualidade de vida. Quer conhecer mais do que o bairro tem para oferecer? Visite nossos imóveis virtualmente e se encante com essa região! Continue lendo... Linha 2 Verde do MetrôRio: guia completo Linha 1 Laranja do MetrôRio: guia completo Linha 1-Azul do metrô de São Paulo: guia completo Linha 5-Lilás do metrô de São Paulo: guia completo Trem de São Paulo: guia completo da CPTM Linha 3-Vermelha do metrô de São Paulo: guia completo A EmCasa entende que a compra e venda de um imóvel é um momento único e queremos ajudá-lo com todas as informações que você precisa do começo ao fim. Quer saber mais? Clique aqui. Um bairro tradicional, histórico e muito importante para São Paulo: assim é a Bela Vista, que possui seu próprio charme, suas casas clássicas, uma forte cultura italiana que estampa as cantinas pelo bairro, e seu lado mais moderno, perto de grandes shoppings e avenidas. É fácil se encantar pelo bairro, mas para entender melhor do que estamos falando, confira esses diferenciais pelo qual adoramos essa região: História do bairro Localizado na região central da capital Paulista, em princípio teve sua origem na região do Bexiga, perto da Av. Brigadeiro Luís Antônio, Avenida Paulista e Praça das Bandeiras, que costumavam ser propriedades rurais no início de 1559. Primordialmente, a imigração e cultura é sua marca, sendo um dos bairros mais desenvolvidos de São Paulo. Morar nesse bairro é escolher estar bem localizado, tendo fácil acesso a comércios, opções de lazer e claro, a facilidade de se locomover. A Bela Vista abriga diferentes classes sociais, como a classe média alta próximo ao Morro dos ingleses, próximo a Av. Paulista, e uma região mais simples localizada na Bexiga. Custo de vida no bairro Devido à sua localização privilegiada e aos serviços oferecidos, o custo de vida no bairro é considerado alto em comparação a outras áreas da cidade. O preço médio do metro quadrado para compra de imóveis no bairro é de R$ 9,2 mil. Já o valor do condomínio fica em torno de R$ 480 a R$ 1,9 mil por mês. Os preços dos alimentos e produtos básicos também tendem a ser mais elevados no bairro, devido à sua grande oferta de serviços e conveniências. No entanto, é importante lembrar que o custo de vida pode variar de acordo com o estilo de vida de cada pessoa. Algumas despesas, como transporte e serviços públicos, são relativamente acessíveis em São Paulo, o que pode ajudar a compensar o custo de vida mais alto em outras áreas. Transporte no bairro Uma grande vantagem em morar no bairro Bela vista é a facilidade de se locomover apenas com transporte público, utilizando algumas estações de metrô, como a estação Trianon-Masp, Anhangabaú, Consolação e República, além de diversas linhas de ônibus. A região também conta com ciclovias para quem busca uma opção mais sustentável ou para quem apenas quer passear com a família no final de semana. Além disso, o bairro está localizado próximo a Consolação, Sé, Liberdade, Cerqueira César e Aclimação. Educação e saúde no bairro Importantes faculdades estão pela Bela Vista, como a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, referência no ensino no Brasil, assim como Cásper Líbero, FMU, FIAP, Mackenzie e FECAP. Do mesmo modo, o bairro está localizado próximo a conhecidos hospitais, como Beneficência Portuguesa, Sírio Libanês, IGESP, Menino Jesus e Paulistano, além de ser fortemente habitado por profissionais de saúde que querem morar perto do trabalho. Lazer no bairro A Bela Vista é uma região para quem busca excelentes opções de cultura e lazer. Começando pelos museus mais famosos do bairro, MASP, SESC Paulista e Japan House, ótimas opções para quem gosta de exposições e aprender sobre diferentes culturas. Para quem gosta de uma boa peça de teatro, pode encontrar conhecidos nomes como Bibi Ferreira, Gazeta, Brigadeiro, Renault e Sérgio Cardoso. A vida noturna não fica para traz, A Rua Augusta é uma das ruas mais movimentadas e conhecidas por possuir diversas opções de bares, baladas e restaurantes. O Shopping Frei Caneca, Shopping Cidade São Paulo e Shopping Pátio Paulista também complementam a região, com diversas opções de lojas, gastronomia e entretenimento. Um bairro charmoso, a Bela Vista é uma ótima opção para quem procura estar perto das avenidas mais importantes de São Paulo, mas não abre mão de qualidade de vida. Quer conhecer mais do que o bairro tem para oferecer? Visite nossos imóveis virtualmente e se encante com essa região! Continue lendo... Linha 2 Verde do MetrôRio: guia completo Linha 1 Laranja do MetrôRio: guia completo Linha 1-Azul do metrô de São Paulo: guia completo Linha 5-Lilás do metrô de São Paulo: guia completo Trem de São Paulo: guia completo da CPTM Linha 3-Vermelha do