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Avenida Mercedes, 388 - Alto da LapaCasa no Alto da Lapa. Fácil acesso à marginal Pinheiros e à marginal Tietê. Perto do Shopping e do Parque Vila Lobos. 600m². Terreno de 560m² . 5 dormitórios sendo 2 suítes. Sala para 3 ambientes, escritório, cozinha americana, 2 piscinas aquecidas, jardim,espaço gourmet, salão de festas, churrasqueira, forno a lenha, forno de pizza. 4 vagas de garagem e portão eletrônico. Anexo tem estúdio de 100m², 2 quartos, 2 banheiros, sala e cozinha. Entrada independente. A casa foi totalmente reformada. Lapa é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito da Lapa. Também é conhecido como "Centro da Lapa", pois possui fortes características comerciais. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. É um polo de ligação entre os bairros da Zona Oeste de São Paulo. Sua vocação comercial é visível no Mercado da Lapa e no Shopping Center Lapa. Atualmente, a Lapa é um dos bairros mais bem servidos de infraestrutura urbana da cidade. É atendido por estações das linhas 7–Rubi e 8–Diamante do Trem Metropolitano de São Paulo, respectivamente ramos das antigas São Paulo Railway e Estrada de Ferro Sorocabana. Apresenta diversas áreas culturais, como o Tendal da Lapa, a maior casa de cultura municipal da cidade,[carece de fontes] sediada em um prédio histórico da região, com 7 400 metros quadrados; a Estação Ciência; o Teatro Cacilda Becker; o Clube-Escola Pelezão; o Museu do Relógio; o 241º Grupo Escoteiro Quarupe e o Museu Espírita. O bairro foi cenário da novela da Rede Globo de televisão Caras & Bocas, exibida em 2009. Você está procurando uma casa com um astral incrível no Alto da Lapa? Então você vai se apaixonar. Essa casa fica numa rua tranquila, muito arborizada e segurança 24h. Tem tudo o que você precisa para viver com conforto, lazer e qualidade de vida. São 4 quartos, sendo 2 suítes. A suíte do casal possui closet e os demais quartos possuem armários planejados. A sala é ampla e aconchegante. A cozinha é moderna, integrada à sala e com muita luz. Mas o que realmente faz essa casa se destacar é a área externa, que é um verdadeiro oásis. Você vai poder aproveitar a piscina, a churrasqueira e um lindo jardim com árvores frutíferas como pitanga, acerola e amora e também com ervas aromáticas.Além disso há um espaço para relaxamento e spa com banheiro e um studio de música. Tudo isso em um terreno de 571 m2, com muito espaço e privacidade. Não perca essa chance de morar em uma casa dos sonhos no Alto da Lapa, um bairro nobre e tranquilo, com fácil acesso a serviços, comércio e transporte. Agende já a sua visita e venha se encantar! Lapa é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito da Lapa. Também é conhecido como "Centro da Lapa", pois possui fortes características comerciais. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. É um polo de ligação entre os bairros da Zona Oeste de São Paulo. Sua vocação comercial é visível no Mercado da Lapa e no Shopping Center Lapa. Atualmente, a Lapa é um dos bairros mais bem servidos de infraestrutura urbana da cidade. É atendido por estações das linhas 7–Rubi e 8–Diamante do Trem Metropolitano de São Paulo, respectivamente ramos das antigas São Paulo Railway e Estrada de Ferro Sorocabana. Apresenta diversas áreas culturais, como o Tendal da Lapa, a maior casa de cultura municipal da cidade,[carece de fontes] sediada em um prédio histórico da região, com 7 400 metros quadrados; a Estação Ciência; o Teatro Cacilda Becker; o Clube-Escola Pelezão; o Museu do Relógio; o 241º Grupo Escoteiro Quarupe e o Museu Espírita. O bairro foi cenário da novela da Rede Globo de televisão Caras & Bocas, exibida em 2009. Você está procurando uma casa com um astral incrível no Alto da Lapa? Então você vai se apaixonar. Essa casa fica numa rua tranquila, muito arborizada e segurança 24h. Tem tudo o que você precisa para viver com conforto, lazer e qualidade de vida. São 4 quartos, sendo 2 suítes. A suíte do casal possui closet e os demais quartos possuem armários planejados. A sala é ampla e aconchegante. A cozinha é moderna, integrada à sala e com muita luz. Mas o que realmente faz essa casa se destacar é a área externa, que é um verdadeiro oásis. Você vai poder aproveitar a piscina, a churrasqueira e um lindo jardim com árvores frutíferas como pitanga, acerola e amora e também com ervas aromáticas.Além disso há um espaço para relaxamento e spa com banheiro e um studio de música. Tudo isso em um terreno de 571 m2, com muito espaço e privacidade. Não perca essa chance de morar em uma casa dos sonhos no Alto da Lapa, um bairro nobre e tranquilo, com fácil acesso a serviços, comércio e transporte. Agende já a sua visita e venha se encantar! Lapa é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito da Lapa. Também é conhecido como "Centro da Lapa", pois possui fortes características comerciais. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. É um polo de ligação entre os bairros da Zona Oeste de São Paulo. Sua vocação comercial é visível no Mercado da Lapa e no Shopping Center Lapa. Atualmente, a Lapa é um dos bairros mais bem servidos de infraestrutura urbana da cidade. É atendido por estações das linhas 7–Rubi e 8–Diamante do Trem Metropolitano de São Paulo, respectivamente ramos das antigas São Paulo Railway e Estrada de Ferro Sorocabana. Apresenta diversas áreas culturais, como o Tendal da Lapa, a maior casa de cultura municipal da cidade,[carece de fontes] sediada em um prédio histórico da região, com 7 400 metros quadrados; a Estação Ciência; o Teatro Cacilda Becker; o Clube-Escola Pelezão; o Museu do Relógio; o 241º Grupo Escoteiro Quarupe e o Museu Espírita. O bairro foi cenário da novela da Rede Globo de televisão Caras & Bocas, exibida em 2009.São Paulo - SPCasa no Alto da Lapa. Fácil acesso à marginal Pinheiros e à marginal Tietê. Perto do Shopping e do Parque Vila Lobos. 600m². Terreno de 560m² . 5 dormitórios sendo 2 suítes. Sala para 3 ambientes, escritório, cozinha americana, 2 piscinas aquecidas, jardim,espaço gourmet, salão de festas, churrasqueira, forno a lenha, forno de pizza. 