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Rua Doutor Tomás Carvalhal, 362 - ParaísoLocalizado no bairro do Paraíso, em São Paulo, este apartamento padrão de 120 m² oferece uma excelente opção para locação. Com 3 quartos, sendo 1 suíte, este imóvel está pronto para receber novos inquilinos, uma vez que se encontra desocupado. Sua área útil de 110 m² proporciona espaço generoso e funcionalidade para atender às necessidades de qualquer família ou indivíduo. O valor de locação deste apartamento é de R$ 4.500, tornando-o uma ótima oportunidade no mercado imobiliário da região. Venha conhecer pessoalmente este imóvel e discover todas as suas vantagens. O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodos, edícula, jardins, quadras e pomar na Avenida Paulista, local que reunia a maioria dos milionários barões do café, foi construída para abrigar a residência de uma das filhas de Ramos de Azevedo, Lúcia Ramos de Azevedo e que depois, recebeu os herdeiros da família até 1986. A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodos, edícula, jardins, quadras e pomar na Avenida Paulista, local que reunia a maioria dos milionários barões do café, foi construída para abrigar a residência de uma das filhas de Ramos de Azevedo, Lúcia Ramos de Azevedo e que depois, recebeu os herdeiros da família até 1986. A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodos, edícula, jardins, quadras e pomar na Avenida Paulista, local que reunia a maioria dos milionários barões do café, foi construída para abrigar a residência de uma das filhas de Ramos de Azevedo, Lúcia Ramos de Azevedo e que depois, recebeu os herdeiros da família até 1986. A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. 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A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. 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A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. 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A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. 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A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. 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A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. 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A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. 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A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodos, edícula, jardins, quadras e pomar na Avenida Paulista, local que reunia a maioria dos milionários barões do café, foi construída para abrigar a residência de uma das filhas de Ramos de Azevedo, Lúcia Ramos de Azevedo e que depois, recebeu os herdeiros da família até 1986. A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodos, edícula, jardins, quadras e pomar na Avenida Paulista, local que reunia a maioria dos milionários barões do café, foi construída para abrigar a residência de uma das filhas de Ramos de Azevedo, Lúcia Ramos de Azevedo e que depois, recebeu os herdeiros da família até 1986. A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodos, edícula, jardins, quadras e pomar na Avenida Paulista, local que reunia a maioria dos milionários barões do café, foi construída para abrigar a residência de uma das filhas de Ramos de Azevedo, Lúcia Ramos de Azevedo e que depois, recebeu os herdeiros da família até 1986. A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodos, edícula, jardins, quadras e pomar na Avenida Paulista, local que reunia a maioria dos milionários barões do café, foi construída para abrigar a residência de uma das filhas de Ramos de Azevedo, Lúcia Ramos de Azevedo e que depois, recebeu os herdeiros da família até 1986. A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodos, edícula, jardins, quadras e pomar na Avenida Paulista, local que reunia a maioria dos milionários barões do café, foi construída para abrigar a residência de uma das filhas de Ramos de Azevedo, Lúcia Ramos de Azevedo e que depois, recebeu os herdeiros da família até 1986. A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodoOSão Paulo - SPLocalizado no bairro do Paraíso, em São Paulo, este apartamento padrão de 120 m² oferece uma excelente opção para locação. Com 3 quartos, sendo 1 suíte, este imóvel está pronto para receber novos inquilinos, uma vez que se encontra desocupado. Sua área útil de 110 m² proporciona espaço generoso e funcionalidade para atender