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Rua Monteiro, 144 - Vila MonumentoTerreno na Vila Monumento, frente 8m, comprimento 39m final do terreno termina com 5,5m, próximo ao Museu do Ipiranga, Avenida Lins de Vasconcelos, fácil acesso as principais avenidas grande oportunidade.......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................São Paulo - SPTerreno na Vila Monumento, frente 8m, comprimento 39m final do terreno termina com 5,5m, próximo ao Museu do Ipiranga, Avenida Lins de Vasconcelos, fácil acesso as principais avenidas grande oportunidade.......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Rua Espírita, 213 - CambuciÓTIMO TERRENO À VENDA no CAMBUCI ! Com 10 m de frente .Renda de $ 5.200,00 por mês . Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote", e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época. O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro. ÓTIMO TERRENO À VENDA no CAMBUCI ! Com 10 m de frente .Renda de $ 5.200,00 por mês . Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote", e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época. O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro. ÓTIMO TERRENO À VENDA no CAMBUCI ! Com 10 m de frente .Renda de $ 5.200,00 por mês . Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote", e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época. O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.São Paulo - SPÓTIMO TERRENO À VENDA no CAMBUCI ! Com 10 m de frente .Renda de $ 5.200,00 por mês . Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote", e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época. O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. 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Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro. ÓTIMO TERRENO À VENDA no CAMBUCI ! Com 10 m de frente .Renda de $ 5.200,00 por mês . Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote", e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época. O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. 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Rua Doutor José Maria Azevedo, 18 - Vila MonumentoTerreno na Vila Monumento11 x 33,60m excelente para prédios, escriturado documentação. Região residencial ótimo para investimento repleta de comercio de fácil acesso as principais avenidas, próximo ao Parque independência museu do Ipiranga, Parque da Aclimação, região com boa infraestrutura, grande oportunidade.......................................................................São Paulo - SPTerreno na Vila Monumento11 x 33,60m excelente para prédios, escriturado documentação. Região residencial ótimo para investimento repleta de comercio de fácil acesso as principais avenidas, próximo ao Parque independência museu do Ipiranga, Parque da Aclimação, região com boa infraestrutura, grande oportunidade.......................................................................
Rua Barão de Jaguara, 1100 - CambuciEste terreno de 348m² localizado no bairro do Cambuci, em São Paulo, representa uma excelente oportunidade de investimento. Com uma área frontal de 8,70m e profundidade de 40m², o terreno apresenta topografia plana, oferecendo um ótimo potencial para futuros projetos. A localização do imóvel é estratégica, ficando a poucos metros do Largo do Cambuci, com o banco Itaú nos fundos e o banco Bradesco na mesma calçada, proporcionando fácil acesso a serviços e facilidades do bairro. Essa posição privilegiada torna o terreno ainda mais atraente para investidores e empreendedores que buscam um local com grande potencial de valorização. Aproveite essa oportunidade única e agende uma visita para conhecer de perto este terreno com excelente localização e ótimo potencial de desenvolvimento. Não perca essa chance de investir em um imóvel com todas as condições ideais para seu próximo empreendimento.São Paulo - SPEste terreno de 348m² localizado no bairro do Cambuci, em São Paulo, representa uma excelente oportunidade de investimento. Com uma área frontal de 8,70m e profundidade de 40m², o terreno apresenta topografia plana, oferecendo um ótimo potencial para futuros projetos. A localização do imóvel é estratégica, ficando a poucos metros do Largo do Cambuci, com o banco Itaú nos fundos e o banco Bradesco na mesma calçada, proporcionando fácil acesso a serviços e facilidades do bairro. Essa posição privilegiada torna o terreno ainda mais atraente para investidores e empreendedores que buscam um local com grande potencial de valorização. Aproveite essa oportunidade única e agende uma visita para conhecer de perto este terreno com excelente localização e ótimo potencial de desenvolvimento. Não perca essa chance de investir em um imóvel com todas as condições ideais para seu próximo empreendimento.
Rua Teodureto Souto, 611 - AclimaçãoA Aclimação é uma opção muito especial para se alugar um imóvel, pois apesar de estar no centro de São Paulo, o local possui clima interiorano, com moradores passeando com seus animais de estimação em suas ruas tranquilas. Morar na Aclimação é ver lado a lado casas mais antigas, que reforçam o clima do interior, prédios simples e edifícios de alto padrão. O bairro está localizado no centro-oeste da cidade de São Paulo e fica pertinho da Liberdade e Paraíso. Mesmo estando a poucos minutos da Avenida Paulista, o coração de São Paulo, a vizinhança oferece tamanha tranquilidade que é possível ouvir os pássaros cantando logo pela manhã. A infraestrutura do bairro também não deixa em nada a desejar para quem vem morar por aqui. A Aclimação é bem servida de várias estações do metrô, como São Joaquim e Vergueiro, bem como linhas de ônibus municipais e intermunicipais. Por estar perto do centro, também oferece facilidade de acesso para a rodoviária do Tietê, que tem ônibus com destino para todo o país, e para os aeroportos de Congonhas e Guarulhos. Morar no bairro também garante aos moradores a facilidade de acesso a unidades de saúde, como o Hospital do Servidor Público e Centro Médico Castro. O bairro ainda dispõe de várias escolas de ensino fundamental e médio, além de importantes instituições de ensino de idiomas. Também há dois berçários e escolas infantis, além de duas unidades da Unip. Na hora do lazer, moradores e visitantes de outras partes da cidade não deixam de ir ao Parque da Aclimação, um espaço amplo que permite a tranquilidade da natureza em meio à cidade grande. A Aclimação é um bairro bom e seguro, pois a sua proximidade com o centro da cidade permite maior policiamento dia e noite, além da segurança privada de edifícios. A Aclimação é um bom lugar para o seu pet, pois é dos bairros que mais possui animais de estimação na cidade. Logo, por lá você também tem acesso a vários pets shops e clínicas veterinárias. Ainda no quesito compras, alugar um imóvel na Aclimação é ter por perto o contraste do luxo do Shopping Pátio Paulista e do comércio popular da Santa Efigênia. O que Aclimação oferece Transporte público As estações Vergueiro e Paraíso ficam nessa região. Parques ou áreas verdes Parque da Aclimação fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows CCSP – Centro Cultural São Paulo fica nessa região. O bairro da Aclimação é um lugar especial, não apenas devido ao Parque da Aclimação, mas por sua tranquilidade, parecendo uma cidade do interior dentro da grande São Paulo. Além disso, há um bom comércio nas redondezas e a facilidade de estar próximo ao centro e Avenida Paulista." Recheado de opções de restaurantes, mercados, feiras abertas, açougues e farmácias. Nunca terá problema com a questão do comércio. Fica bem do lado da liberdade, dá pra ir andando e sempre tem eventos bem legais por lá. Perto do parque da Aclimação, logo é uma boa opção para caminhadas no domingo por exemplo. Fica bem próximo do metrô linha azul, facilitando o acesso a diversos pontos da cidade. As opções de ônibus são excelentes. O que dizem de Aclimação As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% Tem pontos de ônibus por perto 97% As ruas são iluminadas 88% Bom para praticar exercícios 85% Infraestrutura completa de lazer, educação, gastronomia e compras aliada à segurança, mobilidade urbana e área verde tornam a região da Aclimação uma ótima opção para investimento, e com isso, atraí os olhares de novos moradores. Considerado um bairro residencial e por estar localizado em um ponto estratégico da cidade. Um dos destaques no bairro é o Parque da Aclimação, que conta com 122.130 m² de área de lazer e diversão. Além de entretenimento o local oferece diversas atividades físicas. A Aclimação conta com duas instituições de ensino, como a FIAP (Faculdade de Tecnologia) e o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial). A região também é cercada por universidades localizadas nos bairros próximos como: Belas Artes, UNIP, Uninove, FMU, entre outras. Por essa razão é comum encontrar muitos jovens e estudantes frequentando bares e restaurantes no bairro. E o Parque da aclimação oferece um Lago, concha acústica, jardim japonês com espelho d'água, aparelhos de ginástica (barras), pista para Cooper e caminhada, playgrounds infantis, espaço para piquenique, estares, paraciclo, campo de futebol e sanitários integram os equipamentos do parque. ... Dá até pra fazer um delicioso pic-nic a beira do lago. A Aclimação é uma opção muito especial para se alugar um imóvel, pois apesar de estar no centro de São Paulo, o local possui clima interiorano, com moradores passeando com seus animais de estimação em suas ruas tranquilas. Morar na Aclimação é ver lado a lado casas mais antigas, que reforçam o clima do interior, prédios simples e edifícios de alto padrão. O bairro está localizado no centro-oeste da cidade de São Paulo e fica pertinho da Liberdade e Paraíso. Mesmo estando a poucos minutos da Avenida Paulista, o coração de São Paulo, a vizinhança oferece tamanha tranquilidade que é possível ouvir os pássaros cantando logo pela manhã. A infraestrutura do bairro também não deixa em nada a desejar para quem vem morar por aqui. A Aclimação é bem servida de várias estações do metrô, como São Joaquim e Vergueiro, bem como linhas de ônibus municipais e intermunicipais. Por estar perto do centro, também oferece facilidade de acesso para a rodoviária do Tietê, que tem ônibus São Paulo - SPA Aclimação é uma opção muito especial para se alugar um imóvel, pois apesar de estar no centro de São Paulo, o local possui clima interiorano, com moradores passeando