4 vagas de garagem e portão eletrônico. Anexo tem estúdio de 100m², 2 quartos, 2 banheiros, sala e cozinha. Entrada independente. A casa foi totalmente reformada. Lapa é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito da Lapa. Também é conhecido como "Centro da Lapa", pois possui fortes características comerciais. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. É um polo de ligação entre os bairros da Zona Oeste de São Paulo. Sua vocação comercial é visível no Mercado da Lapa e no Shopping Center Lapa. Atualmente, a Lapa é um dos bairros mais bem servidos de infraestrutura urbana da cidade. É atendido por estações das linhas 7–Rubi e 8–Diamante do Trem Metropolitano de São Paulo, respectivamente ramos das antigas São Paulo Railway e Estrada de Ferro Sorocabana. Apresenta diversas áreas culturais, como o Tendal da Lapa, a maior casa de cultura municipal da cidade,[carece de fontes] sediada em um prédio histórico da região, com 7 400 metros quadrados; a Estação Ciência; o Teatro Cacilda Becker; o Clube-Escola Pelezão; o Museu do Relógio; o 241º Grupo Escoteiro Quarupe e o Museu Espírita. O bairro foi cenário da novela da Rede Globo de televisão Caras & Bocas, exibida em 2009. Você está procurando uma casa com um astral incrível no Alto da Lapa? Então você vai se apaixonar. Essa casa fica numa rua tranquila, muito arborizada e segurança 24h. Tem tudo o que você precisa para viver com conforto, lazer e qualidade de vida. São 4 quartos, sendo 2 suítes. A suíte do casal possui closet e os demais quartos possuem armários planejados. A sala é ampla e aconchegante. A cozinha é moderna, integrada à sala e com muita luz. Mas o que realmente faz essa casa se destacar é a área externa, que é um verdadeiro oásis. Você vai poder aproveitar a piscina, a churrasqueira e um lindo jardim com árvores frutíferas como pitanga, acerola e amora e também com ervas aromáticas.Além disso há um espaço para relaxamento e spa com banheiro e um studio de música. Tudo isso em um terreno de 571 m2, com muito espaço e privacidade. Não perca essa chance de morar em uma casa dos sonhos no Alto da Lapa, um bairro nobre e tranquilo, com fácil acesso a serviços, comércio e transporte. Agende já a sua visita e venha se encantar! Lapa é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito da Lapa. Também é conhecido como "Centro da Lapa", pois possui fortes características comerciais. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. É um polo de ligação entre os bairros da Zona Oeste de São Paulo. Sua vocação comercial é visível no Mercado da Lapa e no Shopping Center Lapa. Atualmente, a Lapa é um dos bairros mais bem servidos de infraestrutura urbana da cidade. É atendido por estações das linhas 7–Rubi e 8–Diamante do Trem Metropolitano de São Paulo, respectivamente ramos das antigas São Paulo Railway e Estrada de Ferro Sorocabana. Apresenta diversas áreas culturais, como o Tendal da Lapa, a maior casa de cultura municipal da cidade,[carece de fontes] sediada em um prédio histórico da região, com 7 400 metros quadrados; a Estação Ciência; o Teatro Cacilda Becker; o Clube-Escola Pelezão; o Museu do Relógio; o 241º Grupo Escoteiro Quarupe e o Museu Espírita. O bairro foi cenário da novela da Rede Globo de televisão Caras & Bocas, exibida em 2009. Você está procurando uma casa com um astral incrível no Alto da Lapa? Então você vai se apaixonar. Essa casa fica numa rua tranquila, muito arborizada e segurança 24h. Tem tudo o que você precisa para viver com conforto, lazer e qualidade de vida. São 4 quartos, sendo 2 suítes. A suíte do casal possui closet e os demais quartos possuem armários planejados. A sala é ampla e aconchegante. A cozinha é moderna, integrada à sala e com muita luz. Mas o que realmente faz essa casa se destacar é a área externa, que é um verdadeiro oásis. Você vai poder aproveitar a piscina, a churrasqueira e um lindo jardim com árvores frutíferas como pitanga, acerola e amora e também com ervas aromáticas.Além disso há um espaço para relaxamento e spa com banheiro e um studio de música. Tudo isso em um terreno de 571 m2, com muito espaço e privacidade. Não perca essa chance de morar em uma casa dos sonhos no Alto da Lapa, um bairro nobre e tranquilo, com fácil acesso a serviços, comércio e transporte. Agende já a sua visita e venha se encantar! Lapa é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito da Lapa. Também é conhecido como "Centro da Lapa", pois possui fortes características comerciais. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. É um polo de ligação entre os bairros da Zona Oeste de São Paulo. Sua vocação comercial é visível no Mercado da Lapa e no Shopping Center Lapa. Atualmente, a Lapa é um dos bairros mais bem servidos de infraestrutura urbana da cidade. É atendido por estações das linhas 7–Rubi e 8–Diamante do Trem Metropolitano de São Paulo, respectivamente ramos das antigas São Paulo Railway e Estrada de Ferro Sorocabana. Apresenta diversas áreas culturais, como o Tendal da Lapa, a maior casa de cultura municipal da cidade,[carece de fontes] sediada em um prédio histórico da região, com 7 400 metros quadrados; a Estação Ciência; o Teatro Cacilda Becker; o Clube-Escola Pelezão; o Museu do Relógio; o 241º Grupo Escoteiro Quarupe e o Museu Espírita. O bairro foi cenário da novela da Rede Globo de televisão Caras & Bocas, exibida em 2009.
Rua Estados Unidos, 691 - Jardim AméricaSão Paulo - Casa Comercial - Jardim América Vendo Excelente Sobrado Comercial 366,60 m² construída, Área total. 761,43 m²: Jardim América SP. Sobrado Comercial no Jardim América com 366,6 m² de Área construída, Área total de 761,43 m². 10 salas amplas, sendo 1delas pode ser dividir em duas, por estar exatamente sobre duas outras salas do piso inferior + 2 Salas de espera. 