metrô de São Paulo: guia completo A EmCasa entende que a compra e venda de um imóvel é um momento único e queremos ajudá-lo com todas as informações que você precisa do começo ao fim. Quer saber mais? Clique aqui. Um bairro tradicional, histórico e muito importante para São Paulo: assim é a Bela Vista, que possui seu próprio charme, suas casas clássicas, uma forte cultura italiana que estampa as cantinas pelo bairro, e seu lado mais moderno, perto de grandes shoppings e avenidas. É fácil se encantar pelo bairro, mas para entender melhor do que estamos falando, confira esses diferenciais pelo qual adoramos essa região: História do bairro Localizado na região central da capital Paulista, em princípio teve sua origem na região do Bexiga, perto da Av. Brigadeiro Luís Antônio, Avenida Paulista e Praça das Bandeiras, que costumavam ser propriedades rurais no início de 1559. Primordialmente, a imigração e cultura é sua marca, sendo um dos bairros mais desenvolvidos de São Paulo. Morar nesse bairro é escolher estar bem localizado, tendo fácil acesso a comércios, opções de lazer e claro, a facilidade de se locomover. A Bela Vista abriga diferentes classes sociais, como a classe média alta próximo ao Morro dos ingleses, próximo a Av. Paulista, e uma região mais simples localizada na Bexiga. Custo de vida no bairro Devido à sua localização privilegiada e aos serviços oferecidos, o custo de vida no bairro é considerado alto em comparação a outras áreas da cidade. O preço médio do metro quadrado para compra de imóveis no bairro é de R$ 9,2 mil. Já o valor do condomínio fica em torno de R$ 480 a R$ 1,9 mil por mês. Os preços dos alimentos e produtos básicos também tendem a ser mais elevados no bairro, devido à sua grande oferta de serviços e conveniências. No entanto, é importante lembrar que o custo de vida pode variar de acordo com o estilo de vida de cada pessoa. Algumas despesas, como transporte e serviços públicos, são relativamente acessíveis em São Paulo, o que pode ajudar a compensar o custo de vida mais alto em outras áreas. Transporte no bairro Uma grande vantagem em morar no bairro Bela vista é a facilidade de se locomover apenas com transporte público, utilizando algumas estações de metrô, como a estação Trianon-Masp, Anhangabaú, Consolação e República, além de diversas linhas de ônibus. A região também conta com ciclovias para quem busca uma opção mais sustentável ou para quem apenas quer passear com a família no final de semana. Além disso, o bairro está localizado próximo a Consolação, Sé, Liberdade, Cerqueira César e Aclimação. Educação e saúde no bairro Importantes faculdades estão pela Bela Vista, como a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, referência no ensino no Brasil, assim como Cásper Líbero, FMU, FIAP, Mackenzie e FECAP. Do mesmo modo, o bairro está localizado próximo a conhecidos hospitais, como Beneficência Portuguesa, Sírio Libanês, IGESP, Menino Jesus e Paulistano, além de ser fortemente habitado por profissionais de saúde que querem morar perto do trabalho. Lazer no bairro A Bela Vista é uma região para quem busca excelentes opções de cultura e lazer. Começando pelos museus mais famosos do bairro, MASP, SESC Paulista e Japan House, ótimas opções para quem gosta de exposições e aprender sobre diferentes culturas. Para quem gosta de uma boa peça de teatro, pode encontrar conhecidos nomes como Bibi Ferreira, Gazeta, Brigadeiro, Renault e Sérgio Cardoso. A vida noturna não fica para traz, A Rua Augusta é uma das ruas mais movimentadas e conhecidas por possuir diversas opções de bares, baladas e restaurantes. O Shopping Frei Caneca, Shopping Cidade São Paulo e Shopping Pátio Paulista também complementam a região, com diversas opções de lojas, gastronomia e entretenimento. Um bairro charmoso, a Bela Vista é uma ótima opção para quem procura estar perto das avenidas mais importantes de São Paulo, mas não abre mão de qualidade de vida. Quer conhecer mais do que o bairro tem para oferecer? Visite nossos imóveis virtualmente e se encante com essa região! Continue lendo... Linha 2 Verde do MetrôRio: guia completo Linha 1 Laranja do MetrôRio: guia completo Linha 1-Azul do metrô de São Paulo: guia completo Linha 5-Lilás do metrô de São Paulo: guia completo Trem de São Paulo: guia completo da CPTM Linha 3-Vermelha do metrô de São Paulo: guia completo A EmCasa entende que a compra e venda de um imóvel é um momento único e queremos ajudá-lo com todas as informações que você precisa do começo ao fim. Quer saber mais? Clique aqui. Um bairro tradicional, histórico e muito importante para São Paulo: assim é a Bela Vista, que possui seu próprio charme, suas casas clássicas, uma forte cultura italiana que estampa as cantinas