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Rua Brás Lourenço, 391 - Vila MarianaTERRENO localizado em Bairro nobre - Jardim da Glória . Excelente para investidores ! Projeto aprovado com 3 pavimentos , até 730 m2 . IDEAL para construção de STUDIOS residenciais para locação ou para outras atividades comerciais . .São Paulo - SPTERRENO localizado em Bairro nobre - Jardim da Glória . Excelente para investidores ! Projeto aprovado com 3 pavimentos , até 730 m2 . IDEAL para construção de STUDIOS residenciais para locação ou para outras atividades comerciais . .
Rua Rio do Peixe, 89 - Vila Lúcia - Vila ZelinaTerreno nivelado e com calçado com portão de ferro, ideal para Estacionamento. Vila Zelina é um bairro no distrito de Vila Prudente na cidade de São Paulo, considerado o bairro lituano paulistano. É a maior colônia de imigrantes lituanos no Brasil e a segunda maior do mundo, atrás apenas da colônia lituana na cidade de Chicago. Não se sabe ao certo a data em que a Vila Zelina foi oficialmente fundada. Porém, sabe-se que em Outubro de 1927 já havia resquícios de moradores imigrantes balto-eslavos ou, pelo menos, pessoas que transitavam por esta região, conhecida ainda no século XIX como Baixos do Embauba. Cláudio Monteiro Soares Filho, um dos proprietários de grande parte dessas terras, resolveu então lotear o espaço em 1927 e vender, para que se povoasse o local, já que em Vila Prudente, bairro vizinho, as fábricas e a atividade comercial já eram latentes. Porém, como Monteiro Soares Filho, de ancestralidade portuguesa, ameríndia, alemã, etc..., não tinha muito tino para a venda, delegou esta função a um imigrante russo recém-chegado, Carlos Corkisko, que instalou uma espécie de escritório no lugar onde hoje funciona uma das filiais da rede de fast-food Santa Coxinha, bem no Largo de Vila Zelina. Moradores da região, contudo, afirmam que o vendedor era lituano e de ascendência também lituana. Seu sobrenome estava escrito no idioma russo, tendo em vista que, em 1918 a república lituana estava sob domínio russo, seu sobrenome em lituano é Korsiski. Ao que tudo indica, ele foi escolhido como vendedor imobiliário por ser poliglota e poder fazer negócios tanto com russos, quanto com lituanos e imigrantes de origens étnicas nos demais países do Leste Europeu que povoaram a região. A maioria dos imigrantes oriundos do centro e leste europeu como lituanos, poloneses, húngaros, búlgaros e ucranianos, entre tantas nacionalidades que chegaram ao local, deixaram suas terras natais devido às mazelas provocadas pela Primeira Guerra Mundial e também pela Revolução Bolchevique de 1917 na Rússia que se espalhou por todo leste europeu. Na década de 1940, houve uma segunda leva de imigração de lituanos e de russos quando, em decorrência do domínio soviético na região, muitas pessoas deixaram sua terra natal num movimento migratório forçado dos deslocados de guerra quando chegaram no bairro.[2] Ao longo da década de 1920 do Século XX, vieram os imigrantes do centro e do leste europeu: lituanos, poloneses, húngaros, búlgaros, russos, romenos, letos, tchecoeslovacos, ucranianos , estonianos, eslovenos , iugoslavos , bielorrussos adquiriram terrenos e construíram suas casas no loteamento que se encontrava no bairro. Entre eles destacam-se os que vieram da Lituânia e da Rússia cujas comunidades sociais e religiosas são ativas até hoje na região. Ambas se organizaram em associações religiosas, culturais e esportivas e procuraram manter suas raízes, cada qual celebrando sua religião, sua língua e sua cultura. No local , os imigrantes instalaram diversos comércios, por exemplo, vendas de secos e molhados, lojas, padarias onde faziam o famoso Pão Preto, também uma contribuição desses povos para à gastronomia paulistana. No que tange à arte culinária, os imigrantes trouxeram alimentos tradicionais, ainda hoje elaborados pelas rotisseries da região, como Virtiniai (em lituano), Vareniki (em russo), , Piroghi (em ucraniano), Borsch (sopa de beterraba russa), repolho e pepino curtidos e o arenque defumado. Além disso, mantiveram a tradição do artesanato, onde se destacam as pinturas com motivos ucranianos em porcelana, arte em madeira, ovos pintados e bordados típicos etc. Quando se iniciou o bairro e os imigrantes começaram a se mudar, muitos sentiram a necessidade da construção de um lugar para que todos tivessem um apoio espiritual. Enquanto, em 1931,foi construída a primeira igreja ortodoxa russa de São Paulo, em terreno doado pela família Giacolini, na região que hoje é conhecida como Vila Zelina, em 1934 Cláudio Monteiro Soares Filho fez a doação de um terreno à Comunidade Lituana Católica Romana de São José. Com a ajuda de toda a comunidade, a igreja foi construída em tempo recorde, em apenas 2 anos. Além do terreno, Monteiro Soares Filho doou parte de seu lote central e mais 80 mil tijolos para que a comunidade, em sua maioria católica lituana, construísse a Igreja. Anteriormente a esta época, haviam sido instaladas a Igreja Batista Boas Novas e a Igreja Ortodoxa Vila Zelina, ambas fundadas por famílias russas. Ainda sobre a construção da Igreja São José de Vila Zelina, que foi a primeira igreja católica romana lituana no bairro, há a informação de que foi inaugurada em janeiro de 1936, construída pelo engenheiro Augusto Arruda Botelho em terras doadas pela senhora Zenóbia Alvarenga Monteiro Soares e pelo Coronel José Pires de Andrade, que havia sido o loteador de vários bairros em São Paulo, incluindo parte da Vila Zelina[6], em terras herdadas de uma chácara pertencente ao seu irmão, o Professor Gustavo Pires de Andrade, que nomeia uma das ruas do bairro. Antes da Igreja São José de Vila Zelina já constatou-se a presença de Igreja Batista Boas Novas fundada pela Comunidade Russa e Eslava da época. Nesta região temos atualmente[quando?] três igrejas ortodoxas rusas(sendo uma delas do rito antigo) e na década de 1940 a 1950 havia uma quarta igreja Ortodoxa Russa na esquina de Rua Barão de Juparaná com a Avenida Zelina, fechada durante o auge da ditadura militar, por associação dos russos (soviéticos, à época) como o Comunismo da extinta URSS e da Cortina de Ferro. Na Rua Pitinga existe também uma Igreja Evangélica (Assembleia de Deus Russa) cuja família fundadora fora do célebre Roberto Minczuk maestro de ascendência ucraniana. Ao longo da avenida principal do bairro e nas proximidades dessa avenida, a Av. Zelina, há marcas da presença lituana na região nos nomes de lugares e nos nomes dos comércios. Há, por exemplo, a "rua Meru" que presta homenagem a um rio lituano, a imobiliária Lituânia e a imobiliária Kaunas, cujo