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Rua do Estilo Barroco, 240 - Chácara Santo Antônio (Zona Sul)Sobrado em excelente localização. Imóvel próximo aos melhores colégios da região, bancos, restaurantes, supermercados, paralela a Av Santo Amaro. Possui 3 dormitórios sendo 1 com varanda, 1 banheiro, 1 sala, 1 lavabo, quintal nos fundos, 1 vaga de garagem descoberta. Lavabo Piso de Cerâmica Piso Laminado Quintal Varanda Santo Amaro é um distrito situado na zona centro-sul do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Santo Amaro. Foi um município independente de 1832 até 1935, quando foi reincorporado à capital. O distrito é delimitado pelas avenidas Roque Petroni Jr., Professor Vicente Rao, Washington Luís e Marginal Pinheiros. Atualmente, é o mais importante centro da região sudoeste do município, sendo considerado, para esta e também para vários municípios vizinhos, mais importante que o zona central do município. É a região do município onde houve a maior concentração de imigrantes alemães a partir de 1829. Em 1833, foi elevado a município, se desmembrando de São Paulo, e permaneceu assim até 1935, quando voltou a ser incorporado por São Paulo. A partir de 1947, soma-se, à parcela de europeus ligados à atividade industrial, o constante fluxo migratório de nordestinos, que intensificaram o comércio do distrito. Conta com alguns loteamentos de alto padrão, embora ainda haja certas regiões onde predomina o comércio popular; também está próximo de muitas favelas, principalmente na divisa com o distrito do Jardim São Luis. Santo Amaro já foi o maior polo industrial do município de São Paulo, e, hoje em dia, é considerado o segundo maior polo comercial do município. Abriga alguns shoppings de alto fluxo, como o Mais Shopping, cujo fluxo diário é de 40 mil pessoas. Outros shoppings como Boavista Shopping, SP Market, Shopping Morumbi e Market Place também marcam o distrito. É atendido pela Linha 9-Esmeralda da CPTM e pela Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo que se interligam na estação Santo Amaro, localizada na Marginal Pinheiros. Possui atualmente, 4 universidades e 8 faculdades, 26 escolas de ensino fundamental municipais, 50 escolas estaduais e 65 escolas particulares. As de ensino médio somam 20 escolas estaduais e 41 particulares. A estrutura de cultural e de lazer conta ainda com 5 bibliotecas, 7 casas de cultura e o Teatro Paulo Eiró, em homenagem ao poeta local de maior projeção. Antecedentes Indígenas O primeiro registro de ocupação da região refere-se à aldeia tupiniquim Jerubatuba, liderada por Caiubi, irmão de Tibiriçá, no século XVI.[1] Algum tempo depois, foi instalada uma missão jesuíta de índios guaianases chamada "missão do Ibirapuera". O nome, na língua tupi (ybyrá-puera), significa "pau podre", "árvore apodrecida". O aldeamento foi um dentre vários devastados pela varíola.[2] Fundação José de Anchieta, vindo do povoado de São Paulo de Piratininga, em uma das várias vezes que visitou a região percebeu que, devido ao número de índios catequizados e colonos instalados na região, era possível constituir ali um povoado. Para esse fim, foi construída uma capela em terras do português João Paes e de sua esposa Suzana Rodrigues, os quais doaram à capela a imagem de Santo Amaro. A região de Santo Amaro foi então elevada a paróquia em 1680[2] e transformada em freguesia em 1686. Colonização alemã No final do Primeiro Reinado, por ocasião do casamento de Dom Pedro I com Dona Amélia de Leuchtenberg, a região que viria a formar o antigo município de Santo Amaro foi transformada em núcleo de colônia alemã e prussiana por aviso do Ministério do Império em 8 de novembro de 1827. Em 1829, após desembarcarem dos navios no porto de Santos, a princípio os colonos deveriam seguir para o bairro do Rio Bonito e para a colônia de Itapecerica. Data dessa época de pioneiros o cemitério da Colônia (alemã) em Parelheiros. O primeiro grupo de colonos alemães que veio se juntar ao povoamento desta região foi o das famílias Bauermann, Braun, Cremmer (Crem), Fischer, Guilger, Helfstein, Hengles, Klein, Milbeyer (Milberg), Moor, Reimberg, Rocumback, Schmidt, Schneirder, Silva, Schunck, Schuster (Justo), Schwarzwalder, Teizem, Weishaupt, Zillig (Silles, Sillig) e outros, os quais se miscigenaram amistosamente com os naturais da terra, porém perderam a língua e os costumes germânicos. No final do século XIX e início do século XX, novos grupos de alemães (e também de escandinavos) dirigiram-se à região de Santo Amaro, estabelecendo-se preferentemente no bairro do Alto da Boa Vista, ao qual deram uma característica própria que persiste até os dias de hoje. Em 1832, Santo Amaro tornou-se município separado de São Paulo, sendo instalado em 7 de abril de 1833. O município, então, abrangia todo o território ao sul do córrego da Traição (hoje canalizado sob a avenida dos Bandeirantes), parte da Vila Mariana e da Saúde, todo o Ipiranga e Cursino, estendendo-se até a serra do Mar, incluindo as terras correspondentes aos atuais municípios de Itapecerica da Serra, Embu, Embu-Guaçu, Taboão da Serra, São Lourenço da Serra e Juquitiba, Em 1886, foi inaugurada a linha férrea de São Paulo a Santo Amaro, com a presença do imperador Pedro II. A antiga linha seguia desde pelo que hoje corresponde à Avenida da Liberdade, Rua Vergueiro, Rua Domingos de Morais e Avenida Jabaquara (o trajeto da atual Linha 1-Azul do metrô). Ela então passava por trás de onde, mais tarde, seria construído o aeroporto de Congonhas, seguindo então para o centro do município. O plano original para construção da linha previa que ela fosse estendida até o povoado de São Lourenço da Serra[3]. Essa linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1919, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz (trajeto da atual Linha 5-Lilás do metrô). Em 1899, foi inaugurada a Santa Casa de Misericórdia de Santo Amaro e, em 1924, a igreja Matriz de Santo Amaro (atual catedral de Santo Amaro, pois em 30 de maio de 1989 o papa João Paulo II criou a diocese de Santo Amaro, desmembrando a região da arquidiocese de São Paulo). Reincorporação A inauguração do Aeroporto de Congonhas, em 1934, foi uma das razões pelas quais o decreto estadual número 6 983, de 22 de fevereiro de 1935, determinou a extinção do município de Santo Amaro, incorporando-o ao município de São Paulo. (Durante a Revolução Constitucionalista de 1932, o aeroporto Campo de Marte foi ocupado pelas tropas rebeldes, o que levou o Governo de Getúlio Vargas a procurar locais alternativos para o transporte aéreo em São Paulo.). Uma outra razão para que o município fosse reincorporado foi o endividamento do município, que acabou sendo pago por São Paulo. A área do antigo município foi, então, subdividida nos subdistritos de Santo Amaro, Ibirapuera, Capela do Socorro, e no distrito de Parelheiros. Abrangia o que hoje também atinge parte do Morumbi (Palácio dos Bandeirantes), Vila Sônia, Vila Andrade, Campo Limpo, Capão Redondo, M Boi Mirim. Movimentos emancipacionistas ocorridos nas décadas de 1950, 1970 e 1980, contudo, não conseguiram sensibilizar a população para que Santo Amaro fosse novamente elevado à condição de município. Atualidade O antigo município de Santo Amaro corresponde às atuais áreas 6 e 7 do município de São Paulo (sul e sudoeste), englobando os atuais distritos paulistanos de Santo Amaro, Campo Grande, Campo Belo, Campo Limpo, Capão Redondo, Vila Andrade, Jardim Ângela, Jardim São Luís, Socorro, Cidade Dutra, Grajaú, Parelheiros e Marsilac, Cidade Ademar, Pedreira, parte do distrito do Itaim Bibi, que, segundo a estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística para 2004, totalizavam uma população de aproximadamente 2 100 000 habitantes, em uma área de 660 quilômetros quadrados, que corresponde a 43% do total da superfície do município de São Paulo. O distrito de Santo Amaro, centro da Zona Sul de São Paulo, continua a exercer considerável influência sobre os moradores dos municípios que já pertenceram a seu território. O distrito de Santo Amaro, centro da Zona Sul de São Paulo, continua a exercer considerável influência sobre os moradores dos municípios que já pertenceram a seu território. É curioso observar que, em áreas de Parelheiros e de Marsilac, no extremo sul da região, são encontradas, atualmente, aldeias de índios guaranis. A região de Santo Amaro concentra importantes indústrias, sobretudo na região localizada entre Santo Amaro e Jurubatuba, precisamente no distrito de Campo Grande. Atualmente, a região passa por uma forte mudança em seu perfil, com a construção de diversos arranha-céus e grande especulação imobiliária. Edifícios comerciais de grande porte, shoppings de alto padrão, redes de hotéis e sedes de bancos estabeleceram-se nas áreas próximas à Marginal do Rio Pinheiros. Em decorrência desta transformação, a região representa um dos mais importantes eixos de negócios do município, polo de empregos e serviços, atraindo um grande número de profissionais e executivos. Nesse distrito, se localiza o Museu de Santo Amaro, cuja curadoria pertence ao Centro de Tradições de Santo Amaro. Santo Amaro é um distrito situado na zona centro-sul do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Santo Amaro. Foi um município independente de 1832 até 1935, quando foi reincorporado à capital. O distrito é delimitado pelas avenidas Roque Petroni Jr., Professor Vicente Rao, Washington Luís e Marginal Pinheiros. Atualmente, é o mais importante centro da região sudoeste do município, sendo considerado, para esta e também para vários municípios vizinhos, mais importante que o zona central do município. É a região do município onde houve a maior concentração de imigrantes alemães a partir de 1829. Em 1833, foi elevado a município, se desmembrando de São Paulo, e permaneceu assim até 1935, quando voltou a ser incorporado por São Paulo. A partir de 1947, soma-se, à parcela de europeus ligados à atividade industrial, o constante fluxo migratório de nordestinos, que intensificaram o comércio do distrito. Conta com alguns loteamentos de alto padrão, embora ainda haja certas regiões onde predomina o comércio popular; também está próximo de muitas favelas, principalmente na divisa com o distrito do Jardim São Luis. Santo Amaro já foi o maior polo industrial do município de São Paulo, e, hoje em dia, é considerado o segundo maior polo comercial do município. Abriga alguns shoppings de alto fluxo, como o Mais Shopping, cujo fluxo diário é de 40 mil pessoas. Outros shoppings como Boavista Shopping, SP Market, Shopping Morumbi e Market Place também marcam o distrito. É atendido pela Linha 9-Esmeralda da CPTM e pela Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo que se interligam na estação Santo Amaro, localizada na Marginal Pinheiros. Possui atualmente, 4 universidades e 8 faculdades, 26 escolas de ensino fundamental municipais, 50 escolas estaduais e 65 escolas particulares. As de ensino médio somam 20 escolas estaduais e 41 particulares. A estrutura de cultural e de lazer conta ainda com 5 bibliotecas, 7 casas de cultura e o Teatro Paulo Eiró, em homenagem ao poeta local de maior projeção. Antecedentes Indígenas O primeiro registro de ocupação da região refere-se à aldeia tupiniquim Jerubatuba, liderada por Caiubi, irmão de Tibiriçá, no século XVI.[1] Algum tempo depois, foi instalada uma missão jesuíta de índios guaianases chamada "missão do Ibirapuera". O nome, na língua tupi (ybyrá-puera), significa "pau podre", "árvore apodrecida". O aldeamento foi um dentre vários devastados pela varíola.