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Rua do Estilo Barroco, 240 - Chácara Santo Antônio (Zona Sul)Sobrado em excelente localização. Imóvel próximo aos melhores colégios da região, bancos, restaurantes, supermercados, paralela a Av Santo Amaro. Possui 3 dormitórios sendo 1 com varanda, 1 banheiro, 1 sala, 1 lavabo, quintal nos fundos, 1 vaga de garagem descoberta. Lavabo Piso de Cerâmica Piso Laminado Quintal Varanda Santo Amaro é um distrito situado na zona centro-sul do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Santo Amaro. Foi um município independente de 1832 até 1935, quando foi reincorporado à capital. O distrito é delimitado pelas avenidas Roque Petroni Jr., Professor Vicente Rao, Washington Luís e Marginal Pinheiros. Atualmente, é o mais importante centro da região sudoeste do município, sendo considerado, para esta e também para vários municípios vizinhos, mais importante que o zona central do município. É a região do município onde houve a maior concentração de imigrantes alemães a partir de 1829. Em 1833, foi elevado a município, se desmembrando de São Paulo, e permaneceu assim até 1935, quando voltou a ser incorporado por São Paulo. A partir de 1947, soma-se, à parcela de europeus ligados à atividade industrial, o constante fluxo migratório de nordestinos, que intensificaram o comércio do distrito. Conta com alguns loteamentos de alto padrão, embora ainda haja certas regiões onde predomina o comércio popular; também está próximo de muitas favelas, principalmente na divisa com o distrito do Jardim São Luis. Santo Amaro já foi o maior polo industrial do município de São Paulo, e, hoje em dia, é considerado o segundo maior polo comercial do município. Abriga alguns shoppings de alto fluxo, como o Mais Shopping, cujo fluxo diário é de 40 mil pessoas. Outros shoppings como Boavista Shopping, SP Market, Shopping Morumbi e Market Place também marcam o distrito. É atendido pela Linha 9-Esmeralda da CPTM e pela Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo que se interligam na estação Santo Amaro, localizada na Marginal Pinheiros. Possui atualmente, 4 universidades e 8 faculdades, 26 escolas de ensino fundamental municipais, 50 escolas estaduais e 65 escolas particulares. As de ensino médio somam 20 escolas estaduais e 41 particulares. A estrutura de cultural e de lazer conta ainda com 5 bibliotecas, 7 casas de cultura e o Teatro Paulo Eiró, em homenagem ao poeta local de maior projeção. Antecedentes Indígenas O primeiro registro de ocupação da região refere-se à aldeia tupiniquim Jerubatuba, liderada por Caiubi, irmão de Tibiriçá, no século XVI.[1] Algum tempo depois, foi instalada uma missão jesuíta de índios guaianases chamada "missão do Ibirapuera". O nome, na língua tupi (ybyrá-puera), significa "pau podre", "árvore apodrecida". O aldeamento foi um dentre vários devastados pela varíola.[2] Fundação José de Anchieta, vindo do povoado de São Paulo de Piratininga, em uma das várias vezes que visitou a região percebeu que, devido ao número de índios catequizados e colonos instalados na região, era possível constituir ali um povoado. Para esse fim, foi construída uma capela em terras do português João Paes e de sua esposa Suzana Rodrigues, os quais doaram à capela a imagem de Santo Amaro. A região de Santo Amaro foi então elevada a paróquia em 1680[2] e transformada em freguesia em 1686. Colonização alemã No final do Primeiro Reinado, por ocasião do casamento de Dom Pedro I com Dona Amélia de Leuchtenberg, a região que viria a formar o antigo município de Santo Amaro foi transformada em núcleo de colônia alemã e prussiana por aviso do Ministério do Império em 8 de novembro de 1827. Em 1829, após desembarcarem dos navios no porto de Santos, a princípio os colonos deveriam seguir para o bairro do Rio Bonito e para a colônia de Itapecerica. Data dessa época de pioneiros o cemitério da Colônia (alemã) em Parelheiros. O primeiro grupo de colonos alemães que veio se juntar ao povoamento desta região foi o das famílias Bauermann, Braun, Cremmer (Crem), Fischer, Guilger, Helfstein, Hengles, Klein, Milbeyer (Milberg), Moor, Reimberg, Rocumback, Schmidt, Schneirder, Silva, Schunck, Schuster (Justo), Schwarzwalder, Teizem, Weishaupt, Zillig (Silles, Sillig) e outros, os quais se miscigenaram amistosamente com os naturais da terra, porém perderam a língua e os costumes germânicos. No final do século XIX e início do século XX, novos grupos de alemães (e também de escandinavos) dirigiram-se à região de Santo Amaro, estabelecendo-se preferentemente no bairro do Alto da Boa Vista, ao qual deram uma característica própria que persiste até os dias de hoje. Em 1832, Santo Amaro tornou-se município separado de São Paulo, sendo instalado em 7 de abril de 1833. O município, então, abrangia todo o território ao sul do córrego da Traição (hoje canalizado sob a avenida dos Bandeirantes), parte da Vila Mariana e da Saúde, todo o Ipiranga e Cursino, estendendo-se até a serra do Mar, incluindo as terras correspondentes aos atuais municípios de Itapecerica da Serra, Embu, Embu-Guaçu, Taboão da Serra, São Lourenço da Serra e Juquitiba, Em 1886, foi inaugurada a linha férrea de São Paulo a Santo Amaro, com a presença do imperador Pedro II. A antiga linha seguia desde pelo que hoje corresponde à Avenida da Liberdade, Rua Vergueiro, Rua Domingos de Morais e Avenida Jabaquara (o trajeto da atual Linha 1-Azul do metrô). Ela então passava por trás de onde, mais tarde, seria construído o aeroporto de Congonhas, seguindo então para o centro do município. O plano original para construção da linha previa que ela fosse estendida até o povoado de São Lourenço da Serra[3]. Essa linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1919, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz (trajeto da atual Linha 5-Lilás do metrô). Em 1899, foi inaugurada a Santa Casa de Misericórdia de Santo Amaro e, em 1924, a igreja Matriz de Santo Amaro (atual catedral de Santo Amaro, pois em 30 de maio de 1989 o papa João Paulo II criou a diocese de Santo Amaro, desmembrando a região da arquidiocese de São Paulo). Reincorporação A inauguração do Aeroporto de Congonhas, em 1934, foi uma das razões pelas quais o decreto estadual número 6 983, de 22 de fevereiro de 1935, determinou a extinção do município de Santo Amaro, incorporando-o ao município de São Paulo. (Durante a Revolução Constitucionalista de 1932, o aeroporto Campo de Marte foi ocupado pelas tropas rebeldes, o que levou o Governo de Getúlio Vargas a procurar locais alternativos para o transporte aéreo em São Paulo.). Uma outra razão para que o município fosse reincorporado foi o endividamento do município, que acabou sendo pago por São Paulo. A área do antigo município foi, então, subdividida nos subdistritos de Santo Amaro, Ibirapuera, Capela do Socorro, e no distrito de Parelheiros. Abrangia o que hoje também atinge parte do Morumbi (Palácio dos Bandeirantes), Vila Sônia, Vila Andrade, Campo Limpo, Capão Redondo, M Boi Mirim. Movimentos emancipacionistas ocorridos nas décadas de 1950, 1970 e 1980, contudo, não conseguiram sensibilizar a população para que Santo Amaro fosse novamente elevado à condição de município. Atualidade O antigo município de Santo Amaro corresponde às atuais áreas 6 e 7 do município de São Paulo (sul e sudoeste), englobando os atuais distritos paulistanos de Santo Amaro, Campo Grande, Campo Belo, Campo Limpo, Capão Redondo, Vila Andrade, Jardim Ângela, Jardim São Luís, Socorro, Cidade Dutra, Grajaú, Parelheiros e Marsilac, Cidade Ademar, Pedreira, parte do distrito do Itaim Bibi, que, segundo a estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística para 2004, totalizavam uma população de aproximadamente 2 100 000 habitantes, em uma área de 660 quilômetros quadrados, que corresponde a 43% do total da superfície do município de São Paulo. O distrito de Santo Amaro, centro da Zona Sul de São Paulo, continua a exercer considerável influência sobre os moradores dos municípios que já pertenceram a seu território. O distrito de Santo Amaro, centro da Zona Sul de São Paulo, continua a exercer considerável influência sobre os moradores dos municípios que já pertenceram a seu território. É curioso observar que, em áreas de Parelheiros e de Marsilac, no extremo sul da região, são encontradas, atualmente, aldeias de índios guaranis. A região de Santo Amaro concentra importantes indústrias, sobretudo na região localizada entre Santo Amaro e Jurubatuba, precisamente no distrito de Campo Grande. Atualmente, a região passa por uma forte mudança em seu perfil, com a construção de diversos arranha-céus e grande especulação imobiliária. Edifícios comerciais de grande porte, shoppings de alto padrão, redes de hotéis e sedes de bancos estabeleceram-se nas áreas próximas à Marginal do Rio Pinheiros. Em decorrência desta transformação, a região representa um dos mais importantes eixos de negócios do município, polo de empregos e serviços, atraindo um grande número de profissionais e executivos. Nesse distrito, se localiza o Museu de Santo Amaro, cuja curadoria pertence ao Centro de Tradições de Santo Amaro. Santo Amaro é um distrito situado na zona centro-sul do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Santo Amaro. Foi um município independente de 1832 até 1935, quando foi reincorporado à capital. O distrito é delimitado pelas avenidas Roque Petroni Jr., Professor Vicente Rao, Washington Luís e Marginal Pinheiros. Atualmente, é o mais importante centro da região sudoeste do município, sendo considerado, para esta e também para vários municípios vizinhos, mais importante que o zona central do município. É a região do município onde houve a maior concentração de imigrantes alemães a partir de 1829. Em 1833, foi elevado a município, se desmembrando de São Paulo, e permaneceu assim até 1935, quando voltou a ser incorporado por São Paulo. A partir de 1947, soma-se, à parcela de europeus ligados à atividade industrial, o constante fluxo migratório de nordestinos, que intensificaram o comércio do distrito. Conta com alguns loteamentos de alto padrão, embora ainda haja certas regiões onde predomina o comércio popular; também está próximo de muitas favelas, principalmente na divisa com o distrito do Jardim São Luis. Santo Amaro já foi o maior polo industrial do município de São Paulo, e, hoje em dia, é considerado o segundo maior polo comercial do município. Abriga alguns shoppings de alto fluxo, como o Mais Shopping, cujo fluxo diário é de 40 mil pessoas. Outros shoppings como Boavista Shopping, SP Market, Shopping Morumbi e Market Place também marcam o distrito. É atendido pela Linha 9-Esmeralda da CPTM e pela Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo que se interligam na estação Santo Amaro, localizada na Marginal Pinheiros. Possui atualmente, 4 universidades e 8 faculdades, 26 escolas de ensino fundamental municipais, 50 escolas estaduais e 65 escolas particulares. As de ensino médio somam 20 escolas estaduais e 41 particulares. A estrutura de cultural e de lazer conta ainda com 5 bibliotecas, 7 casas de cultura e o Teatro Paulo Eiró, em homenagem ao poeta local de maior projeção. Antecedentes Indígenas O primeiro registro de ocupação da região refere-se à aldeia tupiniquim Jerubatuba, liderada por Caiubi, irmão de Tibiriçá, no século XVI.