nome homenageia uma importante cidade lituana. Próximo ao largo há um bar de temática lituana. Terreno nivelado e com calçado com portão de ferro, ideal para Estacionamento. Vila Zelina é um bairro no distrito de Vila Prudente na cidade de São Paulo, considerado o bairro lituano paulistano. É a maior colônia de imigrantes lituanos no Brasil e a segunda maior do mundo, atrás apenas da colônia lituana na cidade de Chicago. Não se sabe ao certo a data em que a Vila Zelina foi oficialmente fundada. Porém, sabe-se que em Outubro de 1927 já havia resquícios de moradores imigrantes balto-eslavos ou, pelo menos, pessoas que transitavam por esta região, conhecida ainda no século XIX como Baixos do Embauba. Cláudio Monteiro Soares Filho, um dos proprietários de grande parte dessas terras, resolveu então lotear o espaço em 1927 e vender, para que se povoasse o local, já que em Vila Prudente, bairro vizinho, as fábricas e a atividade comercial já eram latentes. Porém, como Monteiro Soares Filho, de ancestralidade portuguesa, ameríndia, alemã, etc..., não tinha muito tino para a venda, delegou esta função a um imigrante russo recém-chegado, Carlos Corkisko, que instalou uma espécie de escritório no lugar onde hoje funciona uma das filiais da rede de fast-food Santa Coxinha, bem no Largo de Vila Zelina. Moradores da região, contudo, afirmam que o vendedor era lituano e de ascendência também lituana. Seu sobrenome estava escrito no idioma russo, tendo em vista que, em 1918 a república lituana estava sob domínio russo, seu sobrenome em lituano é Korsiski. Ao que tudo indica, ele foi escolhido como vendedor imobiliário por ser poliglota e poder fazer negócios tanto com russos, quanto com lituanos e imigrantes de origens étnicas nos demais países do Leste Europeu que povoaram a região. A maioria dos imigrantes oriundos do centro e leste europeu como lituanos, poloneses, húngaros, búlgaros e ucranianos, entre tantas nacionalidades que chegaram ao local, deixaram suas terras natais devido às mazelas provocadas pela Primeira Guerra Mundial e também pela Revolução Bolchevique de 1917 na Rússia que se espalhou por todo leste europeu. Na década de 1940, houve uma segunda leva de imigração de lituanos e de russos quando, em decorrência do domínio soviético na região, muitas pessoas deixaram sua terra natal num movimento migratório forçado dos deslocados de guerra quando chegaram no bairro.[2] Ao longo da década de 1920 do Século XX, vieram os imigrantes do centro e do leste europeu: lituanos, poloneses, húngaros, búlgaros, russos, romenos, letos, tchecoeslovacos, ucranianos , estonianos, eslovenos , iugoslavos , bielorrussos adquiriram terrenos e construíram suas casas no loteamento que se encontrava no bairro. Entre eles destacam-se os que vieram da Lituânia e da Rússia cujas comunidades sociais e religiosas são ativas até hoje na região. Ambas se organizaram em associações religiosas, culturais e esportivas e procuraram manter suas raízes, cada qual celebrando sua religião, sua língua e sua cultura. No local , os imigrantes instalaram diversos comércios, por exemplo, vendas de secos e molhados, lojas, padarias onde faziam o famoso Pão Preto, também uma contribuição desses povos para à gastronomia paulistana. No que tange à arte culinária, os imigrantes trouxeram alimentos tradicionais, ainda hoje elaborados pelas rotisseries da região, como Virtiniai (em lituano), Vareniki (em russo), , Piroghi (em ucraniano), Borsch (sopa de beterraba russa), repolho e pepino curtidos e o arenque defumado. Além disso, mantiveram a tradição do artesanato, onde se destacam as pinturas com motivos ucranianos em porcelana, arte em madeira, ovos pintados e bordados típicos etc. Quando se iniciou o bairro e os imigrantes começaram a se mudar, muitos sentiram a necessidade da construção de um lugar para que todos tivessem um apoio espiritual. Enquanto, em 1931,foi construída a primeira igreja ortodoxa russa de São Paulo, em terreno doado pela família Giacolini, na região que hoje é conhecida como Vila Zelina, em 1934 Cláudio Monteiro Soares Filho fez a doação de um terreno à Comunidade Lituana Católica Romana de São José. Com a ajuda de toda a comunidade, a igreja foi construída em tempo recorde, em apenas 2 anos. Além do terreno, Monteiro Soares Filho doou parte de seu lote central e mais 80 mil tijolos para que a comunidade, em sua maioria católica lituana, construísse a Igreja. Anteriormente a esta época, haviam sido instaladas a Igreja Batista Boas Novas e a Igreja Ortodoxa Vila Zelina, ambas fundadas por famílias russas. Ainda sobre a construção da Igreja São José de Vila Zelina, que foi a primeira igreja católica romana lituana no bairro, há a informação de que foi inaugurada em janeiro de 1936, construída pelo engenheiro Augusto Arruda Botelho em terras doadas pela senhora Zenóbia Alvarenga Monteiro Soares e pelo Coronel José Pires de Andrade, que havia sido o loteador de vários bairros em São Paulo, incluindo parte da Vila Zelina[6], em terras herdadas de uma chácara pertencente ao seu irmão, o Professor Gustavo Pires de Andrade, que nomeia uma das ruas do bairro. Antes da Igreja São José de Vila Zelina já constatou-se a presença de Igreja Batista Boas Novas fundada pela Comunidade Russa e Eslava da época. Nesta região temos atualmente[quando?] três igrejas ortodoxas rusas(sendo uma delas do rito antigo) e na década de 1940 a 1950 havia uma quarta igreja Ortodoxa Russa na esquina de Rua Barão de Juparaná com a Avenida Zelina, fechada durante o auge da ditadura militar, por associação dos russos (soviéticos, à época) como o Comunismo da extinta URSS e da Cortina de Ferro. Na Rua Pitinga existe também uma Igreja Evangélica (Assembleia de Deus Russa) cuja família fundadora fora do célebre Roberto Minczuk maestro de ascendência ucraniana. Ao longo da avenida principal do bairro e nas proximidades dessa avenida, a Av. Zelina, há marcas da presença lituana na região nos nomes de lugares e nos nomes dos comércios. Há, por exemplo, a "rua Meru" que presta homenagem a um rio lituano, a imobiliária Lituânia e a imobiliária Kaunas, cujo nome homenageia uma importante cidade lituana. Próximo ao largo há um bar de temática lituana.São Paulo - SPTerreno nivelado e com calçado com portão de ferro, ideal para Estacionamento. Vila Zelina é um bairro no distrito de Vila Prudente na cidade de São Paulo, considerado o bairro lituano paulistano. É a maior colônia de imigrantes lituanos no Brasil e a segunda maior do mundo, atrás apenas da colônia lituana na cidade de Chicago. Não se sabe ao certo a data em que a Vila Zelina foi oficialmente fundada. Porém, sabe-se