com seus animais de estimação em suas ruas tranquilas. Morar na Aclimação é ver lado a lado casas mais antigas, que reforçam o clima do interior, prédios simples e edifícios de alto padrão. O bairro está localizado no centro-oeste da cidade de São Paulo e fica pertinho da Liberdade e Paraíso. Mesmo estando a poucos minutos da Avenida Paulista, o coração de São Paulo, a vizinhança oferece tamanha tranquilidade que é possível ouvir os pássaros cantando logo pela manhã. A infraestrutura do bairro também não deixa em nada a desejar para quem vem morar por aqui. A Aclimação é bem servida de várias estações do metrô, como São Joaquim e Vergueiro, bem como linhas de ônibus municipais e intermunicipais. Por estar perto do centro, também oferece facilidade de acesso para a rodoviária do Tietê, que tem ônibus com destino para todo o país, e para os aeroportos de Congonhas e Guarulhos. Morar no bairro também garante aos moradores a facilidade de acesso a unidades de saúde, como o Hospital do Servidor Público e Centro Médico Castro. O bairro ainda dispõe de várias escolas de ensino fundamental e médio, além de importantes instituições de ensino de idiomas. Também há dois berçários e escolas infantis, além de duas unidades da Unip. Na hora do lazer, moradores e visitantes de outras partes da cidade não deixam de ir ao Parque da Aclimação, um espaço amplo que permite a tranquilidade da natureza em meio à cidade grande. A Aclimação é um bairro bom e seguro, pois a sua proximidade com o centro da cidade permite maior policiamento dia e noite, além da segurança privada de edifícios. A Aclimação é um bom lugar para o seu pet, pois é dos bairros que mais possui animais de estimação na cidade. Logo, por lá você também tem acesso a vários pets shops e clínicas veterinárias. Ainda no quesito compras, alugar um imóvel na Aclimação é ter por perto o contraste do luxo do Shopping Pátio Paulista e do comércio popular da Santa Efigênia. O que Aclimação oferece Transporte público As estações Vergueiro e Paraíso ficam nessa região. Parques ou áreas verdes Parque da Aclimação fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows CCSP – Centro Cultural São Paulo fica nessa região. O bairro da Aclimação é um lugar especial, não apenas devido ao Parque da Aclimação, mas por sua tranquilidade, parecendo uma cidade do interior dentro da grande São Paulo. Além disso, há um bom comércio nas redondezas e a facilidade de estar próximo ao centro e Avenida Paulista." Recheado de opções de restaurantes, mercados, feiras abertas, açougues e farmácias. Nunca terá problema com a questão do comércio. Fica bem do lado da liberdade, dá pra ir andando e sempre tem eventos bem legais por lá. Perto do parque da Aclimação, logo é uma boa opção para caminhadas no domingo por exemplo. Fica bem próximo do metrô linha azul, facilitando o acesso a diversos pontos da cidade. As opções de ônibus são excelentes. O que dizem de Aclimação As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% Tem pontos de ônibus por perto 97% As ruas são iluminadas 88% Bom para praticar exercícios 85% Infraestrutura completa de lazer, educação, gastronomia e compras aliada à segurança, mobilidade urbana e área verde tornam a região da Aclimação uma ótima opção para investimento, e com isso, atraí os olhares de novos moradores. Considerado um bairro residencial e por estar localizado em um ponto estratégico da cidade. Um dos destaques no bairro é o Parque da Aclimação, que conta com 122.130 m² de área de lazer e diversão. Além de entretenimento o local oferece diversas atividades físicas. A Aclimação conta com duas instituições de ensino, como a FIAP (Faculdade de Tecnologia) e o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial). A região também é cercada por universidades localizadas nos bairros próximos como: Belas Artes, UNIP, Uninove, FMU, entre outras. Por essa razão é comum encontrar muitos jovens e estudantes frequentando bares e restaurantes no bairro. E o Parque da aclimação oferece um Lago, concha acústica, jardim japonês com espelho d'água, aparelhos de ginástica (barras), pista para Cooper e caminhada, playgrounds infantis, espaço para piquenique, estares, paraciclo, campo de futebol e sanitários integram os equipamentos do parque. ... Dá até pra fazer um delicioso pic-nic a beira do lago. A Aclimação é uma opção muito especial para se alugar um imóvel, pois apesar de estar no centro de São Paulo, o local possui clima interiorano, com moradores passeando com seus animais de estimação em suas ruas tranquilas. Morar na Aclimação é ver lado a lado casas mais antigas, que reforçam o clima do interior, prédios simples e edifícios de alto padrão. O bairro está localizado no centro-oeste da cidade de São Paulo e fica pertinho da Liberdade e Paraíso. Mesmo estando a poucos minutos da Avenida Paulista, o coração de São Paulo, a vizinhança oferece tamanha tranquilidade que é possível ouvir os pássaros cantando logo pela manhã. A infraestrutura do bairro também não deixa em nada a desejar para quem vem morar por aqui. A Aclimação é bem servida de várias estações do metrô, como São Joaquim e Vergueiro, bem como linhas de ônibus municipais e intermunicipais. Por estar perto do centro, também oferece facilidade de acesso para a rodoviária do Tietê, que tem ônibus
Rua Teodureto Souto, 617 - CambuciExcelente oportunidade para investidores que buscam um espaço promissor para desenvolver projetos residenciais ou comerciais. Sobre Cambuci, Um dos bairros mais antigos de São Paulo, Cambuci começou como uma grande chácara que, com a riqueza obtida através da produção cafeeira, passou a atrair milhares de imigrantes ainda no século XIX, especialmente aqueles de origem italiana e sírio-libanesa. Ao longo do século XX, o local chegou a sediar várias fábricas, mas atualmente se destaca por sua localização central e próxima de várias áreas importantes da capital paulista. Alugar uma residência para morar no Cambuci significa estar em uma localização privilegiada da capital paulista. Situado próximo a bairros como Mooca e Vila Mariana, Cambuci conta com um acesso simples e rápido às regiões mais centrais de São Paulo, uma qualidade muito valorizada por quem pretende alugar algo e morar nessa vizinhança. O fato de estar próximo de avenidas estratégicas, como a Dom Pedro I e a do Estado, agiliza a circulação de carros e ônibus pelos seus arredores, o que se traduz em uma boa economia de minutos no dia a dia. Além disso, o metrô da cidade também interliga Cambuci por meio das estações São Joaquim e Dom Pedro II. Em termos de qualidade do comércio e de serviços, Cambuci também surpreende, pois conta com padarias, mercados, farmácias, academias, consultórios médicos, escolas particulares e municipais, e muito mais. Essa facilidade em encontrar os mais diversos serviços é inclusive um dos fatores que contribui para o elevado índice de qualidade de vida do bairro, algo que deve ser considerado por quem cogita alugar um imóvel e morar em Cambuci. Os moradores que se preocupam em morar perto de áreas arborizadas e preservadas certamente irão gostar da proximidade com o seguro Parque da Aclimação, muito frequentado para corridas, caminhadas, pedalar de bicicleta, praticar esportes ou somente para apreciar a natureza e as centenas de espécies nativas que fazem parte do paisagismo local. Ainda no quesito lazer, Cambuci conta com lugares de grande prestígio, como o Museu do Cinema, um dos mais completos do Brasil nessa temática, com uma coleção composta por cartazes de filmes, anúncios antigos e itens que explicam a história e origem da sétima arte. Outro ponto imperdível é o Museu do Ipiranga, que oferece um bom acervo com cerca de 450 mil documentos que recontam a história da sociedade brasileira, com destaque para o estado de São Paulo. O que dizem do Cambuci As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 95% Tem pontos de ônibus por perto 95% Tem comércio local por perto 93% As ruas são iluminadas 90% Bom bairro para morar 73% Fácil acesso a todas as regiões de São Paulo através de metrô. Bairro oferece tudo: restaurantes, pizzarias, supermercados, bancos." Sair pra caminhar e ir até lanchonetes, padarias, ir a feira, além da proximidade com o parque da Aclimação e outros comércios onde encontro tudo. O Bairro do Cambuci e um excelente bairro, tranquilo, tudo muito perto (parque da aclimação, supermercado Carrefour, escolas Marista e Fiap, tem feira as terças feiras, venha conhecer. Fica praticamente no centro da cidade, muito bem localizado. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município. Mobilidade e Transporte Por estar na região central da cidade, as opções de mobilidade e transporte público são fartas, sendo um dos grandes pontos altos do bairro de Cambuci. O morador conta com corredores de ônibus e com as estações Dom Pedro II, na Linha Vermelha, e São Joaquim, na Linha Azul do metrô. Quem se desloca de carro, o bairro do Cambuci tem saída para as avenidas do Estácio e Dom Pedro I, facilitando o tráfego para o restante da cidade. Lazer Para quem não dispensa opções de lazer perto de casa, o bairro de Cambuci pode atender às expectativas. Não só o bairro fica perto do Parque da Aclimação, local onde as pessoas costumam correr, praticar esportes e relaxar, como também abriga outros marcos culturais. No bairro de Cambuci, local central de São Paulo, encontramos o Museu do Cinema, que conta com uma coleção invejável de cartazes, anúncios e muita história. Além disso, próximo temos o Museu do Ipiranga, onde estão abrigados mais de 450 mil documentos que ajudam a montar a história do Brasil, especialmente de São Paulo. Largo do Cambuci Região mais central do bairro do Cambuci, com muito comércio de rua, alguns restaurantes e uma praça muito agradável para relaxar. Lá se encontra uma árvore de Cambuci, fruta que deu origem ao nome do bairro, típica da região. A região é servida por muitos ônibus. Não é um ponto turístico, mas atende aos moradores da região como um pequeno centro comercial. Ótima região para morar. Fácil acesso a todas as regiões de São Paulo através de metrô. Bairro oferece tudo: restaurantes, pizzarias, supermercados, bancos." Sair pra caminhar e ir até lanchonetes, padarias, ir a feira, além da proximidade com o parque da Aclimação e outros comércios onde encontro tudo. O Bairro do Cambuci e um excelente bairro, tranquilo, tudo muito perto (parque da aclimação, supermercado Carrefour, escolas Marista e Fiap, tem feira as terças feiras, venha conhecer. Fica praticamente no centro da cidade, muito bem localizado. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município. Mobilidade e Transporte Por estar na região central da cidade, as opções de mobilidade e transporte público são fartas, sendo um dos grandes pontos altos do bairro de Cambuci. O morador conta com corredores de ônibus e com as estações Dom Pedro II, na Linha Vermelha, e São Joaquim, na Linha Azul do metrô. Quem se desloca de carro, o bairro do Cambuci tem saída para as avenidas do Estácio e Dom Pedro I, facilitando o tráfego para o restante da cidade. Lazer Para quem não dispensa opções de lazer perto de casa, o bairro de Cambuci pode atender às expectativas. Não só o bairro fica perto do Parque da Aclimação, local onde as pessoas costumam correr, praticar esportes e relaxar, como também abriga outros marcos culturais. No bairro de Cambuci, local central de São Paulo, encontramos o Museu do Cinema, que conta com uma coleção invejável de cartazes, anúncios e muita história. Além disso, próximo temos o Museu do Ipiranga, onde estão abrigados mais de 450 mil documentos que ajudam a montar a história do Brasil, especialmente de São Paulo. Largo do Cambuci Região mais central do bairro do Cambuci, com muito comércio de rua, alguns restaurantes e uma praça muito agradável para relaxar. Lá se encontra uma árvore de Cambuci, fruta que deu origem ao nome do bairro, típica da região. A região é servida por muitos ônibus. Não é um ponto turístico, mas atende aos moradores da região como um pequeno centro comercial. Ótima região para morar.São Paulo - SPExcelente oportunidade para investidores que buscam um espaço promissor para desenvolver projetos residenciais ou comerciais. Sobre Cambuci, Um dos bairros mais antigos de São Paulo, Cambuci começou como uma grande chácara que, com a riqueza obtida através da produção cafeeira, passou a atrair milhares de imigrantes ainda no século XIX, especialmente aqueles de origem italiana e sírio-libanesa. Ao longo do século XX, o local chegou a sediar várias fábricas, mas atualmente se destaca por sua localização central e próxima de várias áreas importantes da capital paulista. Alugar uma residência para morar no Cambuci significa estar em uma localização privilegiada da capital paulista. Situado próximo a bairros como Mooca e Vila Mariana, Cambuci conta com um acesso simples e rápido às regiões mais centrais de São Paulo, uma qualidade muito valorizada por quem pretende alugar algo e morar nessa vizinhança. O fato de estar próximo de avenidas estratégicas, como a Dom Pedro I e a do Estado, agiliza a circulação de carros e ônibus pelos seus arredores, o que se traduz em uma boa economia de minutos no dia a dia. Além disso, o metrô da cidade também interliga Cambuci por meio das estações São Joaquim e Dom Pedro II. Em termos de qualidade do comércio e de serviços, Cambuci também surpreende, pois conta com padarias, mercados, farmácias, academias, consultórios médicos, escolas particulares e municipais, e muito mais. Essa facilidade em encontrar os mais diversos serviços é inclusive um dos fatores que contribui para o elevado índice de qualidade de vida do bairro, algo que deve ser considerado por quem cogita alugar um imóvel e morar em Cambuci. Os moradores que se preocupam em morar perto de áreas arborizadas e preservadas certamente irão gostar da proximidade com o seguro Parque da Aclimação, muito frequentado para corridas, caminhadas, pedalar de bicicleta, praticar esportes ou somente para apreciar a natureza e as centenas de espécies nativas que fazem parte do paisagismo local. Ainda no quesito lazer, Cambuci conta com lugares de grande prestígio, como o Museu do Cinema, um dos mais completos do Brasil nessa temática, com uma coleção composta por cartazes de filmes, anúncios antigos e itens que explicam a história e origem da sétima arte. Outro ponto imperdível é o Museu do Ipiranga, que oferece um bom acervo com cerca de 450 mil documentos que recontam a história da sociedade brasileira, com destaque para o estado de São Paulo. O que dizem do Cambuci As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 95% Tem pontos de ônibus por perto 95% Tem comércio local por perto 93% As ruas são iluminadas 90% Bom bairro para morar 73% Fácil acesso a todas as regiões de São Paulo através de metrô. Bairro oferece tudo: restaurantes, pizzarias, supermercados, bancos." Sair pra caminhar e ir até lanchonetes, padarias, ir a feira, além da proximidade com o parque da Aclimação e outros comércios onde encontro tudo. O Bairro do Cambuci e um excelente bairro, tranquilo, tudo muito perto (parque da aclimação, supermercado Carrefour, escolas Marista e Fiap, tem feira as terças feiras, venha conhecer. Fica praticamente no centro da cidade, muito bem localizado. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município. Mobilidade e Transporte Por estar na região central da cidade, as opções de mobilidade e transporte público são fartas, sendo um dos grandes pontos altos do bairro de Cambuci. O morador conta com corredores de ônibus e com as estações Dom Pedro II, na Linha Vermelha, e São Joaquim, na Linha Azul do metrô. Quem se desloca de carro, o bairro do Cambuci tem saída para as avenidas do Estácio e Dom Pedro I, facilitando o tráfego para o restante da cidade. Lazer Para quem não dispensa opções de lazer perto de casa, o bairro de Cambuci pode atender às expectativas. Não só o bairro fica perto do Parque da Aclimação, local onde as pessoas costumam correr, praticar esportes e relaxar, como também abriga outros marcos culturais. No bairro de Cambuci, local central de São Paulo, encontramos o Museu do Cinema, que conta com uma coleção invejável de cartazes, anúncios e muita história. Além disso, próximo temos o Museu do Ipiranga, onde estão abrigados mais de 450 mil documentos que ajudam a montar a história do Brasil, especialmente de São Paulo. Largo do Cambuci Região mais central do bairro do Cambuci, com muito comércio de rua, alguns restaurantes e uma praça muito agradável para relaxar. Lá se encontra uma árvore de Cambuci, fruta que deu origem ao nome do bairro, típica da região. A região é servida por muitos ônibus. Não é um ponto turístico, mas atende aos moradores da região como um pequeno centro comercial. Ótima região para morar. Fácil acesso a todas as regiões de São Paulo através de metrô. Bairro oferece tudo: restaurantes, pizzarias, supermercados, bancos." Sair pra caminhar e ir até lanchonetes, padarias, ir a feira, além da proximidade com o parque da Aclimação e outros comércios onde encontro tudo. O Bairro do Cambuci e um excelente bairro, tranquilo, tudo muito perto (parque da aclimação, supermercado Carrefour, escolas Marista e Fiap, tem feira as terças feiras, venha conhecer. Fica praticamente no centro da cidade, muito bem localizado. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município. Mobilidade e Transporte Por estar na região central da cidade, as opções de mobilidade e transporte público são fartas, sendo um dos grandes pontos altos do bairro de Cambuci. O morador conta com corredores de ônibus e com as estações Dom Pedro II, na Linha Vermelha, e São Joaquim, na Linha Azul do metrô. Quem se desloca de carro, o bairro do Cambuci tem saída para as avenidas do Estácio e Dom Pedro I, facilitando o tráfego para o restante da cidade. Lazer Para quem não dispensa opções de lazer perto de casa, o bairro de Cambuci pode atender às expectativas. Não só o bairro fica perto do Parque da Aclimação, local onde as pessoas costumam correr, praticar esportes e relaxar, como também abriga outros marcos culturais. No bairro de Cambuci, local central de São Paulo, encontramos o Museu do Cinema, que conta com uma coleção invejável de cartazes, anúncios e muita história. Além disso, próximo temos o Museu do Ipiranga, onde estão abrigados mais de 450 mil documentos que ajudam a montar a história do Brasil, especialmente de São Paulo. Largo do Cambuci Região mais central do bairro do Cambuci, com muito comércio de rua, alguns restaurantes e uma praça muito agradável para relaxar. Lá se encontra uma árvore de Cambuci, fruta que deu origem ao nome do bairro, típica da região. A região é servida por muitos ônibus. Não é um ponto turístico, mas atende aos moradores da região como um pequeno centro comercial. Ótima região para morar.
Rua Almirante Pestana, 15 - CambuciTerreno na Vila monumento, para posto de gasolina localizado de esquina com Avenida D. Pedro I em São Paulo, local movimentado e ideal para comércio. O terreno inclui mais 2 casa ao lado do lado, área perfeita para fazer uma loja de conveniência. Valor total do terreno (posto + as 2 casas) 886m R$3.500.000,00. A Vila Monumento é um bairro localizado na região do Ipiranga, na Zona Sul da cidade de São Paulo. Administrativamente, é um bairro do distrito do Ipiranga. É um bairro tradicional que está passando por um período de expansão e modernização, com a verticalização da região. Após a chegada das linhas do sistema de metrô da cidade, com a instalação o de duas estações próximas e com previsão de construção mais outras estações, a região está em franco período de valorização imobiliária na capital paulista Com localização privilegiada, fica muito próximo ao Museu do Ipiranga (Museu da USP), fica ao lado do Parque da Independência, que abriga o Monumento à Independência, que dá origem ao nome do bairro, e à Casa do Grito, o parque possui imensa área de lazer, muito arborizada e tranquila, praça para eventos, entre outros. Também fica próximo ao Parque da Aclimação, este com om 112 mil m² de área para lazer e descanso. A Vila Monumento dispõe de uma boa rede de comércio e serviços, com colégios, supermercados, padarias, Igrejas, bancos, bares e restaurantes. Situada, geograficamente, na parte mais central de São Paulo, também é conhecida por oferecer umas boas opções de acesso, que ligam a região a vários pontos da capital. É predominantemente residencial, com ruas arborizadas e clima que lembra cidades do interior. É um bairro tranquilidade e muito próximo às facilidades da grande metrópole. Lazer Não é difícil programar um passeio divertido na região. O Museu de Zoologia da USP e o Aquário de São Paulo, por exemplo, ficam muito próximos e são perfeitos para conhecer diferentes espécies de animais. O Sesc Ipiranga é o espaço para quem gosta de frequentar peças de teatro, assistir a shows e visitar exposições de arte. Há também o Clube Atlético Ypiranga, que tem academia, biblioteca, pista de boliche, piscinas e quadras para sócios e visitantes. O Mooca Plaza Shopping também é uma opção de fácil acesso. Abriga vários bares e restaurantes - A região da Vila Monumento também oferece diversidade gastronômica, com opções para todos os gostos. Mobilidade Importantes vias cercam o distrito, como as avenidas Ricardo Jafet e avenida do Estado que dão acesso a uma parte da zona Sul e municípios do ABC. Outra via importante que cerca a região, é a Av. 23 de Maio, que liga as zonas Sul e Norte da capital. A região também possui um deslocamento rápido e fácil à Avenida Paulista, com suas diversas opções culturais, de comercio e de lazer. Estações de metrô e linhas de ônibus - Sua localização estratégica também contempla algumas estações de metrô na região próxima, como estações: Alto do Ipiranga, imigrantes, ambas da linha 2 - verde, e estações Ana Rosa e Vila Mariana, da Linha 1-Azul. Além do metrô, outra alternativa são as várias linhas de ônibus que passam dentro do bairro e no entorno. O bairro possui duas linhas de ônibus circulares, com ponto inicial na R. D. Mateus. 