[1] Algum tempo depois, foi instalada uma missão jesuíta de índios guaianases chamada "missão do Ibirapuera". O nome, na língua tupi (ybyrá-puera), significa "pau podre", "árvore apodrecida". O aldeamento foi um dentre vários devastados pela varíola.[2] Fundação José de Anchieta, vindo do povoado de São Paulo de Piratininga, em uma das várias vezes que visitou a região percebeu que, devido ao número de índios catequizados e colonos instalados na região, era possível constituir ali um povoado. Para esse fim, foi construída uma capela em terras do português João Paes e de sua esposa Suzana Rodrigues, os quais doaram à capela a imagem de Santo Amaro. A região de Santo Amaro foi então elevada a paróquia em 1680[2] e transformada em freguesia em 1686. Colonização alemã No final do Primeiro Reinado, por ocasião do casamento de Dom Pedro I com Dona Amélia de Leuchtenberg, a região que viria a formar o antigo município de Santo Amaro foi transformada em núcleo de colônia alemã e prussiana por aviso do Ministério do Império em 8 de novembro de 1827. Em 1829, após desembarcarem dos navios no porto de Santos, a princípio os colonos deveriam seguir para o bairro do Rio Bonito e para a colônia de Itapecerica. Data dessa época de pioneiros o cemitério da Colônia (alemã) em Parelheiros. O primeiro grupo de colonos alemães que veio se juntar ao povoamento desta região foi o das famílias Bauermann, Braun, Cremmer (Crem), Fischer, Guilger, Helfstein, Hengles, Klein, Milbeyer (Milberg), Moor, Reimberg, Rocumback, Schmidt, Schneirder, Silva, Schunck, Schuster (Justo), Schwarzwalder, Teizem, Weishaupt, Zillig (Silles, Sillig) e outros, os quais se miscigenaram amistosamente com os naturais da terra, porém perderam a língua e os costumes germânicos. No final do século XIX e início do século XX, novos grupos de alemães (e também de escandinavos) dirigiram-se à região de Santo Amaro, estabelecendo-se preferentemente no bairro do Alto da Boa Vista, ao qual deram uma característica própria que persiste até os dias de hoje. Em 1832, Santo Amaro tornou-se município separado de São Paulo, sendo instalado em 7 de abril de 1833. O município, então, abrangia todo o território ao sul do córrego da Traição (hoje canalizado sob a avenida dos Bandeirantes), parte da Vila Mariana e da Saúde, todo o Ipiranga e Cursino, estendendo-se até a serra do Mar, incluindo as terras correspondentes aos atuais municípios de Itapecerica da Serra, Embu, Embu-Guaçu, Taboão da Serra, São Lourenço da Serra e Juquitiba, Em 1886, foi inaugurada a linha férrea de São Paulo a Santo Amaro, com a presença do imperador Pedro II. A antiga linha seguia desde pelo que hoje corresponde à Avenida da Liberdade, Rua Vergueiro, Rua Domingos de Morais e Avenida Jabaquara (o trajeto da atual Linha 1-Azul do metrô). Ela então passava por trás de onde, mais tarde, seria construído o aeroporto de Congonhas, seguindo então para o centro do município. O plano original para construção da linha previa que ela fosse estendida até o povoado de São Lourenço da Serra[3]. Essa linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1919, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz (trajeto da atual Linha 5-Lilás do metrô). Em 1899, foi inaugurada a Santa Casa de Misericórdia de Santo Amaro e, em 1924, a igreja Matriz de Santo Amaro (atual catedral de Santo Amaro, pois em 30 de maio de 1989 o papa João Paulo II criou a diocese de Santo Amaro, desmembrando a região da arquidiocese de São Paulo). Reincorporação A inauguração do Aeroporto de Congonhas, em 1934, foi uma das razões pelas quais o decreto estadual número 6 983, de 22 de fevereiro de 1935, determinou a extinção do município de Santo Amaro, incorporando-o ao município de São Paulo. (Durante a Revolução Constitucionalista de 1932, o aeroporto Campo de Marte foi ocupado pelas tropas rebeldes, o que levou o Governo de Getúlio Vargas a procurar locais alternativos para o transporte aéreo em São Paulo.). Uma outra razão para que o município fosse reincorporado foi o endividamento do município, que acabou sendo pago por São Paulo. A área do antigo município foi, então, subdividida nos subdistritos de Santo Amaro, Ibirapuera, Capela do Socorro, e no distrito de Parelheiros. Abrangia o que hoje também atinge parte do Morumbi (Palácio dos Bandeirantes), Vila Sônia, Vila Andrade, Campo Limpo, Capão Redondo, M Boi Mirim. Movimentos emancipacionistas ocorridos nas décadas de 1950, 1970 e 1980, contudo, não conseguiram sensibilizar a população para que Santo Amaro fosse novamente elevado à condição de município. Atualidade O antigo município de Santo Amaro corresponde às atuais áreas 6 e 7 do município de São Paulo (sul e sudoeste), englobando os atuais distritos paulistanos de Santo Amaro, Campo Grande, Campo Belo, Campo Limpo, Capão Redondo, Vila Andrade, Jardim Ângela, Jardim São Luís, Socorro, Cidade Dutra, Grajaú, Parelheiros e Marsilac, Cidade Ademar, Pedreira, parte do distrito do Itaim Bibi, que, segundo a estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística para 2004, totalizavam uma população de aproximadamente 2 100 000 habitantes, em uma área de 660 quilômetros quadrados, que corresponde a 43% do total da superfície do município de São Paulo. O distrito de Santo Amaro, centro da Zona Sul de São Paulo, continua a exercer considerável influência sobre os moradores dos municípios que já pertenceram a seu território. O distrito de Santo Amaro, centro da Zona Sul de São Paulo, continua a exercer considerável influência sobre os moradores dos municípios que já pertenceram a seu território. É curioso observar que, em áreas de Parelheiros e de Marsilac, no extremo sul da região, são encontradas, atualmente, aldeias de índios guaranis. A região de Santo Amaro concentra importantes indústrias, sobretudo na região localizada entre Santo Amaro e Jurubatuba, precisamente no distrito de Campo Grande. Atualmente, a região passa por uma forte mudança em seu perfil, com a construção de diversos arranha-céus e grande especulação imobiliária. Edifícios comerciais de grande porte, shoppings de alto padrão, redes de hotéis e sedes de bancos estabeleceram-se nas áreas próximas à Marginal do Rio Pinheiros. Em decorrência desta transformação, a região representa um dos mais importantes eixos de negócios do município, polo de empregos e serviços, atraindo um grande número de profissionais e executivos. Nesse distrito, se localiza o Museu de Santo Amaro, cuja curadoria pertence ao Centro de Tradições de Santo Amaro. Santo Amaro é um distrito situado na zona centro-sul do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Santo Amaro. Foi um município independente de 1832 até 1935, quando foi reincorporado à capital. O distrito é delimitado pelas avenidas Roque Petroni Jr., Professor Vicente Rao, Washington Luís e Marginal Pinheiros. Atualmente, é o mais importante centro da região sudoeste do município, sendo considerado, para esta e também para vários municípios vizinhos, mais importante que o zona central do município. É a região do município onde houve a maior concentração de imigrantes alemães a partir de 1829. Em 1833, foi elevado a município, se desmembrando de São Paulo, e permaneceu assim até 1935, quando voltou a ser incorporado por São Paulo. A partir de 1947, soma-se, à parcela de europeus ligados à atividade industrial, o constante fluxo migratório de nordestinos, que intensificaram o comércio do distrito. Conta com alguns loteamentos de alto padrão, embora ainda haja certas regiões onde predomina o comércio popular; também está próximo de muitas favelas, principalmente na divisa com o distrito do Jardim São Luis. Santo Amaro já foi o maior polo industrial do município de São Paulo, e, hoje em dia, é considerado o segundo maior polo comercial do município. Abriga alguns shoppings de alto fluxo, como o Mais Shopping, cujo fluxo diário é de 40 mil pessoas. Outros shoppings como Boavista Shopping, SP Market, Shopping Morumbi e Market Place também marcam o distrito. É atendido pela Linha 9-Esmeralda da CPTM e pela Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo que se interligam na estação Santo Amaro, localizada na Marginal Pinheiros. Possui atualmente, 4 universidades e 8 faculdades, 26 escolas de ensino fundamental municipais, 50 escolas estaduais e 65 escolas particulares. As de ensino médio somam 20 escolas estaduais e 41 particulares. A estrutura de cultural e de lazer conta ainda com 5 bibliotecas, 7 casas de cultura e o Teatro Paulo Eiró, em homenagem ao poeta local de maior projeção. Antecedentes Indígenas O primeiro registro de ocupação da região refere-se à aldeia tupiniquim Jerubatuba, liderada por Caiubi, irmão de Tibiriçá, no século XVI.