Apartamento à venda, Jardim Aurélia, São Paulo, SP
Descrição
Este amplo apartamento padrão, localizado no Klabin, em São Paulo, é uma excelente oportunidade para quem busca um lar espaçoso e bem localizado. Com 140m² de área total e 123m² de área útil, este imóvel conta com 3 suítes, 2 salas e oferece ótima distribuição dos ambientes. A planta bem pensada proporciona uma living confortável e funcional, perfeita para o dia a dia da família. Além disso, a localização privilegiada, próxima a diversas opções de comércio, serviços e lazer, torna este apartamento ainda mais atrativo. Com um valor de venda de R$ 2.240.000, esta é uma opção a ser considerada por quem deseja investir em um imóvel com ótima relação custo-benefício na região. Agende uma visita e conheça de perto este fantástico apartamento. Chácara Klabin é um bairro nobre do distrito da Vila Mariana, localizado na zona centro sul da cidade de São Paulo (Brasil). Abrange os bairros Jardim Vila Mariana e Jardim Aurélia, parte da Vila Afonso Celso, arredores da rua Maurício Klabin e parte do Jardim da Glória, faixa compreendida entre as ruas Dionísio da Costa e Pero Correia. A Chácara Klabin usufrui de uma estação de metrô, que leva o nome do bairro, e é pertencente às linhas 2-Verde[1] e 5-Lilás. É um bairro relativamente novo na cidade e de perfil majoritariamente residencial. Antes do loteamento, iniciado pela família Klabin na década de 1970, a região era considerada a maior favela da cidade de São Paulo, mas foi beneficiada com políticas de desfavelização, das quais a Chácara Klabin participava como o empreendimento mais nobre da região.[2] O bairro passa por um intenso processo de verticalização, iniciado na década de 1990. Atualmente já não há mais terrenos vazios no bairro, o que ainda era muito comum no início da década de 2000, sendo que várias casas, inclusive de alto padrão, têm sido demolidas para a construção de prédios residenciais. É considerado um dos bairros mais valorizados da cidade, e possui uma estação de metrô, inaugurada em 2006,[3] além de haver outras duas bastante próximas (Santos-Imigrantes e Vila Mariana). Há também muitas praças, ruas bastante largas e com intensa arborização, a exemplo da Avenida Prefeito Fábio Prado, divergindo bastante do estilo e padrão dos demais bairros do Distrito da Vila Mariana. O colégio Liceu Pasteur francês, de ensino bilíngue, também está situado no bairro. A influência francesa no bairro também se mostra presente nos nomes de logradouros públicos,[4] sendo que diversos artistas e filósofos franceses dão nome a ruas e praças, como Alexandre Cabanel, Montesquieu, Voltaire, Rousseau e Diderot. História Inicialmente, a região atualmente conhecida como Chácara Klabin foi uma área que exerceu um importante papel na formação da sociedade paulista e colonial, e abrigou inúmeras chácaras e fazendas. Após o fim da escravidão, em 1888, o Brasil e, principalmente, a cidade de São Paulo recebeu um grande número de imigrantes estrangeiros que aportaram por aqui. Os Bezzi, uma família italiana, foram os primeiros a se instalarem na região, porém, não foram eles os principais moradores e sim a família Klabin, da qual surgiu o nome da Chácara. De origem judia e lituana, os Klabin fizeram história no bairro. Maurício Klabin abriu seu primeiro negócio[5]: uma pequena gráfica que é conhecida como Klabin Papel e Celulose, que hoje é uma das maiores do mundo nesse ramo e rendeu bons frutos para a família e região. Por ser também proprietária das ações do banco União, a família Klabin adquiriu um grande número de chácaras que ficavam entre o Caminho do Mar e a Colina do Ipiranga (região já conhecida pelo episódio da Proclamação da Independência). Esses terrenos evoluíram para a formação da Chácara Klabin, considerado um bairro de passagem entre esses lugares. Maurício, junto com sua família, ergueu centros de saúde e museus. Depois seus filhos continuaram amplificando o local e assim, criaram a primeira olaria de forno em São Paulo que empregou na época diversas pessoas,[6] além de possuir vários inquilinos por alugar várias chácaras no começo de 1920. Assim, na segunda metade do século XX, se definiu o processo de urbanização. Naquela época, a região estabeleceu uma ligação e passagem entre a cidade de São Paulo e o litoral paulista, com a construção das duas rodovias: a Anchieta (1940) e a Imigrantes (1976). O Templo Budista Central Nikkyoji foi o primeiro imóvel construído no bairro. A rua em que se localiza o templo ganhou o nome do pioneiro dessa religião no Brasil, o Sr. Ibaragui Nissui. Um dos marcos do bairro é a Casa Modernista, localizada na Rua Santa Cruz, de autoria do arquiteto de origem russa Gregori Warchavchik. O projeto da Casa foi iniciado em 1927, mas foi em 1928 que a construção começou a ser efetivada. É considerada a primeira obra de arquitetura moderna implantada no Brasil. Na época, a casa que tinha como objetivo abrigar a residência do arquiteto, causou forte impacto nas rodas intelectuais e na opinião pública, sendo considerada uma obra diferenciada e impactante. Hoje a Casa Moderna é aberta para visitação, ao público.[6] A partir da década de 70, a Chácara Klabin era o bairro que pertencia o maior número de favelas da cidade. Nos dias de hoje, é considerado um dos bairros mais valorizados de São Paulo. Devido a sua supervalorização, a Polícia Militar fez a colocação de câmeras de vigilância com o intuito de deixar a área mais protegida.[7] Um dos motivos pela alta valorização do bairro pode ser descrita pelas importantes vias que circulam a região, como a rua Domingos de Morais, as avenidas Paulista, 23 de Maio, Dr. Ricardo Jafet, entre outras... Outro motivo vista da supervalorização do bairro é a pequena distância entre os parques Aclimação e Ibirapuera.[7] Acesso Favorecido pela vizinhança com outros bairros nobres como a Vila Mariana, Saúde e Ipiranga e rodeada por importantes vias como Dr. Ricardo Jafet, Av. Paulista e ainda, pelas ruas Domingos de Morais e Vergueiro, aos poucos o bairro foi ganhando seu perfil atual, de alto padrão. A chegada da estação de Metrô Chácara Klabin (Linha 2-verde[8]), em 2006, contribuiu para valorizar ainda mais a região,atraindo novos e elegantes empreendimentos residenciais. Porém, os moradores privilegiados da região contam, também com mais estações de metrô, como as Estações Vila Mariana e Santa Cruz , ambas da Linha 1-Azul, e a estação Santos-Imigrantes, que faz integração, assim como a estação Chácara Klabin, a Linha 2-Verde (as estações Santa Cruz e Chácara Klabin tem integração à Linha 5-Lilás).