5 banheiros, 20 vagas de garagens. O imóvel está pronto para uso, sem a necessidade reforma e super bem conservado, pronto para montar seus escritórios! - O Jardim América é um bairro nobre da zona oeste da cidade de São Paulo, Brasil. Forma parte da região da cidade conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte do distrito do Jardim Paulista, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. É delimitado pela Rua Groenlândia, Avenida Nove de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças, sendo cortado ao meio pela Avenida Brasil (São Paulo). Limita-se com os bairros: Jardim Paulista, Jardim Europa e Pinheiros (bairro). História Projetado pelos ingleses Barry Parker e Raymond Unwin, o bairro foi o primeiro projeto imobiliário brasileiro baseado no modo cidade-jardim. O projeto foi encomendado pela City of São Paulo Improvements and Freehold Company Limited, também sediada na Inglaterra, que fez um loteamento voltado para o público de alto poder aquisitivo. Horacio Belfort Sabino,[2] consogro de Cesário Cecílio de Assis Coimbra e sócio da Cia. City em vários empreendimentos, foi proprietário de extensas áreas nessa região, inclusive as que formam, atualmente, o bairro de Cerqueira César, parte delas legadas por seu sogro Afonso Augusto Milliet e parte adquirida de terceiros. Essa experiência de urbanização tinha como preocupação oferecer uma alta qualidade de vida aos moradores, por meio de residências instaladas em grandes terrenos ajardinados, dispostos em ruas arborizadas de traçado curvilíneo.[3] Inicialmente, tratava-se de uma propriedade dos coronéis Joaquim e Martim Ferreira da Rosa, com uma área de 1 091 118 m². O projeto inicial do bairro previa uma grande praça central com quatro ruas em diagonais, jardins internos privativos (que integrariam os terrenos) e uma avenida principal de acesso aos mesmos. Tal ideia, contudo, enfrentou objeções na sociedade da época. Foram necessárias adaptações, fazendo com que alguns jardins passassem a ter um uso semi-público, com acessos através de vielas.[4] As obras se iniciaram em 1913, terminando quase duas décadas depois, em 1929. Os loteamentos eram regidos por diversas restrições de uso do solo, criadas pela Companhia City: limites para o gabarito, afastamentos laterais e recuos de fundo e de frente. O objetivo era garantir a qualidade ambiental, sanitária e visual dos imóveis que ali seriam erigidos. Esses procedimentos eram inovadores para a época.[4] Além disso, O decreto municipal nº 3227, datado de 1929, estabelecia a proibição de construção de prédios não residenciais, o que conferiu-lhe um padrão diferenciado e garantiu sua alta valorização.[4] Intensa arborização de suas vias. Houve longas negociações entre a empresa loteadora e a prefeitura do município, pleiteando melhorias como iluminação pública e serviços de transporte coletivo. A City colaborou com a doação dos terrenos onde se instalaram o Club Athletico Paulistano e a Sociedade Harmonia de Tênis, com o objetivo de estimular a prática de esportes e a saúde dos moradores do bairro. Foi ainda cedido um terreno para a construção da Igreja Nossa Senhora do Brasil. O Club Athletico Paulistano tinha como sede o Estádio Jardim América, onde eram realizados os jogos do Campeonato Paulista de Futebol.[5] O estádio foi demolido na década de 1950. Em virtude de seu inestimável valor paisagístico em decorrência da sua localização, o bairro e a região dos Jardins foram tombados pelo CONDEPHAAT no ano de 1986. O Jardim América é um dos mais valorizados da capital paulista, sendo o bairro mais caro da cidade para se residir em casa térrea e o segundo que mais consome água.[7] Também é residência de diversos moradores da elite paulistana.[8] É classificado pelo CRECI como "Zona de Valor A", tal como outros bairros nobres da cidade, exemplo de: Higienópolis, Cidade Jardim e Ibirapuera.[9] Foi retratado em diversos livros de arquitetura e história nacional, tais como: "A cidade e os Jardins: Jardim América, de projeto urbano a monumento patrimonial (1915-1986)" da historiadora Zuleide Casagrande de Paula[10] e “Jardim América: o Primeiro Bairro-jardim de São Paulo e sua Arquitetura" de Sílvia Ferreira Santos.[11] No bairro localizam-se o Clube Atlético Paulistano[12], e a Sociedade Harmonia de Tênis,[13] clube de esportes tombado pelo CONDEPHAAT na década de 1980, por sua arquitetura inovadora.[14] Abriga também a Igreja Nossa Senhora do Brasil, na Praça Nossa Senhora do Brasil, muito procurada para casamentos da elite paulistana. Projetada em estilo colonial-barroco na década de 1940 pelo arquiteto Bruno Simões Magro, possui também um acabamento em azulejos de cerâmica, madeira de lei trabalhada e zimbórios de pastilhas de porcelana.[15] Em seu território encontram-se os consulados chinês, espanhol, peruano, português, russo e uruguaio. O Jardim América é um bairro nobre da zona oeste da cidade de São Paulo, Brasil. Forma parte da região da cidade conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte do distrito do Jardim Paulista, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. É delimitado pela Rua Groenlândia, Avenida Nove de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças, sendo cortado ao meio pela Avenida Brasil (São Paulo). Limita-se com os bairros: Jardim Paulista, Jardim Europa e Pinheiros (bairro). História Projetado pelos ingleses Barry Parker e Raymond Unwin, o bairro foi o primeiro projeto imobiliário brasileiro baseado no modo cidade-jardim. O projeto foi encomendado pela City of São Paulo Improvements and Freehold Company Limited, também sediada na Inglaterra, que fez um loteamento voltado para o público de alto poder aquisitivo. Horacio Belfort Sabino,[2] consogro de Cesário Cecílio de Assis Coimbra e sócio da Cia. City em vários empreendimentos, foi proprietário de extensas áreas nessa região, inclusive as que formam, atualmente, o bairro de Cerqueira César, parte delas legadas por seu sogro Afonso Augusto Milliet e parte adquirida de terceiros. Essa experiência de urbanização tinha como preocupação oferecer uma alta qualidade de vida aos moradores, por meio de residências instaladas em grandes terrenos ajardinados, dispostos em ruas arborizadas de traçado curvilíneo.[3] Inicialmente, tratava-se de uma propriedade dos coronéis Joaquim e Martim Ferreira da Rosa, com uma área de 1 091 118 m². O projeto inicial do bairro previa uma grande praça central com quatro ruas em diagonais, jardins internos privativos (que integrariam os terrenos) e uma avenida principal de acesso aos mesmos. Tal ideia, contudo, enfrentou objeções na sociedade da época. Foram necessárias adaptações, fazendo com que alguns jardins passassem a ter um uso semi-público, com acessos através de vielas.