às necessidades de qualquer família ou indivíduo. O valor de locação deste apartamento é de R$ 4.500, tornando-o uma ótima oportunidade no mercado imobiliário da região. Venha conhecer pessoalmente este imóvel e discover todas as suas vantagens. O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodos, edícula, jardins, quadras e pomar na Avenida Paulista, local que reunia a maioria dos milionários barões do café, foi construída para abrigar a residência de uma das filhas de Ramos de Azevedo, Lúcia Ramos de Azevedo e que depois, recebeu os herdeiros da família até 1986. A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodos, edícula, jardins, quadras e pomar na Avenida Paulista, local que reunia a maioria dos milionários barões do café, foi construída para abrigar a residência de uma das filhas de Ramos de Azevedo, Lúcia Ramos de Azevedo e que depois, recebeu os herdeiros da família até 1986. A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodos, edícula, jardins, quadras e pomar na Avenida Paulista, local que reunia a maioria dos milionários barões do café, foi construída para abrigar a residência de uma das filhas de Ramos de Azevedo, Lúcia Ramos de Azevedo e que depois, recebeu os herdeiros da família até 1986. A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodos, edícula, jardins, quadras e pomar na Avenida Paulista, local que reunia a maioria dos milionários barões do café, foi construída para abrigar a residência de uma das filhas de Ramos de Azevedo, Lúcia Ramos de Azevedo e que depois, recebeu os herdeiros da família até 1986. A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodos, edícula, jardins, quadras e pomar na Avenida Paulista, local que reunia a maioria dos milionários barões do café, foi construída para abrigar a residência de uma das filhas de Ramos de Azevedo, Lúcia Ramos de Azevedo e que depois, recebeu os herdeiros da família até 1986. A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodos, edícula, jardins, quadras e pomar na Avenida Paulista, local que reunia a maioria dos milionários barões do café, foi construída para abrigar a residência de uma das filhas de Ramos de Azevedo, Lúcia Ramos de Azevedo e que depois, recebeu os herdeiros da família até 1986. A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodos, edícula, jardins, quadras e pomar na Avenida Paulista, local que reunia a maioria dos milionários barões do café, foi construída para abrigar a residência de uma das filhas de Ramos de Azevedo, Lúcia Ramos de Azevedo e que depois, recebeu os herdeiros da família até 1986. A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodos, edícula, jardins, quadras e pomar na Avenida Paulista, local que reunia a maioria dos milionários barões do café, foi construída para abrigar a residência de uma das filhas de Ramos de Azevedo, Lúcia Ramos de Azevedo e que depois, recebeu os herdeiros da família até 1986. A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodos, edícula, jardins, quadras e pomar na Avenida Paulista, local que reunia a maioria dos milionários barões do café, foi construída para abrigar a residência de uma das filhas de Ramos de Azevedo, Lúcia Ramos de Azevedo e que depois, recebeu os herdeiros da família até 1986. A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodos, edícula, jardins, quadras e pomar na Avenida Paulista, local que reunia a maioria dos milionários barões do café, foi construída para abrigar a residência de uma das filhas de Ramos de Azevedo, Lúcia Ramos de Azevedo e que depois, recebeu os herdeiros da família até 1986. A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodos, edícula, jardins, quadras e pomar na Avenida Paulista, local que reunia a maioria dos milionários barões do café, foi construída para abrigar a residência de uma das filhas de Ramos de Azevedo, Lúcia Ramos de Azevedo e que depois, recebeu os herdeiros da família até 1986. A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodos, edícula, jardins, quadras e pomar na Avenida Paulista, local que reunia a maioria dos milionários barões do café, foi construída para abrigar a residência de uma das filhas de Ramos de Azevedo, Lúcia Ramos de Azevedo e que depois, recebeu os herdeiros da família até 1986. A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodos, edícula, jardins, quadras e pomar na Avenida Paulista, local que reunia a maioria dos milionários barões do café, foi construída para abrigar a residência de uma das filhas de Ramos