Mapa
Rua São Bento, 59 - CentroSala comercial no Centro da Cidade Rua São Bento sala com 102m 2 banheiros, próximo ao metro, vários comercio, ótimo ponto grande oportunidade...................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................São Paulo - SPSala comercial no Centro da Cidade Rua São Bento sala com 102m 2 banheiros, próximo ao metro, vários comercio, ótimo ponto grande oportunidade...................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Rua Maria Paula, 122 - Bela VistaConjunto comercial(ou residencial)com 2 banheiros, cozinha, copa, 4 salas, sala de reunião, baia central para 4 pessoas, recepção, sala para arquivo, ar condicionado split em todas as salas e modelos novos, Marca Daikin, Conjunto Reformado recentemente(foram gastos mais de 450 mil reais), com varios moveis e pontos para internet/telefones, etc. O predio funciona 24 horas por dia, todos os dias da semana. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.São Paulo - SPConjunto comercial(ou residencial)com 2 banheiros, cozinha, copa, 4 salas, sala de reunião, baia central para 4 pessoas, recepção, sala para arquivo, ar condicionado split em todas as salas e modelos novos, Marca Daikin, Conjunto Reformado recentemente(foram gastos mais de 450 mil reais), com varios moveis e pontos para internet/telefones, etc. O predio funciona 24 horas por dia, todos os dias da semana. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.
Rua Maria Paula - lado ímpar, 123 - Bela VistaO prédio funciona 24 horas (inclusive aos sábados e domingos). Condominio muito bem conservado, recém modernizado elevadores, Sala comercial para venda e locação Fica próximo ao Fórum João Mendes, ao Fórum da Fazenda Estadual, ao TRE (na Rua Francisca Miquelina), ao novo prédio sede da OAB/SP, à Procuradoria da Fazenda do Estado, à Procuradoria do Município, à Câmara Municipal e ao Metrô Praça da SéSão Paulo - SPO prédio funciona 24 horas (inclusive aos sábados e domingos). Condominio muito bem conservado, recém modernizado elevadores, Sala comercial para venda e locação Fica próximo ao Fórum João Mendes, ao Fórum da Fazenda Estadual, ao TRE (na Rua Francisca Miquelina), ao novo prédio sede da OAB/SP, à Procuradoria da Fazenda do Estado, à Procuradoria do Município, à Câmara Municipal e ao Metrô Praça da Sé
Avenida da Liberdade, 47 - LiberdadeCONJUNTO COMERCIAL, PARA VENDA NO BAIRRO DA LIBERDADE, SENDO 3 SALAS, AR CONDICIONADO, 3 BANHEIROS, SALAS COM DIVISORIAS, SP Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/ Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/ Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/ Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reSão Paulo - SPCONJUNTO COMERCIAL, PARA VENDA NO BAIRRO DA LIBERDADE, SENDO 3 SALAS, AR CONDICIONADO, 3 BANHEIROS, SALAS COM DIVISORIAS, SP Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/ Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/ Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/ Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que re
Rua Santa Luzia, 48 - LiberdadeSala comercial à venda, 1 sala, 1 vaga de garagem, banheiro, otimo local.... Liberdade, São Paulo, SP Edifício comercial de excelente padrão, funcionamento 24hs, portaria projetada com total segurança, dotada de sistema de identificação facial e catracas eletrônicas,11 andares com uma única torre, sendo 8 unidades por andar divididas em 2 blocos, com 1 elevador / bloco, com as portas dos pavimentos em aço inox valorizando os halls, estacionamento com manobrista e valete para visitantes. Imóvel em excelente estado de conservação, a sala está situada no 10º andar do edifício, oferecendo vista do bairro e da cidade. O ambiente é bastante iluminado e arejado, com amplas janelas que permitem a entrada de luz natural. O acabamento com piso em carpete, teto em gesso com sprinklers, 1 banheiro e 1vaga na garagem, Liberdade é onde se concentra a maior colônia japonesa do mundo, fora do Japão. A vinda dos japoneses para São Paulo iniciou em 1912, quando os imigrantes começaram a residir na Rua Conde de Sarzedas. A partir daí, foram-se criando comércios, como hospedarias e lojas especializadas. Ao final da década de 1960, o bairro deixou de ser uma área exclusiva dos imigrantes japoneses. Sendo assim, a Liberdade foi procurada também, por imigrantes chineses e coreanos. E isso fez com que passasse a ser conhecido como o bairro oriental e não somente como o bairro japonês. Além do comércio, encontrado nas ruas, como lojas, restaurantes e mercados, há também uma forte cena cultural oriental no bairro. Festivais e comemorações tradicionais, danças típicas e eventos especializados, acontecem em diferentes épocas do ano. Há também os festivais de animes (animações e desenhos japoneses) atraindo milhares de fãs e simpatizantes do assunto. Um exemplo é o Festival Verão Otaku, realizado pela CCSP (Centro Cultural São Paulo). O que fazer no Bairro da Liberdade Em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade você consegue conhecer as principais atrações. Nesse sentido, foque nas Ruas Galvão Bueno, São Joaquim e na Praça da Liberdade, onde se concentram as principais atividades e lugares para conhecer. Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita. .Liberdade é onde se concentra a maior colônia japonesa do mundo, fora do Japão. A vinda dos japoneses para São Paulo iniciou em 1912, quando os imigrantes começaram a residir na Rua Conde de Sarzedas. A partir daí, foram-se criando comércios, como hospedarias e lojas especializadas. Ao final da década de 1960, o bairro deixou de ser uma área exclusiva dos imigrantes japoneses. Sendo assim, a Liberdade foi procurada também, por imigrantes chineses e coreanos. E isso fez com que passasse a ser conhecido como o bairro oriental e não somente como o bairro japonês. Além do comércio, encontrado nas ruas, como lojas, restaurantes e mercados, há também uma forte cena cultural oriental no bairro. Festivais e comemorações tradicionais, danças típicas e eventos especializados, acontecem em diferentes épocas do ano. Há também os festivais de animes (animações e desenhos japoneses) atraindo milhares de fãs e simpatizantes do assunto. Um exemplo é o Festival Verão Otaku, realizado pela CCSP (Centro Cultural São Paulo). O que fazer no Bairro da Liberdade Em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade você consegue conhecer as principais atrações. Nesse sentido, foque nas Ruas Galvão Bueno, São Joaquim e na Praça da Liberdade, onde se concentram as principais atividades e lugares para conhecer. Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita. .Liberdade é onde se concentra a maior colônia japonesa do mundo, fora do Japão. A vinda dos japoneses para São Paulo iniciou em 1912, quando os imigrantes começaram a residir na Rua Conde de Sarzedas. A partir daí, foram-se criando comércios, como hospedarias e lojas especializadas. Ao final da década de 1960, o bairro deixou de ser uma área exclusiva dos imigrantes japoneses. Sendo assim, a Liberdade foi procurada também, por imigrantes chineses e coreanos. E isso fez com que passasse a ser conhecido como o bairro oriental e não somente como o bairro japonês. Além do comércio, encontrado nas ruas, como lojas, restaurantes e mercados, há também uma forte cena cultural oriental no bairro. Festivais e comemorações tradicionais, danças típicas e eventos especializados, acontecem em diferentes épocas do ano. Há também os festivais de animes (animações e desenhos japoneses) atraindo milhares de fãs e simpatizantes do assunto. Um exemplo é o Festival Verão Otaku, realizado pela CCSP (Centro Cultural São Paulo). O que fazer no Bairro da Liberdade Em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade você consegue conhecer as principais atrações. Nesse sentido, foque nas Ruas Galvão Bueno, São Joaquim e na Praça da Liberdade, onde se concentram as principais atividades e lugares para conhecer. Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita. .Liberdade é onde se concentra a maior colônia japonesa do mundo, fora do Japão. A vinda dos japoneses para São Paulo iniciou em 1912, quando os imigrantes começaram a residir na Rua Conde de Sarzedas. A partir daí, foram-se criando comércios, como hospedarias e lojas especializadas. Ao final da década de 1960, o bairro deixou de ser uma área exclusiva dos imigrantes japoneses. Sendo assim, a Liberdade foi procurada também, por imigrantes chineses e coreanos. E isso fez com que passasse a ser conhecido como o bairro oriental e não somente como o bairro japonês. Além do comércio, encontrado nas ruas, como lojas, restaurantes e mercados, há também uma forte cena cultural oriental no bairro. Festivais e comemorações tradicionais, danças típicas e eventos especializados, acontecem em diferentes épocas do ano. Há também os festivais de animes (animações e desenhos japoneses) atraindo milhares de fãs e simpatizantes do assunto. Um exemplo é o Festival Verão Otaku, realizado pela CCSP (Centro Cultural São Paulo). O que fazer no Bairro da Liberdade Em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade você consegue conhecer as principais atrações. Nesse sentido, foque nas Ruas Galvão Bueno, São Joaquim e na Praça da Liberdade, onde se concentram as principais atividades e lugares para conhecer. Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita. .Liberdade é onde se concentra a maior colônia japonesa do mundo, fora do Japão. A vinda dos japoneses para São Paulo iniciou em 1912, quando os imigrantes começaram a residir na Rua Conde de Sarzedas. A partir daí, foram-se criando comércios, como hospedarias e lojas especializadas. Ao final da década de 1960, o bairro deixou de ser uma área exclusiva dos imigrantes japoneses. Sendo assim, a Liberdade foi procurada também, por imigrantes chineses e coreanos. E isso fez com que passasse a ser conhecido como o bairro oriental e não somente como o bairro japonês. Além do comércio, encontrado nas ruas, como lojas, restaurantes e mercados, há também uma forte cena cultural oriental no bairro. Festivais e comemorações tradicionais, danças típicas e eventos especializados, acontecem em diferentes épocas do ano. Há também os festivais de animes (animações e desenhos japoneses) atraindo milhares de fãs e simpatizantes do assunto. Um exemplo é o Festival Verão Otaku, realizado pela CCSP (Centro Cultural São Paulo). O que fazer no Bairro da Liberdade Em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade você consegue conhecer as principais atrações. Nesse sentido, foque nas Ruas Galvão Bueno, São Joaquim e na Praça da Liberdade, onde se concentram as principais atividades e lugares para conhecer. Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita. .Liberdade é onde se concentra a maior colônia japonesa do mundo, fora do Japão.São Paulo - SPSala comercial à venda, 1 sala, 1 vaga de garagem, banheiro, otimo local.... Liberdade, São Paulo, SP Edifício comercial de excelente padrão, funcionamento 24hs, portaria projetada com total segurança, dotada de sistema de identificação facial e catracas eletrônicas,11 andares com uma única torre, sendo 8 unidades por andar divididas em 2 blocos, com 1 elevador / bloco, com as portas dos pavimentos em aço inox valorizando os halls, estacionamento com manobrista e valete para visitantes. Imóvel em excelente estado de conservação, a sala está situada no 10º andar do edifício, oferecendo vista do bairro e da cidade. O ambiente é bastante iluminado e arejado, com amplas janelas que permitem a entrada de luz natural. O acabamento com piso em carpete, teto em gesso com sprinklers, 1 banheiro e 1vaga na garagem, Liberdade é onde se concentra a maior colônia japonesa do mundo, fora do Japão. A vinda dos japoneses para São Paulo iniciou em 1912, quando os imigrantes começaram a residir na Rua Conde de Sarzedas. A partir daí, foram-se criando comércios, como hospedarias e lojas especializadas. Ao final da década de 1960, o bairro deixou de ser uma área exclusiva dos imigrantes japoneses. Sendo assim, a Liberdade foi procurada também, por imigrantes chineses e coreanos. E isso fez com que passasse a ser conhecido como o bairro oriental e não somente como o bairro japonês. Além do comércio, encontrado nas ruas, como lojas, restaurantes e mercados, há também uma forte cena cultural oriental no bairro. Festivais e comemorações tradicionais, danças típicas e eventos especializados, acontecem em diferentes épocas do ano. Há também os festivais de animes (animações e desenhos japoneses) atraindo milhares de fãs e simpatizantes do assunto. Um exemplo é o Festival Verão Otaku, realizado pela CCSP (Centro Cultural São Paulo). O que fazer no Bairro da Liberdade Em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade você consegue conhecer as principais atrações. Nesse sentido, foque nas Ruas Galvão Bueno, São Joaquim e na Praça da Liberdade, onde se concentram as principais atividades e lugares para conhecer. Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita. .Liberdade é onde se concentra a maior colônia japonesa do mundo, fora do Japão. A vinda dos japoneses para São Paulo iniciou em 1912, quando os imigrantes começaram a residir na Rua Conde de Sarzedas. A partir daí, foram-se criando comércios, como hospedarias e lojas especializadas. Ao final da década de 1960, o bairro deixou de ser uma área exclusiva dos imigrantes japoneses. Sendo assim, a Liberdade foi procurada também, por imigrantes chineses e coreanos. E isso fez com que passasse a ser conhecido como o bairro oriental e não somente como o bairro japonês. Além do comércio, encontrado nas ruas, como lojas, restaurantes e mercados, há também uma forte cena cultural oriental no bairro. Festivais e comemorações tradicionais, danças típicas e eventos especializados, acontecem em diferentes épocas do ano. Há também os festivais de animes (animações e desenhos japoneses) atraindo milhares de fãs e simpatizantes do assunto. Um exemplo é o Festival Verão Otaku, realizado pela CCSP (Centro Cultural São Paulo). O que fazer no Bairro da Liberdade Em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade você consegue conhecer as principais atrações. Nesse sentido, foque nas Ruas Galvão Bueno, São Joaquim e na Praça da Liberdade, onde se concentram as principais atividades e lugares para conhecer. Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita. .Liberdade é onde se concentra a maior colônia japonesa do mundo, fora do Japão. A vinda dos japoneses para São Paulo iniciou em 1912, quando os imigrantes começaram a residir na Rua Conde de Sarzedas. A partir daí, foram-se criando comércios, como hospedarias e lojas especializadas. Ao final da década de 1960, o bairro deixou de ser uma área exclusiva dos imigrantes japoneses. Sendo assim, a Liberdade foi procurada também, por imigrantes chineses e coreanos. E isso fez com que passasse a ser conhecido como o bairro oriental e não somente como o bairro japonês. Além do comércio, encontrado nas ruas, como lojas, restaurantes e mercados, há também uma forte cena cultural oriental no bairro. Festivais e comemorações tradicionais, danças típicas e eventos especializados, acontecem em diferentes épocas do ano. Há também os festivais de animes (animações e desenhos japoneses) atraindo milhares de fãs e simpatizantes do assunto. Um exemplo é o Festival Verão Otaku, realizado pela CCSP (Centro Cultural São Paulo). O que fazer no Bairro da Liberdade Em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade você consegue conhecer as principais atrações. Nesse sentido, foque nas Ruas Galvão Bueno, São Joaquim e na Praça da Liberdade, onde se concentram as principais atividades e lugares para conhecer. Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita. .Liberdade é onde se concentra a maior colônia japonesa do mundo, fora do Japão. A vinda dos japoneses para São Paulo iniciou em 1912, quando os imigrantes começaram a residir na Rua Conde de Sarzedas. A partir daí, foram-se criando comércios, como hospedarias e lojas especializadas. Ao final da década de 1960, o bairro deixou de ser uma área exclusiva dos imigrantes japoneses. Sendo assim, a Liberdade foi procurada também, por imigrantes chineses e coreanos. E isso fez com que passasse a ser conhecido como o bairro oriental e não somente como o bairro japonês. Além do comércio, encontrado nas ruas, como lojas, restaurantes e mercados, há também uma forte cena cultural oriental no bairro. Festivais e comemorações tradicionais, danças típicas e eventos especializados, acontecem em diferentes épocas do ano. Há também os festivais de animes (animações e desenhos japoneses) atraindo milhares de fãs e simpatizantes do assunto. Um exemplo é o Festival Verão Otaku, realizado pela CCSP (Centro Cultural São Paulo). O que fazer no Bairro da Liberdade Em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade você consegue conhecer as principais atrações. Nesse sentido, foque nas Ruas Galvão Bueno, São Joaquim e na Praça da Liberdade, onde se concentram as principais atividades e lugares para conhecer. Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita. .Liberdade é onde se concentra a maior colônia japonesa do mundo, fora do Japão. A vinda dos japoneses para São Paulo iniciou em 1912, quando os imigrantes começaram a residir na Rua Conde de Sarzedas. A partir daí, foram-se criando comércios, como hospedarias e lojas especializadas. Ao final da década de 1960, o bairro deixou de ser uma área exclusiva dos imigrantes japoneses. Sendo assim, a Liberdade foi procurada também, por imigrantes chineses e coreanos. E isso fez com que passasse a ser conhecido como o bairro oriental e não somente como o bairro japonês. Além do comércio, encontrado nas ruas, como lojas, restaurantes e mercados, há também uma forte cena cultural oriental no bairro. Festivais e comemorações tradicionais, danças típicas e eventos especializados, acontecem em diferentes épocas do ano. Há também os festivais de animes (animações e desenhos japoneses) atraindo milhares de fãs e simpatizantes do assunto. Um exemplo é o Festival Verão Otaku, realizado pela CCSP (Centro Cultural São Paulo). O que fazer no Bairro da Liberdade Em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade você consegue conhecer as principais atrações. Nesse sentido, foque nas Ruas Galvão Bueno, São Joaquim e na Praça da Liberdade, onde se concentram as principais atividades e lugares para conhecer. Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita. .Liberdade é onde se concentra a maior colônia japonesa do mundo, fora do Japão.
Avenida Francisco Matarazzo, 1752 - Água BrancaConjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Conjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Excelente oportunidade para empresas que buscam um ambiente confortável e funcional, com infraestrutura completa e localização privilegiada. Espaço ideal para negócios bem-sucedidos e produtivos. Próximo ao shopping Bourbon e West Plaza, papelaria kalunga, academia, restaurantes, Mc Donalds , supermercado e da futura estação de metrô SESC- Pompeia e do metrô Barra Funda. Estuda-se permuta em conjunto comercial em Perdizes ou Pinheiros. A região começou a se tornar mais fortemente explorada com o desenvolvimento do centro da cidade, mas o primeiro marco histórico sobre o bairro consta de 17 de agosto de 1556. Nesta época, o local era povoado pelo povo indígena, o qual deu nome a Mooca, que significa “faz casa”, Em alusão às primeiras casas que os brancos levantaram. Um dos maiores atrativos que caracterizavam a Mooca era a presença de um “rio de muitas voltas” chamado Tamanduateí, que deságua no Tietê, mas hoje, infelizmente, é canalizado e poluído. No primeiro século pós-império, a Mooca era repleta de grandes casas e chácaras, e até recebeu a ilustre morada do Regente Feijó. Ao longo dos anos, a região foi sendo loteada e passou a receber vendas e pequenas fábricas, que, ao longo da história, constituíram um dos principais pólos industriais do século XX. Da cultura indígena restaram os nomes das ruas: Javari, Taquari, Cassandoca, Itaqueri, Ariboia, Guaimbé, Tabajaras, Camé, Iucatan, Piratininga, Puris, Juatindiba e outras inúmeras cujos nomes foram substituídos. Com o forte potencial econômico, o bairro se tornou operário, e recebeu o Jockey Club, o estádio de futebol do Clube Juventus, e também a forte imigração italiana que povoou a Mooca e lá fortaleceu suas raízes. Os descendentes de italianos participam ativamente, até hoje, como mooquenses mais do que verdadeiros. A tradição do bairro é estampada na arquitetura dos enormes galpões que alojavam as fábricas e indústrias, e poderá ser vista durante o percurso da corrida. Na sua quarta etapa do ano, o Circuito Popular de Corridas de Rua, realizado pela Secretaria de Esportes, Lazer e Recreação (SEME) chega ao bairro da Mooca, zona leste de São Paulo. Neste domingo, a etapa Mooca do Circuito Popular de Corridas de Rua percorre o entorno do Clube Escola Mooca, e algumas das tradicionais ruas nas quais a história do região foi construída (veja foto ao lado). Além do esporte, o evento é uma excelente oportunidade de conhecer mais um pedaçinho da nossa cidade. Conjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Conjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Excelente oportunidade para empresas que buscam um ambiente confortável e funcional, com infraestrutura completa e localização privilegiada. Espaço ideal para negócios bem-sucedidos e produtivos. Próximo ao shopping Bourbon e West Plaza, papelaria kalunga, academia, restaurantes, Mc Donalds , supermercado e da futura estação de metrô SESC- Pompeia e do metrô Barra Funda. Estuda-se permuta em conjunto comercial em Perdizes ou Pinheiros. A região começou a se tornar mais fortemente explorada com o desenvolvimento do centro da cidade, mas o primeiro marco histórico sobre o bairro consta de 17 de agosto de 1556. Nesta época, o local era povoado pelo povo indígena, o qual deu nome a Mooca, que significa “faz casa”, Em alusão às primeiras casas que os brancos levantaram. Um dos maiores atrativos que caracterizavam a Mooca era a presença de um “rio de muitas voltas” chamado Tamanduateí, que deságua no Tietê, mas hoje, infelizmente, é canalizado e poluído. No primeiro século pós-império, a Mooca era repleta de grandes casas e chácaras, e até recebeu a ilustre morada do Regente Feijó. Ao longo dos anos, a região foi sendo loteada e passou a receber vendas e pequenas fábricas, que, ao longo da história, constituíram um dos principais pólos industriais do século XX. Da cultura indígena restaram os nomes das ruas: Javari, Taquari, Cassandoca, Itaqueri, Ariboia, Guaimbé, Tabajaras, Camé, Iucatan, Piratininga, Puris, Juatindiba e outras inúmeras cujos nomes foram substituídos. Com o forte potencial econômico, o bairro se tornou operário, e recebeu o Jockey Club, o estádio de futebol do Clube Juventus, e também a forte imigração italiana que povoou a Mooca e lá fortaleceu suas raízes. Os descendentes de italianos participam ativamente, até hoje, como mooquenses mais do que verdadeiros. A tradição do bairro é estampada na arquitetura dos enormes galpões que alojavam as fábricas e indústrias, e poderá ser vista durante o percurso da corrida. Na sua quarta etapa do ano, o Circuito Popular de Corridas de Rua, realizado pela Secretaria de Esportes, Lazer e Recreação (SEME) chega ao bairro da Mooca, zona leste de São Paulo. Neste domingo, a etapa Mooca do Circuito Popular