407M-10 - Vl. Monumento - Metrô Vl. Mariana Ponto de Saída - R. D. Mateus, 45 e a última R. D. Mateus, 45. O percurso tem 38 paradas 4111-10 - Vl. Monumento - Pça. Da República Ponto de Saída - R. D. Mateus, 45 e a última R. D. Mateus, 45. O percurso tem 61 paradas História da região A história do Ipiranga está profundamente ligada a própria História do Brasil, afinal foi nesta região que, em 1822, D. Pedro I proclamou a independência do País às margens do Ribeirão do Ipiranga. Os relatos sobre a origem do bairro começavam com o povoamento pelos índios guaianases. Eles construíram suas moradas entre a margem direita do Ribeirão de Guapituva e a aldeia do cacique Tibiriçá. O local ficou conhecido como Ipiranga (“água vermelha- água barrenta” na língua tupi), nome dado pelos índios ao riacho que cortava. O início da ocupação pelos brancos expulsou os guaianases para outras regiões e possibilitou a extensão territorial do Ipiranga que chegou ao final do século XVI a ter por volta de 1.500 habitantes, instalados principalmente em muitas chácaras, sítios e pequenas fazendas. O passo seguinte na expansão da região aconteceu com a chegada dos imigrantes a partir da segunda metade do século passado. Desembarcando no Porto de Santos, estes estrangeiros eram levados para a Hospedaria dos Imigrantes do Brás, onde esperavam oportunidades de emprego. Muitos deles se instalaram na região do Ipiranga, criando uma extensa rede de comércios e serviços. Na área cultural, “Cine Teatro Brasil” é considerado o primeiro cinema do bairro, construído na rua Thabor em 1924. No local também se realizavam grandes bailes sob o comando do gerente Mansueto De Gregório O bonde com tração animal (cavalos) foi o primeiro meio de transporte coletivo colocado à disposição dos moradores da região. Criado em 1871 pelo engenheiro Nicolau Rodrigo França Leite, chegou ao Ipiranga em 1889 devido ao empenho do Doutor José Vicente de Azevedo. Para os bondes vencerem o limite entre o Cambuci e o Ipiranga, foi necessário o aterramento de parte da Rua Independência, região pantanosa da “Chácara da Glória”. Em 1904, foram inauguradas no bairro, as linhas percorridas por bondes movidos à tração elétrica: a linha “Ipiranga” e a linha “Fábrica”, ofereceram serviços para a população até 1967. Em 1954, foram instaladas as linhas de ônibus elétrico. Famosa pela sua grande área verde, a região do Parque da Aclimação é um dos pontos mais desejados da cidade por quem procura um lugar tranquilo e com boa infraestrutura para morar. A Vila Monumento é um bairro da região pouco conhecido pelos paulistanos e é um verdadeiro tesouro que reúne dois benefícios tão desejados, mas tão raros, por quem está à procura de um imóvel: sossego e mobilidade. Além das ruas arborizadas e do clima de interior, a Vila Monumento dispõe de uma ótima rede de comércios e serviços com colégios, universidades, supermercados, padarias, bares e restaurantes. Situada na parte central de São Paulo, também é conhecida por oferecer muitas facilidades, especialmente em opções de acesso, que ligam a região a vários pontos da capital.São Paulo - SPTerreno na Vila monumento, para posto de gasolina localizado de esquina com Avenida D. Pedro I em São Paulo, local movimentado e ideal para comércio. O terreno inclui mais 2 casa ao lado do lado, área perfeita para fazer uma loja de conveniência. Valor total do terreno (posto + as 2 casas) 886m R$3.500.000,00. A Vila Monumento é um bairro localizado na região do Ipiranga, na Zona Sul da cidade de São Paulo. Administrativamente, é um bairro do distrito do Ipiranga. É um bairro tradicional que está passando por um período de expansão e modernização, com a verticalização da região. Após a chegada das linhas do sistema de metrô da cidade, com a instalação o de duas estações próximas e com previsão de construção mais outras estações, a região está em franco período de valorização imobiliária na capital paulista Com localização privilegiada, fica muito próximo ao Museu do Ipiranga (Museu da USP), fica ao lado do Parque da Independência, que abriga o Monumento à Independência, que dá origem ao nome do bairro, e à Casa do Grito, o parque possui imensa área de lazer, muito arborizada e tranquila, praça para eventos, entre outros. Também fica próximo ao Parque da Aclimação, este com om 112 mil m² de área para lazer e descanso. A Vila Monumento dispõe de uma boa rede de comércio e serviços, com colégios, supermercados, padarias, Igrejas, bancos, bares e restaurantes. Situada, geograficamente, na parte mais central de São Paulo, também é conhecida por oferecer umas boas opções de acesso, que ligam a região a vários pontos da capital. É predominantemente residencial, com ruas arborizadas e clima que lembra cidades do interior. É um bairro tranquilidade e muito próximo às facilidades da grande metrópole. Lazer Não é difícil programar um passeio divertido na região. O Museu de Zoologia da USP e o Aquário de São Paulo, por exemplo, ficam muito próximos e são perfeitos para conhecer diferentes espécies de animais. O Sesc Ipiranga é o espaço para quem gosta de frequentar peças de teatro, assistir a shows e visitar exposições de arte. Há também o Clube Atlético Ypiranga, que tem academia, biblioteca, pista de boliche, piscinas e quadras para sócios e visitantes. O Mooca Plaza Shopping também é uma opção de fácil acesso. Abriga vários bares e restaurantes - A região da Vila Monumento também oferece diversidade gastronômica, com opções para todos os gostos. Mobilidade Importantes vias cercam o distrito, como as avenidas Ricardo Jafet e avenida do Estado que dão acesso a uma parte da zona Sul e municípios do ABC. Outra via importante que cerca a região, é a Av. 23 de Maio, que liga as zonas Sul e Norte da capital. A região também possui um deslocamento rápido e fácil à Avenida Paulista, com suas diversas opções culturais, de comercio e de lazer. Estações de metrô e linhas de ônibus - Sua localização estratégica também contempla algumas estações de metrô na região próxima, como estações: Alto do Ipiranga, imigrantes, ambas da linha 2 - verde, e estações Ana Rosa e Vila Mariana, da Linha 1-Azul. Além do metrô, outra alternativa são as várias linhas de ônibus que passam dentro do bairro e no entorno. O bairro possui duas linhas de ônibus circulares, com ponto inicial na R. D. Mateus. 407M-10 - Vl. Monumento - Metrô Vl. Mariana Ponto de Saída - R. D. Mateus, 45 e a última R. D. Mateus, 45. O percurso tem 38 paradas 4111-10 - Vl. Monumento - Pça. Da República Ponto de Saída - R. D. Mateus, 45 e a última R. D. Mateus, 45. O percurso tem 61 paradas História da região A história do Ipiranga está profundamente ligada a própria História do Brasil, afinal foi nesta região que, em 1822, D. Pedro I proclamou a independência do País às margens do Ribeirão do Ipiranga. Os relatos sobre a origem do bairro começavam com o povoamento pelos índios guaianases. Eles construíram suas moradas entre a margem direita do Ribeirão de Guapituva e a aldeia do cacique Tibiriçá. O local ficou conhecido como Ipiranga (“água vermelha- água barrenta” na língua tupi), nome dado pelos índios ao riacho que cortava. O início da ocupação pelos brancos expulsou os guaianases para outras regiões e possibilitou a extensão territorial do Ipiranga que chegou ao final do século XVI a ter por volta de 1.500 habitantes, instalados principalmente em muitas chácaras, sítios e pequenas fazendas. O passo seguinte na expansão da região aconteceu com a chegada dos imigrantes a partir da segunda metade do século passado. Desembarcando no Porto de Santos, estes estrangeiros eram levados para a Hospedaria dos Imigrantes do Brás, onde esperavam oportunidades de emprego. Muitos deles se instalaram na região do Ipiranga, criando uma extensa rede de comércios e serviços. Na área cultural, “Cine Teatro Brasil” é considerado o primeiro cinema do bairro, construído na rua Thabor em 1924. No local também se realizavam grandes bailes sob o comando do gerente Mansueto De Gregório O bonde com tração animal (cavalos) foi o primeiro meio de transporte coletivo colocado à disposição dos moradores da região. Criado em 1871 pelo engenheiro Nicolau Rodrigo França Leite, chegou ao Ipiranga em 1889 devido ao empenho do Doutor José Vicente de Azevedo. Para os bondes vencerem o limite entre o Cambuci e o Ipiranga, foi necessário o aterramento de parte da Rua Independência, região pantanosa da “Chácara da Glória”. Em 1904, foram inauguradas no bairro, as linhas percorridas por bondes movidos à tração elétrica: a linha “Ipiranga” e a linha “Fábrica”, ofereceram serviços para a população até 1967. Em 1954, foram instaladas as linhas de ônibus elétrico. Famosa pela sua grande área verde, a região do Parque da Aclimação é um dos pontos mais desejados da cidade por quem procura um lugar tranquilo e com boa infraestrutura para morar. A Vila Monumento é um bairro da região pouco conhecido pelos paulistanos e é um verdadeiro tesouro que reúne dois benefícios tão desejados, mas tão raros, por quem está à procura de um imóvel: sossego e mobilidade. Além das ruas arborizadas e do clima de interior, a Vila Monumento dispõe de uma ótima rede de comércios e serviços com colégios, universidades, supermercados, padarias, bares e restaurantes. Situada na parte central de São Paulo, também é conhecida por oferecer muitas facilidades, especialmente em opções de acesso, que ligam a região a vários pontos da capital.