[1] Algum tempo depois, foi instalada uma missão jesuíta de índios guaianases chamada "missão do Ibirapuera". O nome, na língua tupi (ybyrá-puera), significa "pau podre", "árvore apodrecida". O aldeamento foi um dentre vários devastados pela varíola.[2] Fundação José de Anchieta, vindo do povoado de São Paulo de Piratininga, em uma das várias vezes que visitou a região percebeu que, devido ao número de índios catequizados e colonos instalados na região, era possível constituir ali um povoado. Para esse fim, foi construída uma capela em terras do português João Paes e de sua esposa Suzana Rodrigues, os quais doaram à capela a imagem de Santo Amaro. A região de Santo Amaro foi então elevada a paróquia em 1680[2] e transformada em freguesia em 1686. Colonização alemã No final do Primeiro Reinado, por ocasião do casamento de Dom Pedro I com Dona Amélia de Leuchtenberg, a região que viria a formar o antigo município de Santo Amaro foi transformada em núcleo de colônia alemã e prussiana por aviso do Ministério do Império em 8 de novembro de 1827. Em 1829, após desembarcarem dos navios no porto de Santos, a princípio os colonos deveriam seguir para o bairro do Rio Bonito e para a colônia de Itapecerica. Data dessa época de pioneiros o cemitério da Colônia (alemã) em Parelheiros. O primeiro grupo de colonos alemães que veio se juntar ao povoamento desta região foi o das famílias Bauermann, Braun, Cremmer (Crem), Fischer, Guilger, Helfstein, Hengles, Klein, Milbeyer (Milberg), Moor, Reimberg, Rocumback, Schmidt, Schneirder, Silva, Schunck, Schuster (Justo), Schwarzwalder, Teizem, Weishaupt, Zillig (Silles, Sillig) e outros, os quais se miscigenaram amistosamente com os naturais da terra, porém perderam a língua e os costumes germânicos. No final do século XIX e início do século XX, novos grupos de alemães (e também de escandinavos) dirigiram-se à região de Santo Amaro, estabelecendo-se preferentemente no bairro do Alto da Boa Vista, ao qual deram uma característica própria que persiste até os dias de hoje. Em 1832, Santo Amaro tornou-se município separado de São Paulo, sendo instalado em 7 de abril de 1833. O município, então, abrangia todo o território ao sul do córrego da Traição (hoje canalizado sob a avenida dos Bandeirantes), parte da Vila Mariana e da Saúde, todo o Ipiranga e Cursino, estendendo-se até a serra do Mar, incluindo as terras correspondentes aos atuais municípios de Itapecerica da Serra, Embu, Embu-Guaçu, Taboão da Serra, São Lourenço da Serra e Juquitiba, Em 1886, foi inaugurada a linha férrea de São Paulo a Santo Amaro, com a presença do imperador Pedro II. A antiga linha seguia desde pelo que hoje corresponde à Avenida da Liberdade, Rua Vergueiro, Rua Domingos de Morais e Avenida Jabaquara (o trajeto da atual Linha 1-Azul do metrô). Ela então passava por trás de onde, mais tarde, seria construído o aeroporto de Congonhas, seguindo então para o centro do município. O plano original para construção da linha previa que ela fosse estendida até o povoado de São Lourenço da Serra[3]. Essa linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1919, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz (trajeto da atual Linha 5-Lilás do metrô). Em 1899, foi inaugurada a Santa Casa de Misericórdia de Santo Amaro e, em 1924, a igreja Matriz de Santo Amaro (atual catedral de Santo Amaro, pois em 30 de maio de 1989 o papa João Paulo II criou a diocese de Santo Amaro, desmembrando a região da arquidiocese de São Paulo). Reincorporação A inauguração do Aeroporto de Congonhas, em 1934, foi uma das razões pelas quais o decreto estadual número 6 983, de 22 de fevereiro de 1935, determinou a extinção do município de Santo Amaro, incorporando-o ao município de São Paulo. (Durante a Revolução Constitucionalista de 1932, o aeroporto Campo de Marte foi ocupado pelas tropas rebeldes, o que levou o Governo de Getúlio Vargas a procurar locais alternativos para o transporte aéreo em São Paulo.). Uma outra razão para que o município fosse reincorporado foi o endividamento do município, que acabou sendo pago por São Paulo. A área do antigo município foi, então, subdividida nos subdistritos de Santo Amaro, Ibirapuera, Capela do Socorro, e no distrito de Parelheiros. Abrangia o que hoje também atinge parte do Morumbi (Palácio dos Bandeirantes), Vila Sônia, Vila Andrade, Campo Limpo, Capão Redondo, M Boi Mirim. Movimentos emancipacionistas ocorridos nas décadas de 1950, 1970 e 1980, contudo, não conseguiram sensibilizar a população para que Santo Amaro fosse novamente elevado à condição de município. Atualidade O antigo município de Santo Amaro corresponde às atuais áreas 6 e 7 do município de São Paulo (sul e sudoeste), englobando os atuais distritos paulistanos de Santo Amaro, Campo Grande, Campo Belo, Campo Limpo, Capão Redondo, Vila Andrade, Jardim Ângela, Jardim São Luís, Socorro, Cidade Dutra, Grajaú, Parelheiros e Marsilac, Cidade Ademar, Pedreira, parte do distrito do Itaim Bibi, que, segundo a estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística para 2004, totalizavam uma população de aproximadamente 2 100 000 habitantes, em uma área de 660 quilômetros quadrados, que corresponde a 43% do total da superfície do município de São Paulo. O distrito de Santo Amaro, centro da Zona Sul de São Paulo, continua a exercer considerável influência sobre os moradores dos municípios que já pertenceram a seu território. O distrito de Santo Amaro, centro da Zona Sul de São Paulo, continua a exercer considerável influência sobre os moradores dos municípios que já pertenceram a seu território. É curioso observar que, em áreas de Parelheiros e de Marsilac, no extremo sul da região, são encontradas, atualmente, aldeias de índios guaranis. A região de Santo Amaro concentra importantes indústrias, sobretudo na região localizada entre Santo Amaro e Jurubatuba, precisamente no distrito de Campo Grande. Atualmente, a região passa por uma forte mudança em seu perfil, com a construção de diversos arranha-céus e grande especulação imobiliária. Edifícios comerciais de grande porte, shoppings de alto padrão, redes de hotéis e sedes de bancos estabeleceram-se nas áreas próximas à Marginal do Rio Pinheiros. Em decorrência desta transformação, a região representa um dos mais importantes eixos de negócios do município, polo de empregos e serviços, atraindo um grande número de profissionais e executivos. Nesse distrito, se localiza o Museu de Santo Amaro, cuja curadoria pertence ao Centro de Tradições de Santo Amaro.São Paulo - SPSobrado em excelente localização. Imóvel próximo aos melhores colégios da região, bancos, restaurantes, supermercados, paralela a Av Santo Amaro. Possui 3 dormitórios sendo 1 com varanda, 1 banheiro, 1 sala, 1 lavabo, quintal nos fundos, 1 vaga de garagem descoberta. Lavabo Piso de Cerâmica Piso Laminado Quintal Varanda Santo Amaro é um distrito situado na zona centro-sul do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Santo Amaro. Foi um município independente de 1832 até 1935, quando foi reincorporado à capital. O distrito é delimitado pelas avenidas Roque Petroni Jr., Professor Vicente Rao, Washington Luís e Marginal Pinheiros. Atualmente, é o mais importante centro da região sudoeste do município, sendo considerado, para esta e também para vários municípios vizinhos, mais importante que o zona central do município. É a região do município onde houve a maior concentração de imigrantes alemães a partir de 1829. Em 1833, foi elevado a município, se desmembrando de São Paulo, e permaneceu assim até 1935, quando voltou a ser incorporado por São Paulo. A partir de 1947, soma-se, à parcela de europeus ligados à atividade industrial, o constante fluxo migratório de nordestinos, que intensificaram o comércio do distrito. Conta com alguns loteamentos de alto padrão, embora ainda haja certas regiões onde predomina o comércio popular; também está próximo de muitas favelas, principalmente na divisa com o distrito do Jardim São Luis. Santo Amaro já foi o maior polo industrial do município de São Paulo, e, hoje em dia, é considerado o segundo maior polo comercial do município. Abriga alguns shoppings de alto fluxo, como o Mais Shopping, cujo fluxo diário é de 40 mil pessoas. Outros shoppings como Boavista Shopping, SP Market, Shopping Morumbi e Market Place também marcam o distrito. É atendido pela Linha 9-Esmeralda da CPTM e pela Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo que se interligam na estação Santo Amaro, localizada na Marginal Pinheiros. Possui atualmente, 4 universidades e 8 faculdades, 26 escolas de ensino fundamental municipais, 50 escolas estaduais e 65 escolas particulares. As de ensino médio somam 20 escolas estaduais e 41 particulares. A estrutura de cultural e de lazer conta ainda com 5 bibliotecas, 7 casas de cultura e o Teatro Paulo Eiró, em homenagem ao poeta local de maior projeção. Antecedentes Indígenas O primeiro registro de ocupação da região refere-se à aldeia tupiniquim Jerubatuba, liderada por Caiubi, irmão de Tibiriçá, no século XVI.[1] Algum tempo depois, foi instalada uma missão jesuíta de índios guaianases chamada "missão do Ibirapuera". O nome, na língua tupi (ybyrá-puera), significa "pau podre", "árvore apodrecida". O aldeamento foi um dentre vários devastados pela varíola.