[2] Fundação José de Anchieta, vindo do povoado de São Paulo de Piratininga, em uma das várias vezes que visitou a região percebeu que, devido ao número de índios catequizados e colonos instalados na região, era possível constituir ali um povoado. Para esse fim, foi construída uma capela em terras do português João Paes e de sua esposa Suzana Rodrigues, os quais doaram à capela a imagem de Santo Amaro. A região de Santo Amaro foi então elevada a paróquia em 1680[2] e transformada em freguesia em 1686. Colonização alemã No final do Primeiro Reinado, por ocasião do casamento de Dom Pedro I com Dona Amélia de Leuchtenberg, a região que viria a formar o antigo município de Santo Amaro foi transformada em núcleo de colônia alemã e prussiana por aviso do Ministério do Império em 8 de novembro de 1827. Em 1829, após desembarcarem dos navios no porto de Santos, a princípio os colonos deveriam seguir para o bairro do Rio Bonito e para a colônia de Itapecerica. Data dessa época de pioneiros o cemitério da Colônia (alemã) em Parelheiros. O primeiro grupo de colonos alemães que veio se juntar ao povoamento desta região foi o das famílias Bauermann, Braun, Cremmer (Crem), Fischer, Guilger, Helfstein, Hengles, Klein, Milbeyer (Milberg), Moor, Reimberg, Rocumback, Schmidt, Schneirder, Silva, Schunck, Schuster (Justo), Schwarzwalder, Teizem, Weishaupt, Zillig (Silles, Sillig) e outros, os quais se miscigenaram amistosamente com os naturais da terra, porém perderam a língua e os costumes germânicos. No final do século XIX e início do século XX, novos grupos de alemães (e também de escandinavos) dirigiram-se à região de Santo Amaro, estabelecendo-se preferentemente no bairro do Alto da Boa Vista, ao qual deram uma característica própria que persiste até os dias de hoje. Em 1832, Santo Amaro tornou-se município separado de São Paulo, sendo instalado em 7 de abril de 1833. O município, então, abrangia todo o território ao sul do córrego da Traição (hoje canalizado sob a avenida dos Bandeirantes), parte da Vila Mariana e da Saúde, todo o Ipiranga e Cursino, estendendo-se até a serra do Mar, incluindo as terras correspondentes aos atuais municípios de Itapecerica da Serra, Embu, Embu-Guaçu, Taboão da Serra, São Lourenço da Serra e Juquitiba, Em 1886, foi inaugurada a linha férrea de São Paulo a Santo Amaro, com a presença do imperador Pedro II. A antiga linha seguia desde pelo que hoje corresponde à Avenida da Liberdade, Rua Vergueiro, Rua Domingos de Morais e Avenida Jabaquara (o trajeto da atual Linha 1-Azul do metrô). Ela então passava por trás de onde, mais tarde, seria construído o aeroporto de Congonhas, seguindo então para o centro do município. O plano original para construção da linha previa que ela fosse estendida até o povoado de São Lourenço da Serra[3]. Essa linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1919, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz (trajeto da atual Linha 5-Lilás do metrô). Em 1899, foi inaugurada a Santa Casa de Misericórdia de Santo Amaro e, em 1924, a igreja Matriz de Santo Amaro (atual catedral de Santo Amaro, pois em 30 de maio de 1989 o papa João Paulo II criou a diocese de Santo Amaro, desmembrando a região da arquidiocese de São Paulo). Reincorporação A inauguração do Aeroporto de Congonhas, em 1934, foi uma das razões pelas quais o decreto estadual número 6 983, de 22 de fevereiro de 1935, determinou a extinção do município de Santo Amaro, incorporando-o ao município de São Paulo. (Durante a Revolução Constitucionalista de 1932, o aeroporto Campo de Marte foi ocupado pelas tropas rebeldes, o que levou o Governo de Getúlio Vargas a procurar locais alternativos para o transporte aéreo em São Paulo.). Uma outra razão para que o município fosse reincorporado foi o endividamento do município, que acabou sendo pago por São Paulo. A área do antigo município foi, então, subdividida nos subdistritos de Santo Amaro, Ibirapuera, Capela do Socorro, e no distrito de Parelheiros. Abrangia o que hoje também atinge parte do Morumbi (Palácio dos Bandeirantes), Vila Sônia, Vila Andrade, Campo Limpo, Capão Redondo, M Boi Mirim. Movimentos emancipacionistas ocorridos nas décadas de 1950, 1970 e 1980, contudo, não conseguiram sensibilizar a população para que Santo Amaro fosse novamente elevado à condição de município. Atualidade O antigo município de Santo Amaro corresponde às atuais áreas 6 e 7 do município de São Paulo (sul e sudoeste), englobando os atuais distritos paulistanos de Santo Amaro, Campo Grande, Campo Belo, Campo Limpo, Capão Redondo, Vila Andrade, Jardim Ângela, Jardim São Luís, Socorro, Cidade Dutra, Grajaú, Parelheiros e Marsilac, Cidade Ademar, Pedreira, parte do distrito do Itaim Bibi, que, segundo a estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística para 2004, totalizavam uma população de aproximadamente 2 100 000 habitantes, em uma área de 660 quilômetros quadrados, que corresponde a 43% do total da superfície do município de São Paulo. O distrito de Santo Amaro, centro da Zona Sul de São Paulo, continua a exercer considerável influência sobre os moradores dos municípios que já pertenceram a seu território. O distrito de Santo Amaro, centro da Zona Sul de São Paulo, continua a exercer considerável influência sobre os moradores dos municípios que já pertenceram a seu território. É curioso observar que, em áreas de Parelheiros e de Marsilac, no extremo sul da região, são encontradas, atualmente, aldeias de índios guaranis. A região de Santo Amaro concentra importantes indústrias, sobretudo na região localizada entre Santo Amaro e Jurubatuba, precisamente no distrito de Campo Grande. Atualmente, a região passa por uma forte mudança em seu perfil, com a construção de diversos arranha-céus e grande especulação imobiliária. Edifícios comerciais de grande porte, shoppings de alto padrão, redes de hotéis e sedes de bancos estabeleceram-se nas áreas próximas à Marginal do Rio Pinheiros. Em decorrência desta transformação, a região representa um dos mais importantes eixos de negócios do município, polo de empregos e serviços, atraindo um grande número de profissionais e executivos. Nesse distrito, se localiza o Museu de Santo Amaro, cuja curadoria pertence ao Centro de Tradições de Santo Amaro. Santo Amaro é um distrito situado na zona centro-sul do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Santo Amaro. Foi um município independente de 1832 até 1935, quando foi reincorporado à capital. O distrito é delimitado pelas avenidas Roque Petroni Jr., Professor Vicente Rao, Washington Luís e Marginal Pinheiros. Atualmente, é o mais importante centro da região sudoeste do município, sendo considerado, para esta e também para vários municípios vizinhos, mais importante que o zona central do município. É a região do município onde houve a maior concentração de imigrantes alemães a partir de 1829. Em 1833, foi elevado a município, se desmembrando de São Paulo, e permaneceu assim até 1935, quando voltou a ser incorporado por São Paulo. A partir de 1947, soma-se, à parcela de europeus ligados à atividade industrial, o constante fluxo migratório de nordestinos, que intensificaram o comércio do distrito. Conta com alguns loteamentos de alto padrão, embora ainda haja certas regiões onde predomina o comércio popular; também está próximo de muitas favelas, principalmente na divisa com o distrito do Jardim São Luis. Santo Amaro já foi o maior polo industrial do município de São Paulo, e, hoje em dia, é considerado o segundo maior polo comercial do município. Abriga alguns shoppings de alto fluxo, como o Mais Shopping, cujo fluxo diário é de 40 mil pessoas. Outros shoppings como Boavista Shopping, SP Market, Shopping Morumbi e Market Place também marcam o distrito. É atendido pela Linha 9-Esmeralda da CPTM e pela Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo que se interligam na estação Santo Amaro, localizada na Marginal Pinheiros. Possui atualmente, 4 universidades e 8 faculdades, 26 escolas de ensino fundamental municipais, 50 escolas estaduais e 65 escolas particulares. As de ensino médio somam 20 escolas estaduais e 41 particulares. A estrutura de cultural e de lazer conta ainda com 5 bibliotecas, 7 casas de cultura e o Teatro Paulo Eiró, em homenagem ao poeta local de maior projeção. Antecedentes Indígenas O primeiro registro de ocupação da região refere-se à aldeia tupiniquim Jerubatuba, liderada por Caiubi, irmão de Tibiriçá, no século XVI.[1] Algum tempo depois, foi instalada uma missão jesuíta de índios guaianases chamada "missão do Ibirapuera". O nome, na língua tupi (ybyrá-puera), significa "pau podre", "árvore apodrecida". O aldeamento foi um dentre vários devastados pela varíola.[2] Fundação José de Anchieta, vindo do povoado de São Paulo de Piratininga, em uma das várias vezes que visitou a região percebeu que, devido ao número de índios catequizados e colonos instalados na região, era possível constituir ali um povoado. Para esse fim, foi construída uma capela em terras do português João Paes e de sua esposa Suzana Rodrigues, os quais doaram à capela a imagem de Santo Amaro. A região de Santo Amaro foi então elevada a paróquia em 1680[2] e transformada em freguesia em 1686. Colonização alemã No final do Primeiro Reinado, por ocasião do casamento de Dom Pedro I com Dona Amélia de Leuchtenberg, a região que viria a formar o antigo município de Santo Amaro foi transformada em núcleo de colônia alemã e prussiana por aviso do Ministério do Império em 8 de novembro de 1827. Em 1829, após desembarcarem dos navios no porto de Santos, a princípio os colonos deveriam seguir para o bairro do Rio Bonito e para a colônia de Itapecerica. Data dessa época de pioneiros o cemitério da Colônia (alemã) em Parelheiros. O primeiro grupo de colonos alemães que veio se juntar ao povoamento desta região foi o das famílias Bauermann, Braun, Cremmer (Crem), Fischer, Guilger, Helfstein, Hengles, Klein, Milbeyer (Milberg), Moor, Reimberg, Rocumback, Schmidt, Schneirder, Silva, Schunck, Schuster (Justo), Schwarzwalder, Teizem, Weishaupt, Zillig (Silles, Sillig) e outros, os quais se miscigenaram amistosamente com os naturais da terra, porém perderam a língua e os costumes germânicos. No final do século XIX e início do século XX, novos grupos de alemães (e também de escandinavos) dirigiram-se à região de Santo Amaro, estabelecendo-se preferentemente no bairro do Alto da Boa Vista, ao qual deram uma característica própria que persiste até os dias de hoje. Em 1832, Santo Amaro tornou-se município separado de São Paulo, sendo instalado em 7 de abril de 1833. O município, então, abrangia todo o território ao sul do córrego da Traição (hoje canalizado sob a avenida dos Bandeirantes), parte da Vila Mariana e da Saúde, todo o Ipiranga e Cursino, estendendo-se até a serra do Mar, incluindo as terras correspondentes aos atuais municípios de Itapecerica da Serra, Embu, Embu-Guaçu, Taboão da Serra, São Lourenço da Serra e Juquitiba, Em 1886, foi inaugurada a linha férrea de São Paulo a Santo Amaro, com a presença do imperador Pedro II. A antiga linha seguia desde pelo que hoje corresponde à Avenida da Liberdade, Rua Vergueiro, Rua Domingos de Morais e Avenida Jabaquara (o trajeto da atual Linha 1-Azul do metrô). Ela então passava por trás de onde, mais tarde, seria construído o aeroporto de Congonhas, seguindo então para o centro do município. O plano original para construção da linha previa que ela fosse estendida até o povoado de São Lourenço da Serra[3]. Essa linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1919, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz (trajeto da atual Linha 5-Lilás do metrô). Em 1899, foi inaugurada a Santa Casa de Misericórdia de Santo Amaro e, em 1924, a igreja Matriz de Santo Amaro (atual catedral de Santo Amaro, pois em 30 de maio de 1989 o papa João Paulo II criou a diocese de Santo Amaro, desmembrando a região