Rua Estéfano, 280 - CambuciTerreno com casa velha em ótimo local , tanto para residência como para comércio . 15 m de frente x 35 de fundos . Excelente para investidor . Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote", e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época. O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro. Terreno com casa velha em ótimo local , tanto para residência como para comércio . 15 m de frente x 35 de fundos . Excelente para investidor . Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote", e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época. O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro. Terreno com casa velha em ótimo local , tanto para residência como para comércio . 15 m de frente x 35 de fundos . Excelente para investidor . Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote", e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época. O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.São Paulo - SPTerreno com casa velha em ótimo local , tanto para residência como para comércio . 15 m de frente x 35 de fundos . Excelente para investidor . Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote", e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época. O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. 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A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época. O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro. Terreno com casa velha em ótimo local , tanto para residência como para comércio . 15 m de frente x 35 de fundos . Excelente para investidor . Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote", e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época. O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. 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Praça Pinheiro da Cunha, 422 - IpirangaEstá a procura de apartamento para alugar no Ipiranga? Então você pode ter certeza de que estará morando em uma localidade repleta de qualidades e atributos para se morar. Afinal, o bairro do Ipiranga é um verdadeiro sinônimo de qualidade de vida. Conhecidíssimo, entre outros motivos, por estar vinculado à Independência e por ter sido cantado no hino nacional brasileiro, o bairro do Ipiranga é uma poderosa e importante referência histórica para a capital paulista. Nele se encontram alguns dos pontos culturais e históricos mais importantes de São Paulo e de todo o Brasil. Conheça mais um pouco desse bairro no decorrer deste artigo. A história do bairro do Ipiranga O termo Ipiranga não possui nenhum estudo definitivo que diga sobre qual seria a sua tradução precisa, dado que haviam muitas línguas diferentes usadas pelos nativos de Piratininga, no decorrer de toda a história. Contudo, um dos significados mais reconhecidos é o de “água vermelha” ou ainda “água barrenta”. Esse sentido foi dado pelos primeiros residentes brancos do Planalto, que, o que é mais provável, foi obtido diretamente dos índios Guaianazes nativos da região, há quase 500 anos. Alguns dos primeiros registros que se tem dessa localidade do Ipiranga datam do ano de 1510, período esse no qual João Ramalho habitava por ali, em conjunto com os indígenas, na área do Planalto Piranitinga, situada entre a margem direita do chamado Ribeirão Guapituva até aquela que se caracterizava como a aldeia do cacique de nome Tibiriçá. Depois de diversas doações de terras que ocorreram por ali, a área chamada de Ipiranga passou a ter uma maior ocupação de brancos, o que culminou em uma gigantesca debandada de índios Guaianazes para outros lugares, que não conseguiram se adaptam aos costumes desses novos habitantes. Até o fim do século XVI, a região de Piratininga já possuía uma comunidade de cerca de 1500 pessoas, que se espalhavam por praticamente toda a extensão da colina ribeirinha do Tamanduateí. A localização privilegiada, próxima do mar, acabou servindo de estímulo para a concentração e igualmente a expansão de fazendas e sítios, resultando, por conseguinte, no desenvolvimento do comércio da região, que, aliás, é um dos maiores atributos dessa localidade até os dias atuais. O principal acontecimento histórico que aconteceu no bairro do Ipiranga foi a Independência do Brasil, no dia 7 de setembro de 1822, por D.Pedro I, às margens do ribeirão Ipiranga. Muitas décadas depois desse fato e justamente por conta dele, inaugurou-se o Museu do Ipiranga, em 1895 e o Monumento do Ipiranga, em 1922. A localização do Ipiranga O Ipiranga é localizado na Zona Sul da cidade de São Paulo. Ele comporta o Parque da Independência, que nada mais é do que um apanhado de construções que representam a independência política do país. O Monumento do Ipiranga e o Museu da Independência, já citados, são devidamente interligados a outros espaços históricos como a Capela Imperial e a Casa do Grito por um jardim no estilo francês. Quem está à procura de apartamento no Ipiranga precisa saber que o distrito do Ipiranga é composto pelos bairros Ipiranga, Alto do Ipiranga, Vila Independência, Vila Carioca, Vila São José, Vila Heliópolis, Vila Eulália e Vila Monumento. Acrescentando-se ainda os distritos do Cursinho e do Sacomã, forma-se então a região que igualmente ganha o nome de Ipiranga, que contém uma população de aproximadamente 425 mil habitantes. Hoje em dia, o distrito em questão é notória como uma fornecedora de serviços, ao passo em que experimenta uma verticalização imobiliária crescente. Além de usufruir de uma estação de metrô, o bairro do Ipiranga é recheado com linhas de trem e ônibus que vão para diferentes regiões da capital. Ademais, o Ipiranga possui um fácil acesso a duas das principais rodovias da cidade de São Paulo: a Anchieta e a Imigrantes. Também está perto de vias de acesso importantíssimas, como a Avenida Nazaré, a Avenida Doutor Ricardo Jafet e a Avenida do Estado. Cultura, lazer e entretenimento Além dos lugares históricos citados anteriormente, o bairro do Ipiranga conta com a existência da Cinemateca, na qual está armazenado o maior acervo audiovisual de toda a América Latina, além também do museu Lagar Segall, voltado também para o universo cinematográfico e afins, onde há igualmente uma biblioteca repleta de livros nacionais e internacionais. Uma atração cultural que costuma receber uma grande leva de visitações é o Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (USP). Há também o Aquário de São Paulo, onde podem ser vislumbrados animais brasileiros como o jacaré do Pantanal e o peixe-boi da Amazônia, além também de leão-marinho, tubarão, canguru e urso polar. Outras opções de lazer interessantes que podem ser encontradas nessa área são os shoppings Mooca Plaza, Park Shopping Caetano, Central Plaza e Metrô Santa Cruz, todos situados bem pertinho do bairro. Infraestrutura do bairro do Ipiranga O bairro do Ipiranga é sinônimo de qualidade de vida e não é à toa. Essa qualidade de vida começa pelo fato dele possuir ruas arborizadas, tranquilas. Isso faz com que o ambiente em si do bairro seja mais agradável e proporcione maior bem-estar. Os mais diversos tipos de serviços podem ser encontrados nessa região. Em outras palavras, aqui se encontra absolutamente de tudo, dispensando a necessidade de ficar se deslocando para outras áreas da cidade. O bairro possui muitas instituições de ensino, de todos os graus de escolaridade, desde creches e escolas primárias, passando por escolas de ensino fundamental e médio até institutos de ensino técnico e superior, como o SENAC, a Universidade São Camilo, respectivamente, entre muitos outros. Encontra-se ainda toda sorte de estabelecimentos e comércios, como os mercados Carrefour, Extra Fácil, Pão de Açúcar, sem falar também em agências bancárias e hospitais públicos e particulares. Agora você sabe mais informações a respeito do famoso e histórico bairro do Ipiranga, na cidade de São Paulo. Curta e compartilhe esse post em suas redes sociais!São Paulo - SPEstá a procura de apartamento para alugar no Ipiranga? Então você pode ter certeza de que estará morando em uma localidade repleta de qualidades e atributos para se morar. Afinal, o bairro do Ipiranga é um verdadeiro sinônimo de qualidade de vida. Conhecidíssimo, entre outros motivos, por estar vinculado à Independência e por ter sido cantado no hino nacional brasileiro, o bairro do Ipiranga é uma poderosa e importante referência histórica para a capital paulista. Nele se encontram alguns dos pontos culturais e históricos mais importantes de São Paulo e de todo o Brasil. Conheça mais um pouco desse bairro no decorrer deste artigo. A história do bairro do Ipiranga O termo Ipiranga não possui nenhum estudo definitivo que diga sobre qual seria a sua tradução precisa, dado que haviam muitas línguas diferentes usadas pelos nativos de Piratininga, no decorrer de toda a história. Contudo, um dos significados mais reconhecidos é o de “água vermelha” ou ainda “água barrenta”. Esse sentido foi dado pelos primeiros residentes brancos do Planalto, que, o que é mais provável, foi obtido diretamente dos índios Guaianazes nativos da região, há quase 500 anos. Alguns dos primeiros registros que se tem dessa localidade do Ipiranga datam do ano de 1510, período esse no qual João Ramalho habitava por ali, em conjunto com os indígenas, na área do Planalto Piranitinga, situada entre a margem direita do chamado Ribeirão Guapituva até aquela que se caracterizava como a aldeia do cacique de nome Tibiriçá. Depois de diversas doações de terras que ocorreram por ali, a área chamada de Ipiranga passou a ter uma maior ocupação de brancos, o que culminou em uma gigantesca debandada de índios Guaianazes para outros lugares, que não conseguiram se adaptam aos costumes desses novos habitantes. Até o fim do século XVI, a região de Piratininga já possuía uma comunidade de cerca de 1500 pessoas, que se espalhavam por praticamente toda a extensão da colina ribeirinha do Tamanduateí. A localização privilegiada, próxima do mar, acabou servindo de estímulo para a concentração e igualmente a expansão de fazendas e sítios, resultando, por conseguinte, no desenvolvimento do comércio da região, que, aliás, é um dos maiores atributos dessa localidade até os dias atuais. O principal acontecimento histórico que aconteceu no bairro do Ipiranga foi a Independência do Brasil, no dia 7 de setembro de 1822, por D.Pedro I, às margens do ribeirão Ipiranga. Muitas décadas depois desse fato e justamente por conta dele, inaugurou-se o Museu do Ipiranga, em 1895 e o Monumento do Ipiranga, em 1922. A localização do Ipiranga O Ipiranga é localizado na Zona Sul da cidade de São Paulo. Ele comporta o Parque da Independência, que nada mais é do que um apanhado de construções que representam a independência política do país. O Monumento do Ipiranga e o Museu da Independência, já citados, são devidamente interligados a outros espaços históricos como a Capela Imperial e a Casa do Grito por um jardim no estilo francês. Quem está à procura de apartamento no Ipiranga precisa saber que o distrito do Ipiranga é composto pelos bairros Ipiranga, Alto do Ipiranga, Vila Independência, Vila Carioca, Vila São José, Vila Heliópolis, Vila Eulália e Vila Monumento. Acrescentando-se ainda os distritos do Cursinho e do Sacomã, forma-se então a região que igualmente ganha o nome de Ipiranga, que contém uma população de aproximadamente 425 mil habitantes. Hoje em dia, o distrito em questão é notória como uma fornecedora de serviços, ao passo em que experimenta uma verticalização imobiliária crescente. Além de usufruir de uma estação de metrô, o bairro do Ipiranga é recheado com linhas de trem e ônibus que vão para diferentes regiões da capital. Ademais, o Ipiranga possui um fácil acesso a duas das principais rodovias da cidade de São Paulo: a Anchieta e a Imigrantes. Também está perto de vias de acesso importantíssimas, como a Avenida Nazaré, a Avenida Doutor Ricardo Jafet e a Avenida do Estado. Cultura, lazer e entretenimento Além dos lugares históricos citados anteriormente, o bairro do Ipiranga conta com a existência da Cinemateca, na qual está armazenado o maior acervo audiovisual de toda a América Latina, além também do museu Lagar Segall, voltado também para o universo cinematográfico e afins, onde há igualmente uma biblioteca repleta de livros nacionais e internacionais. Uma atração cultural que costuma receber uma grande leva de visitações é o Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (USP). Há também o Aquário de São Paulo, onde podem ser vislumbrados animais brasileiros como o jacaré do Pantanal e o peixe-boi da Amazônia, além também de leão-marinho, tubarão, canguru e urso polar. Outras opções de lazer interessantes que podem ser encontradas nessa área são os shoppings Mooca Plaza, Park Shopping Caetano, Central Plaza e Metrô Santa Cruz, todos situados bem pertinho do bairro. Infraestrutura do bairro do Ipiranga O bairro do Ipiranga é sinônimo de qualidade de vida e não é à toa. Essa qualidade de vida começa pelo fato dele possuir ruas arborizadas, tranquilas. Isso faz com que o ambiente em si do bairro seja mais agradável e proporcione maior bem-estar. Os mais diversos tipos de serviços podem ser encontrados nessa região. Em outras palavras, aqui se encontra absolutamente de tudo, dispensando a necessidade de ficar se deslocando para outras áreas da cidade. O bairro possui muitas instituições de ensino, de todos os graus de escolaridade, desde creches e escolas primárias, passando por escolas de ensino fundamental e médio até institutos de ensino técnico e superior, como o SENAC, a Universidade São Camilo, respectivamente, entre muitos outros. Encontra-se ainda toda sorte de estabelecimentos e comércios, como os mercados Carrefour, Extra Fácil, Pão de Açúcar, sem falar também em agências bancárias e hospitais públicos e particulares. Agora você sabe mais informações a respeito do famoso e histórico bairro do Ipiranga, na cidade de São Paulo. Curta e compartilhe esse post em suas redes sociais!