que em Outubro de 1927 já havia resquícios de moradores imigrantes balto-eslavos ou, pelo menos, pessoas que transitavam por esta região, conhecida ainda no século XIX como Baixos do Embauba. Cláudio Monteiro Soares Filho, um dos proprietários de grande parte dessas terras, resolveu então lotear o espaço em 1927 e vender, para que se povoasse o local, já que em Vila Prudente, bairro vizinho, as fábricas e a atividade comercial já eram latentes. Porém, como Monteiro Soares Filho, de ancestralidade portuguesa, ameríndia, alemã, etc..., não tinha muito tino para a venda, delegou esta função a um imigrante russo recém-chegado, Carlos Corkisko, que instalou uma espécie de escritório no lugar onde hoje funciona uma das filiais da rede de fast-food Santa Coxinha, bem no Largo de Vila Zelina. Moradores da região, contudo, afirmam que o vendedor era lituano e de ascendência também lituana. Seu sobrenome estava escrito no idioma russo, tendo em vista que, em 1918 a república lituana estava sob domínio russo, seu sobrenome em lituano é Korsiski. Ao que tudo indica, ele foi escolhido como vendedor imobiliário por ser poliglota e poder fazer negócios tanto com russos, quanto com lituanos e imigrantes de origens étnicas nos demais países do Leste Europeu que povoaram a região. A maioria dos imigrantes oriundos do centro e leste europeu como lituanos, poloneses, húngaros, búlgaros e ucranianos, entre tantas nacionalidades que chegaram ao local, deixaram suas terras natais devido às mazelas provocadas pela Primeira Guerra Mundial e também pela Revolução Bolchevique de 1917 na Rússia que se espalhou por todo leste europeu. Na década de 1940, houve uma segunda leva de imigração de lituanos e de russos quando, em decorrência do domínio soviético na região, muitas pessoas deixaram sua terra natal num movimento migratório forçado dos deslocados de guerra quando chegaram no bairro.[2] Ao longo da década de 1920 do Século XX, vieram os imigrantes do centro e do leste europeu: lituanos, poloneses, húngaros, búlgaros, russos, romenos, letos, tchecoeslovacos, ucranianos , estonianos, eslovenos , iugoslavos , bielorrussos adquiriram terrenos e construíram suas casas no loteamento que se encontrava no bairro. Entre eles destacam-se os que vieram da Lituânia e da Rússia cujas comunidades sociais e religiosas são ativas até hoje na região. Ambas se organizaram em associações religiosas, culturais e esportivas e procuraram manter suas raízes, cada qual celebrando sua religião, sua língua e sua cultura. No local , os imigrantes instalaram diversos comércios, por exemplo, vendas de secos e molhados, lojas, padarias onde faziam o famoso Pão Preto, também uma contribuição desses povos para à gastronomia paulistana. No que tange à arte culinária, os imigrantes trouxeram alimentos tradicionais, ainda hoje elaborados pelas rotisseries da região, como Virtiniai (em lituano), Vareniki (em russo), , Piroghi (em ucraniano), Borsch (sopa de beterraba russa), repolho e pepino curtidos e o arenque defumado. Além disso, mantiveram a tradição do artesanato, onde se destacam as pinturas com motivos ucranianos em porcelana, arte em madeira, ovos pintados e bordados típicos etc. Quando se iniciou o bairro e os imigrantes começaram a se mudar, muitos sentiram a necessidade da construção de um lugar para que todos tivessem um apoio espiritual. Enquanto, em 1931,foi construída a primeira igreja ortodoxa russa de São Paulo, em terreno doado pela família Giacolini, na região que hoje é conhecida como Vila Zelina, em 1934 Cláudio Monteiro Soares Filho fez a doação de um terreno à Comunidade Lituana Católica Romana de São José. Com a ajuda de toda a comunidade, a igreja foi construída em tempo recorde, em apenas 2 anos. Além do terreno, Monteiro Soares Filho doou parte de seu lote central e mais 80 mil tijolos para que a comunidade, em sua maioria católica lituana, construísse a Igreja. Anteriormente a esta época, haviam sido instaladas a Igreja Batista Boas Novas e a Igreja Ortodoxa Vila Zelina, ambas fundadas por famílias russas. Ainda sobre a construção da Igreja São José de Vila Zelina, que foi a primeira igreja católica romana lituana no bairro, há a informação de que foi inaugurada em janeiro de 1936, construída pelo engenheiro Augusto Arruda Botelho em terras doadas pela senhora Zenóbia Alvarenga Monteiro Soares e pelo Coronel José Pires de Andrade, que havia sido o loteador de vários bairros em São Paulo, incluindo parte da Vila Zelina[6], em terras herdadas de uma chácara pertencente ao seu irmão, o Professor Gustavo Pires de Andrade, que nomeia uma das ruas do bairro. Antes da Igreja São José de Vila Zelina já constatou-se a presença de Igreja Batista Boas Novas fundada pela Comunidade Russa e Eslava da época. Nesta região temos atualmente[quando?] três igrejas ortodoxas rusas(sendo uma delas do rito antigo) e na década de 1940 a 1950 havia uma quarta igreja Ortodoxa Russa na esquina de Rua Barão de Juparaná com a Avenida Zelina, fechada durante o auge da ditadura militar, por associação dos russos (soviéticos, à época) como o Comunismo da extinta URSS e da Cortina de Ferro. Na Rua Pitinga existe também uma Igreja Evangélica (Assembleia de Deus Russa) cuja família fundadora fora do célebre Roberto Minczuk maestro de ascendência ucraniana. Ao longo da avenida principal do bairro e nas proximidades dessa avenida, a Av. Zelina, há marcas da presença lituana na região nos nomes de lugares e nos nomes dos comércios. Há, por exemplo, a "rua Meru" que presta homenagem a um rio lituano, a imobiliária Lituânia e a imobiliária Kaunas, cujo nome homenageia uma importante cidade lituana. Próximo ao largo há um bar de temática lituana. Terreno nivelado e com calçado com portão de ferro, ideal para Estacionamento. Vila Zelina é um bairro no distrito de Vila Prudente na cidade de São Paulo, considerado o bairro lituano paulistano. É a maior colônia de imigrantes lituanos no Brasil e a segunda maior do mundo, atrás apenas da colônia lituana na cidade de Chicago. Não se sabe ao certo a data em que a Vila Zelina foi oficialmente fundada. Porém, sabe-se que em Outubro de 1927 já havia resquícios de moradores imigrantes balto-eslavos ou, pelo menos, pessoas que transitavam por esta região, conhecida ainda no século XIX como Baixos do Embauba. Cláudio Monteiro Soares Filho, um dos proprietários de grande parte dessas terras, resolveu então lotear o espaço em 1927 e vender, para que se povoasse o local, já que em Vila Prudente, bairro vizinho, as fábricas e a atividade comercial já eram latentes. Porém, como Monteiro Soares Filho, de ancestralidade portuguesa, ameríndia, alemã, etc..., não