de Azevedo, Lúcia Ramos de Azevedo e que depois, recebeu os herdeiros da família até 1986. A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodos, edícula, jardins, quadras e pomar na Avenida Paulista, local que reunia a maioria dos milionários barões do café, foi construída para abrigar a residência de uma das filhas de Ramos de Azevedo, Lúcia Ramos de Azevedo e que depois, recebeu os herdeiros da família até 1986. A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodos, edícula, jardins, quadras e pomar na Avenida Paulista, local que reunia a maioria dos milionários barões do café, foi construída para abrigar a residência de uma das filhas de Ramos de Azevedo, Lúcia Ramos de Azevedo e que depois, recebeu os herdeiros da família até 1986. A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodoO
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Rua Doutor Tomás Carvalhal, 540 - ParaísoExcelente apartamento pra locação, com 208m², andar intermediário, 04 suítes, banheiro social, lavabo, living, pra 03 ambientes, todo reformado, armários embutidos, piso em madeira, varanda, ampla cozinha, repleta de armários, área de serviço, 02 vagas demarcadas, lazer com piscina aquecida, 02 saloões de festas, academia, sauna, portaria 24 horas, bel localizado, á 700m², do metro O bairro do Paraíso tem sua origem em uma propriedade do século XIX, chamada na época de Chácara do Sertório, nome com origem no proprietário João Sertório. O terreno ficava situado entre as duas entradas do extinto Município de Santo Amaro. Ainda em vida, João Sertório vendeu a propriedade para a Senhora Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu poucos anos depois, no ano de 1886. Com o seu falecimento, os herdeiros lotearam a propriedade, criando assim, os trechos que originaram no bairro do Paraíso que conhecemos hoje. Eles são: rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado, dentre outras. Atualmente, mesmo com mapas e registros catalogados pela prefeitura de São Paulo, ainda existem muitas controvérsias sobre os limites do bairro, pois em um passado não muito distante, os bairros da Liberdade e Bela Vista, hoje totalmente separados do bairro Paraíso, ainda eram pertencentes a ele. Seu nome vem do “Largo do Paraíso”, atual Praça Osvaldo Cruz. O bairro é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, pois abriga o trecho inicial da Avenida Paulista, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio, que é local mais importante da cidade em termos culturais e o maior centro financeiro do País. Preço Segundo a Pesquisa de Mercado da Capital do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-SP), o preço médio por m² de um patrimônio no bairro do Paraíso é de R$ 4.637,50. Já no aluguel, casas com um dormitório tem o valor médio de R$ 1.257,14. Com dois, R$ 1.834,67 e com três dormitórios, R$ 3.762,86. Mobilidade A região do Paraíso oferece muitas alternativas de deslocamento. Está próxima da avenida Paulista, conta também das estações Paraíso e Brigadeiro, das linhas Azul e Verde do Metrô, e conta ainda com uma extensa ciclovia para quem prefere a bicicleta ou o patinete. Quem possui carro também consegue se deslocar com facilidade para qualquer local da cidade saindo do Paraíso. O bairro fica em um quadrilátero entre as avenidas Paulista, Brigadeiro Luis Antônio, Pedro Álvares Cabral e 23 de Maio. Educação A região oferece diversas opções de ensino, como o Colégio Maria Imaculada, o Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Santa Catarina de Sena e Escola Roberto Norio. Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa. Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. 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Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. 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A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. 