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Rua José Gervásio Artigas, 19 - Vila Moraes3 dormitorios sendo 1 suite, mais Banheiro social p os outros 2 quartos Sala dois ambientes Lavabo Cozinha grande Lavanderia e 4 vagas de carro cobertos prx de comercios Facil acesso a onibus escolas Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho. Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho. Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho.São Paulo - SP3 dormitorios sendo 1 suite, mais Banheiro social p os outros 2 quartos Sala dois ambientes Lavabo Cozinha grande Lavanderia e 4 vagas de carro cobertos prx de comercios Facil acesso a onibus escolas Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho. Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho. Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho.
Rua José Gervásio Artigas, 15 - Vila Moraes3 dormitorios sendo 1 suite, mais Banheiro social p os outros 2 quartos Sala dois ambientes Lavabo Cozinha grande Lavanderia e 4 vagas de carro cobertos prx de comercios Facil acesso a onibus escolas Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. 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Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho. Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. 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Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. 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Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. 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Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho.
Rua José Gervásio Artigas, 11 - Vila Moraes3 dormitorios sendo 1 suite, mais Banheiro social p os outros 2 quartos Sala dois ambientes Lavabo Cozinha grande Lavanderia e 4 vagas de carro cobertos Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho. Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho.Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho.São Paulo - SP3 dormitorios sendo 1 suite, mais Banheiro social p os outros 2 quartos Sala dois ambientes Lavabo Cozinha grande Lavanderia e 4 vagas de carro cobertos Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho. Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho.Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho.
Avenida do Cursino, 104 - SaúdeMorar no bairro Saúde, em São Paulo, garante a seus moradores, além do conforto de ter tudo por perto, uma excelente qualidade de vida. A região conta com uma vasta área verde — onde se destacam o Parque Ibirapuera, o Zoológico, o Jardim Botânico, o Parque do Estado e o Simba Safari —, que garante a todos lazer ao ar livre. Além disso, tem infraestrutura completa, como ciclofaixas, muitas escolas, academias, clubes, comércio variado e uma ampla rede de transportes. Ou seja, um bairro que atende a todas as necessidades das pessoas que por lá residem. Saúde é um bairro de classe média alta, com uma renda per capta superior e um bom grau de escolaridade. Conta com cerca de 140.000 habitantes. Tem uma excelente infraestrutura com opções variadas de transportes, rede de comércio e diversidade de serviços. A região tem sido alvo de construtoras com variados empreendimentos imobiliários, ou seja, está bastante valorizada pelo setor imobiliário, principalmente pelo alto interesse e procura das pessoas por imóveis no bairro Benefícios de morar no bairro Saúde Um bairro pode ser considerado bom ou ruim pelo que oferece aos seus moradores, como transporte variado, opções de ensino, áreas de lazer, comércio abundante, entre outros. Sendo assim, podemos dizer que Saúde é uma excelente opção. Confira algumas das vantagens de morar nesse agradável local. Ótima localização O bairro Saúde situa-se na região centro-sul e é considerado um local privilegiado de São Paulo. Afinal, sua vizinhança é composta por excelentes distritos da zona sul, como Vila Mariana, Jabaquara e Chácara Inglesa, bem como por bairros importantes, como Moema, Ibirapuera e Campo Belo. Lazer e alternativas esportivas Com uma localização privilegiada, o bairro tem por perto parques, como o Ibirapuera, que possibilita a prática de atividades físicas ao ar livre. Ótimo para quem gosta de caminhadas, corridas e ciclismo. Além disso, existem clubes como Helvética, Aquático do Bosque, Esporte Clube Sírio, Monte Líbano e Ipê. Todos colaboram com quem busca variadas atividades físicas, assim como uma boa rede de academias de ginástica e artes marciais. Comércio variado Um bairro com comércio variado é o que todos querem, não é mesmo? Poder sair de casa e ter tudo que se precisa bem próximo é muito confortável. É isso que o bairro Saúde oferece aos seus moradores: muita diversidade comercial. Podemos encontrar hipermercados, como o Wall Mart e o Carrefour, os shoppings Plaza Sul e Santa Cruz. Além disso, a região conta com um poderoso comércio de rua, como o que encontramos na região da Praça da Árvore, que vai até a estação de metrô Saúde. A feira livre, situada à Rua Carneiro da Cunha, merece destaque. Não é qualquer bairro que conta com uma feira desse tamanho. É considerada a maior de São Paulo em extensão, com seus 1069 metros. Muitos bares e restaurantes Poder sair com amigos ou familiares no mesmo bairro que moramos é outro conforto incrível. O bairro Saúde também proporciona isso aos seus moradores. O local é repleto de barezinhos e bons restaurantes. Exemplos disso são o Charles Pizza Grill, o Brazeiro Galeto, Esfiha Imigrantes e muitos outros. Qualidade de vida Quem é que não deseja ter uma vida tranquila, não é mesmo? Morar bem é uma das maiores exigências das pessoas. O bairro Saúde tem isso: garante uma excelente qualidade de vida para quem opta por morar na região. Com suas inúmeras áreas verdes, possibilita que as pessoas façam atividades físicas ao ar livre com a segurança que desejam. Disponibiliza aos moradores opções, como as ciclofaixas e academia ao ar livre. Não é à toa que as pessoas estão a cada dia mais interessadas pelo local. Além disso, garante os principais serviços por perto, como transporte, escolas, faculdades, mercados, hospitais, academias, bancos, bares, restaurantes e muitas mais. Como você conferiu neste post, existem muitas vantagens em morar no bairro Saúde. O que todos buscam, na verdade, é um local que ofereça facilidades para termos tudo o que necessitamos por perto para uma vida confortável, saudável e feliz. O bairro do Cursino está localizado na região sudeste da capital paulista, bem próximo ao centro da cidade e a bairros importantes, como o Ipiranga. A região é cercada por muita história e opções de lazer, sem dúvidas um excelente local para se morar. Quer conhecer mais sobre Cursino? Leia mais! Ruas e Avenidas Dentre as principais ruas e avenidas do bairro, podemos citar a Avenida Doutor Ricardo Jafet, que é um importante caminho para a Rodovia dos Imigrantes, que liga a capital de São Paulo ao litoral. Vale destacar também a Rua Saioá, onde está localizada a estação de metrô que atende a região, a estação Santos-Imigrantes. Para quem preza pelo deslocamento rápido, pode ser uma excelente opção. Mobilidade e Transporte Mobilidade e transporte não é problema para quem mora no Cursino, afinal a região é atendida pela linha 2 do metrô, estação Santos-Imigrantes, localizada na Rua Saioá, esquina com a Av. Dr. Ricardo Jafet. Vale destacar, ainda, a