[6][9] O bairro Chácara Klabin também tem a honra de ter, com facilidade, acesso a outros bairros nobres de São Paulo, como Moema e Itaim Bibi. Além disso, a possibilidade de estar próximo do Parque Ibirapuera e ao Parque da Aclimação, considerados, pelos paulistas, os mais bonitos e famosos, com grande área para praticas esportivas e lazer, e muito verde neles.[6] Há diversas escolhas pela região para o entretenimento, como os cinemas, principais shoppings, boas lojas, bares e restaurantes, e ainda opções de serviços na região, padarias, supermercados, farmácias.[6] O horário de funcionamento do metrô é de domingo a sexta das 04:40 até 00:18, aos sábados seu funcionamento é mais vasto diante de sua carga horária sendo das 04:40 até 0h00. O metrô localiza-se na rua vergueiro em frente a um Instituto de Ensino.[1] Atualidades A Chácara Klabin como outros inúmeros bairros possui suas peculiaridades, uma delas foi sua urbanização que começou na metade do século XX e também que passou a ser conhecida como a área de ligação do litoral com São Paulo. Na região não existiam muitas formas de entretenimento para os jovens na época, as únicas possíveis eram o campo de futebol, os bailes no clube Monte Carlo e os cinemas Cruzeiro onde hoje é o Pão de Açúcar perto do metrô Ana Rosa.[10] Atualmente no bairro é possível encontrar inúmeros tipos de lazer e diversão como lojas, restaurantes, parques, cinemas, teatros, cafeteiras, uma unidade do Sesc, livrarias etc. Além desse leque de possibilidades a região surpreende com muitos comércios, escolas e prédios comerciais e residenciais.[11] Com ruas arborizadas e pouco trânsito cresce cada vez mais verticalmente, com mais de 400 empreendimentos imobiliários que serão ou foram lançados, dando mais valor e reconhecimento a um bairro que já era conhecido como de alto padrão.[12] A tranquilidade do bairro pode ser notada a partir de uma balanço que identificou a estação Chácara Klabin, da linha 2, como a menos movimentada do sistema de Metrô da cidade de São Paulo[13], até setembro de 2018, após a expansão da linha 5 até o bairro da Vila Mariana a estação atualmente tem em média 56.000 passageiros por dia. Juntamente a essas infinitas escolhas, pode-se encontrar colégios bem renomados na zona Sul e com uma boa nota no ranking Enem como é o caso do Colégio Marista Arquidiocesano e o Colégio Vértice. Também conta-se com a presença de colégios internacionais como o Liceu Pasteur, o Colégio Visconde de Porto Seguro e o Colégio Suíço-Brasileiro que estão na zona sul pelo fato de que é nessa região que se localizam os mais diversos centros empresariais, diversidade de estrangeiros e alto poder aquisitivo da sua população.[14] Bibliografia Villaça, Flávio (1998). Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel. pp. 107–108 Ponciano, Levino (2001). Bairros paulistanos de A a Z. São Paulo: SENAC. pp. 107–108. ISBN 8573592230 GONÇALVES, José (2005). A formação dos bairros na Zona Sul de São Paulo: O caso da Chácara Klabin Revista Brasileira de Geografia, v. 15, n. 2 ed. São Paulo: IBGE. pp. 45–60 MEYER, Regina (2010). Urbanização e a evolução de Chácara Klabin Revista Estudos Urbanos, v. 12, n. 1 ed. São Paulo: USP. pp. 23–38 MEYER, Regina (2010). A Chácara Klabin: Formação e Transformação de um Bairro Nobre em São Paulo Revista Estudos Urbanos e Regionais, v. 12, n. 1 ed. São Paulo: USP. pp. 45–60 NOBRE, Eduardo (2012). Verticalização e Adensamento na Chácara Klabin Revista Brasileira de Estudos Urbanos, v. 14, n. 2 ed. São Paulo: ANPUR. pp. 88–102 PEREIRA, Carlos (2018). A Família Klabin e o Desenvolvimento da Chácara Klabin Revista de Urbanismo e Arquitetura, v. 7, n. 1 ed. São Paulo: FAU-USP. pp. 33–50 SILVA, Maria (2015). Transformações Urbanas na Chácara Klabin Revista de Estudos Culturais, v. 6, n. 2 ed. São Paulo: USP. pp. 12–25 GONÇALVES, José (2001). A Chácara Klabin e a Evolução da Zona Sul de São Paulo Revista Brasileira de Geografia, v. 19, n. 3 ed. São Paulo: IBGE. pp. 25–40 CAVALCANTI, Ana (2017). Bairros Nobres de São Paulo: O Caso da Chácara Klabin Revista Sociologia e Política, v. 15, n. 1 ed. São Paulo: PUC-SP. pp. 45–60 ALMEIDA, João (2016). História e Urbanização da Chácara Klabin Revista de História da Cidade, v. 11, n. 3 ed. São Paulo: FFLCH-USP. pp. 112–130 HALL, Peter (2018). Urbanismo e Identidade na Chácara Klabin Revista Estudos Avançados, v. 21, n. 2 ed. São Paulo: Universidade de São Paulo. pp. 155–170 FERNANDES, Ana (2019). A Chácara Klabin e a Verticalização de São Paulo Revista Brasileira de História Urbana, v. 12, n. 1 ed. São Paulo: ANPUH. pp. 75–90 Referências «Estação Chácara Klabin – Linha 2-Verde | Metrô São Paulo». www.metro.sp.gov.br. Consultado em 29 de abril de 2017 Bairro mais caro da Vila Mariana foi maior favela da cidade Chácara Klabin: alto padrão «Logradouros - Portal da Prefeitura da Cidade de São Paulo». www.prefeitura.sp.gov.br. Consultado em 27 de abril de 2017 «Museu Lasar Segall e Casa Modernista». CHK. Consultado em 3 de setembro de 2019 «Chácara Klabin» (PDF) Design, Magic Web (24 de novembro de 2014). «Chácara Klabin: um bairro de alto padrão - Blog da Ademilar». Blog Ademilar Consórcio de Investimento ImobiliárioChácara Klabin é um bairro nobre do distrito da Vila Mariana, localizado na zona centro sul da cidade de São Paulo (Brasil). Abrange os bairros Jardim Vila Mariana e Jardim Aurélia, parte da Vila Afonso Celso, arredores da rua Maurício Klabin e parte do Jardim da Glória, faixa compreendida entre as ruas Dionísio da Costa e Pero Correia. A Chácara Klabin usufrui de uma estação de metrô, que leva o nome do bairro, e é pertencente às linhas 2-Verde[1] e 5-Lilás. É um bairro relativamente novo na cidade e de perfil majoritariamente residencial. Antes do loteamento, iniciado pela família Klabin na década de 1970, a região era considerada a maior favela da cidade de São Paulo, mas foi beneficiada com políticas de desfavelização, das quais a Chácara Klabin participava como o empreendimento mais nobre da região.