[4] As obras se iniciaram em 1913, terminando quase duas décadas depois, em 1929. Os loteamentos eram regidos por diversas restrições de uso do solo, criadas pela Companhia City: limites para o gabarito, afastamentos laterais e recuos de fundo e de frente. O objetivo era garantir a qualidade ambiental, sanitária e visual dos imóveis que ali seriam erigidos. Esses procedimentos eram inovadores para a época.[4] Além disso, O decreto municipal nº 3227, datado de 1929, estabelecia a proibição de construção de prédios não residenciais, o que conferiu-lhe um padrão diferenciado e garantiu sua alta valorização.[4] Intensa arborização de suas vias. Houve longas negociações entre a empresa loteadora e a prefeitura do município, pleiteando melhorias como iluminação pública e serviços de transporte coletivo. A City colaborou com a doação dos terrenos onde se instalaram o Club Athletico Paulistano e a Sociedade Harmonia de Tênis, com o objetivo de estimular a prática de esportes e a saúde dos moradores do bairro. Foi ainda cedido um terreno para a construção da Igreja Nossa Senhora do Brasil. O Club Athletico Paulistano tinha como sede o Estádio Jardim América, onde eram realizados os jogos do Campeonato Paulista de Futebol.[5] O estádio foi demolido na década de 1950. Em virtude de seu inestimável valor paisagístico em decorrência da sua localização, o bairro e a região dos Jardins foram tombados pelo CONDEPHAAT no ano de 1986. O Jardim América é um dos mais valorizados da capital paulista, sendo o bairro mais caro da cidade para se residir em casa térrea e o segundo que mais consome água.[7] Também é residência de diversos moradores da elite paulistana.[8] É classificado pelo CRECI como "Zona de Valor A", tal como outros bairros nobres da cidade, exemplo de: Higienópolis, Cidade Jardim e Ibirapuera.[9] Foi retratado em diversos livros de arquitetura e história nacional, tais como: "A cidade e os Jardins: Jardim América, de projeto urbano a monumento patrimonial (1915-1986)" da historiadora Zuleide Casagrande de Paula[10] e “Jardim América: o Primeiro Bairro-jardim de São Paulo e sua Arquitetura" de Sílvia Ferreira Santos.[11] No bairro localizam-se o Clube Atlético Paulistano[12], e a Sociedade Harmonia de Tênis,[13] clube de esportes tombado pelo CONDEPHAAT na década de 1980, por sua arquitetura inovadora.[14] Abriga também a Igreja Nossa Senhora do Brasil, na Praça Nossa Senhora do Brasil, muito procurada para casamentos da elite paulistana. Projetada em estilo colonial-barroco na década de 1940 pelo arquiteto Bruno Simões Magro, possui também um acabamento em azulejos de cerâmica, madeira de lei trabalhada e zimbórios de pastilhas de porcelana.[15] Em seu território encontram-se os consulados chinês, espanhol, peruano, português, russo e uruguaio. O Jardim América é um bairro nobre da zona oeste da cidade de São Paulo, Brasil. Forma parte da região da cidade conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte do distrito do Jardim Paulista, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. É delimitado pela Rua Groenlândia, Avenida Nove de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças, sendo cortado ao meio pela Avenida Brasil (São Paulo). Limita-se com os bairros: Jardim Paulista, Jardim Europa e Pinheiros (bairro). História Projetado pelos ingleses Barry Parker e Raymond Unwin, o bairro foi o primeiro projeto imobiliário brasileiro baseado no modo cidade-jardim. O projeto foi encomendado pela City of São Paulo Improvements and Freehold Company Limited, também sediada na Inglaterra, que fez um loteamento voltado para o público de alto poder aquisitivo. Horacio Belfort Sabino,[2] consogro de Cesário Cecílio de Assis Coimbra e sócio da Cia. City em vários empreendimentos, foi proprietário de extensas áreas nessa região, inclusive as que formam, atualmente, o bairro de Cerqueira César, parte delas legadas por seu sogro Afonso Augusto Milliet e parte adquirida de terceiros. Essa experiência de urbanização tinha como preocupação oferecer uma alta qualidade de vida aos moradores, por meio de residências instaladas em grandes terrenos ajardinados, dispostos em ruas arborizadas de traçado curvilíneo.[3] Inicialmente, tratava-se de uma propriedade dos coronéis Joaquim e Martim Ferreira da Rosa, com uma área de 1 091 118 m². O projeto inicial do bairro previa uma grande praça central com quatro ruas em diagonais, jardins internos privativos (que integrariam os terrenos) e uma avenida principal de acesso aos mesmos. Tal ideia, contudo, enfrentou objeções na sociedade da época. Foram necessárias adaptações, fazendo com que alguns jardins passassem a ter um uso semi-público, com acessos através de vielas.[4] As obras se iniciaram em 1913, terminando quase duas décadas depois, em 1929. Os loteamentos eram regidos por diversas restrições de uso do solo, criadas pela Companhia City: limites para o gabarito, afastamentos laterais e recuos de fundo e de frente. O objetivo era garantir a qualidade ambiental, sanitária e visual dos imóveis que ali seriam erigidos. Esses procedimentos eram inovadores para a época.[4] Além disso, O decreto municipal nº 3227, datado de 1929, estabelecia a proibição de construção de prédios não residenciais, o que conferiu-lhe um padrão diferenciado e garantiu sua alta valorização.[4] Intensa arborização de suas vias. Houve longas negociações entre a empresa loteadora e a prefeitura do município, pleiteando melhorias como iluminação pública e serviços de transporte coletivo. A City colaborou com a doação dos terrenos onde se instalaram o Club Athletico Paulistano e a Sociedade Harmonia de Tênis, com o objetivo de estimular a prática de esportes e a saúde dos moradores do bairro. Foi ainda cedido um terreno para a construção da Igreja Nossa Senhora do Brasil. O Club Athletico Paulistano tinha como sede o Estádio Jardim América, onde eram realizados os jogos do Campeonato Paulista de Futebol.[5] O estádio foi demolido na década de 1950. Em virtude de seu inestimável valor paisagístico em decorrência da sua localização, o bairro e a região dos Jardins foram tombados pelo CONDEPHAAT no ano de 1986. O Jardim América é um dos mais valorizados da capital paulista, sendo o bairro mais caro da cidade para se residir em casa térrea e o segundo que mais consome água.[7] Também é residência de diversos moradores da elite paulistana.