de Corridas de Rua percorre o entorno do Clube Escola Mooca, e algumas das tradicionais ruas nas quais a história do região foi construída (veja foto ao lado). Além do esporte, o evento é uma excelente oportunidade de conhecer mais um pedaçinho da nossa cidade. Conjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Conjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Excelente oportunidade para empresas que buscam um ambiente confortável e funcional, com infraestrutura completa e localização privilegiada. Espaço ideal para negócios bem-sucedidos e produtivos. Próximo ao shopping Bourbon e West Plaza, papelaria kalunga, academia, restaurantes, Mc Donalds , supermercado e da futura estação de metrô SESC- Pompeia e do metrô Barra Funda. Estuda-se permuta em conjunto comercial em Perdizes ou Pinheiros. A região começou a se tornar mais fortemente explorada com o desenvolvimento do centro da cidade, mas o primeiro marco histórico sobre o bairro consta de 17 de agosto de 1556. Nesta época, o local era povoado pelo povo indígena, o qual deu nome a Mooca, que significa “faz casa”, Em alusão às primeiras casas que os brancos levantaram. Um dos maiores atrativos que caracterizavam a Mooca era a presença de um “rio de muitas voltas” chamado Tamanduateí, que deságua no Tietê, mas hoje, infelizmente, é canalizado e poluído. No primeiro século pós-império, a Mooca era repleta de grandes casas e chácaras, e até recebeu a ilustre morada do Regente Feijó. Ao longo dos anos, a região foi sendo loteada e passou a receber vendas e pequenas fábricas, que, ao longo da história, constituíram um dos principais pólos industriais do século XX. Da cultura indígena restaram os nomes das ruas: Javari, Taquari, Cassandoca, Itaqueri, Ariboia, Guaimbé, Tabajaras, Camé, Iucatan, Piratininga, Puris, Juatindiba e outras inúmeras cujos nomes foram substituídos. Com o forte potencial econômico, o bairro se tornou operário, e recebeu o Jockey Club, o estádio de futebol do Clube Juventus, e também a forte imigração italiana que povoou a Mooca e lá fortaleceu suas raízes. Os descendentes de italianos participam ativamente, até hoje, como mooquenses mais do que verdadeiros. A tradição do bairro é estampada na arquitetura dos enormes galpões que alojavam as fábricas e indústrias, e poderá ser vista durante o percurso da corrida. Na sua quarta etapa do ano, o Circuito Popular de Corridas de Rua, realizado pela Secretaria de Esportes, Lazer e Recreação (SEME) chega ao bairro da Mooca, zona leste de São Paulo. Neste domingo, a etapa Mooca do Circuito Popular de Corridas de Rua percorre o entorno do Clube Escola Mooca, e algumas das tradicionais ruas nas quais a história do região foi construída (veja foto ao lado). Além do esporte, o evento é uma excelente oportunidade de conhecer mais um pedaçinho da nossa cidade. Conjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Conjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Excelente oportunidade para empresas que buscam um ambiente confortável e funcional, com infraestrutura completa e localização privilegiada. Espaço ideal para negócios bem-sucedidos e produtivos. Próximo ao shopping Bourbon e West Plaza, papelaria kalunga, academia, restaurantes, Mc Donalds , supermercado e da futura estação de metrô SESC- Pompeia e do metrô Barra Funda. Estuda-se permuta em conjunto comercial em Perdizes ou Pinheiros. A região começou a se tornar mais fortemente explorada com o desenvolvimento do centro da cidade, mas o primeiro marco histórico sobre o bairro consta de 17 de agosto de 1556. Nesta época, o local era povoado pelo povo indígena, o qual deu nome a Mooca, que significa “faz casa”, Em alusão às primeiras casas que os brancos levantaram. Um dos maiores atrativos que caracterizavam a Mooca era a presença de um “rio de muitas voltas” chamado Tamanduateí, que deságua no Tietê, mas hoje, infelizmente, é canalizado e poluído. No primeiro século pós-império, a Mooca era repleta de grandes casas e chácaras, e até recebeu a ilustre morada do Regente Feijó. Ao longo dos anos, a região foi sendo loteada e passou a receber vendas e pequenas fábricas, que, ao longo da história, constituíram um dos principais pólos industriais do século XX. Da cultura indígena restaram os nomes das ruas: Javari, Taquari, Cassandoca, Itaqueri, Ariboia, Guaimbé, Tabajaras, Camé, Iucatan, Piratininga, Puris, Juatindiba e outras inúmeras cujos nomes foram substituídos. Com o forte potencial econômico, o bairro se tornou operário, e recebeu o Jockey Club, o estádio de futebol do Clube Juventus, e também a forte imigração italiana que povoou a Mooca e lá fortaleceu suas raízes. Os descendentes de italianos participam ativamente, até hoje, como mooquenses mais do que verdadeiros. A tradição do bairro é estampada na arquitetura dos enormes galpões que alojavam as fábricas e indústrias, e poderá ser vista durante o percurso da corrida. Na sua quarta etapa do ano, o Circuito Popular de Corridas de Rua, realizado pela Secretaria de Esportes, Lazer e Recreação (SEME) chega ao bairro da Mooca, zona leste de São Paulo. Neste domingo, a etapa Mooca do Circuito Popular de Corridas de Rua percorre o entorno do Clube Escola Mooca, e algumas das tradicionais ruas nas quais a história do região foi construída (veja foto ao lado). Além do esporte, o evento é uma excelente oportunidade de conhecer mais um pedaçinho da nossa cidade.São Paulo - SPConjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Conjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Excelente oportunidade para empresas que buscam um ambiente confortável e funcional, com infraestrutura completa e localização privilegiada. Espaço ideal para negócios bem-sucedidos e produtivos. Próximo ao shopping Bourbon e West Plaza, papelaria kalunga, academia, restaurantes, Mc Donalds , supermercado e da futura estação de metrô SESC- Pompeia e do metrô Barra Funda. Estuda-se permuta em conjunto comercial em Perdizes ou Pinheiros. A região começou a se tornar mais fortemente explorada com o desenvolvimento do centro da cidade, mas o primeiro marco histórico sobre o bairro consta de 17 de agosto de 1556. Nesta época, o local era povoado pelo povo indígena, o qual deu nome a Mooca, que significa “faz casa”, Em alusão às primeiras casas que os brancos levantaram. Um dos maiores atrativos que caracterizavam a Mooca era a presença de um “rio de muitas voltas” chamado Tamanduateí, que deságua no Tietê, mas hoje, infelizmente, é canalizado e poluído. No primeiro século pós-império, a Mooca era repleta de grandes casas e chácaras, e até recebeu a ilustre morada do Regente Feijó. Ao longo dos anos, a região foi sendo loteada e passou a receber vendas e pequenas fábricas, que, ao longo da história, constituíram um dos principais pólos industriais do século XX. Da cultura indígena restaram os nomes das ruas: Javari, Taquari, Cassandoca, Itaqueri, Ariboia, Guaimbé, Tabajaras, Camé, Iucatan, Piratininga, Puris, Juatindiba e outras inúmeras cujos nomes foram substituídos. Com o forte potencial econômico, o bairro se tornou operário, e recebeu o Jockey Club, o estádio de futebol do Clube Juventus, e também a forte imigração italiana que povoou a Mooca e lá fortaleceu suas raízes. Os descendentes de italianos participam ativamente, até hoje, como mooquenses mais do que verdadeiros. A tradição do bairro é estampada na arquitetura dos enormes galpões que alojavam as fábricas e indústrias, e poderá ser vista durante o percurso da corrida. Na sua quarta etapa do ano, o Circuito Popular de Corridas de Rua, realizado pela Secretaria de Esportes, Lazer e Recreação (SEME) chega ao bairro da Mooca, zona leste de São Paulo. Neste domingo, a etapa Mooca do Circuito Popular de Corridas de Rua percorre o entorno do Clube Escola Mooca, e algumas das tradicionais ruas nas quais a história do região