[2] O bairro passa por um intenso processo de verticalização, iniciado na década de 1990. Atualmente já não há mais terrenos vazios no bairro, o que ainda era muito comum no início da década de 2000, sendo que várias casas, inclusive de alto padrão, têm sido demolidas para a construção de prédios residenciais. É considerado um dos bairros mais valorizados da cidade, e possui uma estação de metrô, inaugurada em 2006,[3] além de haver outras duas bastante próximas (Santos-Imigrantes e Vila Mariana). Há também muitas praças, ruas bastante largas e com intensa arborização, a exemplo da Avenida Prefeito Fábio Prado, divergindo bastante do estilo e padrão dos demais bairros do Distrito da Vila Mariana. O colégio Liceu Pasteur francês, de ensino bilíngue, também está situado no bairro. A influência francesa no bairro também se mostra presente nos nomes de logradouros públicos,[4] sendo que diversos artistas e filósofos franceses dão nome a ruas e praças, como Alexandre Cabanel, Montesquieu, Voltaire, Rousseau e Diderot. História Inicialmente, a região atualmente conhecida como Chácara Klabin foi uma área que exerceu um importante papel na formação da sociedade paulista e colonial, e abrigou inúmeras chácaras e fazendas. Após o fim da escravidão, em 1888, o Brasil e, principalmente, a cidade de São Paulo recebeu um grande número de imigrantes estrangeiros que aportaram por aqui. Os Bezzi, uma família italiana, foram os primeiros a se instalarem na região, porém, não foram eles os principais moradores e sim a família Klabin, da qual surgiu o nome da Chácara. De origem judia e lituana, os Klabin fizeram história no bairro. Maurício Klabin abriu seu primeiro negócio[5]: uma pequena gráfica que é conhecida como Klabin Papel e Celulose, que hoje é uma das maiores do mundo nesse ramo e rendeu bons frutos para a família e região. Por ser também proprietária das ações do banco União, a família Klabin adquiriu um grande número de chácaras que ficavam entre o Caminho do Mar e a Colina do Ipiranga (região já conhecida pelo episódio da Proclamação da Independência). Esses terrenos evoluíram para a formação da Chácara Klabin, considerado um bairro de passagem entre esses lugares. Maurício, junto com sua família, ergueu centros de saúde e museus. Depois seus filhos continuaram amplificando o local e assim, criaram a primeira olaria de forno em São Paulo que empregou na época diversas pessoas,[6] além de possuir vários inquilinos por alugar várias chácaras no começo de 1920. Assim, na segunda metade do século XX, se definiu o processo de urbanização. Naquela época, a região estabeleceu uma ligação e passagem entre a cidade de São Paulo e o litoral paulista, com a construção das duas rodovias: a Anchieta (1940) e a Imigrantes (1976). O Templo Budista Central Nikkyoji foi o primeiro imóvel construído no bairro. A rua em que se localiza o templo ganhou o nome do pioneiro dessa religião no Brasil, o Sr. Ibaragui Nissui. Um dos marcos do bairro é a Casa Modernista, localizada na Rua Santa Cruz, de autoria do arquiteto de origem russa Gregori Warchavchik. O projeto da Casa foi iniciado em 1927, mas foi em 1928 que a construção começou a ser efetivada. É considerada a primeira obra de arquitetura moderna implantada no Brasil. Na época, a casa que tinha como objetivo abrigar a residência do arquiteto, causou forte impacto nas rodas intelectuais e na opinião pública, sendo considerada uma obra diferenciada e impactante. Hoje a Casa Moderna é aberta para visitação, ao público.[6] A partir da década de 70, a Chácara Klabin era o bairro que pertencia o maior número de favelas da cidade. Nos dias de hoje, é considerado um dos bairros mais valorizados de São Paulo. Devido a sua supervalorização, a Polícia Militar fez a colocação de câmeras de vigilância com o intuito de deixar a área mais protegida.[7] Um dos motivos pela alta valorização do bairro pode ser descrita pelas importantes vias que circulam a região, como a rua Domingos de Morais, as avenidas Paulista, 23 de Maio, Dr. Ricardo Jafet, entre outras... Outro motivo vista da supervalorização do bairro é a pequena distância entre os parques Aclimação e Ibirapuera.[7] Acesso Favorecido pela vizinhança com outros bairros nobres como a Vila Mariana, Saúde e Ipiranga e rodeada por importantes vias como Dr. Ricardo Jafet, Av. Paulista e ainda, pelas ruas Domingos de Morais e Vergueiro, aos poucos o bairro foi ganhando seu perfil atual, de alto padrão. A chegada da estação de Metrô Chácara Klabin (Linha 2-verde[8]), em 2006, contribuiu para valorizar ainda mais a região,atraindo novos e elegantes empreendimentos residenciais. Porém, os moradores privilegiados da região contam, também com mais estações de metrô, como as Estações Vila Mariana e Santa Cruz , ambas da Linha 1-Azul, e a estação Santos-Imigrantes, que faz integração, assim como a estação Chácara Klabin, a Linha 2-Verde (as estações Santa Cruz e Chácara Klabin tem integração à Linha 5-Lilás).[6][9] O bairro Chácara Klabin também tem a honra de ter, com facilidade, acesso a outros bairros nobres de São Paulo, como Moema e Itaim Bibi. Além disso, a possibilidade de estar próximo do Parque Ibirapuera e ao Parque da Aclimação, considerados, pelos paulistas, os mais bonitos e famosos, com grande área para praticas esportivas e lazer, e muito verde neles.[6] Há diversas escolhas pela região para o entretenimento, como os cinemas, principais shoppings, boas lojas, bares e restaurantes, e ainda opções de serviços na região, padarias, supermercados, farmácias.[6] O horário de funcionamento do metrô é de domingo a sexta das 04:40 até 00:18, aos sábados seu funcionamento é mais vasto diante de sua carga horária sendo das 04:40 até 0h00. O metrô localiza-se na rua vergueiro em frente a um Instituto de Ensino.[1] Atualidades A Chácara Klabin como outros inúmeros bairros possui suas peculiaridades, uma delas foi sua urbanização que começou na metade do século XX e também que passou a ser conhecida como a área de ligação do litoral com São Paulo. Na região não existiam muitas formas de entretenimento para os jovens na época, as únicas possíveis eram o campo de futebol, os bailes no clube Monte Carlo e os cinemas Cruzeiro onde hoje é o Pão de Açúcar perto do metrô Ana Rosa.