grande diversidade de linhas de ônibus que cortam o bairro e a facilidade de acesso ao centro da cidade e a outras regiões importantes. Lazer O bairro do Cursino está rodeado por diversas opções de lazer. Para aqueles que gostam de manter contato com a natureza, a boa notícia é a proximidade do bairro com o Jardim Botânico e com o Parque Zoológico de São Paulo. O Parque Zoológico de São Paulo está localizado em uma área de 824.529 metros quadrados, sendo considerado o maior jardim zoológico do Brasil. Já no Jardim Botânico além de toda a diversidade da flora, encontramos o Instituto de Botânica e o Museu Botânico de São Paulo. Quem mora em Cursino é realmente privilegiado, afinal também estão localizados bem próximos ao bairro o parque da Aclimação, o famoso Parque do Ibirapuera e o Parque da Independência, local onde foi proclamado o Grito da Independência, por D. Pedro e onde está localizado o Museu do Ipiranga, Monumento à Independência, a Casa do Grito e um bonito bosque. Vale destacar a proximidade do bairro com outra opção interessante de lazer, que é o Aquário de São Paulo. Educação no bairro do Cursino Quem mora no bairro do Cursino está em uma das melhores localizações da cidade e, por isso, pode contar com uma excelente estrutura de educação. Importantes instituições de ensino, tanto da rede pública (mais de oito unidades) quanto particular, estão localizadas na região, atendendo desde o ensino infantil ao ensino médio. Vale destacar ainda, a facilidade de acesso dos moradores da região as principais instituições de ensino superior da cidade. Shoppings Para aqueles que gostam de ir ao shopping para fazer compras ou simplesmente passear com a família, a opção mais próxima do bairro é o Plaza Sul Shopping, que fica localizado na Praça Leonor Kaupa, 100. O Shopping conta atualmente com 207 lojas, sendo 4 delas âncoras e 2 megalojas, além de 7 restaurantes, 30 opções na praça de alimentação, 6 salas de cinema e 1474 vagas de estacionamento. Curiosidades O bairro do Cursino é assim chamado, pois surgiu a partir da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX. Desde então, a região cresceu rapidamente devido a vinda de muitos operários que pretendiam trabalhar nas fábricas da região do Ipiranga Morar no Cursino é estar numa região bem comunicada com o resto da cidade, perto da Vila Mariana, do Ipiranga e do Bosque da Saúde. Cursino combina uma ótima localização com um oferecimento diverso de serviços e estabelecimentos comerciais. Cruza o bairro a Avenida Doutor Ricardo Jafet, caminho para a Rodovia dos Imigrantes, que liga a cidade ao litoral sul. Os pontos de interesse mais próximos são o Jardim Botânico, ótimo para piqueniques e caminhadas, e o Parque Zoológico de São Paulo. O bairro do Cursino está localizado na região sudeste da capital paulista, bem próximo ao centro da cidade e a bairros importantes, como o Ipiranga. A região é cercada por muita história e opções de lazer, sem dúvidas um excelente local para se morar. Quer conhecer mais sobre Cursino? Leia mais! Ruas e Avenidas Dentre as principais ruas e avenidas do bairro, podemos citar a Avenida Doutor Ricardo Jafet, que é um importante caminho para a Rodovia dos Imigrantes, que liga a capital de São Paulo ao litoral. Vale destacar também a Rua Saioá, onde está localizada a estação de metrô que atende a região, a estação Santos-Imigrantes. Para quem preza pelo deslocamento rápido, pode ser uma excelente opção. Mobilidade e Transporte Mobilidade e transporte não é problema para quem mora no Cursino, afinal a região é atendida pela linha 2 do metrô, estação Santos-Imigrantes, localizada na Rua Saioá, esquina com a Av. Dr. Ricardo Jafet. Vale destacar, ainda, a grande diversidade de linhas de ônibus que cortam o bairro e a facilidade de acesso ao centro da cidade e a outras regiões importantes. Lazer O bairro do Cursino está rodeado por diversas opções de lazer. Para aqueles que gostam de manter contato com a natureza, a boa notícia é a proximidade do bairro com o Jardim Botânico e com o Parque Zoológico de São Paulo. O Parque Zoológico de São Paulo está localizado em uma área de 824.529 metros quadrados, sendo considerado o maior jardim zoológico do Brasil. Já no Jardim Botânico além de toda a diversidade da flora, encontramos o Instituto de Botânica e o Museu Botânico de São Paulo. Quem mora em Cursino é realmente privilegiado, afinal também estão localizados bem próximos ao bairro o parque da Aclimação, o famoso Parque do Ibirapuera e o Parque da Independência, local onde foi proclamado o Grito da Independência, por D. Pedro e onde está localizado o Museu do Ipiranga, Monumento à Independência, a Casa do Grito e um bonito bosque. Vale destacar a proximidade do bairro com outra opção interessante de lazer, que é o Aquário de São Paulo. Educação no bairro do Cursino Quem mora no bairro do Cursino está em uma das melhores localizações da cidade e, por isso, pode contar com uma excelente estrutura de educação. Importantes instituições de ensino, tanto da rede pública (mais de oito unidades) quanto particular, estão localizadas na região, atendendo desde o ensino infantil ao ensino médio. Vale destacar ainda, a facilidade de acesso dos moradores da região as principais instituições de ensino superior da cidade. Shoppings Para aqueles que gostam de ir ao shopping para fazer compras ou simplesmente passear com a família, a opção mais próxima do bairro é o Plaza Sul Shopping, que fica localizado na Praça Leonor Kaupa, 100. O Shopping conta atualmente com 207 lojas, sendo 4 delas âncoras e 2 megalojas, além de 7 restaurantes, 30 opções na praça de alimentação, 6 salas de cinema e 1474 vagas de estacionamento. Curiosidades O bairro do Cursino é assim chamado, pois surgiu a partir da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX. Desde então, a região cresceu rapidamente devido a vinda de muitos operários que pretendiam trabalhar nas fábricas da região do Ipiranga.São Paulo - SPMorar no bairro Saúde, em São Paulo, garante a seus moradores, além do conforto de ter tudo por perto, uma excelente qualidade de vida. A região conta com uma vasta área verde — onde se destacam o Parque Ibirapuera, o Zoológico, o Jardim Botânico, o Parque do Estado e o Simba Safari —, que garante a todos lazer ao ar livre. Além disso, tem infraestrutura completa, como ciclofaixas, muitas escolas, academias, clubes, comércio variado e uma ampla rede de transportes. Ou seja, um bairro que atende a todas as necessidades das pessoas que por lá residem. Saúde é um bairro de classe média alta, com uma renda per capta superior e um bom grau de escolaridade. Conta com cerca de 140.000 habitantes. Tem uma excelente infraestrutura com opções variadas de transportes, rede de comércio e diversidade de serviços. A região tem sido alvo de construtoras com variados empreendimentos imobiliários, ou seja, está bastante valorizada pelo setor imobiliário, principalmente pelo alto interesse e procura das pessoas por imóveis no bairro Benefícios de morar no bairro Saúde Um bairro pode ser considerado bom ou ruim pelo que oferece aos seus moradores, como transporte variado, opções de ensino, áreas de lazer, comércio abundante, entre outros. Sendo assim, podemos dizer que Saúde é uma excelente opção. Confira algumas das vantagens de morar nesse agradável local. Ótima localização O bairro Saúde situa-se na região centro-sul e