tinha muito tino para a venda, delegou esta função a um imigrante russo recém-chegado, Carlos Corkisko, que instalou uma espécie de escritório no lugar onde hoje funciona uma das filiais da rede de fast-food Santa Coxinha, bem no Largo de Vila Zelina. Moradores da região, contudo, afirmam que o vendedor era lituano e de ascendência também lituana. Seu sobrenome estava escrito no idioma russo, tendo em vista que, em 1918 a república lituana estava sob domínio russo, seu sobrenome em lituano é Korsiski. Ao que tudo indica, ele foi escolhido como vendedor imobiliário por ser poliglota e poder fazer negócios tanto com russos, quanto com lituanos e imigrantes de origens étnicas nos demais países do Leste Europeu que povoaram a região. A maioria dos imigrantes oriundos do centro e leste europeu como lituanos, poloneses, húngaros, búlgaros e ucranianos, entre tantas nacionalidades que chegaram ao local, deixaram suas terras natais devido às mazelas provocadas pela Primeira Guerra Mundial e também pela Revolução Bolchevique de 1917 na Rússia que se espalhou por todo leste europeu. Na década de 1940, houve uma segunda leva de imigração de lituanos e de russos quando, em decorrência do domínio soviético na região, muitas pessoas deixaram sua terra natal num movimento migratório forçado dos deslocados de guerra quando chegaram no bairro.[2] Ao longo da década de 1920 do Século XX, vieram os imigrantes do centro e do leste europeu: lituanos, poloneses, húngaros, búlgaros, russos, romenos, letos, tchecoeslovacos, ucranianos , estonianos, eslovenos , iugoslavos , bielorrussos adquiriram terrenos e construíram suas casas no loteamento que se encontrava no bairro. Entre eles destacam-se os que vieram da Lituânia e da Rússia cujas comunidades sociais e religiosas são ativas até hoje na região. Ambas se organizaram em associações religiosas, culturais e esportivas e procuraram manter suas raízes, cada qual celebrando sua religião, sua língua e sua cultura. No local , os imigrantes instalaram diversos comércios, por exemplo, vendas de secos e molhados, lojas, padarias onde faziam o famoso Pão Preto, também uma contribuição desses povos para à gastronomia paulistana. No que tange à arte culinária, os imigrantes trouxeram alimentos tradicionais, ainda hoje elaborados pelas rotisseries da região, como Virtiniai (em lituano), Vareniki (em russo), , Piroghi (em ucraniano), Borsch (sopa de beterraba russa), repolho e pepino curtidos e o arenque defumado. Além disso, mantiveram a tradição do artesanato, onde se destacam as pinturas com motivos ucranianos em porcelana, arte em madeira, ovos pintados e bordados típicos etc. Quando se iniciou o bairro e os imigrantes começaram a se mudar, muitos sentiram a necessidade da construção de um lugar para que todos tivessem um apoio espiritual. Enquanto, em 1931,foi construída a primeira igreja ortodoxa russa de São Paulo, em terreno doado pela família Giacolini, na região que hoje é conhecida como Vila Zelina, em 1934 Cláudio Monteiro Soares Filho fez a doação de um terreno à Comunidade Lituana Católica Romana de São José. Com a ajuda de toda a comunidade, a igreja foi construída em tempo recorde, em apenas 2 anos. Além do terreno, Monteiro Soares Filho doou parte de seu lote central e mais 80 mil tijolos para que a comunidade, em sua maioria católica lituana, construísse a Igreja. Anteriormente a esta época, haviam sido instaladas a Igreja Batista Boas Novas e a Igreja Ortodoxa Vila Zelina, ambas fundadas por famílias russas. Ainda sobre a construção da Igreja São José de Vila Zelina, que foi a primeira igreja católica romana lituana no bairro, há a informação de que foi inaugurada em janeiro de 1936, construída pelo engenheiro Augusto Arruda Botelho em terras doadas pela senhora Zenóbia Alvarenga Monteiro Soares e pelo Coronel José Pires de Andrade, que havia sido o loteador de vários bairros em São Paulo, incluindo parte da Vila Zelina[6], em terras herdadas de uma chácara pertencente ao seu irmão, o Professor Gustavo Pires de Andrade, que nomeia uma das ruas do bairro. Antes da Igreja São José de Vila Zelina já constatou-se a presença de Igreja Batista Boas Novas fundada pela Comunidade Russa e Eslava da época. Nesta região temos atualmente[quando?] três igrejas ortodoxas rusas(sendo uma delas do rito antigo) e na década de 1940 a 1950 havia uma quarta igreja Ortodoxa Russa na esquina de Rua Barão de Juparaná com a Avenida Zelina, fechada durante o auge da ditadura militar, por associação dos russos (soviéticos, à época) como o Comunismo da extinta URSS e da Cortina de Ferro. Na Rua Pitinga existe também uma Igreja Evangélica (Assembleia de Deus Russa) cuja família fundadora fora do célebre Roberto Minczuk maestro de ascendência ucraniana. Ao longo da avenida principal do bairro e nas proximidades dessa avenida, a Av. Zelina, há marcas da presença lituana na região nos nomes de lugares e nos nomes dos comércios. Há, por exemplo, a "rua Meru" que presta homenagem a um rio lituano, a imobiliária Lituânia e a imobiliária Kaunas, cujo nome homenageia uma importante cidade lituana. Próximo ao largo há um bar de temática lituana.
Rua Tremembé, 51 - SumaréTerreno pronto para incorporação, sendo 13m de frente por 32m de comprimento (aproximado).Localização privilegiada com fácil acesso a grandes bairros como Vila Madalena, Perdizez, Pacaembu, Cerqueira César e Pinheiros.A 800m do Metrô vila Madalena e 700m do Metrô Sumaré.Excelente ponto para investidores que buscam espaço para Coworking, construção de prédios para Studios, prédio para salas comerciais,O terreno além de plano tem acesso para duas ruas.Terreno compatível para investidores e construtoras com foco em construção de studios. O bairro-jardim é resultado do loteamento original da Sociedade Paulista de Terrenos e Construções Sumaré Ltda., moldado com extensa porcentagem de área verde e solo permeável, apresentando também traçado viário tortuoso. Seu nome se deve a uma espécie de orquídea de nome científico Cyrtopodium puntactum. No Sumaré, foi inaugurado o primeiro canal de televisão da América Latina, a TV Tupi, em 1950.[1] Em 1983 foi construída ali a primeira sede da Rede Manchete em São Paulo, idealizada por Oscar Niemeyer[1], na rua Bruxelas. No ano de 1981 o SBT iniciou suas atividades no bairro, onde tinha prédios com antena de transmissão. No ano de 1991 o SBT reativou seus estúdios no bairro, onde foram gravadas algumas de suas novelas, além do talk-show Jô Soares Onze e Meia. Esses estúdios foram parcialmente abandonados em 1996, como foi na Vila Guilherme, quando a emissora mudou-se para o CDT da Anhanguera.