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A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesaO bairro do Paraíso tem sua origem em uma propriedade do século XIX, chamada na época de Chácara do Sertório,São Paulo - SPExcelente apartamento pra locação, com 208m², andar intermediário, 04 suítes, banheiro social, lavabo, living, pra 03 ambientes, todo reformado, armários embutidos, piso em madeira, varanda, ampla cozinha, repleta de armários, área de serviço, 02 vagas demarcadas, lazer com piscina aquecida, 02 saloões de festas, academia, sauna, portaria 24 horas, bel localizado, á 700m², do metro O bairro do Paraíso tem sua origem em uma propriedade do século XIX, chamada na época de Chácara do Sertório, nome com origem no proprietário João Sertório. O terreno ficava situado entre as duas entradas do extinto Município de Santo Amaro. Ainda em vida, João Sertório vendeu a propriedade para a Senhora Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu poucos anos depois, no ano de 1886. Com o seu falecimento, os herdeiros lotearam a propriedade, criando assim, os trechos que originaram no bairro do Paraíso que conhecemos hoje. Eles são: rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado, dentre outras. Atualmente, mesmo com mapas e registros catalogados pela prefeitura de São Paulo, ainda existem muitas controvérsias sobre os limites do bairro, pois em um passado não muito distante, os bairros da Liberdade e Bela Vista, hoje totalmente separados do bairro Paraíso, ainda eram pertencentes a ele. Seu nome vem do “Largo do Paraíso”, atual Praça Osvaldo Cruz. O bairro é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, pois abriga o trecho inicial da Avenida Paulista, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio, que é local mais importante da cidade em termos culturais e o maior centro financeiro do País. Preço Segundo a Pesquisa de Mercado da Capital do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-SP), o preço médio por m² de um patrimônio no bairro do Paraíso é de R$ 4.637,50. Já no aluguel, casas com um dormitório tem o valor médio de R$ 1.257,14. Com dois, R$ 1.834,67 e com três dormitórios, R$ 3.762,86. Mobilidade A região do Paraíso oferece muitas alternativas de deslocamento. Está próxima da avenida Paulista, conta também das estações Paraíso e Brigadeiro, das linhas Azul e Verde do Metrô, e conta ainda com uma extensa ciclovia para quem prefere a bicicleta ou o patinete. Quem possui carro também consegue se deslocar com facilidade para qualquer local da cidade saindo do Paraíso. O bairro fica em um quadrilátero entre as avenidas Paulista, Brigadeiro Luis Antônio, Pedro Álvares Cabral e 23 de Maio. Educação A região oferece diversas opções de ensino, como o Colégio Maria Imaculada, o Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Santa Catarina de Sena e Escola Roberto Norio. Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa. Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. 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A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. 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Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesaO bairro do Paraíso tem sua origem em uma propriedade do século XIX, chamada na época de Chácara do Sertório,
Rua Artur de Almeida, 195 - Vila MarianaVILA MARIANA / PARAÍSO ***RUA ARTUR DE ALMEIDA, 195*** 10 SALAS SENDO 4 ESTÚDIOS PARA GRAVAÇÃO*** VENDA ou LOCAÇÃO*** ESCRITÓRIO Salas Grandes, Pé Direito Alto Ambientes com Ar Condicionado Estrutura de Telefonia, Elétrica e Cabeamento de rede Sistema de alarme monitorado Sistema de CFTV monitorado Portão Automático Porta com fechadura elétrica Excelente Acabamento Piso em cerâmica e laminado de madeira Cozinha com armários Iluminação Completa Perto dos metrôs Ana Rosa e Paraíso erreno: 165m2 (7,50m x 22m) Área Construída: 254 m2 10 Salas sendo 4 estúdios para gravação com isolamento acústico 5 Banheiros Garagem para 2 Carros + depósito Copa / Cozinha Varandas Aquecedor de passagem IPTU mensal: R$ 637,00 Valor para locação: R$ 12.800,00 / mês Valor para Venda: R$ 2.850.000,00São Paulo - SPVILA MARIANA / PARAÍSO ***RUA ARTUR DE ALMEIDA, 195*** 10 SALAS SENDO 4 ESTÚDIOS PARA GRAVAÇÃO*** VENDA ou LOCAÇÃO*** ESCRITÓRIO Salas Grandes, Pé Direito Alto Ambientes com Ar Condicionado Estrutura de Telefonia, Elétrica e Cabeamento de rede Sistema de alarme monitorado Sistema de CFTV monitorado Portão Automático Porta com fechadura elétrica Excelente Acabamento Piso em cerâmica e laminado de madeira Cozinha com armários Iluminação Completa Perto dos metrôs Ana Rosa e Paraíso erreno: 165m2 (7,50m x 22m) Área Construída: 254 m2 10 Salas sendo 4 estúdios para gravação com isolamento acústico 5 Banheiros Garagem para 2 Carros + depósito Copa / Cozinha Varandas Aquecedor de passagem IPTU mensal: R$ 637,00 Valor para locação: R$ 12.800,00 / mês Valor para Venda: R$ 2.850.000,00