pelo bairro, e seu lado mais moderno, perto de grandes shoppings e avenidas. É fácil se encantar pelo bairro, mas para entender melhor do que estamos falando, confira esses diferenciais pelo qual adoramos essa região: História do bairro Localizado na região central da capital Paulista, em princípio teve sua origem na região do Bexiga, perto da Av. Brigadeiro Luís Antônio, Avenida Paulista e Praça das Bandeiras, que costumavam ser propriedades rurais no início de 1559. Primordialmente, a imigração e cultura é sua marca, sendo um dos bairros mais desenvolvidos de São Paulo. Morar nesse bairro é escolher estar bem localizado, tendo fácil acesso a comércios, opções de lazer e claro, a facilidade de se locomover. A Bela Vista abriga diferentes classes sociais, como a classe média alta próximo ao Morro dos ingleses, próximo a Av. Paulista, e uma região mais simples localizada na Bexiga. Custo de vida no bairro Devido à sua localização privilegiada e aos serviços oferecidos, o custo de vida no bairro é considerado alto em comparação a outras áreas da cidade. O preço médio do metro quadrado para compra de imóveis no bairro é de R$ 9,2 mil. Já o valor do condomínio fica em torno de R$ 480 a R$ 1,9 mil por mês. Os preços dos alimentos e produtos básicos também tendem a ser mais elevados no bairro, devido à sua grande oferta de serviços e conveniências. No entanto, é importante lembrar que o custo de vida pode variar de acordo com o estilo de vida de cada pessoa. Algumas despesas, como transporte e serviços públicos, são relativamente acessíveis em São Paulo, o que pode ajudar a compensar o custo de vida mais alto em outras áreas. Transporte no bairro Uma grande vantagem em morar no bairro Bela vista é a facilidade de se locomover apenas com transporte público, utilizando algumas estações de metrô, como a estação Trianon-Masp, Anhangabaú, Consolação e República, além de diversas linhas de ônibus. A região também conta com ciclovias para quem busca uma opção mais sustentável ou para quem apenas quer passear com a família no final de semana. Além disso, o bairro está localizado próximo a Consolação, Sé, Liberdade, Cerqueira César e Aclimação. Educação e saúde no bairro Importantes faculdades estão pela Bela Vista, como a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, referência no ensino no Brasil, assim como Cásper Líbero, FMU, FIAP, Mackenzie e FECAP. Do mesmo modo, o bairro está localizado próximo a conhecidos hospitais, como Beneficência Portuguesa, Sírio Libanês, IGESP, Menino Jesus e Paulistano, além de ser fortemente habitado por profissionais de saúde que querem morar perto do trabalho. Lazer no bairro A Bela Vista é uma região para quem busca excelentes opções de cultura e lazer. Começando pelos museus mais famosos do bairro, MASP, SESC Paulista e Japan House, ótimas opções para quem gosta de exposições e aprender sobre diferentes culturas. Para quem gosta de uma boa peça de teatro, pode encontrar conhecidos nomes como Bibi Ferreira, Gazeta, Brigadeiro, Renault e Sérgio Cardoso. A vida noturna não fica para traz, A Rua Augusta é uma das ruas mais movimentadas e conhecidas por possuir diversas opções de bares, baladas e restaurantes. O Shopping Frei Caneca, Shopping Cidade São Paulo e Shopping Pátio Paulista também complementam a região, com diversas opções de lojas, gastronomia e entretenimento. 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Rua Itapeva, 500 - Bela VistaDescubra o seu novo espaço de trabalho no coração da Bela Vista, São Paulo! Este amplo conjunto oferece uma generosa área útil de 118 m², ideal para empresas que buscam conforto e funcionalidade. Além disso, a Bela Vista é uma região vibrante, repleta de opções de comércio, serviços e gastronomia, tornando a sua experiência de trabalho ainda mais agradável e dinâmica. Este conjunto para locação por R$ 5.000,00 mensais. Não perca a oportunidade de estabelecer sua empresa em um dos bairros mais icônicos de São Paulo. Agende uma visita e venha conhecer de perto o potencial deste imóvel que pode ser o novo lar do seu negócio!São Paulo - SPDescubra o seu novo espaço de trabalho no coração da Bela Vista, São Paulo! Este amplo conjunto oferece uma generosa área útil de 118 m², ideal para empresas que buscam conforto e funcionalidade. Além disso, a Bela Vista é uma região vibrante, repleta de opções de comércio, serviços e gastronomia, tornando a sua experiência de trabalho ainda mais agradável e dinâmica. Este conjunto para locação por R$ 5.000,00 mensais. Não perca a oportunidade de estabelecer sua empresa em um dos bairros mais icônicos de São Paulo. Agende uma visita e venha conhecer de perto o potencial deste imóvel que pode ser o novo lar do seu negócio!