[2] Fundação José de Anchieta, vindo do povoado de São Paulo de Piratininga, em uma das várias vezes que visitou a região percebeu que, devido ao número de índios catequizados e colonos instalados na região, era possível constituir ali um povoado. Para esse fim, foi construída uma capela em terras do português João Paes e de sua esposa Suzana Rodrigues, os quais doaram à capela a imagem de Santo Amaro. A região de Santo Amaro foi então elevada a paróquia em 1680[2] e transformada em freguesia em 1686. Colonização alemã No final do Primeiro Reinado, por ocasião do casamento de Dom Pedro I com Dona Amélia de Leuchtenberg, a região que viria a formar o antigo município de Santo Amaro foi transformada em núcleo de colônia alemã e prussiana por aviso do Ministério do Império em 8 de novembro de 1827. Em 1829, após desembarcarem dos navios no porto de Santos, a princípio os colonos deveriam seguir para o bairro do Rio Bonito e para a colônia de Itapecerica. Data dessa época de pioneiros o cemitério da Colônia (alemã) em Parelheiros. O primeiro grupo de colonos alemães que veio se juntar ao povoamento desta região foi o das famílias Bauermann, Braun, Cremmer (Crem), Fischer, Guilger, Helfstein, Hengles, Klein, Milbeyer (Milberg), Moor, Reimberg, Rocumback, Schmidt, Schneirder, Silva, Schunck, Schuster (Justo), Schwarzwalder, Teizem, Weishaupt, Zillig (Silles, Sillig) e outros, os quais se miscigenaram amistosamente com os naturais da terra, porém perderam a língua e os costumes germânicos. No final do século XIX e início do século XX, novos grupos de alemães (e também de escandinavos) dirigiram-se à região de Santo Amaro, estabelecendo-se preferentemente no bairro do Alto da Boa Vista, ao qual deram uma característica própria que persiste até os dias de hoje. Em 1832, Santo Amaro tornou-se município separado de São Paulo, sendo instalado em 7 de abril de 1833. O município, então, abrangia todo o território ao sul do córrego da Traição (hoje canalizado sob a avenida dos Bandeirantes), parte da Vila Mariana e da Saúde, todo o Ipiranga e Cursino, estendendo-se até a serra do Mar, incluindo as terras correspondentes aos atuais municípios de Itapecerica da Serra, Embu, Embu-Guaçu, Taboão da Serra, São Lourenço da Serra e Juquitiba, Em 1886, foi inaugurada a linha férrea de São Paulo a Santo Amaro, com a presença do imperador Pedro II. A antiga linha seguia desde pelo que hoje corresponde à Avenida da Liberdade, Rua Vergueiro, Rua Domingos de Morais e Avenida Jabaquara (o trajeto da atual Linha 1-Azul do metrô). Ela então passava por trás de onde, mais tarde, seria construído o aeroporto de Congonhas, seguindo então para o centro do município. O plano original para construção da linha previa que ela fosse estendida até o povoado de São Lourenço da Serra[3]. Essa linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1919, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz (trajeto da atual Linha 5-Lilás do metrô). Em 1899, foi inaugurada a Santa Casa de Misericórdia de Santo Amaro e, em 1924, a igreja Matriz de Santo Amaro (atual catedral de Santo Amaro, pois em 30 de maio de 1989 o papa João Paulo II criou a diocese de Santo Amaro, desmembrando a região da arquidiocese de São Paulo). Reincorporação A inauguração do Aeroporto de Congonhas, em 1934, foi uma das razões pelas quais o decreto estadual número 6 983, de 22 de fevereiro de 1935, determinou a extinção do município de Santo Amaro, incorporando-o ao município de São Paulo. (Durante a Revolução Constitucionalista de 1932, o aeroporto Campo de Marte foi ocupado pelas tropas rebeldes, o que levou o Governo de Getúlio Vargas a procurar locais alternativos para o transporte aéreo em São Paulo.). Uma outra razão para que o município fosse reincorporado foi o endividamento do município, que acabou sendo pago por São Paulo. A área do antigo município foi, então, subdividida nos subdistritos de Santo Amaro, Ibirapuera, Capela do Socorro, e no distrito de Parelheiros. Abrangia o que hoje também atinge parte do Morumbi (Palácio dos Bandeirantes), Vila Sônia, Vila Andrade, Campo Limpo, Capão Redondo, M Boi Mirim. Movimentos emancipacionistas ocorridos nas décadas de 1950, 1970 e 1980, contudo, não conseguiram sensibilizar a população para que Santo Amaro fosse novamente elevado à condição de município. Atualidade O antigo município de Santo Amaro corresponde às atuais áreas 6 e 7 do município de São Paulo (sul e sudoeste), englobando os atuais distritos paulistanos de Santo Amaro, Campo Grande, Campo Belo, Campo Limpo, Capão Redondo, Vila Andrade, Jardim Ângela, Jardim São Luís, Socorro, Cidade Dutra, Grajaú, Parelheiros e Marsilac, Cidade Ademar, Pedreira, parte do distrito do Itaim Bibi, que, segundo a estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística para 2004, totalizavam uma população de aproximadamente 2 100 000 habitantes, em uma área de 660 quilômetros quadrados, que corresponde a 43% do total da superfície do município de São Paulo. O distrito de Santo Amaro, centro da Zona Sul de São Paulo, continua a exercer considerável influência sobre os moradores dos municípios que já pertenceram a seu território. O distrito de Santo Amaro, centro da Zona Sul de São Paulo, continua a exercer considerável influência sobre os moradores dos municípios que já pertenceram a seu território. É curioso observar que, em áreas de Parelheiros e de Marsilac, no extremo sul da região, são encontradas, atualmente, aldeias de índios guaranis. A região de Santo Amaro concentra importantes indústrias, sobretudo na região localizada entre Santo Amaro e Jurubatuba, precisamente no distrito de Campo Grande. Atualmente, a região passa por uma forte mudança em seu perfil, com a construção de diversos arranha-céus e grande especulação imobiliária. Edifícios comerciais de grande porte, shoppings de alto padrão, redes de hotéis e sedes de bancos estabeleceram-se nas áreas próximas à Marginal do Rio Pinheiros. Em decorrência desta transformação, a região representa um dos mais importantes eixos de negócios do município, polo de empregos e serviços, atraindo um grande número de profissionais e executivos. Nesse distrito, se localiza o Museu de Santo Amaro, cuja curadoria pertence ao Centro de Tradições de Santo Amaro. Santo Amaro é um distrito situado na zona centro-sul do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Santo Amaro. Foi um município independente de 1832 até 1935, quando foi reincorporado à capital. O distrito é delimitado pelas avenidas Roque Petroni Jr., Professor Vicente Rao, Washington Luís e Marginal Pinheiros. Atualmente, é o mais importante centro da região sudoeste do município, sendo considerado, para esta e também para vários municípios vizinhos, mais importante que o zona central do município. É a região do município onde houve a maior concentração de imigrantes alemães a partir de 1829. Em 1833, foi elevado a município, se desmembrando de São Paulo, e permaneceu assim até 1935, quando voltou a ser incorporado por São Paulo. A partir de 1947, soma-se, à parcela de europeus ligados à atividade industrial, o constante fluxo migratório de nordestinos, que intensificaram o comércio do distrito. Conta com alguns loteamentos de alto padrão, embora ainda haja certas regiões onde predomina o comércio popular; também está próximo de muitas favelas, principalmente na divisa com o distrito do Jardim São Luis. Santo Amaro já foi o maior polo industrial do município de São Paulo, e, hoje em dia, é considerado o segundo maior polo comercial do município. Abriga alguns shoppings de alto fluxo, como o Mais Shopping, cujo fluxo diário é de 40 mil pessoas. Outros shoppings como Boavista Shopping, SP Market, Shopping Morumbi e Market Place também marcam o distrito. É atendido pela Linha 9-Esmeralda da CPTM e pela Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo que se interligam na estação Santo Amaro, localizada na Marginal Pinheiros. Possui atualmente, 4 universidades e 8 faculdades, 26 escolas de ensino fundamental municipais, 50 escolas estaduais e 65 escolas particulares. As de ensino médio somam 20 escolas estaduais e 41 particulares. A estrutura de cultural e de lazer conta ainda com 5 bibliotecas, 7 casas de cultura e o Teatro Paulo Eiró, em homenagem ao poeta local de maior projeção. Antecedentes Indígenas O primeiro registro de ocupação da região refere-se à aldeia tupiniquim Jerubatuba, liderada por Caiubi, irmão de Tibiriçá, no século XVI.[1] Algum tempo depois, foi instalada uma missão jesuíta de índios guaianases chamada "missão do Ibirapuera". O nome, na língua tupi (ybyrá-puera), significa "pau podre", "árvore apodrecida". O aldeamento foi um dentre vários devastados pela varíola.[2] Fundação José de Anchieta, vindo do povoado de São Paulo de Piratininga, em uma das várias vezes que visitou a região percebeu que, devido ao número de índios catequizados e colonos instalados na região, era possível constituir ali um povoado. Para esse fim, foi construída uma capela em terras do português João Paes e de sua esposa Suzana Rodrigues, os quais doaram à capela a imagem de Santo Amaro. A região de Santo Amaro foi então elevada a paróquia em 1680[2] e transformada em freguesia em 1686. Colonização alemã No final do Primeiro Reinado, por ocasião do casamento de Dom Pedro I com Dona Amélia de Leuchtenberg, a região que viria a formar o antigo município de Santo Amaro foi transformada em núcleo de colônia alemã e prussiana por aviso do Ministério do Império em 8 de novembro de 1827. Em 1829, após desembarcarem dos navios no porto de Santos, a princípio os colonos deveriam seguir para o bairro do Rio Bonito e para a colônia de Itapecerica. Data dessa época de pioneiros o cemitério da Colônia (alemã) em Parelheiros. O primeiro grupo de colonos alemães que veio se juntar ao povoamento desta região foi o das famílias Bauermann, Braun, Cremmer (Crem), Fischer, Guilger, Helfstein, Hengles, Klein, Milbeyer (Milberg), Moor, Reimberg, Rocumback, Schmidt, Schneirder, Silva, Schunck, Schuster (Justo), Schwarzwalder, Teizem, Weishaupt, Zillig (Silles, Sillig) e outros, os quais se miscigenaram amistosamente com os naturais da terra, porém perderam a língua e os costumes germânicos. No final do século XIX e início do século XX, novos grupos de alemães (e também de escandinavos) dirigiram-se à região de Santo Amaro, estabelecendo-se preferentemente no bairro do Alto da Boa Vista, ao qual deram uma característica própria que persiste até os dias de hoje. Em 1832, Santo Amaro tornou-se município separado de São Paulo, sendo