foi construída (veja foto ao lado). Além do esporte, o evento é uma excelente oportunidade de conhecer mais um pedaçinho da nossa cidade. Conjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Conjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Excelente oportunidade para empresas que buscam um ambiente confortável e funcional, com infraestrutura completa e localização privilegiada. Espaço ideal para negócios bem-sucedidos e produtivos. Próximo ao shopping Bourbon e West Plaza, papelaria kalunga, academia, restaurantes, Mc Donalds , supermercado e da futura estação de metrô SESC- Pompeia e do metrô Barra Funda. Estuda-se permuta em conjunto comercial em Perdizes ou Pinheiros. A região começou a se tornar mais fortemente explorada com o desenvolvimento do centro da cidade, mas o primeiro marco histórico sobre o bairro consta de 17 de agosto de 1556. Nesta época, o local era povoado pelo povo indígena, o qual deu nome a Mooca, que significa “faz casa”, Em alusão às primeiras casas que os brancos levantaram. Um dos maiores atrativos que caracterizavam a Mooca era a presença de um “rio de muitas voltas” chamado Tamanduateí, que deságua no Tietê, mas hoje, infelizmente, é canalizado e poluído. No primeiro século pós-império, a Mooca era repleta de grandes casas e chácaras, e até recebeu a ilustre morada do Regente Feijó. Ao longo dos anos, a região foi sendo loteada e passou a receber vendas e pequenas fábricas, que, ao longo da história, constituíram um dos principais pólos industriais do século XX. Da cultura indígena restaram os nomes das ruas: Javari, Taquari, Cassandoca, Itaqueri, Ariboia, Guaimbé, Tabajaras, Camé, Iucatan, Piratininga, Puris, Juatindiba e outras inúmeras cujos nomes foram substituídos. Com o forte potencial econômico, o bairro se tornou operário, e recebeu o Jockey Club, o estádio de futebol do Clube Juventus, e também a forte imigração italiana que povoou a Mooca e lá fortaleceu suas raízes. Os descendentes de italianos participam ativamente, até hoje, como mooquenses mais do que verdadeiros. A tradição do bairro é estampada na arquitetura dos enormes galpões que alojavam as fábricas e indústrias, e poderá ser vista durante o percurso da corrida. Na sua quarta etapa do ano, o Circuito Popular de Corridas de Rua, realizado pela Secretaria de Esportes, Lazer e Recreação (SEME) chega ao bairro da Mooca, zona leste de São Paulo. Neste domingo, a etapa Mooca do Circuito Popular de Corridas de Rua percorre o entorno do Clube Escola Mooca, e algumas das tradicionais ruas nas quais a história do região foi construída (veja foto ao lado). Além do esporte, o evento é uma excelente oportunidade de conhecer mais um pedaçinho da nossa cidade. Conjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Conjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Excelente oportunidade para empresas que buscam um ambiente confortável e funcional, com infraestrutura completa e localização privilegiada. Espaço ideal para negócios bem-sucedidos e produtivos. Próximo ao shopping Bourbon e West Plaza, papelaria kalunga, academia, restaurantes, Mc Donalds , supermercado e da futura estação de metrô SESC- Pompeia e do metrô Barra Funda. Estuda-se permuta em conjunto comercial em Perdizes ou Pinheiros. A região começou a se tornar mais fortemente explorada com o desenvolvimento do centro da cidade, mas o primeiro marco histórico sobre o bairro consta de 17 de agosto de 1556. Nesta época, o local era povoado pelo povo indígena, o qual deu nome a Mooca, que significa “faz casa”, Em alusão às primeiras casas que os brancos levantaram. Um dos maiores atrativos que caracterizavam a Mooca era a presença de um “rio de muitas voltas” chamado Tamanduateí, que deságua no Tietê, mas hoje, infelizmente, é canalizado e poluído. No primeiro século pós-império, a Mooca era repleta de grandes casas e chácaras, e até recebeu a ilustre morada do Regente Feijó. Ao longo dos anos, a região foi sendo loteada e passou a receber vendas e pequenas fábricas, que, ao longo da história, constituíram um dos principais pólos industriais do século XX. Da cultura indígena restaram os nomes das ruas: Javari, Taquari, Cassandoca, Itaqueri, Ariboia, Guaimbé, Tabajaras, Camé, Iucatan, Piratininga, Puris, Juatindiba e outras inúmeras cujos nomes foram substituídos. Com o forte potencial econômico, o bairro se tornou operário, e recebeu o Jockey Club, o estádio de futebol do Clube Juventus, e também a forte imigração italiana que povoou a Mooca e lá fortaleceu suas raízes. Os descendentes de italianos participam ativamente, até hoje, como mooquenses mais do que verdadeiros. A tradição do bairro é estampada na arquitetura dos enormes galpões que alojavam as fábricas e indústrias, e poderá ser vista durante o percurso da corrida. Na sua quarta etapa do ano, o Circuito Popular de Corridas de Rua, realizado pela Secretaria de Esportes, Lazer e Recreação (SEME) chega ao bairro da Mooca, zona leste de São Paulo. Neste domingo, a etapa Mooca do Circuito Popular de Corridas de Rua percorre o entorno do Clube Escola Mooca, e algumas das tradicionais ruas nas quais a história do região foi construída (veja foto ao lado). Além do esporte, o evento é uma excelente oportunidade de conhecer mais um pedaçinho da nossa cidade. Conjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Conjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Excelente oportunidade para empresas que buscam um ambiente confortável e funcional, com infraestrutura completa e localização privilegiada. Espaço ideal para negócios bem-sucedidos e produtivos. Próximo ao shopping Bourbon e West Plaza, papelaria kalunga, academia, restaurantes, Mc Donalds , supermercado e da futura estação de metrô SESC- Pompeia e do metrô Barra Funda. Estuda-se permuta em conjunto comercial em Perdizes ou Pinheiros. A região começou a se tornar mais fortemente explorada com o desenvolvimento do centro da cidade, mas o primeiro marco histórico sobre o bairro consta de 17 de agosto de 1556. Nesta época, o local era povoado pelo povo indígena, o qual deu nome a Mooca, que significa “faz casa”, Em alusão às primeiras casas que os brancos levantaram. Um dos maiores atrativos que caracterizavam a Mooca era a presença de um “rio de muitas voltas” chamado Tamanduateí, que deságua no Tietê, mas hoje, infelizmente, é canalizado e poluído. No primeiro século pós-império, a Mooca era repleta de grandes casas e chácaras, e até recebeu a ilustre morada do Regente Feijó. Ao longo dos anos, a região foi sendo loteada e passou a receber vendas e pequenas fábricas, que, ao longo da história, constituíram um dos principais pólos industriais do século XX. Da cultura indígena restaram os nomes das ruas: Javari, Taquari, Cassandoca, Itaqueri, Ariboia, Guaimbé, Tabajaras, Camé, Iucatan, Piratininga, Puris, Juatindiba e outras inúmeras cujos nomes foram substituídos. Com o forte potencial econômico, o bairro se tornou operário, e recebeu o Jockey Club, o estádio de futebol do Clube Juventus, e também a forte imigração italiana que povoou a Mooca e lá fortaleceu suas raízes. Os descendentes de italianos participam ativamente, até hoje, como mooquenses mais do que verdadeiros. A tradição do bairro é estampada na arquitetura dos enormes galpões que alojavam as fábricas e indústrias, e poderá ser vista durante o percurso da corrida. Na sua quarta etapa do ano, o Circuito Popular de Corridas de Rua, realizado pela Secretaria de Esportes, Lazer e Recreação (SEME) chega ao bairro da Mooca, zona leste de São Paulo. Neste domingo, a etapa Mooca do Circuito Popular de Corridas de Rua percorre o entorno do Clube Escola Mooca, e algumas das tradicionais ruas nas quais a história do região foi construída (veja foto ao lado). Além do esporte, o evento é uma excelente oportunidade de conhecer mais um pedaçinho da nossa cidade.
