Mapa
Rua Carlos Tiago Pereira, 638 - Bosque da SaúdeJardim da Saúde, Sobrado Novo! 3 lindas suítes sendo 1 master com teto de vidro automático, pia dupla , Closet com armários, canto leitura, quartos espaçosos e janelas automáticas com blackout, pé direito alto com paredes de vidro 12mm de 6 metros de altura, Living para 2 ambientes com pé direito alto, integrada à copa e cozinha com linda ilha e cooktop. Sala home teather com porta de correr, lavabo, despensa, quarto visitante ou espaço para escritório com janela e porta anti -ruído banheiro ao lado completo, quintal com uma bela árvore centenária e uma palmeira linda. Sótão para festa com pia, banheiro e sacadão. O pôr do sol vem de brinde . 4 excelentes vagas de garagem. Caixa D'água rua e reuso chuva. Portão automático mais rápido já visto, com trava elétrica. Instalação de ar condicionado, elétrica e hidráulica por andar. Porcelanato em toda a casa. E de muito bom gosto. Iluminação Natural e bem ventilado. São 340m2 de construção de primeiríssima qualidade. O Sobrado é bem localizado em uma das melhores ruas do bairro. Aceita imóvel de menor valor como parte de pagamento! Venha conhecer e se encantar! Agende sua visita agora mesmo!São Paulo - SPJardim da Saúde, Sobrado Novo! 3 lindas suítes sendo 1 master com teto de vidro automático, pia dupla , Closet com armários, canto leitura, quartos espaçosos e janelas automáticas com blackout, pé direito alto com paredes de vidro 12mm de 6 metros de altura, Living para 2 ambientes com pé direito alto, integrada à copa e cozinha com linda ilha e cooktop. Sala home teather com porta de correr, lavabo, despensa, quarto visitante ou espaço para escritório com janela e porta anti -ruído banheiro ao lado completo, quintal com uma bela árvore centenária e uma palmeira linda. Sótão para festa com pia, banheiro e sacadão. O pôr do sol vem de brinde . 4 excelentes vagas de garagem. Caixa D'água rua e reuso chuva. Portão automático mais rápido já visto, com trava elétrica. Instalação de ar condicionado, elétrica e hidráulica por andar. Porcelanato em toda a casa. E de muito bom gosto. Iluminação Natural e bem ventilado. São 340m2 de construção de primeiríssima qualidade. O Sobrado é bem localizado em uma das melhores ruas do bairro. Aceita imóvel de menor valor como parte de pagamento! Venha conhecer e se encantar! Agende sua visita agora mesmo!
Travessa dos Itaubas, 8 - Vila Parque JabaquaraOtimo sobrad0 para locação 3 vagas garagem 3 quartos sendo 1 suite 2 banheiros 2 salas Cozinha americana Lavanderia completa Aparelhos de ginastica Bike spinning profissional Imovel mobiliado completo com: Cozinha Geladeira Micro ondas Air frier Cafeteira Forno Cook top Armario rack Pia lavatorio e preparo grande com gaveteiro panelas utensilios e talheres Mesa redonda em marmore c 4 cadeiras poltronas combinando e material impermeavel Buffet rack Cristaleira Jogo Louças primeira (porcelanas) Copos Tacas cristal Mini adega Luminarias c 3 tipos intensidade (led smart) Sofas 3 e 2 cor creme higienizados Rack tv Tv 50' smart led samsung Entrada Net Puffs UK aparador abajur canto tampo vidro Lustre Quadros Rack wc Espelhos grandes Assento vaso lavabo em polieliteno Chuveiro Jet turbo ducha lorenzetti Cortinas novas de banho Cestos Porcelanato primeira andar debaixo Carpete de madeira escada acesso Revestimento em pastilhas coluna e escada Corrimao seguranca Janelas persianas em vime todos vidros Suite Cama box casal colchao semi ortop Apaorador abajur tampo vidro Frigo bar Tv led smart LG 49' controle voice Armario guarda roupa 3 sessoes Espelho armario banheiro Chuveiro jet turbo lorenzetti Rack tv combinando armario Carpete de madeira Entrada internet Quarto 2 Ar condicionado portatil Ventilador teto Cama solteiro Armario solteiro com 3 gavetas grandes Rack Mesa office 2 volumes Multifuncional tel Entrada internet Carpete de madeira Quarto 3 Cama em alvenaria Armario prateleiras sapatos Mesa passar c ferro bom estado Umidificador roupas para passar Estante Rack Carpete de madeira Lavanderia Maq lavar + 2 tanques Varais Acessorios ginastica Bike prof spinning estrela (academia) Wap Garagem ate 3 carros Portao