da arquidiocese de São Paulo). Reincorporação A inauguração do Aeroporto de Congonhas, em 1934, foi uma das razões pelas quais o decreto estadual número 6 983, de 22 de fevereiro de 1935, determinou a extinção do município de Santo Amaro, incorporando-o ao município de São Paulo. (Durante a Revolução Constitucionalista de 1932, o aeroporto Campo de Marte foi ocupado pelas tropas rebeldes, o que levou o Governo de Getúlio Vargas a procurar locais alternativos para o transporte aéreo em São Paulo.). Uma outra razão para que o município fosse reincorporado foi o endividamento do município, que acabou sendo pago por São Paulo. A área do antigo município foi, então, subdividida nos subdistritos de Santo Amaro, Ibirapuera, Capela do Socorro, e no distrito de Parelheiros. Abrangia o que hoje também atinge parte do Morumbi (Palácio dos Bandeirantes), Vila Sônia, Vila Andrade, Campo Limpo, Capão Redondo, M Boi Mirim. Movimentos emancipacionistas ocorridos nas décadas de 1950, 1970 e 1980, contudo, não conseguiram sensibilizar a população para que Santo Amaro fosse novamente elevado à condição de município. Atualidade O antigo município de Santo Amaro corresponde às atuais áreas 6 e 7 do município de São Paulo (sul e sudoeste), englobando os atuais distritos paulistanos de Santo Amaro, Campo Grande, Campo Belo, Campo Limpo, Capão Redondo, Vila Andrade, Jardim Ângela, Jardim São Luís, Socorro, Cidade Dutra, Grajaú, Parelheiros e Marsilac, Cidade Ademar, Pedreira, parte do distrito do Itaim Bibi, que, segundo a estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística para 2004, totalizavam uma população de aproximadamente 2 100 000 habitantes, em uma área de 660 quilômetros quadrados, que corresponde a 43% do total da superfície do município de São Paulo. O distrito de Santo Amaro, centro da Zona Sul de São Paulo, continua a exercer considerável influência sobre os moradores dos municípios que já pertenceram a seu território. O distrito de Santo Amaro, centro da Zona Sul de São Paulo, continua a exercer considerável influência sobre os moradores dos municípios que já pertenceram a seu território. É curioso observar que, em áreas de Parelheiros e de Marsilac, no extremo sul da região, são encontradas, atualmente, aldeias de índios guaranis. A região de Santo Amaro concentra importantes indústrias, sobretudo na região localizada entre Santo Amaro e Jurubatuba, precisamente no distrito de Campo Grande. Atualmente, a região passa por uma forte mudança em seu perfil, com a construção de diversos arranha-céus e grande especulação imobiliária. Edifícios comerciais de grande porte, shoppings de alto padrão, redes de hotéis e sedes de bancos estabeleceram-se nas áreas próximas à Marginal do Rio Pinheiros. Em decorrência desta transformação, a região representa um dos mais importantes eixos de negócios do município, polo de empregos e serviços, atraindo um grande número de profissionais e executivos. Nesse distrito, se localiza o Museu de Santo Amaro, cuja curadoria pertence ao Centro de Tradições de Santo Amaro.São Paulo - SPSobrado em excelente localização. Imóvel próximo aos melhores colégios da região, bancos, restaurantes, supermercados, paralela a Av Santo Amaro. Possui 3 dormitórios sendo 1 com varanda, 1 banheiro, 1 sala, 1 lavabo, quintal nos fundos, 1 vaga de garagem descoberta. Lavabo Piso de Cerâmica Piso Laminado Quintal Varanda Santo Amaro é um distrito situado na zona centro-sul do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Santo Amaro. Foi um município independente de 1832 até 1935, quando foi reincorporado à capital. O distrito é delimitado pelas avenidas Roque Petroni Jr., Professor Vicente Rao, Washington Luís e Marginal Pinheiros. Atualmente, é o mais importante centro da região sudoeste do município, sendo considerado, para esta e também para vários municípios vizinhos, mais importante que o zona central do município. É a região do município onde houve a maior concentração de imigrantes alemães a partir de 1829. Em 1833, foi elevado a município, se desmembrando de São Paulo, e permaneceu assim até 1935, quando voltou a ser incorporado por São Paulo. A partir de 1947, soma-se, à parcela de europeus ligados à atividade industrial, o constante fluxo migratório de nordestinos, que intensificaram o comércio do distrito. Conta com alguns loteamentos de alto padrão, embora ainda haja certas regiões onde predomina o comércio popular; também está próximo de muitas favelas, principalmente na divisa com o distrito do Jardim São Luis. Santo Amaro já foi o maior polo industrial do município de São Paulo, e, hoje em dia, é considerado o segundo maior polo comercial do município. Abriga alguns shoppings de alto fluxo, como o Mais Shopping, cujo fluxo diário é de 40 mil pessoas. Outros shoppings como Boavista Shopping, SP Market, Shopping Morumbi e Market Place também marcam o distrito. É atendido pela Linha 9-Esmeralda da CPTM e pela Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo que se interligam na estação Santo Amaro, localizada na Marginal Pinheiros. Possui atualmente, 4 universidades e 8 faculdades, 26 escolas de ensino fundamental municipais, 50 escolas estaduais e 65 escolas particulares. As de ensino médio somam 20 escolas estaduais e 41 particulares. A estrutura de cultural e de lazer conta ainda com 5 bibliotecas, 7 casas de cultura e o Teatro Paulo Eiró, em homenagem ao poeta local de maior projeção. Antecedentes Indígenas O primeiro registro de ocupação da região refere-se à aldeia tupiniquim Jerubatuba, liderada por Caiubi, irmão de Tibiriçá, no século XVI.[1] Algum tempo depois, foi instalada uma missão jesuíta de índios guaianases chamada "missão do Ibirapuera". O nome, na língua tupi (ybyrá-puera), significa "pau podre", "árvore apodrecida". O aldeamento foi um dentre vários devastados pela varíola.[2] Fundação José de Anchieta, vindo do povoado de São Paulo de Piratininga, em uma das várias vezes que visitou a região percebeu que, devido ao número de índios catequizados e colonos instalados na região, era possível constituir ali um povoado. Para esse fim, foi construída uma capela em terras do português João Paes e de sua esposa Suzana Rodrigues, os quais doaram à capela a imagem de Santo Amaro. A região de Santo Amaro foi então elevada a paróquia em 1680[2] e transformada em freguesia em 1686. Colonização alemã No final do Primeiro Reinado, por ocasião do casamento de Dom Pedro I com Dona Amélia de Leuchtenberg, a região que viria a formar o antigo município de Santo Amaro foi transformada em núcleo de colônia alemã e prussiana por aviso do Ministério do Império em 8 de novembro de 1827. Em 1829, após desembarcarem dos navios no porto de Santos, a princípio os colonos deveriam seguir para o bairro do Rio Bonito e para a colônia de Itapecerica. Data dessa época de pioneiros o cemitério da Colônia (alemã) em Parelheiros. O primeiro grupo de colonos alemães que veio se juntar ao povoamento desta região foi o das famílias Bauermann, Braun, Cremmer (Crem), Fischer, Guilger, Helfstein, Hengles, Klein, Milbeyer (Milberg), Moor, Reimberg, Rocumback, Schmidt, Schneirder, Silva, Schunck, Schuster (Justo), Schwarzwalder, Teizem, Weishaupt, Zillig (Silles, Sillig) e outros, os quais se miscigenaram amistosamente com os naturais da terra, porém perderam a língua e os costumes germânicos. No final do século XIX e início do século XX, novos grupos de alemães (e também de escandinavos) dirigiram-se à região de Santo Amaro, estabelecendo-se preferentemente no bairro do Alto da Boa Vista, ao qual deram uma característica própria que persiste até os dias de hoje. Em 1832, Santo Amaro tornou-se município separado de São Paulo, sendo instalado em 7 de abril de 1833. O município, então, abrangia todo o território ao sul do córrego da Traição (hoje canalizado sob a avenida dos Bandeirantes), parte da Vila Mariana e da Saúde, todo o Ipiranga e Cursino, estendendo-se até a serra do Mar, incluindo as terras correspondentes aos atuais municípios de Itapecerica da Serra, Embu, Embu-Guaçu, Taboão da Serra, São Lourenço da Serra e Juquitiba, Em 1886, foi inaugurada a linha férrea de São Paulo a Santo Amaro, com a presença do imperador Pedro II. A antiga linha seguia desde pelo que hoje corresponde à Avenida da Liberdade, Rua Vergueiro, Rua Domingos de Morais e Avenida Jabaquara (o trajeto da atual Linha 1-Azul do metrô). Ela então passava por trás de onde, mais tarde, seria construído o aeroporto de Congonhas, seguindo então para o centro do município. O plano original para construção da linha previa que ela fosse estendida até o povoado de São Lourenço da Serra[3]. Essa linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1919, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz (trajeto da atual Linha 5-Lilás do metrô). Em 1899, foi inaugurada a Santa Casa de Misericórdia de Santo Amaro e, em 1924, a igreja Matriz de Santo Amaro (atual catedral de Santo Amaro, pois em 30 de maio de 1989 o papa João Paulo II criou a diocese de Santo Amaro, desmembrando a região da arquidiocese de São Paulo). Reincorporação A inauguração do Aeroporto de Congonhas, em 1934, foi uma das razões pelas quais o decreto estadual número 6 983, de 22 de fevereiro de 1935, determinou a extinção do município de Santo Amaro, incorporando-o ao município de São Paulo. (Durante a Revolução Constitucionalista de 1932, o aeroporto Campo de Marte foi ocupado pelas tropas rebeldes, o que levou o Governo de Getúlio Vargas a procurar locais alternativos para o transporte aéreo em São Paulo.). Uma outra razão para que o município fosse reincorporado foi o endividamento do município, que acabou sendo pago por São Paulo. A área do antigo município foi, então, subdividida nos subdistritos de Santo Amaro, Ibirapuera, Capela do Socorro, e no distrito de Parelheiros. Abrangia o que hoje também atinge parte do Morumbi (Palácio dos Bandeirantes), Vila Sônia, Vila Andrade, Campo Limpo, Capão Redondo, M Boi Mirim. Movimentos emancipacionistas ocorridos nas décadas de 1950, 1970 e 1980, contudo, não conseguiram sensibilizar a população para que Santo Amaro fosse novamente elevado à condição de município. Atualidade O antigo município de Santo Amaro corresponde às atuais áreas 6 e 7 do município de São Paulo (sul e sudoeste), englobando os atuais distritos paulistanos de Santo Amaro, Campo Grande, Campo Belo, Campo Limpo, Capão Redondo, Vila Andrade, Jardim Ângela, Jardim São Luís, Socorro, Cidade Dutra, Grajaú, Parelheiros e Marsilac, Cidade Ademar, Pedreira, parte do distrito do Itaim Bibi, que, segundo a estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística para 2004, totalizavam uma população de aproximadamente 2 100 000 habitantes, em uma área de 660 quilômetros quadrados, que corresponde a 43% do total da superfície do município de São Paulo. O distrito de Santo Amaro, centro da Zona Sul de São Paulo, continua a exercer considerável influência sobre os moradores dos municípios que já pertenceram a seu território. O distrito de Santo Amaro, centro da Zona Sul de São Paulo, continua a exercer considerável influência sobre os moradores dos municípios que já pertenceram a seu território. É curioso observar que, em áreas de Parelheiros e de Marsilac, no extremo sul da região, são encontradas, atualmente, aldeias de índios guaranis. A região de Santo Amaro concentra importantes indústrias, sobretudo na região localizada entre Santo Amaro e Jurubatuba, precisamente no distrito de Campo Grande. Atualmente, a região passa por uma forte mudança em seu perfil, com a construção de diversos arranha-céus e grande especulação imobiliária. Edifícios comerciais de grande porte, shoppings de alto padrão, redes de hotéis e sedes de bancos estabeleceram-se nas áreas