Rua José Maria Lisboa, 41 - Jardim PaulistaConjunto comercial a venda no Jardim Paulista com 100 m² - 1 cozinha, 1 banheiro, 1 vaga de garagem. No térreo são 2 salas de reunião, com cozinha e banheiro. Tem ar condicionado e ficam as persianas. O lugar esta locado para um escritório de advocacia e a inquilina gostaria de ficar no imóvel. - Localizado a 1,0 km do metrô Brigadeiro, fica 13min andando. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular.Conheça a história do Jardim Paulista A região dos Jardins, que abriga os bairros de Jardim Paulista, Jardim América, Jardim Paulistano e Cerqueira César, se desenvolveu a partir de 1891, com a inauguração da Avenida Paulista. Na época, foram construídos muitos casarões no entorno da via, que viria se tornar o cartão-postal de São Paulo. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular.Conheça a história do Jardim Paulista A região dos Jardins, que abriga os bairros de Jardim Paulista, Jardim América, Jardim Paulistano e Cerqueira César, se desenvolveu a partir de 1891, com a inauguração da Avenida Paulista. Na época, foram construídos muitos casarões no entorno da via, que viria se tornar o cartão-postal de São Paulo. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular.Conheça a história do Jardim Paulista A região dos Jardins, que abriga os bairros de Jardim Paulista, Jardim América, Jardim Paulistano e Cerqueira César, se desenvolveu a partir de 1891, com a inauguração da Avenida Paulista. Na época, foram construídos muitos casarões no entorno da via, que viria se tornar o cartão-postal de São Paulo. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular.São Paulo - SPConjunto comercial a venda no Jardim Paulista com 100 m² - 1 cozinha, 1 banheiro, 1 vaga de garagem. No térreo são 2 salas de reunião, com cozinha e banheiro. Tem ar condicionado e ficam as persianas. O lugar esta locado para um escritório de advocacia e a inquilina gostaria de ficar no imóvel. - Localizado a 1,0 km do metrô Brigadeiro, fica 13min andando. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular.Conheça a história do Jardim Paulista A região dos Jardins, que abriga os bairros de Jardim Paulista, Jardim América, Jardim Paulistano e Cerqueira César, se desenvolveu a partir de 1891, com a inauguração da Avenida Paulista. Na época, foram construídos muitos casarões no entorno da via, que viria se tornar o cartão-postal de São Paulo. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular.Conheça a história do Jardim Paulista A região dos Jardins, que abriga os bairros de Jardim Paulista, Jardim América, Jardim Paulistano e Cerqueira César, se desenvolveu a partir de 1891, com a inauguração da Avenida Paulista. Na época, foram construídos muitos casarões no entorno da via, que viria se tornar o cartão-postal de São Paulo. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular.Conheça a história do Jardim Paulista A região dos Jardins, que abriga os bairros de Jardim Paulista, Jardim América, Jardim Paulistano e Cerqueira César, se desenvolveu a partir de 1891, com a inauguração da Avenida Paulista. Na época, foram construídos muitos casarões no entorno da via, que viria se tornar o cartão-postal de São Paulo. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular.
Rua Apeninos, 222 - AclimaçãoEndereço: Rua Apeninos, 222 • Região: Paraíso • Área do terreno: 2.261,16 m² • N° de pavimentos: 9 • N° de subsolos: 4 • Nº de elevadores: 3 • N° de escadas: 1 • N° de vagas: 1 • Gerador de energia com ligação automática no caso de interrupção do fornecimento de energia elétrica pela concessionária. • Sistema de circuito fechado de câmeras e monitoramento. • Sistema de acesso por catracas. Ao lado da estação Vergueiro do metrô • 600m da Av. 23 de Maio • 900m da Av. Paulista • Próximo dos principais hospitais da capital. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes.São Paulo - SPEndereço: Rua Apeninos, 222 • Região: Paraíso • Área do terreno: 2.261,16 m² • N° de pavimentos: 9 • N° de subsolos: 4 • Nº de elevadores: 3 • N° de escadas: 1 • N° de vagas: 1 • Gerador de energia com ligação automática no caso de interrupção do fornecimento de energia elétrica pela concessionária. • Sistema de circuito fechado de câmeras e monitoramento. • Sistema de acesso por catracas. Ao lado da estação Vergueiro do metrô • 600m da Av. 23 de Maio • 900m da Av. Paulista • Próximo dos principais hospitais da capital. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes.
Rua Apeninos, 400 - AclimaçãoA Aclimação é uma opção muito especial para se alugar um imóvel, pois apesar de estar no centro de São Paulo, o local possui clima interiorano, com moradores passeando com seus animais de estimação em suas ruas tranquilas. Morar na Aclimação é ver lado a lado casas mais antigas, que reforçam o clima do interior, prédios simples e edifícios de alto padrão. O bairro está localizado no centro-oeste da cidade de São Paulo e fica pertinho da Liberdade e Paraíso. Mesmo estando a poucos minutos da Avenida Paulista, o coração de São Paulo, a vizinhança oferece tamanha tranquilidade que é possível ouvir os pássaros cantando logo pela manhã. A infraestrutura do bairro também não deixa em nada a desejar para quem vem morar por aqui. A Aclimação é bem servida de várias estações do metrô, como São Joaquim e Vergueiro, bem como linhas de ônibus municipais e intermunicipais. Por estar perto do centro, também oferece facilidade de acesso para a rodoviária do Tietê, que tem ônibus com destino para todo o país, e para os aeroportos de Congonhas e Guarulhos. Morar no bairro também garante aos moradores a facilidade de acesso a unidades de saúde, como o Hospital do Servidor Público e Centro Médico Castro. O bairro ainda dispõe de várias escolas de ensino fundamental e médio, além de importantes instituições de ensino de idiomas. Também há dois berçários e escolas infantis, além de duas unidades da Unip. Na hora do lazer, moradores e visitantes de outras partes da cidade não deixam de ir ao Parque da Aclimação, um espaço amplo que permite a tranquilidade da natureza em meio à cidade grande. A Aclimação é um bairro bom e seguro, pois a sua proximidade com o centro da cidade permite maior policiamento dia e noite, além da segurança privada de edifícios. A Aclimação é um bom lugar para o seu pet, pois é dos bairros que mais possui animais de estimação na cidade. Logo, por lá você também tem acesso a vários pets shops e clínicas veterinárias. Ainda no quesito compras, alugar um imóvel na Aclimação é ter por perto o contraste do luxo do Shopping Pátio Paulista e do comércio popular da Santa Efigênia. O que Aclimação oferece Transporte público As estações Vergueiro e Paraíso ficam nessa região. Parques ou áreas verdes Parque da Aclimação fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows CCSP – Centro Cultural São Paulo fica nessa região. O bairro da Aclimação é um lugar especial, não apenas devido ao Parque da Aclimação, mas por sua tranquilidade, parecendo uma cidade do interior dentro da grande São Paulo. Além disso, há um bom comércio nas redondezas e a facilidade de estar próximo ao centro e Avenida Paulista." Recheado de opções de restaurantes, mercados, feiras abertas, açougues e farmácias. Nunca terá problema com a questão do comércio. Fica bem do lado da liberdade, dá pra ir andando e sempre tem eventos bem legais por lá. Perto do parque da Aclimação, logo é uma boa opção para caminhadas no domingo por exemplo. Fica bem próximo do metrô