[10] Atualmente no bairro é possível encontrar inúmeros tipos de lazer e diversão como lojas, restaurantes, parques, cinemas, teatros, cafeteiras, uma unidade do Sesc, livrarias etc. Além desse leque de possibilidades a região surpreende com muitos comércios, escolas e prédios comerciais e residenciais.[11] Com ruas arborizadas e pouco trânsito cresce cada vez mais verticalmente, com mais de 400 empreendimentos imobiliários que serão ou foram lançados, dando mais valor e reconhecimento a um bairro que já era conhecido como de alto padrão.[12] A tranquilidade do bairro pode ser notada a partir de uma balanço que identificou a estação Chácara Klabin, da linha 2, como a menos movimentada do sistema de Metrô da cidade de São Paulo[13], até setembro de 2018, após a expansão da linha 5 até o bairro da Vila Mariana a estação atualmente tem em média 56.000 passageiros por dia. Juntamente a essas infinitas escolhas, pode-se encontrar colégios bem renomados na zona Sul e com uma boa nota no ranking Enem como é o caso do Colégio Marista Arquidiocesano e o Colégio Vértice. Também conta-se com a presença de colégios internacionais como o Liceu Pasteur, o Colégio Visconde de Porto Seguro e o Colégio Suíço-Brasileiro que estão na zona sul pelo fato de que é nessa região que se localizam os mais diversos centros empresariais, diversidade de estrangeiros e alto poder aquisitivo da sua população.[14] Bibliografia Villaça, Flávio (1998). Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel. pp. 107–108 Ponciano, Levino (2001). Bairros paulistanos de A a Z. São Paulo: SENAC. pp. 107–108. ISBN 8573592230 GONÇALVES, José (2005). A formação dos bairros na Zona Sul de São Paulo: O caso da Chácara Klabin Revista Brasileira de Geografia, v. 15, n. 2 ed. São Paulo: IBGE. pp. 45–60 MEYER, Regina (2010). Urbanização e a evolução de Chácara Klabin Revista Estudos Urbanos, v. 12, n. 1 ed. São Paulo: USP. pp. 23–38 MEYER, Regina (2010). A Chácara Klabin: Formação e Transformação de um Bairro Nobre em São Paulo Revista Estudos Urbanos e Regionais, v. 12, n. 1 ed. São Paulo: USP. pp. 45–60 NOBRE, Eduardo (2012). Verticalização e Adensamento na Chácara Klabin Revista Brasileira de Estudos Urbanos, v. 14, n. 2 ed. São Paulo: ANPUR. pp. 88–102 PEREIRA, Carlos (2018). A Família Klabin e o Desenvolvimento da Chácara Klabin Revista de Urbanismo e Arquitetura, v. 7, n. 1 ed. São Paulo: FAU-USP. pp. 33–50 SILVA, Maria (2015). Transformações Urbanas na Chácara Klabin Revista de Estudos Culturais, v. 6, n. 2 ed. São Paulo: USP. pp. 12–25 GONÇALVES, José (2001). A Chácara Klabin e a Evolução da Zona Sul de São Paulo Revista Brasileira de Geografia, v. 19, n. 3 ed. São Paulo: IBGE. pp. 25–40 CAVALCANTI, Ana (2017). Bairros Nobres de São Paulo: O Caso da Chácara Klabin Revista Sociologia e Política, v. 15, n. 1 ed. São Paulo: PUC-SP. pp. 45–60 ALMEIDA, João (2016). História e Urbanização da Chácara Klabin Revista de História da Cidade, v. 11, n. 3 ed. São Paulo: FFLCH-USP. pp. 112–130 HALL, Peter (2018). Urbanismo e Identidade na Chácara Klabin Revista Estudos Avançados, v. 21, n. 2 ed. São Paulo: Universidade de São Paulo. pp. 155–170 FERNANDES, Ana (2019). A Chácara Klabin e a Verticalização de São Paulo Revista Brasileira de História Urbana, v. 12, n. 1 ed. São Paulo: ANPUH. pp. 75–90 Referências «Estação Chácara Klabin – Linha 2-Verde | Metrô São Paulo». www.metro.sp.gov.br. Consultado em 29 de abril de 2017 Bairro mais caro da Vila Mariana foi maior favela da cidade Chácara Klabin: alto padrão «Logradouros - Portal da Prefeitura da Cidade de São Paulo». www.prefeitura.sp.gov.br. Consultado em 27 de abril de 2017 «Museu Lasar Segall e Casa Modernista». CHK. Consultado em 3 de setembro de 2019 «Chácara Klabin» (PDF) Design, Magic Web (24 de novembro de 2014). «Chácara Klabin: um bairro de alto padrão - Blog da Ademilar». Blog Ademilar Consórcio de Investimento ImobiliárioChácara Klabin é um bairro nobre do distrito da Vila Mariana, localizado na zona centro sul da cidade de São Paulo (Brasil). Abrange os bairros Jardim Vila Mariana e Jardim Aurélia, parte da Vila Afonso Celso, arredores da rua Maurício Klabin e parte do Jardim da Glória, faixa compreendida entre as ruas Dionísio da Costa e Pero Correia. A Chácara Klabin usufrui de uma estação de metrô, que leva o nome do bairro, e é pertencente às linhas 2-Verde[1] e 5-Lilás. É um bairro relativamente novo na cidade e de perfil majoritariamente residencial. Antes do loteamento, iniciado pela família Klabin na década de 1970, a região era considerada a maior favela da cidade de São Paulo, mas foi beneficiada com políticas de desfavelização, das quais a Chácara Klabin participava como o empreendimento mais nobre da região.[2] O bairro passa por um intenso processo de verticalização, iniciado na década de 1990. Atualmente já não há mais terrenos vazios no bairro, o que ainda era muito comum no início da década de 2000, sendo que várias casas, inclusive de alto padrão, têm sido demolidas para a construção de prédios residenciais. É considerado um dos bairros mais valorizados da cidade, e possui uma estação de metrô, inaugurada em 2006,[3] além de haver outras duas bastante próximas (Santos-Imigrantes e Vila Mariana). Há também muitas praças, ruas bastante largas e com intensa arborização, a exemplo da Avenida Prefeito Fábio Prado, divergindo bastante do estilo e padrão dos demais bairros do Distrito da Vila Mariana. O colégio Liceu Pasteur francês, de ensino bilíngue, também está situado no bairro. A influência francesa no bairro também se mostra presente nos nomes de logradouros públicos,[4] sendo que diversos artistas e filósofos franceses dão nome a ruas e praças, como Alexandre Cabanel, Montesquieu, Voltaire, Rousseau e Diderot. História Inicialmente, a região atualmente conhecida como Chácara Klabin foi uma área que exerceu um importante papel na formação da sociedade paulista e colonial, e abrigou inúmeras chácaras e fazendas. Após o fim da escravidão, em 1888, o Brasil e, principalmente, a cidade de São Paulo recebeu um grande número de imigrantes estrangeiros que aportaram por aqui. Os Bezzi, uma família italiana, foram os primeiros a se instalarem na região, porém, não foram eles os principais moradores e sim a família Klabin, da qual surgiu o nome da Chácara. De origem judia e lituana, os Klabin fizeram história no bairro. Maurício