[1] Vista parcial do bairro a partir da Rua Heitor Penteado. Sediou a primeira escola de samba da zona oeste, Tom Maior, fundada em 1973 e na época com sede e ensaios realizados na Rua Oscar Freire, justamente onde hoje encontra-se a estação de Metrô que leva o nome do bairro, onde existiu a Feira Moderna até meados de 1976 quando foi construída a Avenida Paulo VI. Ainda hoje, o bairro é lembrado e caracterizado pelas diversas antenas de transmissão cortando sua paisagem, composta também por muitas árvores e ruas sinuosas e inclinadas, além de casas de alto-padrão, vielas grafitadas, prédios de poucos andares - característicos da década de 1950, casinhas geminadas e pequenas vilas. É classificado pelo CRECI como "Zona de Valor B", assim como: Brooklin, Alto da Lapa e Vila Madalena.[2] No bairro, há grandes exemplares da arquitetura moderna paulista, como o Edifício Jaraguá, de autoria de Paulo Mendes da Rocha, o Spazio 2222, de Décio Tozzi, e residências de Vilanova Artigas. O Santuário de Nossa Senhora do Rosário de Fátima é muito procurado pela colônia portuguesa, notadamente no mês de maio. Nele foi gravada a última cena da novela Éramos Seis, da autoria da escritora Maria José Dupré, em 1994 pelo SBT.[1] Em virtude deste aparato arquitetônico o Sumaré é tombado pelo CONDEPHAAT, e com isso sua área está preservada da verticalização e de mudanças no traçado das ruas, mantendo suas características originais.[3][4] A população do Sumaré é bairrista, fato comprovado no ano de 2003, quando impediu a construção de um prédio de oito andares nos territórios do bairro.[5] Encontram-se no bairro as sedes da Pró-TV[1], e da Ideal TV, situada no Edifício Victor Civita, o mesmo prédio na qual já sediou as extintas Rede Tupi, MTV Brasil e Loading. Apresenta também uma quantidade considerável de antenas de transmissão de emissoras nacionais, exemplos das torres: Cultura, da TV Cultura, Bruxelas, da RedeTV!, Victor Civita, que transmite a Ideal TV, e Assis Chateaubriand, do SBT, localizada no Estúdio S.[1] Este estúdio é a base operacional de transporte da rede, sendo alugado também pela ESPN.[6] Suas vias principais são Rua Heitor Penteado, Rua Apinagés, Avenida Sumaré, Avenida Doutor Arnaldo e Avenida Professor Alfonso Bovero, por onde circulam linhas de ônibus para as zonas Oeste, Sul e Norte de São Paulo. Além disso, o bairro é servido por duas estações de metrô da Linha 2 - Verde: Estação Sumaré e Estação Vila Madalena. Localizado na zona Oeste de São Paulo, o Sumaré segue o conceito de bairro-jardim. Foi tombado em 2005 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico (CONDEPHAAT), o que impede as mudanças de suas características originais. Por estar em uma das regiões mais altas da capital, o distrito abrigou alguns dos principais canais de televisão do país, como as extintas TV Tupi, Rede Manchete e MTV Brasil, além do SBT. Hoje, o bairro ainda conta com estúdios de emissoras de rádio e TV, como ESPN Brasil. Por isso, as árvores que, majoritariamente, compõe a sua paisagem se misturam com as antenas de transmissão. Assim como seus vizinhos, Perdizes e Vila Madalena, o bairro tem influência indígena, não só nos nomes das ruas, mas também em sua origem. Sumaré vem do tupi-guarani e era nome dado a orquídea conhecida cientificamente como Cyrtopodium punctatum. O bairro tem como local histórico o Santuário Nossa Senhora do Rosário de Fátima, um dos primeiros a ser construídos fora de Portugal para homenagear a Nossa Senhora do Rosário. Não há dúvidas de que morar no Sumaré é como viver em uma cidade de interior, com o seu ar bucólico e nostálgico. No bairro, você encontrará opções de ensino público, como EMEF José Maria Pinto Duarte TTE, e privado, como os colégios Notre Dame e Global. Além disso, por estar próximo às Perdizes, o Sumaré tem acesso fácil a outras instituições: Pentágono, São Domingos, Pueri Domus e Santa Marcelina. Já em relação ao ensino superior, a região abriga o Centro Universitário Sumaré e Faculdade Sumaré Matriz. A Faculdade de Medicina da USP, Pontifícia Universidade Católica de SP (PUC), UNINOVE e Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) também estão próximas à região.São Paulo - SPTerreno pronto para incorporação, sendo 13m de frente por 32m de comprimento (aproximado).Localização privilegiada com fácil acesso a grandes bairros como Vila Madalena, Perdizez, Pacaembu, Cerqueira César e Pinheiros.A 800m do Metrô vila Madalena e 700m do Metrô Sumaré.Excelente ponto para investidores que buscam espaço para Coworking, construção de prédios para Studios, prédio para salas comerciais,O terreno além de plano tem acesso para duas ruas.Terreno compatível para investidores e construtoras com foco em construção de studios. O bairro-jardim é resultado do loteamento original da Sociedade Paulista de Terrenos e Construções Sumaré Ltda., moldado com extensa porcentagem de área verde e solo permeável, apresentando também traçado viário tortuoso. Seu nome se deve a uma espécie de orquídea de nome científico Cyrtopodium puntactum. No Sumaré, foi inaugurado o primeiro canal de televisão da América Latina, a TV Tupi, em 1950.[1] Em 1983 foi construída ali a primeira sede da Rede Manchete em São Paulo, idealizada por Oscar Niemeyer[1], na rua Bruxelas. No ano de 1981 o SBT iniciou suas atividades no bairro, onde tinha prédios com antena de transmissão. No ano de 1991 o SBT reativou seus estúdios no bairro, onde foram gravadas algumas de suas novelas, além do talk-show Jô Soares Onze e Meia. Esses estúdios foram parcialmente abandonados em 1996, como foi na Vila Guilherme, quando a emissora mudou-se para o CDT da Anhanguera.[1] Vista parcial do bairro a partir da Rua Heitor Penteado. Sediou a primeira escola de samba da zona oeste, Tom Maior, fundada em 1973 e na época com sede e ensaios realizados na Rua Oscar Freire, justamente onde hoje encontra-se a estação de Metrô que leva o nome do bairro, onde existiu a Feira Moderna até meados de 1976 quando foi construída a Avenida Paulo VI. Ainda hoje, o bairro é lembrado e caracterizado pelas diversas antenas de transmissão cortando sua paisagem, composta também por muitas árvores e ruas sinuosas e inclinadas, além de casas de alto-padrão, vielas grafitadas, prédios de poucos andares - característicos da década de 1950, casinhas geminadas e pequenas vilas. É classificado pelo CRECI como "Zona de Valor B", assim como: Brooklin, Alto da Lapa e Vila Madalena.