Rua Belmiro de Almeida, 179 - Bosque da SaúdeAlém de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes.São Paulo - SPAlém de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes.
Rua do Manifesto, 2622 - IpirangaTerreno à venda,Terreno de esquina para VENDA, excelente localização, terreno totalmente plano e sem construção,Ipiranga, - São Paulo - SP Ipiranga é um bairro localizado no distrito homônimo,[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Sul[2]. Tem limite com os bairros da Mooca e Vila Prudente (Zona Leste) e Vila Mariana (Zona Sul) do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[3][4][5] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha".[6] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por três estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã e Alto do Ipiranga, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Traçado do bairro "Ypiranga", Mapa Oficial da cidade em 1929. Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[7] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos.[8] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico.[8] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro.[9] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas.[10] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial.[11] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo).[7] Referências Piñas, Raquel Quirino. «O processo de urbanização do Ipiranga na passagem do século XIX para o XX.». Consultado em 30 de abril de 2017. Arquivado do original em 15 de setembro de 2017 «Histórico». Subprefeitura - Ipiranga. Consultado em 23 de novembro de 2024 «Museu do Ipiranga: um legado da história do Brasil» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 «Biblioteca do Museu do Ipiranga reabre em novo endereço». Consultado em 30 de abril de 2017 Ghizzi Godoy e Junior, Marilia G. e Lincoln Etchebéhère. «A formação de um espaço de moderninade no bairro do Ipiranga-pag 98» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 DE ALMEIDA NAVARRO, Eduardo (2013). Dicionário de Tupi Antigo: a língua indígena clássica do Brasil. [S.l.]: Global. 620 páginas. 978-85-260-1933-1 «Você conhece o histórico bairro do Ipiranga? - São Paulo - R7». noticias.r7.com. Consultado em 1 de maio de 2017 «A história do Ipiranga - São Paulo - Estadão». Estadão «História do Ipiranga, História do bairro do Ipiranga, Bairro Ipiranga - São Paulo». www.encontraipiranga.com.br. Consultado em 1 de maio de 2017 «A Família Jafet e a Influência Libanesa Em São Paulo». SP in Foco. 12 de agosto de 2014 «Instituidor :: FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do Ipiranga». FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do IpirangaIpiranga é um bairro localizado no distrito homônimo,[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Sul[2]. Tem limite com os bairros da Mooca e Vila Prudente (Zona Leste) e Vila Mariana (Zona Sul) do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[3][4][5] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha".[6] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por três estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã e Alto do Ipiranga, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Traçado do bairro "Ypiranga", Mapa Oficial da cidade em 1929. Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[7] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos.[8] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico.[8] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro.[9] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas.[10] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial.[11] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo).[7] Referências Piñas, Raquel Quirino. «O processo de urbanização do Ipiranga na passagem do século XIX para o XX.». Consultado em 30 de abril de 2017. Arquivado do original em 15 de setembro de 2017 «Histórico». Subprefeitura - Ipiranga. Consultado em 23 de novembro de 2024 «Museu do Ipiranga: um legado da história do Brasil» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 «Biblioteca do Museu do Ipiranga reabre em novo endereço». Consultado em 30 de abril de 2017 Ghizzi Godoy e Junior, Marilia G. e Lincoln Etchebéhère. «A formação de um espaço de moderninade no bairro do Ipiranga-pag 98» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 DE ALMEIDA NAVARRO, Eduardo (2013). Dicionário de Tupi Antigo: a língua indígena clássica do Brasil. [S.l.]: Global. 620 páginas. 978-85-260-1933-1 «Você conhece o histórico bairro do Ipiranga? - São Paulo - R7». noticias.r7.com. Consultado em 1 de maio de 2017 «A história do Ipiranga - São Paulo - Estadão». Estadão «História do Ipiranga, História do bairro do Ipiranga, Bairro Ipiranga - São Paulo». www.encontraipiranga.com.br. Consultado em 1 de maio de 2017 «A Família Jafet e a Influência Libanesa Em São Paulo». SP in Foco. 12 de agosto de 2014 «Instituidor :: FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do Ipiranga». FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do IpirangaIpiranga é um bairro localizado no distrito homônimo,[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Sul[2]. Tem limite com os bairros da Mooca e Vila Prudente (Zona Leste) e Vila Mariana (Zona Sul) do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[3][4][5] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha".[6] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por três estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã e Alto do Ipiranga, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Traçado do bairro "Ypiranga", Mapa Oficial da cidade em 1929. Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[7] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos.[8] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico.[8] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro.[9] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas.[10] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial.[11] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo).[7] Referências Piñas, Raquel Quirino. «O processo de urbanização do Ipiranga na passagem do século XIX para o XX.». Consultado em 30 de abril de 2017. Arquivado do original em 15 de setembro de 2017 «Histórico». Subprefeitura - Ipiranga. Consultado em 23 de novembro de 2024 «Museu do Ipiranga: um legado da história do Brasil» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 «Biblioteca do Museu do Ipiranga reabre em novo endereço». Consultado em 30 de abril de 2017 Ghizzi Godoy e Junior, Marilia G. e Lincoln Etchebéhère. «A formação de um espaço de moderninade no bairro do Ipiranga-pag 98» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 DE ALMEIDA NAVARRO, Eduardo (2013). Dicionário de Tupi Antigo: a língua indígena clássica do Brasil. [S.l.]: Global. 620 páginas. 978-85-260-1933-1 «Você conhece o histórico bairro do Ipiranga? - São Paulo - R7». noticias.r7.com. Consultado em 1 de maio de 2017 «A história do Ipiranga - São Paulo - Estadão». Estadão «História do Ipiranga, História do bairro do Ipiranga, Bairro Ipiranga - São Paulo». www.encontraipiranga.com.br. Consultado em 1 de maio de 2017 «A Família Jafet e a Influência Libanesa Em São Paulo». SP in Foco. 12 de agosto de 2014 «Instituidor :: FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do Ipiranga». FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do IpirangaIpiranga é um bairro localizado no distrito homônimo,[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Sul[2]. Tem limite com os bairros da Mooca e Vila Prudente (Zona Leste) e Vila Mariana (Zona Sul) do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[3][4][5] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha".[6] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por três estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã e Alto do Ipiranga, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Traçado do bairro "Ypiranga", Mapa Oficial da cidade em 1929. Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[7] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos.[8] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico.[8] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro.[9] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas.[10] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial.[11] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo).[7] Referências Piñas, Raquel Quirino. «O processo de urbanização do Ipiranga na passagem do século XIX para o XX.». Consultado em 30 de abril de 2017. Arquivado do original em 15 de setembro de 2017 «Histórico». Subprefeitura - Ipiranga. Consultado em 23 de novembro de 2024 «Museu do Ipiranga: um legado da história do Brasil» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 «Biblioteca do Museu do Ipiranga reabre em novo endereço». Consultado em 30 de abril de 2017 Ghizzi Godoy e Junior, Marilia G. e Lincoln Etchebéhère. «A formação de um espaço de moderninade no bairro do Ipiranga-pag 98» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 DE ALMEIDA NAVARRO, Eduardo (2013). Dicionário de Tupi Antigo: a língua indígena clássica do Brasil. [S.l.]: Global. 620 páginas. 978-85-260-1933-1 «Você conhece o histórico bairro do Ipiranga? - São Paulo - R7». noticias.r7.com. Consultado em 1 de maio de 2017 «A história do Ipiranga - São Paulo - Estadão». Estadão «História do Ipiranga, História do bairro do Ipiranga, Bairro Ipiranga - São Paulo». www.encontraipiranga.com.br. Consultado em 1 de maio de 2017 «A Família Jafet e a Influência Libanesa Em São Paulo». SP in Foco. 12 de agosto de 2014 «Instituidor :: FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do Ipiranga». FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do IpirangaIpiranga é um bairro localizado no distrito homônimo,[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Sul[2]. Tem limite com os bairros da Mooca e Vila Prudente (Zona Leste) e Vila Mariana (Zona Sul) do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[3][4][5] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha".[6] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por três estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã e Alto do Ipiranga, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Traçado do bairro "Ypiranga", Mapa Oficial da cidade em 1929. Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[7] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos.[8] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico.[8] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro.[9] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas.[10] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial.[11] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo).[7] Referências Piñas, Raquel Quirino. «O processo de urbanização do Ipiranga na passagem do século XIX para o XX.». Consultado em 30 de abril de 2017. Arquivado do original em 15 de setembro de 2017 «Histórico». Subprefeitura - Ipiranga. Consultado em 23 de novembro de 2024 «Museu do Ipiranga: um legado da história do Brasil» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 «Biblioteca do Museu do Ipiranga reabre em novo endereço». Consultado em 30 de abril de 2017 Ghizzi Godoy e Junior, Marilia G. e Lincoln Etchebéhère. «A formação de um espaço de moderninade no bairro do Ipiranga-pag 98» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 DE ALMEIDA NAVARRO, Eduardo (2013). Dicionário de Tupi Antigo: a língua indígena clássica do Brasil. [S.l.]: Global. 620 páginas. 978-85-260-1933-1 «Você conhece o histórico bairro do Ipiranga? - São Paulo - R7». noticias.r7.com. Consultado em 1 de maio de 2017 «A história do Ipiranga - São Paulo - Estadão». Estadão «História do Ipiranga, História do bairro do Ipiranga, Bairro Ipiranga - São Paulo». www.encontraipiranga.com.br. Consultado em 1 de maio de 2017 «A Família Jafet e a Influência Libanesa Em São Paulo». SP in Foco. 12 de agosto de 2014 «Instituidor :: FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do Ipiranga». FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do IpirangaIpiranga é um bairro localizado no distrito homônimo,[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Sul[2]. Tem limite com os bairros da Mooca e Vila Prudente (Zona Leste) e Vila Mariana (Zona Sul) do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[3][4][5] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha".[6] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por três estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã e Alto do Ipiranga, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Traçado do bairro "Ypiranga", Mapa Oficial da cidade em 1929. Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[7] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos.[8] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico.[8] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro.[9] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas.[10] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial.[11] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo).[7] Referências Piñas, Raquel Quirino. «O processo de urbanização do Ipiranga na passagem do século XIX para o XX.». Consultado em 30 de abril de 2017. Arquivado do original em 15 de setembro de 2017 «Histórico». Subprefeitura - Ipiranga. Consultado em 23 de novembro de 2024 «Museu do Ipiranga: um legado da história do Brasil» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 «Biblioteca do Museu do Ipiranga reabre em novo endereço». Consultado em 30 de abril de 2017 Ghizzi Godoy e Junior, Marilia G. e Lincoln Etchebéhère. «A formação de um espaço de moderninade no bairro do Ipiranga-pag 98» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 DE ALMEIDA NAVARRO, Eduardo (2013). Dicionário de Tupi Antigo: a língua indígena clássica do Brasil. [S.l.]: Global. 620 páginas. 978-85-260-1933-1 «Você conhece o histórico bairro do Ipiranga? - São Paulo - R7». noticias.r7.com. Consultado em 1 de maio de 2017 «A história do Ipiranga - São Paulo - Estadão». Estadão «História do Ipiranga, História do bairro do Ipiranga, Bairro Ipiranga - São Paulo». www.encontraipiranga.com.br. Consultado em 1 de maio de 2017 «A Família Jafet e a Influência Libanesa Em São Paulo». SP in Foco. 12 de agosto de 2014 «Instituidor :: FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do Ipiranga». FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do IpirangaIpiranga é um bairro localizado no distrito homônimo,[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Sul[2]. Tem limite com os bairros da Mooca e Vila Prudente (Zona Leste) e Vila Mariana (Zona Sul) do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[3][4][5] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha".[6] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por três estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã e Alto do Ipiranga, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Traçado do bairro "Ypiranga", Mapa Oficial da cidade em 1929. Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[7] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos.[8] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico.[8] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro.[9] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas.[10] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial.[11] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo).[7] Referências Piñas, Raquel Quirino. «O processo de urbanização do Ipiranga na passagem do século XIX para o XX.». Consultado em 30 de abril de 2017. Arquivado do original em 15 de setembro de 2017 «Histórico». Subprefeitura - Ipiranga. Consultado em 23 de novembro de 2024 «Museu do Ipiranga: um legado da história do Brasil» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 «Biblioteca do Museu do Ipiranga reabre em novo endereço». Consultado em 30 de abril de 2017 Ghizzi Godoy e Junior, Marilia G. e Lincoln Etchebéhère. «A formação de um espaço de moderninade no bairro do Ipiranga-pag 98» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 DE ALMEIDA NAVARRO, Eduardo (2013). Dicionário de Tupi Antigo: a língua indígena clássica do Brasil. [S.l.]: Global. 620 páginas. 978-85-260-1933-1 «Você conhece o histórico bairro do Ipiranga? - São Paulo - R7». noticias.r7.com. Consultado em 1 de maio de 2017 «A história do Ipiranga - São Paulo - Estadão». Estadão «História do Ipiranga, História do bairro do Ipiranga, Bairro Ipiranga - São Paulo». www.encontraipiranga.com.br. Consultado em 1 de maio de 2017 «A Família Jafet e a Influência Libanesa Em São Paulo». SP in Foco. 12 de agosto de 2014 «Instituidor :: FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do Ipiranga». FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do IpirangaIpiranga é um bairro localizado no distrito homônimo,[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Sul[2]. Tem limite com os bairros da Mooca e Vila Prudente (Zona Leste) e Vila Mariana (Zona Sul) do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[3][4][5] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha".[6] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por três estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã e Alto do Ipiranga, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Traçado do bairro "Ypiranga", Mapa Oficial da cidade em 1929. Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[7] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos.[8] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico.[8] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro.[9] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas.[10] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial.[11] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo).[7] Referências Piñas, Raquel Quirino. «O processo de urbanização do Ipiranga na passagem do século XIX para o XX.». Consultado em 30 de abril de 2017. Arquivado do original em 15 de setembro de 2017 «Histórico». Subprefeitura - Ipiranga. Consultado em 23 de novembro de 2024 «Museu do Ipiranga: um legado da história do Brasil» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 «Biblioteca do Museu do Ipiranga reabre em novo endereço». Consultado em 30 de abril de 2017 Ghizzi Godoy e Junior, Marilia G. e Lincoln Etchebéhère. «A formação de um espaço de moderninade no bairro do Ipiranga-pag 98» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 DE ALMEIDA NAVARRO, Eduardo (2013). Dicionário de Tupi Antigo: a língua indígena clássica do Brasil. [S.l.]: Global. 620 páginas. 978-85-260-1933-1 «Você conhece o histórico bairro do Ipiranga? - São Paulo - R7». noticias.r7.com. Consultado em 1 de maio de 2017 «A história do Ipiranga - São Paulo - Estadão». Estadão «História do Ipiranga, História do bairro do Ipiranga, Bairro Ipiranga - São Paulo». www.encontraipiranga.com.br. Consultado em 1 de maio de 2017 «A Família Jafet e a Influência Libanesa Em São Paulo». SP in Foco. 12 de agosto de 2014 «Instituidor :: FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do Ipiranga». FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do IpirangaIpiranga é um bairro localizado no distrito homônimo,[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Sul[2]. Tem limite com os bairros da Mooca e Vila Prudente (Zona Leste) e Vila Mariana (Zona Sul) do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[3][4][5] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha".[6] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendoIpiranga é um bairro localizado no distrito homônimo,[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Sul[2]. Tem limite com os bairros da Mooca e Vila PruSão Paulo - SPTerreno à venda,Terreno de esquina para VENDA, excelente localização, terreno totalmente plano e sem construção,Ipiranga, - São Paulo - SP Ipiranga é um bairro localizado no distrito homônimo,[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Sul[2]. Tem limite com os bairros da Mooca e Vila Prudente (Zona Leste) e Vila Mariana (Zona Sul) do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[3][4][5] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha".[6] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por três estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã e Alto do Ipiranga, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Traçado do bairro "Ypiranga", Mapa Oficial da cidade em 1929. Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[7] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos.[8] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico.[8] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro.[9] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas.[10] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial.[11] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo).[7] Referências Piñas, Raquel Quirino. «O processo de urbanização do Ipiranga na passagem do século XIX para o XX.». Consultado em 30 de abril de 2017. Arquivado do original em 15 de setembro de 2017 «Histórico». Subprefeitura - Ipiranga. Consultado em 23 de novembro de 2024 «Museu do Ipiranga: um legado da história do Brasil» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 «Biblioteca do Museu do Ipiranga reabre em novo endereço». Consultado em 30 de abril de 2017 Ghizzi Godoy e Junior, Marilia G. e Lincoln Etchebéhère. «A formação de um espaço de moderninade no bairro do Ipiranga-pag 98» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 DE ALMEIDA NAVARRO, Eduardo (2013). Dicionário de Tupi Antigo: a língua indígena clássica do Brasil. [S.l.]: Global. 620 páginas. 978-85-260-1933-1 «Você conhece o histórico bairro do Ipiranga? - São Paulo - R7». noticias.r7.com. Consultado em 1 de maio de 2017 «A história do Ipiranga - São Paulo - Estadão». Estadão «História do Ipiranga, História do bairro do Ipiranga, Bairro Ipiranga - São Paulo». www.encontraipiranga.com.br. Consultado em 1 de maio de 2017 «A Família Jafet e a Influência Libanesa Em São Paulo». SP in Foco. 12 de agosto de 2014 «Instituidor :: FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do Ipiranga». FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do IpirangaIpiranga é um bairro localizado no distrito homônimo,[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Sul[2]. Tem limite com os bairros da Mooca e Vila Prudente (Zona Leste) e Vila Mariana (Zona Sul) do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[3][4][5] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha".[6] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por três estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã e Alto do Ipiranga, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Traçado do bairro "Ypiranga", Mapa Oficial da cidade em 1929. Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[7] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos.[8] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico.[8] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro.[9] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas.[10] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial.[11] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo).[7] Referências Piñas, Raquel Quirino. «O processo de urbanização do Ipiranga na passagem do século XIX para o XX.». Consultado em 30 de abril de 2017. Arquivado do original em 15 de setembro de 2017 «Histórico». Subprefeitura - Ipiranga. Consultado em 23 de novembro de 2024 «Museu do Ipiranga: um legado da história do Brasil» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 «Biblioteca do Museu do Ipiranga reabre em novo endereço». Consultado em 30 de abril de 2017 Ghizzi Godoy e Junior, Marilia G. e Lincoln Etchebéhère. «A formação de um espaço de moderninade no bairro do Ipiranga-pag 98» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 DE ALMEIDA NAVARRO, Eduardo (2013). Dicionário de Tupi Antigo: a língua indígena clássica do Brasil. [S.l.]: Global. 620 páginas. 978-85-260-1933-1 «Você conhece o histórico bairro do Ipiranga? - São Paulo - R7». noticias.r7.com. Consultado em 1 de maio de 2017 «A história do Ipiranga - São Paulo - Estadão». Estadão «História do Ipiranga, História do bairro do Ipiranga, Bairro Ipiranga - São Paulo». www.encontraipiranga.com.br. Consultado em 1 de maio de 2017 «A Família Jafet e a Influência Libanesa Em São Paulo». SP in Foco. 12 de agosto de 2014 «Instituidor :: FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do Ipiranga». FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do IpirangaIpiranga é um bairro localizado no distrito homônimo,[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Sul[2]. Tem limite com os bairros da Mooca e Vila Prudente (Zona Leste) e Vila Mariana (Zona Sul) do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[3][4][5] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha".[6] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por três estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã e Alto do Ipiranga, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Traçado do bairro "Ypiranga", Mapa Oficial da cidade em 1929. Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[7] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos.[8] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico.[8] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro.[9] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas.[10] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial.[11] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo).[7] Referências Piñas, Raquel Quirino. «O processo de urbanização do Ipiranga na passagem do século XIX para o XX.». Consultado em 30 de abril de 2017. Arquivado do original em 15 de setembro de 2017 «Histórico». Subprefeitura - Ipiranga. Consultado em 23 de novembro de 2024 «Museu do Ipiranga: um legado da história do Brasil» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 «Biblioteca do Museu do Ipiranga reabre em novo endereço». Consultado em 30 de abril de 2017 Ghizzi Godoy e Junior, Marilia G. e Lincoln Etchebéhère. «A formação de um espaço de moderninade no bairro do Ipiranga-pag 98» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 DE ALMEIDA NAVARRO, Eduardo (2013). Dicionário de Tupi Antigo: a língua indígena clássica do Brasil. [S.l.]: Global. 