Rua Manuel da Nóbrega, 111 - ParaísoAluguel: 3500,00 Condom.: 1200,00 IPTU: 593,27 Área útil: 74,73 m2 1 vaga de garagem do proprietário + 1 flexível para visitante. Paraíso é um bairro residencial nobre que abriga tanto os lagos e museus do Parque do Ibirapuera como os arranha-céus da agitada Avenida Paulista. Situada nas proximidades, a Casa das Rosas é uma mansão histórica com um jardim de rosas. O espaço recebe eventos literários e shows de artes. Já Itaú Cultural oferece uma programação eclética, desde dança contemporânea a exibições de audiovisual. A Praça Ayrton Senna abriga um memorial dedicado ao grande piloto de Fórmula 1 Se você está à procura de um bairro bom e seguro para alugar uma casa ou apartamento, saiba que morar no Paraíso é uma das melhores opções na capital paulista. Estamos falando de um dos bairros mais importantes e conhecidos da cidade de São Paulo, repleto de opções de lazer, comércio e restaurantes, com muita qualidade de vida. O bairro do Paraíso tem sua origem em uma propriedade do século XIX, chamada na época de Chácara do Sertório, nome com origem no proprietário João Sertório. O terreno ficava situado entre as duas entradas do extinto Município de Santo Amaro. Ainda em vida, João Sertório vendeu a propriedade para a Senhora Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu poucos anos depois, no ano de 1886. Com o seu falecimento, os herdeiros lotearam a propriedade, criando assim, os trechos que originaram no bairro do Paraíso que conhecemos hoje. Eles são: rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado, dentre outras. Atualmente, mesmo com mapas e registros catalogados pela prefeitura de São Paulo, ainda existem muitas controvérsias sobre os limites do bairro, pois em um passado não muito distante, os bairros da Liberdade e Bela Vista, hoje totalmente separados do bairro Paraíso, ainda eram pertencentes a ele. Seu nome vem do “Largo do Paraíso”, atual Praça Osvaldo Cruz. O bairro é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, pois abriga o trecho inicial da Avenida Paulista, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio, que é local mais importante da cidade em termos culturais e o maior centro financeiro do País. A região do Paraíso oferece muitas alternativas de deslocamento. Está próxima da avenida Paulista, conta também das estações Paraíso e Brigadeiro, das linhas Azul e Verde do Metrô, e conta ainda com uma extensa ciclovia para quem prefere a bicicleta ou o patinete. Quem possui carro também consegue se deslocar com facilidade para qualquer local da cidade saindo do Paraíso. O bairro fica em um quadrilátero entre as avenidas Paulista, Brigadeiro Luis Antônio, Pedro Álvares Cabral e 23 de Maio. A região oferece diversas opções de ensino, como o Colégio Maria Imaculada, o Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Santa Catarina de Sena e Escola Roberto Norio. A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa. Paraíso é um bairro residencial nobre que abriga tanto os lagos e museus do Parque do Ibirapuera como os arranha-céus da agitada Avenida Paulista. Situada nas proximidades, a Casa das Rosas é uma mansão histórica com um jardim de rosas. O espaço recebe eventos literários e shows de artes. Já Itaú Cultural oferece uma programação eclética, desde dança contemporânea a exibições de audiovisual. A Praça Ayrton Senna abriga um memorial dedicado ao grande piloto de Fórmula 1 Se você está à procura de um bairro bom e seguro para alugar uma casa ou apartamento, saiba que morar no Paraíso é uma das melhores opções na capital paulista. Estamos falando de um dos bairros mais importantes e conhecidos da cidade de São Paulo, repleto de opções de lazer, comércio e restaurantes, com muita qualidade de vida. O bairro do Paraíso tem sua origem em uma propriedade do século XIX, chamada na época de Chácara do Sertório, nome com origem no proprietário João Sertório. O terreno ficava situado entre as duas entradas do extinto Município de Santo Amaro. Ainda em vida, João Sertório vendeu a propriedade para a Senhora Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu poucos anos depois, no ano de 1886. Com o seu falecimento, os herdeiros lotearam a propriedade, criando assim, os trechos que originaram no bairro do Paraíso que conhecemos hoje. Eles são: rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado, dentre outras. Atualmente, mesmo com mapas e registros catalogados pela prefeitura de São Paulo, ainda existem muitas controvérsias sobre os limites do bairro, pois em um passado não muito distante, os bairros da Liberdade e Bela Vista, hoje totalmente separados do bairro