automatizado Cameras de seguranca com app celular Alarme Video Porteiro Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do Histórico CSão Paulo - SPOtimo sobrad0 para locação 3 vagas garagem 3 quartos sendo 1 suite 2 banheiros 2 salas Cozinha americana Lavanderia completa Aparelhos de ginastica Bike spinning profissional Imovel mobiliado completo com: Cozinha Geladeira Micro ondas Air frier Cafeteira Forno Cook top Armario rack Pia lavatorio e preparo grande com gaveteiro panelas utensilios e talheres Mesa redonda em marmore c 4 cadeiras poltronas combinando e material impermeavel Buffet rack Cristaleira Jogo Louças primeira (porcelanas) Copos Tacas cristal Mini adega Luminarias c 3 tipos intensidade (led smart) Sofas 3 e 2 cor creme higienizados Rack tv Tv 50' smart led samsung Entrada Net Puffs UK aparador abajur canto tampo vidro Lustre Quadros Rack wc Espelhos grandes Assento vaso lavabo em polieliteno Chuveiro Jet turbo ducha lorenzetti Cortinas novas de banho Cestos Porcelanato primeira andar debaixo Carpete de madeira escada acesso Revestimento em pastilhas coluna e escada Corrimao seguranca Janelas persianas em vime todos vidros Suite Cama box casal colchao semi ortop Apaorador abajur tampo vidro Frigo bar Tv led smart LG 49' controle voice Armario guarda roupa 3 sessoes Espelho armario banheiro Chuveiro jet turbo lorenzetti Rack tv combinando armario Carpete de madeira Entrada internet Quarto 2 Ar condicionado portatil Ventilador teto Cama solteiro Armario solteiro com 3 gavetas grandes Rack Mesa office 2 volumes Multifuncional tel Entrada internet Carpete de madeira Quarto 3 Cama em alvenaria Armario prateleiras sapatos Mesa passar c ferro bom estado Umidificador roupas para passar Estante Rack Carpete de madeira Lavanderia Maq lavar + 2 tanques Varais Acessorios ginastica Bike prof spinning estrela (academia) Wap Garagem ate 3 carros Portao automatizado Cameras de seguranca com app celular Alarme Video Porteiro Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do Histórico C
Rua Augusto Rolim Loureiro, 410 - Planalto Paulista158 m quadrados de terreno ..330 de construção..com habit aprovado Três pisos 1 piso..garagem para Três carros corredor lateral nos fundo quarto com banheiro e área de serviço. Dentro...duas salas de visita..sala de almoço/jantar Cozinha com armários(quatro espaços espaçosos) Sobe a escada uma saleta que dá para uma terraço frontal bem grande...a saleta dá pra Três quartos suíte Três suítes e a do fundo com um terracinho da pros fundos do quintal Sobe a segunda escada para o terceiro...uma terraço com a extensão do segundo piso...com um telhadinho,espaço gourmet e banheiro com lavanderia Situado na zona centro-sul da capital de São Paulo, o Planalto Paulista é considerado um bairro tranquilo e agradável de se morar. Com prédios e casas à disposição para quem está procurando imóveis para alugar, essa vizinhança possui muitas árvores e um paisagismo cuidado, que agrega valor a região e contribui para o sentimento de aconchego compartilhado entre os moradores locais. O Planalto Paulista é um bairro nobre da cidade de São Paulo, localizado na Zona Centro-Sul da cidade, distante 6 km do centro, pertencente ao distrito da Saúde, vizinho aos bairros de Indianópolis, Vila Guarani, Moema, Mirandópolis, São Judas e do Aeroporto de Congonhas, sendo eminentemente um bairro residencial. O bairro surgiu na década de 1940 seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América e Alto de Pinheiros, ambos realizados pela City of São Paulo Improvement and Freehold Company Limited.2. Surgiu junto da Avenida Indianópolis, que o corta de ponta a ponta, tal qual a Avenida dos Bandeirantes. Faz ainda fronteira com o Aeroporto de Congonhas e Avenida José Maria Whitaker. Assim como em partes do bairro de Moema, o nome de suas avenidas, ruas e alamedas evocam nomes de Índias ou de tribos indígenas e pessoas relacionadas aos estudos das tribos. Dentre os logradouros mais importantes, destacam-se além das três principais avenidas: Avenidas Nhandu, Piassanguaba, Itacira, Irerê, Ceci, Aratãs, Moaci, Miruna, Alameda dos Guatás, Guainumbis, Guaiases, entre outras. O bairro é