próximas à Marginal do Rio Pinheiros. Em decorrência desta transformação, a região representa um dos mais importantes eixos de negócios do município, polo de empregos e serviços, atraindo um grande número de profissionais e executivos. Nesse distrito, se localiza o Museu de Santo Amaro, cuja curadoria pertence ao Centro de Tradições de Santo Amaro. Santo Amaro é um distrito situado na zona centro-sul do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Santo Amaro. Foi um município independente de 1832 até 1935, quando foi reincorporado à capital. O distrito é delimitado pelas avenidas Roque Petroni Jr., Professor Vicente Rao, Washington Luís e Marginal Pinheiros. Atualmente, é o mais importante centro da região sudoeste do município, sendo considerado, para esta e também para vários municípios vizinhos, mais importante que o zona central do município. É a região do município onde houve a maior concentração de imigrantes alemães a partir de 1829. Em 1833, foi elevado a município, se desmembrando de São Paulo, e permaneceu assim até 1935, quando voltou a ser incorporado por São Paulo. A partir de 1947, soma-se, à parcela de europeus ligados à atividade industrial, o constante fluxo migratório de nordestinos, que intensificaram o comércio do distrito. Conta com alguns loteamentos de alto padrão, embora ainda haja certas regiões onde predomina o comércio popular; também está próximo de muitas favelas, principalmente na divisa com o distrito do Jardim São Luis. Santo Amaro já foi o maior polo industrial do município de São Paulo, e, hoje em dia, é considerado o segundo maior polo comercial do município. Abriga alguns shoppings de alto fluxo, como o Mais Shopping, cujo fluxo diário é de 40 mil pessoas. Outros shoppings como Boavista Shopping, SP Market, Shopping Morumbi e Market Place também marcam o distrito. É atendido pela Linha 9-Esmeralda da CPTM e pela Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo que se interligam na estação Santo Amaro, localizada na Marginal Pinheiros. Possui atualmente, 4 universidades e 8 faculdades, 26 escolas de ensino fundamental municipais, 50 escolas estaduais e 65 escolas particulares. As de ensino médio somam 20 escolas estaduais e 41 particulares. A estrutura de cultural e de lazer conta ainda com 5 bibliotecas, 7 casas de cultura e o Teatro Paulo Eiró, em homenagem ao poeta local de maior projeção. Antecedentes Indígenas O primeiro registro de ocupação da região refere-se à aldeia tupiniquim Jerubatuba, liderada por Caiubi, irmão de Tibiriçá, no século XVI.[1] Algum tempo depois, foi instalada uma missão jesuíta de índios guaianases chamada "missão do Ibirapuera". O nome, na língua tupi (ybyrá-puera), significa "pau podre", "árvore apodrecida". O aldeamento foi um dentre vários devastados pela varíola.[2] Fundação José de Anchieta, vindo do povoado de São Paulo de Piratininga, em uma das várias vezes que visitou a região percebeu que, devido ao número de índios catequizados e colonos instalados na região, era possível constituir ali um povoado. Para esse fim, foi construída uma capela em terras do português João Paes e de sua esposa Suzana Rodrigues, os quais doaram à capela a imagem de Santo Amaro. A região de Santo Amaro foi então elevada a paróquia em 1680[2] e transformada em freguesia em 1686. Colonização alemã No final do Primeiro Reinado, por ocasião do casamento de Dom Pedro I com Dona Amélia de Leuchtenberg, a região que viria a formar o antigo município de Santo Amaro foi transformada em núcleo de colônia alemã e prussiana por aviso do Ministério do Império em 8 de novembro de 1827. Em 1829, após desembarcarem dos navios no porto de Santos, a princípio os colonos deveriam seguir para o bairro do Rio Bonito e para a colônia de Itapecerica. Data dessa época de pioneiros o cemitério da Colônia (alemã) em Parelheiros. O primeiro grupo de colonos alemães que veio se juntar ao povoamento desta região foi o das famílias Bauermann, Braun, Cremmer (Crem), Fischer, Guilger, Helfstein, Hengles, Klein, Milbeyer (Milberg), Moor, Reimberg, Rocumback, Schmidt, Schneirder, Silva, Schunck, Schuster (Justo), Schwarzwalder, Teizem, Weishaupt, Zillig (Silles, Sillig) e outros, os quais se miscigenaram amistosamente com os naturais da terra, porém perderam a língua e os costumes germânicos. No final do século XIX e início do século XX, novos grupos de alemães (e também de escandinavos) dirigiram-se à região de Santo Amaro, estabelecendo-se preferentemente no bairro do Alto da Boa Vista, ao qual deram uma característica própria que persiste até os dias de hoje. Em 1832, Santo Amaro tornou-se município separado de São Paulo, sendo instalado em 7 de abril de 1833. O município, então, abrangia todo o território ao sul do córrego da Traição (hoje canalizado sob a avenida dos Bandeirantes), parte da Vila Mariana e da Saúde, todo o Ipiranga e Cursino, estendendo-se até a serra do Mar, incluindo as terras correspondentes aos atuais municípios de Itapecerica da Serra, Embu, Embu-Guaçu, Taboão da Serra, São Lourenço da Serra e Juquitiba, Em 1886, foi inaugurada a linha férrea de São Paulo a Santo Amaro, com a presença do imperador Pedro II. A antiga linha seguia desde pelo que hoje corresponde à Avenida da Liberdade, Rua Vergueiro, Rua Domingos de Morais e Avenida Jabaquara (o trajeto da atual Linha 1-Azul do metrô). Ela então passava por trás de onde, mais tarde, seria construído o aeroporto de Congonhas, seguindo então para o centro do município. O plano original para construção da linha previa que ela fosse estendida até o povoado de São Lourenço da Serra[3]. Essa linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1919, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz (trajeto da atual Linha 5-Lilás do metrô). Em 1899, foi inaugurada a Santa Casa de Misericórdia de Santo Amaro e, em 1924, a igreja Matriz de Santo Amaro (atual catedral de Santo Amaro, pois em 30 de maio de 1989 o papa João Paulo II criou a diocese de Santo Amaro, desmembrando a região da arquidiocese de São Paulo). Reincorporação A inauguração do Aeroporto de Congonhas, em 1934, foi uma das razões pelas quais o decreto estadual número 6 983, de 22 de fevereiro de 1935, determinou a extinção do município de Santo Amaro, incorporando-o ao município de São Paulo. (Durante a Revolução Constitucionalista de 1932, o aeroporto Campo de Marte foi ocupado pelas tropas rebeldes, o que levou o Governo de Getúlio Vargas a procurar locais alternativos para o transporte aéreo em São Paulo.). Uma outra razão para que o município fosse reincorporado foi o endividamento do município, que acabou sendo pago por São Paulo. A área do antigo município foi, então, subdividida nos subdistritos de Santo Amaro, Ibirapuera, Capela do Socorro, e no distrito de Parelheiros. Abrangia o que hoje também atinge parte do Morumbi (Palácio dos Bandeirantes), Vila Sônia, Vila Andrade, Campo Limpo, Capão Redondo, M Boi Mirim. Movimentos emancipacionistas ocorridos nas décadas de 1950, 1970 e 1980, contudo, não conseguiram sensibilizar a população para que Santo Amaro fosse novamente elevado à condição de município. Atualidade O antigo município de Santo Amaro corresponde às atuais áreas 6 e 7 do município de São Paulo (sul e sudoeste), englobando os atuais distritos paulistanos de Santo Amaro, Campo Grande, Campo Belo, Campo Limpo, Capão Redondo, Vila Andrade, Jardim Ângela, Jardim São Luís, Socorro, Cidade Dutra, Grajaú, Parelheiros e Marsilac, Cidade Ademar, Pedreira, parte do distrito do Itaim Bibi, que, segundo a estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística para 2004, totalizavam uma população de aproximadamente 2 100 000 habitantes, em uma área de 660 quilômetros quadrados, que corresponde a 43% do total da superfície do município de São Paulo. O distrito de Santo Amaro, centro da Zona Sul de São Paulo, continua a exercer considerável influência sobre os moradores dos municípios que já pertenceram a seu território. O distrito de Santo Amaro, centro da Zona Sul de São Paulo, continua a exercer considerável influência sobre os moradores dos municípios que já pertenceram a seu território. É curioso observar que, em áreas de Parelheiros e de Marsilac, no extremo sul da região, são encontradas, atualmente, aldeias de índios guaranis. A região de Santo Amaro concentra importantes indústrias, sobretudo na região localizada entre Santo Amaro e Jurubatuba, precisamente no distrito de Campo Grande. Atualmente, a região passa por uma forte mudança em seu perfil, com a construção de diversos arranha-céus e grande especulação imobiliária. Edifícios comerciais de grande porte, shoppings de alto padrão, redes de hotéis e sedes de bancos estabeleceram-se nas áreas próximas à Marginal do Rio Pinheiros. Em decorrência desta transformação, a região representa um dos mais importantes eixos de negócios do município, polo de empregos e serviços, atraindo um grande número de profissionais e executivos. Nesse distrito, se localiza o Museu de Santo Amaro, cuja curadoria pertence ao Centro de Tradições de Santo Amaro. Santo Amaro é um distrito situado na zona centro-sul do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Santo Amaro. Foi um município independente de 1832 até 1935, quando foi reincorporado à capital. O distrito é delimitado pelas avenidas Roque Petroni Jr., Professor Vicente Rao, Washington Luís e Marginal Pinheiros. Atualmente, é o mais importante centro da região sudoeste do município, sendo considerado, para esta e também para vários municípios vizinhos, mais importante que o zona central do município. É a região do município onde houve a maior concentração de imigrantes alemães a partir de 1829. Em 1833, foi elevado a município, se desmembrando de São Paulo, e permaneceu assim até 1935, quando voltou a ser incorporado por São Paulo. A partir de 1947, soma-se, à parcela de europeus ligados à atividade industrial, o constante fluxo migratório de nordestinos, que intensificaram o comércio do distrito. Conta com alguns loteamentos de alto padrão, embora ainda haja certas regiões onde predomina o comércio popular; também está próximo de muitas favelas, principalmente na divisa com o distrito do Jardim São Luis. Santo Amaro já foi o maior polo industrial do município de São Paulo, e, hoje em dia, é considerado o segundo maior polo comercial do município. Abriga alguns shoppings de alto fluxo, como o Mais Shopping, cujo fluxo diário é de 40 mil pessoas. Outros shoppings como Boavista Shopping, SP Market, Shopping Morumbi e Market Place também marcam o distrito. É atendido pela Linha 9-Esmeralda da CPTM e pela Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo que se interligam na estação Santo Amaro, localizada na Marginal Pinheiros. Possui atualmente, 4 universidades e 8 faculdades, 26 escolas de ensino fundamental municipais, 50 escolas estaduais e 65 escolas particulares. As de ensino médio somam 20 escolas estaduais e 41 particulares. A estrutura de cultural e de lazer conta ainda com 5 bibliotecas, 7 casas de cultura e o Teatro Paulo Eiró, em homenagem ao poeta local de maior projeção. Antecedentes Indígenas O primeiro registro de ocupação da região refere-se à aldeia tupiniquim Jerubatuba, liderada por Caiubi, irmão de Tibiriçá, no século XVI.[1] Algum tempo depois, foi instalada uma missão jesuíta de índios guaianases chamada "missão do Ibirapuera". O nome, na língua tupi (ybyrá-puera), significa "pau podre", "árvore apodrecida". O aldeamento foi um dentre vários devastados pela varíola.