[8] É classificado pelo CRECI como "Zona de Valor A", tal como outros bairros nobres da cidade, exemplo de: Higienópolis, Cidade Jardim e Ibirapuera.[9] Foi retratado em diversos livros de arquitetura e história nacional, tais como: "A cidade e os Jardins: Jardim América, de projeto urbano a monumento patrimonial (1915-1986)" da historiadora Zuleide Casagrande de Paula[10] e “Jardim América: o Primeiro Bairro-jardim de São Paulo e sua Arquitetura" de Sílvia Ferreira Santos.[11] No bairro localizam-se o Clube Atlético Paulistano[12], e a Sociedade Harmonia de Tênis,[13] clube de esportes tombado pelo CONDEPHAAT na década de 1980, por sua arquitetura inovadora.[14] Abriga também a Igreja Nossa Senhora do Brasil, na Praça Nossa Senhora do Brasil, muito procurada para casamentos da elite paulistana. Projetada em estilo colonial-barroco na década de 1940 pelo arquiteto Bruno Simões Magro, possui também um acabamento em azulejos de cerâmica, madeira de lei trabalhada e zimbórios de pastilhas de porcelana.[15] Em seu território encontram-se os consulados chinês, espanhol, peruano, português, russo e uruguaio. O Jardim América é um bairro nobre da zona oeste da cidade de São Paulo, Brasil. Forma parte da região da cidade conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte do distrito do Jardim Paulista, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. É delimitado pela Rua Groenlândia, Avenida Nove de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças, sendo cortado ao meio pela Avenida Brasil (São Paulo). Limita-se com os bairros: Jardim Paulista, Jardim Europa e Pinheiros (bairro). História Projetado pelos ingleses Barry Parker e Raymond Unwin, o bairro foi o primeiro projeto imobiliário brasileiro baseado no modo cidade-jardim. O projeto foi encomendado pela City of São Paulo Improvements and Freehold Company Limited, também sediada na Inglaterra, que fez um loteamento voltado para o público de alto poder aquisitivo. Horacio Belfort Sabino,[2] consogro de Cesário Cecílio de Assis Coimbra e sócio da Cia. City em vários empreendimentos, foi proprietário de extensas áreas nessa região, inclusive as que formam, atualmente, o bairro de Cerqueira César, parte delas legadas por seu sogro Afonso Augusto Milliet e parte adquirida de terceiros. Essa experiência de urbanização tinha como preocupação oferecer uma alta qualidade de vida aos moradores, por meio de residências instaladas em grandes terrenos ajardinados, dispostos em ruas arborizadas de traçado curvilíneo.[3] Inicialmente, tratava-se de uma propriedade dos coronéis Joaquim e Martim Ferreira da Rosa, com uma área de 1 091 118 m². O projeto inicial do bairro previa uma grande praça central com quatro ruas em diagonais, jardins internos privativos (que integrariam os terrenos) e uma avenida principal de acesso aos mesmos. Tal ideia, contudo, enfrentou objeções na sociedade da época. Foram necessárias adaptações, fazendo com que alguns jardins passassem a ter um uso semi-público, com acessos através de vielas.[4] As obras se iniciaram em 1913, terminando quase duas décadas depois, em 1929. Os loteamentos eram regidos por diversas restrições de uso do solo, criadas pela Companhia City: limites para o gabarito, afastamentos laterais e recuos de fundo e de frente. O objetivo era garantir a qualidade ambiental, sanitária e visual dos imóveis que ali seriam erigidos. Esses procedimentos eram inovadores para a época.[4] Além disso, O decreto municipal nº 3227, datado de 1929, estabelecia a proibição de construção de prédios não residenciais, o que conferiu-lhe um padrão diferenciado e garantiu sua alta valorização.[4] Intensa arborização de suas vias. Houve longas negociações entre a empresa loteadora e a prefeitura do município, pleiteando melhorias como iluminação pública e serviços de transporte coletivo. A City colaborou com a doação dos terrenos onde se instalaram o Club Athletico Paulistano e a Sociedade Harmonia de Tênis, com o objetivo de estimular a prática de esportes e a saúde dos moradores do bairro. Foi ainda cedido um terreno para a construção da Igreja Nossa Senhora do Brasil. O Club Athletico Paulistano tinha como sede o Estádio Jardim América, onde eram realizados os jogos do Campeonato Paulista de Futebol.[5] O estádio foi demolido na década de 1950. Em virtude de seu inestimável valor paisagístico em decorrência da sua localização, o bairro e a região dos Jardins foram tombados pelo CONDEPHAAT no ano de 1986. O Jardim América é um dos mais valorizados da capital paulista, sendo o bairro mais caro da cidade para se residir em casa térrea e o segundo que mais consome água.[7] Também é residência de diversos moradores da elite paulistana.[8] É classificado pelo CRECI como "Zona de Valor A", tal como outros bairros nobres da cidade, exemplo de: Higienópolis, Cidade Jardim e Ibirapuera.[9] Foi retratado em diversos livros de arquitetura e história nacional, tais como: "A cidade e os Jardins: Jardim América, de projeto urbano a monumento patrimonial (1915-1986)" da historiadora Zuleide Casagrande de Paula[10] e “Jardim América: o Primeiro Bairro-jardim de São Paulo e sua Arquitetura" de Sílvia Ferreira Santos.[11] No bairro localizam-se o Clube Atlético Paulistano[12], e a Sociedade Harmonia de Tênis,[13] clube de esportes tombado pelo CONDEPHAAT na década de 1980, por sua arquitetura inovadora.[14] Abriga também a Igreja Nossa Senhora do Brasil, na Praça Nossa Senhora do Brasil, muito procurada para casamentos da elite paulistana. Projetada em estilo colonial-barroco na década de 1940 pelo arquiteto Bruno Simões Magro, possui também um acabamento em azulejos de cerâmica, madeira de lei trabalhada e zimbórios de pastilhas de porcelana.[15] Em seu território encontram-se os consulados chinês, espanhol, peruano, português, russo e uruguaio.São Paulo - SPSão Paulo - Casa Comercial - Jardim América Vendo Excelente Sobrado Comercial 366,60 m² construída, Área total. 761,43 m²: Jardim América SP. Sobrado Comercial no Jardim América com 366,6 m² de Área construída, Área total de 761,43 m². 10 salas amplas, sendo 1delas pode ser dividir em duas, por estar exatamente sobre duas outras salas do piso inferior + 2 Salas de espera. 