instalado em 7 de abril de 1833. O município, então, abrangia todo o território ao sul do córrego da Traição (hoje canalizado sob a avenida dos Bandeirantes), parte da Vila Mariana e da Saúde, todo o Ipiranga e Cursino, estendendo-se até a serra do Mar, incluindo as terras correspondentes aos atuais municípios de Itapecerica da Serra, Embu, Embu-Guaçu, Taboão da Serra, São Lourenço da Serra e Juquitiba, Em 1886, foi inaugurada a linha férrea de São Paulo a Santo Amaro, com a presença do imperador Pedro II. A antiga linha seguia desde pelo que hoje corresponde à Avenida da Liberdade, Rua Vergueiro, Rua Domingos de Morais e Avenida Jabaquara (o trajeto da atual Linha 1-Azul do metrô). Ela então passava por trás de onde, mais tarde, seria construído o aeroporto de Congonhas, seguindo então para o centro do município. O plano original para construção da linha previa que ela fosse estendida até o povoado de São Lourenço da Serra[3]. Essa linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1919, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz (trajeto da atual Linha 5-Lilás do metrô). Em 1899, foi inaugurada a Santa Casa de Misericórdia de Santo Amaro e, em 1924, a igreja Matriz de Santo Amaro (atual catedral de Santo Amaro, pois em 30 de maio de 1989 o papa João Paulo II criou a diocese de Santo Amaro, desmembrando a região da arquidiocese de São Paulo). Reincorporação A inauguração do Aeroporto de Congonhas, em 1934, foi uma das razões pelas quais o decreto estadual número 6 983, de 22 de fevereiro de 1935, determinou a extinção do município de Santo Amaro, incorporando-o ao município de São Paulo. (Durante a Revolução Constitucionalista de 1932, o aeroporto Campo de Marte foi ocupado pelas tropas rebeldes, o que levou o Governo de Getúlio Vargas a procurar locais alternativos para o transporte aéreo em São Paulo.). Uma outra razão para que o município fosse reincorporado foi o endividamento do município, que acabou sendo pago por São Paulo. A área do antigo município foi, então, subdividida nos subdistritos de Santo Amaro, Ibirapuera, Capela do Socorro, e no distrito de Parelheiros. Abrangia o que hoje também atinge parte do Morumbi (Palácio dos Bandeirantes), Vila Sônia, Vila Andrade, Campo Limpo, Capão Redondo, M Boi Mirim. Movimentos emancipacionistas ocorridos nas décadas de 1950, 1970 e 1980, contudo, não conseguiram sensibilizar a população para que Santo Amaro fosse novamente elevado à condição de município. Atualidade O antigo município de Santo Amaro corresponde às atuais áreas 6 e 7 do município de São Paulo (sul e sudoeste), englobando os atuais distritos paulistanos de Santo Amaro, Campo Grande, Campo Belo, Campo Limpo, Capão Redondo, Vila Andrade, Jardim Ângela, Jardim São Luís, Socorro, Cidade Dutra, Grajaú, Parelheiros e Marsilac, Cidade Ademar, Pedreira, parte do distrito do Itaim Bibi, que, segundo a estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística para 2004, totalizavam uma população de aproximadamente 2 100 000 habitantes, em uma área de 660 quilômetros quadrados, que corresponde a 43% do total da superfície do município de São Paulo. O distrito de Santo Amaro, centro da Zona Sul de São Paulo, continua a exercer considerável influência sobre os moradores dos municípios que já pertenceram a seu território. O distrito de Santo Amaro, centro da Zona Sul de São Paulo, continua a exercer considerável influência sobre os moradores dos municípios que já pertenceram a seu território. É curioso observar que, em áreas de Parelheiros e de Marsilac, no extremo sul da região, são encontradas, atualmente, aldeias de índios guaranis. A região de Santo Amaro concentra importantes indústrias, sobretudo na região localizada entre Santo Amaro e Jurubatuba, precisamente no distrito de Campo Grande. Atualmente, a região passa por uma forte mudança em seu perfil, com a construção de diversos arranha-céus e grande especulação imobiliária. Edifícios comerciais de grande porte, shoppings de alto padrão, redes de hotéis e sedes de bancos estabeleceram-se nas áreas próximas à Marginal do Rio Pinheiros. Em decorrência desta transformação, a região representa um dos mais importantes eixos de negócios do município, polo de empregos e serviços, atraindo um grande número de profissionais e executivos. Nesse distrito, se localiza o Museu de Santo Amaro, cuja curadoria pertence ao Centro de Tradições de Santo Amaro. Santo Amaro é um distrito situado na zona centro-sul do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Santo Amaro. Foi um município independente de 1832 até 1935, quando foi reincorporado à capital. O distrito é delimitado pelas avenidas Roque Petroni Jr., Professor Vicente Rao, Washington Luís e Marginal Pinheiros. Atualmente, é o mais importante centro da região sudoeste do município, sendo considerado, para esta e também para vários municípios vizinhos, mais importante que o zona central do município. É a região do município onde houve a maior concentração de imigrantes alemães a partir de 1829. Em 1833, foi elevado a município, se desmembrando de São Paulo, e permaneceu assim até 1935, quando voltou a ser incorporado por São Paulo. A partir de 1947, soma-se, à parcela de europeus ligados à atividade industrial, o constante fluxo migratório de nordestinos, que intensificaram o comércio do distrito. Conta com alguns loteamentos de alto padrão, embora ainda haja certas regiões onde predomina o comércio popular; também está próximo de muitas favelas, principalmente na divisa com o distrito do Jardim São Luis. Santo Amaro já foi o maior polo industrial do município de São Paulo, e, hoje em dia, é considerado o segundo maior polo comercial do município. Abriga alguns shoppings de alto fluxo, como o Mais Shopping, cujo fluxo diário é de 40 mil pessoas. Outros shoppings como Boavista Shopping, SP Market, Shopping Morumbi e Market Place também marcam o distrito. É atendido pela Linha 9-Esmeralda da CPTM e pela Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo que se interligam na estação Santo Amaro, localizada na Marginal Pinheiros. Possui atualmente, 4 universidades e 8 faculdades, 26 escolas de ensino fundamental municipais, 50 escolas estaduais e 65 escolas particulares. As de ensino médio somam 20 escolas estaduais e 41 particulares. A estrutura de cultural e de lazer conta ainda com 5 bibliotecas, 7 casas de cultura e o Teatro Paulo Eiró, em homenagem ao poeta local de maior projeção. Antecedentes Indígenas O primeiro registro de ocupação da região refere-se à aldeia tupiniquim Jerubatuba, liderada por Caiubi, irmão de Tibiriçá, no século XVI.[1] Algum tempo depois, foi instalada uma missão jesuíta de índios guaianases chamada "missão do Ibirapuera". O nome, na língua tupi (ybyrá-puera), significa "pau podre", "árvore apodrecida". O aldeamento foi um dentre vários devastados pela varíola.[2] Fundação José de Anchieta, vindo do povoado de São Paulo de Piratininga, em uma das várias vezes que visitou a região percebeu que, devido ao número de índios catequizados e colonos instalados na região, era possível constituir ali um povoado. Para esse fim, foi construída uma capela em terras do português João Paes e de sua esposa Suzana Rodrigues, os quais doaram à capela a imagem de Santo Amaro. A região de Santo Amaro foi então elevada a paróquia em 1680[2] e transformada em freguesia em 1686. Colonização alemã No final do Primeiro Reinado, por ocasião do casamento de Dom Pedro I com Dona Amélia de Leuchtenberg, a região que viria a formar o antigo município de Santo Amaro foi transformada em núcleo de colônia alemã e prussiana por aviso do Ministério do Império em 8 de novembro de 1827. Em 1829, após desembarcarem dos navios no porto de Santos, a princípio os colonos deveriam seguir para o bairro do Rio Bonito e para a colônia de Itapecerica. Data dessa época de pioneiros o cemitério da Colônia (alemã) em Parelheiros. O primeiro grupo de colonos alemães que veio se juntar ao povoamento desta região foi o das famílias Bauermann, Braun, Cremmer (Crem), Fischer, Guilger, Helfstein, Hengles, Klein, Milbeyer (Milberg), Moor, Reimberg, Rocumback, Schmidt, Schneirder, Silva, Schunck, Schuster (Justo), Schwarzwalder, Teizem, Weishaupt, Zillig (Silles, Sillig) e outros, os quais se miscigenaram amistosamente com os naturais da terra, porém perderam a língua e os costumes germânicos. No final do século XIX e início do século XX, novos grupos de alemães (e também de escandinavos) dirigiram-se à região de Santo Amaro, estabelecendo-se preferentemente no bairro do Alto da Boa Vista, ao qual deram uma característica própria que persiste até os dias de hoje. Em 1832, Santo Amaro tornou-se município separado de São Paulo, sendo instalado em 7 de abril de 1833. O município, então, abrangia todo o território ao sul do córrego da Traição (hoje canalizado sob a avenida dos Bandeirantes), parte da Vila Mariana e da Saúde, todo o Ipiranga e Cursino, estendendo-se até a serra do Mar, incluindo as terras correspondentes aos atuais municípios de Itapecerica da Serra, Embu, Embu-Guaçu, Taboão da Serra, São Lourenço da Serra e Juquitiba, Em 1886, foi inaugurada a linha férrea de São Paulo a Santo Amaro, com a presença do imperador Pedro II. A antiga linha seguia desde pelo que hoje corresponde à Avenida da Liberdade, Rua Vergueiro, Rua Domingos de Morais e Avenida Jabaquara (o trajeto da atual Linha 1-Azul do metrô). Ela então passava por trás de onde, mais tarde, seria construído o aeroporto de Congonhas, seguindo então para o centro do município. O plano original para construção da linha previa que ela fosse estendida até o povoado de São Lourenço da Serra[3]. Essa linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1919, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz (trajeto da atual Linha 5-Lilás do metrô). Em 1899, foi inaugurada a Santa Casa de Misericórdia de Santo Amaro e, em 1924, a igreja Matriz de Santo Amaro (atual catedral de Santo Amaro, pois em 30 de maio