Paraíso, ainda eram pertencentes a ele. Seu nome vem do “Largo do Paraíso”, atual Praça Osvaldo Cruz. O bairro é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, pois abriga o trecho inicial da Avenida Paulista, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio, que é local mais importante da cidade em termos culturais e o maior centro financeiro do País. A região do Paraíso oferece muitas alternativas de deslocamento. Está próxima da avenida Paulista, conta também das estações Paraíso e Brigadeiro, das linhas Azul e Verde do Metrô, e conta ainda com uma extensa ciclovia para quem prefere a bicicleta ou o patinete. Quem possui carro também consegue se deslocar com facilidade para qualquer local da cidade saindo do Paraíso. O bairro fica em um quadrilátero entre as avenidas Paulista, Brigadeiro Luis Antônio, Pedro Álvares Cabral e 23 de Maio. A região oferece diversas opções de ensino, como o Colégio Maria Imaculada, o Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Santa Catarina de Sena e Escola Roberto Norio. A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.São Paulo - SPAluguel: 3500,00 Condom.: 1200,00 IPTU: 593,27 Área útil: 74,73 m2 1 vaga de garagem do proprietário + 1 flexível para visitante. Paraíso é um bairro residencial nobre que abriga tanto os lagos e museus do Parque do Ibirapuera como os arranha-céus da agitada Avenida Paulista. Situada nas proximidades, a Casa das Rosas é uma mansão histórica com um jardim de rosas. O espaço recebe eventos literários e shows de artes. Já Itaú Cultural oferece uma programação eclética, desde dança contemporânea a exibições de audiovisual. A Praça Ayrton Senna abriga um memorial dedicado ao grande piloto de Fórmula 1 Se você está à procura de um bairro bom e seguro para alugar uma casa ou apartamento, saiba que morar no Paraíso é uma das melhores opções na capital paulista. Estamos falando de um dos bairros mais importantes e conhecidos da cidade de São Paulo, repleto de opções de lazer, comércio e restaurantes, com muita qualidade de vida. O bairro do Paraíso tem sua origem em uma propriedade do século XIX, chamada na época de Chácara do Sertório, nome com origem no proprietário João Sertório. O terreno ficava situado entre as duas entradas do extinto Município de Santo Amaro. Ainda em vida, João Sertório vendeu a propriedade para a Senhora Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu poucos anos depois, no ano de 1886. Com o seu falecimento, os herdeiros lotearam a propriedade, criando assim, os trechos que originaram no bairro do Paraíso que conhecemos hoje. Eles são: rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado, dentre outras. Atualmente, mesmo com mapas e registros catalogados pela prefeitura de São Paulo, ainda existem muitas controvérsias sobre os limites do bairro, pois em um passado não muito distante, os bairros da Liberdade e Bela Vista, hoje totalmente separados do bairro Paraíso, ainda eram pertencentes a ele. Seu nome vem do “Largo do Paraíso”, atual Praça Osvaldo Cruz. O bairro é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, pois abriga o trecho inicial da Avenida Paulista, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio, que é local mais importante da cidade em termos culturais e o maior centro financeiro do País. A região do Paraíso oferece muitas alternativas de deslocamento. Está próxima da avenida Paulista, conta também das estações Paraíso e Brigadeiro, das linhas Azul e Verde do Metrô, e conta ainda com uma extensa ciclovia para quem prefere a bicicleta ou o patinete. Quem possui carro também consegue se deslocar com facilidade para qualquer local da cidade saindo do Paraíso. O bairro fica em um quadrilátero entre as avenidas Paulista, Brigadeiro Luis Antônio, Pedro Álvares Cabral e 23 de Maio. A região oferece diversas opções de ensino, como o Colégio Maria Imaculada, o Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Santa Catarina de Sena e Escola Roberto Norio. A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa. Paraíso é um bairro residencial nobre que abriga tanto os lagos e museus do Parque do Ibirapuera como os arranha-céus da agitada Avenida Paulista. Situada nas proximidades, a Casa das Rosas é uma mansão histórica com um jardim de rosas. O espaço recebe eventos literários e shows de artes. Já Itaú Cultural oferece uma programação eclética, desde dança contemporânea a exibições de audiovisual. A Praça Ayrton Senna abriga um memorial dedicado ao grande piloto de