Klabin abriu seu primeiro negócio[5]: uma pequena gráfica que é conhecida como Klabin Papel e Celulose, que hoje é uma das maiores do mundo nesse ramo e rendeu bons frutos para a família e região. Por ser também proprietária das ações do banco União, a família Klabin adquiriu um grande número de chácaras que ficavam entre o Caminho do Mar e a Colina do Ipiranga (região já conhecida pelo episódio da Proclamação da Independência). Esses terrenos evoluíram para a formação da Chácara Klabin, considerado um bairro de passagem entre esses lugares. Maurício, junto com sua família, ergueu centros de saúde e museus. Depois seus filhos continuaram amplificando o local e assim, criaram a primeira olaria de forno em São Paulo que empregou na época diversas pessoas,[6] além de possuir vários inquilinos por alugar várias chácaras no começo de 1920. Assim, na segunda metade do século XX, se definiu o processo de urbanização. Naquela época, a região estabeleceu uma ligação e passagem entre a cidade de São Paulo e o litoral paulista, com a construção das duas rodovias: a Anchieta (1940) e a Imigrantes (1976). O Templo Budista Central Nikkyoji foi o primeiro imóvel construído no bairro. A rua em que se localiza o templo ganhou o nome do pioneiro dessa religião no Brasil, o Sr. Ibaragui Nissui. Um dos marcos do bairro é a Casa Modernista, localizada na Rua Santa Cruz, de autoria do arquiteto de origem russa Gregori Warchavchik. O projeto da Casa foi iniciado em 1927, mas foi em 1928 que a construção começou a ser efetivada. É considerada a primeira obra de arquitetura moderna implantada no Brasil. Na época, a casa que tinha como objetivo abrigar a residência do arquiteto, causou forte impacto nas rodas intelectuais e na opinião pública, sendo considerada uma obra diferenciada e impactante. Hoje a Casa Moderna é aberta para visitação, ao público.[6] A partir da década de 70, a Chácara Klabin era o bairro que pertencia o maior número de favelas da cidade. Nos dias de hoje, é considerado um dos bairros mais valorizados de São Paulo. Devido a sua supervalorização, a Polícia Militar fez a colocação de câmeras de vigilância com o intuito de deixar a área mais protegida.[7] Um dos motivos pela alta valorização do bairro pode ser descrita pelas importantes vias que circulam a região, como a rua Domingos de Morais, as avenidas Paulista, 23 de Maio, Dr. Ricardo Jafet, entre outras... Outro motivo vista da supervalorização do bairro é a pequena distância entre os parques Aclimação e Ibirapuera.[7] Acesso Favorecido pela vizinhança com outros bairros nobres como a Vila Mariana, Saúde e Ipiranga e rodeada por importantes vias como Dr. Ricardo Jafet, Av. Paulista e ainda, pelas ruas Domingos de Morais e Vergueiro, aos poucos o bairro foi ganhando seu perfil atual, de alto padrão. A chegada da estação de Metrô Chácara Klabin (Linha 2-verde[8]), em 2006, contribuiu para valorizar ainda mais a região,atraindo novos e elegantes empreendimentos residenciais. Porém, os moradores privilegiados da região contam, também com mais estações de metrô, como as Estações Vila Mariana e Santa Cruz , ambas da Linha 1-Azul, e a estação Santos-Imigrantes, que faz integração, assim como a estação Chácara Klabin, a Linha 2-Verde (as estações Santa Cruz e Chácara Klabin tem integração à Linha 5-Lilás).[6][9] O bairro Chácara Klabin também tem a honra de ter, com facilidade, acesso a outros bairros nobres de São Paulo, como Moema e Itaim Bibi. Além disso, a possibilidade de estar próximo do Parque Ibirapuera e ao Parque da Aclimação, considerados, pelos paulistas, os mais bonitos e famosos, com grande área para praticas esportivas e lazer, e muito verde neles.[6] Há diversas escolhas pela região para o entretenimento, como os cinemas, principais shoppings, boas lojas, bares e restaurantes, e ainda opções de serviços na região, padarias, supermercados, farmácias.[6] O horário de funcionamento do metrô é de domingo a sexta das 04:40 até 00:18, aos sábados seu funcionamento é mais vasto diante de sua carga horária sendo das 04:40 até 0h00. O metrô localiza-se na rua vergueiro em frente a um Instituto de Ensino.[1] Atualidades A Chácara Klabin como outros inúmeros bairros possui suas peculiaridades, uma delas foi sua urbanização que começou na metade do século XX e também que passou a ser conhecida como a área de ligação do litoral com São Paulo. Na região não existiam muitas formas de entretenimento para os jovens na época, as únicas possíveis eram o campo de futebol, os bailes no clube Monte Carlo e os cinemas Cruzeiro onde hoje é o Pão de Açúcar perto do metrô Ana Rosa.[10] Atualmente no bairro é possível encontrar inúmeros tipos de lazer e diversão como lojas, restaurantes, parques, cinemas, teatros, cafeteiras, uma unidade do Sesc, livrarias etc. Além desse leque de possibilidades a região surpreende com muitos comércios, escolas e prédios comerciais e residenciais.[11] Com ruas arborizadas e pouco trânsito cresce cada vez mais verticalmente, com mais de 400 empreendimentos imobiliários que serão ou foram lançados, dando mais valor e reconhecimento a um bairro que já era conhecido como de alto padrão.[12] A tranquilidade do bairro pode ser notada a partir de uma balanço que identificou a estação Chácara Klabin, da linha 2, como a menos movimentada do sistema de Metrô da cidade de São Paulo[13], até setembro de 2018, após a expansão da linha 5 até o bairro da Vila Mariana a estação atualmente tem em média 56.000 passageiros por dia. Juntamente a essas infinitas escolhas, pode-se encontrar colégios bem renomados na zona Sul e com uma boa nota no ranking Enem como é o caso do Colégio Marista Arquidiocesano e o Colégio Vértice. Também conta-se com a presença de colégios internacionais como o Liceu Pasteur, o Colégio Visconde de Porto Seguro e o Colégio Suíço-Brasileiro que estão na zona sul pelo fato de que é nessa região que se localizam os mais diversos centros empresariais, diversidade de estrangeiros e alto poder aquisitivo da sua população.[14] Bibliografia Villaça, Flávio (1998). Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel. pp. 107–108 Ponciano, Levino (2001). Bairros paulistanos de A a Z. São Paulo: SENAC. pp. 107–108. ISBN 8573592230 GONÇALVES, José (2005). A formação dos bairros na Zona Sul de São Paulo: O caso da Chácara Klabin Revista Brasileira de Geografia, v. 15, n. 2 ed. São Paulo: IBGE. pp. 45–60 MEYER, Regina (2010). Urbanização e a evolução de Chácara Klabin Revista Estudos Urbanos, v. 12, n. 1 ed. São Paulo: USP. pp. 23–38 MEYER, Regina (2010). A Chácara Klabin: Formação e Transformação de um Bairro Nobre em São Paulo Revista Estudos Urbanos e Regionais, v. 12, n. 1 ed. São Paulo: USP. pp. 45–60 NOBRE, Eduardo (2012). Verticalização e Adensamento na Chácara Klabin Revista Brasileira de Estudos Urbanos, v. 14, n. 2 ed. São Paulo: ANPUR. pp. 88–102 PEREIRA, Carlos (2018). A Família Klabin e o Desenvolvimento da Chácara Klabin Revista de Urbanismo e Arquitetura, v. 7, n. 1 ed. São Paulo: FAU-USP. pp. 33–50 SILVA, Maria (2015). Transformações Urbanas na Chácara Klabin Revista de Estudos Culturais, v. 6, n. 2 ed. São Paulo: USP. pp. 12–25 GONÇALVES, José (2001). A Chácara Klabin e a Evolução da Zona Sul de São Paulo Revista Brasileira de Geografia, v. 19, n. 3 ed. São Paulo: IBGE. pp. 25–40 CAVALCANTI, Ana (2017). Bairros Nobres de São Paulo: O Caso da Chácara Klabin Revista Sociologia e Política, v. 15, n. 1 ed. São Paulo: PUC-SP. pp. 45–60 ALMEIDA, João (2016). História e Urbanização da Chácara Klabin Revista de História da Cidade, v. 11, n. 3 ed. São Paulo: FFLCH-USP. pp. 112–130 HALL, Peter (2018). Urbanismo e Identidade na Chácara Klabin Revista Estudos Avançados, v. 21, n. 2 ed. São Paulo: Universidade de São Paulo. pp. 155–170 FERNANDES, Ana (2019). A Chácara Klabin e a Verticalização de São Paulo Revista Brasileira de História Urbana, v. 12, n. 1 ed. São Paulo: ANPUH. pp. 75–90 Referências «Estação Chácara Klabin – Linha 2-Verde | Metrô São Paulo». www.metro.sp.gov.br. Consultado em 29 de abril de 2017 Bairro mais caro da Vila Mariana foi maior favela da cidade Chácara Klabin: alto padrão «Logradouros - Portal da Prefeitura da Cidade de São Paulo». www.prefeitura.sp.gov.br. Consultado em 27 de abril de 2017 «Museu Lasar Segall e Casa Modernista». CHK. Consultado em 3 de setembro de 2019 «Chácara Klabin» (PDF) Design, Magic Web (24 de novembro de 2014). «Chácara Klabin: um bairro de alto padrão - Blog da Ademilar». Blog Ademilar Consórcio de Investimento ImobiliárioChácara Klabin é um bairro nobre do distrito da Vila Mariana, localizado na zona centro sul da cidade de São Paulo (Brasil). Abrange os bairros Jardim Vila Mariana e Jardim Aurélia, parte da Vila Afonso Celso, arredores da rua Maurício Klabin e parte do Jardim da Glória, faixa compreendida entre as ruas Dionísio da Costa e Pero Correia. A Chácara Klabin usufrui de uma estação de metrô, que leva o nome do bairro, e é pertencente às linhas 2-Verde[1] e 5-Lilás. É um bairro relativamente novo na cidade e de perfil majoritariamente residencial. Antes do loteamento, iniciado pela família Klabin na década de 1970, a região era considerada a maior favela da cidade de São Paulo, mas foi beneficiada com políticas de desfavelização, das quais a Chácara Klabin participava como o empreendimento mais nobre da região.[2] O bairro passa por um intenso processo de verticalização, iniciado na década de 1990. Atualmente já não há mais terrenos vazios no bairro, o que ainda era muito comum no início da década de 2000, sendo que várias casas, inclusive de alto padrão, têm sido demolidas para a construção de prédios residenciais. É considerado um dos bairros mais valorizados da cidade, e possui uma estação de metrô, inaugurada em 2006,[3] além de haver outras duas bastante próximas (Santos-Imigrantes e Vila Mariana). Há também muitas praças, ruas bastante largas e com intensa arborização, a exemplo da Avenida Prefeito Fábio Prado, divergindo bastante do estilo e padrão dos demais bairros do Distrito da Vila Mariana. O colégio Liceu Pasteur francês, de ensino bilíngue, também está situado no bairro. A influência francesa no bairro também se mostra presente nos nomes de logradouros públicos,[4] sendo que diversos artistas e filósofos franceses dão nome a ruas e praças, como Alexandre Cabanel, Montesquieu, Voltaire, Rousseau e Diderot. História Inicialmente, a região atualmente conhecida como Chácara Klabin foi uma área que exerceu um importante papel na formação da sociedade paulista e colonial, e abrigou inúmeras chácaras e fazendas. Após o fim da escravidão, em 1888, o Brasil e, principalmente, a cidade de São Paulo recebeu um grande número de imigrantes estrangeiros que aportaram por aqui. Os Bezzi, uma família italiana, foram os primeiros a se instalarem na região, porém, não foram eles os principais moradores e sim a família Klabin, da qual surgiu o nome da Chácara. De origem judia e lituana, os Klabin fizeram história no bairro. Maurício Klabin abriu seu primeiro negócio[5]: uma pequena gráfica que é conhecida como Klabin Papel e Celulose, que hoje é uma das maiores do mundo nesse ramo e rendeu bons frutos para a família e região. Por ser também proprietária das ações do banco União, a família Klabin adquiriu um grande número de chácaras que ficavam entre o Caminho do Mar e a Colina do Ipiranga (região já conhecida pelo episódio da Proclamação da Independência). Esses terrenos evoluíram para a formação da Chácara Klabin, considerado um bairro de passagem entre esses lugares. Maurício, junto com sua família, ergueu centros de saúde e museus. Depois seus filhos continuaram amplificando o local e assim, criaram a primeira olaria de forno em São Paulo que empregou na época diversas pessoas,[6] além de possuir vários inquilinos por alugar várias chácaras no começo de 1920. Assim, na segunda metade do século XX, se definiu o processo de urbanização. Naquela época, a região estabeleceu uma ligação e passagem entre a cidade de São Paulo e o litoral paulista, com a construção das duas rodovias: a Anchieta (1940) e a Imigrantes (1976). O Templo Budista Central Nikkyoji foi o primeiro imóvel construído no bairro. A rua em que se localiza o templo ganhou o nome do pioneiro dessa religião no Brasil, o Sr. Ibaragui Nissui. Um dos marcos do bairro é a Casa Modernista, localizada na Rua Santa Cruz, de autoria do arquiteto de origem russa Gregori Warchavchik. O projeto da Casa foi iniciado em 1927, mas foi em 1928 que a construção começou a ser efetivada. É considerada a primeira obra de arquitetura moderna implantada no Brasil. Na época, a casa que tinha como objetivo abrigar a residência do arquiteto, causou forte impacto nas rodas intelectuais e na opinião pública, sendo considerada uma obra diferenciada e impactante. Hoje a Casa Moderna é aberta para visitação, ao público.