é considerado um local privilegiado de São Paulo. Afinal, sua vizinhança é composta por excelentes distritos da zona sul, como Vila Mariana, Jabaquara e Chácara Inglesa, bem como por bairros importantes, como Moema, Ibirapuera e Campo Belo. Lazer e alternativas esportivas Com uma localização privilegiada, o bairro tem por perto parques, como o Ibirapuera, que possibilita a prática de atividades físicas ao ar livre. Ótimo para quem gosta de caminhadas, corridas e ciclismo. Além disso, existem clubes como Helvética, Aquático do Bosque, Esporte Clube Sírio, Monte Líbano e Ipê. Todos colaboram com quem busca variadas atividades físicas, assim como uma boa rede de academias de ginástica e artes marciais. Comércio variado Um bairro com comércio variado é o que todos querem, não é mesmo? Poder sair de casa e ter tudo que se precisa bem próximo é muito confortável. É isso que o bairro Saúde oferece aos seus moradores: muita diversidade comercial. Podemos encontrar hipermercados, como o Wall Mart e o Carrefour, os shoppings Plaza Sul e Santa Cruz. Além disso, a região conta com um poderoso comércio de rua, como o que encontramos na região da Praça da Árvore, que vai até a estação de metrô Saúde. A feira livre, situada à Rua Carneiro da Cunha, merece destaque. Não é qualquer bairro que conta com uma feira desse tamanho. É considerada a maior de São Paulo em extensão, com seus 1069 metros. Muitos bares e restaurantes Poder sair com amigos ou familiares no mesmo bairro que moramos é outro conforto incrível. O bairro Saúde também proporciona isso aos seus moradores. O local é repleto de barezinhos e bons restaurantes. Exemplos disso são o Charles Pizza Grill, o Brazeiro Galeto, Esfiha Imigrantes e muitos outros. Qualidade de vida Quem é que não deseja ter uma vida tranquila, não é mesmo? Morar bem é uma das maiores exigências das pessoas. O bairro Saúde tem isso: garante uma excelente qualidade de vida para quem opta por morar na região. Com suas inúmeras áreas verdes, possibilita que as pessoas façam atividades físicas ao ar livre com a segurança que desejam. Disponibiliza aos moradores opções, como as ciclofaixas e academia ao ar livre. Não é à toa que as pessoas estão a cada dia mais interessadas pelo local. Além disso, garante os principais serviços por perto, como transporte, escolas, faculdades, mercados, hospitais, academias, bancos, bares, restaurantes e muitas mais. Como você conferiu neste post, existem muitas vantagens em morar no bairro Saúde. O que todos buscam, na verdade, é um local que ofereça facilidades para termos tudo o que necessitamos por perto para uma vida confortável, saudável e feliz. O bairro do Cursino está localizado na região sudeste da capital paulista, bem próximo ao centro da cidade e a bairros importantes, como o Ipiranga. A região é cercada por muita história e opções de lazer, sem dúvidas um excelente local para se morar. Quer conhecer mais sobre Cursino? Leia mais! Ruas e Avenidas Dentre as principais ruas e avenidas do bairro, podemos citar a Avenida Doutor Ricardo Jafet, que é um importante caminho para a Rodovia dos Imigrantes, que liga a capital de São Paulo ao litoral. Vale destacar também a Rua Saioá, onde está localizada a estação de metrô que atende a região, a estação Santos-Imigrantes. Para quem preza pelo deslocamento rápido, pode ser uma excelente opção. Mobilidade e Transporte Mobilidade e transporte não é problema para quem mora no Cursino, afinal a região é atendida pela linha 2 do metrô, estação Santos-Imigrantes, localizada na Rua Saioá, esquina com a Av. Dr. Ricardo Jafet. Vale destacar, ainda, a grande diversidade de linhas de ônibus que cortam o bairro e a facilidade de acesso ao centro da cidade e a outras regiões importantes. Lazer O bairro do Cursino está rodeado por diversas opções de lazer. Para aqueles que gostam de manter contato com a natureza, a boa notícia é a proximidade do bairro com o Jardim Botânico e com o Parque Zoológico de São Paulo. O Parque Zoológico de São Paulo está localizado em uma área de 824.529 metros quadrados, sendo considerado o maior jardim zoológico do Brasil. Já no Jardim Botânico além de toda a diversidade da flora, encontramos o Instituto de Botânica e o Museu Botânico de São Paulo. Quem mora em Cursino é realmente privilegiado, afinal também estão localizados bem próximos ao bairro o parque da Aclimação, o famoso Parque do Ibirapuera e o Parque da Independência, local onde foi proclamado o Grito da Independência, por D. Pedro e onde está localizado o Museu do Ipiranga, Monumento à Independência, a Casa do Grito e um bonito bosque. Vale destacar a proximidade do bairro com outra opção interessante de lazer, que é o Aquário de São Paulo. Educação no bairro do Cursino Quem mora no bairro do Cursino está em uma das melhores localizações da cidade e, por isso, pode contar com uma excelente estrutura de educação. Importantes instituições de ensino, tanto da rede pública (mais de oito unidades) quanto particular, estão localizadas na região, atendendo desde o ensino infantil ao ensino médio. Vale destacar ainda, a facilidade de acesso dos moradores da região as principais instituições de ensino superior da cidade. Shoppings Para aqueles que gostam de ir ao shopping para fazer compras ou simplesmente passear com a família, a opção mais próxima do bairro é o Plaza Sul Shopping, que fica localizado na Praça Leonor Kaupa, 100. O Shopping conta atualmente com 207 lojas, sendo 4 delas âncoras e 2 megalojas, além de 7 restaurantes, 30 opções na praça de alimentação, 6 salas de cinema e 1474 vagas de estacionamento. Curiosidades O bairro do Cursino é assim chamado, pois surgiu a partir da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX. Desde então, a região cresceu rapidamente devido a vinda de muitos operários que pretendiam trabalhar nas fábricas da região do Ipiranga Morar no Cursino é estar numa região bem comunicada com o resto da cidade, perto da Vila Mariana, do Ipiranga e do Bosque da Saúde. Cursino combina uma ótima localização com um oferecimento diverso de serviços e estabelecimentos comerciais. Cruza o bairro a Avenida Doutor Ricardo Jafet, caminho para a Rodovia dos Imigrantes, que liga a cidade ao litoral sul. Os pontos de interesse mais próximos são o Jardim Botânico, ótimo para piqueniques e caminhadas, e o Parque Zoológico de São Paulo. O bairro do Cursino está localizado na região sudeste da capital paulista, bem próximo ao centro da cidade e a bairros importantes, como o Ipiranga. A região é cercada por muita história e opções de lazer, sem dúvidas um excelente local para se morar. Quer conhecer mais sobre Cursino? Leia mais! Ruas e Avenidas Dentre as principais ruas e avenidas do bairro, podemos citar a Avenida Doutor Ricardo Jafet, que é um importante caminho para a Rodovia dos Imigrantes, que liga a capital de São Paulo ao litoral. Vale destacar também a Rua Saioá, onde está localizada a estação de metrô que atende a região, a estação Santos-Imigrantes. Para quem preza pelo deslocamento rápido, pode ser uma excelente opção. Mobilidade e Transporte Mobilidade e transporte não é problema para quem mora no Cursino, afinal a região é atendida pela linha 2 do metrô, estação Santos-Imigrantes, localizada na Rua Saioá, esquina com a Av. Dr. Ricardo Jafet. Vale destacar, ainda, a grande diversidade de linhas de ônibus que cortam o bairro e a facilidade de acesso ao