intensamente arborizado, um exemplo desta vegetação urbana é a Avenida Odila (já chamada de Rua do Pomar), ela contém diversas árvores frutíferas, formando um corredor de árvores em seu trajeto, atraindo diversos tipos de pássaros. Atualmente alguns de seus moradores constituem a Sociedade dos Amigos do Planalto Paulista, entidade que trabalha pela proteção e conservação do bairro. O bairro abriga duas escolas estaduais de Ensino Médio, a EE Prof. Alberto Levy e a EE Rui Bloem, que possuem arquitetura diferenciada com relação à maioria das escolas públicas e a primeira tem um grande bosque no seu terreno, além de serem escolas de referência do ensino público da cidade. Abriga também a sede do Serasa, o Clube Sírio, a RBTV e a Federação Paulista de Golfe. Situado na zona centro-sul da capital de São Paulo, o Planalto Paulista é considerado um bairro tranquilo e agradável de se morar. Com prédios e casas à disposição para quem está procurando imóveis para alugar, essa vizinhança possui muitas árvores e um paisagismo cuidado, que agrega valor a região e contribui para o sentimento de aconchego compartilhado entre os moradores locais. O Planalto Paulista é um bairro nobre da cidade de São Paulo, localizado na Zona Centro-Sul da cidade, distante 6 km do centro, pertencente ao distrito da Saúde, vizinho aos bairros de Indianópolis, Vila Guarani, Moema, Mirandópolis, São Judas e do Aeroporto de Congonhas, sendo eminentemente um bairro residencial. O bairro surgiu na década de 1940 seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América e Alto de Pinheiros, ambos realizados pela City of São Paulo Improvement and Freehold Company Limited.2. Surgiu junto da Avenida Indianópolis, que o corta de ponta a ponta, tal qual a Avenida dos Bandeirantes. Faz ainda fronteira com o Aeroporto de Congonhas e Avenida José Maria Whitaker. Assim como em partes do bairro de Moema, o nome de suas avenidas, ruas e alamedas evocam nomes de Índias ou de tribos indígenas e pessoas relacionadas aos estudos das tribos. Dentre os logradouros mais importantes, destacam-se além das três principais avenidas: Avenidas Nhandu, Piassanguaba, Itacira, Irerê, Ceci, Aratãs, Moaci, Miruna, Alameda dos Guatás, Guainumbis, Guaiases, entre outras. O bairro é intensamente arborizado, um exemplo desta vegetação urbana é a Avenida Odila (já chamada de Rua do Pomar), ela contém diversas árvores frutíferas, formando um corredor de árvores em seu trajeto, atraindo diversos tipos de pássaros. Atualmente alguns de seus moradores constituem a Sociedade dos Amigos do Planalto Paulista, entidade que trabalha pela proteção e conservação do bairro. O bairro abriga duas escolas estaduais de Ensino Médio, a EE Prof. Alberto Levy e a EE Rui Bloem, que possuem arquitetura diferenciada com relação à maioria das escolas públicas e a primeira tem um grande bosque no seu terreno, além de serem escolas de referência do ensino público da cidade. Abriga também a sede do Serasa, o Clube Sírio, a RBTV e a Federação Paulista de Golfe. Situado na zona centro-sul da capital de São Paulo, o Planalto Paulista é considerado um bairro tranquilo e agradável de se morar. Com prédios e casas à disposição para quem está procurando imóveis para alugar, essa vizinhança possui muitas árvores e um paisagismo cuidado, que agrega valor a região e contribui para o sentimento de aconchego compartilhado entre os moradores locais. O Planalto Paulista é um bairro nobre da cidade de São Paulo, localizado na Zona Centro-Sul da cidade, distante 6 km do centro, pertencente ao distrito da Saúde, vizinho aos bairros de Indianópolis, Vila Guarani, Moema, Mirandópolis, São Judas e do Aeroporto de Congonhas, sendo eminentemente um bairro residencial. O bairro surgiu na década de 1940 seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América e Alto de Pinheiros, ambos realizados pela City of São Paulo Improvement and Freehold Company Limited.2. Surgiu junto da Avenida Indianópolis, que o corta de ponta a ponta, tal qual a Avenida dos Bandeirantes. Faz ainda fronteira com o Aeroporto de Congonhas e Avenida José Maria Whitaker. Assim como em partes do bairro de Moema, o nome de suas