linha azul, facilitando o acesso a diversos pontos da cidade. As opções de ônibus são excelentes. O que dizem de Aclimação As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% Tem pontos de ônibus por perto 97% As ruas são iluminadas 88% Bom para praticar exercícios 85% Infraestrutura completa de lazer, educação, gastronomia e compras aliada à segurança, mobilidade urbana e área verde tornam a região da Aclimação uma ótima opção para investimento, e com isso, atraí os olhares de novos moradores. Considerado um bairro residencial e por estar localizado em um ponto estratégico da cidade. Um dos destaques no bairro é o Parque da Aclimação, que conta com 122.130 m² de área de lazer e diversão. Além de entretenimento o local oferece diversas atividades físicas. A Aclimação conta com duas instituições de ensino, como a FIAP (Faculdade de Tecnologia) e o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial). A região também é cercada por universidades localizadas nos bairros próximos como: Belas Artes, UNIP, Uninove, FMU, entre outras. Por essa razão é comum encontrar muitos jovens e estudantes frequentando bares e restaurantes no bairro. E o Parque da aclimação oferece um Lago, concha acústica, jardim japonês com espelho d'água, aparelhos de ginástica (barras), pista para Cooper e caminhada, playgrounds infantis, espaço para piquenique, estares, paraciclo, campo de futebol e sanitários integram os equipamentos do parque. ... Dá até pra fazer um delicioso pic-nic a beira do lago. A Aclimação é uma opção muito especial para se alugar um imóvel, pois apesar de estar no centro de São Paulo, o local possui clima interiorano, com moradores passeando com seus animais de estimação em suas ruas tranquilas. Morar na Aclimação é ver lado a lado casas mais antigas, que reforçam o clima do interior, prédios simples e edifícios de alto padrão. O bairro está localizado no centro-oeste da cidade de São Paulo e fica pertinho da Liberdade e Paraíso. Mesmo estando a poucos minutos da Avenida Paulista, o coração de São Paulo, a vizinhança oferece tamanha tranquilidade que é possível ouvir os pássaros cantando logo pela manhã. A infraestrutura do bairro também não deixa em nada a desejar para quem vem morar por aqui. A Aclimação é bem servida de várias estações do metrô, como São Joaquim e Vergueiro, bem como linhas de ônibus municipais e intermunicipais. Por estar perto do centro, também oferece facilidade de acesso para a rodoviária do Tietê, que tem ônibus com destino para todo o país, e para os aeroportos de Congonhas e Guarulhos. Morar no bairro também garante aos moradores a facilidade de acesso a unidades de saúde, como o Hospital do Servidor Público e Centro Médico Castro. O bairro ainda dispõe de várias escolas de ensino fundamental e médio, além de importantes instituições de ensino de idiomas. Também há dois berçários e escolas infantis, além de duas unidades da Unip. Na hora do lazer, moradores e visitantes de outras partes da cidade não deixam de ir ao Parque da Aclimação, um espaço amplo que permite a tranquilidade da natureza em meio à cidade grande. A Aclimação é um bairro bom e seguro, pois a sua proximidade com o centro da cidade permite maior policiamento dia e noite, além da segurança privada de edifícios. A Aclimação é um bom lugar para o seu pet, pois é dos bairros que mais possui animais de estimação na cidade. Logo, por lá você também tem acesso a vários pets shops e clínicas veterinárias. Ainda no quesito compras, alugar um imóvel na Aclimação é ter por perto o contraste do luxo do Shopping Pátio Paulista e do comércio popular da Santa Efigênia. O que Aclimação oferece Transporte público As estações Vergueiro e Paraíso ficam nessa região. Parques ou áreas verdes Parque da Aclimação fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows CCSP – Centro Cultural São Paulo fica nessa região. O bairro da Aclimação é um lugar especial, não apenas devido ao Parque da Aclimação, mas por sua tranquilidade, parecendo uma cidade do interior dentro da grande São Paulo. Além disso, há um bom comércio nas redondezas e a facilidade de estar próximo ao centro e Avenida Paulista." Recheado de opções de restaurantes, mercados, feiras abertas, açougues e farmácias. Nunca terá problema com a questão do comércio. Fica bem do lado da liberdade, dá pra ir andando e sempre tem eventos bem legais por lá. Perto do parque da Aclimação, logo é uma boa opção para caminhadas no domingo por exemplo. Fica bem próximo do metrô linha azul, facilitando o acesso a diversos pontos da cidade. As opções de ônibus são excelentes. O que dizem de Aclimação As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% Tem pontos de ônibus por perto 97% As ruas são iluminadas 88% Bom para praticar exercícios 85% Infraestrutura completa de lazer, educação, gastronomia e compras aliada à segurança, mobilidade urbana e área verde tornam a região da Aclimação uma ótima opção para investimento, e com isso, atraí os olhares de novos moradores. Considerado um bairro residencial e por estar localizado em um ponto estratégico da cidade. Um dos destaques no bairro é o Parque da Aclimação, que conta com 122.130 m² de área de lazer e diversão. Além de entretenimento o local oferece diversas atividades físicas. A Aclimação conta com duas instituições de ensino, como a FIAP (Faculdade de Tecnologia) e o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial). A região também é cercada por universidades localizadas nos bairros próximos como: Belas Artes, UNIP, Uninove, FMU, entre outras. Por essa razão é comum encontrar muitos jovens e estudantes frequentando bares e restaurantes no bairro. E o Parque da aclimação oferece um Lago, concha acústica, jardim japonês com espelho d'água, aparelhos de ginástica (barras), pista para Cooper e caminhada, playgrounds infantis, espaço para piquenique, estares, paraciclo, campo de futebol e sanitários integram os equipamentos do parque. ... Dá até pra fazer um delicioso pic-nic a beira do lago.São Paulo - SPA Aclimação é uma opção muito especial para se alugar um imóvel, pois apesar de estar no centro de São Paulo, o local possui clima interiorano, com moradores passeando com seus animais de estimação em suas ruas tranquilas. Morar na Aclimação é ver lado a lado casas mais antigas, que reforçam o clima do interior, prédios simples e edifícios de alto padrão. O bairro está localizado no centro-oeste da cidade de São Paulo e fica pertinho da Liberdade e Paraíso. Mesmo estando a poucos minutos da Avenida Paulista, o coração de São Paulo, a vizinhança oferece tamanha tranquilidade que é possível ouvir os pássaros cantando logo pela manhã. A infraestrutura do bairro também não deixa em nada a desejar para quem vem morar por aqui. A Aclimação é bem servida de várias estações do metrô, como São Joaquim e Vergueiro, bem como linhas de ônibus municipais e intermunicipais. Por estar perto do centro, também oferece facilidade de acesso para a rodoviária do Tietê, que tem ônibus com destino para todo o país, e para os aeroportos de Congonhas e Guarulhos. Morar no bairro também garante aos moradores a facilidade de acesso a unidades de saúde, como o Hospital do Servidor Público e Centro Médico Castro. O bairro ainda dispõe de várias escolas de ensino fundamental e médio, além de importantes instituições de ensino de idiomas. Também há dois berçários e escolas infantis, além de duas unidades da Unip. Na hora do lazer, moradores e visitantes de outras partes da cidade não deixam