centro da cidade e a outras regiões importantes. Lazer O bairro do Cursino está rodeado por diversas opções de lazer. Para aqueles que gostam de manter contato com a natureza, a boa notícia é a proximidade do bairro com o Jardim Botânico e com o Parque Zoológico de São Paulo. O Parque Zoológico de São Paulo está localizado em uma área de 824.529 metros quadrados, sendo considerado o maior jardim zoológico do Brasil. Já no Jardim Botânico além de toda a diversidade da flora, encontramos o Instituto de Botânica e o Museu Botânico de São Paulo. Quem mora em Cursino é realmente privilegiado, afinal também estão localizados bem próximos ao bairro o parque da Aclimação, o famoso Parque do Ibirapuera e o Parque da Independência, local onde foi proclamado o Grito da Independência, por D. Pedro e onde está localizado o Museu do Ipiranga, Monumento à Independência, a Casa do Grito e um bonito bosque. Vale destacar a proximidade do bairro com outra opção interessante de lazer, que é o Aquário de São Paulo. Educação no bairro do Cursino Quem mora no bairro do Cursino está em uma das melhores localizações da cidade e, por isso, pode contar com uma excelente estrutura de educação. Importantes instituições de ensino, tanto da rede pública (mais de oito unidades) quanto particular, estão localizadas na região, atendendo desde o ensino infantil ao ensino médio. Vale destacar ainda, a facilidade de acesso dos moradores da região as principais instituições de ensino superior da cidade. Shoppings Para aqueles que gostam de ir ao shopping para fazer compras ou simplesmente passear com a família, a opção mais próxima do bairro é o Plaza Sul Shopping, que fica localizado na Praça Leonor Kaupa, 100. O Shopping conta atualmente com 207 lojas, sendo 4 delas âncoras e 2 megalojas, além de 7 restaurantes, 30 opções na praça de alimentação, 6 salas de cinema e 1474 vagas de estacionamento. Curiosidades O bairro do Cursino é assim chamado, pois surgiu a partir da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX. Desde então, a região cresceu rapidamente devido a vinda de muitos operários que pretendiam trabalhar nas fábricas da região do Ipiranga.
Rua Simão Lopes, 207 - CursinoO distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro. Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro. Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro. Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro. Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. 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Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro. Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. 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Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro. Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. 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Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. 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O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. 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Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. 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Rua Jean de La Huerta, 842 - Vila BrasilinaImóvel espaçoso à venda com 4 quartos e 3 banheiros no total. Este imóvel está bem equipado O imóvel fica localizado em Rua Jean de La Huerta no bairro Vila Brasilina em São Paulo. Está bem localizado, próximo a pontos de interesse de Vila Brasilina, tais como Colégio Renovação, DeRose Method Plaza Sul, Colégio Rodrigues Dias, Shopping Plaza Sul, Escola Municipal de Educação Infantil Professora Luciana Azevedo Pompermayer e Escola Municipal de Ensino Fundamental Professora Maria Cristina Tartaglia Sena. Duas casas otimas num terreno enorme com opção de construir uma terceira casa nos fundos, garagem para 3 carros, rua com onibus para metro( facil acesso, metro praça da Arvore, Saude e Alto do Ipiranga), facil acesso a rodovia Anchieta e Imigrantes, Av. do Cursino e Av Tancredo Neves. Em caso de aluguel, são duas casas a serem alugadas pelo valor designado, ambas as casas tem dois dormitorios, uma casa ( da frente ) tem um banheiro , cozinha , sala e o sobrado tem dois dormitorios, sala, cozinha e dois banheiros. Tudo é independente e separado ( agua, luz, internet) .São Paulo - SPImóvel espaçoso à venda com 4 quartos e 3 banheiros no total. Este imóvel está bem equipado O imóvel fica localizado em Rua Jean de La Huerta no bairro Vila Brasilina em São Paulo. Está bem localizado, próximo a pontos de interesse de Vila Brasilina, tais como Colégio Renovação, DeRose Method Plaza Sul, Colégio Rodrigues Dias, Shopping Plaza Sul, Escola Municipal de Educação Infantil Professora Luciana Azevedo Pompermayer e Escola Municipal de Ensino Fundamental Professora Maria Cristina Tartaglia Sena. Duas casas otimas num terreno enorme com opção de construir uma terceira casa nos fundos, garagem para 3 carros, rua com onibus para metro( facil acesso, metro praça da Arvore, Saude e Alto do Ipiranga), facil acesso a rodovia Anchieta e Imigrantes, Av. do Cursino e Av Tancredo Neves. Em caso de aluguel, são duas casas a serem alugadas pelo valor designado, ambas as casas tem dois dormitorios, uma casa ( da frente ) tem um banheiro , cozinha , sala e o sobrado tem dois dormitorios, sala, cozinha e dois banheiros. Tudo é independente e separado ( agua, luz, internet) .
Rua Professora Carolina Ribeiro, 401 - Jardim Vila MarianaApartamento para venda e locação, no jardim vila mariana, sendo um por andar, com quatro dormitórios sendo quatro suítes, e closet, com deposito privativo e quatro vagas de garagem, decorado excelente localização, próximo de metro e rua tranquila, Agende sua visita com o corretor.São Paulo - SPApartamento para venda e locação, no jardim vila mariana, sendo um por andar, com quatro dormitórios sendo quatro suítes, e closet, com deposito privativo e quatro vagas de garagem, decorado excelente localização, próximo de metro e rua tranquila, Agende sua visita com o corretor.
Rua Batuíra, 400 - Vila MoraesGalpão na Vila Moraes, com entrada Trifasica Local amplo para manobrar caminhão ou máquinas Área do terreno 250 m2 Área construída 180 m2 Pronto para construir na parte superior Escritório Cozinha Área de produção/,armazenamento Ótima localização ,próximo da via Anchieta, fácil acesso as principais avenidas grande oportunidade....................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................São Paulo - SPGalpão na Vila Moraes, com entrada Trifasica Local amplo para manobrar caminhão ou máquinas Área do terreno 250 m2 Área construída 180 m2 Pronto para construir na parte superior Escritório Cozinha Área de produção/,armazenamento Ótima localização ,próximo da via Anchieta, fácil acesso as principais avenidas grande oportunidade....................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Avenida Padre Arlindo Vieira, 2772 - Vila VermelhaApartamento com 3 dormitorios, sacada, lazer completo. Armarios embutidos na cozinha e dormitorios. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. 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São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis.São Paulo - SPApartamento com 3 dormitorios, sacada, lazer completo. Armarios embutidos na cozinha e dormitorios. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis.