avenidas, ruas e alamedas evocam nomes de Índias ou de tribos indígenas e pessoas relacionadas aos estudos das tribos. Dentre os logradouros mais importantes, destacam-se além das três principais avenidas: Avenidas Nhandu, Piassanguaba, Itacira, Irerê, Ceci, Aratãs, Moaci, Miruna, Alameda dos Guatás, Guainumbis, Guaiases, entre outras. O bairro é intensamente arborizado, um exemplo desta vegetação urbana é a Avenida Odila (já chamada de Rua do Pomar), ela contém diversas árvores frutíferas, formando um corredor de árvores em seu trajeto, atraindo diversos tipos de pássaros. Atualmente alguns de seus moradores constituem a Sociedade dos Amigos do Planalto Paulista, entidade que trabalha pela proteção e conservação do bairro. O bairro abriga duas escolas estaduais de Ensino Médio, a EE Prof. Alberto Levy e a EE Rui Bloem, que possuem arquitetura diferenciada com relação à maioria das escolas públicas e a primeira tem um grande bosque no seu terreno, além de serem escolas de referência do ensino público da cidade. Abriga também a sede do Serasa, o Clube Sírio, a RBTV e a Federação Paulista de Golfe.São Paulo - SP158 m quadrados de terreno ..330 de construção..com habit aprovado Três pisos 1 piso..garagem para Três carros corredor lateral nos fundo quarto com banheiro e área de serviço. Dentro...duas salas de visita..sala de almoço/jantar Cozinha com armários(quatro espaços espaçosos) Sobe a escada uma saleta que dá para uma terraço frontal bem grande...a saleta dá pra Três quartos suíte Três suítes e a do fundo com um terracinho da pros fundos do quintal Sobe a segunda escada para o terceiro...uma terraço com a extensão do segundo piso...com um telhadinho,espaço gourmet e banheiro com lavanderia Situado na zona centro-sul da capital de São Paulo, o Planalto Paulista é considerado um bairro tranquilo e agradável de se morar. Com prédios e casas à disposição para quem está procurando imóveis para alugar, essa vizinhança possui muitas árvores e um paisagismo cuidado, que agrega valor a região e contribui para o sentimento de aconchego compartilhado entre os moradores locais. O Planalto Paulista é um bairro nobre da cidade de São Paulo, localizado na Zona Centro-Sul da cidade, distante 6 km do centro, pertencente ao distrito da Saúde, vizinho aos bairros de Indianópolis, Vila Guarani, Moema, Mirandópolis, São Judas e do Aeroporto de Congonhas, sendo eminentemente um bairro residencial. O bairro surgiu na década de 1940 seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América e Alto de Pinheiros, ambos realizados pela City of São Paulo Improvement and Freehold Company Limited.2. Surgiu junto da Avenida Indianópolis, que o corta de ponta a ponta, tal qual a Avenida dos Bandeirantes. Faz ainda fronteira com o Aeroporto de Congonhas e Avenida José Maria Whitaker. Assim como em partes do bairro de Moema, o nome de suas avenidas, ruas e alamedas evocam nomes de Índias ou de tribos indígenas e pessoas relacionadas aos estudos das tribos. Dentre os logradouros mais importantes, destacam-se além das três principais avenidas: Avenidas Nhandu, Piassanguaba, Itacira, Irerê, Ceci, Aratãs, Moaci, Miruna, Alameda dos Guatás, Guainumbis, Guaiases, entre outras. O bairro é intensamente arborizado, um exemplo desta vegetação urbana é a Avenida Odila (já chamada de Rua do Pomar), ela contém diversas árvores frutíferas, formando um corredor de árvores em seu trajeto, atraindo diversos tipos de pássaros. Atualmente alguns de seus moradores constituem a Sociedade dos Amigos do Planalto Paulista, entidade que trabalha pela proteção e conservação do bairro. O bairro abriga duas escolas estaduais de Ensino Médio, a EE Prof. Alberto Levy e a EE Rui Bloem, que possuem arquitetura diferenciada com relação à maioria das escolas públicas e a primeira tem um grande bosque no seu terreno, além de serem escolas de referência do ensino público da cidade. Abriga também a sede do Serasa, o Clube Sírio, a RBTV e a Federação Paulista de Golfe. Situado na zona centro-sul da capital de São Paulo, o Planalto Paulista é considerado um bairro tranquilo e agradável de se morar. Com prédios e casas à disposição para quem está