[2] No bairro, há grandes exemplares da arquitetura moderna paulista, como o Edifício Jaraguá, de autoria de Paulo Mendes da Rocha, o Spazio 2222, de Décio Tozzi, e residências de Vilanova Artigas. O Santuário de Nossa Senhora do Rosário de Fátima é muito procurado pela colônia portuguesa, notadamente no mês de maio. Nele foi gravada a última cena da novela Éramos Seis, da autoria da escritora Maria José Dupré, em 1994 pelo SBT.[1] Em virtude deste aparato arquitetônico o Sumaré é tombado pelo CONDEPHAAT, e com isso sua área está preservada da verticalização e de mudanças no traçado das ruas, mantendo suas características originais.[3][4] A população do Sumaré é bairrista, fato comprovado no ano de 2003, quando impediu a construção de um prédio de oito andares nos territórios do bairro.[5] Encontram-se no bairro as sedes da Pró-TV[1], e da Ideal TV, situada no Edifício Victor Civita, o mesmo prédio na qual já sediou as extintas Rede Tupi, MTV Brasil e Loading. Apresenta também uma quantidade considerável de antenas de transmissão de emissoras nacionais, exemplos das torres: Cultura, da TV Cultura, Bruxelas, da RedeTV!, Victor Civita, que transmite a Ideal TV, e Assis Chateaubriand, do SBT, localizada no Estúdio S.[1] Este estúdio é a base operacional de transporte da rede, sendo alugado também pela ESPN.[6] Suas vias principais são Rua Heitor Penteado, Rua Apinagés, Avenida Sumaré, Avenida Doutor Arnaldo e Avenida Professor Alfonso Bovero, por onde circulam linhas de ônibus para as zonas Oeste, Sul e Norte de São Paulo. Além disso, o bairro é servido por duas estações de metrô da Linha 2 - Verde: Estação Sumaré e Estação Vila Madalena. Localizado na zona Oeste de São Paulo, o Sumaré segue o conceito de bairro-jardim. Foi tombado em 2005 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico (CONDEPHAAT), o que impede as mudanças de suas características originais. Por estar em uma das regiões mais altas da capital, o distrito abrigou alguns dos principais canais de televisão do país, como as extintas TV Tupi, Rede Manchete e MTV Brasil, além do SBT. Hoje, o bairro ainda conta com estúdios de emissoras de rádio e TV, como ESPN Brasil. Por isso, as árvores que, majoritariamente, compõe a sua paisagem se misturam com as antenas de transmissão. Assim como seus vizinhos, Perdizes e Vila Madalena, o bairro tem influência indígena, não só nos nomes das ruas, mas também em sua origem. Sumaré vem do tupi-guarani e era nome dado a orquídea conhecida cientificamente como Cyrtopodium punctatum. O bairro tem como local histórico o Santuário Nossa Senhora do Rosário de Fátima, um dos primeiros a ser construídos fora de Portugal para homenagear a Nossa Senhora do Rosário. Não há dúvidas de que morar no Sumaré é como viver em uma cidade de interior, com o seu ar bucólico e nostálgico. No bairro, você encontrará opções de ensino público, como EMEF José Maria Pinto Duarte TTE, e privado, como os colégios Notre Dame e Global. Além disso, por estar próximo às Perdizes, o Sumaré tem acesso fácil a outras instituições: Pentágono, São Domingos, Pueri Domus e Santa Marcelina. Já em relação ao ensino superior, a região abriga o Centro Universitário Sumaré e Faculdade Sumaré Matriz. A Faculdade de Medicina da USP, Pontifícia Universidade Católica de SP (PUC), UNINOVE e Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) também estão próximas à região.
Rua Assungui, 816 - Vila GumercindoTerreno localizado na Vila Gumercindo, de 9.00m x 27.00m (243m2) para locação (6.500) ou venda (1.400.000), Excelente local para residência ou comércio. IPTU anual R$ 9k. Ótima localização, fácil acesso as principais avenidas grande oportunidade...................................................................................................................................................................................................................................................São Paulo - SPTerreno localizado na Vila Gumercindo, de 9.00m x 27.00m (243m2) para locação (6.500) ou venda (1.400.000), Excelente local para residência ou comércio. IPTU anual R$ 9k. Ótima localização, fácil acesso as principais avenidas grande oportunidade...................................................................................................................................................................................................................................................
Rua Pinheiro Guimarães, 542 - Parque da Vila PrudenteTerreno Nivelado com Portão de Ferro Ideal para estacionamento. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. Cintra Gordinho; Parque da Vila Prudente; Vila Bela; Vila Lúcia; Jardim Avelino; Vila Macedópolis; Vila Califórnia. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. Cintra Gordinho; Parque da Vila Prudente; Vila Bela; Vila Lúcia; Jardim Avelino; Vila Macedópolis; Vila Califórnia. A história da Vila Prudente começou no início do século XVI com a doação de uma sesmaria a João Ramalho, para que ele a povoasse. Depois de três séculos, em 1829, o negociante João Pedroso adquiriu lotes e formou na área sítios de recreio, nos quais criava gado e plantava árvores frutíferas. Aos poucos, ele foi ampliando os limites da área, que passou a englobar os baixos do Zimbaúba (atuais Vila Zelina, Vila Bela e Jardim Independência). A fundação de Vila Prudente ocorreu em 4 de outubro de 1890. Foi neste ano que os imigranes italianos Irmãos Falchi (Emiídio, Panfilio e Bernardino Falchi), com auxílio do financista Serafino Corso, compraram a gleba de terra de Martinha Maria, viúva de Antônio Pedroso e instalaram a primeira indústria da região, a Fábrica de Chocolates Falchi. O nome do bairro (e distrito) vem da admiração que os irmãos Falchi, proprietários na época da fundação, tinham pelo então presidente do estado de São Paulo, Prudente de Morais, que seria, anos depois, o primeiro presidente do Brasil de origem paulista. Ela pode ser vista, talvez superdimensionada, na planta de Gomes Cardim, de 1897.[2]O bairro passou a ser atendido por uma linha de bonde em 1912, partindo da Praça Padre Damião, e indo para a Praça da Sé. A linha, de número 32, foi desativada junto com o resto da rede na década de 1960. Terreno Nivelado com Portão de Ferro Ideal para estacionamento. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. Cintra Gordinho; Parque da Vila Prudente; Vila Bela; Vila Lúcia; Jardim Avelino; Vila Macedópolis; Vila Califórnia. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. Cintra Gordinho; Parque da Vila Prudente; Vila Bela; Vila Lúcia; Jardim Avelino; Vila Macedópolis; Vila Califórnia. A história da Vila Prudente começou no início do século XVI com a doação de uma sesmaria a João Ramalho, para que ele a povoasse. Depois de três séculos, em 1829, o negociante João Pedroso adquiriu lotes e formou na área sítios de recreio, nos quais criava gado e plantava árvores frutíferas. Aos poucos, ele foi ampliando os limites da área, que passou a englobar os baixos do Zimbaúba (atuais Vila Zelina, Vila Bela e Jardim Independência). A fundação de Vila Prudente ocorreu em 4 de outubro de 1890. Foi neste ano que os imigranes italianos Irmãos Falchi (Emiídio, Panfilio e Bernardino Falchi), com auxílio do financista Serafino Corso, compraram a gleba de terra de Martinha Maria, viúva de Antônio Pedroso e instalaram a primeira indústria da região, a Fábrica de Chocolates Falchi. O nome do bairro (e distrito) vem da admiração que os irmãos Falchi, proprietários na época da fundação, tinham pelo então presidente do estado de São Paulo, Prudente de Morais, que seria, anos depois, o primeiro presidente do Brasil de origem paulista. Ela pode ser vista, talvez superdimensionada, na planta de Gomes Cardim, de 1897.[2]O bairro passou a ser atendido por uma linha de bonde em 1912, partindo da Praça Padre Damião, e indo para a Praça da Sé. A linha, de número 32, foi desativada junto com o resto da rede na década de 1960. Terreno Nivelado com Portão de Ferro Ideal para estacionamento. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. Cintra Gordinho; Parque da Vila Prudente; Vila Bela; Vila Lúcia; Jardim Avelino; Vila Macedópolis; Vila Califórnia. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. Cintra Gordinho; Parque da Vila Prudente; Vila Bela; Vila Lúcia; Jardim Avelino; Vila Macedópolis; Vila Califórnia. A história da Vila Prudente começou no início do século XVI com a doação de uma sesmaria a João Ramalho, para que ele a povoasse. Depois de três séculos, em 1829, o negociante João Pedroso adquiriu lotes e formou na área sítios de recreio, nos quais criava gado e plantava árvores frutíferas. Aos poucos, ele foi ampliando os limites da área, que passou a englobar os baixos do Zimbaúba (atuais Vila Zelina, Vila Bela e Jardim Independência). A fundação de Vila Prudente ocorreu em 4 de outubro de 1890. Foi neste ano que os imigranes italianos Irmãos Falchi (Emiídio, Panfilio e Bernardino Falchi), com auxílio do financista Serafino Corso, compraram a gleba de terra de Martinha Maria, viúva de Antônio Pedroso e instalaram a primeira indústria da região, a Fábrica de Chocolates Falchi. O nome do bairro (e distrito) vem da admiração que os irmãos Falchi, proprietários na época da fundação, tinham pelo então presidente do estado de São Paulo, Prudente de Morais, que seria, anos depois, o primeiro presidente do Brasil de origem paulista. Ela pode ser vista, talvez superdimensionada, na planta de Gomes Cardim, de 1897.[2]O bairro passou a ser atendido por uma linha de bonde em 1912, partindo da Praça Padre Damião, e indo para a Praça da Sé. A linha, de número 32, foi desativada junto com o resto da rede na década de 1960. Terreno Nivelado com Portão de Ferro Ideal para estacionamento. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. 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Aos poucos, ele foi ampliando os limites da área, que passou a englobar os baixos do Zimbaúba (atuais Vila Zelina, Vila Bela e Jardim Independência). A fundação de Vila Prudente ocorreu em 4 de outubro de 1890. Foi neste ano que os imigranes italianos Irmãos Falchi (Emiídio, Panfilio e Bernardino Falchi), com auxílio do financista Serafino Corso, compraram a gleba de terra de Martinha Maria, viúva de Antônio Pedroso e instalaram a primeira indústria da região, a Fábrica de Chocolates Falchi. O nome do bairro (e distrito) vem da admiração que os irmãos Falchi, proprietários na época da fundação, tinham pelo então presidente do estado de São Paulo, Prudente de Morais, que seria, anos depois, o primeiro presidente do Brasil de origem paulista. Ela pode ser vista, talvez superdimensionada, na planta de Gomes Cardim, de 1897.[2]O bairro passou a ser atendido por uma linha de bonde em 1912, partindo da Praça Padre Damião, e indo para a Praça da Sé. A linha, de número 32, foi desativada junto com o resto da rede na década de 1960.São Paulo - SPTerreno Nivelado com Portão de Ferro Ideal para estacionamento. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. Cintra Gordinho; Parque da Vila Prudente; Vila Bela; Vila Lúcia; Jardim Avelino; Vila Macedópolis; Vila Califórnia. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. 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O nome do bairro (e distrito) vem da admiração que os irmãos Falchi, proprietários na época da fundação, tinham pelo então presidente do estado de São Paulo, Prudente de Morais, que seria, anos depois, o primeiro presidente do Brasil de origem paulista. Ela pode ser vista, talvez superdimensionada, na planta de Gomes Cardim, de 1897.[2]O bairro passou a ser atendido por uma linha de bonde em 1912, partindo da Praça Padre Damião, e indo para a Praça da Sé. A linha, de número 32, foi desativada junto com o resto da rede na década de 1960. Terreno Nivelado com Portão de Ferro Ideal para estacionamento. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. 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A linha, de número 32, foi desativada junto com o resto da rede na década de 1960.
Rua Itaquera, 408 - PacaembuTerreno com casa para investidores e incorporadoras, com 506m2 de frente para duas ruas.O imóvel precisa de reforma, serve perfeitamente para negócios como clínicas e agências pela excelente localização e padrão regional. Também é excelente para quem tem interesse apenas no terreno, com uma grande densidade populacional, ao pado do estádio do Pacaembu e a cerca de 1km da Avenida Paulista, com amplo espaço em região nobre de São Paulo com certeza comporta perfeitamente o seu empreendimento. Agende sua visita no imóvel Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu Um dos distritos da cidade de São Paulo, é composto pelos bairros da Consolação, Higienópolis, Vila Buarque e Pacaembu. Seu desenvolvimento se deu a partir do Caminho de Pinheiros ou Caminho de Sorocaba, a atual Rua da Consolação, principal via do bairro. Região distante da cidade, havia na época plantações de hortaliças e frutas e foi só por volta de 1779 que um pequeno povoado começou a habitar a região. Eram os devotos de Nossa Senhora da Consolação, que construíram em taipa de pilão uma capela para a santa. A igreja transformou-se na Paróquia Nossa Senhora da Consolação, fundada em 1798.