Rua Sérgio de Azevedo Valente, 84 - Vila BrasilinaSaúde: O bairro que mais cresce em São Paulo A Saúde tem ótimo padrão socioeconômico de seus moradores, impulsionados, principalmente, pelo notável crescimento da região e sua proximidade com bairros tradicionais de São Paulo, como Vila Mariana e Moema. Além disso, o bairro ainda mantém características residenciais de bom padrão, refletindo um clima muito tranquilo e agradável que encontramos em poucos locais da cidade. História A história do bairro se inicia, de fato, nos 20, quando a região deixa de ser apenas um caminho de tropeiros e passa a ser o ponto de instalação de uma igreja chamada “Nossa Senhora da Saúde”. Com o desenvolvimento da região e o loteamento de áreas próximas, o bairro se expandiu e passou a ser frequentado por imigrantes europeus e japoneses, que até hoje possuem uma colônia no distrito. Hoje a área é considerada de classe média e é composta por diversos edifícios e condomínios de alto padrão, juntamente com uma área residencial. Acessos e Transporte Considerado um bairro nobre, a Saúde está localizada na Zona Sul de São Paulo e é vizinha de bairros como Vila Mariana, Moema e Campo Belo. O distrito é delimitado, entre outras ruas, pelas avenidas Professor Abraão de Morais, Miguel Estéfano, José Maria Whitaker, Bosque da Saúde e Jabaquara, sendo que, nesta última, você encontra as estações Saúde e Praça da Árvore do Metrô. A área conta com diversos pontos de ônibus e, por ser próxima ao Jabaquara, é possível ter acesso ao Terminal de Ônibus e locais como o Parque Ibirapuera, o Aeroporto de Congonhas e a Rodovia dos Imigrantes. Foto: Piazza di Roma Tropical Educação e esporte Os centros de ensino da região oferecem a você e a seus familiares ótimas opções de escolas e universidade. As faculdades Estácio e FAMESP (Método de São Paulo) oferecem diversos cursos, presenciais e à distância, e os Colégios Santa Amália e Arcadia disponibilizam ensino infantil, fundamental e médio, propiciando também um ambiente para a prática de esportes. Para aqueles que procuram atividades físicas, a Saúde possui academias de Pilates, Kung Fu e Bike, assim como o tradicional Clube Aquático do Bosque, formado por associados do bairro e seus fundadores. Lazer Existe no bairro um forte comércio local decorrente da instalação do Metrô nos anos 70, que fez os arredores da região se fortalecer e desenvolver. Ainda há o Shopping Plaza Sul, polo comercial e de lazer que oferece salas de cinema e 214 lojas. Além disso, a região conta com bares e restaurantes, principalmente pizzarias, como a Charles e a Pizza Hut, e japoneses, como o Yukusue. Saúde: O bairro que mais cresce em São Paulo A Saúde tem ótimo padrão socioeconômico de seus moradores, impulsionados, principalmente, pelo notável crescimento da região e sua proximidade com bairros tradicionais de São Paulo, como Vila Mariana e Moema. Além disso, o bairro ainda mantém características residenciais de bom padrão, refletindo um clima muito tranquilo e agradável que encontramos em poucos locais da cidade. História A história do bairro se inicia, de fato, nos 20, quando a região deixa de ser apenas um caminho de tropeiros e passa a ser o ponto de instalação de uma igreja chamada “Nossa Senhora da Saúde”. Com o desenvolvimento da região e o loteamento de áreas próximas, o bairro se expandiu e passou a ser frequentado por imigrantes europeus e japoneses, que até hoje possuem uma colônia no distrito. Hoje a área é considerada de classe média e é composta por diversos edifícios e condomínios de alto padrão, juntamente com uma área residencial. Acessos e Transporte Considerado um bairro nobre, a Saúde está localizada na Zona Sul de São Paulo e é vizinha de bairros como Vila Mariana, Moema e Campo Belo. O distrito é delimitado, entre outras ruas, pelas avenidas Professor Abraão de Morais, Miguel Estéfano, José Maria Whitaker, Bosque da Saúde e Jabaquara, sendo que, nesta última, você encontra as estações Saúde e Praça da Árvore do Metrô. A área conta com diversos pontos de ônibus e, por ser próxima ao Jabaquara, é possível ter acesso ao Terminal de Ônibus e locais como o Parque Ibirapuera, o Aeroporto de Congonhas e a Rodovia dos Imigrantes. Foto: Piazza di Roma Tropical Educação e esporte Os centros de ensino da região oferecem a você e a seus familiares ótimas opções de escolas e universidade. As faculdades Estácio e FAMESP (Método de São Paulo) oferecem diversos cursos, presenciais e à distância, e os Colégios Santa Amália e Arcadia disponibilizam ensino infantil, fundamental e médio, propiciando também um ambiente para a prática de esportes. Para aqueles que procuram atividades físicas, a Saúde possui academias de Pilates, Kung Fu e Bike, assim como o tradicional Clube Aquático do Bosque, formado por associados do bairro e seus fundadores. Lazer Existe no bairro um forte comércio local decorrente da instalação do Metrô nos anos 70, que fez os arredores da região se fortalecer e desenvolver. Ainda há o Shopping Plaza Sul, polo comercial e de lazer que oferece salas de cinema e 214 lojas. Além disso, a região conta com bares e restaurantes, principalmente pizzarias, como a Charles e a Pizza Hut, e japoneses, como o Yukusue. Saúde: O bairro que mais cresce em São Paulo A Saúde tem ótimo padrão socioeconômico de seus moradores, impulsionados, principalmente, pelo notável crescimento da região e sua proximidade com bairros tradicionais de São Paulo, como Vila Mariana e Moema. Além disso, o bairro ainda mantém características residenciais de bom padrão, refletindo um clima muito tranquilo e agradável que encontramos em poucos locais da cidade. História A história do bairro se inicia, de fato, nos 20, quando a região deixa de ser apenas um caminho de tropeiros e passa a ser o ponto de instalação de uma igreja chamada “Nossa Senhora da Saúde”. Com o desenvolvimento da região e o loteamento de áreas próximas, o bairro se expandiu e passou a ser frequentado por imigrantes europeus e japoneses, que até hoje possuem uma colônia no distrito. Hoje a área é considerada de classe média e é composta por diversos edifícios e condomínios de alto padrão, juntamente com uma área residencial. Acessos e Transporte Considerado um bairro nobre, a Saúde está localizada na Zona Sul de São Paulo e é vizinha de bairros como Vila Mariana, Moema e Campo Belo. O distrito é delimitado, entre outras ruas, pelas avenidas Professor Abraão de Morais, Miguel Estéfano, José Maria Whitaker, Bosque da Saúde e Jabaquara, sendo que, nesta última, você encontra as estações Saúde e Praça da Árvore do Metrô. A área conta com diversos pontos de ônibus e, por ser próxima ao Jabaquara, é possível ter acesso ao Terminal de Ônibus e locais como o Parque Ibirapuera, o Aeroporto de Congonhas e a Rodovia dos Imigrantes. Foto: Piazza di Roma Tropical Educação e esporte Os centros de ensino da região oferecem a você e a seus familiares ótimas opções de escolas e universidade. As faculdades Estácio e FAMESP (Método de São Paulo) oferecem diversos cursos, presenciais e à distância, e os Colégios Santa Amália e Arcadia disponibilizam ensino