procurando imóveis para alugar, essa vizinhança possui muitas árvores e um paisagismo cuidado, que agrega valor a região e contribui para o sentimento de aconchego compartilhado entre os moradores locais. O Planalto Paulista é um bairro nobre da cidade de São Paulo, localizado na Zona Centro-Sul da cidade, distante 6 km do centro, pertencente ao distrito da Saúde, vizinho aos bairros de Indianópolis, Vila Guarani, Moema, Mirandópolis, São Judas e do Aeroporto de Congonhas, sendo eminentemente um bairro residencial. O bairro surgiu na década de 1940 seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América e Alto de Pinheiros, ambos realizados pela City of São Paulo Improvement and Freehold Company Limited.2. Surgiu junto da Avenida Indianópolis, que o corta de ponta a ponta, tal qual a Avenida dos Bandeirantes. Faz ainda fronteira com o Aeroporto de Congonhas e Avenida José Maria Whitaker. Assim como em partes do bairro de Moema, o nome de suas avenidas, ruas e alamedas evocam nomes de Índias ou de tribos indígenas e pessoas relacionadas aos estudos das tribos. Dentre os logradouros mais importantes, destacam-se além das três principais avenidas: Avenidas Nhandu, Piassanguaba, Itacira, Irerê, Ceci, Aratãs, Moaci, Miruna, Alameda dos Guatás, Guainumbis, Guaiases, entre outras. O bairro é intensamente arborizado, um exemplo desta vegetação urbana é a Avenida Odila (já chamada de Rua do Pomar), ela contém diversas árvores frutíferas, formando um corredor de árvores em seu trajeto, atraindo diversos tipos de pássaros. Atualmente alguns de seus moradores constituem a Sociedade dos Amigos do Planalto Paulista, entidade que trabalha pela proteção e conservação do bairro. O bairro abriga duas escolas estaduais de Ensino Médio, a EE Prof. Alberto Levy e a EE Rui Bloem, que possuem arquitetura diferenciada com relação à maioria das escolas públicas e a primeira tem um grande bosque no seu terreno, além de serem escolas de referência do ensino público da cidade. Abriga também a sede do Serasa, o Clube Sírio, a RBTV e a Federação Paulista de Golfe. Situado na zona centro-sul da capital de São Paulo, o Planalto Paulista é considerado um bairro tranquilo e agradável de se morar. Com prédios e casas à disposição para quem está procurando imóveis para alugar, essa vizinhança possui muitas árvores e um paisagismo cuidado, que agrega valor a região e contribui para o sentimento de aconchego compartilhado entre os moradores locais. O Planalto Paulista é um bairro nobre da cidade de São Paulo, localizado na Zona Centro-Sul da cidade, distante 6 km do centro, pertencente ao distrito da Saúde, vizinho aos bairros de Indianópolis, Vila Guarani, Moema, Mirandópolis, São Judas e do Aeroporto de Congonhas, sendo eminentemente um bairro residencial. O bairro surgiu na década de 1940 seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América e Alto de Pinheiros, ambos realizados pela City of São Paulo Improvement and Freehold Company Limited.2. Surgiu junto da Avenida Indianópolis, que o corta de ponta a ponta, tal qual a Avenida dos Bandeirantes. Faz ainda fronteira com o Aeroporto de Congonhas e Avenida José Maria Whitaker. Assim como em partes do bairro de Moema, o nome de suas avenidas, ruas e alamedas evocam nomes de Índias ou de tribos indígenas e pessoas relacionadas aos estudos das tribos. Dentre os logradouros mais importantes, destacam-se além das três principais avenidas: Avenidas Nhandu, Piassanguaba, Itacira, Irerê, Ceci, Aratãs, Moaci, Miruna, Alameda dos Guatás, Guainumbis, Guaiases, entre outras. O bairro é intensamente arborizado, um exemplo desta vegetação urbana é a Avenida Odila (já chamada de Rua do Pomar), ela contém diversas árvores frutíferas, formando um corredor de árvores em seu trajeto, atraindo diversos tipos de pássaros. Atualmente alguns de seus moradores constituem a Sociedade dos Amigos do Planalto Paulista, entidade que trabalha pela proteção e conservação do bairro. O bairro abriga duas escolas estaduais de Ensino Médio, a EE Prof. Alberto Levy e a EE Rui Bloem, que possuem arquitetura diferenciada com relação à maioria das escolas públicas e a primeira tem um grande bosque no seu terreno, além de serem escolas de referência do ensino público da cidade. Abriga também a sede do Serasa, o Clube Sírio, a RBTV e a Federação Paulista de Golfe.