de 1989 o papa João Paulo II criou a diocese de Santo Amaro, desmembrando a região da arquidiocese de São Paulo). Reincorporação A inauguração do Aeroporto de Congonhas, em 1934, foi uma das razões pelas quais o decreto estadual número 6 983, de 22 de fevereiro de 1935, determinou a extinção do município de Santo Amaro, incorporando-o ao município de São Paulo. (Durante a Revolução Constitucionalista de 1932, o aeroporto Campo de Marte foi ocupado pelas tropas rebeldes, o que levou o Governo de Getúlio Vargas a procurar locais alternativos para o transporte aéreo em São Paulo.). Uma outra razão para que o município fosse reincorporado foi o endividamento do município, que acabou sendo pago por São Paulo. A área do antigo município foi, então, subdividida nos subdistritos de Santo Amaro, Ibirapuera, Capela do Socorro, e no distrito de Parelheiros. Abrangia o que hoje também atinge parte do Morumbi (Palácio dos Bandeirantes), Vila Sônia, Vila Andrade, Campo Limpo, Capão Redondo, M Boi Mirim. Movimentos emancipacionistas ocorridos nas décadas de 1950, 1970 e 1980, contudo, não conseguiram sensibilizar a população para que Santo Amaro fosse novamente elevado à condição de município. Atualidade O antigo município de Santo Amaro corresponde às atuais áreas 6 e 7 do município de São Paulo (sul e sudoeste), englobando os atuais distritos paulistanos de Santo Amaro, Campo Grande, Campo Belo, Campo Limpo, Capão Redondo, Vila Andrade, Jardim Ângela, Jardim São Luís, Socorro, Cidade Dutra, Grajaú, Parelheiros e Marsilac, Cidade Ademar, Pedreira, parte do distrito do Itaim Bibi, que, segundo a estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística para 2004, totalizavam uma população de aproximadamente 2 100 000 habitantes, em uma área de 660 quilômetros quadrados, que corresponde a 43% do total da superfície do município de São Paulo. O distrito de Santo Amaro, centro da Zona Sul de São Paulo, continua a exercer considerável influência sobre os moradores dos municípios que já pertenceram a seu território. O distrito de Santo Amaro, centro da Zona Sul de São Paulo, continua a exercer considerável influência sobre os moradores dos municípios que já pertenceram a seu território. É curioso observar que, em áreas de Parelheiros e de Marsilac, no extremo sul da região, são encontradas, atualmente, aldeias de índios guaranis. A região de Santo Amaro concentra importantes indústrias, sobretudo na região localizada entre Santo Amaro e Jurubatuba, precisamente no distrito de Campo Grande. Atualmente, a região passa por uma forte mudança em seu perfil, com a construção de diversos arranha-céus e grande especulação imobiliária. Edifícios comerciais de grande porte, shoppings de alto padrão, redes de hotéis e sedes de bancos estabeleceram-se nas áreas próximas à Marginal do Rio Pinheiros. 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Ao alugar ou comprar um imóvel para morar no bairro é possível curtir o fim de semana sem ir muito longe de casa. Próximo estão o Museu da Arte Moderna e o Parque Ibirapuera. Quem curte a vida noturna ou gosta de fazer compras e pegar um cinema, pode escolher entre os muitos barzinhos e restaurantes da região, ou o Shopping Ibirapuera, um dos maiores da América Latina. Se quiser curtir um bom blues, não deixe de visitar o Bourbon Street, uma das principais atrações noturnas da região. Moema também dispõe de excelente estrutura educacional, possuindo escolas públicas e particulares, e uma unidade da FMU. Quando você precisar abastecer a dispensa não precisa ir muito longe, pois o bairro e a região em seu entorno dispõem de supermercados diversos e outros tipos de comércios de gêneros alimentícios, quase sempre de alta qualidade. A região também é bem estruturada de hospitais e clínicas, como o Hospital Santa Paula e Hospital Alvorada. Na hora de se locomover, seja para a rede de saúde ou qualquer outro lugar, o morador também pode ficar tranquilo, pois Moema conta com uma estação do metrô e várias paradas de ônibus e táxis em todo bairro. As moradias disponíveis para morar em Moema agradam a todos os gostos e são bem diversas. Veja com a imobiliaria Vieira Imóveis qual será o seu novo endereço e aproveite para usufruir do melhor de São Paulo ao alugar ou comprar o seu imóvel. Alugar ou comprar um apartamento para morar em Moema é a escolha ideal para quem quer ter fácil acesso a um dos maiores redutos culturais da cidade de São Paulo. Este bairro da zona sul da capital paulista dispõe de estrutura completa, com muitas opções de lazer e boa gastronomia, para completo deleite dos moradores. Moema também é um bairro muito seguro para se viver. A maior parte das ruas são bem tranquilas, além de muito arborizadas. 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Próximo estão o Museu da Arte Moderna e o Parque Ibirapuera. Quem curte a vida noturna ou gosta de fazer compras e pegar um cinema, pode escolher entre os muitos barzinhos e restaurantes da região, ou o Shopping Ibirapuera, um dos maiores da América Latina. Se quiser curtir um bom blues, não deixe de visitar o Bourbon Street, uma das principais atrações noturnas da região. Moema também dispõe de excelente estrutura educacional, possuindo escolas públicas e particulares, e uma unidade da FMU. Quando você precisar abastecer a dispensa não precisa ir muito longe, pois o bairro e a região em seu entorno dispõem de supermercados diversos e outros tipos de comércios de gêneros alimentícios, quase sempre de alta qualidade. A região também é bem estruturada de hospitais e clínicas, como o Hospital Santa Paula e Hospital Alvorada. Na hora de se locomover, seja para a rede de saúde ou qualquer outro lugar, o morador também pode ficar tranquilo, pois Moema conta com uma estação do metrô e várias paradas de ônibus e táxis em todo bairro. As moradias disponíveis para morar em Moema agradam a todos os gostos e são bem diversas. Veja com a imobiliaria Vieira Imóveis qual será o seu novo endereço e aproveite para usufruir do melhor de São Paulo ao alugar ou comprar o seu imóvel.
Rua Otávio Tarquínio de Sousa, 320 - Campo BeloExcelente Sobrado Comercial para locação com 8 salas, 5 banheiro e 02 vagas, cômodos iluminados e arejados no melhor local do Campo Belo, São Paulo- Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque Jabaquara Excelente Sobrado Comercial para locação com 8 salas, 5 banheiro e 02 vagas, cômodos iluminados e arejados no melhor local do Campo Belo, São Paulo- Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraExcelente Sobrado Comercial para locação com 8 salas, 5 banheiro e 02 vagas, cômodos iluminados e arejados no melhor local do Campo Belo, São Paulo- Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraExcelente Sobrado Comercial para locação com 8 salas, 5 banheiro e 02 vagas, cômodos iluminados e arejados no melhor local do Campo Belo, São Paulo- Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraExcelente Sobrado Comercial para locação com 8 salas, 5 banheiro e 02 vagas, cômodos iluminados e arejados no melhor local do Campo Belo, São Paulo- Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraExcelente Sobrado Comercial para locação com 8 salas, 5 banheiro e 02 vagas, cômodos iluminados e arejados no melhor local do Campo Belo, São Paulo- Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraExcelente Sobrado Comercial para locação com 8 salas, 5 banheiro e 02 vagas, cômodos iluminados e arejados no melhor local do Campo Belo, São Paulo- Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraExcelente Sobrado Comercial para locação com 8 salas, 5 banheiro e 02 vagas, cômodos iluminados e arejados no melhor local do Campo Belo, São Paulo- Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraExcelente Sobrado Comercial para locação com 8 salas, 5 banheiro e 02 vagas, cômodos iluminados e arejados no melhor local do Campo Belo, São Paulo- Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraExcelente Sobrado Comercial para locação com 8 salas, 5 banheiro e 02 vagas, cômodos iluminados e arejados no melhor local do Campo Belo, São Paulo- Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraExcelente Sobrado Comercial para locação com 8 salas, 5 banheiro e 02 vagas, cômodos iluminados e arejados no melhor local do Campo Belo, São Paulo- Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraExcelente Sobrado Comercial para locação com 8 salas, 5 banheiro e 02 vagas, cômodos iluminados e arejados no melhor local do Campo Belo, São Paulo- Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraExcelente Sobrado Comercial para locação com 8 salas, 5 banheiro e 02 vagas, cômodos iluminados e arejados no melhor local do Campo Belo, São Paulo- Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazenSão Paulo - SPExcelente Sobrado Comercial para locação com 8 salas, 5 banheiro e 02 vagas, cômodos iluminados e arejados no melhor local do Campo Belo, São Paulo- Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque Jabaquara Excelente Sobrado Comercial para locação com 8 salas, 5 banheiro e 02 vagas, cômodos iluminados e arejados no melhor local do Campo Belo, São Paulo- Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraExcelente Sobrado Comercial para locação com 8 salas, 5 banheiro e 02 vagas, cômodos iluminados e arejados no melhor local do Campo Belo, São Paulo- Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraExcelente Sobrado Comercial para locação com 8 salas, 5 banheiro e 02 vagas, cômodos iluminados e arejados no melhor local do Campo Belo, São Paulo- Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraExcelente Sobrado Comercial para locação com 8 salas, 5 banheiro e 02 vagas, cômodos iluminados e arejados no melhor local do Campo Belo, São Paulo- Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraExcelente Sobrado Comercial para locação com 8 salas, 5 banheiro e 02 vagas, cômodos iluminados e arejados no melhor local do Campo Belo, São Paulo- Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraExcelente Sobrado Comercial para locação com 8 salas, 5 banheiro e 02 vagas, cômodos iluminados e arejados no melhor local do Campo Belo, São Paulo- Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraExcelente Sobrado Comercial para locação com 8 salas, 5 banheiro e 02 vagas, cômodos iluminados e arejados no melhor local do Campo Belo, São Paulo- Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraExcelente Sobrado Comercial para locação com 8 salas, 5 banheiro e 02 vagas, cômodos iluminados e arejados no melhor local do Campo Belo, São Paulo- Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraExcelente Sobrado Comercial para locação com 8 salas, 5 banheiro e 02 vagas, cômodos iluminados e arejados no melhor local do Campo Belo, São Paulo- Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraExcelente Sobrado Comercial para locação com 8 salas, 5 banheiro e 02 vagas, cômodos iluminados e arejados no melhor local do Campo Belo, São Paulo- Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraExcelente Sobrado Comercial para locação com 8 salas, 5 banheiro e 02 vagas, cômodos iluminados e arejados no melhor local do Campo Belo, São Paulo- Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraExcelente Sobrado Comercial para locação com 8 salas, 5 banheiro e 02 vagas, cômodos iluminados e arejados no melhor local do Campo Belo, São Paulo- Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazen
Rua República do Iraque, 1100 - Brooklin PaulistaSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira deSão Paulo - SPSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. 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A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. 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Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. 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Com prédios e casas à disposição para quem está procurando imóveis para alugar, essa vizinhança possui muitas árvores e um paisagismo cuidado, que agrega valor a região e contribui para o sentimento de aconchego compartilhado entre os moradores locais. O Planalto Paulista é um bairro nobre da cidade de São Paulo, localizado na Zona Centro-Sul da cidade, distante 6 km do centro, pertencente ao distrito da Saúde, vizinho aos bairros de Indianópolis, Vila Guarani, Moema, Mirandópolis, São Judas e do Aeroporto de Congonhas, sendo eminentemente um bairro residencial. O bairro surgiu na década de 1940 seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América e Alto de Pinheiros, ambos realizados pela City of São Paulo Improvement and Freehold Company Limited.2. Surgiu junto da Avenida Indianópolis, que o corta de ponta a ponta, tal qual a Avenida dos Bandeirantes. Faz ainda fronteira com o Aeroporto de Congonhas e Avenida José Maria Whitaker. Assim como em partes do bairro de Moema, o nome de suas avenidas, ruas e alamedas evocam nomes de Índias ou de tribos indígenas e pessoas relacionadas aos estudos das tribos. Dentre os logradouros mais importantes, destacam-se além das três principais avenidas: Avenidas Nhandu, Piassanguaba, Itacira, Irerê, Ceci, Aratãs, Moaci, Miruna, Alameda dos Guatás, Guainumbis, Guaiases, entre outras. O bairro é intensamente arborizado, um exemplo desta vegetação urbana é a Avenida Odila (já chamada de Rua do Pomar), ela contém diversas árvores frutíferas, formando um corredor de árvores em seu trajeto, atraindo diversos tipos de pássaros. Atualmente alguns de seus moradores constituem a Sociedade dos Amigos do Planalto Paulista, entidade que trabalha pela proteção e conservação do bairro. O bairro abriga duas escolas estaduais de Ensino Médio, a EE Prof. Alberto Levy e a EE Rui Bloem, que possuem arquitetura diferenciada com relação à maioria das escolas públicas e a primeira tem um grande bosque no seu terreno, além de serem escolas de referência do ensino público da cidade. Abriga também a sede do Serasa, o Clube Sírio, a RBTV e a Federação Paulista de Golfe. Situado na zona centro-sul da capital de São Paulo, o Planalto Paulista é considerado um bairro tranquilo e agradável de se morar. Com prédios e casas à disposição para quem está procurando imóveis para alugar, essa vizinhança possui muitas árvores e um paisagismo cuidado, que agrega valor a região e contribui para o sentimento de aconchego compartilhado entre os moradores locais. O Planalto Paulista é um bairro nobre da cidade de São Paulo, localizado na Zona Centro-Sul da cidade, distante 6 km do centro, pertencente ao distrito da Saúde, vizinho aos bairros de Indianópolis, Vila Guarani, Moema, Mirandópolis, São Judas e do Aeroporto de Congonhas, sendo eminentemente um bairro residencial. O bairro surgiu na década de 1940 seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América e Alto de Pinheiros, ambos realizados pela City of São Paulo Improvement and Freehold Company Limited.2. Surgiu junto da Avenida Indianópolis, que o corta de ponta a ponta, tal qual a Avenida dos Bandeirantes. Faz ainda fronteira com o Aeroporto de Congonhas e Avenida José Maria Whitaker. Assim como em partes do bairro de Moema, o nome de suas avenidas, ruas e alamedas evocam nomes de Índias ou de tribos indígenas e pessoas relacionadas aos estudos das tribos. Dentre os logradouros mais importantes, destacam-se além das três principais avenidas: Avenidas Nhandu, Piassanguaba, Itacira, Irerê, Ceci, Aratãs, Moaci, Miruna, Alameda dos Guatás, Guainumbis, Guaiases, entre outras. O bairro é intensamente arborizado, um exemplo desta vegetação urbana é a Avenida Odila (já chamada de Rua do Pomar), ela contém diversas árvores frutíferas, formando um corredor de árvores em seu trajeto, atraindo diversos tipos de pássaros. Atualmente alguns de seus moradores constituem a Sociedade dos Amigos do Planalto Paulista, entidade que trabalha pela proteção e conservação do bairro. O bairro abriga duas escolas estaduais de Ensino Médio, a EE Prof. Alberto Levy e a EE Rui Bloem, que possuem arquitetura diferenciada com relação à maioria das escolas públicas e a primeira tem um grande bosque no seu terreno, além de serem escolas de referência do ensino público da cidade. Abriga também a sede do Serasa, o Clube Sírio, a RBTV e a Federação Paulista de Golfe. Situado na zona centro-sul da capital de São Paulo, o Planalto Paulista é considerado um bairro tranquilo e agradável de se morar. Com prédios e casas à disposição para quem está procurando imóveis para alugar, essa vizinhança possui muitas árvores e um paisagismo cuidado, que agrega valor a região e contribui para o sentimento de aconchego compartilhado entre os moradores locais. O Planalto Paulista é um bairro nobre da cidade de São Paulo, localizado na Zona Centro-Sul da cidade, distante 6 km do centro, pertencente ao distrito da Saúde, vizinho aos bairros de Indianópolis, Vila Guarani, Moema, Mirandópolis, São Judas e do Aeroporto de Congonhas, sendo eminentemente um bairro residencial. O bairro surgiu na década de 1940 seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América e Alto de Pinheiros, ambos realizados pela City of São Paulo Improvement and Freehold Company Limited.2. 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Situado na zona centro-sul da capital de São Paulo, o Planalto Paulista é considerado um bairro tranquilo e agradável de se morar. Com prédios e casas à disposição para quem está procurando imóveis para alugar, essa vizinhança possui muitas árvores e um paisagismo cuidado, que agrega valor a região e contribui para o sentimento de aconchego compartilhado entre os moradores locais. O Planalto Paulista é um bairro nobre da cidade de São Paulo, localizado na Zona Centro-Sul da cidade, distante 6 km do centro, pertencente ao distrito da Saúde, vizinho aos bairros de Indianópolis, Vila Guarani, Moema, Mirandópolis, São Judas e do Aeroporto de Congonhas, sendo eminentemente um bairro residencial. O bairro surgiu na década de 1940 seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América e Alto de Pinheiros, ambos realizados pela City of São Paulo Improvement and Freehold Company Limited.2. Surgiu junto da Avenida Indianópolis, que o corta de ponta a ponta, tal qual a Avenida dos Bandeirantes. Faz ainda fronteira com o Aeroporto de Congonhas e Avenida José Maria Whitaker. Assim como em partes do bairro de Moema, o nome de suas avenidas, ruas e alamedas evocam nomes de Índias ou de tribos indígenas e pessoas relacionadas aos estudos das tribos. Dentre os logradouros mais importantes, destacam-se além das três principais avenidas: Avenidas Nhandu, Piassanguaba, Itacira, Irerê, Ceci, Aratãs, Moaci, Miruna, Alameda dos Guatás, Guainumbis, Guaiases, entre outras. O bairro é intensamente arborizado, um exemplo desta vegetação urbana é a Avenida Odila (já chamada de Rua do Pomar), ela contém diversas árvores frutíferas, formando um corredor de árvores em seu trajeto, atraindo diversos tipos de pássaros. Atualmente alguns de seus moradores constituem a Sociedade dos Amigos do Planalto Paulista, entidade que trabalha pela proteção e conservação do bairro. O bairro abriga duas escolas estaduais de Ensino Médio, a EE Prof. Alberto Levy e a EE Rui Bloem, que possuem arquitetura diferenciada com relação à maioria das escolas públicas e a primeira tem um grande bosque no seu terreno, além de serem escolas de referência do ensino público da cidade. Abriga também a sede do Serasa, o Clube Sírio, a RBTV e a Federação Paulista de Golfe. Situado na zona centro-sul da capital de São Paulo, o Planalto Paulista é considerado um bairro tranquilo e agradável de se morar. Com prédios e casas à disposição para quem está procurando imóveis para alugar, essa vizinhança possui muitas árvores e um paisagismo cuidado, que agrega valor a região e contribui para o sentimento de aconchego compartilhado entre os moradores locais. O Planalto Paulista é um bairro nobre da cidade de São Paulo, localizado na Zona