infantil, fundamental e médio, propiciando também um ambiente para a prática de esportes. Para aqueles que procuram atividades físicas, a Saúde possui academias de Pilates, Kung Fu e Bike, assim como o tradicional Clube Aquático do Bosque, formado por associados do bairro e seus fundadores. Lazer Existe no bairro um forte comércio local decorrente da instalação do Metrô nos anos 70, que fez os arredores da região se fortalecer e desenvolver. Ainda há o Shopping Plaza Sul, polo comercial e de lazer que oferece salas de cinema e 214 lojas. Além disso, a região conta com bares e restaurantes, principalmente pizzarias, como a Charles e a Pizza Hut, e japoneses, como o Yukusue. Saúde: O bairro que mais cresce em São Paulo A Saúde tem ótimo padrão socioeconômico de seus moradores, impulsionados, principalmente, pelo notável crescimento da região e sua proximidade com bairros tradicionais de São Paulo, como Vila Mariana e Moema. Além disso, o bairro ainda mantém características residenciais de bom padrão, refletindo um clima muito tranquilo e agradável que encontramos em poucos locais da cidade. História A história do bairro se inicia, de fato, nos 20, quando a região deixa de ser apenas um caminho de tropeiros e passa a ser o ponto de instalação de uma igreja chamada “Nossa Senhora da Saúde”. Com o desenvolvimento da região e o loteamento de áreas próximas, o bairro se expandiu e passou a ser frequentado por imigrantes europeus e japoneses, que até hoje possuem uma colônia no distrito. Hoje a área é considerada de classe média e é composta por diversos edifícios e condomínios de alto padrão, juntamente com uma área residencial. Acessos e Transporte Considerado um bairro nobre, a Saúde está localizada na Zona Sul de São Paulo e é vizinha de bairros como Vila Mariana, Moema e Campo Belo. O distrito é delimitado, entre outras ruas, pelas avenidas Professor Abraão de Morais, Miguel Estéfano, José Maria Whitaker, Bosque da Saúde e Jabaquara, sendo que, nesta última, você encontra as estações Saúde e Praça da Árvore do Metrô. A área conta com diversos pontos de ônibus e, por ser próxima ao Jabaquara, é possível ter acesso ao Terminal de Ônibus e locais como o Parque Ibirapuera, o Aeroporto de Congonhas e a Rodovia dos Imigrantes. Foto: Piazza di Roma Tropical Educação e esporte Os centros de ensino da região oferecem a você e a seus familiares ótimas opções de escolas e universidade. As faculdades Estácio e FAMESP (Método de São Paulo) oferecem diversos cursos, presenciais e à distância, e os Colégios Santa Amália e Arcadia disponibilizam ensino infantil, fundamental e médio, propiciando também um ambiente para a prática de esportes. Para aqueles que procuram atividades físicas, a Saúde possui academias de Pilates, Kung Fu e Bike, assim como o tradicional Clube Aquático do Bosque, formado por associados do bairro e seus fundadores. Lazer Existe no bairro um forte comércio local decorrente da instalação do Metrô nos anos 70, que fez os arredores da região se fortalecer e desenvolver. Ainda há o Shopping Plaza Sul, polo comercial e de lazer que oferece salas de cinema e 214 lojas. Além disso, a região conta com bares e restaurantes, principalmente pizzarias, como a Charles e a Pizza Hut, e japoneses, como o Yukusue. Saúde: O bairro que mais cresce em São Paulo A Saúde tem ótimo padrão socioeconômico de seus moradores, impulsionados, principalmente, pelo notável crescimento da região e sua proximidade com bairros tradicionais de São Paulo, como Vila Mariana e Moema. Além disso, o bairro ainda mantém características residenciais de bom padrão, refletindo um clima muito tranquilo e agradável que encontramos em poucos locais da cidade. História A história do bairro se inicia, de fato, nos 20, quando a região deixa de ser apenas um caminho de tropeiros e passa a ser o ponto de instalação de uma igreja chamada “Nossa Senhora da Saúde”. Com o desenvolvimento da região e o loteamento de áreas próximas, o bairro se expandiu e passou a ser frequentado por imigrantes europeus e japoneses, que até hoje possuem uma colônia no distrito. Hoje a área é considerada de classe média e é composta por diversos edifícios e condomínios de alto padrão, juntamente com uma área residencial. Acessos e Transporte Considerado um bairro nobre, a Saúde está localizada na Zona Sul de São Paulo e é vizinha de bairros como Vila Mariana, Moema e Campo Belo. O distrito é delimitado, entre outras ruas, pelas avenidas Professor Abraão de Morais, Miguel Estéfano, José Maria Whitaker, Bosque da Saúde e Jabaquara, sendo que, nesta última, você encontra as estações Saúde e Praça da Árvore do Metrô. A área conta com diversos pontos de ônibus e, por ser próxima ao Jabaquara, é possível ter acesso ao Terminal de Ônibus e locais como o Parque Ibirapuera, o Aeroporto de Congonhas e a Rodovia dos Imigrantes. Foto: Piazza di Roma Tropical Educação e esporte Os centros de ensino da região oferecem a você e a seus familiares ótimas opções de escolas e universidade. As faculdades Estácio e FAMESP (Método de São Paulo) oferecem diversos cursos, presenciais e à distância, e os Colégios Santa Amália e Arcadia disponibilizam ensino infantil, fundamental e médio, propiciando também um ambiente para a prática de esportes. Para aqueles que procuram atividades físicas, a Saúde possui academias de Pilates, Kung Fu e Bike, assim como o tradicional Clube Aquático do Bosque, formado por associados do bairro e seus fundadores. Lazer Existe no bairro um forte comércio local decorrente da instalação do Metrô nos anos 70, que fez os arredores da região se fortalecer e desenvolver. Ainda há o Shopping Plaza Sul, polo comercial e de lazer que oferece salas de cinema e 214 lojas. Além disso, a região conta com bares e restaurantes, principalmente pizzarias, como a Charles e a Pizza Hut, e japoneses, como o Yukusue. Saúde: O bairro que mais cresce em São Paulo A Saúde tem ótimo padrão socioeconômico de seus moradores, impulsionados, principalmente, pelo notável crescimento da região e sua proximidade com bairros tradicionais de São Paulo, como Vila Mariana e Moema. Além disso, o bairro ainda mantém características residenciais de bom padrão, refletindo um clima muito tranquilo e agradável que encontramos em poucos locais da cidade. História A história do bairro se inicia, de fato, nos 20, quando a região deixa de ser apenas um caminho de tropeiros e passa a ser o ponto de instalação de uma igreja chamada “Nossa Senhora da Saúde”. Com o desenvolvimento da região e o loteamento de áreas próximas, o bairro se expandiu e passou a ser frequentado por imigrantes europeus e japoneses, que até hoje possuem uma colônia no distrito. Hoje a área é considerada de classe média e é composta por diversos edifícios e condomínios de alto padrão, juntamente com uma área residencial. Acessos e Transporte Considerado um bairro nobre, a Saúde está localizada na Zona Sul de São Paulo e é vizinha de bairros como Vila Mariana, Moema e Campo Belo. O distrito é delimitado, entre outras ruas, pelas avenidas Professor Abraão de Morais, Miguel Estéfano, José Maria Whitaker, Bosque da Saúde e Jabaquara, sendo