[2] Fundação José de Anchieta, vindo do povoado de São Paulo de Piratininga, em uma das várias vezes que visitou a região percebeu que, devido ao número de índios catequizados e colonos instalados na região, era possível constituir ali um povoado. Para esse fim, foi construída uma capela em terras do português João Paes e de sua esposa Suzana Rodrigues, os quais doaram à capela a imagem de Santo Amaro. A região de Santo Amaro foi então elevada a paróquia em 1680[2] e transformada em freguesia em 1686. Colonização alemã No final do Primeiro Reinado, por ocasião do casamento de Dom Pedro I com Dona Amélia de Leuchtenberg, a região que viria a formar o antigo município de Santo Amaro foi transformada em núcleo de colônia alemã e prussiana por aviso do Ministério do Império em 8 de novembro de 1827. Em 1829, após desembarcarem dos navios no porto de Santos, a princípio os colonos deveriam seguir para o bairro do Rio Bonito e para a colônia de Itapecerica. Data dessa época de pioneiros o cemitério da Colônia (alemã) em Parelheiros. O primeiro grupo de colonos alemães que veio se juntar ao povoamento desta região foi o das famílias Bauermann, Braun, Cremmer (Crem), Fischer, Guilger, Helfstein, Hengles, Klein, Milbeyer (Milberg), Moor, Reimberg, Rocumback, Schmidt, Schneirder, Silva, Schunck, Schuster (Justo), Schwarzwalder, Teizem, Weishaupt, Zillig (Silles, Sillig) e outros, os quais se miscigenaram amistosamente com os naturais da terra, porém perderam a língua e os costumes germânicos. No final do século XIX e início do século XX, novos grupos de alemães (e também de escandinavos) dirigiram-se à região de Santo Amaro, estabelecendo-se preferentemente no bairro do Alto da Boa Vista, ao qual deram uma característica própria que persiste até os dias de hoje. Em 1832, Santo Amaro tornou-se município separado de São Paulo, sendo instalado em 7 de abril de 1833. O município, então, abrangia todo o território ao sul do córrego da Traição (hoje canalizado sob a avenida dos Bandeirantes), parte da Vila Mariana e da Saúde, todo o Ipiranga e Cursino, estendendo-se até a serra do Mar, incluindo as terras correspondentes aos atuais municípios de Itapecerica da Serra, Embu, Embu-Guaçu, Taboão da Serra, São Lourenço da Serra e Juquitiba, Em 1886, foi inaugurada a linha férrea de São Paulo a Santo Amaro, com a presença do imperador Pedro II. A antiga linha seguia desde pelo que hoje corresponde à Avenida da Liberdade, Rua Vergueiro, Rua Domingos de Morais e Avenida Jabaquara (o trajeto da atual Linha 1-Azul do metrô). Ela então passava por trás de onde, mais tarde, seria construído o aeroporto de Congonhas, seguindo então para o centro do município. O plano original para construção da linha previa que ela fosse estendida até o povoado de São Lourenço da Serra[3]. Essa linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1919, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz (trajeto da atual Linha 5-Lilás do metrô). Em 1899, foi inaugurada a Santa Casa de Misericórdia de Santo Amaro e, em 1924, a igreja Matriz de Santo Amaro (atual catedral de Santo Amaro, pois em 30 de maio de 1989 o papa João Paulo II criou a diocese de Santo Amaro, desmembrando a região da arquidiocese de São Paulo). Reincorporação A inauguração do Aeroporto de Congonhas, em 1934, foi uma das razões pelas quais o decreto estadual número 6 983, de 22 de fevereiro de 1935, determinou a extinção do município de Santo Amaro, incorporando-o ao município de São Paulo. (Durante a Revolução Constitucionalista de 1932, o aeroporto Campo de Marte foi ocupado pelas tropas rebeldes, o que levou o Governo de Getúlio Vargas a procurar locais alternativos para o transporte aéreo em São Paulo.). Uma outra razão para que o município fosse reincorporado foi o endividamento do município, que acabou sendo pago por São Paulo. A área do antigo município foi, então, subdividida nos subdistritos de Santo Amaro, Ibirapuera, Capela do Socorro, e no distrito de Parelheiros. Abrangia o que hoje também atinge parte do Morumbi (Palácio dos Bandeirantes), Vila Sônia, Vila Andrade, Campo Limpo, Capão Redondo, M Boi Mirim. Movimentos emancipacionistas ocorridos nas décadas de 1950, 1970 e 1980, contudo, não conseguiram sensibilizar a população para que Santo Amaro fosse novamente elevado à condição de município. Atualidade O antigo município de Santo Amaro corresponde às atuais áreas 6 e 7 do município de São Paulo (sul e sudoeste), englobando os atuais distritos paulistanos de Santo Amaro, Campo Grande, Campo Belo, Campo Limpo, Capão Redondo, Vila Andrade, Jardim Ângela, Jardim São Luís, Socorro, Cidade Dutra, Grajaú, Parelheiros e Marsilac, Cidade Ademar, Pedreira, parte do distrito do Itaim Bibi, que, segundo a estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística para 2004, totalizavam uma população de aproximadamente 2 100 000 habitantes, em uma área de 660 quilômetros quadrados, que corresponde a 43% do total da superfície do município de São Paulo. O distrito de Santo Amaro, centro da Zona Sul de São Paulo, continua a exercer considerável influência sobre os moradores dos municípios que já pertenceram a seu território. O distrito de Santo Amaro, centro da Zona Sul de São Paulo, continua a exercer considerável influência sobre os moradores dos municípios que já pertenceram a seu território. É curioso observar que, em áreas de Parelheiros e de Marsilac, no extremo sul da região, são encontradas, atualmente, aldeias de índios guaranis. A região de Santo Amaro concentra importantes indústrias, sobretudo na região localizada entre Santo Amaro e Jurubatuba, precisamente no distrito de Campo Grande. Atualmente, a região passa por uma forte mudança em seu perfil, com a construção de diversos arranha-céus e grande especulação imobiliária. Edifícios comerciais de grande porte, shoppings de alto padrão, redes de hotéis e sedes de bancos estabeleceram-se nas áreas próximas à Marginal do Rio Pinheiros. Em decorrência desta transformação, a região representa um dos mais importantes eixos de negócios do município, polo de empregos e serviços, atraindo um grande número de profissionais e executivos. Nesse distrito, se localiza o Museu de Santo Amaro, cuja curadoria pertence ao Centro de Tradições de Santo Amaro.
Rua República do Iraque, 1100 - Brooklin PaulistaSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira deSão Paulo - SPSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraSobrado Comercial com excelente visibilidade de esquina no bairro do Campo Belo com 6 salas amplas, sacada, cozinha, área com churrasqueira, 3 banheiros e 2 vagas. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de
Rua Otávio Tarquínio de Sousa, 320 - Campo BeloExcelente Sobrado Comercial para locação com 8 salas, 5 banheiro e 02 vagas, cômodos iluminados e arejados no melhor local do Campo Belo, São Paulo- Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque Jabaquara Excelente Sobrado Comercial para locação com 8 salas, 5 banheiro e 02 vagas, cômodos iluminados e arejados no melhor local do Campo Belo, São Paulo- Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. 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Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. 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Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. 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Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. 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Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraExcelente Sobrado Comercial para locação com 8 salas, 5 banheiro e 02 vagas, cômodos iluminados e arejados no melhor local do Campo Belo, São Paulo- Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraExcelente Sobrado Comercial para locação com 8 salas, 5 banheiro e 02 vagas, cômodos iluminados e arejados no melhor local do Campo Belo, São Paulo- Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraExcelente Sobrado Comercial para locação com 8 salas, 5 banheiro e 02 vagas, cômodos iluminados e arejados no melhor local do Campo Belo, São Paulo- Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraExcelente Sobrado Comercial para locação com 8 salas, 5 banheiro e 02 vagas, cômodos iluminados e arejados no melhor local do Campo Belo, São Paulo- Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraExcelente Sobrado Comercial para locação com 8 salas, 5 banheiro e 02 vagas, cômodos iluminados e arejados no melhor local do Campo Belo, São Paulo- Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraExcelente Sobrado Comercial para locação com 8 salas, 5 banheiro e 02 vagas, cômodos iluminados e arejados no melhor local do Campo Belo, São Paulo- Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazenSão Paulo - SPExcelente Sobrado Comercial para locação com 8 salas, 5 banheiro e 02 vagas, cômodos iluminados e arejados no melhor local do Campo Belo, São Paulo- Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque Jabaquara Excelente Sobrado Comercial para locação com 8 salas, 5 banheiro e 02 vagas, cômodos iluminados e arejados no melhor local do Campo Belo, São Paulo- Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraExcelente Sobrado Comercial para locação com 8 salas, 5 banheiro e 02 vagas, cômodos iluminados e arejados no melhor local do Campo Belo, São Paulo- Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraExcelente Sobrado Comercial para locação com 8 salas, 5 banheiro e 02 vagas, cômodos iluminados e arejados no melhor local do Campo Belo, São Paulo- Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraExcelente Sobrado Comercial para locação com 8 salas, 5 banheiro e 02 vagas, cômodos iluminados e arejados no melhor local do Campo Belo, São Paulo- Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraExcelente Sobrado Comercial para locação com 8 salas, 5 banheiro e 02 vagas, cômodos iluminados e arejados no melhor local do Campo Belo, São Paulo- Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraExcelente Sobrado Comercial para locação com 8 salas, 5 banheiro e 02 vagas, cômodos iluminados e arejados no melhor local do Campo Belo, São Paulo- Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraExcelente Sobrado Comercial para locação com 8 salas, 5 banheiro e 02 vagas, cômodos iluminados e arejados no melhor local do Campo Belo, São Paulo- Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraExcelente Sobrado Comercial para locação com 8 salas, 5 banheiro e 02 vagas, cômodos iluminados e arejados no melhor local do Campo Belo, São Paulo- Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraExcelente Sobrado Comercial para locação com 8 salas, 5 banheiro e 02 vagas, cômodos iluminados e arejados no melhor local do Campo Belo, São Paulo- Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraExcelente Sobrado Comercial para locação com 8 salas, 5 banheiro e 02 vagas, cômodos iluminados e arejados no melhor local do Campo Belo, São Paulo- Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraExcelente Sobrado Comercial para locação com 8 salas, 5 banheiro e 02 vagas, cômodos iluminados e arejados no melhor local do Campo Belo, São Paulo- Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[3] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída e inaugurada no distrito. Distritos limítrofes Moema (Norte) Saúde (Nordeste) Jabaquara (Sudeste) Santo Amaro (Oeste) Itaim Bibi (Noroeste) Bairros Brooklin Velho Campo Belo Jardim Aeroporto Jardim Brasil Jardim Rutinha Vila Aeroporto Vila Alexandrina Vila Canaã Vila Carmem Vila Congonhas Parque JabaquaraExcelente Sobrado Comercial para locação com 8 salas, 5 banheiro e 02 vagas, cômodos iluminados e arejados no melhor local do Campo Belo, São Paulo- Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazen
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A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do Histórico CSão Paulo - SPOtimo sobrad0 para locação 3 vagas garagem 3 quartos sendo 1 suite 2 banheiros 2 salas Cozinha americana Lavanderia completa Aparelhos de ginastica Bike spinning profissional Imovel mobiliado completo com: Cozinha Geladeira Micro ondas Air frier Cafeteira Forno Cook top Armario rack Pia lavatorio e preparo grande com gaveteiro panelas utensilios e talheres Mesa redonda em marmore c 4 cadeiras poltronas combinando e material impermeavel Buffet rack Cristaleira Jogo Louças primeira (porcelanas) Copos Tacas cristal Mini adega Luminarias c 3 tipos intensidade (led smart) Sofas 3 e 2 cor creme higienizados Rack tv Tv 50' smart led samsung Entrada Net Puffs UK aparador abajur canto tampo vidro Lustre Quadros Rack wc Espelhos grandes Assento vaso lavabo em polieliteno Chuveiro Jet turbo ducha lorenzetti Cortinas novas de banho Cestos Porcelanato primeira andar debaixo Carpete de madeira escada acesso Revestimento em pastilhas coluna e escada Corrimao seguranca Janelas persianas em vime todos vidros Suite Cama box casal colchao semi ortop Apaorador abajur tampo vidro Frigo bar Tv led smart LG 49' controle voice Armario guarda roupa 3 sessoes Espelho armario banheiro Chuveiro jet turbo lorenzetti Rack tv combinando armario Carpete de madeira Entrada internet Quarto 2 Ar condicionado portatil Ventilador teto Cama solteiro Armario solteiro com 3 gavetas grandes Rack Mesa office 2 volumes Multifuncional tel Entrada internet Carpete de madeira Quarto 3 Cama em alvenaria Armario prateleiras sapatos Mesa passar c ferro bom estado Umidificador roupas para passar Estante Rack Carpete de madeira Lavanderia Maq lavar + 2 tanques Varais Acessorios ginastica Bike prof spinning estrela (academia) Wap Garagem ate 3 carros Portao automatizado Cameras de seguranca com app celular Alarme Video Porteiro Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. 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Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. 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Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. 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Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do Histórico C
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Com prédios e casas à disposição para quem está procurando imóveis para alugar, essa vizinhança possui muitas árvores e um paisagismo cuidado, que agrega valor a região e contribui para o sentimento de aconchego compartilhado entre os moradores locais. O Planalto Paulista é um bairro nobre da cidade de São Paulo, localizado na Zona Centro-Sul da cidade, distante 6 km do centro, pertencente ao distrito da Saúde, vizinho aos bairros de Indianópolis, Vila Guarani, Moema, Mirandópolis, São Judas e do Aeroporto de Congonhas, sendo eminentemente um bairro residencial. O bairro surgiu na década de 1940 seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América e Alto de Pinheiros, ambos realizados pela City of São Paulo Improvement and Freehold Company Limited.2. Surgiu junto da Avenida Indianópolis, que o corta de ponta a ponta, tal qual a Avenida dos Bandeirantes. Faz ainda fronteira com o Aeroporto de Congonhas e Avenida José Maria Whitaker. Assim como em partes do bairro de Moema, o nome de suas avenidas, ruas e alamedas evocam nomes de Índias ou de tribos indígenas e pessoas relacionadas aos estudos das tribos. Dentre os logradouros mais importantes, destacam-se além das três principais avenidas: Avenidas Nhandu, Piassanguaba, Itacira, Irerê, Ceci, Aratãs, Moaci, Miruna, Alameda dos Guatás, Guainumbis, Guaiases, entre outras. O bairro é intensamente arborizado, um exemplo desta vegetação urbana é a Avenida Odila (já chamada de Rua do Pomar), ela contém diversas árvores frutíferas, formando um corredor de árvores em seu trajeto, atraindo diversos tipos de pássaros. Atualmente alguns de seus moradores constituem a Sociedade dos Amigos do Planalto Paulista, entidade que trabalha pela proteção e conservação do bairro. O bairro abriga duas escolas estaduais de Ensino Médio, a EE Prof. Alberto Levy e a EE Rui Bloem, que possuem arquitetura diferenciada com relação à maioria das escolas públicas e a primeira tem um grande bosque no seu terreno, além de serem escolas de referência do ensino público da cidade. Abriga também a sede do Serasa, o Clube Sírio, a RBTV e a Federação Paulista de Golfe. Situado na zona centro-sul da capital de São Paulo, o Planalto Paulista é considerado um bairro tranquilo e agradável de se morar. Com prédios e casas à disposição para quem está procurando imóveis para alugar, essa vizinhança possui muitas árvores e um paisagismo cuidado, que agrega valor a região e contribui para o sentimento de aconchego compartilhado entre os moradores locais. O Planalto Paulista é um bairro nobre da cidade de São Paulo, localizado na Zona Centro-Sul da cidade, distante 6 km do centro, pertencente ao distrito da Saúde, vizinho aos bairros de Indianópolis, Vila Guarani, Moema, Mirandópolis, São Judas e do Aeroporto de Congonhas, sendo eminentemente um bairro residencial. O bairro surgiu na década de 1940 seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América e Alto de Pinheiros, ambos realizados pela City of São Paulo Improvement and Freehold Company Limited.2. Surgiu junto da Avenida Indianópolis, que o corta de ponta a ponta, tal qual a Avenida dos Bandeirantes. Faz ainda fronteira com o Aeroporto de Congonhas e Avenida José Maria Whitaker. Assim como em partes do bairro de Moema, o nome de suas avenidas, ruas e alamedas evocam nomes de Índias ou de tribos indígenas e pessoas relacionadas aos estudos das tribos. 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Surgiu junto da Avenida Indianópolis, que o corta de ponta a ponta, tal qual a Avenida dos Bandeirantes. Faz ainda fronteira com o Aeroporto de Congonhas e Avenida José Maria Whitaker. Assim como em partes do bairro de Moema, o nome de suas avenidas, ruas e alamedas evocam nomes de Índias ou de tribos indígenas e pessoas relacionadas aos estudos das tribos. Dentre os logradouros mais importantes, destacam-se além das três principais avenidas: Avenidas Nhandu, Piassanguaba, Itacira, Irerê, Ceci, Aratãs, Moaci, Miruna, Alameda dos Guatás, Guainumbis, Guaiases, entre outras. O bairro é intensamente arborizado, um exemplo desta vegetação urbana é a Avenida Odila (já chamada de Rua do Pomar), ela contém diversas árvores frutíferas, formando um corredor de árvores em seu trajeto, atraindo diversos tipos de pássaros. Atualmente alguns de seus moradores constituem a Sociedade dos Amigos do Planalto Paulista, entidade que trabalha pela proteção e conservação do bairro. 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Situado na zona centro-sul da capital de São Paulo, o Planalto Paulista é considerado um bairro tranquilo e agradável de se morar. Com prédios e casas à disposição para quem está procurando imóveis para alugar, essa vizinhança possui muitas árvores e um paisagismo cuidado, que agrega valor a região e contribui para o sentimento de aconchego compartilhado entre os moradores locais. O Planalto Paulista é um bairro nobre da cidade de São Paulo, localizado na Zona Centro-Sul da cidade, distante 6 km do centro, pertencente ao distrito da Saúde, vizinho aos bairros de Indianópolis, Vila Guarani, Moema, Mirandópolis, São Judas e do Aeroporto de Congonhas, sendo eminentemente um bairro residencial. O bairro surgiu na década de 1940 seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América e Alto de Pinheiros, ambos realizados pela City of São Paulo Improvement and Freehold Company Limited.2. Surgiu junto da Avenida Indianópolis, que o corta de ponta a ponta, tal qual a Avenida dos Bandeirantes. Faz ainda fronteira com o Aeroporto de Congonhas e Avenida José Maria Whitaker. Assim como em partes do bairro de Moema, o nome de suas avenidas, ruas e alamedas evocam nomes de Índias ou de tribos indígenas e pessoas relacionadas aos estudos das tribos. Dentre os logradouros mais importantes, destacam-se além das três principais avenidas: Avenidas Nhandu, Piassanguaba, Itacira, Irerê, Ceci, Aratãs, Moaci, Miruna, Alameda dos Guatás, Guainumbis, Guaiases, entre outras. O bairro é intensamente arborizado, um exemplo desta vegetação urbana é a Avenida Odila (já chamada de Rua do Pomar), ela contém diversas árvores frutíferas, formando um corredor de árvores em seu trajeto, atraindo diversos tipos de pássaros. Atualmente alguns de seus moradores constituem a Sociedade dos Amigos do Planalto Paulista, entidade que trabalha pela proteção e conservação do bairro. O bairro abriga duas escolas estaduais de Ensino Médio, a EE Prof. Alberto Levy e a EE Rui Bloem, que possuem arquitetura diferenciada com relação à maioria das escolas públicas e a primeira tem um grande bosque no seu terreno, além de serem escolas de referência do ensino público da cidade. Abriga também a sede do Serasa, o Clube Sírio, a RBTV e a Federação Paulista de Golfe. Situado na zona centro-sul da capital de São Paulo, o Planalto Paulista é considerado um bairro tranquilo e agradável de se morar. Com prédios e casas à disposição para quem está procurando imóveis para alugar, essa vizinhança possui muitas árvores e um paisagismo cuidado, que agrega valor a região e contribui para o sentimento de aconchego compartilhado entre os moradores locais. O Planalto Paulista é um bairro nobre da cidade de São Paulo, localizado na Zona Centro-Sul da cidade, distante 6 km do centro, pertencente ao distrito da Saúde, vizinho aos bairros de Indianópolis, Vila Guarani, Moema, Mirandópolis, São Judas e do Aeroporto de Congonhas, sendo eminentemente um bairro residencial. O bairro surgiu na década de 1940 seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América e Alto de Pinheiros, ambos realizados pela City of São Paulo Improvement and Freehold Company Limited.2. Surgiu junto da Avenida Indianópolis, que o corta de ponta a ponta, tal qual a Avenida dos Bandeirantes. Faz ainda fronteira com o Aeroporto de Congonhas e Avenida José Maria Whitaker. Assim como em partes do bairro de Moema, o nome de suas avenidas, ruas e alamedas evocam nomes de Índias ou de tribos indígenas e pessoas relacionadas aos estudos das tribos. Dentre os logradouros mais importantes, destacam-se além das três principais avenidas: Avenidas Nhandu, Piassanguaba, Itacira, Irerê, Ceci, Aratãs, Moaci, Miruna, Alameda dos Guatás, Guainumbis, Guaiases, entre outras. O bairro é intensamente arborizado, um exemplo desta vegetação urbana é a Avenida Odila (já chamada de Rua do Pomar), ela contém diversas árvores frutíferas, formando um corredor de árvores em seu trajeto, atraindo diversos tipos de pássaros. Atualmente alguns de seus moradores constituem a Sociedade dos Amigos do Planalto Paulista, entidade que trabalha pela proteção e conservação do bairro. O bairro abriga duas escolas estaduais de Ensino Médio, a EE Prof. Alberto Levy e a EE Rui Bloem, que possuem arquitetura diferenciada com relação à maioria das escolas públicas e a primeira tem um grande bosque no seu terreno, além de serem escolas de referência do ensino público da cidade. Abriga também a sede do Serasa, o Clube Sírio, a RBTV e a Federação Paulista de Golfe.