5 banheiros, 20 vagas de garagens. O imóvel está pronto para uso, sem a necessidade reforma e super bem conservado, pronto para montar seus escritórios! - O Jardim América é um bairro nobre da zona oeste da cidade de São Paulo, Brasil. Forma parte da região da cidade conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte do distrito do Jardim Paulista, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. É delimitado pela Rua Groenlândia, Avenida Nove de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças, sendo cortado ao meio pela Avenida Brasil (São Paulo). Limita-se com os bairros: Jardim Paulista, Jardim Europa e Pinheiros (bairro). História Projetado pelos ingleses Barry Parker e Raymond Unwin, o bairro foi o primeiro projeto imobiliário brasileiro baseado no modo cidade-jardim. O projeto foi encomendado pela City of São Paulo Improvements and Freehold Company Limited, também sediada na Inglaterra, que fez um loteamento voltado para o público de alto poder aquisitivo. Horacio Belfort Sabino,[2] consogro de Cesário Cecílio de Assis Coimbra e sócio da Cia. City em vários empreendimentos, foi proprietário de extensas áreas nessa região, inclusive as que formam, atualmente, o bairro de Cerqueira César, parte delas legadas por seu sogro Afonso Augusto Milliet e parte adquirida de terceiros. Essa experiência de urbanização tinha como preocupação oferecer uma alta qualidade de vida aos moradores, por meio de residências instaladas em grandes terrenos ajardinados, dispostos em ruas arborizadas de traçado curvilíneo.[3] Inicialmente, tratava-se de uma propriedade dos coronéis Joaquim e Martim Ferreira da Rosa, com uma área de 1 091 118 m². O projeto inicial do bairro previa uma grande praça central com quatro ruas em diagonais, jardins internos privativos (que integrariam os terrenos) e uma avenida principal de acesso aos mesmos. Tal ideia, contudo, enfrentou objeções na sociedade da época. Foram necessárias adaptações, fazendo com que alguns jardins passassem a ter um uso semi-público, com acessos através de vielas.[4] As obras se iniciaram em 1913, terminando quase duas décadas depois, em 1929. Os loteamentos eram regidos por diversas restrições de uso do solo, criadas pela Companhia City: limites para o gabarito, afastamentos laterais e recuos de fundo e de frente. O objetivo era garantir a qualidade ambiental, sanitária e visual dos imóveis que ali seriam erigidos. Esses procedimentos eram inovadores para a época.[4] Além disso, O decreto municipal nº 3227, datado de 1929, estabelecia a proibição de construção de prédios não residenciais, o que conferiu-lhe um padrão diferenciado e garantiu sua alta valorização.[4] Intensa arborização de suas vias. Houve longas negociações entre a empresa loteadora e a prefeitura do município, pleiteando melhorias como iluminação pública e serviços de transporte coletivo. A City colaborou com a doação dos terrenos onde se instalaram o Club Athletico Paulistano e a Sociedade Harmonia de Tênis, com o objetivo de estimular a prática de esportes e a saúde dos moradores do bairro. Foi ainda cedido um terreno para a construção da Igreja Nossa Senhora do Brasil. O Club Athletico Paulistano tinha como sede o Estádio Jardim América, onde eram realizados os jogos do Campeonato Paulista de Futebol.[5] O estádio foi demolido na década de 1950. Em virtude de seu inestimável valor paisagístico em decorrência da sua localização, o bairro e a região dos Jardins foram tombados pelo CONDEPHAAT no ano de 1986. O Jardim América é um dos mais valorizados da capital paulista, sendo o bairro mais caro da cidade para se residir em casa térrea e o segundo que mais consome água.[7] Também é residência de diversos moradores da elite paulistana.[8] É classificado pelo CRECI como "Zona de Valor A", tal como outros bairros nobres da cidade, exemplo de: Higienópolis, Cidade Jardim e Ibirapuera.[9] Foi retratado em diversos livros de arquitetura e história nacional, tais como: "A cidade e os Jardins: Jardim América, de projeto urbano a monumento patrimonial (1915-1986)" da historiadora Zuleide Casagrande de Paula[10] e “Jardim América: o Primeiro Bairro-jardim de São Paulo e sua Arquitetura" de Sílvia Ferreira Santos.[11] No bairro localizam-se o Clube Atlético Paulistano[12], e a Sociedade Harmonia de Tênis,[13] clube de esportes tombado pelo CONDEPHAAT na década de 1980, por sua arquitetura inovadora.[14] Abriga também a Igreja Nossa Senhora do Brasil, na Praça Nossa Senhora do Brasil, muito procurada para casamentos da elite paulistana. Projetada em estilo colonial-barroco na década de 1940 pelo arquiteto Bruno Simões Magro, possui também um acabamento em azulejos de cerâmica, madeira de lei trabalhada e zimbórios de pastilhas de porcelana.[15] Em seu território encontram-se os consulados chinês, espanhol, peruano, português, russo e uruguaio. O Jardim América é um bairro nobre da zona oeste da cidade de São Paulo, Brasil. Forma parte da região da cidade conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte do distrito do Jardim Paulista, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. É delimitado pela Rua Groenlândia, Avenida Nove de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças, sendo cortado ao meio pela Avenida Brasil (São Paulo). Limita-se com os bairros: Jardim Paulista, Jardim Europa e Pinheiros (bairro). História Projetado pelos ingleses Barry Parker e Raymond Unwin, o bairro foi o primeiro projeto imobiliário brasileiro baseado no modo cidade-jardim. O projeto foi encomendado pela City of São Paulo Improvements and Freehold Company Limited, também sediada na Inglaterra, que fez um loteamento voltado para o público de alto poder aquisitivo. Horacio Belfort Sabino,[2] consogro de Cesário Cecílio de Assis Coimbra e sócio da Cia. City em vários empreendimentos, foi proprietário de extensas áreas nessa região, inclusive as que formam, atualmente, o bairro de Cerqueira César, parte delas legadas por seu sogro Afonso Augusto Milliet e parte adquirida de terceiros. Essa experiência de urbanização tinha como preocupação oferecer uma alta qualidade de vida aos moradores, por meio de residências instaladas em grandes terrenos ajardinados, dispostos em ruas arborizadas de traçado curvilíneo.