que, nesta última, você encontra as estações Saúde e Praça da Árvore do Metrô. A área conta com diversos pontos de ônibus e, por ser próxima ao Jabaquara, é possível ter acesso ao Terminal de Ônibus e locais como o Parque Ibirapuera, o Aeroporto de Congonhas e a Rodovia dos Imigrantes. Foto: Piazza di Roma Tropical Educação e esporte Os centros de ensino da região oferecem a você e a seus familiares ótimas opções de escolas e universidade. As faculdades Estácio e FAMESP (Método de São Paulo) oferecem diversos cursos, presenciais e à distância, e os Colégios Santa Amália e Arcadia disponibilizam ensino infantil, fundamental e médio, propiciando também um ambiente para a prática de esportes. Para aqueles que procuram atividades físicas, a Saúde possui academias de Pilates, Kung Fu e Bike, assim como o tradicional Clube Aquático do Bosque, formado por associados do bairro e seus fundadores. Lazer Existe no bairro um forte comércio local decorrente da instalação do Metrô nos anos 70, que fez os arredores da região se fortalecer e desenvolver. Ainda há o Shopping Plaza Sul, polo comercial e de lazer que oferece salas de cinema e 214 lojas. Além disso, a região conta com bares e restaurantes, principalmente pizzarias, como a Charles e a Pizza Hut, e japoneses, como o Yukusue.São Paulo - SPSaúde: O bairro que mais cresce em São Paulo A Saúde tem ótimo padrão socioeconômico de seus moradores, impulsionados, principalmente, pelo notável crescimento da região e sua proximidade com bairros tradicionais de São Paulo, como Vila Mariana e Moema. Além disso, o bairro ainda mantém características residenciais de bom padrão, refletindo um clima muito tranquilo e agradável que encontramos em poucos locais da cidade. História A história do bairro se inicia, de fato, nos 20, quando a região deixa de ser apenas um caminho de tropeiros e passa a ser o ponto de instalação de uma igreja chamada “Nossa Senhora da Saúde”. Com o desenvolvimento da região e o loteamento de áreas próximas, o bairro se expandiu e passou a ser frequentado por imigrantes europeus e japoneses, que até hoje possuem uma colônia no distrito. Hoje a área é considerada de classe média e é composta por diversos edifícios e condomínios de alto padrão, juntamente com uma área residencial. Acessos e Transporte Considerado um bairro nobre, a Saúde está localizada na Zona Sul de São Paulo e é vizinha de bairros como Vila Mariana, Moema e Campo Belo. O distrito é delimitado, entre outras ruas, pelas avenidas Professor Abraão de Morais, Miguel Estéfano, José Maria Whitaker, Bosque da Saúde e Jabaquara, sendo que, nesta última, você encontra as estações Saúde e Praça da Árvore do Metrô. A área conta com diversos pontos de ônibus e, por ser próxima ao Jabaquara, é possível ter acesso ao Terminal de Ônibus e locais como o Parque Ibirapuera, o Aeroporto de Congonhas e a Rodovia dos Imigrantes. Foto: Piazza di Roma Tropical Educação e esporte Os centros de ensino da região oferecem a você e a seus familiares ótimas opções de escolas e universidade. As faculdades Estácio e FAMESP (Método de São Paulo) oferecem diversos cursos, presenciais e à distância, e os Colégios Santa Amália e Arcadia disponibilizam ensino infantil, fundamental e médio, propiciando também um ambiente para a prática de esportes. Para aqueles que procuram atividades físicas, a Saúde possui academias de Pilates, Kung Fu e Bike, assim como o tradicional Clube Aquático do Bosque, formado por associados do bairro e seus fundadores. Lazer Existe no bairro um forte comércio local decorrente da instalação do Metrô nos anos 70, que fez os arredores da região se fortalecer e desenvolver. Ainda há o Shopping Plaza Sul, polo comercial e de lazer que oferece salas de cinema e 214 lojas. Além disso, a região conta com bares e restaurantes, principalmente pizzarias, como a Charles e a Pizza Hut, e japoneses, como o Yukusue. Saúde: O bairro que mais cresce em São Paulo A Saúde tem ótimo padrão socioeconômico de seus moradores, impulsionados, principalmente, pelo notável crescimento da região e sua proximidade com bairros tradicionais de São Paulo, como Vila Mariana e Moema. Além disso, o bairro ainda mantém características residenciais de bom padrão, refletindo um clima muito tranquilo e agradável que encontramos em poucos locais da cidade. História A história do bairro se inicia, de fato, nos 20, quando a região deixa de ser apenas um caminho de tropeiros e passa a ser o ponto de instalação de uma igreja chamada “Nossa Senhora da Saúde”. Com o desenvolvimento da região e o loteamento de áreas próximas, o bairro se expandiu e passou a ser frequentado por imigrantes europeus e japoneses, que até hoje possuem uma colônia no distrito. Hoje a área é considerada de classe média e é composta por diversos edifícios e condomínios de alto padrão, juntamente com uma área residencial. Acessos e Transporte Considerado um bairro nobre, a Saúde está localizada na Zona Sul de São Paulo e é vizinha de bairros como Vila Mariana, Moema e Campo Belo. O distrito é delimitado, entre outras ruas, pelas avenidas Professor Abraão de Morais, Miguel Estéfano, José Maria Whitaker, Bosque da Saúde e Jabaquara, sendo que, nesta última, você encontra as estações Saúde e Praça da Árvore do Metrô. A área conta com diversos pontos de ônibus e, por ser próxima ao Jabaquara, é possível ter acesso ao Terminal de Ônibus e locais como o Parque Ibirapuera, o Aeroporto de Congonhas e a Rodovia dos Imigrantes. Foto: Piazza di Roma Tropical Educação e esporte Os centros de ensino da região oferecem a você e a seus familiares ótimas opções de escolas e universidade. As faculdades Estácio e FAMESP (Método de São Paulo) oferecem diversos cursos, presenciais e à distância, e os Colégios Santa Amália e Arcadia disponibilizam ensino infantil, fundamental e médio, propiciando também um ambiente para a prática de esportes. Para aqueles que procuram atividades físicas, a Saúde possui academias de Pilates, Kung Fu e Bike, assim como o tradicional Clube Aquático do Bosque, formado por associados do bairro e seus fundadores. Lazer Existe no bairro um forte comércio local decorrente da instalação do Metrô nos anos 70, que fez os arredores da região se fortalecer e desenvolver. Ainda há o Shopping Plaza Sul, polo comercial e de lazer que oferece salas de cinema e 214 lojas. Além disso, a região conta com bares e restaurantes, principalmente pizzarias, como a Charles e a Pizza Hut, e japoneses, como o Yukusue. Saúde: O bairro que mais cresce em São Paulo A Saúde tem ótimo padrão socioeconômico de seus moradores, impulsionados, principalmente, pelo notável crescimento da região e sua proximidade com bairros tradicionais de São Paulo, como Vila Mariana e Moema. Além disso, o bairro ainda mantém características residenciais de bom padrão, refletindo um clima muito tranquilo e agradável que encontramos em poucos locais da cidade. História A história do bairro se inicia, de fato, nos 20, quando a região deixa de ser apenas um caminho de tropeiros e passa a ser o ponto de instalação de uma igreja chamada “Nossa Senhora da Saúde”. Com o desenvolvimento