de ir ao Parque da Aclimação, um espaço amplo que permite a tranquilidade da natureza em meio à cidade grande. A Aclimação é um bairro bom e seguro, pois a sua proximidade com o centro da cidade permite maior policiamento dia e noite, além da segurança privada de edifícios. A Aclimação é um bom lugar para o seu pet, pois é dos bairros que mais possui animais de estimação na cidade. Logo, por lá você também tem acesso a vários pets shops e clínicas veterinárias. Ainda no quesito compras, alugar um imóvel na Aclimação é ter por perto o contraste do luxo do Shopping Pátio Paulista e do comércio popular da Santa Efigênia. O que Aclimação oferece Transporte público As estações Vergueiro e Paraíso ficam nessa região. Parques ou áreas verdes Parque da Aclimação fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows CCSP – Centro Cultural São Paulo fica nessa região. O bairro da Aclimação é um lugar especial, não apenas devido ao Parque da Aclimação, mas por sua tranquilidade, parecendo uma cidade do interior dentro da grande São Paulo. Além disso, há um bom comércio nas redondezas e a facilidade de estar próximo ao centro e Avenida Paulista." Recheado de opções de restaurantes, mercados, feiras abertas, açougues e farmácias. Nunca terá problema com a questão do comércio. Fica bem do lado da liberdade, dá pra ir andando e sempre tem eventos bem legais por lá. Perto do parque da Aclimação, logo é uma boa opção para caminhadas no domingo por exemplo. Fica bem próximo do metrô linha azul, facilitando o acesso a diversos pontos da cidade. As opções de ônibus são excelentes. O que dizem de Aclimação As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% Tem pontos de ônibus por perto 97% As ruas são iluminadas 88% Bom para praticar exercícios 85% Infraestrutura completa de lazer, educação, gastronomia e compras aliada à segurança, mobilidade urbana e área verde tornam a região da Aclimação uma ótima opção para investimento, e com isso, atraí os olhares de novos moradores. Considerado um bairro residencial e por estar localizado em um ponto estratégico da cidade. Um dos destaques no bairro é o Parque da Aclimação, que conta com 122.130 m² de área de lazer e diversão. Além de entretenimento o local oferece diversas atividades físicas. A Aclimação conta com duas instituições de ensino, como a FIAP (Faculdade de Tecnologia) e o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial). A região também é cercada por universidades localizadas nos bairros próximos como: Belas Artes, UNIP, Uninove, FMU, entre outras. Por essa razão é comum encontrar muitos jovens e estudantes frequentando bares e restaurantes no bairro. E o Parque da aclimação oferece um Lago, concha acústica, jardim japonês com espelho d'água, aparelhos de ginástica (barras), pista para Cooper e caminhada, playgrounds infantis, espaço para piquenique, estares, paraciclo, campo de futebol e sanitários integram os equipamentos do parque. ... Dá até pra fazer um delicioso pic-nic a beira do lago. A Aclimação é uma opção muito especial para se alugar um imóvel, pois apesar de estar no centro de São Paulo, o local possui clima interiorano, com moradores passeando com seus animais de estimação em suas ruas tranquilas. Morar na Aclimação é ver lado a lado casas mais antigas, que reforçam o clima do interior, prédios simples e edifícios de alto padrão. O bairro está localizado no centro-oeste da cidade de São Paulo e fica pertinho da Liberdade e Paraíso. Mesmo estando a poucos minutos da Avenida Paulista, o coração de São Paulo, a vizinhança oferece tamanha tranquilidade que é possível ouvir os pássaros cantando logo pela manhã. A infraestrutura do bairro também não deixa em nada a desejar para quem vem morar por aqui. A Aclimação é bem servida de várias estações do metrô, como São Joaquim e Vergueiro, bem como linhas de ônibus municipais e intermunicipais. Por estar perto do centro, também oferece facilidade de acesso para a rodoviária do Tietê, que tem ônibus com destino para todo o país, e para os aeroportos de Congonhas e Guarulhos. Morar no bairro também garante aos moradores a facilidade de acesso a unidades de saúde, como o Hospital do Servidor Público e Centro Médico Castro. O bairro ainda dispõe de várias escolas de ensino fundamental e médio, além de importantes instituições de ensino de idiomas. Também há dois berçários e escolas infantis, além de duas unidades da Unip. Na hora do lazer, moradores e visitantes de outras partes da cidade não deixam de ir ao Parque da Aclimação, um espaço amplo que permite a tranquilidade da natureza em meio à cidade grande. A Aclimação é um bairro bom e seguro, pois a sua proximidade com o centro da cidade permite maior policiamento dia e noite, além da segurança privada de edifícios. A Aclimação é um bom lugar para o seu pet, pois é dos bairros que mais possui animais de estimação na cidade. Logo, por lá você também tem acesso a vários pets shops e clínicas veterinárias. Ainda no quesito compras, alugar um imóvel na Aclimação é ter por perto o contraste do luxo do Shopping Pátio Paulista e do comércio popular da Santa Efigênia. O que Aclimação oferece Transporte público As estações Vergueiro e Paraíso ficam nessa região. Parques ou áreas verdes Parque da Aclimação fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows CCSP – Centro Cultural São Paulo fica nessa região. O bairro da Aclimação é um lugar especial, não apenas devido ao Parque da Aclimação, mas por sua tranquilidade, parecendo uma cidade do interior dentro da grande São Paulo. Além disso, há um bom comércio nas redondezas e a facilidade de estar próximo ao centro e Avenida Paulista." Recheado de opções de restaurantes, mercados, feiras abertas, açougues e farmácias. Nunca terá problema com a questão do comércio. Fica bem do lado da liberdade, dá pra ir andando e sempre tem eventos bem legais por lá. Perto do parque da Aclimação, logo é uma boa opção para caminhadas no domingo por exemplo. Fica bem próximo do metrô linha azul, facilitando o acesso a diversos pontos da cidade. As opções de ônibus são excelentes. O que dizem de Aclimação As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% Tem pontos de ônibus por perto 97% As ruas são iluminadas 88% Bom para praticar exercícios 85% Infraestrutura completa de lazer, educação, gastronomia e compras aliada à segurança, mobilidade urbana e área verde tornam a região da Aclimação uma ótima opção para investimento, e com isso, atraí os olhares de novos moradores. Considerado um bairro residencial e por estar localizado em um ponto estratégico da cidade. Um dos destaques no bairro é o Parque da Aclimação, que conta com 122.130 m² de área de lazer e diversão. Além de entretenimento o local oferece diversas atividades físicas. A Aclimação conta com duas instituições de ensino, como a FIAP (Faculdade de Tecnologia) e o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial). A região também é cercada por universidades localizadas nos bairros próximos como: Belas Artes, UNIP, Uninove, FMU, entre outras. Por essa razão é comum encontrar muitos jovens e estudantes frequentando bares e restaurantes no bairro. E o Parque da aclimação oferece um Lago, concha acústica, jardim japonês com espelho d'água, aparelhos de ginástica (barras), pista para Cooper e caminhada, playgrounds infantis, espaço para piquenique, estares, paraciclo, campo de futebol e sanitários integram os equipamentos do parque. ... Dá até pra fazer um delicioso pic-nic a beira do lago.