[3] Inicialmente, tratava-se de uma propriedade dos coronéis Joaquim e Martim Ferreira da Rosa, com uma área de 1 091 118 m². O projeto inicial do bairro previa uma grande praça central com quatro ruas em diagonais, jardins internos privativos (que integrariam os terrenos) e uma avenida principal de acesso aos mesmos. Tal ideia, contudo, enfrentou objeções na sociedade da época. Foram necessárias adaptações, fazendo com que alguns jardins passassem a ter um uso semi-público, com acessos através de vielas.[4] As obras se iniciaram em 1913, terminando quase duas décadas depois, em 1929. Os loteamentos eram regidos por diversas restrições de uso do solo, criadas pela Companhia City: limites para o gabarito, afastamentos laterais e recuos de fundo e de frente. O objetivo era garantir a qualidade ambiental, sanitária e visual dos imóveis que ali seriam erigidos. Esses procedimentos eram inovadores para a época.[4] Além disso, O decreto municipal nº 3227, datado de 1929, estabelecia a proibição de construção de prédios não residenciais, o que conferiu-lhe um padrão diferenciado e garantiu sua alta valorização.[4] Intensa arborização de suas vias. Houve longas negociações entre a empresa loteadora e a prefeitura do município, pleiteando melhorias como iluminação pública e serviços de transporte coletivo. A City colaborou com a doação dos terrenos onde se instalaram o Club Athletico Paulistano e a Sociedade Harmonia de Tênis, com o objetivo de estimular a prática de esportes e a saúde dos moradores do bairro. Foi ainda cedido um terreno para a construção da Igreja Nossa Senhora do Brasil. O Club Athletico Paulistano tinha como sede o Estádio Jardim América, onde eram realizados os jogos do Campeonato Paulista de Futebol.[5] O estádio foi demolido na década de 1950. Em virtude de seu inestimável valor paisagístico em decorrência da sua localização, o bairro e a região dos Jardins foram tombados pelo CONDEPHAAT no ano de 1986. O Jardim América é um dos mais valorizados da capital paulista, sendo o bairro mais caro da cidade para se residir em casa térrea e o segundo que mais consome água.[7] Também é residência de diversos moradores da elite paulistana.[8] É classificado pelo CRECI como "Zona de Valor A", tal como outros bairros nobres da cidade, exemplo de: Higienópolis, Cidade Jardim e Ibirapuera.[9] Foi retratado em diversos livros de arquitetura e história nacional, tais como: "A cidade e os Jardins: Jardim América, de projeto urbano a monumento patrimonial (1915-1986)" da historiadora Zuleide Casagrande de Paula[10] e “Jardim América: o Primeiro Bairro-jardim de São Paulo e sua Arquitetura" de Sílvia Ferreira Santos.[11] No bairro localizam-se o Clube Atlético Paulistano[12], e a Sociedade Harmonia de Tênis,[13] clube de esportes tombado pelo CONDEPHAAT na década de 1980, por sua arquitetura inovadora.[14] Abriga também a Igreja Nossa Senhora do Brasil, na Praça Nossa Senhora do Brasil, muito procurada para casamentos da elite paulistana. Projetada em estilo colonial-barroco na década de 1940 pelo arquiteto Bruno Simões Magro, possui também um acabamento em azulejos de cerâmica, madeira de lei trabalhada e zimbórios de pastilhas de porcelana.[15] Em seu território encontram-se os consulados chinês, espanhol, peruano, português, russo e uruguaio. O Jardim América é um bairro nobre da zona oeste da cidade de São Paulo, Brasil. Forma parte da região da cidade conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte do distrito do Jardim Paulista, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. É delimitado pela Rua Groenlândia, Avenida Nove de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças, sendo cortado ao meio pela Avenida Brasil (São Paulo). Limita-se com os bairros: Jardim Paulista, Jardim Europa e Pinheiros (bairro). História Projetado pelos ingleses Barry Parker e Raymond Unwin, o bairro foi o primeiro projeto imobiliário brasileiro baseado no modo cidade-jardim. O projeto foi encomendado pela City of São Paulo Improvements and Freehold Company Limited, também sediada na Inglaterra, que fez um loteamento voltado para o público de alto poder aquisitivo. Horacio Belfort Sabino,[2] consogro de Cesário Cecílio de Assis Coimbra e sócio da Cia. City em vários empreendimentos, foi proprietário de extensas áreas nessa região, inclusive as que formam, atualmente, o bairro de Cerqueira César, parte delas legadas por seu sogro Afonso Augusto Milliet e parte adquirida de terceiros. Essa experiência de urbanização tinha como preocupação oferecer uma alta qualidade de vida aos moradores, por meio de residências instaladas em grandes terrenos ajardinados, dispostos em ruas arborizadas de traçado curvilíneo.[3] Inicialmente, tratava-se de uma propriedade dos coronéis Joaquim e Martim Ferreira da Rosa, com uma área de 1 091 118 m². O projeto inicial do bairro previa uma grande praça central com quatro ruas em diagonais, jardins internos privativos (que integrariam os terrenos) e uma avenida principal de acesso aos mesmos. Tal ideia, contudo, enfrentou objeções na sociedade da época. Foram necessárias adaptações, fazendo com que alguns jardins passassem a ter um uso semi-público, com acessos através de vielas.[4] As obras se iniciaram em 1913, terminando quase duas décadas depois, em 1929. Os loteamentos eram regidos por diversas restrições de uso do solo, criadas pela Companhia City: limites para o gabarito, afastamentos laterais e recuos de fundo e de frente. O objetivo era garantir a qualidade ambiental, sanitária e visual dos imóveis que ali seriam erigidos. Esses procedimentos eram inovadores para a época.[4] Além disso, O decreto municipal nº 3227, datado de 1929, estabelecia a proibição de construção de prédios não residenciais, o que conferiu-lhe um padrão diferenciado e garantiu sua alta valorização.[4] Intensa arborização de suas vias. Houve longas negociações entre a empresa loteadora e a prefeitura do município, pleiteando melhorias como iluminação pública e serviços de transporte coletivo. A City colaborou com a doação dos terrenos onde se instalaram o Club Athletico Paulistano e a Sociedade Harmonia de Tênis, com o objetivo de estimular a prática de esportes e a saúde dos moradores do bairro. Foi ainda cedido um terreno para a construção da Igreja Nossa Senhora do Brasil. O Club Athletico Paulistano tinha como sede o Estádio Jardim América, onde eram realizados os jogos do Campeonato Paulista de Futebol.