[6] A partir da década de 70, a Chácara Klabin era o bairro que pertencia o maior número de favelas da cidade. Nos dias de hoje, é considerado um dos bairros mais valorizados de São Paulo. Devido a sua supervalorização, a Polícia Militar fez a colocação de câmeras de vigilância com o intuito de deixar a área mais protegida.[7] Um dos motivos pela alta valorização do bairro pode ser descrita pelas importantes vias que circulam a região, como a rua Domingos de Morais, as avenidas Paulista, 23 de Maio, Dr. Ricardo Jafet, entre outras... Outro motivo vista da supervalorização do bairro é a pequena distância entre os parques Aclimação e Ibirapuera.[7] Acesso Favorecido pela vizinhança com outros bairros nobres como a Vila Mariana, Saúde e Ipiranga e rodeada por importantes vias como Dr. Ricardo Jafet, Av. Paulista e ainda, pelas ruas Domingos de Morais e Vergueiro, aos poucos o bairro foi ganhando seu perfil atual, de alto padrão. A chegada da estação de Metrô Chácara Klabin (Linha 2-verde[8]), em 2006, contribuiu para valorizar ainda mais a região,atraindo novos e elegantes empreendimentos residenciais. Porém, os moradores privilegiados da região contam, também com mais estações de metrô, como as Estações Vila Mariana e Santa Cruz , ambas da Linha 1-Azul, e a estação Santos-Imigrantes, que faz integração, assim como a estação Chácara Klabin, a Linha 2-Verde (as estações Santa Cruz e Chácara Klabin tem integração à Linha 5-Lilás).[6][9] O bairro Chácara Klabin também tem a honra de ter, com facilidade, acesso a outros bairros nobres de São Paulo, como Moema e Itaim Bibi. Além disso, a possibilidade de estar próximo do Parque Ibirapuera e ao Parque da Aclimação, considerados, pelos paulistas, os mais bonitos e famosos, com grande área para praticas esportivas e lazer, e muito verde neles.[6] Há diversas escolhas pela região para o entretenimento, como os cinemas, principais shoppings, boas lojas, bares e restaurantes, e ainda opções de serviços na região, padarias, supermercados, farmácias.[6] O horário de funcionamento do metrô é de domingo a sexta das 04:40 até 00:18, aos sábados seu funcionamento é mais vasto diante de sua carga horária sendo das 04:40 até 0h00. O metrô localiza-se na rua vergueiro em frente a um Instituto de Ensino.[1] Atualidades A Chácara Klabin como outros inúmeros bairros possui suas peculiaridades, uma delas foi sua urbanização que começou na metade do século XX e também que passou a ser conhecida como a área de ligação do litoral com São Paulo. Na região não existiam muitas formas de entretenimento para os jovens na época, as únicas possíveis eram o campo de futebol, os bailes no clube Monte Carlo e os cinemas Cruzeiro onde hoje é o Pão de Açúcar perto do metrô Ana Rosa.[10] Atualmente no bairro é possível encontrar inúmeros tipos de lazer e diversão como lojas, restaurantes, parques, cinemas, teatros, cafeteiras, uma unidade do Sesc, livrarias etc. Além desse leque de possibilidades a região surpreende com muitos comércios, escolas e prédios comerciais e residenciais.[11] Com ruas arborizadas e pouco trânsito cresce cada vez mais verticalmente, com mais de 400 empreendimentos imobiliários que serão ou foram lançados, dando mais valor e reconhecimento a um bairro que já era conhecido como de alto padrão.[12] A tranquilidade do bairro pode ser notada a partir de uma balanço que identificou a estação Chácara Klabin, da linha 2, como a menos movimentada do sistema de Metrô da cidade de São Paulo[13], até setembro de 2018, após a expansão da linha 5 até o bairro da Vila Mariana a estação atualmente tem em média 56.000 passageiros por dia. Juntamente a essas infinitas escolhas, pode-se encontrar colégios bem renomados na zona Sul e com uma boa nota no ranking Enem como é o caso do Colégio Marista Arquidiocesano e o Colégio Vértice. Também conta-se com a presença de colégios internacionais como o Liceu Pasteur, o Colégio Visconde de Porto Seguro e o Colégio Suíço-Brasileiro que estão na zona sul pelo fato de que é nessa região que se localizam os mais diversos centros empresariais, diversidade de estrangeiros e alto poder aquisitivo da sua população.[14] Bibliografia Villaça, Flávio (1998). Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel. pp. 107–108 Ponciano, Levino (2001). Bairros paulistanos de A a Z. São Paulo: SENAC. pp. 107–108. ISBN 8573592230 GONÇALVES, José (2005). A formação dos bairros na Zona Sul de São Paulo: O caso da Chácara Klabin Revista Brasileira de Geografia, v. 15, n. 2 ed. São Paulo: IBGE. pp. 45–60 MEYER, Regina (2010). Urbanização e a evolução de Chácara Klabin Revista Estudos Urbanos, v. 12, n. 1 ed. São Paulo: USP. pp. 23–38 MEYER, Regina (2010). A Chácara Klabin: Formação e Transformação de um Bairro Nobre em São Paulo Revista Estudos Urbanos e Regionais, v. 12, n. 1 ed. São Paulo: USP. pp. 45–60 NOBRE, Eduardo (2012). Verticalização e Adensamento na Chácara Klabin Revista Brasileira de Estudos Urbanos, v. 14, n. 2 ed. São Paulo: ANPUR. pp. 88–102 PEREIRA, Carlos (2018). A Família Klabin e o Desenvolvimento da Chácara Klabin Revista de Urbanismo e Arquitetura, v. 7, n. 1 ed. São Paulo: FAU-USP. pp. 33–50 SILVA, Maria (2015). Transformações Urbanas na Chácara Klabin Revista de Estudos Culturais, v. 6, n. 2 ed. São Paulo: USP. pp. 12–25 GONÇALVES, José (2001). A Chácara Klabin e a Evolução da Zona Sul de São Paulo Revista Brasileira de Geografia, v. 19, n. 3 ed. São Paulo: IBGE. pp. 25–40 CAVALCANTI, Ana (2017). Bairros Nobres de São Paulo: O Caso da Chácara Klabin Revista Sociologia e Política, v. 15, n. 1 ed. São Paulo: PUC-SP. pp. 45–60 ALMEIDA, João (2016). História e Urbanização da Chácara Klabin Revista de História da Cidade, v. 11, n. 3 ed. São Paulo: FFLCH-USP. pp. 112–130 HALL, Peter (2018). Urbanismo e Identidade na Chácara Klabin Revista Estudos Avançados, v. 21, n. 2 ed. São Paulo: Universidade de São Paulo. pp. 155–170 FERNANDES, Ana (2019). A Chácara Klabin e a Verticalização de São Paulo Revista Brasileira de História Urbana, v. 12, n. 1 ed. São Paulo: ANPUH. pp. 75–90 Referências «Estação Chácara Klabin – Linha 2-Verde | Metrô São Paulo». www.metro.sp.gov.br. Consultado em 29 de abril de 2017 Bairro mais caro da Vila Mariana foi maior favela da cidade Chácara Klabin: alto padrão «Logradouros - Portal da Prefeitura da Cidade de São Paulo». www.prefeitura.sp.gov.br. Consultado em 27 de abril de 2017 «Museu Lasar Segall e Casa Modernista». CHK. Consultado em 3 de setembro de 2019 «Chácara Klabin» (PDF) Design, Magic Web (24 de novembro de 2014). «Chácara Klabin: um bairro de alto padrão - Blog da Ademilar». Blog Ademilar Consórcio de Investimento ImobiliárioChácara Klabin é um bairro nobre do distrito da Vila Mariana, localizado na zona centro sul da cidade de São Paulo (Brasil). Abrange os bairros Jardim Vila Mariana e Jardim Aurélia, parte da Vila Afonso Celso, arredores da rua Maurício Klabin e parte do Jardim da Glória, faixa compreendida entre as ruas Dionísio da Costa e Pero Correia. A Chácara Klabin usufrui de uma estação de metrô, que leva o nome do bairro, e é pertencente às linhas 2-Verde[1] e 5-Lilás. É um bairro relativamente novo na cidade e de perfil majoritariamente residencial. Antes do loteamento, iniciado pela família Klabin na década de 1970, a região era considerada a maior favela da cidade de São Paulo, mas foi beneficiada com políticas de desfavelização, das quais a Chácara Klabin participava como o empreendimento mais nobre da região.[2] O bairro passa por um intenso processo de verticalização, iniciado na década de 1990. Atualmente já não há mais terrenos vazios no bairro, o que ainda era muito comum no início da década de 2000, sendo que várias casas, inclusive de alto padrão, têm sido demolidas para a construção de prédios residenciais. É considerado um dos bairros mais valorizados da cidade, e possui uma estação de metrô, inaugurada em 2006,[3] além de haver outras duas bastante próximas (Santos-Imigrantes e Vila Mariana). Há também muitas praças, ruas bastante largas e com intensa arborização, a exemplo da Avenida Prefeito Fábio Prado, divergindo bastante do estilo e padrão dos demais bairros do Distrito da Vila Mariana. O colégio Liceu Pasteur francês, de ensino bilíngue, também está situado no bairro. A influência francesa no bairro também se mostra presente nos nomes de logradouros públicos,[4] sendo que diversos artistas e filósofos franceses dão nome a ruas e praças, como Alexandre Cabanel, Montesquieu, Voltaire, Rousseau e Diderot. História Inicialmente, a região atualmente conhecida como Chácara Klabin foi uma área que exerceu um importante papel na formação da sociedade paulista e colonial, e abrigou inúmeras chácaras e fazendas. Após o fim da escravidão, em 1888, o Brasil e, principalmente, a cidade de São Paulo recebeu um grande número de imigrantes estrangeiros que aportaram por aqui. Os Bezzi, uma família italiana, foram os primeiros a se instalarem na região, porém, não foram eles os principais moradores e sim a família Klabin, da qual surgiu o nome da Chácara. De origem judia e lituana, os Klabin fizeram história no bairro. Maurício Klabin abriu seu primeiro negócio[5]: uma pequena gráfica que é conhecida como Klabin Papel e Celulose, que hoje é uma das maiores do mundo nesse ramo e rendeu bons frutos para a família e região. Por ser também proprietária das ações do banco União, a família Klabin adquiriu um grande número de chácaras que ficavam entre o Caminho do Mar e a Colina do Ipiranga (região já conhecida pelo episódio da Proclamação da Independência). Esses terrenos evoluíram para a formação da Chácara Klabin, considerado um bairro de passagem entre esses lugares. Maurício, junto com sua família, ergueu centros de saúde e museus. Depois seus filhos continuaram amplificando o local e assim, criaram a primeira olaria de forno em São Paulo que empregou na época diversas pessoas,[6] além de possuir vários inquilinos por alugar várias chácaras no começo de 1920. Assim, na segunda metade do século XX, se definiu o processo de urbanização. Naquela época, a região estabeleceu uma ligação e passagem entre a cidade de São Paulo e o litoral paulista, com a construção das duas rodovias: a Anchieta (1940) e a Imigrantes (1976). O Templo Budista Central Nikkyoji foi o primeiro imóvel construído no bairro. A rua em que se localiza o templo ganhou o nome do pioneiro dessa religião no Brasil, o Sr. Ibaragui Nissui. Um dos marcos do bairro é a Casa Modernista, localizada na Rua Santa Cruz, de autoria do arquiteto de origem russa Gregori Warchavchik. O projeto da Casa foi iniciado em 1927, mas foi em 1928 que a construção começou a ser efetivada. É considerada a primeira obra de arquitetura moderna implantada no Brasil. Na época, a casa que tinha como objetivo abrigar a residência do arquiteto, causou forte impacto nas rodas intelectuais e na opinião pública, sendo considerada uma obra diferenciada e impactante. Hoje a Casa Moderna é aberta para visitação, ao público.[6] A partir da década de 70, a Chácara Klabin era o bairro que pertencia o maior número de favelas da cidade. Nos dias de hoje, é considerado um dos bairros mais valorizados de São Paulo. Devido a sua supervalorização, a Polícia Militar fez a colocação de câmeras de vigilância com o intuito de deixar a área mais protegida.[7] Um dos motivos pela alta valorização do bairro pode ser descrita pelas importantes vias que circulam a região, como a rua Domingos de Morais, as avenidas Paulista, 23 de Maio, Dr. Ricardo Jafet, entre outras... Outro motivo vista da supervalorização do bairro é a pequena distância entre os parques Aclimação e Ibirapuera.[7] Acesso Favorecido pela vizinhança com outros bairros nobres como a Vila Mariana, Saúde e Ipiranga e rodeada por importantes vias como Dr. Ricardo Jafet, Av. Paulista e ainda, pelas ruas Domingos de Morais e Vergueiro, aos poucos o bairro foi ganhando seu perfil atual, de alto padrão. 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Ver maisComodidades do imóvel
- Sala
- Sacada
- Contrapiso
- Lavanderia
- Andar Alto
- Sala de estar
- Sala de Jantar
- Cozinha
- Aceita Pet
- Aquecimento Elétrico
Comodidades do condomínio
- Elevador
- Salão gourmet
- Salão de Festas
- Piscina
- Portaria 24h
- Playground
- Sala de Academia
- Churrasqueira
- Quadra Poliesportiva
- Entrada Lateral
- Brinquedoteca
- Portão Eletrônico
VendaR$ 2.240.000
CondomínioR$ 1.400