[2][3] Foi a construção da igreja que trouxe mais moradores para o logradouro que, graças à sua recém-adquirida importância, ganhou atenção do governo da cidade, que construiu ali vias e ruas, possibilitando e facilitando o acesso. Como estava à margem do Caminho de Pinheiros, utilizado pelos condutores de tropas que iam do Largo da Memória a Pinheiros para fechar acordos com negociantes de cidades como Itu e Sorocaba, tem significado histórico para a construção do bairro e da cidade. Após a construção da igreja, foi criada em 1855 a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e São João Batista, ano em que uma epidemia de cólera atingiu a região. Com o objetivo de “amparar os morféticos que em grande número vagavam pela Província”,[4] a instituição garantiu à igreja um novo significado. Havia, também, cuidado com outras doenças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região. Fachada principal da Igreja da Consolação Foi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[2] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[5] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São Paulo. Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu Um dos distritos da cidade de São Paulo, é composto pelos bairros da Consolação, Higienópolis, Vila Buarque e Pacaembu. Seu desenvolvimento se deu a partir do Caminho de Pinheiros ou Caminho de Sorocaba, a atual Rua da Consolação, principal via do bairro. Região distante da cidade, havia na época plantações de hortaliças e frutas e foi só por volta de 1779 que um pequeno povoado começou a habitar a região. Eram os devotos de Nossa Senhora da Consolação, que construíram em taipa de pilão uma capela para a santa. A igreja transformou-se na Paróquia Nossa Senhora da Consolação, fundada em 1798.[2][3] Foi a construção da igreja que trouxe mais moradores para o logradouro que, graças à sua recém-adquirida importância, ganhou atenção do governo da cidade, que construiu ali vias e ruas, possibilitando e facilitando o acesso. Como estava à margem do Caminho de Pinheiros, utilizado pelos condutores de tropas que iam do Largo da Memória a Pinheiros para fechar acordos com negociantes de cidades como Itu e Sorocaba, tem significado histórico para a construção do bairro e da cidade. Após a construção da igreja, foi criada em 1855 a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e São João Batista, ano em que uma epidemia de cólera atingiu a região. Com o objetivo de “amparar os morféticos que em grande número vagavam pela Província”,[4] a instituição garantiu à igreja um novo significado. Havia, também, cuidado com outras doenças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região. Fachada principal da Igreja da Consolação Foi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[2] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[5] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São Paulo.São Paulo - SPTerreno com casa para investidores e incorporadoras, com 506m2 de frente para duas ruas.O imóvel precisa de reforma, serve perfeitamente para negócios como clínicas e agências pela excelente localização e padrão regional. Também é excelente para quem tem interesse apenas no terreno, com uma grande densidade populacional, ao pado do estádio do Pacaembu e a cerca de 1km da Avenida Paulista, com amplo espaço em região nobre de São Paulo com certeza comporta perfeitamente o seu empreendimento. Agende sua visita no imóvel Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu Um dos distritos da cidade de São Paulo, é composto pelos bairros da Consolação, Higienópolis, Vila Buarque e Pacaembu. Seu desenvolvimento se deu a partir do Caminho de Pinheiros ou Caminho de Sorocaba, a atual Rua da Consolação, principal via do bairro. Região distante da cidade, havia na época plantações de hortaliças e frutas e foi só por volta de 1779 que um pequeno povoado começou a habitar a região. Eram os devotos de Nossa Senhora da Consolação, que construíram em taipa de pilão uma capela para a santa. A igreja transformou-se na Paróquia Nossa Senhora da Consolação, fundada em 1798.[2][3] Foi a construção da igreja que trouxe mais moradores para o logradouro que, graças à sua recém-adquirida importância, ganhou atenção do governo da cidade, que construiu ali vias e ruas, possibilitando e facilitando o acesso. Como estava à margem do Caminho de Pinheiros, utilizado pelos condutores de tropas que iam do Largo da Memória a Pinheiros para fechar acordos com negociantes de cidades como Itu e Sorocaba, tem significado histórico para a construção do bairro e da cidade. Após a construção da igreja, foi criada em 1855 a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e São João Batista, ano em que uma epidemia de cólera atingiu a região. Com o objetivo de “amparar os morféticos que em grande número vagavam pela Província”,[4] a instituição garantiu à igreja um novo significado. Havia, também, cuidado com outras doenças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região. Fachada principal da Igreja da Consolação Foi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[2] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[5] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São Paulo. Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu Um dos distritos da cidade de São Paulo, é composto pelos bairros da Consolação, Higienópolis, Vila Buarque e Pacaembu. Seu desenvolvimento se deu a partir do Caminho de Pinheiros ou Caminho de Sorocaba, a atual Rua da Consolação, principal via do bairro. Região distante da cidade, havia na época plantações de hortaliças e frutas e foi só por volta de 1779 que um pequeno povoado começou a habitar a região. Eram os devotos de Nossa Senhora da Consolação, que construíram em taipa de pilão uma capela para a santa. A igreja transformou-se na Paróquia Nossa Senhora da Consolação, fundada em 1798.[2][3] Foi a construção da igreja que trouxe mais moradores para o logradouro que, graças à sua recém-adquirida importância, ganhou atenção do governo da cidade, que construiu ali vias e ruas, possibilitando e facilitando o acesso. Como estava à margem do Caminho de Pinheiros, utilizado pelos condutores de tropas que iam do Largo da Memória a Pinheiros para fechar acordos com negociantes de cidades como Itu e Sorocaba, tem significado histórico para a construção do bairro e da cidade. Após a construção da igreja, foi criada em 1855 a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e São João Batista, ano em que uma epidemia de cólera atingiu a região. Com o objetivo de “amparar os morféticos que em grande número vagavam pela Província”,[4] a instituição garantiu à igreja um novo significado. Havia, também, cuidado com outras doenças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região. 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