[5] O estádio foi demolido na década de 1950. Em virtude de seu inestimável valor paisagístico em decorrência da sua localização, o bairro e a região dos Jardins foram tombados pelo CONDEPHAAT no ano de 1986. O Jardim América é um dos mais valorizados da capital paulista, sendo o bairro mais caro da cidade para se residir em casa térrea e o segundo que mais consome água.[7] Também é residência de diversos moradores da elite paulistana.[8] É classificado pelo CRECI como "Zona de Valor A", tal como outros bairros nobres da cidade, exemplo de: Higienópolis, Cidade Jardim e Ibirapuera.[9] Foi retratado em diversos livros de arquitetura e história nacional, tais como: "A cidade e os Jardins: Jardim América, de projeto urbano a monumento patrimonial (1915-1986)" da historiadora Zuleide Casagrande de Paula[10] e “Jardim América: o Primeiro Bairro-jardim de São Paulo e sua Arquitetura" de Sílvia Ferreira Santos.[11] No bairro localizam-se o Clube Atlético Paulistano[12], e a Sociedade Harmonia de Tênis,[13] clube de esportes tombado pelo CONDEPHAAT na década de 1980, por sua arquitetura inovadora.[14] Abriga também a Igreja Nossa Senhora do Brasil, na Praça Nossa Senhora do Brasil, muito procurada para casamentos da elite paulistana. Projetada em estilo colonial-barroco na década de 1940 pelo arquiteto Bruno Simões Magro, possui também um acabamento em azulejos de cerâmica, madeira de lei trabalhada e zimbórios de pastilhas de porcelana.[15] Em seu território encontram-se os consulados chinês, espanhol, peruano, português, russo e uruguaio. O Jardim América é um bairro nobre da zona oeste da cidade de São Paulo, Brasil. Forma parte da região da cidade conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte do distrito do Jardim Paulista, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. É delimitado pela Rua Groenlândia, Avenida Nove de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças, sendo cortado ao meio pela Avenida Brasil (São Paulo). Limita-se com os bairros: Jardim Paulista, Jardim Europa e Pinheiros (bairro). História Projetado pelos ingleses Barry Parker e Raymond Unwin, o bairro foi o primeiro projeto imobiliário brasileiro baseado no modo cidade-jardim. O projeto foi encomendado pela City of São Paulo Improvements and Freehold Company Limited, também sediada na Inglaterra, que fez um loteamento voltado para o público de alto poder aquisitivo. Horacio Belfort Sabino,[2] consogro de Cesário Cecílio de Assis Coimbra e sócio da Cia. City em vários empreendimentos, foi proprietário de extensas áreas nessa região, inclusive as que formam, atualmente, o bairro de Cerqueira César, parte delas legadas por seu sogro Afonso Augusto Milliet e parte adquirida de terceiros. Essa experiência de urbanização tinha como preocupação oferecer uma alta qualidade de vida aos moradores, por meio de residências instaladas em grandes terrenos ajardinados, dispostos em ruas arborizadas de traçado curvilíneo.[3] Inicialmente, tratava-se de uma propriedade dos coronéis Joaquim e Martim Ferreira da Rosa, com uma área de 1 091 118 m². O projeto inicial do bairro previa uma grande praça central com quatro ruas em diagonais, jardins internos privativos (que integrariam os terrenos) e uma avenida principal de acesso aos mesmos. Tal ideia, contudo, enfrentou objeções na sociedade da época. Foram necessárias adaptações, fazendo com que alguns jardins passassem a ter um uso semi-público, com acessos através de vielas.[4] As obras se iniciaram em 1913, terminando quase duas décadas depois, em 1929. Os loteamentos eram regidos por diversas restrições de uso do solo, criadas pela Companhia City: limites para o gabarito, afastamentos laterais e recuos de fundo e de frente. O objetivo era garantir a qualidade ambiental, sanitária e visual dos imóveis que ali seriam erigidos. Esses procedimentos eram inovadores para a época.[4] Além disso, O decreto municipal nº 3227, datado de 1929, estabelecia a proibição de construção de prédios não residenciais, o que conferiu-lhe um padrão diferenciado e garantiu sua alta valorização.[4] Intensa arborização de suas vias. Houve longas negociações entre a empresa loteadora e a prefeitura do município, pleiteando melhorias como iluminação pública e serviços de transporte coletivo. A City colaborou com a doação dos terrenos onde se instalaram o Club Athletico Paulistano e a Sociedade Harmonia de Tênis, com o objetivo de estimular a prática de esportes e a saúde dos moradores do bairro. Foi ainda cedido um terreno para a construção da Igreja Nossa Senhora do Brasil. O Club Athletico Paulistano tinha como sede o Estádio Jardim América, onde eram realizados os jogos do Campeonato Paulista de Futebol.[5] O estádio foi demolido na década de 1950. Em virtude de seu inestimável valor paisagístico em decorrência da sua localização, o bairro e a região dos Jardins foram tombados pelo CONDEPHAAT no ano de 1986. O Jardim América é um dos mais valorizados da capital paulista, sendo o bairro mais caro da cidade para se residir em casa térrea e o segundo que mais consome água.[7] Também é residência de diversos moradores da elite paulistana.[8] É classificado pelo CRECI como "Zona de Valor A", tal como outros bairros nobres da cidade, exemplo de: Higienópolis, Cidade Jardim e Ibirapuera.[9] Foi retratado em diversos livros de arquitetura e história nacional, tais como: "A cidade e os Jardins: Jardim América, de projeto urbano a monumento patrimonial (1915-1986)" da historiadora Zuleide Casagrande de Paula[10] e “Jardim América: o Primeiro Bairro-jardim de São Paulo e sua Arquitetura" de Sílvia Ferreira Santos.[11] No bairro localizam-se o Clube Atlético Paulistano[12], e a Sociedade Harmonia de Tênis,[13] clube de esportes tombado pelo CONDEPHAAT na década de 1980, por sua arquitetura inovadora.[14] Abriga também a Igreja Nossa Senhora do Brasil, na Praça Nossa Senhora do Brasil, muito procurada para casamentos da elite paulistana. Projetada em estilo colonial-barroco na década de 1940 pelo arquiteto Bruno Simões Magro, possui também um acabamento em azulejos de cerâmica, madeira de lei trabalhada e zimbórios de pastilhas de porcelana.[15] Em seu território encontram-se os consulados chinês, espanhol, peruano, português, russo e uruguaio.