Fórmula 1 Se você está à procura de um bairro bom e seguro para alugar uma casa ou apartamento, saiba que morar no Paraíso é uma das melhores opções na capital paulista. Estamos falando de um dos bairros mais importantes e conhecidos da cidade de São Paulo, repleto de opções de lazer, comércio e restaurantes, com muita qualidade de vida. O bairro do Paraíso tem sua origem em uma propriedade do século XIX, chamada na época de Chácara do Sertório, nome com origem no proprietário João Sertório. O terreno ficava situado entre as duas entradas do extinto Município de Santo Amaro. Ainda em vida, João Sertório vendeu a propriedade para a Senhora Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu poucos anos depois, no ano de 1886. Com o seu falecimento, os herdeiros lotearam a propriedade, criando assim, os trechos que originaram no bairro do Paraíso que conhecemos hoje. Eles são: rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado, dentre outras. Atualmente, mesmo com mapas e registros catalogados pela prefeitura de São Paulo, ainda existem muitas controvérsias sobre os limites do bairro, pois em um passado não muito distante, os bairros da Liberdade e Bela Vista, hoje totalmente separados do bairro Paraíso, ainda eram pertencentes a ele. Seu nome vem do “Largo do Paraíso”, atual Praça Osvaldo Cruz. O bairro é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, pois abriga o trecho inicial da Avenida Paulista, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio, que é local mais importante da cidade em termos culturais e o maior centro financeiro do País. A região do Paraíso oferece muitas alternativas de deslocamento. Está próxima da avenida Paulista, conta também das estações Paraíso e Brigadeiro, das linhas Azul e Verde do Metrô, e conta ainda com uma extensa ciclovia para quem prefere a bicicleta ou o patinete. Quem possui carro também consegue se deslocar com facilidade para qualquer local da cidade saindo do Paraíso. O bairro fica em um quadrilátero entre as avenidas Paulista, Brigadeiro Luis Antônio, Pedro Álvares Cabral e 23 de Maio. A região oferece diversas opções de ensino, como o Colégio Maria Imaculada, o Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Santa Catarina de Sena e Escola Roberto Norio. A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.
Rua Manuel da Nóbrega, 604 - ParaísoApartamento confortável e funcionalmente planejado no bairro do Paraíso, em São Paulo. Com 76m² de área total, o imóvel possui 2 amplos dormitórios, 2 banheiros e 1 vaga de garagem. Localizado em um andar alto, o apartamento oferece uma vista privilegiada e ótima iluminação natural, com janelões piso-teto e pés-direitos elevados. Além dos dormitórios, a unidade conta com uma área de depósito interna, que pode ser utilizada como um terceiro dormitório ou escritório. Situado em uma rua arborizada e tranquila da região, o imóvel fica a apenas 2 quadras do metrô e 3 quadras do Parque do Ibirapuera. O condomínio Ilha Branca é bem conservado e administrado, com portaria 24 horas e funcionários presentes. Recentemente, o apartamento recebeu novos acabamentos, como marcenaria de qualidade e piso de porcelanato. Com valor de venda de R$ 937.100 e aluguel de R$ 4.500, esta é uma excelente oportunidade para quem busca um imóvel moderno, funcional e bem localizado na região do Paraíso. Condomínio = R$ 1.432,00 ( cota condominial + reserva para 13 salário).São Paulo - SPApartamento confortável e funcionalmente planejado no bairro do Paraíso, em São Paulo. Com 76m² de área total, o imóvel possui 2 amplos dormitórios, 2 banheiros e 1 vaga de garagem. Localizado em um andar alto, o apartamento oferece uma vista privilegiada e ótima iluminação natural, com janelões piso-teto e pés-direitos elevados. Além dos dormitórios, a unidade conta com uma área de depósito interna, que pode ser utilizada como um terceiro dormitório ou escritório. Situado em uma rua arborizada e tranquila da região, o imóvel fica a apenas 2 quadras do metrô e 3 quadras do Parque do Ibirapuera. O condomínio Ilha Branca é bem conservado e administrado, com portaria 24 horas e funcionários presentes. Recentemente, o apartamento recebeu novos acabamentos, como marcenaria de qualidade e piso de porcelanato. Com valor de venda de R$ 937.100 e aluguel de R$ 4.500, esta é uma excelente oportunidade para quem busca um imóvel moderno, funcional e bem localizado na região do Paraíso. Condomínio = R$ 1.432,00 ( cota condominial + reserva para 13 salário).