da região e o loteamento de áreas próximas, o bairro se expandiu e passou a ser frequentado por imigrantes europeus e japoneses, que até hoje possuem uma colônia no distrito. Hoje a área é considerada de classe média e é composta por diversos edifícios e condomínios de alto padrão, juntamente com uma área residencial. Acessos e Transporte Considerado um bairro nobre, a Saúde está localizada na Zona Sul de São Paulo e é vizinha de bairros como Vila Mariana, Moema e Campo Belo. O distrito é delimitado, entre outras ruas, pelas avenidas Professor Abraão de Morais, Miguel Estéfano, José Maria Whitaker, Bosque da Saúde e Jabaquara, sendo que, nesta última, você encontra as estações Saúde e Praça da Árvore do Metrô. A área conta com diversos pontos de ônibus e, por ser próxima ao Jabaquara, é possível ter acesso ao Terminal de Ônibus e locais como o Parque Ibirapuera, o Aeroporto de Congonhas e a Rodovia dos Imigrantes. Foto: Piazza di Roma Tropical Educação e esporte Os centros de ensino da região oferecem a você e a seus familiares ótimas opções de escolas e universidade. 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Saúde: O bairro que mais cresce em São Paulo A Saúde tem ótimo padrão socioeconômico de seus moradores, impulsionados, principalmente, pelo notável crescimento da região e sua proximidade com bairros tradicionais de São Paulo, como Vila Mariana e Moema. Além disso, o bairro ainda mantém características residenciais de bom padrão, refletindo um clima muito tranquilo e agradável que encontramos em poucos locais da cidade. História A história do bairro se inicia, de fato, nos 20, quando a região deixa de ser apenas um caminho de tropeiros e passa a ser o ponto de instalação de uma igreja chamada “Nossa Senhora da Saúde”. Com o desenvolvimento da região e o loteamento de áreas próximas, o bairro se expandiu e passou a ser frequentado por imigrantes europeus e japoneses, que até hoje possuem uma colônia no distrito. Hoje a área é considerada de classe média e é composta por diversos edifícios e condomínios de alto padrão, juntamente com uma área residencial. Acessos e Transporte Considerado um bairro nobre, a Saúde está localizada na Zona Sul de São Paulo e é vizinha de bairros como Vila Mariana, Moema e Campo Belo. O distrito é delimitado, entre outras ruas, pelas avenidas Professor Abraão de Morais, Miguel Estéfano, José Maria Whitaker, Bosque da Saúde e Jabaquara, sendo que, nesta última, você encontra as estações Saúde e Praça da Árvore do Metrô. A área conta com diversos pontos de ônibus e, por ser próxima ao Jabaquara, é possível ter acesso ao Terminal de Ônibus e locais como o Parque Ibirapuera, o Aeroporto de Congonhas e a Rodovia dos Imigrantes. Foto: Piazza di Roma Tropical Educação e esporte Os centros de ensino da região oferecem a você e a seus familiares ótimas opções de escolas e universidade. As faculdades Estácio e FAMESP (Método de São Paulo) oferecem diversos cursos, presenciais e à distância, e os Colégios Santa Amália e Arcadia disponibilizam ensino infantil, fundamental e médio, propiciando também um ambiente para a prática de esportes. Para aqueles que procuram atividades físicas, a Saúde possui academias de Pilates, Kung Fu e Bike, assim como o tradicional Clube Aquático do Bosque, formado por associados do bairro e seus fundadores. Lazer Existe no bairro um forte comércio local decorrente da instalação do Metrô nos anos 70, que fez os arredores da região se fortalecer e desenvolver. Ainda há o Shopping Plaza Sul, polo comercial e de lazer que oferece salas de cinema e 214 lojas. Além disso, a região conta com bares e restaurantes, principalmente pizzarias, como a Charles e a Pizza Hut, e japoneses, como o Yukusue.
Rua Desembargador Júlio Guimarães, 86 - Vila BrasilinaExcelente localização com total infraestrutura, ao lado do comércio local: Sacolão Vila das Frutas / Rede Horti Mais, Bancos Bradesco / Caixa econômica, Mercados Extra / Dia, Mc Donald s, Drogaria São Paulo / Droga Raia, Swift, Sodiê, Shopping Plaza Sul, próximo de boas escolas. Rápido acesso ao Metrô Saúde.03 Dormitórios c/ Sacada - 03 Suítes, Espaço para Home Office, Sótão c/ banheiro (pode ser utilizado como 4º dormitório), Sala, Cozinha, Lavabo, Lavanderia, Área gourmet, Garagem para 04 carros, 200 m2 de área construída (Terreno 5x30m), preparação para Ar-condicionado e Aquecimento solar. Excelente acabamento conforme fotos anexo. Confira! agende sua visita.São Paulo - SPExcelente localização com total infraestrutura, ao lado do comércio local: Sacolão Vila das Frutas / Rede Horti Mais, Bancos Bradesco / Caixa econômica, Mercados Extra / Dia, Mc Donald s, Drogaria São Paulo / Droga Raia, Swift, Sodiê, Shopping Plaza Sul, próximo de boas escolas. Rápido acesso ao Metrô Saúde.03 Dormitórios c/ Sacada - 03 Suítes, Espaço para Home Office, Sótão c/ banheiro (pode ser utilizado como 4º dormitório), Sala, Cozinha, Lavabo, Lavanderia, Área gourmet, Garagem para 04 carros, 200 m2 de área construída (Terreno 5x30m), preparação para Ar-condicionado e Aquecimento solar. Excelente acabamento conforme fotos anexo. Confira! agende sua visita.
Rua Dom Vilares, 147 - Vila das MercêsAlém de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. 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Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes.Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. 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O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes.Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. 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Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes.Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. 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O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes.Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na ciSão Paulo - SPAlém de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. 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O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes.Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. 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O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. 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No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes.Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. 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O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes.Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. 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O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. 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O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes.Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. 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O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. 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Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. 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