Rua Carlos Tiago Pereira, 638 - Bosque da SaúdeJardim da Saúde, Sobrado Novo! 3 lindas suítes sendo 1 master com teto de vidro automático, pia dupla , Closet com armários, canto leitura, quartos espaçosos e janelas automáticas com blackout, pé direito alto com paredes de vidro 12mm de 6 metros de altura, Living para 2 ambientes com pé direito alto, integrada à copa e cozinha com linda ilha e cooktop. Sala home teather com porta de correr, lavabo, despensa, quarto visitante ou espaço para escritório com janela e porta anti -ruído banheiro ao lado completo, quintal com uma bela árvore centenária e uma palmeira linda. Sótão para festa com pia, banheiro e sacadão. O pôr do sol vem de brinde . 4 excelentes vagas de garagem. Caixa D'água rua e reuso chuva. Portão automático mais rápido já visto, com trava elétrica. Instalação de ar condicionado, elétrica e hidráulica por andar. Porcelanato em toda a casa. E de muito bom gosto. Iluminação Natural e bem ventilado. São 340m2 de construção de primeiríssima qualidade. O Sobrado é bem localizado em uma das melhores ruas do bairro. Aceita imóvel de menor valor como parte de pagamento! Venha conhecer e se encantar! Agende sua visita agora mesmo!São Paulo - SPJardim da Saúde, Sobrado Novo! 3 lindas suítes sendo 1 master com teto de vidro automático, pia dupla , Closet com armários, canto leitura, quartos espaçosos e janelas automáticas com blackout, pé direito alto com paredes de vidro 12mm de 6 metros de altura, Living para 2 ambientes com pé direito alto, integrada à copa e cozinha com linda ilha e cooktop. Sala home teather com porta de correr, lavabo, despensa, quarto visitante ou espaço para escritório com janela e porta anti -ruído banheiro ao lado completo, quintal com uma bela árvore centenária e uma palmeira linda. Sótão para festa com pia, banheiro e sacadão. O pôr do sol vem de brinde . 4 excelentes vagas de garagem. Caixa D'água rua e reuso chuva. Portão automático mais rápido já visto, com trava elétrica. Instalação de ar condicionado, elétrica e hidráulica por andar. Porcelanato em toda a casa. E de muito bom gosto. Iluminação Natural e bem ventilado. São 340m2 de construção de primeiríssima qualidade. O Sobrado é bem localizado em uma das melhores ruas do bairro. Aceita imóvel de menor valor como parte de pagamento! Venha conhecer e se encantar! Agende sua visita agora mesmo!
Rua Graúna, 290 - Vila UberabinhaSobrado comercial em Moema, com excelente localização e ótima estrutura para escritórios, clínicas, consultórios ou mesmo para lojas. Região comercial. Sobrado no térreo com 1 recepção e duas salas, banheiro copa com armários embutidos, área de serviço com tanque, churrasqueira e 1 vaga. 2º piso com 2 salas, closet e banheiro. Alugar ou comprar um apartamento para morar em Moema é a escolha ideal para quem quer ter fácil acesso a um dos maiores redutos culturais da cidade de São Paulo. Este bairro da zona sul da capital paulista dispõe de estrutura completa, com muitas opções de lazer e boa gastronomia, para completo deleite dos moradores. Moema também é um bairro muito seguro para se viver. A maior parte das ruas são bem tranquilas, além de muito arborizadas. O bairro conta com dois batalhões da Polícia Militar, o que contribui para Moema ser um local pacífico, permitindo que você caminhe com segurança em qualquer horário do dia. Ao alugar ou comprar um imóvel para morar no bairro é possível curtir o fim de semana sem ir muito longe de casa. Próximo estão o Museu da Arte Moderna e o Parque Ibirapuera. Quem curte a vida noturna ou gosta de fazer compras e pegar um cinema, pode escolher entre os muitos barzinhos e restaurantes da região, ou o Shopping Ibirapuera, um dos maiores da América Latina. Se quiser curtir um bom blues, não deixe de visitar o Bourbon Street, uma das principais atrações noturnas da região. Moema também dispõe de excelente estrutura educacional, possuindo escolas públicas e particulares, e uma unidade da FMU. Quando você precisar abastecer a dispensa não precisa ir muito longe, pois o bairro e a região em seu entorno dispõem de supermercados diversos e outros tipos de comércios de gêneros alimentícios, quase sempre de alta qualidade. A região também é bem estruturada de hospitais e clínicas, como o Hospital Santa Paula e Hospital Alvorada. Na hora de se locomover, seja para a rede de saúde ou qualquer outro lugar, o morador também pode ficar tranquilo, pois Moema conta com uma estação do metrô e várias paradas de ônibus e táxis em todo bairro. As moradias disponíveis para morar em Moema agradam a todos os gostos e são bem diversas. Veja com a imobiliaria Vieira Imóveis qual será o seu novo endereço e aproveite para usufruir do melhor de São Paulo ao alugar ou comprar o seu imóvel. Alugar ou comprar um apartamento para morar em Moema é a escolha ideal para quem quer ter fácil acesso a um dos maiores redutos culturais da cidade de São Paulo. Este bairro da zona sul da capital paulista dispõe de estrutura completa, com muitas opções de lazer e boa gastronomia, para completo deleite dos moradores. Moema também é um bairro muito seguro para se viver. A maior parte das ruas são bem tranquilas, além de muito arborizadas. 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Avenida Água Funda, 182 - Vila Guarani (Z Sul)Excelente sobrado com cômodos amplos e arejados, 10 minutos à pé do Metrô Conceição, face NORTE c 3 andares, varanda no 1° e 2° andares e Terraço 4x4 no 3° andar, 6 dorms. (2 suítes) 2 cozinhas/2 áreas de serviço, Living, Sala de jantar, Sala de almoço, 2 vagas de garagem. Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[9] Bens tombados Casa do Sítio da Ressaca Terreiro Axé Ilê Obá Distritos limítrofes Saúde (Norte) Campo Belo (Noroeste) Santo Amaro (Oeste) Cidade Ademar (Oeste, Sudoeste e Sul) Cursino (Leste) Municípios limítrofes Diadema (Sudeste)[10] Distritos Próximos Pedreira Campo Grande Socorro Cidade Dutra Vila Mariana Ipiranga Sacomã Itaim Bibi Moema Grajau Ver também Distritos de São Paulo População dos distritos de São Paulo (Censo 2010) Área territorial dos distritos de São Paulo (IBGE) Telecomunicações em São Paulo Referências Metrô de São Paulo. «Estação Jabaquara». Consultado em 5 de abril de 2019 Metrô de São Paulo. «Estação Conceição». Consultado em 5 de abril de 2019 Terminal Rodoviário do Jabaquara. «Rodoviária do Jabaquara». Consultado em 5 de abril de 2019 NAVARRO, E. A. Método moderno de tupi antigo: a língua do Brasil dos primeiros séculos. Terceira edição. São Paulo: Global, 2005. p. 168 «O Jabaquara - O Bairro de Rochas e Buracos». São Paulo In Foco. 21 de outubro de 2013. Consultado em 22 de agosto de 2020 EXAME. «Por dentro da sede do Itaú em São Paulo». Consultado em 5 de abril de 2019[ligação inativa] Incêndio atinge favela na Zona Sul de São Paulo nesta segunda Moradores de favela esperam obra e nova casa bol.com.br. «Confira todos os distritos e bairros da zona sul de SP». Bol Notícias. Consultado em 28 de dezembro de 2018 Diário do Grande ABC. «Será assim o estádio do Santos FC em Diadema?». dgabc.com.br. ConsExcelente sobrado com cômodos amplos e arejados, 10 minutos à pé do Metrô Conceição, face NORTE c 3 andares, varanda no 1° e 2° andares e Terraço 4x4 no 3° andar, 6 dorms. (2 suítes) 2 cozinhas/2 áreas de serviço, Living, Sala de jantar, Sala de almoço, 2 vagas de garagem. Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. 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Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. 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Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[9] Bens tombados Casa do Sítio da Ressaca Terreiro Axé Ilê Obá Distritos limítrofes Saúde (Norte) Campo Belo (Noroeste) Santo Amaro (Oeste) Cidade Ademar (Oeste, Sudoeste e Sul) Cursino (Leste) Municípios limítrofes Diadema (Sudeste)[10] Distritos Próximos Pedreira Campo Grande Socorro Cidade Dutra Vila Mariana Ipiranga Sacomã Itaim Bibi Moema Grajau Ver também Distritos de São Paulo População dos distritos de São Paulo (Censo 2010) Área territorial dos distritos de São Paulo (IBGE) Telecomunicações em São Paulo Referências Metrô de São Paulo. «Estação Jabaquara». Consultado em 5 de abril de 2019 Metrô de São Paulo. «Estação Conceição». Consultado em 5 de abril de 2019 Terminal Rodoviário do Jabaquara. «Rodoviária do Jabaquara». Consultado em 5 de abril de 2019 NAVARRO, E. A. Método moderno de tupi antigo: a língua do Brasil dos primeiros séculos. Terceira edição. São Paulo: Global, 2005. p. 168 «O Jabaquara - O Bairro de Rochas e Buracos». São Paulo In Foco. 21 de outubro de 2013. Consultado em 22 de agosto de 2020 EXAME. «Por dentro da sede do Itaú em São Paulo». Consultado em 5 de abril de 2019[ligação inativa] Incêndio atinge favela na Zona Sul de São Paulo nesta segunda Moradores de favela esperam obra e nova casa bol.com.br. «Confira todos os distritos e bairros da zona sul de SP». Bol Notícias. Consultado em 28 de dezembro de 2018 Diário do Grande ABC. «Será assim o estádio do Santos FC em Diadema?». dgabc.com.br. ConsExcelente sobrado com cômodos amplos e arejados, 10 minutos à pé do Metrô Conceição, face NORTE c 3 andares, varanda no 1° e 2° andares e Terraço 4x4 no 3° andar, 6 dorms. (2 suítes) 2 cozinhas/2 áreas de serviço, Living, Sala de jantar, Sala de almoço, 2 vagas de garagem. Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[9] Bens tombados Casa do Sítio da Ressaca Terreiro Axé Ilê Obá Distritos limítrofes Saúde (Norte) Campo Belo (Noroeste) Santo Amaro (Oeste) Cidade Ademar (Oeste, Sudoeste e Sul) Cursino (Leste) Municípios limítrofes Diadema (Sudeste)[10] Distritos Próximos Pedreira Campo Grande Socorro Cidade Dutra Vila Mariana Ipiranga Sacomã Itaim Bibi Moema Grajau Ver também Distritos de São Paulo População dos distritos de São Paulo (Censo 2010) Área territorial dos distritos de São Paulo (IBGE) Telecomunicações em São Paulo Referências Metrô de São Paulo. «Estação Jabaquara». Consultado em 5 de abril de 2019 Metrô de São Paulo. «Estação Conceição». Consultado em 5 de abril de 2019 Terminal Rodoviário do Jabaquara. «Rodoviária do Jabaquara». Consultado em 5 de abril de 2019 NAVARRO, E. A. Método moderno de tupi antigo: a língua do Brasil dos primeiros séculos. Terceira edição. São Paulo: Global, 2005. p. 168 «O Jabaquara - O Bairro de Rochas e Buracos». São Paulo In Foco. 21 de outubro de 2013. Consultado em 22 de agosto de 2020 EXAME. «Por dentro da sede do Itaú em São Paulo». Consultado em 5 de abril de 2019[ligação inativa] Incêndio atinge favela na Zona Sul de São Paulo nesta segunda Moradores de favela esperam obra e nova casa bol.com.br. «Confira todos os distritos e bairros da zona sul de SP». Bol Notícias. Consultado em 28 de dezembro de 2018 Diário do Grande ABC. «Será assim o estádio do Santos FC em Diadema?». dgabc.com.br. ConsExcelente sobrado com cômodos amplos e arejados, 10 minutos à pé do Metrô Conceição, face NORTE c 3 andares, varanda no 1° e 2° andares e Terraço 4x4 no 3° andar, 6 dorms. (2 suítes) 2 cozinhas/2 áreas de serviço, Living, Sala de jantar, Sala de almoço, 2 vagas de garagem. Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[9] Bens tombados Casa do Sítio da Ressaca Terreiro Axé Ilê Obá Distritos limítrofes Saúde (Norte) Campo Belo (Noroeste) Santo Amaro (Oeste) Cidade Ademar (Oeste, Sudoeste e Sul) Cursino (Leste) Municípios limítrofes Diadema (Sudeste)[10] Distritos Próximos Pedreira Campo Grande Socorro Cidade Dutra Vila Mariana Ipiranga Sacomã Itaim Bibi Moema Grajau Ver também Distritos de São Paulo População dos distritos de São Paulo (Censo 2010) Área territorial dos distritos de São Paulo (IBGE) Telecomunicações em São Paulo Referências Metrô de São Paulo. «Estação Jabaquara». Consultado em 5 de abril de 2019 Metrô de São Paulo. «Estação Conceição». Consultado em 5 de abril de 2019 Terminal Rodoviário do Jabaquara. «Rodoviária do Jabaquara». Consultado em 5 de abril de 2019 NAVARRO, E. A. Método moderno de tupi antigo: a língua do Brasil dos primeiros séculos. Terceira edição. São Paulo: Global, 2005. p. 168 «O Jabaquara - O Bairro de Rochas e Buracos». São Paulo In Foco. 21 de outubro de 2013. Consultado em 22 de agosto de 2020 EXAME. «Por dentro da sede do Itaú em São Paulo». Consultado em 5 de abril de 2019[ligação inativa] Incêndio atinge favela na Zona Sul de São Paulo nesta segunda Moradores de favela esperam obra e nova casa bol.com.br. «Confira todos os distritos e bairros da zona sul de SP». Bol Notícias. Consultado em 28 de dezembro de 2018 Diário do Grande ABC. «Será assim o estádio do Santos FC em Diadema?». dgabc.com.br. ConsExcelente sobrado com cômodos amplos e arejados, 10 minutos à pé do Metrô Conceição, face NORTE c 3 andares, varanda no 1° e 2° andares e Terraço 4x4 no 3° andar, 6 dorms. (2 suítes) 2 cozinhas/2 áreas de serviço, Living, Sala de jantar, Sala de almoço, 2 vagas de garagem. Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[9] Bens tombados Casa do Sítio da Ressaca Terreiro Axé Ilê Obá Distritos limítrofes Saúde (Norte) Campo Belo (Noroeste) Santo Amaro (Oeste) Cidade Ademar (Oeste, Sudoeste e Sul) Cursino (Leste) Municípios limítrofes Diadema (Sudeste)[10] Distritos Próximos Pedreira Campo Grande Socorro Cidade Dutra Vila Mariana Ipiranga Sacomã Itaim Bibi Moema Grajau Ver também Distritos de São Paulo População dos distritos de São Paulo (Censo 2010) Área territorial dos distritos de São Paulo (IBGE) Telecomunicações em São Paulo Referências Metrô de São Paulo. «Estação Jabaquara». Consultado em 5 de abril de 2019 Metrô de São Paulo. «Estação Conceição». Consultado em 5 de abril de 2019 Terminal Rodoviário do Jabaquara. «Rodoviária do Jabaquara». Consultado em 5 de abril de 2019 NAVARRO, E. A. Método moderno de tupi antigo: a língua do Brasil dos primeiros séculos. Terceira edição. São Paulo: Global, 2005. p. 168 «O Jabaquara - O Bairro de Rochas e Buracos». São Paulo In Foco. 21 de outubro de 2013. Consultado em 22 de agosto de 2020 EXAME. «Por dentro da sede do Itaú em São Paulo». Consultado em 5 de abril de 2019[ligação inativa] Incêndio atinge favela na Zona Sul de São Paulo nesta segunda Moradores de favela esperam obra e nova casa bol.com.br. «Confira todos os distritos e bairros da zona sul de SP». Bol Notícias. Consultado em 28 de dezembro de 2018 Diário do Grande ABC. «Será assim o estádio do Santos FC em Diadema?». dgabc.com.br. ConsExcelente sobrado com cômodos amplos e arejados, 10 minutos à pé do Metrô Conceição, face NORTE c 3 andares, varanda no 1° e 2° andares e Terraço 4x4 no 3° andar, 6 dorms. (2 suítes) 2 cozinhas/2 áreas de serviço, Living, Sala de jantar, Sala de almoço, 2 vagas de garagem. Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[9] Bens tombados Casa do Sítio da Ressaca TerreiSão Paulo - SPExcelente sobrado com cômodos amplos e arejados, 10 minutos à pé do Metrô Conceição, face NORTE c 3 andares, varanda no 1° e 2° andares e Terraço 4x4 no 3° andar, 6 dorms. (2 suítes) 2 cozinhas/2 áreas de serviço, Living, Sala de jantar, Sala de almoço, 2 vagas de garagem. Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[9] Bens tombados Casa do Sítio da Ressaca Terreiro Axé Ilê Obá Distritos limítrofes Saúde (Norte) Campo Belo (Noroeste) Santo Amaro (Oeste) Cidade Ademar (Oeste, Sudoeste e Sul) Cursino (Leste) Municípios limítrofes Diadema (Sudeste)[10] Distritos Próximos Pedreira Campo Grande Socorro Cidade Dutra Vila Mariana Ipiranga Sacomã Itaim Bibi Moema Grajau Ver também Distritos de São Paulo População dos distritos de São Paulo (Censo 2010) Área territorial dos distritos de São Paulo (IBGE) Telecomunicações em São Paulo Referências Metrô de São Paulo. «Estação Jabaquara». Consultado em 5 de abril de 2019 Metrô de São Paulo. «Estação Conceição». Consultado em 5 de abril de 2019 Terminal Rodoviário do Jabaquara. «Rodoviária do Jabaquara». Consultado em 5 de abril de 2019 NAVARRO, E. A. Método moderno de tupi antigo: a língua do Brasil dos primeiros séculos. Terceira edição. São Paulo: Global, 2005. p. 168 «O Jabaquara - O Bairro de Rochas e Buracos». São Paulo In Foco. 21 de outubro de 2013. Consultado em 22 de agosto de 2020 EXAME. «Por dentro da sede do Itaú em São Paulo». Consultado em 5 de abril de 2019[ligação inativa] Incêndio atinge favela na Zona Sul de São Paulo nesta segunda Moradores de favela esperam obra e nova casa bol.com.br. «Confira todos os distritos e bairros da zona sul de SP». Bol Notícias. Consultado em 28 de dezembro de 2018 Diário do Grande ABC. «Será assim o estádio do Santos FC em Diadema?». dgabc.com.br. ConsExcelente sobrado com cômodos amplos e arejados, 10 minutos à pé do Metrô Conceição, face NORTE c 3 andares, varanda no 1° e 2° andares e Terraço 4x4 no 3° andar, 6 dorms. (2 suítes) 2 cozinhas/2 áreas de serviço, Living, Sala de jantar, Sala de almoço, 2 vagas de garagem. Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[9] Bens tombados Casa do Sítio da Ressaca Terreiro Axé Ilê Obá Distritos limítrofes Saúde (Norte) Campo Belo (Noroeste) Santo Amaro (Oeste) Cidade Ademar (Oeste, Sudoeste e Sul) Cursino (Leste) Municípios limítrofes Diadema (Sudeste)[10] Distritos Próximos Pedreira Campo Grande Socorro Cidade Dutra Vila Mariana Ipiranga Sacomã Itaim Bibi Moema Grajau Ver também Distritos de São Paulo População dos distritos de São Paulo (Censo 2010) Área territorial dos distritos de São Paulo (IBGE) Telecomunicações em São Paulo Referências Metrô de São Paulo. «Estação Jabaquara». Consultado em 5 de abril de 2019 Metrô de São Paulo. «Estação Conceição». Consultado em 5 de abril de 2019 Terminal Rodoviário do Jabaquara. «Rodoviária do Jabaquara». Consultado em 5 de abril de 2019 NAVARRO, E. A. Método moderno de tupi antigo: a língua do Brasil dos primeiros séculos. Terceira edição. São Paulo: Global, 2005. p. 168 «O Jabaquara - O Bairro de Rochas e Buracos». São Paulo In Foco. 21 de outubro de 2013. Consultado em 22 de agosto de 2020 EXAME. «Por dentro da sede do Itaú em São Paulo». Consultado em 5 de abril de 2019[ligação inativa] Incêndio atinge favela na Zona Sul de São Paulo nesta segunda Moradores de favela esperam obra e nova casa bol.com.br. «Confira todos os distritos e bairros da zona sul de SP». Bol Notícias. Consultado em 28 de dezembro de 2018 Diário do Grande ABC. «Será assim o estádio do Santos FC em Diadema?». dgabc.com.br. ConsExcelente sobrado com cômodos amplos e arejados, 10 minutos à pé do Metrô Conceição, face NORTE c 3 andares, varanda no 1° e 2° andares e Terraço 4x4 no 3° andar, 6 dorms. (2 suítes) 2 cozinhas/2 áreas de serviço, Living, Sala de jantar, Sala de almoço, 2 vagas de garagem. Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[9] Bens tombados Casa do Sítio da Ressaca Terreiro Axé Ilê Obá Distritos limítrofes Saúde (Norte) Campo Belo (Noroeste) Santo Amaro (Oeste) Cidade Ademar (Oeste, Sudoeste e Sul) Cursino (Leste) Municípios limítrofes Diadema (Sudeste)[10] Distritos Próximos Pedreira Campo Grande Socorro Cidade Dutra Vila Mariana Ipiranga Sacomã Itaim Bibi Moema Grajau Ver também Distritos de São Paulo População dos distritos de São Paulo (Censo 2010) Área territorial dos distritos de São Paulo (IBGE) Telecomunicações em São Paulo Referências Metrô de São Paulo. «Estação Jabaquara». Consultado em 5 de abril de 2019 Metrô de São Paulo. «Estação Conceição». Consultado em 5 de abril de 2019 Terminal Rodoviário do Jabaquara. «Rodoviária do Jabaquara». Consultado em 5 de abril de 2019 NAVARRO, E. A. Método moderno de tupi antigo: a língua do Brasil dos primeiros séculos. Terceira edição. São Paulo: Global, 2005. p. 168 «O Jabaquara - O Bairro de Rochas e Buracos». São Paulo In Foco. 21 de outubro de 2013. Consultado em 22 de agosto de 2020 EXAME. «Por dentro da sede do Itaú em São Paulo». Consultado em 5 de abril de 2019[ligação inativa] Incêndio atinge favela na Zona Sul de São Paulo nesta segunda Moradores de favela esperam obra e nova casa bol.com.br. «Confira todos os distritos e bairros da zona sul de SP». Bol Notícias. Consultado em 28 de dezembro de 2018 Diário do Grande ABC. «Será assim o estádio do Santos FC em Diadema?». dgabc.com.br. ConsExcelente sobrado com cômodos amplos e arejados, 10 minutos à pé do Metrô Conceição, face NORTE c 3 andares, varanda no 1° e 2° andares e Terraço 4x4 no 3° andar, 6 dorms. (2 suítes) 2 cozinhas/2 áreas de serviço, Living, Sala de jantar, Sala de almoço, 2 vagas de garagem. Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[9] Bens tombados Casa do Sítio da Ressaca Terreiro Axé Ilê Obá Distritos limítrofes Saúde (Norte) Campo Belo (Noroeste) Santo Amaro (Oeste) Cidade Ademar (Oeste, Sudoeste e Sul) Cursino (Leste) Municípios limítrofes Diadema (Sudeste)[10] Distritos Próximos Pedreira Campo Grande Socorro Cidade Dutra Vila Mariana Ipiranga Sacomã Itaim Bibi Moema Grajau Ver também Distritos de São Paulo População dos distritos de São Paulo (Censo 2010) Área territorial dos distritos de São Paulo (IBGE) Telecomunicações em São Paulo Referências Metrô de São Paulo. «Estação Jabaquara». Consultado em 5 de abril de 2019 Metrô de São Paulo. «Estação Conceição». Consultado em 5 de abril de 2019 Terminal Rodoviário do Jabaquara. «Rodoviária do Jabaquara». Consultado em 5 de abril de 2019 NAVARRO, E. A. Método moderno de tupi antigo: a língua do Brasil dos primeiros séculos. Terceira edição. São Paulo: Global, 2005. p. 168 «O Jabaquara - O Bairro de Rochas e Buracos». São Paulo In Foco. 21 de outubro de 2013. Consultado em 22 de agosto de 2020 EXAME. «Por dentro da sede do Itaú em São Paulo». Consultado em 5 de abril de 2019[ligação inativa] Incêndio atinge favela na Zona Sul de São Paulo nesta segunda Moradores de favela esperam obra e nova casa bol.com.br. «Confira todos os distritos e bairros da zona sul de SP». Bol Notícias. Consultado em 28 de dezembro de 2018 Diário do Grande ABC. «Será assim o estádio do Santos FC em Diadema?». dgabc.com.br. ConsExcelente sobrado com cômodos amplos e arejados, 10 minutos à pé do Metrô Conceição, face NORTE c 3 andares, varanda no 1° e 2° andares e Terraço 4x4 no 3° andar, 6 dorms. (2 suítes) 2 cozinhas/2 áreas de serviço, Living, Sala de jantar, Sala de almoço, 2 vagas de garagem. Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[9] Bens tombados Casa do Sítio da Ressaca Terreiro Axé Ilê Obá Distritos limítrofes Saúde (Norte) Campo Belo (Noroeste) Santo Amaro (Oeste) Cidade Ademar (Oeste, Sudoeste e Sul) Cursino (Leste) Municípios limítrofes Diadema (Sudeste)[10] Distritos Próximos Pedreira Campo Grande Socorro Cidade Dutra Vila Mariana Ipiranga Sacomã Itaim Bibi Moema Grajau Ver também Distritos de São Paulo População dos distritos de São Paulo (Censo 2010) Área territorial dos distritos de São Paulo (IBGE) Telecomunicações em São Paulo Referências Metrô de São Paulo. «Estação Jabaquara». Consultado em 5 de abril de 2019 Metrô de São Paulo. «Estação Conceição». Consultado em 5 de abril de 2019 Terminal Rodoviário do Jabaquara. «Rodoviária do Jabaquara». Consultado em 5 de abril de 2019 NAVARRO, E. A. Método moderno de tupi antigo: a língua do Brasil dos primeiros séculos. Terceira edição. São Paulo: Global, 2005. p. 168 «O Jabaquara - O Bairro de Rochas e Buracos». São Paulo In Foco. 21 de outubro de 2013. Consultado em 22 de agosto de 2020 EXAME. «Por dentro da sede do Itaú em São Paulo». Consultado em 5 de abril de 2019[ligação inativa] Incêndio atinge favela na Zona Sul de São Paulo nesta segunda Moradores de favela esperam obra e nova casa bol.com.br. «Confira todos os distritos e bairros da zona sul de SP». Bol Notícias. Consultado em 28 de dezembro de 2018 Diário do Grande ABC. «Será assim o estádio do Santos FC em Diadema?». dgabc.com.br. ConsExcelente sobrado com cômodos amplos e arejados, 10 minutos à pé do Metrô Conceição, face NORTE c 3 andares, varanda no 1° e 2° andares e Terraço 4x4 no 3° andar, 6 dorms. (2 suítes) 2 cozinhas/2 áreas de serviço, Living, Sala de jantar, Sala de almoço, 2 vagas de garagem. Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[9] Bens tombados Casa do Sítio da Ressaca Terrei