Rua Joaquim Távora, 768 - Vila MarianaStudio na Vila Mariana, próximo ao metro Ana Rosa, ótima localização, lazer, sacada, fácil acesoas principais avenidas, piso laminado, grande oportunidade...............................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................São Paulo - SPStudio na Vila Mariana, próximo ao metro Ana Rosa, ótima localização, lazer, sacada, fácil acesoas principais avenidas, piso laminado, grande oportunidade...............................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Rua Major Maragliano, 135 - Vila MarianaSão Paulo - SP
Rua Apeninos, 222 - AclimaçãoEndereço: Rua Apeninos, 222 • Região: Paraíso • Área do terreno: 2.261,16 m² • N° de pavimentos: 9 • N° de subsolos: 4 • Nº de elevadores: 3 • N° de escadas: 1 • N° de vagas: 1 • Gerador de energia com ligação automática no caso de interrupção do fornecimento de energia elétrica pela concessionária. • Sistema de circuito fechado de câmeras e monitoramento. • Sistema de acesso por catracas. Ao lado da estação Vergueiro do metrô • 600m da Av. 23 de Maio • 900m da Av. Paulista • Próximo dos principais hospitais da capital. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes.São Paulo - SPEndereço: Rua Apeninos, 222 • Região: Paraíso • Área do terreno: 2.261,16 m² • N° de pavimentos: 9 • N° de subsolos: 4 • Nº de elevadores: 3 • N° de escadas: 1 • N° de vagas: 1 • Gerador de energia com ligação automática no caso de interrupção do fornecimento de energia elétrica pela concessionária. • Sistema de circuito fechado de câmeras e monitoramento. • Sistema de acesso por catracas. Ao lado da estação Vergueiro do metrô • 600m da Av. 23 de Maio • 900m da Av. Paulista • Próximo dos principais hospitais da capital. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes.
Rua Guarará, 174 - Jardim PaulistaSão Paulo - SP
Rua Pedro Morganti, 103 - Vila MarianaSobrado a venda e locação Salas Grandes, Pé Direito Alto · Ambientes com Ar Condicionado · Estrutura de Telefonia, Elétrica e Cabeamento de superdimensionados · Portão Automático · Excelente Acabamento · Piso Fino (Granito e Parquet muito conservado) · Cozinha Cenográfica · Iluminação Completa · Não Mobiliada · Ao lado da ESPM e Belas Artes. Terreno: 300m2 (10m x 30m) Área Construída: 400 m2 8 Salas Grandes 11 Banheiros Garagem para 5 Carros Copa, Cozinha, CPD e Depósito IPTU 2024: 10 x R$ 1.672,64 Valor para Venda: R$ 3.700.000,00 Valor de locação: R$ 15.000,00 Agende sua visita com o corretor!!!São Paulo - SPSobrado a venda e locação Salas Grandes, Pé Direito Alto · Ambientes com Ar Condicionado · Estrutura de Telefonia, Elétrica e Cabeamento de superdimensionados · Portão Automático · Excelente Acabamento · Piso Fino (Granito e Parquet muito conservado) · Cozinha Cenográfica · Iluminação Completa · Não Mobiliada · Ao lado da ESPM e Belas Artes. Terreno: 300m2 (10m x 30m) Área Construída: 400 m2 8 Salas Grandes 11 Banheiros Garagem para 5 Carros Copa, Cozinha, CPD e Depósito IPTU 2024: 10 x R$ 1.672,64 Valor para Venda: R$ 3.700.000,00 Valor de locação: R$ 15.000,00 Agende sua visita com o corretor!!!
Rua Machado de Assis, 819 - Vila MarianaVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[2] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. 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Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. 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A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[2] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[2] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso.São Paulo - SPVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[2] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[2] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[2] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[2] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[2] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso.
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