620 páginas. 978-85-260-1933-1 «Você conhece o histórico bairro do Ipiranga? - São Paulo - R7». noticias.r7.com. Consultado em 1 de maio de 2017 «A história do Ipiranga - São Paulo - Estadão». Estadão «História do Ipiranga, História do bairro do Ipiranga, Bairro Ipiranga - São Paulo». www.encontraipiranga.com.br. Consultado em 1 de maio de 2017 «A Família Jafet e a Influência Libanesa Em São Paulo». SP in Foco. 12 de agosto de 2014 «Instituidor :: FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do Ipiranga». FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do IpirangaIpiranga é um bairro localizado no distrito homônimo,[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Sul[2]. Tem limite com os bairros da Mooca e Vila Prudente (Zona Leste) e Vila Mariana (Zona Sul) do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[3][4][5] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha".[6] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por três estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã e Alto do Ipiranga, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Traçado do bairro "Ypiranga", Mapa Oficial da cidade em 1929. Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[7] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos.[8] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico.[8] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro.[9] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas.[10] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial.[11] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo).[7] Referências Piñas, Raquel Quirino. «O processo de urbanização do Ipiranga na passagem do século XIX para o XX.». Consultado em 30 de abril de 2017. Arquivado do original em 15 de setembro de 2017 «Histórico». Subprefeitura - Ipiranga. Consultado em 23 de novembro de 2024 «Museu do Ipiranga: um legado da história do Brasil» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 «Biblioteca do Museu do Ipiranga reabre em novo endereço». Consultado em 30 de abril de 2017 Ghizzi Godoy e Junior, Marilia G. e Lincoln Etchebéhère. «A formação de um espaço de moderninade no bairro do Ipiranga-pag 98» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 DE ALMEIDA NAVARRO, Eduardo (2013). Dicionário de Tupi Antigo: a língua indígena clássica do Brasil. [S.l.]: Global. 620 páginas. 978-85-260-1933-1 «Você conhece o histórico bairro do Ipiranga? - São Paulo - R7». noticias.r7.com. Consultado em 1 de maio de 2017 «A história do Ipiranga - São Paulo - Estadão». Estadão «História do Ipiranga, História do bairro do Ipiranga, Bairro Ipiranga - São Paulo». www.encontraipiranga.com.br. Consultado em 1 de maio de 2017 «A Família Jafet e a Influência Libanesa Em São Paulo». SP in Foco. 12 de agosto de 2014 «Instituidor :: FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do Ipiranga». FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do IpirangaIpiranga é um bairro localizado no distrito homônimo,[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Sul[2]. Tem limite com os bairros da Mooca e Vila Prudente (Zona Leste) e Vila Mariana (Zona Sul) do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[3][4][5] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha".[6] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por três estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã e Alto do Ipiranga, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Traçado do bairro "Ypiranga", Mapa Oficial da cidade em 1929. Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[7] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos.[8] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico.[8] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro.[9] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas.[10] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial.[11] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo).[7] Referências Piñas, Raquel Quirino. «O processo de urbanização do Ipiranga na passagem do século XIX para o XX.». Consultado em 30 de abril de 2017. Arquivado do original em 15 de setembro de 2017 «Histórico». Subprefeitura - Ipiranga. Consultado em 23 de novembro de 2024 «Museu do Ipiranga: um legado da história do Brasil» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 «Biblioteca do Museu do Ipiranga reabre em novo endereço». Consultado em 30 de abril de 2017 Ghizzi Godoy e Junior, Marilia G. e Lincoln Etchebéhère. «A formação de um espaço de moderninade no bairro do Ipiranga-pag 98» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 DE ALMEIDA NAVARRO, Eduardo (2013). Dicionário de Tupi Antigo: a língua indígena clássica do Brasil. [S.l.]: Global. 620 páginas. 978-85-260-1933-1 «Você conhece o histórico bairro do Ipiranga? - São Paulo - R7». noticias.r7.com. Consultado em 1 de maio de 2017 «A história do Ipiranga - São Paulo - Estadão». Estadão «História do Ipiranga, História do bairro do Ipiranga, Bairro Ipiranga - São Paulo». www.encontraipiranga.com.br. Consultado em 1 de maio de 2017 «A Família Jafet e a Influência Libanesa Em São Paulo». SP in Foco. 12 de agosto de 2014 «Instituidor :: FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do Ipiranga». FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do IpirangaIpiranga é um bairro localizado no distrito homônimo,[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Sul[2]. Tem limite com os bairros da Mooca e Vila Prudente (Zona Leste) e Vila Mariana (Zona Sul) do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[3][4][5] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha".[6] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por três estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã e Alto do Ipiranga, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Traçado do bairro "Ypiranga", Mapa Oficial da cidade em 1929. Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[7] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos.[8] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico.[8] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro.[9] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas.[10] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial.[11] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo).[7] Referências Piñas, Raquel Quirino. «O processo de urbanização do Ipiranga na passagem do século XIX para o XX.». Consultado em 30 de abril de 2017. Arquivado do original em 15 de setembro de 2017 «Histórico». Subprefeitura - Ipiranga. Consultado em 23 de novembro de 2024 «Museu do Ipiranga: um legado da história do Brasil» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 «Biblioteca do Museu do Ipiranga reabre em novo endereço». Consultado em 30 de abril de 2017 Ghizzi Godoy e Junior, Marilia G. e Lincoln Etchebéhère. «A formação de um espaço de moderninade no bairro do Ipiranga-pag 98» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 DE ALMEIDA NAVARRO, Eduardo (2013). Dicionário de Tupi Antigo: a língua indígena clássica do Brasil. [S.l.]: Global. 620 páginas. 978-85-260-1933-1 «Você conhece o histórico bairro do Ipiranga? - São Paulo - R7». noticias.r7.com. Consultado em 1 de maio de 2017 «A história do Ipiranga - São Paulo - Estadão». Estadão «História do Ipiranga, História do bairro do Ipiranga, Bairro Ipiranga - São Paulo». www.encontraipiranga.com.br. Consultado em 1 de maio de 2017 «A Família Jafet e a Influência Libanesa Em São Paulo». SP in Foco. 12 de agosto de 2014 «Instituidor :: FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do Ipiranga». FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do IpirangaIpiranga é um bairro localizado no distrito homônimo,[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Sul[2]. Tem limite com os bairros da Mooca e Vila Prudente (Zona Leste) e Vila Mariana (Zona Sul) do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[3][4][5] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha".[6] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por três estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã e Alto do Ipiranga, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Traçado do bairro "Ypiranga", Mapa Oficial da cidade em 1929. Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[7] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos.[8] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico.[8] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro.[9] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas.[10] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial.[11] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo).[7] Referências Piñas, Raquel Quirino. «O processo de urbanização do Ipiranga na passagem do século XIX para o XX.». Consultado em 30 de abril de 2017. Arquivado do original em 15 de setembro de 2017 «Histórico». Subprefeitura - Ipiranga. Consultado em 23 de novembro de 2024 «Museu do Ipiranga: um legado da história do Brasil» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 «Biblioteca do Museu do Ipiranga reabre em novo endereço». Consultado em 30 de abril de 2017 Ghizzi Godoy e Junior, Marilia G. e Lincoln Etchebéhère. «A formação de um espaço de moderninade no bairro do Ipiranga-pag 98» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 DE ALMEIDA NAVARRO, Eduardo (2013). Dicionário de Tupi Antigo: a língua indígena clássica do Brasil. [S.l.]: Global. 620 páginas. 978-85-260-1933-1 «Você conhece o histórico bairro do Ipiranga? - São Paulo - R7». noticias.r7.com. Consultado em 1 de maio de 2017 «A história do Ipiranga - São Paulo - Estadão». Estadão «História do Ipiranga, História do bairro do Ipiranga, Bairro Ipiranga - São Paulo». www.encontraipiranga.com.br. Consultado em 1 de maio de 2017 «A Família Jafet e a Influência Libanesa Em São Paulo». SP in Foco. 12 de agosto de 2014 «Instituidor :: FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do Ipiranga». FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do IpirangaIpiranga é um bairro localizado no distrito homônimo,[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Sul[2]. Tem limite com os bairros da Mooca e Vila Prudente (Zona Leste) e Vila Mariana (Zona Sul) do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[3][4][5] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha".[6] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por três estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã e Alto do Ipiranga, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Traçado do bairro "Ypiranga", Mapa Oficial da cidade em 1929. Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[7] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos.[8] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico.[8] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro.[9] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas.[10] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial.[11] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo).[7] Referências Piñas, Raquel Quirino. «O processo de urbanização do Ipiranga na passagem do século XIX para o XX.». Consultado em 30 de abril de 2017. Arquivado do original em 15 de setembro de 2017 «Histórico». Subprefeitura - Ipiranga. Consultado em 23 de novembro de 2024 «Museu do Ipiranga: um legado da história do Brasil» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 «Biblioteca do Museu do Ipiranga reabre em novo endereço». Consultado em 30 de abril de 2017 Ghizzi Godoy e Junior, Marilia G. e Lincoln Etchebéhère. «A formação de um espaço de moderninade no bairro do Ipiranga-pag 98» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 DE ALMEIDA NAVARRO, Eduardo (2013). Dicionário de Tupi Antigo: a língua indígena clássica do Brasil. [S.l.]: Global. 620 páginas. 978-85-260-1933-1 «Você conhece o histórico bairro do Ipiranga? - São Paulo - R7». noticias.r7.com. Consultado em 1 de maio de 2017 «A história do Ipiranga - São Paulo - Estadão». Estadão «História do Ipiranga, História do bairro do Ipiranga, Bairro Ipiranga - São Paulo». www.encontraipiranga.com.br. Consultado em 1 de maio de 2017 «A Família Jafet e a Influência Libanesa Em São Paulo». SP in Foco. 12 de agosto de 2014 «Instituidor :: FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do Ipiranga». FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do IpirangaIpiranga é um bairro localizado no distrito homônimo,[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Sul[2]. Tem limite com os bairros da Mooca e Vila Prudente (Zona Leste) e Vila Mariana (Zona Sul) do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[3][4][5] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha".[6] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendoIpiranga é um bairro localizado no distrito homônimo,[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Sul[2]. Tem limite com os bairros da Mooca e Vila Pru