Rua Major Freire, 434 - Vila Monte AlegreSobrado misto para venda no Bairro de São Judas em São Paulo, com 7 salas, 3 dormitórios, 8 banheiros, copa, cozinha e despensa, otimizando os 320m² construídos. Possui 4 vagas de garagem com portão automático para seu conforto e segurança. Região privilegiada com infraestrutura ideal para o dia-a-dia. São supermercados, padarias, escolas e colégios tradicionais da região, academias, e muito mais à sua disposição. A localização é estratégica, com vias importantes nas proximidades: Avenida Jabaquara, Avenida dos Bandeirantes, Avenida 23 de Maio, Av. Dr. Ricardo Jaffet, entre outras, permitindo fácil acesso a diversos pontos de São Paulo. Em pouco minutos você chegará ao Aeroporto de Congonhas. Para o seu lazer, à poucos minutos dirigindo, estará no Parque do Ibirapuera, Shopping Santa Cruz, Shopping Plaza Sul entre outros. Venha conferir o que este bairro pode lhe oferecer em termos de conforto e/ou investimento para seu negócio! Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. História A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a avenida Afonso D'Escragnolle Taunay, a avenida dos Bandeirantes, a rua Arapuã e a avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira constituem o limite administrativo ao sul. A avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste. Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a avenida Afonso D'Escragnolle Taunay, a avenida dos Bandeirantes, a rua Arapuã e a avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira constituem o limite administrativo ao sul. A avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste. Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a avenida Afonso D'Escragnolle Taunay, a avenida dos Bandeirantes, a rua Arapuã e a avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira constituem o limite administrativo ao sul. A avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste. Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a avenida Afonso D'Escragnolle Taunay, a avenida dos Bandeirantes, a rua Arapuã e a avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira constituem o limite administrativo ao sul. A avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste. Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a avenida Afonso D'Escragnolle Taunay, a avenida dos Bandeirantes, a rua Arapuã e a avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira constituem o limite administrativo ao sul. A avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste. Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a avenida Afonso D'Escragnolle Taunay, a avenida dos Bandeirantes, a rua Arapuã e a avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira constituem o limite administrativo ao sul. A avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste. Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a avenida Afonso D'Escragnolle Taunay, a avenida dos Bandeirantes, a rua Arapuã e a avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira constituem o limite administrativo ao sul. A avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste. Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a avenida Afonso D'Escragnolle Taunay, a avenida dos Bandeirantes, a rua Arapuã e a avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira constituem o limite administrativo ao sul. A avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste. Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a avenida Afonso D'Escragnolle Taunay, a avenida dos Bandeirantes, a rua Arapuã e a avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira constituem o limite administrativo ao sul. A avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste. Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a avenida Afonso D'Escragnolle Taunay, a avenida dos Bandeirantes, a rua Arapuã e a avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira constituem o limite administrativo ao sul. A avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste. Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a avenida Afonso D'Escragnolle Taunay, a avenida dos Bandeirantes, a rua Arapuã e a avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira constituem o limite administrativo ao sul. A avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste. Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a avenida Afonso D'Escragnolle Taunay, a avenida dos Bandeirantes, a rua Arapuã e a avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira constituem o limite administrativo ao sul. A avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste. Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste.São Paulo - SPSobrado misto para venda no Bairro de São Judas em São Paulo, com 7 salas, 3 dormitórios, 8 banheiros, copa, cozinha e despensa, otimizando os 320m² construídos. Possui 4 vagas de garagem com portão automático para seu conforto e segurança. Região privilegiada com infraestrutura ideal para o dia-a-dia. São supermercados, padarias, escolas e colégios tradicionais da região, academias, e muito mais à sua disposição. A localização é estratégica, com vias importantes nas proximidades: Avenida Jabaquara, Avenida dos Bandeirantes, Avenida 23 de Maio, Av. Dr. Ricardo Jaffet, entre outras, permitindo fácil acesso a diversos pontos de São Paulo. Em pouco minutos você chegará ao Aeroporto de Congonhas. Para o seu lazer, à poucos minutos dirigindo, estará no Parque do Ibirapuera, Shopping Santa Cruz, Shopping Plaza Sul entre outros. Venha conferir o que este bairro pode lhe oferecer em termos de conforto e/ou investimento para seu negócio! Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. História A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a avenida Afonso D'Escragnolle Taunay, a avenida dos Bandeirantes, a rua Arapuã e a avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira constituem o limite administrativo ao sul. A avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste. Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a avenida Afonso D'Escragnolle Taunay, a avenida dos Bandeirantes, a rua Arapuã e a avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira constituem o limite administrativo ao sul. A avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste. Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a avenida Afonso D'Escragnolle Taunay, a avenida dos Bandeirantes, a rua Arapuã e a avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira constituem o limite administrativo ao sul. A avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste. Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a avenida Afonso D'Escragnolle Taunay, a avenida dos Bandeirantes, a rua Arapuã e a avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira constituem o limite administrativo ao sul. A avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste. Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a avenida Afonso D'Escragnolle Taunay, a avenida dos Bandeirantes, a rua Arapuã e a avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira constituem o limite administrativo ao sul. A avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste. Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a avenida Afonso D'Escragnolle Taunay, a avenida dos Bandeirantes, a rua Arapuã e a avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira constituem o limite administrativo ao sul. A avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste. Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a avenida Afonso D'Escragnolle Taunay, a avenida dos Bandeirantes, a rua Arapuã e a avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira constituem o limite administrativo ao sul. A avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste. Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a avenida Afonso D'Escragnolle Taunay, a avenida dos Bandeirantes, a rua Arapuã e a avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira constituem o limite administrativo ao sul. A avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste. Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a avenida Afonso D'Escragnolle Taunay, a avenida dos Bandeirantes, a rua Arapuã e a avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira constituem o limite administrativo ao sul. A avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste. Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a avenida Afonso D'Escragnolle Taunay, a avenida dos Bandeirantes, a rua Arapuã e a avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira constituem o limite administrativo ao sul. A avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste. Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a avenida Afonso D'Escragnolle Taunay, a avenida dos Bandeirantes, a rua Arapuã e a avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira constituem o limite administrativo ao sul. A avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste. Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a avenida Afonso D'Escragnolle Taunay, a avenida dos Bandeirantes, a rua Arapuã e a avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira constituem o limite administrativo ao sul. A avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste. Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste.
Rua Simões Pinto, 200 - Parque JabaquaraSobrado no Parque Jabaquara, com 3 suítes, cozinha gourmet, salas em 2 ambientes. Depositos e armários. Em cozinha ,sala e copa. E Lavabo anexo área salas. Área de serviço com suíte completa e área de depósito e lavanderia. Cobertura com áreas gourmet completa. Com 219 metros de área. Valor da locação 2.690,00 e IPTU de 115 reais mensais. Aceito seguro fiança ou fiador..................................................................................................................................................................................................................................................................São Paulo - SPSobrado no Parque Jabaquara, com 3 suítes, cozinha gourmet, salas em 2 ambientes. Depositos e armários. Em cozinha ,sala e copa. E Lavabo anexo área salas. Área de serviço com suíte completa e área de depósito e lavanderia. Cobertura com áreas gourmet completa. Com 219 metros de área. Valor da locação 2.690,00 e IPTU de 115 reais mensais. Aceito seguro fiança ou fiador..................................................................................................................................................................................................................................................................
Avenida Piassanguaba, 2232 - Planalto PaulistaSobrado bem localizado no Planalto Paulista, reformado, 2 dormitórios, 2 banheiros, 1 vaga, próximo de comércios e escola.São Paulo - SPSobrado bem localizado no Planalto Paulista, reformado, 2 dormitórios, 2 banheiros, 1 vaga, próximo de comércios e escola.
Rua Mairinque, 231 - Vila ClementinoLindo Sobrado Comercial para Locação !!! Entre os Metrôs Vila Mariana e Santa Cruz ! Mobília em todas as salas .São Paulo - SPLindo Sobrado Comercial para Locação !!! Entre os Metrôs Vila Mariana e Santa Cruz ! Mobília em todas as salas .
Rua Pero Neto, 82 - SaúdeImóvel comercial no bairro da Saúde com localização privilegiada, a cerca de 50m do metrô Praça da Árvore, rodeado de comércios famosos da região, fácil acesso a Avenida Jabaquara. De fato um excelente imóvel para seu negócio ir mais além. Com 01 recepção 05 salas amplas, 01 cozinha, 02 banheiros e 02 vagas de garagem. Agende sua visita com o corretor. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montadoSão Paulo - SPImóvel comercial no bairro da Saúde com localização privilegiada, a cerca de 50m do metrô Praça da Árvore, rodeado de comércios famosos da região, fácil acesso a Avenida Jabaquara. De fato um excelente imóvel para seu negócio ir mais além. Com 01 recepção 05 salas amplas, 01 cozinha, 02 banheiros e 02 vagas de garagem. Agende sua visita com o corretor. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado
Rua República do Iraque, 1100 - Brooklin PaulistaSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira deSão Paulo - SPSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de