Centro-Sul da cidade, distante 6 km do centro, pertencente ao distrito da Saúde, vizinho aos bairros de Indianópolis, Vila Guarani, Moema, Mirandópolis, São Judas e do Aeroporto de Congonhas, sendo eminentemente um bairro residencial. O bairro surgiu na década de 1940 seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América e Alto de Pinheiros, ambos realizados pela City of São Paulo Improvement and Freehold Company Limited.2. Surgiu junto da Avenida Indianópolis, que o corta de ponta a ponta, tal qual a Avenida dos Bandeirantes. Faz ainda fronteira com o Aeroporto de Congonhas e Avenida José Maria Whitaker. Assim como em partes do bairro de Moema, o nome de suas avenidas, ruas e alamedas evocam nomes de Índias ou de tribos indígenas e pessoas relacionadas aos estudos das tribos. Dentre os logradouros mais importantes, destacam-se além das três principais avenidas: Avenidas Nhandu, Piassanguaba, Itacira, Irerê, Ceci, Aratãs, Moaci, Miruna, Alameda dos Guatás, Guainumbis, Guaiases, entre outras. O bairro é intensamente arborizado, um exemplo desta vegetação urbana é a Avenida Odila (já chamada de Rua do Pomar), ela contém diversas árvores frutíferas, formando um corredor de árvores em seu trajeto, atraindo diversos tipos de pássaros. Atualmente alguns de seus moradores constituem a Sociedade dos Amigos do Planalto Paulista, entidade que trabalha pela proteção e conservação do bairro. O bairro abriga duas escolas estaduais de Ensino Médio, a EE Prof. Alberto Levy e a EE Rui Bloem, que possuem arquitetura diferenciada com relação à maioria das escolas públicas e a primeira tem um grande bosque no seu terreno, além de serem escolas de referência do ensino público da cidade. Abriga também a sede do Serasa, o Clube Sírio, a RBTV e a Federação Paulista de Golfe.
Rua Pedro de Toledo, 1036 - Vila ClementinoImóvel em excelente localização próximo a estação de metrô HOSPITAL SÃO PAULO casa comercial com características fantásticas que farão seu empreendimento se destacar! Essa é a oportunidade perfeita para você e seus clientes desfrutarem de comodidade e segurança. Recuo de vaga. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticos Parque Modernista Cinemateca Brasileira Casa das Rosas Avenida Paulista Parque Ibirapuera Instituto Biológico Imóvel em excelente localização próximo a estação de metrô HOSPITAL SÃO PAULO casa comercial com características fantásticas que farão seu empreendimento se destacar! Essa é a oportunidade perfeita para você e seus clientes desfrutarem de comodidade e segurança. Recuo de vaga. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticos Parque Modernista Cinemateca Brasileira Casa das Rosas Avenida Paulista Parque Ibirapuera Instituto BiológicoImóvel em excelente localização próximo a estação de metrô HOSPITAL SÃO PAULO casa comercial com características fantásticas que farão seu empreendimento se destacar! Essa é a oportunidade perfeita para você e seus clientes desfrutarem de comodidade e segurança. Recuo de vaga. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. 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Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. 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Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. 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Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticos Parque Modernista Cinemateca Brasileira Casa das Rosas Avenida Paulista Parque Ibirapuera Instituto BiológicoImóvel em excelente localização próximo a estação de metrô HOSPITAL SÃO PAULO casa comercial com características fantásticas que farão seu empreendimento se destacar! Essa é a oportunidade perfeita para você e seus clientes desfrutarem de comodidade e segurança. Recuo de vaga. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticos Parque Modernista Cinemateca Brasileira Casa das Rosas Avenida Paulista Parque Ibirapuera Instituto BiológicoImóvel em excelente localização próximo a estação de metrô HOSPITAL SÃO PAULO casa comercial com características fantásticas que farão seu empreendimento se destacar! Essa é a oportunidade perfeita para você e seus clientes desfrutarem de comodidade e segurança. Recuo de vaga. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticos Parque Modernista Cinemateca Brasileira Casa das Rosas Avenida Paulista Parque Ibirapuera Instituto BiológicoImóvel em excelente localização próximo a estação de metrô HOSPITAL SÃO PAULO casa comercial com características fantásticas que farão seu empreendimento se destacar! Essa é a oportunidade perfeita para você e seus clientes desfrutarem de comodidade e segurança. Recuo de vaga. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida comoSão Paulo - SPImóvel em excelente localização próximo a estação de metrô HOSPITAL SÃO PAULO casa comercial com características fantásticas que farão seu empreendimento se destacar! Essa é a oportunidade perfeita para você e seus clientes desfrutarem de comodidade e segurança. Recuo de vaga. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticos Parque Modernista Cinemateca Brasileira Casa das Rosas Avenida Paulista Parque Ibirapuera Instituto Biológico Imóvel em excelente localização próximo a estação de metrô HOSPITAL SÃO PAULO casa comercial com características fantásticas que farão seu empreendimento se destacar! Essa é a oportunidade perfeita para você e seus clientes desfrutarem de comodidade e segurança. Recuo de vaga. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticos Parque Modernista Cinemateca Brasileira Casa das Rosas Avenida Paulista Parque Ibirapuera Instituto BiológicoImóvel em excelente localização próximo a estação de metrô HOSPITAL SÃO PAULO casa comercial com características fantásticas que farão seu empreendimento se destacar! Essa é a oportunidade perfeita para você e seus clientes desfrutarem de comodidade e segurança. Recuo de vaga. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticos Parque Modernista Cinemateca Brasileira Casa das Rosas Avenida Paulista Parque Ibirapuera Instituto BiológicoImóvel em excelente localização próximo a estação de metrô HOSPITAL SÃO PAULO casa comercial com características fantásticas que farão seu empreendimento se destacar! Essa é a oportunidade perfeita para você e seus clientes desfrutarem de comodidade e segurança. Recuo de vaga. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticos Parque Modernista Cinemateca Brasileira Casa das Rosas Avenida Paulista Parque Ibirapuera Instituto BiológicoImóvel em excelente localização próximo a estação de metrô HOSPITAL SÃO PAULO casa comercial com características fantásticas que farão seu empreendimento se destacar! Essa é a oportunidade perfeita para você e seus clientes desfrutarem de comodidade e segurança. Recuo de vaga. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticos Parque Modernista Cinemateca Brasileira Casa das Rosas Avenida Paulista Parque Ibirapuera Instituto BiológicoImóvel em excelente localização próximo a estação de metrô HOSPITAL SÃO PAULO casa comercial com características fantásticas que farão seu empreendimento se destacar! Essa é a oportunidade perfeita para você e seus clientes desfrutarem de comodidade e segurança. Recuo de vaga. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. 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Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticos Parque Modernista Cinemateca Brasileira Casa das Rosas Avenida Paulista Parque Ibirapuera Instituto BiológicoImóvel em excelente localização próximo a estação de metrô HOSPITAL SÃO PAULO casa comercial com características fantásticas que farão seu empreendimento se destacar! Essa é a oportunidade perfeita para você e seus clientes desfrutarem de comodidade e segurança. Recuo de vaga. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como
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A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do Histórico CSão Paulo - SPOtimo sobrad0 para locação 3 vagas garagem 3 quartos sendo 1 suite 2 banheiros 2 salas Cozinha americana Lavanderia completa Aparelhos de ginastica Bike spinning profissional Imovel mobiliado completo com: Cozinha Geladeira Micro ondas Air frier Cafeteira Forno Cook top Armario rack Pia lavatorio e preparo grande com gaveteiro panelas utensilios e talheres Mesa redonda em marmore c 4 cadeiras poltronas combinando e material impermeavel Buffet rack Cristaleira Jogo Louças primeira (porcelanas) Copos Tacas cristal Mini adega Luminarias c 3 tipos intensidade (led smart) Sofas 3 e 2 cor creme higienizados Rack tv Tv 50' smart led samsung Entrada Net Puffs UK aparador abajur canto tampo vidro Lustre Quadros Rack wc Espelhos grandes Assento vaso lavabo em polieliteno Chuveiro Jet turbo ducha lorenzetti Cortinas novas de banho Cestos Porcelanato primeira andar debaixo Carpete de madeira escada acesso Revestimento em pastilhas coluna e escada Corrimao seguranca Janelas persianas em vime todos vidros Suite Cama box casal colchao semi ortop Apaorador abajur tampo vidro Frigo bar Tv led smart LG 49' controle voice Armario guarda roupa 3 sessoes Espelho armario banheiro Chuveiro jet turbo lorenzetti Rack tv combinando armario Carpete de madeira Entrada internet Quarto 2 Ar condicionado portatil Ventilador teto Cama solteiro Armario solteiro com 3 gavetas grandes Rack Mesa office 2 volumes Multifuncional tel Entrada internet Carpete de madeira Quarto 3 Cama em alvenaria Armario prateleiras sapatos Mesa passar c ferro bom estado Umidificador roupas para passar Estante Rack Carpete de madeira Lavanderia Maq lavar + 2 tanques Varais Acessorios ginastica Bike prof spinning estrela (academia) Wap Garagem ate 3 carros Portao automatizado Cameras de seguranca com app celular Alarme Video Porteiro Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. 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Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do Histórico C